Mudanças entre as edições de "PJI1102 2015-1"
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====== Agregação de enlace (bonding ou trunking) ===== | ====== Agregação de enlace (bonding ou trunking) ===== | ||
− | O | + | O Padrão IEEE802.1ax determina a agregação de enlaces, em que se agrupam interfaces ethernet de forma a parecerem uma única interface. A interface agregada tem prefixo ''bond'', e assim deve ser identificada como ''bond0'', ''bond1'' e assim por diante. A fusão de interfaces mutliplica a capacidade na conexão entre switches de uma rede sem a necessidade de portas específicas de maior velocidade. |
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O exemplo acima cria a seguinte rede: | O exemplo acima cria a seguinte rede: | ||
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====Cascateamento versus Empilhamento==== | ====Cascateamento versus Empilhamento==== | ||
− | Os switches ainda possuem uma facilidade em nível físico chamada empilhamento (ou stack) que tem a função de ampliar as capacidades de portas sem comprometer significativamente a latência de pacotes em trânsito (fase forwarding). O mais eficiente, porém com mais custo, é o empilhamento por backplane onde um cabo proprietário de comprimento não maior que 1 metro, é conectado entre portas de entrada e saída específicas para este fim, geralmente na trazeira do switch, formando um anel dos swicthes empilhados. Os switches empilhados se comportam como um só e a gerência deles é muito mais facilitada com um único endereço IP. Já o cascateamento usando portas comuns ou portas específicas de altas taxas (fibra) chamadas UPLINK, mesmo usando o agregamento de link | + | Os switches ainda possuem uma facilidade em nível físico chamada empilhamento (ou stack) que tem a função de ampliar as capacidades de portas sem comprometer significativamente a latência de pacotes em trânsito (fase forwarding). O mais eficiente, porém com mais custo, é o empilhamento por backplane onde um cabo proprietário de comprimento não maior que 1 metro, é conectado entre portas de entrada e saída específicas para este fim, geralmente na trazeira do switch, formando um anel dos swicthes empilhados. Os switches empilhados se comportam como um só e a gerência deles é muito mais facilitada com um único endereço IP. Já o cascateamento usando portas comuns ou portas específicas de altas taxas (fibra) chamadas UPLINK, mesmo usando o agregamento de link abordado na seção anterior, resolve a questão do congestionamento de toda a transferência de dados oriundas/destinadas aos ramos descendentes destas portas, mas torna-se difícil a gerência de cada switch e a latência além de reduzir o desempenho da rede pode impedir até o funcionamento de algorítimos como o STP. |
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* Exercícios adicionais: | * Exercícios adicionais: | ||
− | # | + | # Transforme as redes abaixo segmentadas fisicamente em novas redes usando VLAN; |
− | # | + | # Os Switches D-Link DES-3526 e Micronet SP 1658B possuem as facilidades de VLAN e STP? |
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Edição das 20h41min de 12 de março de 2015
Dados Importantes
Professores: Jorge Henrique B. Casagrande e Francisco de Assis
Email: casagrande@ifsc.edu.br,
Atendimento paralelo: 3as 16:45 - 17:35h e 5as 17:35h - 18:30h - Jorge e Francisco de Assis (Sala dos professores de TELE - ao lado da reprografia)
Endereço do grupo: https://www.facebook.com/groups/565884376881284/
Link alternativo para Material de Apoio da disciplina: http://www.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/PJI2
Avaliações
Resultados das Avaliações
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Aluno | A1 | A2 | A3 | REC A1 | REC A2 | REC A3 | AI | CONCEITO FINAL |
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Darlan | ||||||||
Douglas | ||||||||
Gelson | ||||||||
Jaison | ||||||||
Luciano Emidio | ||||||||
Marcelo | ||||||||
Peterson | ||||||||
Ray | ||||||||
Luciano Ramos | ||||||||
Maiquel | ||||||||
Gabriel | ||||||||
Andre | ||||||||
Alex | ||||||||
Danilo | ||||||||
Sidnei | ||||||||
Henrique | ||||||||
Lucas | ||||||||
Eric | ||||||||
Luciano Marcos | ||||||||
Felipe-Eqp Madara | ||||||||
Tamires | ||||||||
Guilherme |
Recados Importantes
05/02 Uso da Wiki: A partir dessa data,todo o repositório de material de apoio e referências de nossas aulas passam a usar a Wiki de tele. Para interação fora da sala de aula, acessem nosso grupo do facebook.
05/02 ATENÇÃO: Uma avaliação só pode ser recuperada somente se existir justificativa reconhecida pela coordenação. Desse modo, deve-se protocolar a justificativa no prazo de 48 horas, contando da data e horário da avaliação, e aguardar o parecer da coordenação. O não cumprimento desse procedimento implica a impossibilidade de fazer a recuperação, e assim a reprovação na disciplina.
Material de Apoio
- Apostilas
- Slides utilizados durante algumas aulas
- Cabeamento estruturado Visão Geral
- Padrão identificação pacth panel, MUTO e cabeamento link
- Vídeos Instrucionais
- Video sobre Cabeamento Estruturado do CPT Parte 1 - Atenção: material disponibilizado somente para ser utilizado como estudo individual - Não usar em sala de aula!
- Video Apresentando uma Visão Geral sobre a Norma técnica NBR14565:2012 Click aqui
- Video Abordando o Cabo UTP - Click aqui
- Video com o Passo a Passo para Montar um Cabo de Rede - Click aqui
- Manuais e outros
- Norma ABNT NBR 14565
- Normas adotadas para Cabeamento Estruturado e Identificação por cores (Norma EIA/TIA-606)Media:Complemento.pdf
- código de cores de cabos telefônicos
Diário de aulas PJI2 - 2014-2
05/02 - Componentes de uma Infraestrutura de Telecom |
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05/02 - Componentes de uma Infraestrutura de Telecom
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10/02 - Componentes de Cabeamento Estruturado |
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10/02 - Componentes de Cabeamento Estruturado
A seguir são Apresentados alguns Componentes Passivos de Cabeamento EstruturadoPatch PanelA figura a baixo refere-se a um Patch Panel: O Patch panel é um elemento passivo que permite a conexão entre os cabos vindos de equipamentos ativos, cabeamentos primários e cabeamentos secundários. Apresenta portas no formato modular (RJ45) permitindo a conexão de cabos UTPs, STPs e FTPs com conectores modulares e no painel traseiro apresenta contatos do tipo IDC (Caetano, 2011). O cabo que ficará fixo na porta do patch panel é conectado no painel traseiro e o path cord (cordão de manobra), elemento móvel utiliza os conectores modulares RJ45. Bloco IDC 110A figura a baixo refere-se a um Bloco IDC 110: Possui a mesma função do patch panel, porém não apresenta as portas RJ45. Os cabos dos equipamentos ativos e do cabeamento primário são conectados no corpo do bloco 110 e os cabos secundários nos módulos de conexão colocados sobre o bloco 110, através de instrumento de pressão (Caetano, 2011). Patch CordVeja a Figura abaixo: O patch cord é um cabo que possui em suas extremidades conectores rj-45 macho, nestes conectores são seguidos padrões de montagem que podem ser T568A ou T568B. Tomada RJ45Considere a Figura abaixo: As tomadas RJ45 são utilizadas com os cabos UTP, STP e FTP de 4 pares. Esta tomadas apresentam contados do tipo IDC, para fixação do cabo da rede e conector modular RJ45 fêmea para conexão do cabo do equipamento. Existe uma diversidade de espelhos e suportes para tomadas RJ45 (Caetano, 2011). Conector RJ45Os conectores RJ45 são utilizados para terminação de cabos UTP. Sua montagem exige a crimpagem do conector através de ferramenta apropriada, garantido um bom contato mecânico com o cabo UTP. A norma TIA/EIA 568, apresenta duas especificações de pino/par para a conexão dos conectores modulares (Caetano, 2011). Veja a Figura abaixo: Quando utilizados conectores modulares em cabos STP ou FTP, cabos blindados, os conectores também devem ser blindados. Cabo Categoria 5eVeja a Figura abaixo: O Cabo categoria 5e possui taxa de transmissão máxima para rede Ethernet de 1000 Mbps e 100MHz de Capacidade de BW em 100m.
Cabo Categoria 6aConsidere a Figura abaixo: O Cabo categoria 6a possui taxa de transmissão máxima para rede Ethernet de 10 Gbps e 500MHz de Capacidade de BW em 100 metros. |
12/02 - Preparação para a primeira parte do projeto integrador |
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12/02 - Preparação para a primeira parte do projeto integrador
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19/02 - Parte 1 - Cabeamento Horizontal |
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19/02 - Parte 1 - Cabeamento HorizontalNesta aula aprendemos como montar toda estrutura para o cabeamento Horizontal,muto,ponto de consolidação,bloco IDC,armario de facilidades. |
24/02 - Parte 1 - Cabeamento Horizontal Finalização |
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24/02 - Parte 1 - Cabeamento Horizontal Finalização
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26/02 - Parte 1 - Identificação segundo norma TIA606 | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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26/02 - Parte 1 - Identificação segundo norma TIA606
TABELA DE CABOS:
EXEMPLO:Localização: Sala de Equipamentos Código: SE01 TABELAS DE PATCH PANELS
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03/03 - Parte 1 - Cabeamento Horizontal - Finalização Identificação e Apresentação da Entrada de Facilidades |
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03/03 - Parte 1 - Cabeamento Horizontal - Finalização Identificação e Apresentação da Entrada de Facilidades
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05/03 - Parte 1 - Interligação do Armário de Telecomunicações a Entrada de Facilidades |
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05/03 - Parte 1 - Interligação do Armário de Telecomunicações a Entrada de Facilidades
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10/03 - Parte 1 - Equipamentos Ativos de Rede: SWITCHES | ||||||||||||||||||||
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10/03 - Parte 1 - Equipamentos Ativos de Rede: SWITCHES.Abordagem teórica sobre equipamentos ativos de rede: SWITCHES.RESUMO sobre a abordagem do tema:
A EthernetVeja abaixo o desenho usado por Bob Metcalfe, um dos criadores da Ethernet, para apresentação em uma conferência em 1976. Até hoje esses conceitos se mantiveram na concepção das interfaces de equipamentos ativos conectados por redes locais (LAN), e que portanto são os pontos de convergência nos armários, salas de telecomunicações ou salas de equipamentos de um cabeamento estruturado. Atualmente temos os seguintes elementos em uma rede Ethernet:
Arquitetura IEEE 802Define um conjunto de normas e tecnologias no escopo das camadas física (PHY) e de enlace. A camada de enlace é dividida em duas subcamadas:
Protocolo de acesso ao meio (MAC)Parte da camada de enlace na arquitetura IEEE 802, tem papel fundamental na comunicação entre estações. O MAC é responsável por:
No entanto, nas gerações atuais do padrão IEEE 802.3 (Gigabit Ethernet e posteriores) o CSMA/CD não é mais utilizado. Nessas atualizações do padrão, o modo de comunicação é full-duplex (nas versões anteriores, que operavam a 10 e 100 Mbps, há a possibilidade de ser half ou full-duplex). Se as comunicações são full-duplex, então conceitualmente não existem colisões. Isso se deve ao fato de que nessas novas versões cada estação possui uma via exclusiva para transmitir e outra para receber, portanto não existe mais um meio compartilhado.
Interligação de LANs (norma IEEE802.1D)Questões que formaram os desafios de switching:
Pra resolver essas questões a norma IEEE802.1D estabeleceu tecnologias na construção de suas arquiteturas internas de hardware e software. A tecnologia store-and-forward é a que se consolidou, equipando todos os switches atuais, dividindo a tarefa de comutação de pacotes na camada 2 em cinco fases bem distintas. As cinco fases no switching
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