Curso Técnico em Telecomunicações - Projeto Integrador I (PJI1)
Professores da unidade Curricular
- 2020-2 - DIÁRIO DE AULAS - (Jorge Henrique B. Casagrande e Eduardo Siridakis)
Professores Semestres Anteriores |
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- NOSSA ROTINA SEMANAL
Inicie sempre pelo SIGAA o acesso às atividades de nossas aulas. Fazendo isso você estará iterado com todas as publicações, atualizações e compromissos com o plano de ensino de nossa disciplina. Selecione no "Menu Turma Virtual" a sua esquerda e clique na opção "Principal". O plano de ensino com todas as atividades e informações de cada aula vão estar resumidos pra você. Em cada diário de aula, vc terá a gravação das videoaulas e sempre será direcionado para nosso repositório de conteúdos na página da dsiciplina na WIKI do IFSC. Evite acumular pendências... Mantenha-se sempre em dia!!!
- NOSSAS SALAS VIRTUAIS
Nossas aulas começam sempre às 19:00h nas salas:
Segundas-feiras: https://meet.google.com/kct-hajd-zme
Quartas-feiras: https://meet.google.com/taa-rnft-mvv
- Cronogramas da antiga disciplina de Projetos I (atual Projetos II)
Semestre 2015-2 | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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Semestre 2015-1 | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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- Objetivos e Cronograma de Atividades Geral
Objetivos e Cronograma de Atividades Geral | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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Objetivos:
Atividades:
Atividades em 2 dias por semana / 20 semanas por semestre;
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- REGISTRO DAS ATIVIDADES 2020-2
Carga horária, Ementas, Bibliografia
Plano de Ensino
Dados Importantes
Professores: Jorge Henrique B. Casagrande - casagrande@ifsc.edu.br e Eduardo Siridakis - eduardo.siridakis@ifsc.edu.br
Atendimento Paralelo: Em época de Atividades Presenciais: 2as e 4as das 18:30h às 19:00h (Sala de Professores de TELE II ou Laboratório de Meios de Transmissão). Em épocas de ANP, em comum acordo com cada aluno via Google Meet.
Avaliações
- Critérios de Avaliação - AJUSTADOS AO PERÍODO PANDÊMICO COM ANP
- Os estudantes serão avaliados da seguinte forma:
- -Três Avaliações parciais An onde e n={1,2,3} representam ponderadamente em carga horária de cada parte do plano de ensino, o valor da MÉDIA FINAL, assim determinadas:
- As Notas Finais das avaliações parciais NF An resultam da média ponderada de duas notas: a) Prova An representando 50% do total sendo uma PROVA ESCRITA (60min) de conteúdos preferencialmente associados as teorias e práticas da disciplina e,
b) Outros 50% resultado da média das notas atribuídas a aptidão e qualidade das atividades práticas e teóricas através de TODAS as Atividades Extras (AEn) e Avaliações Individuais (AIn) correspondentes.
- As Notas Finais das avaliações parciais NF An resultam da média ponderada de duas notas: a) Prova An representando 50% do total sendo uma PROVA ESCRITA (60min) de conteúdos preferencialmente associados as teorias e práticas da disciplina e,
- - As Avaliações Individuais parciais AIn serão notas atribuídas pelo professor que representam o mérito de assiduidade, participação nas ANP, interações extra sala, cumprimento de atividades extras publicadas via SIGAA, relatórios, listas de exercícios e demais métodos de avaliação pedagógicos.
- - As Provas An e as AEn além de contribuírem no cômputo da NF An" também serão utilizadas para comprovar a participação do estudante em uma ou mais ANP.
- -Três Avaliações parciais An onde e n={1,2,3} representam ponderadamente em carga horária de cada parte do plano de ensino, o valor da MÉDIA FINAL, assim determinadas:
- Todas as notas de avaliações parciais serão valoradas de 0 à 10,0 em passos de 0,1 pontos e convertidas em conceitos conforme abaixo:
- - Se a nota calculada de qualquer avaliação parcial for < 6,0, é OBRIGATÓRIO realizar a recuperação dos conteúdos da respectiva avaliação parcial.
- - Se MEDIA FINAL E todas as avaliações parciais forem >= 6,0 a recuperação de conteúdos é opcional.
- - Se a nota calculada de qualquer avaliação parcial for < 6,0, é OBRIGATÓRIO realizar a recuperação dos conteúdos da respectiva avaliação parcial.
- Para a aprovação na disciplina é necessário atingir no mínimo a nota 6,0 na MÉDIA FINAL ponderada em carga horária de todas as avaliações parciais e 75% de participação em sala de aula;
- - Conforme restrições do sistema de registro de notas do SIGAA, a NOTA FINAL sempre tem arredondamento para o valor inteiro mais baixo da unidade (exemplo: Nota 5,9 é considerado NOTA FINAL 5). Arredondamentos para valores inteiros mais altos da NOTA FINAL só serão permitidos mediante tolerância do professor diante da evolução do(a) estudante ao longo do semestre E SEMPRE DEFINIDAS SOMENTE NO ÚLTIMO DIA LETIVO DO SEMESTRE.
- - Conforme restrições do sistema de registro de notas do SIGAA, a NOTA FINAL sempre tem arredondamento para o valor inteiro mais baixo da unidade (exemplo: Nota 5,9 é considerado NOTA FINAL 5). Arredondamentos para valores inteiros mais altos da NOTA FINAL só serão permitidos mediante tolerância do professor diante da evolução do(a) estudante ao longo do semestre E SEMPRE DEFINIDAS SOMENTE NO ÚLTIMO DIA LETIVO DO SEMESTRE.
- As datas de recuperação das avaliações parciais serão realizadas em data específica do plano de ensino e/ou decididas em comum acordo com a turma.
- Quaisquer mudanças necessárias dos critérios aqui destacados, serão antecipadamente discutidos e consensuados com a turma.
- IMPORTANTE: TODAS AS ATIVIDADES SERÃO LANÇADAS FORMALMENTE PELO SIGAA E TERÃO LIMITES DE TEMPO DE 15 (QUINZE) DIAS PARA A EXECUÇÃO. CASO NÃO EXECUTADAS NO PRAZO PODERÃO INCORRER NO CANCELAMENTO DA MATRÍCULA DO ALUNO NA DISCIPLINA POR MOTIVO DE DESISTÊNCIA.
- QUADRO GERAL DE RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES
ESTUDANTE | AE1 | AE2 | AE3 | AE4 | AE5 | AE6 | AI1 | Prova A1 | REC A1 | NF A1 | AE7 | AE8 | AE9 | AE10 | AE11 | AI2 | Prova A2 | REC A2 | NF A2 | AE12 | AE13 | AE14 | AE15 | AE16 | AI3 | Prova A3 | REC A3 | NF A3 | MÉDIA FINAL | NOTA FINAL | Situação |
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202021804253 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0,0 | 0 | REPROVADO |
202021804268 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0,0 | 0 | REPROVADO |
201921707904 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0,0 | 0 | REPROVADO |
202021803315 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0,0 | 0 | REPROVADO |
202011008185 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0,0 | 0 | REPROVADO |
202021803306 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0,0 | 0 | REPROVADO |
202021803547 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0,0 | 0 | REPROVADO |
202021803266 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0,0 | 0 | REPROVADO |
202021804294 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0,0 | 0 | REPROVADO |
202021803123 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0,0 | 0 | REPROVADO |
202021803211 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0,0 | 0 | REPROVADO |
202021803212 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0,0 | 0 | REPROVADO |
202021803288 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0,0 | 0 | REPROVADO |
202021804395 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0,0 | 0 | REPROVADO |
201911901343 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0,0 | 0 | REPROVADO |
202021804275 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0,0 | 0 | REPROVADO |
202021804312 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0,0 | 0 | REPROVADO |
202021803071 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0,0 | 0 | REPROVADO |
202021804326 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0,0 | 0 | REPROVADO |
202021803200 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0,0 | 0 | REPROVADO |
202021804284 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0,0 | 0 | REPROVADO |
202021807280 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0,0 | 0 | REPROVADO |
202011004058 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0,0 | 0 | REPROVADO |
- ATENÇÃO - MÉDIA FINAL = 40% NF A1 + 30% NF A2 + 30% NF A3; NOTA FINAL – SOMENTE NO ÚLTIMO DIA LETIVO DO SEMESTRE
=0,0 Atividade NÃO executada | <6,0 Prejudicando MÉDIA FINAL | >=6,0 Quanto maior, melhor! | Principais Notas -> SIGAA |
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- LEGENDA - DESCRIÇÃO E CRONOGRAMA DAS AVALIAÇÕES (Conforme nosso [1])
- AE1: ANP de 18/11 - Atividade SIGAA: QUESTIONÁRIO - Rede externa de telefonia.
- AE2:
- AE3:
- AE4:
- AE5:
- AE6:
- AE7:
- AE8:
- AE9:
- AE10:
- AE11:
Recados Importantes
Toda vez que você encontrar a marcação ao lado de alguma atividade, significa que essa atividade estará sendo computada na avaliação como uma AEn. O prazo estabelecido para entrega de 15 (quinze) dias estará destacado na publicação via SIGAAA. Portanto, não perca o prazo limite para entrega. Atividades entregues fora do prazo terão podem implicar em cancelamento de matrícula do aluno por desistência conforme prevê nossa RDP;
Uso da Wiki: Todo o repositório de material de apoio e referências de nossas aulas usam essa página da Wiki;
Whatsapp: Para interação fora da sala de aula, acessem nosso grupo no Whatsapp;
SIGAA: Todas as avaliações e prazos serão divulgados nesse sistema acadêmico. Eventualmente alguns materiais, mídias instrucionais, avaliações ou atividades poderão usar o ambiente da turma virtual do SIGAA. O professor fará o devido destaque para isso;
ATENÇÃO: Especialmente para as atividades PRESENCIAIS, uma avaliação poderá ser recuperada somente se existir justificativa reconhecida pela coordenação. Desse modo, deve-se protocolar a justificativa no prazo de 48 horas, contando da data e horário da avaliação, e aguardar o parecer da coordenação. O não cumprimento desse procedimento implica a impossibilidade de fazer a recuperação.
Material de Apoio
- Apostilas e Tutoriais
- Um Tutorial básico sobre CATV - Versão com linha de produtos mais voltada para serviços de difusão analógica
- Um Tutorial básico sobre CATV - versão 2018
- Um Tutorial básico sobre CFTV
- Um Tutorial básico sobre CFTV - versão 2018
- Um link mais detalhado sobre CFTV
- Slides utilizados durante algumas aulas
- Normatização de Cabeamento Estruturado Visão Geral
- Cabeamento estruturado Visão Geral
- Apresentação do básico da norma TIA606 Visão Básica
- Cabos metálicos - Par trançado Slides Par trançado
- Visão geral de Cabeamento estruturado Visão Geral
- Fibra óptica Slides Fibra Óptica
- Listas de Exercícios
- Vídeos Instrucionais
- Video sobre Cabeamento Estruturado do CPT Parte 1 - Atenção: material disponibilizado somente para ser utilizado como estudo individual - Não usar em sala de aula!
- Video Apresentando uma Visão Geral sobre a Norma técnica NBR14565:2012 Click aqui
- Video Abordando o Cabo UTP - Click aqui
- Video com o Passo a Passo para Montar um Cabo de Rede - Click aqui
- Manuais e outros
- Norma ABNT NBR 14565
- Norma ABNT de projetos Elétricos de Baixa tensão NBR5410
- Normas adotadas para Cabeamento Estruturado e Identificação por cores (Norma EIA/TIA-606)Media:Complemento.pdf
- código de cores de cabos telefônicos
- Manual de Instalação de Central TelefônicaMedia:ManualCentralTelefonica.pdf
- Bibliografia Básica
- 1.COELHO, P. E. Projetos de redes locais com cabeamento estruturado. 1a ed. Belo Horizonte: Instituto OnLine, 2003.
- 2.Forouzan, Behrouz A. Comunicação de dados e redes de computadores; 5ª ed. São Paulo:McGraw-Hill, 2008. 1134p. ISBN 9788586804885
- 3.MIYOSH, E. M., SANCHES, C. Projetos de sistemas rádio. 2a ed, São Paulo: Érica, 2002.
- 4.CREDER, H. Instalações elétricas. 15a ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2010.
- Bibliografia Complementar
- 1.CAVALIN G., CERVELIN, S. Instalações elétricas prediais: conforme norma NBR 5410:2004. 20a ed. São Paulo: Érica 2010
Diário de aulas PJI11101 de acordo com o Plano de Ensino SIGAA - 2020-2
- LEGENDA DAS CORES NO PLANO DE CADA AULA (clique em "expandir" para ver os OBJETIVOS de cada aula)
Aulas previstas para serem realizadas em ANP (Atividades Não presenciais) | |
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Aulas realizadas em ANP para cumprir o plano de ensino original | |
Aulas previstas para serem realizadas presencialmente | |
Aulas não realizadas (ANP ou presencialmente) | |
Aulas realizadas presencialmente |
09/11 - ANP - Acolhimento da Direção
ANP - Acolhimento da Direção |
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11/11 - ANP - Acolhimento do Setor Pedagógico
ANP - Acolhimento do Setor Pedagógico |
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16/11 - ANP - Parte 1 - Apresentação da disciplina e Visão Geral sobre a Rede de Acesso
ANP - Parte 1 - Apresentação da disciplina e Visão Geral sobre a Rede de Acesso |
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Apresentação da Disciplina e Noções sobre redes de Acesso
A Última Milha (last mile)
Diferenciando Rede Externa, Rede Interna e Cabeamento Estruturado
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18/11 - ANP - Parte 1 - AE1 - Rede Externa de Telefonia
ANP - AE1 - Parte 1 - Rede Externa de Telefonia |
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23/11 - ANP - Parte 1 - Rede externa de Telefonia e o serviço de acesso à Internet via xDSL
ANP - Parte 1 - Rede externa de Telefonia e o serviço de acesso à Internet via xDSL |
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Links de Vídeos sobre a rede de telefonia externa:
Possui diversos outros vídeos sobre o assunto.
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25/11 - ANP - Parte 1 - AE2 - Rede Interna de Telefonia: Interfonia,Telefonia Privada e Centrais de Alarme
ANP - Parte 1 - AE2 - Rede Interna de Telefonia: Interfonia, Telefonia Privada e Centrais de Alarme |
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Rede Interna de TelefoniaCorresponde ao conjunto de meios físicos (condutos, caixas, cabos, fios, blocos terminais e outros acessórios) destinados à implantação e utilização dos sistemas de telecomunicação em uma edificação. As imagens abaixo apresentam elementos da rede de telefonia interna, de forma geral, em uma residência e em um prédio.
- Blocos BLI, BLP e IDC: São blocos de terminação de cabos, instalados dentro de um DG ou CDS. Os blocos BLI (Bloco de Ligação Interna) e BLP possuem pinos no qual os pares condutores devem ser enrolados. Isso é feito com o auxílio de uma ferramenta apropriada, chamada chave enroladeira. O bloco BLP é um bloco BLI com soquetes adicionais para conexão de módulos de proteção. Os blocos IDC (Insulation-Displacement Contact) são mais utilizados atualmente pois sua forma de conexão minimiza a possibilidade de oxidação dos condutores. No IDC, há uma ranhura em formada por duas lâminas em forma de V que corta o material isolante do fio e estabelece o contato com o condutor, não sendo necessário decapar o fio previamente. Para uma maior confiabilidade na conexão, utiliza-se um alicate de inserção (também chamado punch down).
Telefonia PrivadaAtravés de um equipamento chamado PABX (Private Automatic Branch eXchange) ou CPCT (Central Privada de Comutação Telefônica), pode-se estabelecer um sistema privado de telefonia interna em ambientes como hospitais, empresas, escolas, etc. Uma PABX possui terminais para aparelhos telefônicos internos, que são chamados de ramais. A comutação entre esses ramais é feita pela PABX, de forma semelhante ao que ocorre na centrais de telefonia pública, em uma ligação entre dois assinantes. Uma vez que é o equipamento interno que realiza essa função, as ligações entre ramais (chamadas de ligações internas) não precisam passar pela rede pública e, portanto, não são tarifadas. Além disso, este equipamento pode disponibilizar uma série de serviços adicionais aos usuários, como atendimento automático, chamadas em espera, correio de voz, etc.
As linhas tronco são compartilhadas entre os ramais e determinam a quantidade máxima de chamadas externas que podem ocorrer simultaneamente nesse sistema (da mesma forma que as linhas tronco entre centrais públicas são compartilhadas entre os assinantes).Em geral, o número de ramais internos é superior ao número de linhas tronco. A quantidade máxima de chamadas internas simultâneas é determinada pelo número de enlaces internos da PABX.
Em conexões analógicas, a PABX é "invisível" à central pública. Como só há troca de sinais analógicos (tensão/corrente elétrica representando voz) entre elas, a central pública não tem conhecimento da quantidade de ramais conectados à PABX. Tudo que ela identifica são as linhas tronco, como se cada uma delas fosse um aparelho telefônico comum. No caso de conexões digitais, a central privada pode trocar informações adicionais de sinalização com a central pública, de forma que ela a reconheça como uma central, o que permite a inclusão de serviços adicionais, como o acesso direto aos ramais (DDR - Discagem Direta a Ramal). Além disso, através de uma interface chamada de E1, pode-se transmitir um conjunto de 30 canais de voz digitalizados. InterfoniaO sistema de interfone tem como função estabelecer uma comunicação entre a parte interna e externa de um imóvel, como uma residência, por exemplo, e, no caso de edifícios/condomínios, permitir essa comunicação a cada apartamento. Os sistemas de interfone também podem possuir conexões com travas eletrônicas, permitindo ao usuário controlar o acesso ao imóvel (abertura de portas) remotamente.
Alguns tipos de interfone:
- Interfone individual: Também chamado de porteiro eletrônico, realiza a função de portaria eletronicamente e é indicado para ambientes residenciais e/ou pequenos escritórios. Usualmente consiste em um equipamento simples com um único botão, utilizado para chamar o monofone do lado interno. Essa conexão do equipamento externo também pode ser feita diretamente a um aparelho de telefone, permitindo que se realize/atendas chamadas telefônicas e chamadas do interfone no mesmo equipamento. Equipamentos mais sofisticados podem ser encontrados, como o interfone com câmera (vídeo porteiro).
Centrais de Alarme
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30/11 - ANP - Parte 1 - Demonstrações do uso da rede externa e interna de telefonia
ANP - Parte 1 - Demonstrações do uso da rede externa e interna de telefonia |
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02/12 - ANP - Parte 2 - AE3 - Cabeamento Estruturado
ANP - AE3 - Parte 2 - Cabeamento Estruturado |
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O cabeamento estruturado e a rede interna estruturadaAntigamente, os elementos de sistemas de telecomunicações eram projetados e fabricados sem um padrão comum, o que significa que cada empresa tinha o seu próprio sistema de conectores e cabeamento. Isso representava um grande problema para a flexibilização dos sistemas, pois ao trocar os equipamentos de uma empresa por outra, ou por modelos mais modernos, poderia implicar em uma troca de todo o sistema de cabeamento, tornando o anterior obsoleto. Nos anos 80, iniciou-se a introdução de padrões internacionais para redes de computadores e portanto, os fabricantes passaram a produzir os sistemas de cabeamento seguindo normas internacionais específicas. Ainda assim, dependendo do tipo de sinal envolvido, a instalação e manutenção desses sistemas exigia mão-de-obra especializada. Em 1988 foram lançados no mercado os primeiros sistemas de cabeamento que integravam sistemas de voz, vídeo e dados, nascendo o conceito de cabeamento estruturado. O cabeamento estruturado pode ser definido como um conjunto completo de cabos, conectores, emendas, tomadas, elementos de proteção, suportes mecânicos e elétricos para atender a necessidade de interconexão dos elementos terminais de uma rede local de telecomunicações. Uma rede interna estruturada, portanto, é aquela projetada para prover a infraestrutura necessária que permita a evolução e flexibilidade para serviços de telecomunicações de sistemas diversos (voz, vídeo, dados, sensores, etc). Dada a quantidade e complexidade desses sistemas, uma rede estruturada deve possibilitar a implementação de um sistema que garanta a possibilidade de reconfiguração ou mudanças imediatas, sem a necessidade de obras civis adicionais.
• Sistema global de telecomunicações para ambientes empresarias; • Meio de comunicação, definição de topologia física, pontos de conexão e meio de administração; • Liberdade de escolha e independência de fornecedores; • Produtos de telecomunicações para uso em ambientes empresarias.
ANSI: Instituto Nacional Americano de Padrões (American National Standards Institute) --> Padroniza especificações dos membros do Instituto. EIA: Aliança das Indústrias Eletrônicas (Electronic Industries Alliance) --> Cria padrões para produtos eletrônicos, de telecomunicações e internet. TIA: Associação das Indústrias de Telecomunicações (Telecommunications Industry Association) --> Cria padrões para produtos de telecomunicações. Subsistemas de cabeamento estruturadoUm sistema de cabeamento estruturado, seguindo a norma ANSI/EIA/TIA-568-E, compõe-se de 6 subsistemas, cada qual tendo suas próprias especificações de instalação, desempenho e teste:
2. Sala de equipamentos; 3. Cabeamento vertical (Backbone); 4. Armário de telecomunicações; 5. Cabeamento horizontal; 6. Área de trabalho;
Entrada de facilidades / Entrada da instalaçãoEste local é a fronteira entre a rede externa e a rede interna de uma empresa. É neste ponto que são instalados os componentes de rede necessários para que as operadoras de telecomunicações forneçam os serviços de dados e voz. Esses componentes incluem, dentre outros, o cabeamento, blocos conectores e dispositivos de proteção elétrica. É na entrada de facilidades que se localiza o ponto de demarcação, que separa a instalação externa da interna (em outras palavras delimita os elementos de responsabilidades do usuário e do provedor). Sala de equipamentosÉ um local planejado para abrigar equipamentos ativos de telecomunicações que devem atender todo o edifício ou câmpus, além de possuir elementos passivos para interconexão com os armários de telecomunicações, através do cabeamento vertical (backbone). Os elementos ativos encontrados na sala de equipamentos são de grande porte, como PABXs, roteadores, modems, etc. A sala de equipamentos é considerada distinta do armário de telecomunicações devido à natureza e/ou complexidade dos equipamentos que abrigam. O projeto da sala de equipamentos deve seguir alguns requisitos, como área mínima de 14 m² e distanciamento mínimo de 3 m entre um equipamento instalado e qualquer fonte de interferência eletromagnética. A temperatura nessas salas também pode ser controlada para se manter em aproximadamente 18 °C, evitando sobreaquecimento dos equipamentos.
Cabeamento vertical (Backbone)Consiste nos meios de transmissão (cabos e fios) e conectores utilizados para interligar os armários de telecomunicações, sala de equipamentos e instalações de entrada de um edifício. Em instalações com vários edifícios, a entrada de facilidade é feita somente no prédio principal em seguida é distribuída para a sala de equipamentos de cada prédio através de um sistema de cabeamento chamado backbone inter-edifícios ou backbone de câmpus. O cabeamento vertical deve seguir uma topologia em estrela, ou seja, cada armário deve ser conectado à sala de equipamentos sem interconexão direta entre um armário e outro. Armários de telecomunicaçõesSão locais no edifício que recebem o cabeamento vertical vindo da sala de equipamentos e o distribui para as áreas de trabalho através do cabeamento horizontal. Cada armário usualmente provê serviços a um único andar do edifício. No caso em que há necessidade de utilização de muitos equipamentos, o armário pode ser na verdade uma sala de telecomunicações exclusiva. Esses locais devem ter acesso restrito e controlado, pois abrigam equipamentos de telecomunicações, hardwares de conexão e cabos.
• Interconexão do cabeamento vertical ao cabeamento horizontal do pavimento, utilizando-se de equipamentos de conexão adequados, como patch panels e blocos. • Realização de manobra horizontal, permitindo uma rápida mudança de pontos de telecomunicações no pavimento; • Interligação intermediária entre diversas partes do sistema de cabeamento estruturado; Cabeamento horizontalCompreende o cabeamento e elementos de conexão que interligam os armários de telecomunicações às tomadas de telecomunicações, presentes nas áreas de trabalho. O cabeamento horizontal é também chamado de link básico.
• Comprimento máximo: 90 metros; • Na área de trabalho devemos ter, pelo menos, duas tomadas para prover serviços de telecomunicações; • Esse cabeamento deve ser manobrado o mínimo possível após a instalação; • Se o cabeamento utilizado é de cobre, deve-se evitar passá-lo em locais sujeitos a interferências eletromagnéticas;
Área de trabalhoÉ o local no qual os usuários começam a interagir com o cabeamento estruturado. Nele são instalados as tomadas, espelhos, cabos e conectores necessários para fornecer serviços de dados, voz e imagem para o usuário final. Os equipamentos que podem ser conectados na área de trabalho não são abrangidos pela norma ANSI/EIA/TIA-568, no entanto podem incluir computadores, telefones, fax e até equipamentos de vídeo. Na Área de trabalho, são usados patch cords para a conexão de equipamentos, como o computador. O uso de patch cords dá ao usuário e ao administrador da rede uma grande flexibilidade, uma vez que podem ser facilmente manuseados e trocados. A norma prevê que o comprimento máximo do patch cord seja de 3 metros e tal cabo possui os mesmos conectores e pinagens em ambas as extremidades. Uma área de trabalho deve possuir, por norma, pelo menos 2 tomadas de telecomunicações a cada 10 m² de área.
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07/12 - ANP - Parte 2 - Infraestrutura para Cabeamento Estruturado
ANP - Parte 2 - o Cabo no Cabeamento Estruturado |
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A seguir são Apresentados alguns Componentes Passivos de Cabeamento EstruturadoPatch PanelA figura a baixo refere-se a um Patch Panel: O Patch panel é um elemento passivo que permite a conexão entre os cabos vindos de equipamentos ativos, cabeamentos primários e cabeamentos secundários. Apresenta portas no formato modular (RJ45) permitindo a conexão de cabos UTPs, STPs e FTPs com conectores modulares e no painel traseiro apresenta contatos do tipo IDC (Caetano, 2011). O cabo que ficará fixo na porta do patch panel é conectado no painel traseiro e o path cord (cordão de manobra), elemento móvel utiliza os conectores modulares RJ45. Bloco IDC 110A figura a baixo refere-se a um Bloco IDC 110: Possui a mesma função do patch panel, porém não apresenta as portas RJ45. Os cabos dos equipamentos ativos e do cabeamento primário são conectados no corpo do bloco 110 e os cabos secundários nos módulos de conexão colocados sobre o bloco 110, através de instrumento de pressão (Caetano, 2011). Patch CordVeja a Figura abaixo: O patch cord é um cabo que possui em suas extremidades conectores rj-45 macho, nestes conectores são seguidos padrões de montagem que podem ser T568A ou T568B. Tomada RJ45Considere a Figura abaixo: As tomadas RJ45 são utilizadas com os cabos UTP, STP e FTP de 4 pares. Esta tomadas apresentam contados do tipo IDC, para fixação do cabo da rede e conector modular RJ45 fêmea para conexão do cabo do equipamento. Existe uma diversidade de espelhos e suportes para tomadas RJ45 (Caetano, 2011). Conector RJ45Os conectores RJ45 são utilizados para terminação de cabos UTP. Sua montagem exige a crimpagem do conector através de ferramenta apropriada, garantido um bom contato mecânico com o cabo UTP. A norma TIA/EIA 568, apresenta duas especificações de pino/par para a conexão dos conectores modulares (Caetano, 2011). Veja a Figura abaixo: Quando utilizados conectores modulares em cabos STP ou FTP, cabos blindados, os conectores também devem ser blindados. Cabo Categoria 5eVeja a Figura abaixo: O Cabo categoria 5e possui taxa de transmissão máxima para rede Ethernet de 1000 Mbps e 100MHz de Capacidade de BW em 100m.
Cabo Categoria 6aConsidere a Figura abaixo: O Cabo categoria 6a possui taxa de transmissão máxima para rede Ethernet de 10 Gbps e 500MHz de Capacidade de BW em 100 metros.
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09/12 - ANP - Parte 2 - AE4 - A Norma ABNT/NBR 14565
ANP - Parte 2 - AE4 - A Norma ABNT/NBR 14565 |
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A ABNTA ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) é uma entidade privada, sem fins lucrativos, criada em 1940. Desde a sua criação, tem sido responsável por gerenciar o processo de elaboração das normas brasileiras, estabelecendo as diretrizes, reconhecidas nacional e internacionalmente, para o desenvolvimento e aprovação de normas técnicas, além de homologar os documentos normativos. A ABNT é membro fundador da Organização Internacional de Normalização (ISO), que cria normas internacionais no campo técnico que abrangem mais de 170 países. É também membro, desde sua fundação, da Comissão Eletrotécnica Internacional, uma organização de padronização de tecnologias elétricas, eletrônicas e relacionadas. As normas da ABNT têm como sigla NBR (Norma Técnica Brasileira).
A Norma ABNT/NBR 14565Denominada Procedimento básico para elaboração de projetos de cabeamento de telecomunicações para rede interna estruturada, esta norma tem por objetivo estabelecer requisitos para um sistema de cabeamento estruturado para uso nas dependências de um único edifício comercial ou de um conjunto de edifícios comerciais em um campus, e sua revisão mais recente é do ano de 2019. Esta norma contempla tanto o cabeamento metálico quanto o de fibra óptica e sua versão inicial foi baseada nas normas internacionais ISO/IEC 11801 - Premissas de cabeamento genérico para usuários e ISO/IEC 24764 - Sistemas de cabeamento genérico para datacenters, ambas de 2010. A NBR 14565 especifica, diretamente ou através de referências: • Estrutura e configuração de sistemas de cabeamento; • Requisitos de desempenho para enlaces e canais; • Procedimentos para verificação de conformidade. Subsistemas de cabeamento, segundo a NBR 14565De acordo com a revisão de 2019 da NBR 14565, a rede estruturada é formada pelos subsistemas presentes na figura abaixo: Distribuidor de câmpus (CD): Armários e blocos de conexão que permitem a interligação entre a rede externa e os servidores e o backbone de câmpus. Backbone de câmpus: Cabos e suas vias de passagem (calhas, eletrodutos, etc.) que interligam o CD aos distribuidores de edifícios (BD). Distribuidor de edifício (BD): Armários e blocos de conexão que interligam o backbone de câmpus com os servidores e backbone do edifício. Em instalações onde não existe o backbone de câmpus, o BD interliga a rede externa com o backbone de edifício. Backbone de edifício: Cabos e suas vias de passagem (calhas, eletrodutos, etc.) que interligam o BD aos distribuidores de piso (FD). Distribuidor de piso (FD): Armários e blocos de conexão que interligam o backbone de edifício com o cabeamento horizontal. Cabeamento horizontal: Cabos e suas vias de passagem que interligam o FD com as tomadas de telecomunicações (TO). Ponto de consolidação (CP): Ponto com elementos de conexão (ex.: patch panel) localizado no cabeamento horizontal, entre o FD e a tomada de telecomunicações (TO). Tomada de telecomunicação (TO): Tomada de telecomunicações para conexão dos equipamentos terminais com o cabeamento horizontal.
Interface de equipamentosEstão localizadas nas extremidades de cada subsistema. Os distribuidores podem oferecer uma interface de equipamento para um serviço externo em qualquer uma de suas portas. As interfaces podem utilizar um modelo de interconexão ou um modelo de conexão cruzada, conforme exposto abaixo. Os pontos de consolidação (CP) não oferecem uma interface de equipamentos.
Nesse modelo, pode-se utilizar (opcionalmente) um ponto de consolidação (CP) entre o distribuidor de piso (FD) e a tomada de telecomunicações (TO), sendo útil em escritórios abertos onde a flexibilidade de realocação das TOs é uma necessidade. O ponto de consolidação (CP) deve conter apenas hardware de conexão e não pode utilizar conexões cruzadas. Cada CP deve limitar-se a atender no máximo 12 áreas de trabalho e respeitar uma distância mínima de 15 m ao distribuidor de piso (para cabos trançados) e 5 m à tomada de telecomunicações. A instalação do CP deve ser feita em local que possibilite o fácil acesso para manutenção e não pode ser utilizado como uma emenda ou extensão do cabeamento horizontal, nem mesmo ser localizado no mesmo espaço que o FD.
Podemos, ainda, efetuar conexão cruzada entre o cabeamento de backbone e o cabeamento horizontal, com um patch panel espelhando as TOs do piso em questão e outro patch panel espelhando as portas dos ativos do distribuidor de edifício (BD).
AE4 - A Norma ABNT/NBR 14565 - Acesse o SIGAA e realize a tarefa antes da finalização do prazo de 15 dias!!! |
14/12 - ANP - Parte 2 - Boas Práticas de Cabeamento Estruturado
ANP - Parte 2 - Boas Práticas de Cabeamento Estruturado |
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16/12 - ANP - Parte 2 - AE5 - A Norma ANSI/EIA/TIA 606
ANP - Parte 2 - AE5 - A Norma ANSI/EIA/TIA 606 |
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A Norma ANSI/EIA/TIA 606Denominada Administration Standard for Telecommunications Infrastructure (Padrão de Administração para Infraestrutura de Telecomunicações), esta norma tem por objetivo promover um esquema de administração padronizado, relacionado com etiquetagem e documentação da infraestruturas de telecomunicações de diversos tipos de edificação (residencial, comercial, industrial, etc.) e entre edificações, e que seja independente das aplicações da rede, que podem ser alteradas ao longo do tempo. Isso contribui no prolongamento da vida útil da infraestrutura, reduzindo os custos de gerenciamento das mudanças que ocorrem na prática operacional e proporcionando a rápida recuperação da disponibilidade dos serviços. Em sua primeira revisão (ANSI/EIA/TIA 606-A), de 2002, tratava apenas de edifícios comerciais, tendo sido expandida na revisão de 2012 (ANSI/EIA/TIA 606-B). Atualmente,encontra-se na revisão C de junho de 2017. Componentes e Classes de AdministraçãoA norma ANSI/EIA/TIA 606 especifica 4 diferentes classes de administração, de acordo com o tamanho e complexidade da infraestrutura de telecomunicações. Para cada classe são especificados os requisitos para identificadores, registros e etiquetas dos elementos presentes na infraestrutura.
Identificação dos Elementos da InfraestruturaEspaços de telecomunicações: Os espaços de telecomunicações abrangem as salas de equipamentos, salas de telecomunicações e as áreas de trabalho. O identificador do espaço deve ser da forma: FS, onde F pode ser um ou mais caracteres numéricos, identificando o piso do prédio (opcional para prédios com um único piso) e S pode ser um ou mais caracteres alfanuméricos identificando o espaço naquele piso. Uma etiqueta contendo a identificação deve estar disponível dentro do espaço, visível para quem ali estiver trabalhando. Ex.: 3TR --> Sala de telecomunicações (TR = Telecommunications Room) do terceiro andar. 0403 --> Sala 3 do quarto andar.
Ex.: Cabo conectando as portas 01 a 06 do patch panel 35 do rack AD04 da sala de telecomunicações A do terceiro andar às portas 07 a 12 do patch panel 29 do rack AA02 da sala de telecomunicações B do terceiro andar. Na extremidade do cabo localizada na sala A, teremos a seguinte identificação: 3TRA.AD04-35:01-06/3TRB.AA02-29:07_12. Na outra extremidade do cabo (sala B) teremos a mesma identificação, em ordem invertida: 3TRB.AA02-29:07_12/3TRA.AD04-35:01-06. Quando ambas as terminações estão localizadas na mesma sala, pode-se omitir a identificação FS, como mostra a figura a seguir:
Identificação Baseada em CoresA identificação baseada em cores, embora não seja obrigatória por norma, é recomendada para identificar o tipo, aplicação, função ou posição de um elemento presente na infraestrutura de telecomunicações. A utilização de um código de cores para identificar os campos terminais pode simplificar a administração e manutenção da infraestrutura, tornando-a mais intuitiva. A tabela abaixo apresenta o código de cores sugerido pela norma ANSI/EIA/TIA 606 e a figura seguinte ilustra a sua utilização em campos de terminação na estrutura. Notem que, em geral, os pontos de conexão cruzada interligam campos de terminação de diferentes cores.
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21/12 - ANP - Parte 2 - Exercícios de Revisão das partes 1 e 2 do Projeto Integrador
ANP - Parte 2 - Exercícios de Revisão das partes 1 e 2 do Projeto Integrado |
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23/12 - ANP - Parte 2 - - Avaliação A1
ANP - Parte 2 - - Avaliação A1 |
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03/02 - ANP - Parte 3 - Tecnologia de Fibras Ópticas - Introdução
ANP - Parte 3 - Tecnologia de Fibras Ópticas - Introdução |
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08/02 - ANP - Parte 3 - AULA CANCELADA
ANP - Parte 3 - AULA CANCELADA |
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10/02 - ANP - Parte 3 - AE6 - Tecnologia de Fibras Ópticas - Tipos de fibras e outros componentes ópticos
ANP - Parte 3 - AE6 - Tecnologia de Fibras Ópticas - Tipos de fibras e outros componentes ópticos |
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17/02 - ANP - Parte 3 - Tecnologia de Fibras Ópticas - Cabos e emendas em fibra
ANP - Parte 3 - Tecnologia de Fibras Ópticas - Cabos e emendas em fibra |
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22/02 - ANP - Parte 3 - FTTx
ANP - Parte 3 - FTTx |
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24/02 - ANP - Parte 3 - Encontro Pedagógico Intermediário
ANP - Parte 3 - Encontro Pedagógico Intermediário |
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01/03 - ANP - Parte 3 - Serviço FTTB - Instalação de links de fibra óptica - Medições e comissionamento FTTH
01/03 - ANP - Parte 3 - Serviço FTTB - Instalação de links de fibra óptica - Medições e comissionamento FTTH |
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03/03 - ANP - Parte 3 - Instrumentos de medição e testes em redes FTTx - AULA ASSÍNCRONA
01/03 - ANP - Parte 3 - Serviço FTTB - Instalação de links de fibra óptica - Medições e comissionamento FTTH |
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08/03 ANP - Parte 3 - Conceitos básicos de Redes Locais sem fio INDOOR
08/03 ANP - Parte 3 - Conceitos básicos de Redes Locais sem fio INDOOR |
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WLAN - O protocolo CSMA-CA e arquitetura IEEE802.11O Protocolo CSMA/CAPode-se descrever em alto-nível o algoritmo do CSMA/CA (simplificando alguns detalhes) com o fluxograma abaixo:
Uso de RTS/CTS para tratar nodos escondidos
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Aspectos de segurança em redes IEEE802.11
Autenticação e associação
Originalmente foi definido na norma IEEE 802.11 que uma estação precisa se autenticar e associar a um BSS para poder transmitir dados. Em sua forma mais simples, esses procedimentos demandam apenas quatro quadros de controle no total, sendo dois para cada operação. A sequência de autenticação em sua forma mais simples é denominada Autenticação aberta, mostrada abaixo:
Como se pode ver, chamar essa operação de autenticação é forçar o uso desse termo porque o AP (que controla o BSS) não confere a identidade informada pela estação. Assim, outra forma de autenticação foi criada para conferir a informação passada pela estação, além de negociar chave de encriptação para ter o sigilo das comunicações. Esse novo método se chama Autenticação com chave compartilhada, sendo implementado pelo WEP (é um protocolo inseguro e não deve ser usado em redes reais ;-):
Autenticação com chave compartilhada
Uma vez estando a estação em estado autenticado, deve ocorrer a associação com o AP. Na associação o AP registra a existência da estação de forma que o sistema de distribuição (DS, que interliga os AP) saiba em que AP se encontra essa estação e possa assim lhe encaminhar quadros. A norma IEEE 802.11 proíbe explicitamente a associação a mais de um AP simultaneamente.
Transição de BSS
Em redes IEEE 802.11 com mais de um AP, para ampliar a área de cobertura, estações que se movimentam podem precisar migrar de um AP para outro. Essa operação se chama transição de BSS (também conhecida como handover ou roaming).
A transição se desencadeia quando o sinal do enlace com o AP atual tem sua qualidade abaixo de um determinado limiar. Isso faz com que um novo AP seja procurado (varredura, ou scanning). Ao escolher um novo AP, a estação precisa nele se autenticar e associar. A autenticação depende do método usado (aberto, WPA-PSK à esquerda, ou WPA-EAP à direita)
Como se pode deduzir, a transição feita dessa forma não é imediata. Na verdade, ela pode demorar muitos segundos! Esse atraso de transição pode influenciar negativamente nas comunicações em andamento, uma vez que a transição costuma ocorrer quando o sinal está com baixa qualidade (causando perdas de quadros), além da demora para se completar. Esforços vêm sendo feitos atualmente para reduzir o atraso de transição, e dentre eles a norma IEEE 802.11r propõe um mecanismo para acelerar a autenticação. Porém o atraso de varredura ainda está por melhorar ...
A qualidade do sinal depende da modulação usada (e da taxa de dados), assim o limiar entre um BSS e outro depende de como as estações medem a qualidade de sinal e quais as taxas mínimas aceitáveis. A figura abaixo ilustra possíveis alcances para diferentes taxas de dados.
Taxas em função da distância do AP (exemplo, pois depende das condições do ambiente e dos equipamentos)
Assim, a cobertura de uma área envolve um planejamento que leve em conta as taxas mínimas desejáveis e as características dos equipamentos (potências de transmissão e ganhos de antenas) e do ambiente (existência de obstáculos, reflexões, e fontes de ruído). Além disso, deve-se minimizar a interferência entre BSS vizinhos, o que pode ser feito escolhendo-se canais que não se sobreponham. A figura abaixo mostra conceitualmente como se podem escolher os canais dos AP para atingir esse objetivo.
Desta forma, podem-se criar BSS para cobrir uma área e aproveitar melhor a capacidade do meio de transmissão.
Redes sem-fio oferecem muitos atrativos, como acesso ubíquo, ausência de cabeamento e suporte a usuários móveis. Mas também se sujeitam a uso indevido, uma vez que pessoas não-autorizadas no alcance do sinal do ponto de acesso podem tentar usá-la para se comunicarem. Em geral três questões fundamentais aparecem no que diz respeito à segurança em redes sem-fio:
- Acesso indevido: uso indevido da infraestrutura por pessoas não-autorizadas.
- Monitoramento do tráfego da rede: os quadros na rede sem-fio podem ser coletados e interpretados, com possível roubo ou revelação de informação sensível.
- Infiltração de equipamentos na rede: um ou mais pontos de acesso podem ser infiltrados na rede sem-fio (chamados de Rogue AP), fazendo com que pessoas os utilizem para se comunicarem. Assim, o tráfego dessas pessoas pode passar por outra rede, sendo passível de monitoramento.
Adicionalmente, este site lista 10 ameaças à segurança de redes sem-fio. E este outro apresenta 10 dicas para melhorar a segurança de uma rede sem-fio (apesar de ter sido escrito em 2007, isso ainda são válidas).
Exemplos de Tecnologias Wireless
A tabela a seguir acomoda resumo de exemplos de padrões internacionais de tecnologias wireless adaptado da contribuição dos alunos de semestres anteriores de nosso curso.
Tecnologia - Padrão - Frequência - Potência - Alcance - Descrição Básica com hiperlinks/Aplicação/estrutura do pacote/ilustração/referências | ||||||||||
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MiWi IEEE 802.15.4 [1] 2.4GHz[1] baseados no padrão IEEE 802.15.4[1] 20-100 metros[1] | ||||||||||
O protocolo de rede Miwi é um protocolo simples, desenvolvido para taxas baixas ,curtas distâncias e redes de baixo custo.Baseado no protocolo IEEE 802.15.4 para redes WPAN(Wireless Personal Area Network), ele oferece uma alternativa fácil de usar para a comunicação sem fio.Em particular,ele visa pequenas aplicações que possuem rede de pequeno porte, com poucos saltos entre os nós e que usam “transceivers” compatíveis com o protocolo IEEE 802.15.4.[2]
Dispositivos O MiWi define três tipos de dispositivos, em relação ao seu status na rede. O PAN Coordinator, o Coordinator e o End Device.[3] Topologias de Rede Dos três dispositivos definidos pelo protocolo MiWi, o mais importante para a a rede é o PAN Coordinator. É ele quem inicializa a rede, seleciona o canal e o PAN ID da rede. Todos os outros dispositivos devem obedecer as instruções dadas pelo PAN Coordinator, para se unir à rede.[3] Configuração em Estrela: Na rede em estrela, todos os dispositivos se comunicam unicamente com o PAN Coordinator.[3] Configuração Mesh: A rede Mesh é parecida com a rede Cluster-Tree, exceto pelo fato de que dispositivos FFD podem rotear mensagens diretamente a outros dispositivos FFD, ao invés de seguir a estrutura de árvore da rede.[3] Configuração Ponto a ponto (P2P): O tipo mais simples de configuração, aqui não há distinção entre pai ou filho, pois a comunicação é direta.[3] Referências: [1]https://en.wikipedia.org/wiki/MiWi [2]https://docplayer.com.br/14148857-Protocolo-miwi-traducao-parcial.html [3]http://eletronicaegames.blogspot.com/2011/04/miwi-dispositivos-e-topologias-de-rede.html | ||||||||||
IEEE 802.11ad (WiGig) [1]. 60 GHz - banda ISM [2]. 1 - 10 m [2]. | ||||||||||
Em princípio, três modos de modulação diferentes estão disponíveis. Eles possibilitam atender a diferentes requisitos (como alto rendimento ou robustez). Nem todos os três modos precisam ser suportados por todas as implementações [3]. Entre eles estão:
Controle PHY, CPHY: Fornecendo controle, este sinal possui altos níveis de correção e detecção de erros. Por conseguinte, tem um rendimento relativamente baixo [2]. Transportadora única (Single Carrier) PHY: Nesse modo, de 385 Mbit/s até 8.085 Gbit/s são transmitidos dependendo do MCS (esquema de modulação e código). Para suportar dispositivos móveis sensíveis ao consumo de energia, é definido um modo SC de baixa potência (opcional) adicional com um codificador de economia de energia [3]. Multiplex de divisão de frequência ortogonal PHY, OFDMPHY (OFDM): O uso do modo OFDM é obsoleto. Para obter as taxas de dados mais altas, um modo OFDM foi implementado. O modo OFDM é opcional, mas quando é implementado, o MCS 13 a 17 deve ser suportado [3]. Todos os Multi-gigabit direcional PHY usam a mesma estrutura de pacotes, mas diferem na forma como os campos individuais são definidos, bem como na codificação e modulação usada [3]. A estrutura geral de um pacote no 11ad é a seguinte: Referências:
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IEEE 802.11n 2.4 ou 5 (GHz) [1] >60m conforme o fabricante [2] | ||||||||||
O padrão IEEE 802.11n foi um protocolo wireless criado para prover melhor performance e manter o ritmo do rápido crescimento da velocidade de tecnologias tipo a Ethernet [3]. alterações significativas nas 2 camadas de rede (PHY e MAC), permitindo a este padrão chegar até os 600 Mbps, quando operando com 4 antenas no transmissor e no receptor, e utilizando a modulação 64-QAM [1]. O padrão 802.11n utiliza na camada física o OFDM. Que é combinada com a tecnologia Multiple Input, Multiple Output (MIMO – Múltiplas Entradas Múltiplas Saídas) que proporciona definir muitas configurações de transmissão [2]. As diferentes configurações de transmissão são: - Modo legado: isso pode ocorrer como um sinal de 20 MHz ou 40 MHz [3]. - Modo misto: neste modo 802.11n, os pacotes são transmitidos com um preâmbulo compatível com o 802.11a / g herdado. O restante do pacote possui um novo formato de sequência de treinamento MIMO [3]. - Modo Greenfield: No modo Greenfield, pacotes de alto rendimento são transmitidos sem uma parte compatível herdada. Como essa forma de pacote não possui elementos herdados, a taxa de transferência máxima de dados é muito maior [3]. Abaixo segue uma ilustração de uma operação MIMO 2x2 [1]
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Weigthless IEEE 802.11af[1] Faixa de Sub GHz. Frequentemente no espectro UHF (800-900MHz)[1][2] 17dBm[3] 2Km em área urbana[3] | ||||||||||
Descrição Básica Weightless, na verdade, é o nome tanto da organização (O Grupo Especial de Interesse Weightless - SIG) como também da própria tecnologia. Ela é totalemnte focada na transmissão wireless de baixa potência para longas áreas (LPWAN) dentro da esfera de Internet das Coisas (IoT). O que a diferencia das outras, é o uso do espectro sub Ghz, sendo também permitido o uso em outras frequências licensiadas[3]. Esta tecnologia pode tanto operar em pequenas como em longas distâncias. Alguns produtos de IoT foram desenvolvidos em torno da tecnologia GSM, mas ela não atende a todos eles. Por isso, GPRS, LTE e 3G surgiram como soluções para atender a toda a demanda necessitada e por fornecer uma ampla área de cobertura. No entanto, o custo de seus terminais centrais é elevado[3]. Mas para distâncias pequenas, o modo GSM se sai bem pelo o que ele entrega, sua cobertura e pelo seu baixo custo. Outras tecnologias como Wi-Fi, ZigBee and Bluetooth são restritas a ambientes fechados, como casas ou escritórios, e não possuem a economia de um terminal weightless de tamanho normal com uma grande área de cobertura[3].
-> fazendo medições e gerando relatórios constantes do estado do carro para centrais - monitoramento da saúde de uma pessoa -> através de aparelhos internos, a pessoa poderá ter relaórios sempre que quiser sobre a sua saúde - carros inteligentes e autônomos -> comunicação carro a carro, e com outros sensores espalhados ao longo de estradas e rodovias - rastreamento de veículos
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Sigfox - 902 e 928MHz.[3] Até 50km.[1] | ||||||||||
Trata-se de um protocolo de rede voltado para a aplicações de Internet das Coisas. Sem utilizar fios e trabalhando com baixa potência.[2]
Ultra-Narrow Band A rede Sigfox usa a técnica de Ultra Narrow Band para a transmissão de mensagens. Esta técnica usa canais de 100Hz de largura de banda nas regiões ETSI e ARIB (Europa, Japão), e de 600Hz na região FCC (Américas, Oceania).[3] A tecnologia Ultra Narrow Band se caracteriza por um uso ótimo da potência disponível, o que permite que os dispositivos Sigfox se comuniquem por longas distâncias de forma confiável, mesmo em canais com interferências e ruídos.[3] Mensagens Pequenas Para atender as restrições de autonomia de bateria e custo dos objetos conectados, o protocolo Sigfox é otimizado para mensagens pequenas. O tamanho da mensagem vai de 0 a 12 bytes.[3] Arquitetura Sua arquitetura é horizontal e possui duas camadas principais, a Network Equipment – que recebe as mensagens os dispositivos – e a Sigfox Support System – que processa os dados e envia para o usuário.[2] Referências: [1] https://imejunior.com.br/2019/03/27/voce-conhece-a-comunicacao-sigfox/ [2] https://novida.com.br/blog/sigfox/ [3] https://www.embarcados.com.br/uma-visao-tecnica-da-rede-sigfox/ | ||||||||||
ISA100.11a | ||||||||||
Rede Mesh IEEE 802.11ac/a/n para 5 GHz IEEE 802.11b/g/n para 2.4 GHz IEEE 802.11v/r(roaming)[2] 2.4 GHz até 300Mbps 5 GHz até 867 Mbps [2] Potência máxima (E.I.R.P.) 2.4 GHz: 160 mW (22 dBm) 5 GHz: 160 mW (22 dBm) [2] Cobertura de um módulo unitário = 100 m | ||||||||||
Rede mesh, ou rede de malha, é uma alternativa de protocolo ao padrão 802.11 para diretrizes de tráfego de dados e voz além das redes a cabo ou infraestrutura wireless. Possuem a desvantagem de possuir um alto custo, contudo têm a vantagem de serem redes de fácil implantação e bastante tolerantes a falhas. A esta característica tem-se dado o nome de "resiliência". Nessas redes, roteadores sem fio são geralmente instalados no topo de edifícios e comunicam-se entre si usando protocolos como o OLSR em modo ad hoc através de múltiplos saltos de forma a encaminhar pacotes de dados aos seus destinos. Usuários nos edifícios podem se conectar à rede mesh de forma cabeada, em geral via Ethernet, ou sem fio, através de redes 802.11. Quando estiverem 100% definidos os parâmetros para padronização do protocolo mesh pelo IEEE, este protocolo será denominado padrão 802.11s.
O segredo do sistema mesh está no protocolo de roteamento, que faz a varredura das diversas possibilidades de rotas de fluxo de dados, com base numa tabela dinâmica, onde o equipamento seleciona qual a rota mais eficiente a seguir para chegar ao seu objetivo, levando em conta a maior rapidez, com menor perda de pacotes, ou o acesso mais rápido à Internet, além de outros. Esta varredura é feita diversas vezes por segundo ou intervalo de tempo, sendo transparente ao usuário,mesmo quando ocorre alteração de rota de acesso aos gateways, que são os nós que possuem acesso direto à internet. Por exemplo, quando o nó que estava sendo utilizado pára de funcionar,o sistema se rearranja automaticamente, desviando o nó defeituoso, sem que usuário perceba ou perca a conexão. Referências | ||||||||||
WiFi5 IEEE 802.11ac Opera em faixa de 5GHz, podendo utilizar oito fluxos espaciais e possui canais até 80MHz de largura que podem então ser combinados para fazer canais de 160MHz. Isso significa então que o 802.11ac tem 8x160MHz de largura de banda espectral.[1]Os roteadores 802.11ac mais potentes podem cobrir áreas maiores que 200m².[3] | ||||||||||
O WiFi5 é uma evolução do WiFi4(802.11n), ele é dezenas de vezes mais rápido e oferece velocidades a vários gigabits por segundo. Para superar o menor alcance da frequência de 5 GHz em relação a 2.4GHz, os chipsets 802.11ac usam uma tecnologia chamada beam forming na transmissão e recepção.
O formato ou a estrutura do quadro 802.11ac foi projetado para tratar da compatibilidade com os padrões anteriores, viz. 11a e 11n. O 11ac tem apenas um formato de quadro, portanto, a camada física é simples ser implementada. No 11ac o cabeçalho foi alterado para cuidar de identificar transmissão multiusuário ou usuário único. Como mostrado acima, o quadro 802.11ac consiste em L-STF, L-LTF, L-SIG, VHT-SIG-A, VHT-STF, VHT-LTF, VHT-SIG-B e parte de dados.[2] O 802.11ac é certamente atraente para situações que exigem um alto desempenho, pois ele possui largura de banda suficiente para transmitir sem fio conteúdo de alta definição para console de jogos ou home theater por exemplo. A vantagem em seu uso é a não necessidade de utilizar cabos espalhados pelo ambiente. Para todos, exceto os casos de uso mais exigentes, o WiFi5 é uma alternativa consideravelmente viável à Ethernet.[1] | ||||||||||
WiFi6 IEEE 802.11ax Opera nas faixas de 2,4GHz e 5GHz, podendo dividir os canais em centenas de subcanais, permitindo que mais dispositivos se conectem ao dispositivo. Segue a potência padrão da IEEE 802.11 Para faixa 2,4GHz: 46 até 92 metros (ambiente interno e externo, respectivamente). Para faixa 5GHz: 1/3 dos valores da faixa de 2,4GHz | ||||||||||
O Wifi6 não é uma nova tecnologia. Na verdade é uma simplificação de nome para o padrão 802.11ax, acrescentado na sequência 802.11a/b/g/n/ac/ax. Um dos diferenciais em comparação com o Wifi5 é a possibilidade de operar em duas faixas de frequência: 2,4GHz e 5GHz. Além disso, ele faz uso da tecnologia MU-MIMO, que permite que essas redes consigam lidar com 8 dispositivos conectados simultaneamente sem perda de velocidade em nenhum deles. Também se utiliza da tecnologia OFDMA, possibilitando a transmissão de dados para vários dispositivos de uma só vez.
Referências | ||||||||||
LTE ITU-R M2012-3 No Brasil são utlizadas 3 bandas. 700 APT MHz (Asia-Pacific Telecommunity ) Banda 3 - 1800MHz, Banda 7 - 2600MHz[2] a norma abrange 30 MHz até 3000 MHz.[3] De algumas dezenas de metros até 5km.[4] | ||||||||||
Conhecido comumente como 4G é um serviço de banda larga sem fio para dispositivos móveis. Tem como objetivo aumentar a capacidade e a velocidade das redes sem fio utilizando técnicas de modulação DPS (processamento de sinal digital).
Em cada país as frequências utilizadas variam muito por isso apenas aparelhos multi-band podem usar LTE em todos os países onde é suportado, ele também suporta melhor que sua geração passada em gerenciar dispositivos em movimento. A especificação LTE fornece taxas de pico de downlink de 300 Mbit/s, taxas de pico de uplink de 75 Mbit/s e provisões de QoS permitindo uma latência de transferência de menos de 5 ms na rede de acesso de rádio, suporta comunicação duplex por divisão de frequência(FDD) e por divisão de tempo (TDD).[1][4]
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NFC NFCIP-1: ISO/IEC 18092:2004 e ECMA 340 NFCIP-2: ISO 21841 e ECMA 352 Peer-to-Peer: ISO 18092 PCD: ISO 14443
PICC: ISO 14443 VCD: ISO 15693 Opera na faixa de 13,56 MHz com largura de banda de 1800 Khz.[2] - acoplamento magnético.[1] A distância máxima entre os dispositivos normalmente é 10 cm.[3] | ||||||||||
É uma tecnologia de comunicação de dados com uma taxa de até 424 Kbps de curto alcance onde usa indução magnética para troca de dados. Possui dois modos de operação: passivo (escritor) ou ativo (leitor). O comprimento de onda é de 22m, e por ser de curto alcance, permite assim um bom acoplamento magnético e uma baixa eficiência de irradiação, tornado segura e privada a comunicação.[3] Suas aplicações são inúmeras, na qualredes Indoor e Outdoor destaca-se pagamentos, controle de acesso, publicidade, guia turístico, compra de passagens, entre outras. Referências | ||||||||||
LoRA Tecnologia patenteada pela LoRa Alliance, com a LoRaWAN Specification. [1] Usa bandas de frequência livres de licença abaixo dos GHz, como 169 MHz, 433 MHz, 868 MHz (europa) e 915 MHz (américa do norte).[3] Potência do LoRa varia muito com a aplicação mas, em geral, é relativamente baixa até em longos alcances, variando de 92,4mW à 412,5mW. [2] Permite distâncias acima dos 10km em áreas rurais[3], no modo de transmissão de longo alcance. O nome LoRa é derivado de "Long Range" | ||||||||||
A LoRa é uma técnica de modulação de espalhamento espectral, desenvolvida pela Cycleo e comprada pela Semtech, uma das fundadoras da LoRa Alliance. Ela tem como objetivo prover uma tecnologia de baixo consumo de energia e altíssimo alcance, que se tornou a principal tecnologia utilizada por dispositivos IoT.
A LoRa possui um cabeçalho MAC de 7 à 22 bytes, estando mostrados na tabela 1:
Tabela 1 - Cabeçalho MAC, adaptada de [1] No octeto de controle de frame, está especificado o tamanho da região de opções de frame. Este campo é utilizado para comandos MAC de até 15 octetos (comandos encontrados em [1], tabela 4). Referências | ||||||||||
Bluetooth IEEE 802.15.1 [1] 2,4 GHz [2] [3] Aproximadamente 1 metro podendo até se estender a 100 metros. | ||||||||||
O bluetooth permite troca de informações entre dispositivos através de uma frequência de rádio de curto alcance globalmente licenciada e segura.
O Bluetooth possibilita a comunicação desses dispositivos uns com os outros quando estão dentro do raio de alcance. Os dispositivos usam um sistema de comunicação via rádio, por isso não necessitam estar na linha de visão um do outro, e podem estar até em outros ambientes, contanto que a transmissão recebida seja suficientemente potente. [3] Referências | ||||||||||
Bluetooth LE IEEE 802.15.1 Opera na faixa de 2,4 GHz (2400-2483,5 MHz) dividida em 40 canais de 2 MHz, onde 3 canais são reservados para controle da rede (Advertising) e 37 para dados. A figura abaixo mostra o espectro das frequências utilizadas (imagem retirada do site www.argenox.com). Possui uma corrente de operação que varia de 5.5mA a 15mA e uma potência dissipada entre 0,01W a 0,5W [1]. Alcance <50 metros para redes sem obstáculos e <10 metros para redes com obstáculos. | ||||||||||
Sendo a quarta versão da tecnologia (Bluetooth 4.0) e regida pelas normas IEEE 802.15.1, o Bluetooth Low Energy (BLE) é uma tecnologia Wireless de baixo consumo energético tendo como objetivo atuar em redes onde não se necessita altas taxas de transmissão de dados (cerca de 1Mbps) [2]. Como mencionado, suas principais aplicações estão em redes onde a taxa de dados transmitidos é baixa, como por exemplo:
Referências
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WirelessHART IEEE 802.15.4[4]Opera na freqüência de 2.4 GHz ISM usando o Time Division Multple Access (TDMA) para sincronizar a comunicação entre os vários equipamentos da rede. Toda a comunicação é realizada dentro de um slot de tempo de 10ms.[1] 4 a 20 mA, transmissor de rádio 10mW[4]Obstrução Forte – cerca de 30 m. Obstrução Média – cerca de 75 m. Obstrução Leve – 150 m. Linha de Visada – até 230 m.[1] | ||||||||||
O WirelessHART™ adota uma arquredes Indoor e Outdooritetura utilizando uma rede “Mesh”. As redes “Mesh” permitem que os nós da rede comuniquem entre si estabelecendo caminhos redundantes até a base, aumentando a confiabilidade, pois se um caminho esta bloqueado existirão rotas alternativas para que a mensagem chegue ao seu destino final. Este tipo de rede também permite escalabilidade simplesmente adicionando mais nós ou repetidores na rede. Outra característica é que quanto maior a rede maior a confiabilidade porque mais caminhos alternativos são automaticamente criados.[1]
Uma rede WirelessHART™ possui três dispositivos principais: Wireless Field devices: equipamentos de campo Gateways: permitem a comunicação entre os equipamentos de campo e asaplicações de controle Network Manager: responsável pela configuração da rede, gerenciamento dacomunicação entre os dispositivos, rotas de comunicação e monitoramento do estado darede. Para suportar a tecnologia de rede mesh cada equipamento WirelessHARTTM deve ser capaz de transmitir pacotes “em nome” de outros dispositivos. Há trê modelos de roteamentos definidos: Graph Routing: Um grafo é uma coleção de caminhos que permitem a conexão dos nós da rede. Sourcing Routing: este tipo de roteamento é um complemento do Graph Routing, visando diagnósticos de rede. Superframe Routing: é um tipo especial de Graph Routing, onde os pacotes são atribuidos a um superframe.[1]
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Zigbee IEEE 802.15.4 A tecnologia ZigBee é caracterizada pelas suas baixas taxas de transmissão (20 kbps to 250 kbps), sendo assim, não são necessárias larguras de banda extensas. Conforme a figura abaixo, as bandas são de 2,4GHz (no mundo inteiro) possuindo 16 canais, 868 MHz (na Europa) com 1 canal e 915 MHz (nas Americas) com 10 canais. [1] Menor que 100mW Segundo o padrão da ZigBee o alcance de 10 a 100 metros [2] | ||||||||||
A ZigBee é conjunto de especificações para redes PAN (Personal Area Networks), ou seja, redes de curto alcance[4]. Dessa forma é possível definir a ZigBee com uma rede de baixo consumo de energia, baixo alcance e baixa taxa de transmissão, podendo possuir diversos dispositivos associados.
A estrutura dessa rede pode ser composta por dois tipos de dispositivos: o Full Function Device (FFD) e o Reduced Function Device (RFD). O FFD desempenha uma função de coordenador da rede tendo acesso a todos os outro dispositivos (figura abaixo [3]). Já RFD é limitado a uma configuração estrela e pode se comunicar apenas com dispositvos FFD.
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Z-Wave G.9959 Ele opera a 868,42 MHz na Europa, a 908,42 MHz na América do Norte e usa outras freqüências em outros países, dependendo de suas regulamentações. As taxas de dados incluem 9600 bps e 40 kbps. Potência de saída ultrabaixa de 1 mW ou 0 dBm. Alcance de 100 metros ou 328 pés ao ar livre, os materiais de construção reduzem esse alcance, recomenda-se ter um dispositivo Z-Wave a cada 10 metros ou 30 pés, ou mais próximo para máxima eficiência. O sinal Z-Wave pode chegar a cerca de 200 metros 600 pés, e as redes Z-Wave podem ser interligadas para implementações ainda maiores. | ||||||||||
A Z-Wave é a tecnologia líder em residências inteligentes encontrada em milhões de produtos em todo o mundo. É uma tecnologia sem fio que não interfere no seu sinal Wi-Fi e opera com pouca energia. Quando a tecnologia Z-Wave é utilizada em produtos cotidianos, como travas e luzes, esses produtos se tornam “inteligentes” - dando a eles a capacidade de conversar entre si e permitindo que você controle os dispositivos e, assim, sua casa, de qualquer lugar. |
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