Telefonia 1

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TLF 60806 Telefonia 1 2012-1

Semestre 2012-1

Planejamento

Aula Data Horas Conteúdo Recursos
1 27/2 2 Aula Inaugural Telefonia I. Apresentação e discussão do Plano de Ensino. Lab Voz. Multimídia.
2 2/3 2 Palestra: Mercado de Telefonia – atuação do Técnico em Telecomunicações. Lab Voz. Multimídia.
3 5/3 2 Cap.1 – Som na telefonia. Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1.
4 9/3 2 Cap.1 – Som na telefonia. Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1.
5 12/3 2 Laboratório: Som e suas características. Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1.
6 16/3 2 Filme: A Antropóloga. Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1.
7 23/3 2 Cap.1 – Sistemas Básicos de comunicação. Teste1. Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1.
8 26/3 2 Cap.1 – Circuito anti-local. Evolução da comutação telefônica. Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1.
9 30/3 2 Cap.1 – Circuito anti-local. Evolução da comutação telefônica. Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1.
10 2/4 2 Exercícios. Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1.
11 9/4 2 Exercícios. Cap.2 – Redes Telefônicas – básico. Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1.
12 13/4 2 Prova1. Sala 09.
13 16/4 2 Cap.3 – Aparelho Telefônico. Laboratório CI HM91710. Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1.
14 20/4 2 Cap.3 – Aparelho Telefônico. Laboratório CI HM91710. CI LM1240. Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1.
15 23/4 2 Cap.3 – Aparelho Telefônico. Laboratório CI HM91710. CI LM1240. CI LS1240. Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1.
16 27/4 2 Cap.3 – Aparelho Telefônico. Laboratório CI HM91710. CI LM1240. CI LS1240. Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1.
17 30/4 2 Recesso. Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1.
18 4/5 2 Sinalização acústica. PABX - Introdução. Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1.
19 7/5 2 PABX - Instalação e programação central Conecta Intelbras. Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1.
20 11/5 2 PABX - Instalação e programação central Conecta Intelbras Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1.
21 14/5 2 PABX - Instalação e programação central Conecta Intelbras Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1.
22 18/5 2 PABX - Instalação e programação central Conecta Intelbras Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1.
23 19/5 4 Reunião com pais dos alunos. IFSC SJ.
23 21/5 2 Tráfego telefônico - teoria básica. Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1.
24 25/5 2 Teste 3. Reunião grêmio estudantil. Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1.
25 28/5 2 Greve ônibus Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1.
26 1/6 2 Exercícios tráfego telefônico. Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1.
27 4/6 2 Revisão para prova. Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1.
28 8/6 2 Recesso. Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1.
29 11/6 2 Prova 2 Sala 09.
30 15/6 2 Sinalização CAS - Introdução. Lab Voz. Multimídia. Apostila Sinalização.
31 18/6 2 Protocolos de Sinalização de Linha. Greve? Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1.
32 22/6 2 Protocolos de Sinalização de Registro. Greve? Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1.
33 25/6 2 Protocolos de Sinalização de Registro. Greve? Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1.
34 29/6 2 Exercícios. Greve? Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1.
35 2/7 2 Prova 3. Greve? Sala 09.
36 6/7 2 Recuperações. Greve? Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1.
37 9/7 2 Recuperações. Greve? Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1.
38 13/7 2 Recuperações. Greve? Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1.
31 11/9 2 Trabalho Sinalização Telefônica Lab. Voz, Biblioteca.
32 12/9 2 Trabalho Sinalização Telefônica Lab. Voz, Biblioteca.
33 18/9 2 Trabalho Sinalização Telefônica Lab. Voz, Biblioteca.
34 19/9 2 Apresentações Trabalho Sinalização Telefônica Lab. Voz.
35 25/9 2 Apresentações Trabalho Sinalização Telefônica Lab. Voz.
36 26/9 2 Recuperação Semestral Lab. Voz.
37 29/9 2 Encerramento Semestre Lab. Voz.
TOTAL 76


  • Nesse semestre as aulas da turma 6080611 acontecem às segundas feiras, às 07h30min e às sextas feiras, às 09h40min, no Laboratório de Sistemas de Voz e Imagem.
  • Matriz Curricular
  • Apostila
  • Graham Bell - Inventor do telefone?
Breve história do telefone
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  • Uma lâmpada poderia durar cem anos?

Aula do dia 02 de março

Aula do dia 05 de março

Som na telefonia. Altura. Timbre. Intensidade sonora. Nível sonoro. Sonoridade (curvas isofônicas).

Isofon.jpg

Outros modelos utilizados em acústica:


Debea.jpg

Aula do dia 09 de março.

Próxima aula: Laboratório

  • Nível sonoro na praça de alimentação do aeroporto de Brasília na segunda feira à noite:
BSB.jpg
  • Para comparar. Nível sonoro na minha sala no labDes de Tele agora:
DBALabDes.jpg
Quem inventou o BINA (identificador de chamadas)?
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Mais sobre a invenção do BINA

Gabarito da primeira prova

  • Estatística P1
DadosdaP1.jpg

Aula do dia 09 de abril

Aula do dia 07 de maio

Aula do dia 01 de junho

  • Agenda:

04/6 - Revisão e Exercícios

11/6 - Avaliação - P2

  • Exercícios para hoje

1- Dimensionamento de PABX

Dados de tráfego na HMM

Ramal-Ramal: 40 ligações de 2 minutos cada.

Ramal-Tronco local: 30 ligações de 4 minutos cada.

Ramal-Tronco DDD: 22 ligações de 6 minutos cada.

Solução:

Para dimensionar o PABX é preciso determinar, a partir dos dados de tráfego, o número de enlaces internos e o número de linhas tronco.

i- o número de enlaces internos está relacionado com as ligações ramal-ramal.

O volume de tráfego interno será V = n x tm = 40 x 2 = 80 minutos.

O tráfego, em Erlangs, será A = V/HMM = 80/60 = 1,33 Erl.

Especificando uma taxa de bloqueio de 5% e utilizando a calculadora Erlang:

Calculadora Erlang-B

Erlang

N = 4 enlaces internos.

ii- número de linhas tronco está relacionado com o tráfego externo (local + DDD).

O volume de tráfego externo será V = (n x tm)local + (n x tm)DDD = 30x4 + 22x6 = 252 minutos.

O tráfego será A = 252/60 = 4,2 erl.

Especificando uma taxa de bloqueio de 5% e utilizando a calculadora Erlang, temos N = 8 linhas tronco.

O que acontece quando aumentamos ou diminuímos o número de linhas tronco?

2- Num PABX com 100 usuários dispõe-se de 12 troncos para o tráfego externo. Metade dos troncos são para o tráfego que sai, acessados discando-se o número “0”. Determinar qual a intensidade total de tráfego a ser processado, nos dois sentidos, para uma perda de 2%, nas seguintes condições:

a) aos 6 troncos de entrada são associados 3 números, cada qual com 2 troncos, distribuindo-se o tráfego de entrada igualmente entre estes 3 números;


Solução

i- tráfego de saída

Com N = 6 linhas e Pb = 2%, utilizando a calculadora Erlang:

Asaída = 2,28 erl.

ii- tráfego de entrada

Temos 3 números com 2 linhas cada. O tráfego de entrada para cada número será

N = 2 linhas, Pb = 2% ---> Ai = 0,223 Erl.

O tráfego total de entrada será Aentrada = Ai x 3 = 0, 669 Erl.

iii- tráfego total

o tráfego total será a soma do tráfego de saída e entrada Atotal = Asaída + Aentrada = 2,949 Erl.

b) associa-se um único numero chave à empresa, para o tráfego de entrada;

Solução

i- tráfego de saída

Com N = 6 linhas e Pb = 2%, utilizando a calculadora Erlang, temos Asaída = 2,28 erl.

Agora temos 6 linhas para o tráfego de entra, sendo assim:

N = 6, Pb = 2% ---> Aentrada = 2,28 Erl.

e o tráfego total será Atotal = 2,28 + 2,28 = 4,56 Erl.

c) não se separa o feixe de entrada e saída, sendo todos os circuitos bidirecionais, isto é, podem ser acessados para o tráfego de entrada e saída.

Solução

Nesse caso todos os troncos são bidirecionais. Sendo assim:

N = 12, Pb = 2% ---> Atotal = 6,61 Erl.

Conclusões:

Atende-se o maior tráfego quando todos os troncos são bidirecionais, ou seja, quando não se separa o tráfego de entra e saída.

A separação de tráfego é utilizada em casos em que há uma diferença grande entre o volume de tráfego de entrada e saída.

Exemplo: centrais de atendimento (call centers).

Para saber mais sobre dimensionamento de Call Centers

Aula do dia 04 de junho

  • Roteiro para a segunda prova.
  • Capítulo 2 (novamente)

Exercícios: exceto 9 e 10.

  • Capítulo 3

Exceto 6, 8, 9, 10, 12, 17, 18, 19, 21, 22, 23, 24, 25 3 26.

  • Capítulo 5

Até o item 5.7, inclusive.

Exercícios: até o 11 inclusive.


Exercícios com respostas
  • Capítulo 2

1) Quais os componentes de uma rede telefônica?

R: Central telefônica, planta externa, rede interna e aparelho telefônico.


2) Para que serve e onde está localizado o distribuidor geral DG?

R: O DG é o quadro onde são conectadas todas as linhas telefônicas dos assinantes. Fica na central telefônica.


3) Qual a principal limitação de uma rede de comutação descentralizada?

R: o grande número de linhas necessárias para conectar todos os assinantes. Para N assinantes são necessárias N(N-1)/2 linhas.


4) O que é uma central local?

R: É a central que atende os assinantes de uma determinada localidade.


5) O que é uma central tandem?

R: Central que interligas centrais locais.


6) O que é uma central trânsito?

R: Centrais Trânsito são centrais que interligam outras centrais, de regiões diferentes. Podem ser regionais, nacionais ou internacionais.


7) Uma central trânsito possui assinantes?

R: Sim. Uma central trânsito pode, também, fazer o papel de uma central local.


8) O que é uma central CPA? R: Centrais CPA são centrais controladas por software. CPA = Controle por Programa Armazenado.


  • Capítulo 3

1) Quais os subsistemas que compõe o aparelho telefônico? Descreva a função de cada um deles e como eles podem ser constituídos.

R:

- Circuito de gancho e loop: para ativar e desativar o telefone.

- Circuito de sinalização numérica: disco ou teclado, para enviar a sinalização númerica (destino da chamada) para a central.

- Circuito de voz: Tx, Rx e equalização.

- Circuito de campainha.


2) Como o telefone envia para a central a informação de ocupação e de livre? Defina eletricamente o que acontece.

R: Através da corrente na linha (corrente de loop). Quando o telefone está no gancho, estado de livre, não circula corrente na linha. Quando o telefone é retirado do gancho, estado de ocupado, circula uma corrente DC na linha.


3) Critique a afirmação: uma das funções do contato do gancho é desativar a campainha para que ela não toque após o atendimento do telefone.

R: Verdadeira. O recebimento do sinal de campainha com o telefone fora do gancho provocará danos ao aparelho.


4) Qual é o sinal enviado para o assinante B indicando que alguém quer falar com ele? Quais são as características elétricas e de tempo deste sinal?

R: Sinal de campainha. Tensão colocada na linha do assinante chamado para acionar a campainha do telefone. 80 Vef, 25 Hz.


5) Quais as características do sistema de sinalização por pulsos utilizado no Brasil?

R: Taxa de pulsos de 10 Hz (10 pulsos por segundo) com interrupção da corrente em 2/3 do período (66,66/33,33). Pausa interdigital mínima de 200ms.


7) Qual é o tempo gasto para discar o número 0482443925 quando é utilizado um disco seletor? Qual é o tempo gasto se for utilizado um teclado decádico e MF?

R: Disco decádico: cada interrupção dura 100 ms. Pausa de 200 ms. T = 7,1 s. Discador decádico: cada interrupção dura 100 ms. Pausa de 700 ms. T = 12,1 s. Discador MF: tempo de envio de dígito = 40 ms. Pausa de 40ms. T = 800ms.


11) Qual a função do circuito oscilador nos CI’s utilizados em telefonia?

R: Serve como referência de tempo (clock) para o oscilador.


13) Explique como funciona o sistema multifrequêncial.

R: No istema MF (DTMF = duplo tom multifrequencial) os dígitos são enviados pela transmissão simultânea de dois tons senoidais. A cada linha e coluna do teclado é associada uma frequência. O duplo tom é gerado pela associação da linha e coluna do respectivo dígito.


13) De que forma é enviado o número 25 quando é utilizado um teclado MF?

R: O dígito 5 é enviado através do duplo tom 770Hz/1336Hz.


15) Porque o circuito do teclado decádico necessita de uma memória?

R: Para realizar a rediscagem.


16) Qual é a finalidade da pausa interdigital?

R: Permitir a identificação das interrupções (sistema decádico) ou duplo tom (sistema MF) em uma sequência de dígitos enviada.


20) Desenhe um circuito típico de campainha eletrônica, utilizando o CI 1240. É possível controlar a intensidade e o tom do som emitido pelo mesmo? Como?

R: Fig.3.15 da apostila.

A intensidade (volume) é controlada pelo potenciômetro RL e o tom pode ser alterado mudano o valor do resistor R1 ou Capacitor C1.

a) Determine o valor dos capacitores e resistores a serem utilizados de forma que a freqüência base de oscilação (f1) seja de aproximadamente de 3200 Hz e a freqüência de comutação das freqüências (fsweep) seja de 12 Hz.

R: f1 = 22700/R1(KΩ)

R1 = 8,5 KΩ

fsweep = 760/C1 (nF)

C1 = 63,33 nF.

b) Utilize valores comerciais de resistores da série E12 e capacitores da série E6. Recalcule os valores finais das freqüências do item “a”.

R: Com valores comerciais: R1 = 8,2 KΩ e C1 = 62 nF

f1 = 3317 Hz fsweep = 12,26 Hz.


  • Capítulo 5

1)Como uma central pública “enxerga” uma central privada analógica?

R: Para a central pública, um PABX analógico é visto como uma ou mais linhas telefônicas analógicas.


2) Descreva, com suas próprias palavras e exemplos, quando cabível, os seguintes termos:

a) captura de chamada;

R: Possibilidade do ramal atender uma chamada que está tocando em outro.


b) chamada de conferência;

R: Quando 3 ou mais ramais estão em conversação.


c) chamada em espera;

R: Quando o ramal coloca uma chamada em espera para atender outra.


d) conexão externa da CPCT;

R: Ligação que sai do PABX para a rede pública ou vem da rede pública para o PABX.


e) consulta;

R: Quando o ramal transfere uma chamada para outro, aguardando o atendimento da chamada transferida.


f) pêndulo;

R: Quando um ramal alterna entre duas chamadas, deixando uma delas em espera.


g) DDR;

R: DDR = discagem direta a Ramal.Possibilidade de um número da rede pública ligar diretamente para um ramal do PABX, sem passar por telefonista ou ramal atendedor.


h) intercalação;

R: Possibilidade de um ramnal entrar em uma chamada em curso. Nesse caso os usuários da chamada receberão um tom de alerta de intercalação.


i) linha de junção;

R: Linha que interliga o PABX à central pública. Tronco.


j) ramais em busca;

R: quando se liga para um grupo de ramais e a chamada é encaminhada para o ramal que estiver livre.


k) proteção contra transferência indevida;

R: quando uma chamada é transferida incorretamente e o PABX retorna para o ramal de origem.


l) serviço noturno;

R: Quando a central permite uma configuração para o horário diurno e outra para o horário noturno. Exemplo: no período diurno o ramal atendedor é o da telefonista e no período noturno da portaria.


m) transbordo;

R: Quando a chamada encaminhada para um ramal não é atendida, o PABX encaminha para outro, em uma fila programada.


n) substituição;

R: Possaibilidade de levar a categoria e serviços de um ramal (usuário) para outro.


o) cadeado eletrônico.

R: Possibilidade do usuário bloquear o seu ramal, evitando o uso indevido.


3) Em que tipo de local não se deve instalar uma CPCT?

R: Locais com umidade, incidência de sol, de difícil acesso, sem rede de energia, etc.


4) Qual o primeiro passo a ser tomado antes de se ligar a CPCT?

R: Verificar se a tensão da rede elétrica é compatível com a da central.


5) Descreva o que é uma linha com HOT LINE. Este ramal pode realizar e receber chamadas internas?

R: É uma programação que conecta o ramal a uma linha tronco quano é retirado do gancho. O ramal com hot line recebe chamadas normalmente, mas não gera chamadas internas. Em alguns casos é possível programar uma temporização quando o ramal é retirado do gancho, permitindo que ele realize chamdas internas, antes da conexão com o tronco.


6) Quais alternativas as CPCTs oferecem para usuários que se deslocam demais no local de trabalho? Explique-as

R: Ramais sem fio, busca pessoa, outros.


7) Explique como é instalado o porteiro eletrônico a uma central CPCT. Exemplifique a sua utilização.

R: A interface de porteiro eletrônico é ligada em uma posição de ramal da central telefônica. Assim, de qualquer ramal da central pode-se atender o porteiro e comandar a abertura do mesmo.


8) O que é uma TI?

R: TI = Terminal Inteligente (Intelbras). Telefone com funcionalidades adicionais, normalmente possui display e é programável.


9) Qual o primeiro passo para a manutenção de uma central CPCT? Que tipos de cuidados devem ser tomados na manutenção de placas?

R: A manutenção de um, PABX é específica e depende de conhecimento do hardware em questão. Com o mínimo conhecimento da arquitetura do sistema, da função de cada um dos módulos e do encaminhamento de cada procedimento, pode-se, através de teste operacionais, identificar o tipo de defeito. No caso de uma manutenção em placas é extremamente importante o cuidado com a eletricidade estática, principalmente em se tratando de componentes CMOS - usar correntes e mantas aterradas.


10) O que acontece quando um ramal de um subsistema, numa ligação externa, deseja utilizar uma facilidade CPA da central pública?

R: Deverá executar um comando previamente programado para fazer um “Flash” na linha externa.


Aula do dia 11 de junho

  • Gabarito da Prova2
  • Estatísitca P2
DadosT1P2.jpg

Aula do dia 15 de junho

  • Apostila Sinalização Telefônica - CAS

Apostila CAS

  • Protocolos de Sinalização de Linha - Prática Telebrás

STP 210-110-703

  • Protocolos de Sinalização entre Registradores - Prática Telebrás

STP 210-110-702

Aulas dos dias 11, 12, 18, 19 e 25 de setembro

Trabalho: Sinalização Telefônica
Tópicos

1 - Sinalização de Linha

  • Tipos de implementações (Corrente Contínua, E+M conínua, E+M pulsada, R2 Digital), sinais, temporizações.

Coordenadora: Mayara

Apresentadoras: Daniela e Jessica S

Avaliadora: Taíne


2 - Sinalização de Registro

  • Definições, Tabelas MFC-5C, sinais de registro.

Coordenador: Igor

Apresentadores: Rafael e Stefanie

Avaliador: Anderson


3 - Protocolos de sinalização de linha

Coordenador: Wyllian

Apresentadores: Nikolas, Vinicius Luz

Avaliador: Vini Passos

Sugiro apresentar apenas os seguintes casos:

Anexo 7 figura 2

Anexo 8 figura 3

Anexo 9 figura 4

da Prática Telebrás.



4 - Protocolos de sinalização de registro

Coordenador: Gustavo

Apresentadores: Thiago e Vitor

Avaliador: Karine

Sugiro apresentar apenas os seguintes casos:

Anexo I página 14

Anexo II página 15

Anexo VI página 19

Anexo VII página 20

da Prática Telebrás.


5 - Introdução à Sinalização por Canal Comum

Coordenadora: Jessica F

Apresentadoras: Andressa e Andreza

Avaliadora: Gabriela

  • Motivação, caracterísiticas gerais da rede, exemplo de aplicação.
  • Apostila Sinalização por Canal Comum

Apostila SS7

  • Apresentação SS7

SS7

  • Apresentação final SS7

SS7lite

Organização do trabalho

Cinco equipes compostas por quatro alunos. As equipes deverão definir um coordenador,dois apresentadores e dois avaliadores. O coordenador será o responsável pela organização do trabalho, definição das tarefas e interlocução com o professor. Os avaliadores farão a análise dos trabalhos das outras equipes. As apresentações acontecerão nos dias 19 e 25. Cada equipe deverá elaborar 2 questões/perguntas/problemas sobre o tema estudado e entregá-las ao professor junto com a apresentação.

Agenda

11/9 - Definição das equipes. Organização do trabalho.

12/9 - Pesquisa, estudo e elaboração do trabalho.

18/9 - Pesquisa, estudo e elaboração do trabalho.

19/9 - Pesquisa, estudo e elaboração do trabalho.

25/9 - Apresentações. Cada equipe terá 20 minutos para apresentar o trabalho.

Avaliação
  • Ficha de Avaliação de Trabalho

Ficha Trabalho

  • Ficha de Avaliação da Equipe

Ficha Equipe

  • Ficha de Avaliação do Coordenador

Ficha Coordenador

Referências
  • Tutorial Teleco sobre sinalização

Sinalização