PJI1102 2014-2
Dados Importantes
Professores: Jorge Henrique B. Casagrande e Francisco de Assis
Email: casagrande@ifsc.edu.br,
Atendimento paralelo: 3a feira 17:35h - 18:30 e 4a feira 16:35h - 17:30h - Jorge e Francisco de Assis (Sala dos professores de TELE - ao lado da reprografia)
Endereço do grupo: https://www.facebook.com/groups/1446441625588108/
Link alternativo para Material de Apoio da disciplina: http://www.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/PJI2
Avaliações
Resultados das Avaliações
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Aluno | A1 | A2 | A3 | REC A1 | REC A2 | REC A3 | AI | CONCEITO FINAL |
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Adriano | 90 | 70 | 80 | - | - | - | ||
Cassiano | 25 | 70 | 40 | 60 | - | 20 | ||
Claudio | 65 | 80 | 80 | - | - | - | ||
Darlan | 30 | 60 | 00 | 50 | - | 20 | ||
Jean | 25 | 75 | 60 | 60 | - | - | ||
Mauricio | 70 | - | - | - | - | |||
Maikon | 60 | 70 | 10 | - | - | - | ||
Marco | 70 | 75 | 30 | - | - | 40 | ||
Tais | 75 | 60 | 50 | - | - | 50 |
Recados Importantes
04/09 Avaliação A1: Atenção: leia as seções da apostila base para nossa teoria e prática da Etapa1 do nosso projeto integrador: 2.1, 2.2, 3.1, 4.4, 4.5, 6.1 à 6.5, 7.1 à 7.5, 9.1 e 9.2. Esses serão os conteúdos básicos para a avaliação A1, além dos conteúdos e referências da página da disciplina na wiki e exposição teórica feita em sala. Não deixem pra última hora!!!
30/07 Uso da Wiki: A partir dessa data,todo o repositório de material de apoio e referências de nossas aulas passam a usar a Wiki de tele. Para interação fora da sala de aula, acessem nosso grupo do facebook.
30/07 ATENÇÃO: Uma avaliação só pode ser recuperada somente se existir justificativa reconhecida pela coordenação. Desse modo, deve-se protocolar a justificativa no prazo de 48 horas, contando da data e horário da avaliação, e aguardar o parecer da coordenação. O não cumprimento desse procedimento implica a impossibilidade de fazer a recuperação, e assim a reprovação na disciplina.
Material de Apoio
- Apostilas
- Slides utilizados durante algumas aulas
- Cabeamento estruturado Visão Geral
- Padrão identificação pacth panel, MUTO e cabeamento link
- Vídeos Instrucionais
- Video sobre Cabeamento Estruturado do CPT Parte 1 - Atenção: material disponibilizado somente para ser utilizado como estudo individual - Não usar em sala de aula!
- Video Apresentando uma Visão Geral sobre a Norma técnica NBR14565:2012 Click aqui
- Video Abordando o Cabo UTP - Click aqui
- Video com o Passo a Passo para Montar um Cabo de Rede - Click aqui
- Manuais e outros
- Norma ABNT NBR 14565
- Normas adotadas para Cabeamento Estruturado e Identificação por cores (Norma EIA/TIA-606)Media:Complemento.pdf
- código de cores de cabos telefônicos
Diário de aulas PJI2 - 2014-2
31/07 - Componentes de uma Infraestrutura de Telecom |
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31/07 - Componentes de uma Infraestrutura de Telecom
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05/08 - Componentes de Cabeamento Estruturado |
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05/08 - Componentes de Cabeamento Estruturado
Abaixo são Apresentados alguns Componentes Passivos de Cabeamento EstruturadoPatch PanelA figura a baixo refere-se a um Patch Panel: O Patch panel é um elemento passivo que permite a conexão entre os cabos vindos de equipamentos ativos, cabeamentos primários e cabeamentos secundários. Apresenta portas no formato modular (RJ45) permitindo a conexão de cabos UTPs, STPs e FTPs com conectores modulares e no painel traseiro apresenta contatos do tipo IDC (Caetano, 2011). O cabo que ficará fixo na porta do patch panel é conectado no painel traseiro e o path cord (cordão de manobra), elemento móvel utiliza os conectores modulares RJ45. Bloco IDC 110A figura a baixo refere-se a um Bloco IDC 110: Possui a mesma função do patch panel, porém não apresenta as portas RJ45. Os cabos dos equipamentos ativos e do cabeamento primário são conectados no corpo do bloco 110 e os cabos secundários nos módulos de conexão colocados sobre o bloco 110, através de instrumento de pressão (Caetano, 2011). Patch CordVeja a Figura abaixo: O patch cord é um cabo que possui em suas extremidades conectores rj-45 macho, nestes conectores são seguidos padrões de montagem que podem ser T568A ou T568B. Tomada RJ45Considere a Figura abaixo: As tomadas RJ45 são utilizadas com os cabos UTP, STP e FTP de 4 pares. Esta tomadas apresentam contados do tipo IDC, para fixação do cabo da rede e conector modular RJ45 fêmea para conexão do cabo do equipamento. Existe uma diversidade de espelhos e suportes para tomadas RJ45 (Caetano, 2011). Conector RJ45Os conectores RJ45 são utilizados para terminação de cabos UTP. Sua montagem exige a crimpagem do conector através de ferramenta apropriada, garantido um bom contato mecânico com o cabo UTP. A norma TIA/EIA 568, apresenta duas especificações de pino/par para a conexão dos conectores modulares (Caetano, 2011). Veja a Figura abaixo: Quando utilizados conectores modulares em cabos STP ou FTP, cabos blindados, os conectores também devem ser blindados. Cabo Categoria 5eVeja a Figura abaixo: O Cabo categoria 5e possui taxa de transmissão máxima para rede Ethernet de 1000 Mbps e 100MHz de Capacidade de BW em 100m.
Cabo Categoria 6aConsidere a Figura abaixo: O Cabo categoria 6a possui taxa de transmissão máxima para rede Ethernet de 10 Gbps e 500MHz de Capacidade de BW em 100m. |
07/08 - Componentes de Cabeamento Estruturado |
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07/08 - Componentes de Cabeamento Estruturado
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12/08 - Prática com Componentes de Cabeamento Estruturado |
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12/08 - Prática com Componentes de Cabeamento Estruturado
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14/08 - Projeto Integrador - Instalação do Cabeamento Horizontal do Projeto: MUTO ao Path Panel |
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14/08 - Projeto Integrador - Instalação do Cabeamento Horizontal do Projeto: MUTO ao Path Panel
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19/08 - Parte 1 - Identificação e acabamento da Instalação do Cabeamento Horizontal do Projeto |
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19/08 - Parte 1 - Identificação e acabamento da Instalação do Cabeamento Horizontal do Projeto
O fundo laranja na figura abaixo representa a atividade do dia.
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21/08 - Documentação do Cabeamento Horizontal do Projeto |
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21/08 - Documentação da Instalação do Cabeamento Horizontal do Projeto
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26/08 - Finalização e Documentação do Cabeamento Horizontal do Projeto |
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26/08 - Finalização e Documentação da Instalação do Cabeamento Horizontal do Projeto
A Evolução da implementação do projeto integrador está representada da seguinte forma: O fundo Laranja representa a atividade do dia e com fundo Verde, a parte já implementada.
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28/08 - Equipamentos Ativos de Rede | ||||||||||||||||||
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28/08 - Equipamentos Ativos de RedeResumo da Aula de Hoje:
A EthernetVeja abaixo o desenho usado por Bob Metcalfe, um dos criadores da Ethernet, para apresentação em uma conferência em 1976. Até hoje esses conceitos se mantiveram. Atualmente temos os seguintes elementos em uma rede Ethernet:
... mas no início redes Ethernet não eram assim! Leia o material de referência para ver como eram essas redes num passado não muito distante. Arquitetura IEEE 802Define um conjunto de normas e tecnologias no escopo das camadas física (PHY) e de enlace. A camada de enlace é dividida em duas subcamadas:
Protocolo de acesso ao meio (MAC)Parte da camada de enlace na arquitetura IEEE 802, tem papel fundamental na comunicação entre estações. O MAC é responsável por:
No entanto, nas gerações atuais do padrão IEEE 802.3 (Gigabit Ethernet e posteriores) o CSMA/CD não é mais utilizado. Nessas atualizações do padrão, o modo de comunicação é full-duplex (nas versões anteriores, que operavam a 10 e 100 Mbps, há a possibilidade de ser half ou full-duplex). Se as comunicações são full-duplex, então conceitualmente não existem colisões. Isso se deve ao fato de que nessas novas versões cada estação possui uma via exclusiva para transmitir e outra para receber, portanto não existe mais um meio compartilhado. Tecnologias de LAN switchesSwitches store-and-forward X cut-through
Algumas animações mostrando o funcionamento de switches store-and-forward e cut-through:
Interligando redes locaisInterligação de LANs (norma IEEE802.1D)
Segmentação físicaA segmentação física é uma solução aparentemente simples e direta. Cada subrede deve ser composta de uma estrutura exclusiva, contendo seus switches e cabeamentos. No entanto, para adotar esse tipo de segmentação, algumas modificações precisarão ser feitas na infraestrutura de rede existente. Observe a estrutura física da rede do campus: Questão para estudar: O que seria necessário fazer para implantar uma segmentação física ? Segmentação com VLANsSe a reestruturação pudesse ser efetuada com mínimas modificações na estrutura física (incluindo cabeamento), a implantação da nova rede seria mais rápida e menos custosa. Para isso ser possível, seria necessário que a infraestrutura de rede existente tivesse a capacidade de agrupar portas de switches, separando-as em segmentos lógicos. Quer dizer, deveria ser possível criar redes locais virtuais, como mostrado na seguinte figura: No exemplo acima, três redes locais virtuais (VLAN) foram implantadas nos switches. Cada rede local virtual é composta por um certo número de computadores, que podem estar conectados a diferentes switches. Assim, uma rede local pode ter uma estrutura lógica diferente da estrutura física (a forma como seus computadores estão fisicamente interligados). Uma facilidade como essa funcionaria, de certa forma, como um patch panel virtual, que seria implementado diretamente nos switches. Redes locais virtuais são técnicas para implantar duas ou mais redes locais com topologias arbitrárias, usando como base uma infraestrutura de rede local física. Isso é semelhante a máquinas virtuais, em que se criam computadores virtuais sobre um computador real. Padrão IEEE 802.1qOs primeiros switches com suporte a VLANs as implementavam de forma legada (i.e. não seguiam um padrão da indústria). Isso impedia que houvesse interoperabilidade entre equipamentos de diferentes fabricantes. Logo a IEEE formou um grupo de trabalho para propor mecanismos padronizados para implantar VLANs, dando origem ao padrão IEEE 802.1q. Os fabricantes de equipamentos de rede o adataram largamente, suplantando outras tecnologias legadas (ex: ISL e VTP da Cisco). Com isso, VLANs IEEE 802.1q podem ser criadas usando switches de fabricantes diferentes. Atualmente, a implantação de VLANs depende de switches com suporte ao padrão IEEE 802.1q. Assim, verifique quais dos switches do laboratório possuem suporte a VLAN:
Uma VLAN é identificada por um número, chamado VID (VLAN Identifier), sendo que a VLAN com VID 1 é considerada a VLAN default (configuração de fábrica). Em um switch com suporte a VLAN IEEE 802.1q, cada porta possui um (ou mais ...) VID, o que define a que VLAN pertence. Assim, para criar uma VLAN, devem-se modificar os VID das portas de switches que dela farão parte. Além do VID, a configuração da porta de um switch deve especificar o modo de operação da VLAN:
Esses modos tagged e untagged implicam haver uma forma de um quadro Ethernet informar a que VLAN pertence. Isso é usado para restringir a propagação de quadros, fazendo com que sejam recebidos e transmitidos somente por portas de switches que fazem parte de suas VLANs. O padrão IEEE 802.1q define, entre outras coisas, uma extensão ao quadro MAC para identificar a que VLAN este pertence. Essa extensão, denominada tag (etiqueta) e mostrada na figura abaixo, compõe-se de 4 bytes situados entre os campos de endereço de origem e Type. O identificador de VLAN (VID) ocupa 12 bits, o que possibilita portanto 4096 diferentes VLANs.
Desafio: proponha um exemplo de rede física e mostre como ela poderia ser segmentada fisicamente e usando VLANs. Questão para estudo e conclusão: Avaliando todo o conteúdo resumido acima, qual tipo de segmentação é mais adequada para o projeto de cabeamento estruturado?
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02/09 - Equipamentos Ativos de Rede |
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02/09 - Equipamentos Ativos de Rede
A Evolução da implementação do projeto integrador está representada da seguinte forma: O fundo Laranja representa a atividade do dia e com fundo Verde, a parte já implementada.
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04/09 - Apresentação e início da Parte 2 |
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04/09 - Apresentação e início da Parte 2Visão geral da rede de distribuição telefônica, apresentação da Etapa 2: integração a rede telefônica:
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09/09 - Instalação da Rede Telefônica - Rede Externa |
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09/09 - Instalação da Rede Telefônica - Rede Externa
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11/09 - Conexões da Entrada de Facilidades até ao Distribuidor Geral da Operadora |
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11/09 - Conexões da Entrada de Facilidades até ao Distribuidor Geral da Operadora
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17/09 - Lançamento de cabos entre o Distribuidor Geral e o serviço de telefonia da operadora |
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17/09 - Lançamento de cabos entre o Distribuidor Geral e o serviço de telefonia da operadora
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19/09 - Finalização da Instalação da Rede Telefônica |
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19/09 - Finalização da Instalação da Rede Telefônica
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23/09 - Integração com DSLAM |
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23/09 - Integração com DSLAM
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25/09 - Integração com DSLAM |
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25/09 - Integração com DSLAM
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30/09 - Paralização Ônibus |
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30/09 - Paralização Ônibus - Aula cancelada pela direção
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02/10 - Paralização Ônibus |
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02/10 - Paralização Ônibus - Aula cancelada pela direção
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07/10 - Apresentação da Parte 3 do Projeto - O serviço FTTH |
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07/10 - Apresentação da Parte 3 do Projeto - O serviço FTTH
Abaixo são Apresentados alguns Componentes e Características de Fibra ÓpticaEstrutura básica da fibra ópticaA figura abaixo refere-se aos componentes de uma fibra óptica: A fibra é constituída por dois materiais dielétricos com índices de refração diferentes, geralmente vidros e em alguns casos plásticos. O dielétrico central é chamado de núcleo e o externo de casca. O núcleo sempre apresenta índice de refração ligeiramente superior ao da casca. Para obter a diferença entre os índices de refração do núcleo e da casca, são usados materiais dielétricos dopados com semicondutores diferentes ou materiais dielétricos diferentes (vidro-plástico) (Caetano, 2011). Veja na figura abaixo a estrutura de um cabo de fibra óptica:
Tipos de fibra óptica quanto a propagação de modos
Tipos de Cabo de fibra ópticaAs fibras, mono ou multimodo, são acondicionadas em cabos mono ou multifibras. Existem dois tipos de cabos, loose e tight. A Figura abaixo apresenta a estrutura do cabo loose.
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09/10 - Documentação na wiki pelas equipes |
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09/10 - Documentação na wiki pelas equipes
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14/10 - Um serviço de FTTH - Manipulação de cabos Ópticos |
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14/10 - Um serviço de FTTH - Manipulação de cabos Ópticos
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16/10 - Início da Fase3 - Passagem de cabos |
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16/10 - Início da Fase3 - Passagem de cabos
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21/10 - Fusão de fibras Ópticas |
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21/10 - Fusão de fibras Ópticas
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23/10 - Fusão de fibras Ópticas |
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23/10 - Fusão de fibras Ópticas
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30/10 - Finalização da instalação e fusão de fibras |
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30/10 - Finalização da instalação e fusão de fibras
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04/11 - Fase 3 - Rede HFC |
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04/11 - Fase 3 - Rede HFC
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06/11 - Fechamento da Fase 3 |
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06/11 - Fechamento da Fase 3
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11/11 - continuação fechamento da Fase 3 |
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11/11 - Fechamento da Fase 3
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13/11 - Revisão da instalação para preparação para a avaliação A2 |
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13/11 - Revisão da instalação para preparação para a avaliação A2
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18/11 - Palestra OI - Redes de serviços e backbone OI |
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18/11 - Palestra OI - Redes de serviços e backbone OI
Horário: 19h00min. – 20h20min. Local: Auditório do IFSC – Campus São José Público: Professores e alunos da área de Telecomunicações
Mais de 15 anos de experiência na área de telecomunicações, atuando em empresas como Promon, Brasil Telecom e Oi. Hoje é Engenheiro de Pré Vendas na Oi, desenvolvendo soluções de grande relevância em Inovação e Tecnologia para o mercado Corporativo, abrangendo Grandes Empresas e Poder Público. É Engenheiro de Produção e atualmente cursa MBA em Gestão Empresarial pela FGV.
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20/11 - Finalização CATV e Avaliação A2 |
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20/11 - Finalização CATV e Avaliação A2
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25/11 - Apresentação da Fase final do projeto |
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25/11 - Apresentação da Fase final do projeto
Redes sem fio e o Padrão IEEE 802.11IntroduçãoRedes sem-fio se tornaram uma tecnologia largamente difundida e de uso corriqueiro, principalmente em sua versão para redes locais. Graças a ela, as pessoas não precisam usar cabos para ter acesso à rede, e podem se comunicar em qualquer localização dentro do alcance da rede sem-fio. Mesmo usuários em movimento podem se manter em comunicação pela rede sem-fio. Essas características atraentes da tecnologia fazem com que ela seja naturalmente desejável nas LANs A implantação de uma rede sem-fio deve atender alguns requisitos levantados pelo administrador de uma rede, os quais serão discutidos ao longo desta seção. Antes de pensar nos detalhes a serem observados, devem-se conhecer as características de comunicação de dados por um canal sem-fio e os mecanismos inventados para efetuar esse tipo de comunicação. Alguns usos de redes sem-fio
O Padrão IEEE 802.11Dentre as várias tecnologias de comunicação sem-fio existentes, o padrão IEEE 802.11 para redes locais tem ampla utilização. Conhecido popularmente como Wi-Fi (um trocadilho com Hi-Fi, uma qualidade atribuída a aparelhos de som e que significa High-Fidelity), está presente praticamente em todos os lugares hoje em dia - desde escolas, empresas, aeroportos, supermercados, restaurantes, cafés e residências, e até mesmo em espaços abertos de cidades (ver Cidades Digitais). Muitos dos problemas existentes nesse tipo de rede (alguns resolvidos e outros não), e características de funcionamento, são comuns a outras tecnologias menos conhecidas, porém também importantes em suas áreas de aplicação. Por isso nosso estudo se concentrará nesse padrão de redes sem-fio, para conhecê-lo com razoável profundidade. Como consequência, além de entender como funciona uma rede IEEE 802.11, os conhecimentos obtidos habilitarão a compreensão de outras tecnologias de redes sem-fio.
Leia o conteúdo da seção abaixo e com os dados observados na instalação e testes com o WOM5000 responda as questões a seguir: Questões para Avaliar esta fase do prjeto, tipo... pra prova!!!
Componentes de uma rede sem-fio IEEE 802.11Uma rede local sem-fio (WLAN) IEEE 802.11 é implantada por um equipamento especial chamado de ponto de acesso (AP - Access Point). Esse equipamento estabelece uma WLAN, de forma que computadores, smartphones, PDAs, laptops, tablets (e outros dispositivos possíveis) possam se comunicar pelo canal sem-fio. Esses dispositivos são denominados estações sem-fio (WSTA - Wireless Station), e se comunicam usando o AP como intermediário. Isso significa que todas as transmissões na WLAN são intermediadas pelo AP: ou estão indo para o AP, ou vindo dele. Além disso, uma WSTA somente pode se comunicar na WLAN se primeiro se associar ao AP - isto é, se registrar no AP, sujeitando-se a um procedimento de autenticação. Do ponto de vista da organização da WLAN, a menor estrutura possível é o BSS (Basic Service Set), mostrado na figura abaixo. Um BSS é formado por um AP e as WSTA a ele associadas. O BSS possui um nome, identificado pela sigla SSID (Service Set Identifier), que deve ser definido pelo gerente de rede. O BSS opera em um único canal, porém as transmissões podem ocorrer com diferentes taxas de bits (cada quadro pode ser transmitido com uma taxa, dependendo da qualidade do canal sem-fio conforme medida pela WSTA que faz a transmissão). Por fim, apenas uma transmissão pode ocorrer a cada vez, o que implica o uso de um protocolo de acesso ao meio (MAC) pelas WSTA e AP.
Sistemas de DistribuiçãoAs WLANs IEEE 802.11 podem ser implantadas com ou sem um ponto de acesso (AP – Access Point), que funciona como uma estação-base. O AP auxilia na coordenação do acesso ao meio, e usualmente funciona como uma ponte entre a WLAN e uma LAN cabeada. Um conjunto de estações que se comunica via rede sem-fio é chamado de BSS (Basic Service Set) na terminologia IEEE 802.11. Um conjunto de dois ou mais BSS se chama ESS (Extended Service Set). Em uma rede IEEE 802.11, vários BSS podem se combinar para formarem um ESS (Extended Station Set). A interligação entre os AP deve ser feita em nível de enlace, seja por uma rede cabeada (via um switch) ou por links sem-fio. Essa interligação é denominada Sistema de Distribuição, estando exemplificada na figura abaixo:
Deve-se levar em conta que a qualidade do sinal tem relação com a modulação usada (e da taxa de dados), assim o limiar entre um BSS e outro depende de como as estações medem a qualidade de sinal e quais as taxas mínimas aceitáveis. A figura abaixo ilustra possíveis alcances para diferentes taxas de dados.
Autenticação e associaçãoOriginalmente foi definido na norma IEEE 802.11 que uma estação precisa se autenticar e associar a um BSS para poder transmitir dados. Em sua forma mais simples, esses procedimentos demandam apenas quatro quadros de controle no total, sendo dois para cada operação. A sequência de autenticação em sua forma mais simples é denominada Autenticação aberta, mostrada abaixo:
Uma vez estando a estação em estado autenticado, deve ocorrer a associação com o AP. Na associação o AP registra a existência da estação de forma que o sistema de distribuição (DS, que interliga os AP) saiba em que AP se encontra essa estação e possa assim lhe encaminhar quadros. A norma IEEE 802.11 proíbe explicitamente a associação a mais de um AP simultaneamente. Transição de BSSEm redes IEEE 802.11 com mais de um AP, para ampliar a área de cobertura, estações que se movimentam podem precisar migrar de um AP para outro. Essa operação se chama transição de BSS (também conhecida como handover ou roaming). A transição se desencadeia quando o sinal do enlace com o AP atual tem sua qualidade abaixo de um determinado limiar. Isso faz com que um novo AP seja procurado (varredura, ou scanning). Ao escolher um novo AP, a estação precisa nele se autenticar e associar. A autenticação depende do método usado (aberto, WPA-PSK à esquerda, ou WPA-EAP à direita)
Medição da qualidade de enlaceEm um forum encontrou-se o seguinte questionamento: Hello,
the 802.11 standard specifies that link quality should be (for DSSS modulation) calculated from the correlation value obtained
when code lock is achieved between the local PN code and the incoming PN codes.
In practice however I am convinced that Wi-Fi cards' producers do not calculate it in this way but rather by the percentage of
correctly recieved bits or as the difference between signal strength and noise level.
I am currently doing some research on the possibility of using a 802.11 signal in a Wi-Fi LAN for locational purposes and I
would like to consider all the information available to estimate a terminal's position. That includes, signal strength, noise
level and link quality. However I cannot use link quality if I am not sure of how it is calculated.
Does anyone know how I can find a Wi-Fi card whose vendors specify their method of determining the link quality? Or a card from
which I can extract a link quality according to the definition of the standard?
Há também um outro bom texto, com explicações sobre muitos termos usados quando se trata da qualidade do link (tais como RSSI e SNR). O texto acima questiona como se faz a medição de qualidade de enlace em uma rede sem-fio IEEE 802.11. Nele se observa que a norma define como se deve fazer isso, mas os fabricantes provavelmente não seguem isso à risca. Partindo desse texto, pesquise como um determinado fabricante ou modelo de interface de rede faz essa medição (ex: Atheros, D-Link, Ralink, Intel, Broadcom, ...). Melhorias no padrão IEEE 802.11nVer este artigo da WiFi Alliance. A tabela abaixo sumariza as melhorias criadas nesse padrão.
Simulações (animações) sobre CSMA/CA
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02/12 - Finalização e revisão sobre Projeto Elétrico |
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02/12 - Finalização e revisão sobre Projeto Elétrico
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04/12 - Exercícios |
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04/12 - Exercícios
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09/12 - Desmontagem e avaliação A3 |
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09/12 - Desmontagem e avaliação A3
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11/12 - Desmontagem e RECUPERAÇÃO FINAL |
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11/12 - Desmontagem e RECUPERAÇÃO FINAL
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