FAQ - Perguntas frequentes sobre as planilhas POCV

De MediaWiki do Campus São José
Revisão de 14h30min de 10 de julho de 2025 por Moecke (discussão | contribs) (Exemplos numéricos)
(dif) ← Edição anterior | Revisão atual (dif) | Versão posterior → (dif)
Ir para navegação Ir para pesquisar

1 Dúvidas no preenchimento das abas DOCENTES e BASE da planilha de DADOS

  • O que pode/deve ser registrado na coluna EN de Observações?
  • Caso haja duplicação de carga horária o motivo e as UCs envolvidas devem ser indicadas.
  • Outros motivos de diferença da carga horária em relação a prevista no PPC devem ser explicadas.

2 Onde encontro as planilhas POCV?

As planilhas POCV estão disponíveis para leitura na pasta POCV compartilhada do IFSC. Note que apenas as pessoas autorizadas de cada campus podem alterar as planilhas.

3 Como registrar dúvida (ou sugestão) sobre o preenchimento da planilha POCV?

Surgindo alguma dúvida sobre o preenchimento de alguma célula ou sobre o uso dos dados da planilha, use os canais de comunicação digital.

  • Para registrar as dúvidas e sugestões, disponibilizamos o formulário Dúvidas no preenchimento da nova POCV. Note que cada campus tem uma pessoa responsável por indicar as pessoas que tem acesso de edição as planilhas, e também por fazer cadastrar as dúvidas e sugestões no formulário. Ao ser enviado o formulário, o google enviou um link de edição, o qual deve ser utilizado cada vez que desejar enviar alguma alteração.
  • Dúvidas também podem ser anotadas diretamente na planilha. Para comunicar a pessoa que deve ser consultada, utilize o comentário na célula e mencione @login.pessoa@ifsc.edu.br (ou seu @nome_completo) no texto e atribua a atividade a aquela pessoa.
  • Caso queira, também pode entrar em contato com moecke at ifsc.edu.br através do chat institucional (https://chat.google.com/) ou email.
  • Para tratar questões específicas do Campus foram criados espaços específicos por campos no chat institucional.
  • Para tratar questões gerais utilize o espaço Editores da POCV no chat institucional.

4 Quais são as opções de categorias e siglas nas colunas da aba BASE?

Para o preenchimento dos dados dos cursos, existem categorias e siglas padronizadas. Ao preencher, selecione a opção desejada (não é possível digitar outros textos). O cadastro dessas categorias/siglas é feito de forma global para o IFSC utilizando a planilha POCV_GERAL_DADOS, a qual pode ser consultada para ver as opções POCV_GERAL_DADOS. A aba Listas-ajuda é utilizada para a validação de diversas colunas.

4.1 Eixos

As opções de Eixo são aquelas indicadas nas celulas de B81:C98 da aba Listas-ajuda da planilha GERAL

EIXO ACRÔNIMO
AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA AmbSS
CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS ConPI
DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL E SOCIAL DesES
GESTÃO E NEGÓCIOS GesNeg
INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO InfCom
INFRAESTRUTURA InfraEst
PRODUÇÃO ALIMENTÍCIA ProdAlim
PRODUÇÃO CULTURAL E DESIGN ProdCult
PRODUÇÃO INDUSTRIAL ProdInd
RECURSOS NATURAIS RecNat
TURISMO, HOSPITALIDADE E LAZER TurHL
AMBIENTE E SAÚDE AmbS
SEGURANÇA Seg
Propedêutico proped
MILITAR Militar
Outro/não se aplica outro/n.a.

4.2 Tipo de curso

As opções de Tipo de curso são aquelas indicadas nas celulas de B101:C109 da aba Listas-ajuda da planilha GERAL

TIPOS DE CURSO ACRÔNIMO
Formação Inicial e Continuada FIC
Técnico TEC
Tecnologia CST
Licenciatura LIC
Bacharelado BAC
Especialização (Lato Sensu) ESP
Mestrado Profissional MES
Doutorado Profissional DOC

4.3 Tipo de oferta

As opções de Tipo de oferta são aquelas indicadas nas celulas de B121:C129 da aba Listas-ajuda da planilha GERAL

TIPO DE OFERTA ACRÔNIMO
Técnico Integrado INT
Ténico Subsequente SUB
Técnico Concomitante CON
PROEJA Técnico ou FIC Concomitante EJA-CON
PROEJA Técnico ou FIC Integrado EJA-INT
FIC Formação Inicial FIC-INI
Não se aplica o detalhamento do tipo de curso
(caso dos cursos superiores e dos FIC formação continuada)
n.a.

4.4 Distribuição da oferta

As opções de Distribuição da oferta são aquelas indicadas nas celulas de B131:C139 da aba Listas-ajuda da planilha GERAL

DISTRIBUIÇÃO DA OFERTA ACRÔNIMO
Técnico TEC
Formação de Formadores FOR
Outros OUT
  • ATENÇÃO: Esta coluna é utilizada para determinar os percentuais de oferta de curso Técnico (TEC) e de cursos de Formação de Formadores(FOR).

4.5 Modalidade

As opções de Modalidade são aquelas indicadas nas celulas de B141:C149 da aba Listas-ajuda da planilha GERAL

MODALIDADE CATEGORIA
ensino presencial Presencial
EaD – curso oferecido pelo NEaD do campus EaD/ofertante
EaD – curso recebido pelo NEaD do campus EaD/polo
administração Admin.
  • Caso haja tanto carga horária EaD como presencial, selecione aquela que for mais frequente no curso.
  • EaD/ofertante - Registrar a carga horária semestral para docentes apenas quando o curso foi de oferta própria do campus.

4.6 Turno

As opções de Turno são aquelas indicadas nas celulas de B151:F161 da aba Listas-ajuda da planilha GERAL

TURNO ABREVIATURA OBSERVAÇÕES
Matutino Mat inclui cursos em que haja alguns contraturnos (mesmo quando o PPC de um curso técnico CON/SUB ou superior traz “integral” como turno)
Vespertino Ves inclui cursos em que haja alguns contraturnos (mesmo quando o PPC de um curso técnico CON/SUB ou superior traz “integral” como turno)
Noturno Not (quando o PPC de um curso técnico CON/SUB ou superior traz “integral” como turno em seu PPC)
Integral, base matutina Int-Mat apenas ensino médio integral (mínimo 7 turnos por semana)
Integral, base vespertina Int-Ves apenas ensino médio integral (mínimo 7 turnos por semana)
Matutino-Vespertino, em alternância de entradas Mat-Ves usar essa opção quando a 1ª entrada do curso tiver sido ou for no Matutino, alternando sucessivamente com o Vespertino
Vespertino-Matutino, em alternância de entradas Ves-Mat usar essa opção quando a 1ª entrada do curso tiver sido ou for no Vespertino, alternando sucessivamente com o Matutino
Noturno-Vespertino, em alternância de entradas Not-Ves usar essa opção quando a 1ª entrada do curso tiver sido ou for no Noturno, alternando sucessivamente com o Vespertino
Vespertino-Noturno, em alternância de entradas Ves-Not usar essa opção quando a 1ª entrada do curso tiver sido ou for no Vespertino, alternando sucessivamente com o Noturno
Variável Var para cursos em que o turno varia conforme demanda e disponibilidade de espaço (caso de vários cursos FIC)

4.7 Periodicidade curricular

As opções de Periodicidade curricular são aquelas indicadas nas celulas de B181:F189 da aba Listas-ajuda da planilha GERAL

PERIODICIDADE CURRICULAR CATEGORIA
Anual anual
Semestral semestral
Trimestral trimestral
Curso com uma só fase única
Outra outro

4.8 Periodicidade do ingresso

As opções de Periodicidade do ingresso são aquelas indicadas nas celulas de B191:F199 da aba Listas-ajuda da planilha GERAL

PERIODICIDADE DO INGRESSO CATEGORIA
Anual anual
Semestral semestral
Trimestral trimestral
Bianual bianual
Quando uma nova entrada ocorre somente após o período regular de conclusão de um curso sequencial
Não Regular ou sob demanda (UAB, etc.) eventual
Outro outro

4.9 Situação da oferta

As opções de Situação da oferta são aquelas indicadas nas celulas de B201:F209 da aba Listas-ajuda da planilha GERAL

SITUAÇÃO DA OFERTA CATEGORIA OBSERVAÇÃO
curso regular que é oferecido em regime, e que será mantido no período do POCV regime
curso oferecido em uma ou mais entradas, mas que não se torna regular especial indicar Incluir = SIM; no Regime colocar 0
curso oferecido novo ou que ainda não entrou em regime no início do período do POCV implantação
curso oferecido, mas que está ou entrará em extinção/suspensão durante o período do POCV extinção no Regime colocar 0
curso que deixará de ser oferecido (todas as fases) até o final do período do POCV extinto indicar Retirar = SIM; no Regime colocar 0
curso planejado no POCV anterior mas cuja oferta foi cancelada (nunca chegou a ser oferecido) cancelado indicar Retirar = SIM; no Regime colocar 0
Curso/linha inserida no POCV anterior de forma equivocada erro indicar Retirar = SIM; no Regime colocar 0


Para os cursos com situação da oferta = regime; implantação ou nova o valor a ser inserido no Regime depende da periodicidade do ingresso.

4.10 Situação do PPC

As opções de Situação do PPC são aquelas indicadas nas celulas de B221:F229 da aba Listas-ajuda da planilha GERAL

SITUAÇÃO DO PPC CATEGORIA
curso cujo PPC atual será mantido sem impacto em carga horária manutenção
curso atual, cujo PPC está sendo ou será substituído extinção
curso atual, em que um novo PPC está ou estará alterando o atual alteração
curso novo, cujo PPC ainda inexiste ou não foi aprovado criação

4.11 Fomento

As opções de Fomento são aquelas indicadas nas celulas de B231:F239 da aba Listas-ajuda da planilha GERAL

FOMENTO CATEGORIA
Cursos cujos docentes são do quadro do IFSC e aulas estão integralmente no PSAD
(incluindo cursos EJA em parceria com municípios e estado)
próprio
Cursos do Pronatec Bolsa-formação
(incluindo Mulheres Mil com financiamento externo)
B-for
Cursos cujos docentes são contratados por prefeituras ou outros órgãos ou organizações parceria
Cursos oferecidos via programa e-tec e-tec
Cursos oferecidos via programa UAB UAB
Cursos oferecidos via programa UNA-SUS UNA-SUS
Cursos MOOC devem ser registrados como FIC e não há registro das vagas MOOC
Cursos oferecidos via outros programas outro

NOTA: No cálculo da CARGA das áreas de alocação, apenas são considerados os cursos indicados como Fomento = próprio.

5 Quais são as áreas de atuação dos docentes?

As opções de Áreas de Atuação são aquelas indicadas na aba Areas da planilha GERAL

ÁREA DE ATUAÇÃO DO DOCENTE SIGLA
Administração ADM
Alimentos Ciência e Tecnologia ACT
Aquicultura AQU
Artes Cênicas ARC
Artes Dança ARD
Artes e Educação Bilíngue AEB
Artes Música ARM
Artes Visuais ARV
Automação Industrial AUI
Bebidas BEB
Biologia Ambiental BIA
Biologia Geral BIG
Biotecnologia BIT
Ciência do Solo CIS
Ciências Térmicas CIT
Compatibilidade Eletromagnética COE
Comunicação COM
Comunicação Digital e Educação Bilíngue CDB
Cozinha COZ
Desenho e Animação para Educação Bilíngue DAB
Desenvolvimento de Produtos Eletrônicos DPE
Design de Produto DEP
Design e Multimídia para Educação Bilíngue DMB
Design Instrucional DEI
EaD e Educação Bilíngue EaB
EaD e tecnologias Educacionais EaT
Educação Especial EDE
Educação Física EDF
Eletromagnetismo e Máquinas Elétricas EME
Eletrônica de Potência ELP
Eletrônica de Potência e Acionamento Eletrônicos EPA
Eletrônica Geral ELG
Eletrônica Industrial ELI
Eletrotécnica para RAC ELR
Enfermagem ENF
Engenharia da Produção ENP
Engenharia de Alimento ENA
Engenharia de Materiais ENM
Engenharia Naval ENN
Engenharia Rural ENR
Enologia ENO
EPCT EPT
Espanhol ESP
Espanhol e Educação Bilíngue EEB
Eventos EVE
Fabricação Mecânica FMC
Filosofia FIL
Filosofia e Educação Bilíngue FEB
Física FIS
Física e Educação Bilíngue FIB
Física Médica FIM
Formação de Formadores FOF
Fruticultura FRU
Fundamentos Químicos e Biológicos FQB
Gastronomia GAS
Geografia GEO
Geografia e Educação Bilíngue GEB
Geotecnologia GET
Gestão da EPCT GPT
Gestão de Obras da Construção Civil GOC
Gestão de Saúde GES
Gestão do Conhecimento GEC
Gestão Hospitalar GEH
Gestão Pública GEP
Guiamento GUI
História HIS
História e Educação Bilíngue HIB
Hotelaria HOT
Imaginologia IMA
Informática INF
Inglês ING
Inglês e Educação Bilíngue INB
Instalações e Acionamentos INA
Instrumentação Eletroeletrônica INE
Instrumentação Eletrônica IEL
Libras e Cultura Surda LCS
Manutenção Automotiva MAU
Manutenção Mecânica MAN
Máquinas, Medidas e Instrumentação Elétrica MMI
Matemática MAT
Matemática e Educação Bilíngue MAB
Mecatrônica Industrial MEI
Meio Ambiente MEA
Meteorologia MET
Microeletrônica MIC
Moda MOD
Nutrição NUT
Oceanografia OCE
Panificação e Confeitaria PAC
Pedagogia PED
Pedagogia Bilíngue PEB
Português POR
Português como Segunda Língua PSL
Português e Educação Bilíngue POB
Práticas em Refrigeração e Climatização PCL
Processamento de Sinais Digitais PSD
Processos Têxteis PRT
Produção Animal PRA
Produção Audiovisual e Educação Bilíngue PAB
Produção Elétrica PRE
Produção Mecânica PDM
Produção Vegetal PRV
Projetos de Estruturas de Construção Civil PEC
Projetos e Instalações de Construção Civil PIC
Projetos Elétricos PEL
Projetos em Refrigeração e Climatização PRC
Projetos Mecânicos PRM
Projetos, Instalações e Acionamentos Elétricos PIA
Química Analítica QAN
Química e Educação Bilíngue QUB
Química Geral QUI
Química Industrial QIN
Química Inorgânica QIR
Química Orgânica QOR
Química Têxtil QIT
Radio Transmissão e Meios de Comunicação RTM
Radiologia RAD
Recursos Pesqueiros REP
Redes e Sistemas de Telecomunicações RST
Saneamento SAN
Segurança e Higiene do trabalho SHT
Serviços Restaurante SER
Sistemas de Climatização e Refrigeração (RAC) SCR
Sistemas de Comunicação SCO
Sistemas de Controle SIC
Sistemas de Energia SEE
Sistemas de Potência SIP
Sistemas de Transporte SIT
Sistemas Distribuídos SID
Sistemas Embarcados SIE
Sistemas Térmicos STM
Sociologia SOC
Sociologia e Educação Bilíngue SOB
Teatro para Educação Bilíngue TEB
Tecnologia e Materiais de Construção Civil TMC
Têxtil com ênfase em Malharia TEM
TICs para Educação TIE
Topografia e Geodésia TOG
Tradução e Interpretação TRI
Turismo TUR
Vestuário com ênfase em Costura VEC
Vestuário com ênfase em Modelagem VEM
Viticultura VIT
Notas
  • As áreas de alocação ccc, tcc, ext e out são neutras, e não devem ser associadas a nenhum docente. Elas apenas são utilizadas para computar essas cargas horárias dos cursos e dos PPC.
  • ccc - Registro de CH da coordenação de curso (sem área definida)
  • tcc - Registro de CH de TCC (não há área definida neste caso)
  • ext - Registro de CH externa ao Campus (ela será registrada no outro campus)
  • out - Registro de outras CH, tais como estágio; atividades complementares; atividades de extensão, etc.

6 Como deve ser utilizada a coluna "Nome do curso no PDI"?

Considerando que os cursos do IFSC não possuem uma uniformização nos nomes no SIGAA, na atual POCV, e no SISTEC, propomos que todos os cursos sejam identificados de forma uniforme nos relatórios do PDI. O objetivo é que os nomes dos cursos reflitam claramente o tipo de curso, o tipo de oferta e se é PROEJA ou não. Abaixo, apresentamos as regras básicas para a formação dos nomes.

Os cursos passarão a ter a seguinte identificação na POCV:

FIC - ...
PROEJA FIC - ...
Técnico Integrado em …
Técnico Concomitante em …
Técnico Subsequente em …
PROEJA - Técnico Integrado em …
PROEJA - Técnico Concomitante em …
Tecnologia em …
Licenciatura em …
Bacharelado em …
Engenharia de …
Especialização em  …
Mestrado em  …
Mestrado Profissional em …
Doutorado em  …
Doutorado Profissional em  …

É importante que a coluna K “Nome de Curso no PDI” da aba BASE da planilha de DADOS, não contenha informações adicionais (como resolução, turno, etc.). Lembre-se de que existem outras colunas que permitem o cadastro desses dados. O nome deverá usar maiúsculas para a inicial de cada palavra, exceto para as palavras funcionais ("a", "o", "uma", "um", "de", "por", "para", "em", "com", "e", "ou"), que devem ser minúsculas.

Veja mais detalhes em Uniformização dos Nomes dos Cursos do IFSC no PDI

7 Como deve ser utilizada a coluna "Observações"?

O principal objetivo de ter duas matrizes de carga horária (CH) por área de atuação é discriminar claramente quais são os motivos de o curso/fase não estar com a CH exatamente de acordo com a previsto no PPC. Assim, sempre que houver diferença entre a CH real (com duplicação, ou redução) e a CH do PPC, deve ser utilizada coluna observações para indicar: i) A área de atuação, CH, e motivo. Havendo duplicação/redução em mais de uma área, isso deve ser registrado para cada área de atuação.

Motivos frequentes que justificam a duplicação são:

  1. Divisão da turma para aulas de laboratórios, quando a turma é maior que a capacidade do mesmo.
  2. Quando mais de um docente atuam simultaneamente em uma UC.
  3. Existência de UCs optativas que são oferecidas além da carga horário prevista na fase.
  4. O histórico de uma UC indica a necessidade de prever um turma de repetentes.

Além dessas observações o campo pode também ser utilizado para indicar o motivo pelo qual a CH distribuída nas áreas é menor que a CH do PPC. Neste caso é recomendado utilizar as áreas de alocação "neutras" para registrar essa diferença.

  • ccc - Registro de CH da coordenação de curso (sem área definida)
  • tcc - Registro de CH de TCC (não há área definida neste caso)
  • ext - Registro de CH externa ao Campus (ela será registrada no outro campus)
  • out - Registro de outras CH, tais como estágio; atividades complementares; atividades de extensão, etc.
Alguns exemplos de campos completos
  • Observações: Divisão Lab: A (80h); B (20h); C (80h).
  • Observações: 160h duplicadas. 80h INF (ALG) - Capacidade Laboratórios de Info. 40h TIE 40h CDB (PMB - projeto integrador)
  • Observações: Divisão de Lab: Introdução à Lógica (40h) e Informática Básica (40h); Turma de pendência: Introdução à Lógica (40h)
  • Observações: Turma de pendência (25%=20h para Programação e 10h para Análise)
  • Observações: Duplo professor: PI (40h); Turma de pendência das demais UCs (25%=70h)
  • Observações: Projeto Final, 2 profs com 60h (DMB E DAB)
Alguns exemplos de campos incompletos
  • Observações: A 3 docentes; B 2 docentes
  • Observações: A e B tem divisão de laboratório;
  • Observações: divisão de Lab nas UCs A, B, C. 2 docentes em D; turma de repetentes em E, F
  • Observações: Compartilhamento de CH em estágio.
  • Observações: pendência de FIS 25%
  • Observações: 160 de dobra
  • Observações: Duplicação de turma por limitação de espaço em laboratórios
  • Observações: Explicar quais áreas tem dobra (mas são 40h)
  • Observações: Previsão de Pendências e/ou divisão de turmas

8 Como deve ser feito o preenchimento do Cronograma semestral e o Regime dos cursos?

Para o preenchimento do cronograma semestral (colunas AF até AQ) e do Regime Sem1 e Sem2 (colunas AR e AS), é necessário considerar o efeito de longo prazo do curso sobre a carga horária. Fatores que devem ser observados neste preenchimento são:

  • Devem ter Regime Sem1 = (vazio) e Regime Sem2 = (vazio)
  • Cursos com Situação da oferta = extinção, extinto, cancelado, especial ou erro
  • Cursos com Periodicidade do ingresso = eventual ou outro
  • Devem ter Regime Sem1 = 1 e Regime Sem2 = 1.
  • Cursos com Periodicidade Curricular = semestral, Periodicidade do ingresso = semestral e Situação da oferta = regime, implantação
  • Devem ter Regime SemX = 1 no semestre em que a fase é oferecida.
  • Cursos com Periodicidade Curricular = semestral, Periodicidade do ingresso = anual e Situação da oferta = regime, implantação
  • Devem ter Regime Sem1 = 0,5 e Regime Sem2 = 0,5.
  • Cursos com Periodicidade Curricular = anual, Periodicidade do ingresso = anual e Situação da oferta = regime, implantação
  • Devem ter Regime SemX = 1 no semestre em que a fase é oferecida.
  • Cursos com Periodicidade Curricular = anual, Periodicidade do ingresso = anual e Situação da oferta = regime, implantação, caso o curso com currículo anual tenha sido cadastrado por semestre.
  • Devem ter Regime SemX = 0,5 no semestre em que a fase é oferecida.
  • Cursos com Periodicidade Curricular = semestral, Periodicidade do ingresso = bianual e Situação da oferta = regime, implantação
  • Devem ter Regime Sem1 e Regime Sem2 cálculo de acordo com o tempo de repetição de cada semestre.
  • Cursos com Periodicidade Curricular = semestral, Periodicidade do ingresso = sequencial e Situação da oferta = regime, implantação
Curso de 3 fases
Curso de 4 fases
Curso de 5 fases
  • Devem ter 'Regime Sem1 e Regime Sem2 ajustados conforme mostra a figura.
  • Cursos com Periodicidade Curricular = trimestral, Periodicidade do ingresso = bianual e Situação da oferta = regime, implantação
  • Cursos com Periodicidade Curricular = trimestral, Periodicidade do ingresso = anual e Situação da oferta = regime, implantação

9 Como deve ser preenchidos as colunas Periodicidade Curricular e Periodicidade do Ingresso?

Dependendo da situação do curso essas colunas devem receber valores padronizados em todo o IFSC. O GT-POCV resolveu em função da não uniformidade no preenchimento, emitir a seguinte orientação:

9.1 Cursos periódicos existentes e que permanecem ofertados sem alteração do PPC

As colunas de Regime sem1 e Regime sem2 devem ser preenchidas.

  • Situação da oferta = regime
  • Situação do PPC = manutenção

9.2 Cursos não periódicos existentes e que permanecem ofertados sem alteração do PPC

As colunas de Regime sem1 e Regime sem2 NÃO devem ser preenchidas. Essa situação é comum em cursos FIC que são oferecidos sob demanda da comunidade ou disponibilidade de CH docente no campus.

  • Situação da oferta = especial
  • Situação do PPC = manutenção
Neste caso preencher as colunas de Regime sem1 e Regime sem2.

9.3 Cursos existentes e que serão extintos durante o período da POCV atual

As colunas de Regime sem1 e Regime sem2 NÃO devem ser preenchidas.

  • Situação da oferta = extinção
  • Situação do PPC = extinção
  • A indicação para Retirar = SIM só deverá ser feita quando todas as fases deixarem de ser ofertadas

9.4 Cursos existentes e que permanecem ofertados com alteração do PPC (matriz antiga)

As colunas de Regime sem1 e Regime sem2 NÃO devem ser preenchidas.

  • Situação da oferta = extinção
  • Situação do PPC = extinção
  • A indicação para Retirar = SIM só deverá ser feita quando todas as fases deixarem de ser ofertadas

9.5 Cursos existentes e que permanecem ofertados com alteração do PPC (matriz nova)

As colunas de Regime sem1 e Regime sem2devem ser preenchidas.

  • Situação do PPC = alteração
  • Situação da oferta = implantação (caso o inicio da oferta ocorra durante o PDI)


9.6 Cursos novos com início da implantação em 2024

As colunas de Regime sem1 e Regime sem2 devem ser preenchidas.

  • Situação da oferta = implantação
  • Situação do PPC = criação

10 Como devem ser cadastradas as coordenações de curso?

ATENÇÃO!

Na versão atual da POCV as coordenações de curso (Modalidade = [Admin.]) não são contabilizadas na aba CARGAS da planilha INDICADORES.

Apesar disso, as coordenações de curso devem ser cadastradas em um linha logo abaixo do(s) respectivo(s) curso(s). De preferencia, insira uma linha em branco separadora após cada coordenação de curso. Se houver 1 ou mais Tipo de Oferta do mesmo curso, deve haver apenas uma coordenação para todos os cursos.

  • Na coluna Modalidade selecionar [Admin.]
  • Prencher todas as colunas de acordo com o curso coordenado. Se houver mais de um Tipo de Oferta, deixar em branco, o mesmo vale para cursos com mais de um Turno.
  • Nas colunas Periodicidade Curricular, e Periodicidade do Ingresso preencher semestral.
  • Na CH nominal da fase preencher a carga horária destinada a coordenação, respeitando os seguintes critérios:
  • Para cursos com FCC (CST, LIC, TEC, BAC), registrar no máximo 160 horas
  • Para cursos PROEJA-FIC, ESP, MES, DOC, registrar no máximo 80 horas
  • Para FIC de línguas oferecido em vários módulos, registrar no máximo 40 horas
  • Para outros tipos de FIC não registrar carga horária, nem a coordenação de curso.
  • Para alocar a carga horária da coordenação pode ser adotado uma das seguintes abordagens:
  1. Distribuir a CH entre as diversas áreas de alocação que compõe o curso.
  2. Alocar a CH na áreas de alocação que é o foco principal do curso.
  3. Alocar a CH na áreas de alocação [ccc - Coordenações de Curso], para a qual não é alocada nenhum docente.
Notas Importante sobre esse tema

A exclusão das coordenações de curso da contabilização da carga horária foi uma recomendação da comissão do POCV. Esta mudança está alinhado com a forma como são registradas as diversas atividades além das aulas realizadas pelos docentes. Anteriormente (na POCV do PDI 2020-2024), o mínimo de carga horária para sugerir a contratação de um docente em uma área de alocação era de 16 horas. A comissão propos excluir todas as funções dos docentes dos cálculos, exceto as aulas, e simultaneamente reduzir o limite para 14 horas. A mudança foi acatada pelo pelo CODIR e Reitoria.

As coordenações de curso serão listadas em uma planilha separada, demonstrando as necessidades de cada campus, porém sem serem associadas a uma área específica, já que são cargos eletivos abertos a todo professor que leciona no curso. Por isso, é sugerido que se aloque essa carga horária na área de alocação ccc.

11 Como cadastrar cursos EaD?

Os cursos EaD podem ser de duas modalidades:

  • EaD/ofertante: quando o curso é oferecido pelo NEaD do campus, e os professores responsáveis pelo curso são do campus. Neste caso tanto a carga horária como as matrículas são contabilizadas para o campus. A coluna nº de polos EaD deve ser preenchida com "1" se o curso é apenas ofertado neste campus.
  • EaD/polo: quando o curso é recebido pelo NEaD do campus. Essa oferta, apesar de registrada na POCV, tem as matrículas e eventual carga horária contabilizadas somente no campus ofertante.


Nota Importante
  • O registro de oferta EaD/polo deve ser feito para fins de planejamento, mas não afeta os indicadores do campus, nem a carga horária.

12 Quais cursos são considerados pela PNP no percentual de PROEJA?

A PNP considera os cursos com Tipo de Oferta = "PROEJA - Concomitante" ou "PROEJA - Integrado". Este indicador mede o percentual de matrículas equivalentes na modalidade EJA, tanto nos cursos de Formação Inicial e Continuada de Trabalhadores (FIC) quanto nos cursos de educação profissional técnica de nível médio contemplados no programa nacional de integração da educação profissional com a educação básica na modalidade EJA. (Guia de Referência Metodológica - PNP 2020 (última publicada) página 25)

Matrículas Equivalentes (Proeja)
IF [Tipo de Oferta]="PROEJA - Concomitante" OR [Tipo de Oferta]="PROEJA -
Integrado"
then [Matrículas Equivalentes]
 else 0
END

12.1 Como cadastrar o curso PROEJA na POCV:

Na POCV é necessário indicar para os PROEJA o Tipo de Oferta = EJA-CON ou EJA-INT. A contabilização será feita tanto para Tipo de Curso = FIC ou TEC.

NOTA: Apenas são considerados os cursos indicados como Fomento = próprio.

13 Quais cursos são considerados pela PNP no percentual de TÉCNICO?

A PNP considera os cursos enquadrados na Categoria Curso = "Técnico", considerando os Tipo de Oferta = Integrados, Subsequentes e Concomitantes.

13.1 Como cadastrar o curso TÉCNICO na POCV:

Na POCV é necessário apenas indicar Tipo de Curso = TEC, sendo que a Distrib. Oferta não afeta mais a contabilização. Esta só esta sendo mantida por compatibilidade com as versões anteriores.

NOTA: Apenas são considerados os cursos indicados como Fomento = próprio.

14 Quais cursos são considerados pela PNP no percentual de Formação de Professores?

Todos os cursos voltados para a formação de professores são contados nos percentuais legais: Licenciaturas, Pedagogia, Pós-graduação para professores e FICs. No caso dos cursos de Línguas, pela amostragem realizada em cinco PPCs do IFSC, os cursos são atrelados ao Eixo Desenvolvimento Educacional e Social, seguindo o Guia Pronatec de cursos FIC e, por este motivo, também contribuem para esse percentual. Cursos relacionados ao eixo Desenvolvimento Educacional e Social, em sua maioria, preparam professores e são reconhecidos como tal pela PNP.

Os cursos técnicos do eixo Desenvolvimento Educacional e Social são contabilizados no percentual de Formação de Professores. São eles:

  • Técnico em Arquivo
  • Técnico em Biblioteconomia
  • Técnico em Brinquedoteca
  • Técnico em Desenvolvimento Comunitário
  • Técnico em Infraestrutura Escolar
  • Técnico em Laboratório de Ciências da Natureza
  • Técnico em Multimeios Didáticos
  • Técnico em Produção de Materiais Didáticos Bilíngues em Libras/Língua Portuguesa
  • Técnico em Secretaria Escolar
  • Técnico em Tradução e Interpretação de Libras
  • Técnico em Treinamento e Instrução de Cães-Guias

Observação: Os cursos referentes ao Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia não se aplicam para este caso, pois não abordam os cursos de licenciatura.

FONTE: Consulta à DDR - SETEC por SABRINA MORO VILLELA PACHECO

Os cursos (FIC, Técnico, Tecnologia, Especialização, Mestrado e Doutorado) cadastrados no Sistec (conforme PPCs) no eixo Desenvolvimento Educacional e Social, as licenciaturas e aqueles que NÃO têm programa associados como UAB, Proeja e Proeja EJA-EPT, são contabilizados no percentual de Formação de Professores. No caso das licenciaturas não há como cadastrar eixo tecnológico no Sistec, mas na transformação dos dados para a PNP (que não envolve ação do IFSC na validação), elas são enquadradas no eixo Desenvolvimento Educacional e Social.

FONTE: Greice Pinto Meireles Da Ronch

Os cursos de licenciatura ofertados pela UAB não são computados no percentual de Formação de Professores. O Guia de Referência Metodológica - PNP 2020 (última publicada) página 79, informa que apenas os cursos com Fonte de Financiamento Atual = "Sem Programa Associado" são computados

Cálculo de Matrículas Equivalentes (PNP 2020)
IF [Fonte de Financiamento Atual]="Sem Programa Associado"
THEN ROUND ([Matrículas]*[FECH] * [Fator Esforco Curso Atual],2)
ELSE 0
END

FONTE: MARCELO PALMA DE OLIVEIRA

14.1 Como cadastrar o curso de Formação de Professores na POCV:

Na POCV determine é necessário que o campo Distrib. Oferta seja FOR. Isso deve ser feito mesmo para cursos os cursos técnicos mencionados acima isso deve ser feito. Também deverá ser feita essa mudança em todos os cursos do eixo DesES (Desenvolvimento Educacional e Social). Se algum curso é considerado como Distrib. Oferta = FOR, mas não pertence ao eixo DesES, a POCV irá contabilizar para o percentual, mas na PNP isso não irá ocorrer.

NOTA: Apenas são considerados os cursos indicados como Fomento = próprio.

15 Como cadastrar os códigos SIGAA?

A forma de fazer o relacionamento das linhas da POCV com as linhas correspondentes dos dados extraídos do SIGAA está descrita no vídeo abaixo:

Produção: MARCELO PALMA DE OLIVEIRA

16 Como ativar os filtros temporários?

  • Abra a planilha de INDICADORES ou DADOS do campus. Os links para as planilhas de DADOS e INDICADORES sempre estão atualizados na planilha geral do IFSC na aba URLs.
  • Após abrir a planilha, selecione a aba que deseja analisar
  • Na caixa de nomes (CRTLdireito+J) e selecione a faixa de linhas. Ex: 3:400
  • Selecione [Dados > Criar visualização com filtro ] para ativar um filtro. Esse filtro não interfere na visualização de outros usuários.
  • Ative o filtro Retirar mantendo apenas (Espaço em branco)
  • Ative outros filtros que desejar, clicando sobre o icone de filtragem na coluna e [OK]
  • Se desejar, após ativar as colunas a serem filtradas , você pode Salvar visualização , definir um nome para a vizualização (e.g. Tipo de Curso) e [Salvar] para reutiliza-lo mais tarde, ou se preferir [Não Salvar] .
  • Para reutilizar uma visualização salva, selecione [Dados > Mudar visualização e no nome da visualização ].

17 Como ativar os filtros para visualizar o relatório de erros?

Para detectar problemas no preenchimento da planilha DADOS, recomenda-se abrir a planilha INDICADORES.

  • Abra a planilha de INDICADORES do campus. Os links para as planilhas de DADOS e INDICADORES sempre estão atualizados na planilha geral do IFSC na aba URLs.
  • Após abrir a planilha INDICADORES, selecione a aba ERROS
  • Na caixa de nomes (CRTLdireito+J) e selecione a faixa de linhas Filter_ERROS
  • Selecione [Dados > Visualizações de filtros > Criar nova visualização com filtros] para ativar um filtro mesmo sendo apenas leitor da planilha e para não interferir na visualização de outros usuários
  • Ative o filtro Retirar (Col A) mantendo apenas (Espaço em branco)
  • Ative o filtro Relatório de erros retirando os (Espaço em branco), para visualizar apenas as linhas com erros ou alertas
  • Analise as mensagens apresentadas no Relatório de erros (Col T)

ATENÇÃO: Recomenda-se verificar toda a linha e analisar o que está indicado na coluna Observações (col EN), sempre que uma linha aparecer no relatório de erros.

18 O que representam os diversos dados referentes a Regime com expansão?

Nas planilhas anteriores da POCV (9.2), havia uma opção SITUAÇÃO DA OFERTA = Expansão. Esse dado era utilizado para separar o planejamento via POCV em duas partes. Considerando o quadro atual (sem Expansão) e considerando que houvesse a contratação de novos docentes (com Expansão).

Nesta nova versão, ela não está mais disponível na atual POCV. Conforme indicado acima em [1] os novos cursos devem ser simplesmente indicados como implantação (curso oferecido novo ou que ainda não entrou em regime no início do período do POCV). No entanto, ainda ter alguns resquicios de linhas contendo a informação de Regime com expansão. Esses valores são iguais aos apresentados nas linhas Regime.

Para evitar interpretações erroneas, recomendamos que ocultem as linhas e colunas.

  1. Planilha INDICADORES aba CARGA linhas 47-51, 60, 69, 78, 190-199.
  2. Planilha DADOS aba AreasAlocacao Coluna Q.

19 Como faço para registrar a previsão de futuros docentes no campus?

Os professores previstos para contratação não devem ser incluídos na aba DOCENTES, pois, caso contrário, serão somados ao quadro docente atual do campus.

Na aba DOCENTES, devem constar apenas os docentes efetivos e as VAGAS EM ABERTO, desde que o campus já possua o código de vaga correspondente.

As contratações futuras devem ser registradas na planilha de DADOS do campus, na aba AreasAlocacao. Se a área de alocação já existe, é necessário registrar o acrescimo de docentes nas colunas J até P (correspondentes aos anos de 2025 a 2029 e ao "regime") conforme mostrado abaixo:

Note que se for necessário um novo docente em um área, basta digitar o "1" na coluna correspondente ao ano no qual ele deverá ser contratado, e depois repetir o dado na coluna P (regime) No exemplo acima:

na área 1 está sendo previsto um docente a partir de 2028, resultando em 1 novo docente no regime.
na área 2 está sendo previsto um docente a partir de 2024, resultando em 1 novo docente no regime.  
na área 3 está sendo previsto um docente a partir de 2027, mais um em 2028 e outro em 2029, resultando em 3 novos docentes no regime.
na área 4 está sendo previsto um docente a partir de 2025, mais um em 2027, resultando em 2 novos docentes no regime.

O resultado da inclusão desses docentes pode ser vista na planilha INDICADORES na aba CARGAS nas linhas 53 a 59.

Lembre-se que nada deve ser digitado nesta planilha

20 Como insiro novas áreas de alocação no campus?

Antes de explicar como isso pode ser feito, é importante entender como funciona essa parte das áreas de alocação na planilha de DADOS.

  1. Na aba AreasAlocacao são relacionados as siglas (Coluna B) dessas áreas. O nome da área de atuação é preenchido automaticamente a partir da sigla.
  2. Na aba BASE, nas células AU2 até EM2 e EO2 até IG2, essas siglas são copiados transpostos (=TRANSPOR(AreasAlocacao!B4:B100)
  3. Se uma nova área for inserida, os conteúdos das células da linha 2 irão mudar, mas toda a matriz de CH logo abaixo não sofrerá nenhuma alteração. Com isso os dados estarão errados. Por isso, recomendamos sempre inserir novas áreas de alocação depois da última linha.

Para inserir uma área de alocação:

  1. Faça uma cópia da aba CARGAS da planilha INDICADORES, pois ao final do processo as CH devem permanecer as mesmas em todas as áreas.
  2. Comece inserindo uma coluna na posição desejada (entre as células AU2 até EM2 e EO2 até IG2) da aba BASE. Faça isso nos dois grupos de carga horária. Note que a identificação da coluna não mudará ainda.
  3. Talvez seja necessário "des"ocultar as novas colunas na aba BASE, para dar espaço para novas colunas.
  4. Depois disso insira a linha na posição desejada na aba AreasAlocacao, e confira se a aba BASE ficou correta.
  5. Vale a pena conferir também na aba CARGAS da planilha INDICADORES se o resultado final permanece coerente.

Caso você opte por inserir a área de alocação no final, basta

  1. Inserir a sigla após o última sigla na aba AreasAlocacao, e confira que essa sigla agora aparece na aba BASE.
  2. Talvez seja necessário "des"ocultar as novas colunas na aba BASE, para dar espaço para novas colunas.

Somente depois de inserir novas áreas de alocação é possível cadastrar as cargas horárias dessa área nos diversos cursos.

21 Como posso mudar a ordem das áreas de alocação?

Antes de explicar como isso pode ser feito, é importante entender como funciona essa parte das áreas de alocação na planilha de DADOS.

  1. Na aba AreasAlocacao são relacionados as siglas (Coluna B) dessas áreas. O nome da área de atuação é preenchido automaticamente a partir da sigla.
  2. Na aba BASE, nas células AU2 até EM2 e EO2 até IG2, essas siglas são copiados transpostos (=TRANSPOR(AreasAlocacao!B4:B100)
  3. Se uma nova área for inserida, ou for feita mudança de linha, os conteúdos das células da linha 2 irá mudar, mas toda a matriz de CH logo abaixo não sofrerá nenhuma alteração. Com isso os dados estarão errados. Por isso, recomendamos sempre inserir novas áreas de alocação depois da última linha.

Se você inserir/apagar uma área de alocação, isso é possível, mas planeje bem o que irá fazer.

  1. Faça uma cópia da aba CARGAS da planilha INDICADORES, pois ao final do processo as CH devem permanecer as mesmas em todas as áreas.
  2. Para inserir/apagar uma nova área de alocação, comece inserindo/apagando uma coluna na posição (entre as células AU2 até EM2 e EO2 até IG2) da aba BASE. Faça isso nos dois grupos de carga horária. Note que a identificação da coluna não mudará ainda.
  3. Talvez seja necessário "des"ocultar as novas colunas na aba BASE, para dar espaço para novas colunas.
  4. Depois disso insira/apague a linha na posição desejada na aba AreasAlocacao, e confira se a aba BASE ficou correta.
  5. Vale a pena conferir também na aba CARGAS da planilha INDICADORES se o resultado final permanece coerente.

Se você desejar reordenar as áreas de alocação, isso é possível, mas planeje bem o que irá fazer.

  1. Faça uma cópia da aba CARGAS da planilha INDICADORES, pois ao final do processo as CH devem permanecer as mesmas em todas as áreas.
  2. Para mover uma área de alocação, comece movendo a coluna para a nova posição (entre as células AU2 até EM2 e EO2 até IG2) da aba BASE. Faça isso nos dois grupos de carga horária. Note que a identificação da coluna não mudará ainda.
  3. Depois disso mova a linha para posição desejada na aba AreasAlocacao, e confira se a aba BASE ficou correta.
  4. Vale a pena conferir também na aba CARGAS da planilha INDICADORES se o resultado final permanece coerente.

Repita o processo acima até ficar com as área de alocação na ordem que deseja, e não deixe de conferir com a cópia da aba CARGAS feita antes de iniciar o processo. Boa sorte no processo.

21.1 Qual a ordem que as linhas dos cursos devem ser inseridas?

A proposta da comissão é que os cursos fiquem ordenados por eixo tecnológico, em seguida recomenda-se que dentro do eixo se ordene o Tipo de Curso:

TEC >> CST >> BAC >> LIC >> ESP >> MES >> DOC >> FIC

Entre os cursos técnicos ordene os cursos por Tipo de Oferta:

INT >> SUB >> CON >> EJA-INT >> EJA-CON

Para cada curso, ordene eles em ordem crescente da Fase semestral:

1 >> 2 >> 3 >> 4 >> .. 

Por último deve estar a coordenação do curso ou grupo de cursos.

Linhas em branco podem ser utilizadas para separar cursos ou eixos, mas não exagere no número de linhas. As planilhas de totalização do IFSC estão previstas para um total de 250 linhas para cada campus, exceto FLN (500) e LGS (300) pois esses campus passavam originalmente das 250 linhas padrão.

22 Qual dado deve ser inserido na coluna Semestre de início da oferta?

Na coluna P da aba BASE da planilha de DADOS, preencha apenas o semestre de início da oferta para a linha correspondente as 1ª fases dos cursos.

O semestre a ser preenchido é aquele no qual o curso atual (matriz curricular) começou a ser ofertado.

Esse dado será confrontado com os dados extraídos do SIGAA, e as inconsistências são sinalizadas na coluna U da aba INCONSISTÊNCIAS da planilha POCV_CAMPUS_IFSC_INCONSISTENCIAS. Alguns exemplos:

POCV = 2025.1 | SIGAA = 2020.1
POCV = 2019.2 | SIGAA = 2020.1
POCV = 2017.2 | SIGAA = 2023.2
POCV = 2024.1 | SIGAA = 2013.1
POCV = 2024.1 | SIGAA = 2016.1

23 Como posso registrar um curso do tipo MOOC?

Um curso MOOC (Massive Open Online Course, ou Curso Online Aberto e Massivo) é uma modalidade de ensino online que oferece conteúdos educacionais para um grande número de participantes, sem restrições de matrícula ou custos. Ele se caracteriza por ser acessível a qualquer pessoa com internet, proporcionando flexibilidade no aprendizado, já que muitos cursos permitem que o aluno estude no seu próprio ritmo. Esses cursos podem incluir vídeos, leituras, quizzes, fóruns de discussão e até certificações ao final.

Como estes cursos não tem um número de matriculas predifinido, podendo ir de dezenas a milhares de alunos, o seu registro na POCV poderá ser realizado, seguindo as seguintes orientação:

Tipo de Curso = FIC
Tipo de Oferta = n.a
Distrib. Oferta = OUT
Modalidade = EaD/ofertante	

Fomento = MOOC
CH nominal da fase = [registrar a carga horária do curso]
Fase semestral	= 1
Turno, Vagas (capacidade), Matriculas previstas  = [não preencher]
Duração (semestres) = 1

Nota: A carga horária de preparação desse curso não será computada na aba [CARGA] do campus, nem serão contabilizadas as vagas do curso.

24 Como registro a carga horária de cursos do tipo Concomitante?

25 Onde encontro as FEC e FECH, carga horária mínima, carga horária máxima e eixos tecnológicos dos cursos?

Os documentos que definiram esses fatores de ponderação para o cálculo da Matricula Equivalente e cargas mínimas dos cursos foram:

  • RESOLUÇÃO Nº 2, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2020 - Aprova a quarta edição do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos.
  • Portaria nº 146, de 25 de março de 2021 - Define conceitos e estabelece fatores para uso na Plataforma Nilo Peçanha - PNP e para cálculo dos indicadores de gestão das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. Revoga a Portaria n.º 51 de 21 de novembro de 2018.

  • Portaria n.º 51, de 21 de novembro de 2018 - Define conceitos e estabelece fatores para uso na Plataforma Nilo Peçanha - PNP e para cálculo dos indicadores de gestão das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica.
  • RESOLUÇÃO CEPE/IFSC nº 14 DE 13 DE FEVEREIRO DE 2020 - Regulamenta os processos acadêmicos relativos ao funcionamento dos programas de pós-graduação stricto sensu do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina (IFSC) e encaminha ao Conselho Superior para apreciação.
  • RESOLUÇÃO CONSUP Nº 73, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2022 - Regulamenta os processos acadêmicos relativos ao funcionamento dos programas de pós-graduação lato sensu do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina, IFSC.
  • RESOLUÇÃO CEPE/IFSC Nº 21, DE 07 DE ABRIL DE 2022 - Altera a Resolução CEPE/IFSC nº 102 de 18 de outubro de 2018, que Regulamenta os processos acadêmicos relativos ao funcionamento dos programas de pós-graduação lato sensu do Instituto Federal de Santa Catarina, (IFSC).
  • Resolução CNE/CES nº 1, de 6 de abril de 2018 - Estabelece diretrizes e normas para a oferta dos cursos de pós-graduação lato sensu denominados cursos de especialização, no âmbito do Sistema Federal de Educação Superior, conforme prevê o Art. 39, § 3º, da Lei nº 9.394/1996, e dá outras providências.

26 O que é o Índice de cumprimento de metas (IM)

O Índice de cumprimento de metas (IM) é um índice ponderado das metas institucionais, calculado para indicar o quanto cada câmpus contribui para o atingimento dos percentuais legais de matrículas equivalentes estabelecidos pela Lei nº 11.892/2008 (50% para cursos técnicos - TEC, 20% para formação de professores - FOR e 10% para EJA). Valores iguais ou superiores a 1 indicam que o câmpus contribui de forma positiva para o cumprimento dessas metas. A metodologia permite compensações entre câmpus, ou seja, valores inferiores à meta legal em um câmpus podem ser equilibrados por outro que ultrapasse a meta. Embora a equação utilizada seja experimental, ela fornece uma visão geral do esforço institucional na distribuição das matrículas.

26.1 Cálculo do IM

O Índice de Meta (IM) é calculado da seguinte forma:

IM=MatEqTECfatorTEC+MatEqFORfatorFOR+MatEqEJAfatorEJAMatEqTOTALfatorTOTAL

Onde:

fatorTEC=1,5, fatorFOR=2,5 e fatorEJA=2,5 são baseados no coeficiente médio da matriz CONIF para cada tipo de curso conforme a PORTARIA Nº 646, DE 25 DE AGOSTO DE 2022

fatorTOTAL=0,5fatorTEC+0,2fatorFOR+0,1fatorEJA=0,51,5+0,22,5+0,12,5=1,5

MatEqTOTAL, MatEqTEC, MatEqFOR e MatEqEJA correspondem ao número de matrículas equivalentes em cada categoria.

26.2 Exemplos numéricos

Vamos considerar o Câmpus 1 com os seguintes dados
  • Matrículas totais: MatEqTOTAL=1.891,0
  • Matrículas em cursos técnicos (TEC): MatEqTEC=1.268,5%TEC=67,1%
  • Matrículas em cursos de formação de professores (FOR): MatEqFOR=390,9%FOR=20,7%
  • Matrículas em cursos para ensino de jovens e adultos (EJA): MatEqEJA=192,5%EJA=10,2%

Aplicando o cálculo de IM:

IM=1.268,51,5+390,92,5+192,52,51891,01,5=1902,75+977,25+481,252836,5=3361,252836,5=1,185

Isso significa que o Câmpus 1 supera a meta esperada (IM ≥ 1), contribuindo significativamente para o cumprimento dos percentuais legais.

Vamos considerar outro Câmpus 2 com os seguintes dados
  • Matrículas totais: MatEqTOTAL=2.449,5
  • Matrículas em cursos técnicos (TEC): MatEqTEC=1.180,6%TEC=48,2%
  • Matrículas em cursos de formação de professores (FOR): MatEqFOR=463,7%FOR=18,9%
  • Matrículas em cursos para ensino de jovens e adultos (EJA): MatEqEJA=430,5%EJA=17,6%

Aplicando o cálculo de IM:

IM=1.180,61,5+463,72,5+430,52,52.449,51,5=1,090

Ou seja o Câmpus 2 também supera a meta esperada (IM ≥ 1), mesmo tendo dois percentuais legais abaixo da meta.

Vamos considerar outro Câmpus 3 com os seguintes dados
  • Matrículas totais: MatEqTOTAL=10.590,8
  • Matrículas em cursos técnicos (TEC): MatEqTEC=5.055,6%TEC=47,7%
  • Matrículas em cursos de formação de professores (FOR): MatEqFOR=793,3%FOR=7,5%
  • Matrículas em cursos para ensino de jovens e adultos (EJA): MatEqEJA=366,0%EJA=3,5%

Aplicando o cálculo de IM:

IM=5.055,61,5+793,32,5+366,02,510.590,81,5=0,660

Ou seja o Câmpus 3 não atinge a meta esperada (IM < 1).

26.3 Situação em 2024 e previsão para 2029

Valores de IM para os campus do IFSC de acordo com os dados da POCV, linha azul (2024), linha verde (2029) e linha vermelha (meta = 1),

27 Quais são os significado dos indicadores da SETEC?

Na aba Indicadores da planilha Indicadores, são utilizadas alguns acrônimos, cujo significado é associado aos indicadores da SETEC.

INDICADORES SETEC ACRÔNIMO OBSERVAÇÃO
Capacidade de Matrículas CMat Em relação a um curso, é o número de vagas de ingresso multiplicado pelo número de fases simultaneamente oferecidas, desconsideradas turmas especiais e pendências. A capacidade seria equivalente ao número de alunos que um curso teria se todas as suas vagas de ingresso fossem preenchidas e não houvesse evasão até o início da última fase. Quando referente ao período de um ano letivo, a Capacidade total anual é a soma da capacidade de matrículas do primeiro semestre e do número de vagas de ingresso do segundo semestre.
Vagas de Ingresso VIng Considera-se o número regular de vagas de ingresso que serão ofertadas em cada curso, no semestre ou ano de referência (não considera vagas de reingresso, transferência, etc..). O total anual de vagas de ingresso é obtido pela soma das vagas de ingresso oferecidas no primeiro e no segundo semestre do ano de referência.
Matrículas Previstas Mat Conforme o MEC, define-se o por Aluno Matriculado em um dado período o aluno com a situação “Em curso” no SISTEC em pelo menos um dia no período considerado e que não esteja retido por tempo maior o que a duração do seu ciclo. Neste documento, utilizou-se o conceito definido como Matrículas Previstas como aproximação ao conceito de Aluno Matriculado. Quando referente ao período de um ano letivo, a Matrícula total anual é a soma das matrículas do primeiro semestre e do número de vagas de ingresso do segundo semestre.
Capacidade de Matrículas-Equivalentes CMatEq Indicador usado no IFSC como referência para o planejamento do atendimento às metas legais de vagas por tipo de curso/oferta, utilizando-se fórmula de cálculo análoga à disposta na portaria 51/2018/SETEC/MEC para Matrículas-Equivalentes, ou seja: CMatEq = Cmat*FECH*FEC. A Capacidade de Alunos Equivalentes de um ano letivo é dada pela soma da Capacidade de Alunos Equivalentes do primeiro semestre e o número de Vagas de Ingresso Equivalentes (Veq) do segundo semestre
Vagas Equivalentes VEq É a soma das vagas de ingresso equalizadas pela carga horária semestral oferecidas no primeiro e no segundo semestre do ano considerado. O total anual de vagas de ingresso equivalentes é obtido pela soma das vagas de ingresso equivalentes oferecidas no primeiro e no segundo semestre do ano de referência.
Matrículas-Equivalentes (estimativa) MatEq Conforme a Portaria 51/20185/SETEC/MEC, a Matrícula-Equivalente é o produto da Matricula (Mat) pelo Fator de Equiparação de Carga Horária de curso (FECH) e pelo Fator de Esforço de Curso (FEC), ou seja: Mateq = Mat*FECH*FEC, sendo FECH = 1 para todos os cursos que não sejam FIC. Para os cursos FIC, FECH=CHMR/800 (CHMR=arga horária mínima regulamentada). Neste Plano, usa-se a carga horária nominal do PPC no cálculo do FECH dos FICs, já que a CHMR do catálogo nacional de cursos fic do pronatec nao é aplicável a todos os cursos FIC do IFSC. O total anual de Matrículas-Equivalentes neste plano é a soma das Matrículas-Equivalentes do primeiro semestre do ano considerado e das Vagas de Ingresso Equivalentes oferecidas no segundo semestre. Este indicador é mais real pois considera a evasão do curso. Em comparações com a PNP (MatEq), é este o valor que deve ser utilizado.
Taxa de Eficiência TEf Dada pela divisão da estimativa de Matrículas-Equivalentes pela Capacidade de Matrículas-Equivalentes, fornecendo uma medida próxima da taxa de permanência prevista no planejamento.
Relação capacidade-professor RAPc Divide a Capacidade de Matrículas-Equivalentes (corrigidas pelo fator 20/18 quando de cursos de graduação) pelo número de professores equivalentes, de modo análogo ao disposto na portaria 51 para a RMP. Neste plano, a RAPc para possibilitar uma comparação mais equânime entre diferentes planejamentos, mas tem meta de 28:1 (correspondente a uma RMP de 20:1 em um cenário de 70% de Taxa de Eficiência).
Relação matrícula-professor RMP Divide o total de Matrículas-Equivalentes (corrigidas pelo fator 20/18 quando de cursos de graduação) pelo número de professores equivalentes, conforme portaria 51.

28 Quais são os termos usados pelo MEC na PNP?

Item Descrição
Campos calculados (Tableau) Campos calculados são as fórmulas necessárias à obtenção de dados, como matrícula-equivalente, por exemplo.
CHMR Carga Horária Mínima.
Concluintes É o somatório dos alunos Formados com os Integralizados em Fase Escolar, no ano de referência.
CPC O Conceito Preliminar de Cursos combina, em uma única medida, diferentes aspectos relativos aos cursos de graduação: desempenho dos estudantes, valor agregado pelo processo formativo oferecido pelo curso, corpo docente e percepção dos estudantes sobre as condições do ensino ofertado pela instituição. Fonte: https://www.gov.br/mec/pt-br/assuntos/noticias/instituicoes-de-educacao-superior-poderao- se-manifestar-sobre-calculos-dos-indicadores-a-partir-desta-quarta-feira-5
Cursos Conjunto de atividades educativas formais que constroem um perfil de formação, composto por componentes curriculares, agrupados em períodos letivos. Considera-se a diferenciação entre cursos de uma mesma Unidade de Ensino, com mesma denominação, e Tipo de Curso, Tipo de oferta, Modalidade de Ensino e Turno distintos
Dashboard(Tableau) Painel em que são reunidas as planilhas. É visualizado pelo público.
Eixo Tecnológico É o agrupamento de ações e das aplicações científicas às atividades humanas de mesma natureza, possuindo um núcleo de saberes comuns, embasados nas mesmas ciências e metodologias. São aplicados na classificação dos cursos da educação profissional, constante dos Catálogos Nacionais. Conforme definidos pelo CNE, são treze: Ambiente e Saúde; Controle e Processos industriais; Desenvolvimento Educacional e Social; Gestão e Negócios; Informação e Comunicação; Infraestrutura; Militar; Produção Alimentícia; Produção Cultural e Design; Produção Industrial; Recursos Naturais; Segurança; Turismo, Hospitalidade e lazer. Os Tipos de Curso que não contam com catálogos nacionais foram agregados, por similaridade, aos Eixos Tecnológicos existentes. Para efeito da Plataforma Nilo Peçanha, os cursos de Educação Básica, não profissionais, foram agregados ao Eixo Propedêutico.
Evadidos Corresponde aos alunos que perderam o vínculo com a instituição antes da conclusão de um curso.
FCG - Fator de Correção de Graduação Fator de correção criado para medir a Relação de Estudantes por Professor na Rede Federal, considerando as metas 11.11 e 12.3, da Lei 13.005/2014, que tratam respectivamente da Meta para o Ensino Técnico e para a Graduação;
FECH - Fator de Equiparação de Carga Horária Permite a equiparação de cursos com durações distintas, sendo calculado pela divisão da carga horária anual do curso por oitocentas horas. A carga horária anual do curso deve considerar a carga horária mínima regulamentada e a duração do ciclo do curso, em anos, definido no projeto pedagógico.
FEC - Fator de Esforço de Curso Ajusta a carga horária do curso em função da quantidade de aulas práticas que, tecnicamente, demandem menor Relação Matrícula por Professor.
FIC Formação Inicial e Continuada.
Fonte de Financiamento Indica a Fonte de Financiamento das matrículas apresentadas na Plataforma Nilo Peçanha. Nesta edição estão disponíveis as fontes: - Recursos Orçamentários (utilizada para o cálculo dos indicadores); - Universidade Aberta do Brasil (UAB).
Formados Corresponde aos alunos que concluíram com êxito todos os componentes curriculares de um curso no ano de referência, fazendo jus ao diploma ou certificado.
Fórum (Módulo de Capacitação) Atividade de discussão assíncrona que permite a interação entre os participantes do curso sobre um determinado assunto. Fonte: CERFEAD-IFSC.
IFE - Integralizados em fase escolar Corresponde aos alunos que concluíram a carga horária das unidades curriculares de um curso no ano de referência, mas não concluíram todos os componentes curriculares (Estágio, TCC, Extensão e o ENADE).
IGC O Índice Geral de Cursos resulta da avaliação das instituições de educação superior. É uma média ponderada, a partir da distribuição dos estudantes nos níveis de ensino, que envolve as notas contínuas do CPC e das notas de avaliação dos cursos de programas de pós-graduação stricto sensu, atribuídos pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Fonte: https://www.gov.br/mec/pt-br/assuntos/noticias/instituicoes-de-educacao-superior-poderao- se-manifestar-sobre-calculos-dos-indicadores-a-partir-desta-quarta-feira-5.
Ingressantes Corresponde aos alunos que ingressaram em um curso no ano de referência.
Inscritos Corresponde aos candidatos que concorreram às vagas disponibilizadas para a fase inicial de um curso, em suas diversas formas de ingresso.
Instituição Instituição de Ensino integrante da Rede Federal de EPCT. Para efeito desta Plataforma, cada escola técnica vinculada à universidade federal será compreendida como uma Instituição.
Integralizados em fase escolar Corresponde aos alunos que concluíram a carga horária das unidades curriculares de um curso no ano de referência, mas não concluíram todos os componentes curriculares (Estágio, TCC, Extensão e o ENADE).
ITCD Índice de titulação do corpo docente.
Jornada de Trabalho Jornada semanal de trabalho cumpridas pelos servidores da Rede Federal de EPCT, incluindo o regime de Dedicação Exclusiva (DE).
Matrícula Corresponde ao aluno que esteve com sua matrícula ativa em pelo menos um dia no ano de referência. Um aluno pode ter mais de uma matrícula nesse período, caso tenha se matriculado em mais de um curso
Matrícula equivalente Corresponde à matrícula ponderada pelos fatores de: - Fator de Equiparação de carga horária; - Fator de Esforço de curso.
Merge Comparação entre a base extraída do SISTEC e o resultado da PNP anterior.
Modalidade de Ensino Modo de desenvolvimento do curso quanto ao acompanhamento das atividades acadêmicas, podendo ser presencial ou a distância.
Nível da Carreira Reúne os níveis funcionais do corpo técnico-administrativo
Ocupação Indicador que visa aferir a relação entre a quantidade de matrículas ativas no ano de referência e a quantidade de vagas ofertadas em um determinado curso de uma Unidade de Ensino.
Organização Acadêmica Refere-se à tipologia das Instituições pertencentes à Rede Federal de EPCT, podendo ser: Instituto Federal, Centro Federal de Educação Tecnológica, Escola Técnica Federal, Universidade Tecnológica Federal e Colégio Pedro II.
Professor Equivalente O cálculo do somatório de Professor Tempo Integral considera todos os professores efetivos da instituição, ponderando com peso igual a 1,0 aqueles em regime de 40 (quarenta) horas semanais ou de Dedicação Exclusiva e com peso igual a 0,5 aqueles em regime de 20 (vinte) horas semanais.
Professores Refere-se ao número de professores da Rede Federal de EPCT, reunindo servidores efetivos e substitutos/temporários.
Recursos Orçamentários Recursos orçamentários previstos na Lei Orçamentária Anual no âmbito do Programa 2080 já identificados com a Unidade Orçamentária das instituições que compõem a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica.
Retidos Corresponde aos alunos que permaneceram matriculados por período superior ao tempo previsto para integralização de um curso.
RSC Reconhecimento de saberes e competências atribuídos aos professores da Carreira de Educação Básica, Técnica e Tecnológica (EBTT), visando a equivalência de titulação para fins de percepção de Retribuição de Titulação (RT).
SIAFI Sistema Integrado de Administração Financeira.
SIAPE Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos.
SISTEC Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica.
Subeixo tecnológico Categorização própria da Plataforma Nilo Peçanha, criada para distinguir cursos de um mesmo Eixo Tecnológico em suas diferentes áreas de concentração.
TAM Termo de Acordo de Metas e Compromissos.
Tipo de Curso Categorização transversal utilizada para diferenciar os cursos da EPCT em seus diversos níveis e graus. Estão previstas as seguintes categorias: Educação Infantil, Ensino Fundamental I, Ensino Fundamental II, Ensino Médio, Qualificação Profissional (FIC), Técnico, Tecnologia, Licenciatura, Bacharelado, Especialização (Lato Sensu), Mestrado Profissional, Mestrado, Doutorado Profissional e Doutorado.
Tipo de Oferta Categorização transversal utilizada para diferenciar as formas de ofertas dos Cursos Técnicos e de Qualificação Profissional (FIC). Estão previstas as seguintes categorias: Integrado, Subsequente, Concomitante, PROEJA – Concomitante e PROEJA – Integrado.
Titulação Apresenta a maior escolaridade dos servidores da Rede, podendo ser: Ensino Fundamental; Ensino Médio, Técnico; Graduação; Aperfeiçoamento; Especialização; Mestrado; Doutorado.
Turno Período do dia ou da noite em que o aluno cursa a maior parte das aulas, podendo ser matutino, vespertino, noturno ou integral. Não se aplica aos cursos com Modalidade de Ensino a distância.
Unidades de Ensino Todas as unidades organizacionais que possuam matrículas vinculadas no ano de referência.
Vagas Corresponde às vagas disponibilizadas para a fase inicial de um curso, por meio de processo seletivo, vestibular, sorteio, SISU ou outras formas de ingresso, no ano de referência.
Verticalização Indicador que visa aferir o atendimento do Inciso III, do Art. 6°, da Lei 11.892/2008, identificando a oferta de "tipos de cursos" distintos dentro de um mesmo "Subeixo Tecnológico", em uma mesma Unidade de Ensino.
Vínculo com a Administração Pública Apresenta o vínculo funcional dos professores com a Administração Pública, podendo ser: Efetivo; Substituto/Temporário.
Worksheet (Tableau) Planilha. É nela que serão organizadas as informações que vão compor o Painel. Não pode ser visualizada na versão publicada.

FONTE: https://dadosabertos.mec.gov.br/images/pdf/grm-2020-isbn-revisado.pdf pag 115-118