Mudanças entre as edições de "Curso Técnico em Telecomunicações - Projeto Integrador I (PJI1)"
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Dentre os membros de cada equipe, escolham a planta baixa de uma residência que possa ser a referência para o projeto de CATV e CFTV. Preferencialmente optem por casas no lugar de apartamentos. O projeto de CFTV deve contemplar a segurança externa da moradia prevendo proteção para as próprias câmeras. Utilize um software livre para desenhar a planta baixa como o Qcad, LibreCAD e Sweethome 3D. | Dentre os membros de cada equipe, escolham a planta baixa de uma residência que possa ser a referência para o projeto de CATV e CFTV. Preferencialmente optem por casas no lugar de apartamentos. O projeto de CFTV deve contemplar a segurança externa da moradia prevendo proteção para as próprias câmeras. Utilize um software livre para desenhar a planta baixa como o Qcad, LibreCAD e Sweethome 3D. | ||
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+ | Se você acompanha nosso blog ou já viu algum de nossos posts, deve ter notado que sempre reforçamos a importância de ter em sistema de segurança baseado em tecnologia avançada e respaldada por equipamentos modernos e cada vez mais autônomos e inteligentes. Realmente, uma solução de videomonitoramento proativa trará inúmeros benefícios para a proteção de sua empresa e até mesmo para a eficácia operacional. | ||
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+ | Contudo, de nada adianta investir em produtos altamente tecnológicos se na hora de fazer a instalação desses equipamentos não houver uma mínima noção sobre qual é a maneira correta de posicioná-los. Por isso, neste post você vai aprender como e onde posicionar as câmeras de segurança para tirar o melhor proveito do seu sistema de monitoramento e preservar seus materiais. Confira cada uma das dicas abaixo. | ||
+ | #1 Faça uma análise de risco | ||
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+ | O primeiro passo para definir em quais locais instalar suas câmeras é estudar, previamente, quais são os fatores de riscos aos quais sua empresa está exposta. Esse tipo de análise deve ser feita com base em estudos técnicos e detalhados, que apontarão os pontos críticos dentro da sua planta. | ||
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+ | Além de identificar as áreas de maior vulnerabilidade, a análise de riscos também deve indicar o nível de criticidade de cada ponto que deve ser monitorado e estabelecer as prioridades de segurança. Com isso, é possível montar um plano de ações para contornar esses problemas. | ||
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+ | Geralmente, os focos para vigilância são: entrada, acesso dos fundos, ambientes com objetos de valor e locais com grande fluxo de pessoas. Porém, cada um desses pontos são variáveis e mudam de acordo com cada organização. Enquanto determinada empresa pode ter mais vulnerabilidade no perímetro externo e necessitar de maior número de câmeras nos muros, outra pode ter mais riscos em seus corredores internos e entradas das salas, por exemplo, exigindo mais câmeras nos arredores de portas e janelas internas. | ||
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+ | Por isso, é importante entender que não existem regras fixas sobre os locais exatos a serem monitorados e quais destes precisam de atenção especial. Cada caso deve ser analisado especificamente, levando em conta características como o tipo de planta, ramo de atuação, insumos manipulados, quantidade de funcionários, etc. | ||
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+ | Após realizar sua análise de risco e definir quais áreas da sua planta terão cobertura dos equipamentos de segurança, o segundo passo é aprender a melhor maneira de implantá-los para garantir máxima eficiência e cobertura. Os pontos a seguir são bastante importantes e é essencial tê-los em mente na hora realizar as instalações. Entenda cada um eles. | ||
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+ | #2 Escolha correta da altura | ||
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+ | O primeiro fator que interfere diretamente na qualidade das filmagens e até na preservação dos equipamentos é altura em que as câmeras serão posicionadas. Por exemplo, se o posicionamento for muito baixo e em uma área externa, você irá expor seu equipamento ao vandalismo e outros tipos de danificações. Por sua vez, câmeras colocadas em uma altura muito elevada irão exigir uma resolução superior e iluminação reforçada. | ||
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+ | É claro que a melhor altura vai depender da finalidade de vigilância, do tipo de equipamento e do tamanho da área a ser monitora. Mas, de uma maneira geral, podemos dizer que o recomendado é que as câmeras fiquem a pouco mais de 3 metros de altura do chão, para que não possam ser alcançadas facilmente e não limitem demais o seu campo de visão. | ||
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+ | #3 Posicionar câmeras em áreas externas | ||
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+ | Antes de falarmos especificamente do posicionamento, é preciso dizer que ao fazer a instalação de câmeras em áreas externas, você deve assegurar que os equipamentos utilizados sejam específicos para essa finalidade, já que deverão resistir a adversidades como chuva, calor forte e outros. Uma opção é optar por caixas protetoras à prova d’água e de temperatura, que são ideais para essas circunstâncias. Também é possível proteger seu material embaixo de toldos e telhas já existentes. | ||
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+ | Agora, voltando à questão da instalação desses equipamentos, o recomendável é posicioná-los na direção contrária à luz do Sol, uma vez que os raios podem superaquecer o sensor das câmeras. Caso seja necessário, é possível, no máximo, posicionar o produto de forma que a energia solar atinja sua lateral ou em um ângulo indireto. | ||
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+ | Caso use câmeras digitais, atente também para a distância das câmeras dos equipamentos de rede. Por especificação técnica, cabos IPs não devem ter mais de 100 metros de comprimento para manter a melhor performance. Além disso, certifique-se que a fonte de alimentação PoE que você usa é adequada ao funcionamento. | ||
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+ | #4 Posicionar câmeras em ambientes internos | ||
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+ | Podemos dizer que o posicionamento de câmeras de vigilância em ambientes internos é menos complexo do que em áreas externas, já que elas ficam menos suscetíveis a variações climáticas e danos propositais. Ainda assim, é preciso estar atento para as variáveis quanto aos diferentes locais internos e o propósito de monitoramento. | ||
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+ | Mais uma vez, cuidado com a altura das câmeras internas. Apesar de internamente o risco de vandalismo ser menor, alguém mal intencionado pode colocar algum objeto na câmera que impeça a captura de imagens, ou simplesmente apontá-la para outro local. | ||
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+ | É comum lembrarmos de posicionar câmeras próximo às portas. Porém, não se esqueça das janelas com visão para a rua. Câmeras internas monitorando janelas podem capturar imagens de uma invasão caso haja a câmera externa sofra algum tipo de vandalismo. Outra dica interessante é para filmagem de corredores. Para esses espaços, utilize câmeras com filmagem vertical. | ||
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+ | #5 Cuidados com a iluminação | ||
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+ | Por fim, um dos grandes cuidados que se deve tomar ao instalar as câmeras de monitoramento é com a iluminação do local onde serão posicionadas. Além do superaquecimento do equipamento que já explicamos acima, a luz solar externa também pode interferir na visibilidade de algum ponto a ser monitorado, que ficará prejudicado por horas até que o Sol mude de posição. Ou seja, a recomendação de posicionar a câmera contra a luz natural ou, pelo menos, apontá-las em um ângulo indireto continua valendo para trazer nitidez às imagens captadas. | ||
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+ | Além disso, dois pontos neste dica são bastante decisivos para fornecer dados de alta qualidade e ter seu sistema de vigilância funcionando corretamente. | ||
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+ | Mantenha fontes a uma distância segura | ||
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+ | Lâmpadas e holofotes são bastante empregados de forma conjunta aos sistemas de vigilância, buscando auxiliar na visibilidade. Porém, existe o risco de usar fontes de luz muito próximas aos equipamentos e acabar gerando “clarões” nas imagens capturadas. Outro risco são fontes de luz originadas ocasionalmente de elementos externos ao ambiente que você está monitoramento e que podem gerar áreas de sombra momentâneas. | ||
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+ | Apontar sua câmera para portas, por exemplo, requer atenção. Quando a porta se abre, ocorre uma mudança repentina pela entrada de iluminação, o que pode fazer o seu alvo escurecer e ser difícil de identificar por se encontrar numa área sombreada. A recomendação, portanto, é que a câmera não esteja encarando entradas externas de luz (isso vale também para janelas e vidraças que podem refletir a luz). | ||
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+ | Esteja preparado para a noite | ||
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+ | Caso sua sua câmera não tenha visão noturna (como infravermelho), você precisa ter cuidados adicionais no posicionamento do equipamento. Para conseguir gravar no escuro, é preciso planejar ações de iluminação para esse horário, a exemplo de lâmpadas com acendimento automático, e garantir que cubra toda a área desejada. Faça um teste durante esse horário e observe se as fontes de luz instaladas são suficientes para aquele ambiente e, se preciso, faça mudanças. | ||
Edição das 14h36min de 30 de outubro de 2019
Professores da unidade Curricular
- 2019-2 - DIÁRIO DE AULAS - (Jorge Henrique B. Casagrande e Ana Paula Rosa Negri)
- 2019-1 - DIÁRIO DE AULAS ...
- 2018-2 - DIÁRIO DE AULAS ...
- 2018-1 - DIÁRIO DE AULAS - (Evanaska Maria B. Nogueira / Clayrton M. Henrique)
- 2017-2 - DIÁRIO DE AULAS - (Juliano de Souza e Cleber Jorge Amaral)
- 2017-1 - DIÁRIO DE AULAS - (Juliano de Souza e Cleber Jorge Amaral)
- 2016-2 - DIÁRIO DE AULAS - (Juliano de Souza e Fernando Rodrigues)
- Material de aula da antiga disciplina de Projetos I (atual Projetos II)
- 2016-1 - DIÁRIO DE AULAS - (Marcelo Maia Sobral / Simara Sonaglio)
- Cronogramas da antiga disciplina de Projetos I (atual Projetos II)
Semestre 2015-2 | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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Semestre 2015-1 | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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- Objetivos e Cronograma de Atividades Geral
Objetivos e Cronograma de Atividades Geral | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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Objetivos:
Atividades:
Atividades em 2 dias por semana / 20 semanas por semestre;
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- REGISTRO DAS ATIVIDADES 2019-2
Carga horária, Ementas, Bibliografia
Plano de Ensino
Dados Importantes
Professores: Jorge Henrique B. Casagrande - casagrande@ifsc.edu.br e Ana Paula Rosa Negri - ana.negri@ifsc.edu.br
- Atendimento Paralelo conforme PPC
2as e 4as 18:30h - 19h - Sala dos Professores de Tele 2 ou Laboratório de Meios de Transmissão.
- Atendimento paralelo Adicional
Prof. Jorge Casagrande: 2as e 5as 17:35h - 18:30h - Sala dos Professores de Tele 2
Prof. Ana Negri: 3as e 6as às 15h - 16h - Sala dos Professores de Tele 2
Link alternativo para Material de Apoio da disciplina: veja link
Avaliações
- Critérios
- Os alunos serão avaliados da seguinte forma:
- - 3 Avaliações parciais A1, A2 e A3. Cada avaliação parcial contará com uma PROVA ESCRITA de 1,5HA de conteúdos preferencialmente associados as teorias e práticas do projeto os quais representam 50% da nota; Os outros 50% de cada avaliação parcial é relativa a média das notas atribuídas a aptidão e qualidade das atividades práticas correspondentes as etapas desenvolvidas no projeto integrador, atividades extras e avaliação individual.
- - Avaliação Individual (AI1, AI2 e AI3) é uma nota atribuída pelos professores que representa o mérito de assiduidade, participação em sala, cumprimento de tarefas adicionais como relatórios e listas de exercícios.
- - Todas as notas parciais serão valoradas de 0 à 10 em passos de 1 pontos e convertidas em conceitos conforme abaixo:
- Se NOTA FINAL (NF) OU PROVA ESCRITAda avaliação parcial < 6 é OBRIGATÓRIO realizar a recuperação dos conteúdos da respectiva avaliação parcial
- Se NOTA FINAL OU PROVA ESCRITAda avaliação parcial >= 6 a recuperação de conteúdos é opcional
- - 3 Avaliações parciais A1, A2 e A3. Cada avaliação parcial contará com uma PROVA ESCRITA de 1,5HA de conteúdos preferencialmente associados as teorias e práticas do projeto os quais representam 50% da nota; Os outros 50% de cada avaliação parcial é relativa a média das notas atribuídas a aptidão e qualidade das atividades práticas correspondentes as etapas desenvolvidas no projeto integrador, atividades extras e avaliação individual.
- - Para a aprovação na disciplina é necessário atingir no mínimo nota 6 na média final ponderada em carga horária de todas as avaliações parciais e 75% de participação em sala de aula;
- - As datas de recuperação das avaliações parciais serão decididas em comum acordo com a turma.
- - Para a aprovação na disciplina é necessário atingir no mínimo nota 6 na média final ponderada em carga horária de todas as avaliações parciais e 75% de participação em sala de aula;
Resultados das Atividades Extras e Avaliações Parciais
Aluno | AE1 | AE2 | AE3 | AE4 | AI1 | Prova1 | A1 | REC A1 | NF A1 | AE5 |
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Adriano Augusto de Medeiros | 9 | 1 | ||||||||
Alden Liuti Nascimento | 10 | 10 | 9 | 10 | 10 | 9,4 | 9,6 | 10 | ||
Alessandra Alves da Silva | 6 | 10 | 7 | 7 | 10 | 6 | 7 | |||
Alexsandro Munzfeld | 8 | 7 | 9 | 9 | 10 | 5,1 | 6,8 | |||
Amanda Ferreira Pires | 6 | 9 | 4 | 7 | 8 | 2,9 | 4,8 | 2,8 | ||
Arieli Oliveira de Faria | 6 | 7 | 7 | 10 | 7 | 4 | 5,7 | 2,9 | 10 | |
Bergery Janvier | 8 | 3 | 7 | 7 | 8 | 5 | 5,8 | 4,0 | ||
Daniel de Souza Lopes | 8 | 8 | 7 | 7 | 9 | 6,5 | 7,2 | |||
David Michael Niekelle | 7 | 7 | 9 | 7 | 10 | 6,6 | 7,3 | 6,1 | ||
Ermeson da Conceição Ribeiro dos Santos | 6* | 8 | 10 | 7 | 10 | 4,4 | 6,3 | 5,9 | ||
Fabio da Silva Moreira | 7 | 9 | 6 | 7 | 7 | 4,2 | 5,7 | 3,5 | ||
Gabriel Ferreira da Silva | 10 | 8 | 10 | 10 | 8,6 | 8,1 | 10 | |||
Gisele Martins | 7 | 9 | 9 | 9 | 10 | 5,4 | 7,1 | |||
Hozana de Souza Freitas | 8 | 9 | 9 | 9 | 10 | 5,2 | 7,1 | 4,1 | 10 | |
Kauan Kleber da SIlva | 8 | 8 | 10 | 7 | 3,3 | |||||
Kenard Rodrigues Silva | 6 | 0,6 | ||||||||
Lesly Ogenus | 9 | 10 | 6 | 9 | 8 | 2,7 | 5,5 | 3,4 | 10 | |
Louise Adriane da Costa Chagas | 6 | 8 | 8 | 7 | 10 | 4,5 | 6,1 | 2,2 | ||
Maiza da Cunha Silva | 7 | 8 | 7 | 7 | 10 | 5,3 | 6,5 | 2,7 | ||
Mariane da Silva Correa | 8 | 6 | 10 | 10 | 6,4 | 6,6 | 10 | |||
Olívia Melo | 10 | 9 | 1,9 | |||||||
Patrick Freire Machado | 5 | 0,5 | ||||||||
Ronilda Amaral de Jesus | 6 | 10 | 7 | 7 | 10 | 6,7 | 7,3 | |||
Suzana Torres Moran | 6 | 10 | 8 | 9 | 8 | 4,3 | 6,2 | 5,7 | 10 | |
Theophile Dorsaint | 7 | 7 | 5 | 3,9 | 2,9 | |||||
Whallace dos Santos Querino | 6 | 7 | 4 | 9 | 8 | 3,4 | 2,2 | 10 |
- AE1: atividade extra do dia 07/08;
- AE2: Questões do material de apoio feitas em sala de aula no dia 12/08;
- AE3: atividade extra do dia 12/08;
- AE4: atividade extra do dia 02/09;
- AE5: Atividade extra do dia 14/10;
- AI1, AI2, AI3: Avaliação Individual de cada avaliação parcial.
Relatórios das Equipes
Recados Importantes
Toda vez que você encontrar a marcação ao lado de alguma atividade, significa que essa atividade estará sendo computada na avaliação como Avaliação extra e/ou individual de A1, A2 ou A3. O prazo estabelecido para entrega estará destacado ao lado da atividade. Portanto, não perca o prazo limite para entrega. Atividades entregues fora do prazo terão seu valor máximo de nota debitado de 10 pontos ao dia;
Uso da Wiki: Todo o repositório de material de apoio e referências de nossas aulas passam a usar a Wiki de tele;
Whatsapp: Para interação fora da sala de aula, acessem nosso grupo no Whatsapp;
SIGAA: Eventualmente alguns materiais, mídias instrucionais, avaliações ou atividades poderão usar o ambiente da turma virtual do SIGAA. O professor fará o devido destaque para isso;
ATENÇÃO: Uma avaliação poderá ser recuperada somente se existir justificativa reconhecida pela coordenação. Desse modo, deve-se protocolar a justificativa no prazo de 48 horas, contando da data e horário da avaliação, e aguardar o parecer da coordenação. O não cumprimento desse procedimento implica a impossibilidade de fazer a recuperação.
Material de Apoio
- Apostilas e Tutoriais
- Apostila de Cabeamento Estruturado do Prof. Saul
- Apostila Sobre Planta Externa de Telefonia do Prof. Saul
- Um Tutorial básico sobre CATV
- Um Tutorial básico sobre CATV - versão 2018
- Um Tutorial básico sobre CFTV
- Um Tutorial básico sobre CFTV - versão 2018
- Um link mais detalhado sobre CFTV
- Slides utilizados durante algumas aulas
- Cabeamento estruturado Visão Geral
- Apresentação do básico da norma TIA606 Visão Básica
- Cabos metálicos - Par trançado Slides Par trançado
- Visão geral de Cabeamento estruturado Visão Geral
- Fibra óptica Slides Fibra Óptica
- Listas de Exercícios
- Vídeos Instrucionais
- Video sobre Cabeamento Estruturado do CPT Parte 1 - Atenção: material disponibilizado somente para ser utilizado como estudo individual - Não usar em sala de aula!
- Video Apresentando uma Visão Geral sobre a Norma técnica NBR14565:2012 Click aqui
- Video Abordando o Cabo UTP - Click aqui
- Video com o Passo a Passo para Montar um Cabo de Rede - Click aqui
- Manuais e outros
- Norma ABNT NBR 14565
- Norma ABNT de projetos Elétricos de Baixa tensão NBR5410
- Normas adotadas para Cabeamento Estruturado e Identificação por cores (Norma EIA/TIA-606)Media:Complemento.pdf
- código de cores de cabos telefônicos
- Manual de Instalação de Central TelefônicaMedia:ManualCentralTelefonica.pdf
- Bibliografia Básica
- 1.CAETANO, S. S. Cabeamento estruturado. São José: IFSC. 2011.
- 2.Forouzan, Behrouz A. Comunicação de dados e redes de computadores; 5ª ed. São Paulo:McGraw-Hill, 2008. 1134p. ISBN 9788586804885
- 3.COELHO, P. E. Projetos de redes locais com cabeamento estruturado. 1a ed. Belo Horizonte: Instituto OnLine, 2003.
- 4.CREDER, H. Instalações elétricas. 15a ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2010.
- 5.MIYOSH, E. M., SANCHES, C. Projetos de sistemas rádio. 2a ed, São Paulo: Érica, 2002.
- Bibliografia Complementar
- 1.CAVALIN G., CERVELIN, S. Instalações elétricas prediais: conforme norma NBR 5410:2004. 20a ed. São Paulo: Érica 2010
Diário de aulas PJI1 - 2019-2
29/07 - Recepção da turma pela direção e coordenação |
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31/07 - Introdução a PJI2 - A Última Milha |
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31/07 - Introdução a PJI2 - A Última Milha
A Última Milha (last mile)
Diferenciando Rede Externa, Rede Interna e Cabeamento Estruturado
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05/08 - Componentes de Cabeamento Estruturado |
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05/08 - Componentes de Cabeamento Estruturado
A seguir são Apresentados alguns Componentes Passivos de Cabeamento EstruturadoPatch PanelA figura a baixo refere-se a um Patch Panel: O Patch panel é um elemento passivo que permite a conexão entre os cabos vindos de equipamentos ativos, cabeamentos primários e cabeamentos secundários. Apresenta portas no formato modular (RJ45) permitindo a conexão de cabos UTPs, STPs e FTPs com conectores modulares e no painel traseiro apresenta contatos do tipo IDC (Caetano, 2011). O cabo que ficará fixo na porta do patch panel é conectado no painel traseiro e o path cord (cordão de manobra), elemento móvel utiliza os conectores modulares RJ45. Bloco IDC 110A figura a baixo refere-se a um Bloco IDC 110: Possui a mesma função do patch panel, porém não apresenta as portas RJ45. Os cabos dos equipamentos ativos e do cabeamento primário são conectados no corpo do bloco 110 e os cabos secundários nos módulos de conexão colocados sobre o bloco 110, através de instrumento de pressão (Caetano, 2011). Patch CordVeja a Figura abaixo: O patch cord é um cabo que possui em suas extremidades conectores rj-45 macho, nestes conectores são seguidos padrões de montagem que podem ser T568A ou T568B. Tomada RJ45Considere a Figura abaixo: As tomadas RJ45 são utilizadas com os cabos UTP, STP e FTP de 4 pares. Esta tomadas apresentam contados do tipo IDC, para fixação do cabo da rede e conector modular RJ45 fêmea para conexão do cabo do equipamento. Existe uma diversidade de espelhos e suportes para tomadas RJ45 (Caetano, 2011). Conector RJ45Os conectores RJ45 são utilizados para terminação de cabos UTP. Sua montagem exige a crimpagem do conector através de ferramenta apropriada, garantido um bom contato mecânico com o cabo UTP. A norma TIA/EIA 568, apresenta duas especificações de pino/par para a conexão dos conectores modulares (Caetano, 2011). Veja a Figura abaixo: Quando utilizados conectores modulares em cabos STP ou FTP, cabos blindados, os conectores também devem ser blindados. Cabo Categoria 5eVeja a Figura abaixo: O Cabo categoria 5e possui taxa de transmissão máxima para rede Ethernet de 1000 Mbps e 100MHz de Capacidade de BW em 100m.
Cabo Categoria 6aConsidere a Figura abaixo: O Cabo categoria 6a possui taxa de transmissão máxima para rede Ethernet de 10 Gbps e 500MHz de Capacidade de BW em 100 metros.
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07/08 - Elementos Funcionais de Cabeamento Estruturado |
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07/08 - Elementos Funcionais de Cabeamento EstruturadoPreparação para a primeira parte do projeto integrador
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12/08 - Subsistemas de Cabeamento Estruturado e Tipos de Conexão |
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12/08 - Subsistemas de Cabeamento Estruturado e Tipos de ConexãoPreparação para a primeira parte do projeto integrador
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14/08 - Fundamentos básicos do CE |
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14/08 - Fundamentos básicos do CE
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19/08 - Fundamentos da Fibra Óptica |
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19/08 - Fundamentos da Fibra Óptica
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21/08 - Apresentação do Projeto do Semestre e início da execução |
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21/08 - Apresentação do Projeto do Semestre e início da execução
Parte 1 - Cabeamento Horizontal e entrada de facilidadesPassos para execução, para cada um dos quatro grupos:
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26/08 - Parte 1 - Cabeamento Horizontal - Cabeamento Permanente |
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26/08 - Parte 1 - Cabeamento Horizontal - Cabeamento PermanentePassos para execução, para cada um dos quatro grupos:
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28/08 - Parte 1 - Visão básica da identificação conforme TIA606 |
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28/08 - Parte 1- Visão básica da identificação conforme TIA606
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02/09 - Parte 1 - Continuação do cabeamento horizontal - Exercícios |
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02/09 - Parte 1 - Continuação do cabeamento horizontal - Exercícios
Atividade Extra: Entregar resolvida a Lista de Exercício orientada e iniciada em sala de aula, entregando por grupo até dia 09/09/2019 na forma MANUSCRITA. |
04/09 - Parte 1 - Conclusão do cabeamento horizontal e identificação segundo TIA606 |
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04/09 - Parte 1 - Conclusão do cabeamento horizontal e identificação segundo TIA606
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09/09 - Parte 2 - Rede externa de Telefonia |
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09/09 - Parte 2 - Rede externa de Telefonia
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11/09 - Parte 2 - Implementação da rede de acesso (última milha) de Telefonia |
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11/09 - Parte 2 - Implementação da rede de acesso (última milha) de Telefonia
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16/09 - Parte 2 - Testes e revisão da Rede externa de Telefonia |
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16/09 - Parte 2 - Testes e revisão da Rede externa de Telefonia
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18/09 - Parte 2 - Testes e revisão da Rede externa de Telefonia Rede externa de Telefonia entre equipes |
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18/09 - Parte 2 - Testes e revisão da Rede externa de Telefonia entre equipes
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23/09 - Parte 2 - Continuação parte externa Telefonia - exercícios de preparação para prova A1 |
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23/09 - Parte 2 - Continuação parte externa Telefonia - exercícios de preparação para prova A1
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25/09 - Avaliação A1 |
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25/09 - Avaliação A1
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30/09 - Correção da Avaliação A1 - Apresentação da parte 3 do projeto |
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30/09 - Correção da Avaliação A1 - Apresentação da parte 3 do projeto
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02/10 - Parte 3 - Ativação de serviços ADSL e router WIFI |
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02/10 - Parte 3 - Ativação de serviços ADSL e router WIFI
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07/10 - Parte 3 - Redes de CATV |
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07/10 - Parte 3 - Redes de CATV |
10/10 - Parte 3 - Redes de CATV - Exercícios - Recuperação Avaliação A1 |
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10/10 - Parte 3 - Redes de CATV - Exercícios - Recuperação Avaliação A1
Atividades Extra - Entrega em 16/10/2019 por equipe MANUSCRITO com os devidos cálculos: Considere a mesma metodologia de resolução do projeto realizado em sala e realize o seguinte projeto: Considere que você possui a disposição os produtos da Proeletronic. Você irá instalar um circuito (ou rede) de CATV em um edifício de 8 andares. O sinal de VHF/UHF que chega ao ático (terraço do edifício) é de 10dbmV. Faça o esquema da rede de CATV para cada andar, considerando cabos coaxiais RG59 e distâncias entre cada shaft (armário de distribuição) de andar, de 10 metros. O sinal de TV de cada andar deve estar entre 15-20dBmV.
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14/10 - Parte 3 - Redes de CATV - Resolução de Exercícios - Introdução a CFTV - componentes e instalação |
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14/10 - Parte 3 - Redes de CATV - Exercícios - CFTV - componentes e instalaçãoObjetivos da Aula:
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16/10 - Parte 3 - Redes de CFTV - Instalação e uso do cabeamento horizontal para instalação da rede com DVR |
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16/10 - Parte 3 - Redes de CFTV - Instalação e uso do cabeamento horizontal para instalação da rede com DVR
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21/10 - Parte 3 - Redes de CFTV - finalização da instalação da rede com DVR |
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21/10 - Parte 3 - Redes de CFTV - Instalação e uso do cabeamento horizontal para instalação da rede com DVR |
23/10 - Parte 3 - Redes de CFTV - Continuação da finalização da instalação da rede com DVR |
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23/10 - Parte 3 - Redes de CFTV - Continuação da finalização da instalação da rede com DVR |
28/10 - Feriado Institucional |
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28/10 - Feriado Institucional |
30/10 - Parte 3 - Projeto por equipe de Redes de CATV e CFTV |
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30/10 - Parte 3 - Projeto por equipe de Redes de CATV e CFTVAtividades Extra - Entrega em 10/11/2019 por equipe MANUSCRITO com os devidos cálculos e ilustrações:
Dentre os membros de cada equipe, escolham a planta baixa de uma residência que possa ser a referência para o projeto de CATV e CFTV. Preferencialmente optem por casas no lugar de apartamentos. O projeto de CFTV deve contemplar a segurança externa da moradia prevendo proteção para as próprias câmeras. Utilize um software livre para desenhar a planta baixa como o Qcad, LibreCAD e Sweethome 3D. Se você acompanha nosso blog ou já viu algum de nossos posts, deve ter notado que sempre reforçamos a importância de ter em sistema de segurança baseado em tecnologia avançada e respaldada por equipamentos modernos e cada vez mais autônomos e inteligentes. Realmente, uma solução de videomonitoramento proativa trará inúmeros benefícios para a proteção de sua empresa e até mesmo para a eficácia operacional. Contudo, de nada adianta investir em produtos altamente tecnológicos se na hora de fazer a instalação desses equipamentos não houver uma mínima noção sobre qual é a maneira correta de posicioná-los. Por isso, neste post você vai aprender como e onde posicionar as câmeras de segurança para tirar o melhor proveito do seu sistema de monitoramento e preservar seus materiais. Confira cada uma das dicas abaixo.
O primeiro passo para definir em quais locais instalar suas câmeras é estudar, previamente, quais são os fatores de riscos aos quais sua empresa está exposta. Esse tipo de análise deve ser feita com base em estudos técnicos e detalhados, que apontarão os pontos críticos dentro da sua planta. Além de identificar as áreas de maior vulnerabilidade, a análise de riscos também deve indicar o nível de criticidade de cada ponto que deve ser monitorado e estabelecer as prioridades de segurança. Com isso, é possível montar um plano de ações para contornar esses problemas. Geralmente, os focos para vigilância são: entrada, acesso dos fundos, ambientes com objetos de valor e locais com grande fluxo de pessoas. Porém, cada um desses pontos são variáveis e mudam de acordo com cada organização. Enquanto determinada empresa pode ter mais vulnerabilidade no perímetro externo e necessitar de maior número de câmeras nos muros, outra pode ter mais riscos em seus corredores internos e entradas das salas, por exemplo, exigindo mais câmeras nos arredores de portas e janelas internas. Por isso, é importante entender que não existem regras fixas sobre os locais exatos a serem monitorados e quais destes precisam de atenção especial. Cada caso deve ser analisado especificamente, levando em conta características como o tipo de planta, ramo de atuação, insumos manipulados, quantidade de funcionários, etc. Após realizar sua análise de risco e definir quais áreas da sua planta terão cobertura dos equipamentos de segurança, o segundo passo é aprender a melhor maneira de implantá-los para garantir máxima eficiência e cobertura. Os pontos a seguir são bastante importantes e é essencial tê-los em mente na hora realizar as instalações. Entenda cada um eles.
O primeiro fator que interfere diretamente na qualidade das filmagens e até na preservação dos equipamentos é altura em que as câmeras serão posicionadas. Por exemplo, se o posicionamento for muito baixo e em uma área externa, você irá expor seu equipamento ao vandalismo e outros tipos de danificações. Por sua vez, câmeras colocadas em uma altura muito elevada irão exigir uma resolução superior e iluminação reforçada. É claro que a melhor altura vai depender da finalidade de vigilância, do tipo de equipamento e do tamanho da área a ser monitora. Mas, de uma maneira geral, podemos dizer que o recomendado é que as câmeras fiquem a pouco mais de 3 metros de altura do chão, para que não possam ser alcançadas facilmente e não limitem demais o seu campo de visão.
Antes de falarmos especificamente do posicionamento, é preciso dizer que ao fazer a instalação de câmeras em áreas externas, você deve assegurar que os equipamentos utilizados sejam específicos para essa finalidade, já que deverão resistir a adversidades como chuva, calor forte e outros. Uma opção é optar por caixas protetoras à prova d’água e de temperatura, que são ideais para essas circunstâncias. Também é possível proteger seu material embaixo de toldos e telhas já existentes. Agora, voltando à questão da instalação desses equipamentos, o recomendável é posicioná-los na direção contrária à luz do Sol, uma vez que os raios podem superaquecer o sensor das câmeras. Caso seja necessário, é possível, no máximo, posicionar o produto de forma que a energia solar atinja sua lateral ou em um ângulo indireto. Caso use câmeras digitais, atente também para a distância das câmeras dos equipamentos de rede. Por especificação técnica, cabos IPs não devem ter mais de 100 metros de comprimento para manter a melhor performance. Além disso, certifique-se que a fonte de alimentação PoE que você usa é adequada ao funcionamento.
Podemos dizer que o posicionamento de câmeras de vigilância em ambientes internos é menos complexo do que em áreas externas, já que elas ficam menos suscetíveis a variações climáticas e danos propositais. Ainda assim, é preciso estar atento para as variáveis quanto aos diferentes locais internos e o propósito de monitoramento. Mais uma vez, cuidado com a altura das câmeras internas. Apesar de internamente o risco de vandalismo ser menor, alguém mal intencionado pode colocar algum objeto na câmera que impeça a captura de imagens, ou simplesmente apontá-la para outro local. É comum lembrarmos de posicionar câmeras próximo às portas. Porém, não se esqueça das janelas com visão para a rua. Câmeras internas monitorando janelas podem capturar imagens de uma invasão caso haja a câmera externa sofra algum tipo de vandalismo. Outra dica interessante é para filmagem de corredores. Para esses espaços, utilize câmeras com filmagem vertical.
Por fim, um dos grandes cuidados que se deve tomar ao instalar as câmeras de monitoramento é com a iluminação do local onde serão posicionadas. Além do superaquecimento do equipamento que já explicamos acima, a luz solar externa também pode interferir na visibilidade de algum ponto a ser monitorado, que ficará prejudicado por horas até que o Sol mude de posição. Ou seja, a recomendação de posicionar a câmera contra a luz natural ou, pelo menos, apontá-las em um ângulo indireto continua valendo para trazer nitidez às imagens captadas. Além disso, dois pontos neste dica são bastante decisivos para fornecer dados de alta qualidade e ter seu sistema de vigilância funcionando corretamente.
Lâmpadas e holofotes são bastante empregados de forma conjunta aos sistemas de vigilância, buscando auxiliar na visibilidade. Porém, existe o risco de usar fontes de luz muito próximas aos equipamentos e acabar gerando “clarões” nas imagens capturadas. Outro risco são fontes de luz originadas ocasionalmente de elementos externos ao ambiente que você está monitoramento e que podem gerar áreas de sombra momentâneas. Apontar sua câmera para portas, por exemplo, requer atenção. Quando a porta se abre, ocorre uma mudança repentina pela entrada de iluminação, o que pode fazer o seu alvo escurecer e ser difícil de identificar por se encontrar numa área sombreada. A recomendação, portanto, é que a câmera não esteja encarando entradas externas de luz (isso vale também para janelas e vidraças que podem refletir a luz).
Caso sua sua câmera não tenha visão noturna (como infravermelho), você precisa ter cuidados adicionais no posicionamento do equipamento. Para conseguir gravar no escuro, é preciso planejar ações de iluminação para esse horário, a exemplo de lâmpadas com acendimento automático, e garantir que cubra toda a área desejada. Faça um teste durante esse horário e observe se as fontes de luz instaladas são suficientes para aquele ambiente e, se preciso, faça mudanças.
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