Mudanças entre as edições de "Telefonia 1iii"
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* Definições e glossário de termos técnicos (leitura apostila em sala/discussão). | * Definições e glossário de termos técnicos (leitura apostila em sala/discussão). | ||
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+ | *Laboratório PABX analógico | ||
+ | *[http://www.sj.ifsc.edu.br/~fabiosouza/Tecnico/Integrado/Telefonia1/ConectaImpacta.pdf Lab PABX] | ||
+ | *Manual Central Conecta | ||
+ | *[http://www.sj.ifsc.edu.br/~fabiosouza/Tecnico/Integrado/Telefonia1/Manual_do_usuario_Conecta.pdf Manual Conecta] | ||
+ | *Manual Central Impacta | ||
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+ | *[http://www.sj.ifsc.edu.br/~fabiosouza/Tecnico/Integrado/Telefonia1/ManualImpacta.pdf Manual Impacta] | ||
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+ | *Saiba a diferença entre os prefixos 0300, 0500, 0800 e 0900 | ||
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+ | [http://www.senado.gov.br/noticias/jornal/cidadania/TelefonesCidadao/not01.htm prefixos 0300, 0500, 0800 e 0900] | ||
====Aula do dia 17 de abril==== | ====Aula do dia 17 de abril==== | ||
====Aula do dia 24 de abril==== | ====Aula do dia 24 de abril==== |
Edição das 20h24min de 3 de abril de 2017
TLF11103 Telefonia 1 2016-1
Semestre 2012-2 | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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Planejamento Semestral*Em construção... Aula do dia 28 de marçoApresentação da disciplina. Planejamento.
Planejamento(Antigo)
Referências1 Apostila de Telefonia 1, IFSC 2013. [2] FERRARI, A.M.: Telecomunicações: Evolução e Revolução, Nona Edição, Érica, 2005. [3] JESZENSKY, Paul Jean Etienne, Sistemas Telefônicos, Manole, 2004. [4] ALENCAR, Marcelo Sampaio de, Telefonia Digital, Quarta Edição, Érica, 2002. [5] LIMA, Valter, Telefonia e Cabeamento de Dados, Érica, 2001. [6] CARVALHO, Francisco T. A, Tecnologia de Centrais Telefônicas, Érica 1999 [7] WALDMAN, Helio & YACOUB, Michel D., Telecomunicações - princípios e tendências, Érica 2001. [8] Bellamy, John, Digital Telephony, Wiley Series in Telecommunications, 1991.*
Som na telefonia. Altura. Timbre. Intensidade sonora. Nível sonoro. Sonoridade. Aula do dia 04 de abril
Aula do dia 11 de abril
Aula do dia 18 de abril
Seletores automáticos: - Strowger (passo a passo): Thiago e Victor. - Rotativo: Lucas e Luciano. - Crossbar: Anderson e Christien.
Referência: [2] FERRARI, A.M.: Telecomunicações: Evolução e Revolução, Nona Edição, Érica, 2005. Capítulos 5 e 6. Aula do dia 25 de abril
- Introdução.
- Strowger: ok. - Rotativo: ok. - Crossbar: falta. Aula do dia 02 de maio
Aula do dia 09 de maio
Faltou finalizar as montagens. Matrizes no armário. Aula do dia 16 de maioFinalizar laboratório. Introdução centrais CPA - PABX.
Um PABX (Private Automatic Branch eXchange) é uma central de comutação telefônica privada (CPCT) que, com o atual desenvolvimento tecnológico, tem praticamente as mesmas características de uma central pública. Dependendo do tipo de interligação com a rede pública, a central passa, de fato, a fazer parte da mesma. É o caso de centrais que se ligam a rede pública através de interfaces digitais, podendo trocar com as mesmas todas as informações normalmente envolvidas no processo de comutação. Quando a conexão com a rede pública se da através de linhas telefônicas comuns, a CPCT, apesar de poder estar conectando uma grande quantidade de ramais, não existe para o mundo externo, que “enxerga” apenas as linhas telefônicas. Neste caso, as sinalizações trocadas entre a CPCT e a rede pública são as mesmas trocadas com o aparelho telefônico. Cabe à central privada realizar a interface entre a rede pública e seus ramais, além de realizar a comutação interna dos mesmos.
prefixos 0300, 0500, 0800 e 0900
Aula do dia 23 de maioInstalação e programação centrais Conecta Intelbras. Levantamento de materiais, cabos, conectores, tomadas. Teste das centrais e aparelhos telefônicos. Aula do dia 30 de maioInstalação e programação centrais Conecta Intelbras. Levantamento de materiais, cabos, conectores, tomadas. Teste das centrais e aparelhos telefônicos. Aula do dia 06 de junhoProgramação centrais Conecta Intelbras. Aula do dia 13 de junhoPABX dimensionamento: teoria básica de tráfego telefônico. 1. Estados de um circuito Em um sistema telefônico os circuitos podem apresentar dois estados ao longo do tempo: livre ou ocupado. Quando o circuito está livre, poderá ser ocupado por uma ligação telefônica. Exemplo: diagrama de ocupação de um sistema com 5 circuitos ao longo de 1 hora.
Tempo de ocupação é o intervalo de tempo que uma chamada ocupa um determinado circuito. Nos sistemas telefônicos o tempo de ocupação dos circuitos envolvidos em uma chamada podem ser diferentes. Por exemplo, o circuito que envia a corrente de toque ao assinante chamado só é ocupado durante um determinado instante de tempo. Já o relé de linha do assinante chamador é ocupado desde o momento que este retira o fone do gancho até o desligamento (fim da ligação). 3. Volume de tráfego É a soma dos tempos de ocupação dos circuitos de um sistema.
4. Período de observação É o intervalo de tempo que um sistema é observado. O período de observação pode ser dado em minutos, horas, dias, semanas ou até mesmo meses. Normalmente para um sistema observado define-se a hora de maior movimento HMM. 5. Hora de Maior Movimento A HMM é o período de 60 minutos do dia nos quais a intensidade de tráfego atinge o valor máximo, tomada a média dos valores nos dias da semana. 6. Intensidade de chamadas ou intensidade de ocupações É o numero de chamadas ou ocupações que ocorre em um grupo de circuitos durante o período de observação. I = n/T [chamadas por hora] onde n é o número de chamadas e T é o período de observação 7. Tempo médio de ocupação É a média dos tempos de ocupação das chamadas verificadas durante um período de observação. A média dos tempos de ocupação por um dado intervalo de tempo, neste caso,
t m = V/n onde V é o volume de tráfego no sistema e n o número de chamadas observadas. 8. Intensidade de tráfego Intensidade de tráfego é a relação entre o volume de tráfego e o período de observação. A = V/T A intensidade de tráfego é medida em minutos /minutos e sua unidade é o Erl (ERLANG), que é a medida mais usual para o tráfego telefônico. Por exemplo, um tráfego de 1 Erl significa a ocupação de um circuito por 1 minuto durante 1 minuto de observação, ou uma chamada telefônica de 1 hora durante 1 hora. A Intensidade de Tráfego pode ser interpretada de três formas: • número médio de canais ocupados em uma hora de observação; • tempo necessário para escoamento de todo o tráfego por um único canal e; • número médio de chamadas originadas durante um intervalo igual ao Tempo Médio de Chamada. 9. Congestionamento O congestionamento acontece em um sistema telefônico quando o número de circuitos utilizados não é suficiente para encaminhar todas as chamadas. 10. Perdas Perdas são todas as chamadas não encaminhadas devido a congestionamento ou falha nos circuitos. As perdas também são chamadas se tráfego perdido. 11. Tráfego escoado Soma de todas as chamadas que entram no sistema e são encaminhadas (atendidas). 12. Tráfego oferecido É a capacidade máxima de um sistema, expressa pela intensidade de tráfego. 13. Tráfego requerido Intensidade de tráfego gerada (requerida) pelos usuários de um sistema. 14. Probabilidade de bloqueio PB Probabilidade ou taxa de bloqueio é o número percentual de tentativas de ligações telefônicas que não são encaminhadas. Por exemplo uma taxa de bloqueio de 2% significa que de cada 100 tentativas 2 não são completadas. A probabilidade de bloqueio também é chamada de Grau de Serviço GOS, que expressa a relação entre o tráfego perdido e o tráfego oferecido. Fórmula de Erlang-B
Exemplo Sistema com 50 usuários e 5 linhas. Cada usuário faz 3 chamadas de 4 minutos na HMM. Determinar Pb. Lista de exercícios Exercícios 1) Determine o número de canais necessários para atender um sistema de rádio móvel com as seguintes especificações: - 500 usuários - cada usuário realiza em média 3 chamadas de 5 minutos na HMM. - Pb = 2%. Dica: utilize uma calculadora Erlang-B: 2)Dimensione um PABX para as seguintes condições de tráfego na HMM: - chamadas internas: 200 chamadas de 3 minutos cada. - chamadas locais para telefone fixo: 50 chamadas de 5 minutos cada. - chamadas locais para móvel: 30 chamadas de 4 minutos cada. - chamadas DDD para fixo: 20 chamadas de 8 minutos cada. - chamadas DDD para móvel: 25 chamadas de 5 minutos cada. Aula do dia 20 de junhoExercícios
Aula do dia 27 de junhoExercícios Avaliação Aula do dia 04 de julhoPlanos Telefônicos - Introdução
* Tarefa para a próxima aula: estudar a apostila de sinalização até a página 10. Sinalização de Linha e Registro
Aula do dia 11 de julhoSinalização de Linha e Registro
Aula do dia 18 de julho* Avaliação. Aula do dia 25 de julho* Recuperação semestral. |
TLF11103 Telefonia 1 2017-1
- Nesse semestre as aulas acontecem nas segundas às 18h30min, no Laboratório de Sistemas de Voz e Imagem.
Aula do dia 13 fevereiro
Apresentação da disciplina. Planejamento.
Planejamento
Aula | Data | Horas | Conteúdo | Recursos | |
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1 | 13/2 | 4 | Aula Inaugural Telefonia I. Apresentação e discussão do Plano de Ensino. Cap.1 – Som na telefonia. | Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1. | |
3 | 20/2 | 4 | Laboratório: Som e suas características. Exercícios. | Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1. | |
4 | 6/3 | 4 | Cap.1 – Sistemas Básicos de comunicação. | Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1. | |
5 | 13/3 | 4 | Lab. – Sistemas Básicos de comunicação. | Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1. | |
6 | 20/3 | 4 | Cap.1 – Sistemas Básicos de comunicação - Exercícios. | Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1. | |
7 | 27/3 | 4 | Prova 1: Cap.1. | Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1. | |
8 | 3/4 | 4 | Cap.2 – Redes Telefônicas: evolução da comutação telefônica. | Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1. | |
9 | 10/4 | 4 | Cap.3 – Aparelho Telefônico. Sinalização. Laboratório CI HM91710. CI LM1240. | Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1. | |
10 | 17/4 | 4 | Exercícios. Prova 2. | Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1. | |
11 | 24/4 | 4 | PABX - Introdução: instalação e programação central Conecta/Impacta Intelbras. | Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1. | |
12 | 8/5 | 4 | PABX - Dimensionamento: teoria básica de tráfego telefônico. | Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1. | |
13 | 15/5 | 4 | Exercícios. | Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1. | |
14 | 22/5 | 4 | Prova 3. | Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1. | |
15 | 29/5 | 4 | Cap.3 – Aparelho Telefônico. Laboratório CI HM91710. CI LM1240. CI LS1240. | Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1. | |
16 | 5/6 | 4 | Sinalização CAS - Introdução. Sinalização de Linha: protocolos. | Lab Voz. Multimídia. Apostila Sinalização. | |
17 | 12/6 | 4 | Protocolos de Sinalização de Registro. Exercícios. | Lab Voz. Multimídia. Lab Voz. Multimídia. Apostila Sinalização. | |
18 | 19/6 | 4 | Prova 4. | Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1. | |
19 | 26/6 | 4 | Resultados semestrais. Recuperação. | Lab Voz. Multimídia. Apostilas Telefonia1/Sinalização. | |
20 | 3/7 | 4 | Recuperação semestral. | Lab Voz. Multimídia. Apostilas Telefonia1/Sinalização. | |
TOTAL | 76 |
Referências
1 Apostila de Telefonia 1, IFSC 2013.
[2] FERRARI, A.M.: Telecomunicações: Evolução e Revolução, Nona Edição, Érica, 2005.
[3] JESZENSKY, Paul Jean Etienne, Sistemas Telefônicos, Manole, 2004.
[4] ALENCAR, Marcelo Sampaio de, Telefonia Digital, Quarta Edição, Érica, 2002.
[5] LIMA, Valter, Telefonia e Cabeamento de Dados, Érica, 2001.
[6] CARVALHO, Francisco T. A, Tecnologia de Centrais Telefônicas, Érica 1999
[7] WALDMAN, Helio & YACOUB, Michel D., Telecomunicações - princípios e tendências, Érica 2001.
[8] Bellamy, John, Digital Telephony, Wiley Series in Telecommunications, 1991.*
- Conceitos básicos: som e suas características, o som na telefonia.
Som na telefonia. Altura. Timbre. Intensidade sonora. Nível sonoro. Sonoridade. Curvas Isofônicas.
Aula do dia 20 de fevereiro
- Laboratório (parte 1)
- Conceitos básicos de telefonia: exercícios.
Aula do dia 06 de março
- Sistemas básicos de comunicação: cápsulas Tx e Rx. Circuitos série e paralelo.
- Pergunta: qual dos dois circuitos permite atingir a maior distância entre os usuários?
- Laboratório
- Exercícios.
- Montagem dos sistemas simplex, duplex série e paralelo. Exercício alimentação série e paralelo.
Aula do dia 13 de março
- Circuito anti-local
- Evolução da comutação telefônica
- Exercícios
Aula do dia 20 de março
- Aparelho telefônico
- Sinalização telefônica: decádica e MF, campainha, acústica.
- Laboratório CI 91710 e CI 1240.
- Laboratório: CI's 91710 (dec/MF) e 1240 (campainha).
- Sinal DTMF
- Fonte:
DTMF detector with PIC processor
Aula do dia 27 de março
Sinalização decádica e MF. Sinalização acústica.
- Laboratório: CI's 91710 (dec/MF)
Aula do dia 03 de abril
- Exercícios
- Prova 1.
Aula do dia 10 de abril
- PABX: Introdução
Um PABX (Private Automatic Branch eXchange) é uma central de comutação telefônica privada (CPCT) que, com o atual desenvolvimento tecnológico, tem praticamente as mesmas características de uma central pública.
Dependendo do tipo de interligação com a rede pública, a central passa, de fato, a fazer parte da mesma. É o caso de centrais que se ligam a rede pública através de interfaces digitais, podendo trocar com as mesmas todas as informações normalmente envolvidas no processo de comutação.
Quando a conexão com a rede pública se da através de linhas telefônicas comuns, a CPCT, apesar de poder estar conectando uma grande quantidade de ramais, não existe para o mundo externo, que “enxerga” apenas as linhas telefônicas. Neste caso, as sinalizações trocadas entre a CPCT e a rede pública são as mesmas trocadas com o aparelho telefônico. Cabe à central privada realizar a interface entre a rede pública e seus ramais, além de realizar a comutação interna dos mesmos.
- Definições e glossário de termos técnicos (leitura apostila em sala/discussão).
- Laboratório PABX analógico
- Lab PABX
- Manual Central Conecta
- Manual Conecta
- Manual Central Impacta
- Saiba a diferença entre os prefixos 0300, 0500, 0800 e 0900
prefixos 0300, 0500, 0800 e 0900