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Carga horária, Ementas, Bibliografia

Plano de Ensino

Dados Importantes

Professor: Jorge Henrique B. Casagrande
Email: casagrande@ifsc.edu.br
Atendimento paralelo: Em época de Atividades Presenciais: 4as e 6as das 17:35h às 18:30h (Sala de Professores de TELE II ou Laboratório de Redes de Computadores). Em épocas de ANP, em comum acordo com cada aluno via Google Meet.

NOSSA ROTINA SEMANAL:

Inicie sempre pelo SIGAA o acesso às atividades de nossas aulas. Fazendo isso você estará iterado com todas as publicações, atualizações e compromissos com o plano de ensino de nossa disciplina. Selecione no "Menu Turma Virtual" a sua esquerda e clique na opção "Principal". O plano de ensino com todas as atividades e informações de cada aula vão estar resumidos pra você. Em cada diário de aula, vc terá a gravação das videoaulas e sempre será direcionado para nosso repositório de conteúdos na página da disciplina na WIKI do IFSC. Evite acumular pendências... Mantenha-se sempre em dia!!!

NOSSA SALA VIRTUAL:

Terças e quintas-feiras das 8h às 9h (enquanto período de ANP) - Aula RED29005
Link da videochamada: https://meet.google.com/wtj-tngp-zzi

Resultados das Avaliações

Critérios de Avaliação - AJUSTADOS AO PERÍODO PANDÊMICO COM ANP (até 15/09/2021)
  1. Os estudantes serão avaliados da seguinte forma:
    -Três Avaliações parciais An onde e n={1,2,3} representam ponderadamente em carga horária de cada parte do plano de ensino, o valor da MÉDIA FINAL, assim determinadas:
    • As Notas Finais das avaliações parciais NF An' resultam da média ponderada de duas notas: a) Prova An representando 70% do total sendo uma PROVA ESCRITA (60min) E/OU ATIVIDADE ESPECIAL de conteúdos preferencialmente associados as teorias e práticas da disciplina e,
      b) Outros 30% resultado da média das notas atribuídas a aptidão e qualidade das atividades práticas e teóricas através de TODAS as Atividades Extras (AEn) e Avaliações Individuais (AIn) correspondentes.
    • Entende-se por ATIVIDADE ESPECIAL quaisquer atividades que envolvam uma dedicação maior de tempo para conclusão e amplitude dos conhecimentos relacionados com o momento do plano de ensino tais como, artigos técnicos, seminários, pesquisa ou visita de campo, projeto integrador, etc...
    - As Avaliações Individuais parciais AIn serão notas atribuídas pelo professor que representam o mérito de qualidade nas interações extra sala, cumprimento de atividades extras publicadas via SIGAA, relatórios, listas de exercícios e demais métodos de avaliação pedagógicos.
    - As Provas An e as AEn além de contribuírem no cômputo da NF An" também serão utilizadas para comprovar a participação do estudante em uma ou mais ANP.
  2. Todas as notas de avaliações parciais serão valoradas de 0 à 10,0 em passos de 0,1 pontos e convertidas em conceitos conforme abaixo:
    - Se a nota calculada de qualquer avaliação parcial for < 6,0, é OBRIGATÓRIO realizar a recuperação dos conteúdos da respectiva avaliação parcial.
    - Se MEDIA FINAL E todas as avaliações parciais forem >= 6,0 a recuperação de conteúdos é opcional.
  3. Para a aprovação na disciplina é necessário atingir no mínimo a nota 6,0 na MÉDIA FINAL ponderada em carga horária de todas as avaliações parciais e 75% de participação em sala de aula;
    - Conforme restrições do sistema de registro de notas do SIGAA, a NOTA FINAL sempre tem arredondamento para o valor inteiro mais baixo da unidade (exemplo: Nota 5,9 é considerado NOTA FINAL 5). Arredondamentos para valores inteiros mais altos da NOTA FINAL só serão permitidos mediante tolerância do professor diante da evolução do(a) estudante ao longo do semestre E SEMPRE DEFINIDAS SOMENTE NO ÚLTIMO DIA LETIVO DO SEMESTRE.
  4. As datas de recuperação das avaliações parciais serão realizadas em data específica do plano de ensino e/ou decididas em comum acordo com a turma.
  5. Quaisquer mudanças necessárias dos critérios aqui destacados, serão antecipadamente discutidos e consensuados com a turma.
  6. IMPORTANTE: TODAS AS ATIVIDADES SERÃO LANÇADAS FORMALMENTE PELO SIGAA E TERÃO LIMITES DE TEMPO DE 15 (QUINZE) DIAS PARA A EXECUÇÃO. CASO NÃO EXECUTADAS NO PRAZO PODERÃO INCORRER NO CANCELAMENTO DA MATRÍCULA DO ALUNO NA DISCIPLINA POR MOTIVO DE DESISTÊNCIA.
QUADRO GERAL DE RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES
ESTUDANTE AE1 AE2 AE3 AE4 AE5 AE6 AI1 Prova A1 REC A1 NF A1 AE7 AE8 AE9 AI2 Prova A2 REC A2 R1 R2 R3 Prof NF A2 AE10 AE11 AE12 AE13 AI3 Prova A3 REC A3 NF A3 MÉDIA FINAL NOTA FINAL Situação
201910003868 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,0 0 0 0 0 0 0 0 0,0 0,0 0 REPROVADO
1420021435 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,0 0 0 0 0 0 0 0 0,0 0,0 0 REPROVADO
201810204882 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,0 0 0 0 0 0 0 0 0,0 0,0 0 REPROVADO
1420023748 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,0 0 0 0 0 0 0 0 0,0 0,0 0 REPROVADO
201910006181 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,0 0 0 0 0 0 0 0 0,0 0,0 0 REPROVADO
ATENÇÃO - MÉDIA FINAL = 40% NF A1 + 30% NF A2 + 30% NF A3; NOTA FINAL – SOMENTE NO ÚLTIMO DIA LETIVO DO SEMESTRE
Escala das Notas
=0,0 Atividade NÃO executada <6,0 Prejudicando MÉDIA FINAL >=6,0 Quanto maior, melhor! Principais Notas -> SIGAA
LEGENDA - DESCRIÇÃO E CRONOGRAMA DAS AVALIAÇÕES (Conforme nosso DIÁRIO DE AULAS)
  • AE1 - ANP 15/05 - Atividade SIGAA: QUESTIONÁRIO - Redes de Acesso e Meios de transmissão

Informações Importantes


Toda vez que você encontrar a marcação ao lado de alguma atividade, significa que essa atividade estará sendo computada na avaliação como uma AEn. O prazo estabelecido para entrega de 15 (quinze) dias estará destacado na publicação via SIGAAA. Portanto, não perca o prazo limite para entrega. Atividades entregues fora do prazo terão podem implicar em cancelamento de matrícula do aluno por desistência conforme prevê nossa RDP;


WIKI: Todo o repositório de material de apoio e referências de nossas aulas usam essa página da Wiki;


SLACKWARE Para interação fora da sala de aula, acessem nosso grupo no Slackware;


SIGAA: Todas as avaliações e prazos serão divulgados nesse sistema acadêmico. Eventualmente alguns materiais, mídias instrucionais, avaliações ou atividades poderão usar o ambiente da turma virtual do SIGAA. O professor fará o devido destaque para isso;


ATENÇÃO: Especialmente para as atividades PRESENCIAIS, uma avaliação poderá ser recuperada somente se existir justificativa reconhecida pela coordenação. Desse modo, deve-se protocolar a justificativa no prazo de 48 horas, contando da data e horário da avaliação, e aguardar o parecer da coordenação. O não cumprimento desse procedimento implica a impossibilidade de fazer a recuperação.

Material de Apoio

Tabela de leitura básica das Bibliografias recomendadas (PARA AVALIAÇÃO FINAL)
Referência Tópicos Observações
Kurose 5ª edição seções dos capítulos 1.1 à 1.4, 5.1, 5.2, 5.7 e 5.8
Forouzan 4ª edição capítulos 1 e 3 e as seções 4.1, 4.3, 5.1, 6.1, 7.1, 8.1 à 8.3, 9.2, 9.3, 10.1, 10.4, 10.5, 11.1 à 11.3, 11.6, 11.7 e 18.1
Tanenbaum 4ª edição cap 4, 5.4.5 (ou seção 5.6.5 da 5ª ed.)
Atividades extra sala de aula
  • LISTA1 de exercícios para a avaliação A1 - parte 1
  • LISTA2 de exercícios para a avaliação A1 - parte 2
  • LISTA3 de exercícios para a avaliação A2
  • LISTA4 de exercícios para a avaliação A3


Slides utilizados durante algumas aulas
Manuais e outros

Bibliografia Básica

  • Redes de Computadores e a Internet, 5a edição, de James Kurose.
  • Redes de Computadores, 4a edição, de Andrew Tanenbaum.
  • Comunicação de Dados e Redes de Computadores, 4a edição, de Behrouz Forouzan.

Para pesquisar o acervo das bibliotecas do IFSC:

Softwares e Links úteis

Diário de aulas RED29005 - 2020-2 - Prof. Jorge H. B. Casagrande

LEGENDA DAS CORES NO PLANO DE CADA AULA (clique em "expandir" para ver os OBJETIVOS de cada aula)
A primeira data à esquerda refere-se ao plano de ensino original registrado no SIGAA
Aulas previstas para serem realizadas em ANP (Atividades Não presenciais)
Aulas realizadas em ANP para cumprir o plano de ensino original
Aulas previstas para serem realizadas presencialmente
Aulas não realizadas (ANP ou presencialmente)
Aulas realizadas presencialmente

11/05 - ANP - Apresentação da disciplina, plano de ensino e critérios de avaliação

ANP - Apresentação da disciplina, plano de ensino e critérios de avaliação
OBJETIVOS DA AULA
  • Apresentação da disciplina e plano de ensino bem como os critérios de avaliação;

13/05 - ANP - Parte 1 - Redes de acesso e limitações dos meios de transmissão

ANP - Parte 1 - Redes de acesso e limitações dos meios de transmissão


OBJETIVOS DA AULA
  • Contextualizar as redes de computadores na visão de "dentro para fora";
  • Identificar e conhecer a definição de rede de Acesso;
  • Conhecer a last mile e a relação com o perfil e abrangência de serviços de telecom: Players, espelhos, ISPs (locais, regionais e nacionais)
  • Introduzir sobre os principais meios de transmissão;
  • Conhecer o modelo Elétrico de um meio de transmissão metálico.


MATERIAL DE APOIO
CONTEÚDO ADICIONAL

Uma vez que foi esclarecido todos os pontos na apresentação da disciplina, seu plano de ensino e os critérios de avaliação, vamos entrar no universo das redes de computadores de uma forma mais abrangente. Nos próximos capítulos vamos conhecer as redes do ponto de vista de fora (das WANs) para dentro (das LANs)

As redes de computadores na visão de "fora para dentro"

Vamos avaliar como é um cenário genérico de como as redes totalmente interconectadas pelos provedores de serviços de telecomunicações, conectam nossas necessidades de comunicação com o mundo externo. Leia este capítulo de uma dissertação da PUC-RIO sobre os meios de transmissão dentro das redes.

Os principais meios de transmissão

Tudo o que se pode conectar, dentro da natureza física do que dominamos, através de sinais elétrico ou eletromagnéticos se consegue somente através de dois grupos de meios de transmissão: Os meios guiados e os meios não guiados. Nessa perspectiva, dentro do domínio da indústria e padronização podemos agrupar:

  • Meios guiados:
    - Meios Metálicos - exemplos: os pares de fios e cabos coaxiais
    - Meios Ópticos - exemplos: as fibras ópticas e fibras plásticas
  • Meios não guiados:
    - Atmosfera livre - exemplos: no ar livre, as ondas eletromagnéticas. Na água, o som.

O modelo Elétrico de um meio de transmissão metálico

O mundo depositou todas as suas apostas na distribuição de serviços de telecomunicações sobre os meios metálicos, especialmente o par de fios. A capilaridade desse meio de transmissão avançou amplamente em função da sua versatilidade em levar sinais de voz (telefonia) e dados (redes de computadores). O relativo baixo custo na industrialização e facilidade de distribuição nos centros urbanos popularizou rapidamente a adoção do par metálico. Entretanto meios metálicos são extremamente limitados quando se deseja alcance. Sinais elétricos que representam a informação, precisam variar proporcionalmente no tempo e as características físicas desses meios restringem essas variações por conta da resistência e reatâncias elétricas. Para entender melhor como esse meio afeta a propagação de de sinais elétricos ao longo de seu comprimento, podemos representá-lo através de um modelo elétrico diante das suas características construtivas. Veja um pouco mais sobre esse assunto neste capítulo sobre meios de transmissão.


15/05 - ANP - Parte 1 - AE1 - Sábado Letivo - Um modelo básico de comunicação de dados

ANP - Parte 1 - AE1 - Sábado Letivo - Um modelo básico de comunicação de dados


OBJETIVOS DA AULA
  • Compreender o papel dos modens em redes de acesso;
  • Diferenciar Interfaces analógicas de interfaces digitais.
CONTEÚDO DE APOIO

Um Sistema Básico de Comunicação de Dados

Um sistema de comunicação de dados está mostrado no esquema à seguir:




Dois tipos de equipamentos básicos integram sempre aos pares este sistema de comunicação de dados:

  • DTE ("Data Terminal Equipament") - Equipamento Terminal de Dados (ou ETD);
  • DCE ("Data Communication Equipament") - Equipamento de Comunicação de Dados (ou ECD).

Dois pontos de conexão física importantes se destacam neste modelo:

  • A Interface Digital (A título de simplificação passaremos a chamá-la de ID), que disponibiliza sinais em um formato digital e representa o ponto de contato com o mundo externo do equipamento;
  • A Interface Analógica (IA), que conecta especificamente os DCEs ao canal de comunicação. Neste ponto(s) teremos um sinal convertido a partir do sinal digital, apropriado ao meio utilizado.

Em aplicações locais, ainda é possível entender que dois DTEs interligados por suas interfaces digitais (sem a presença de DCEs) também pode se considerado um sistema básico de comunicação de dados. Convém destacar porém que, em geral, se deseja trocar dados em longas distâncias. Neste caso a presença dos DCEs é imprescindível, independente do meio de comunicação que se deseja utilizar. O DTE desse modelo pode ser substituído por um DSE (como um roteador) sem prejudicar o entendimento de todos os elementos básicos envolvidos. Aliás para a maior parte dos serviços disponibilizados pelas operadoras de telecomunicações, se utilizam de DSEs para interligar o cliente a sua rede, formando o mesmo modelo básico em questão.





Figura 2 – Sistema de Comunicação Básico


O DTE é a denominação utilizada para designar o equipamento que se encontra nas partes finais do sistema de comunicação, ou seja, aquele equipamento capaz de gerar e absorver dados na forma digital. Um DTE pode ser tanto um supercomputador (ex. IBM), com grande poder de processamento, como também uma máquina pequena como um terminal ou microcomputador. É bom salientar que funcionalmente um terminal é diferente de um computador, embora ambos sejam DTE's. Normalmente um terminal é simplesmente um dispositivo de entrada e/ou saída de dados com muito pouco ou nenhum poder de processar dados. Em sistemas centralizados, onde existe somente um grande computador executando as funções de processamento de dados, podem ser utilizados dezenas de terminais cuja função é basicamente ler o teclado e enviar dados para o computador principal ou receber dados do computador principal e mostrá-los no vídeo. O computador nestes casos é chamado de host (hospedeiro) e normalmente possui vasta quantidade de memória principal e secundária, grande velocidade de processamento, e sobretudo um sistema operacional poderoso.

São exemplos de DTE's

• uma estação de trabalho para controle de tráfego aéreo; • um terminal de acesso a saldo bancário ou a saques automáticos; • um terminal de vendas em uma loja; • um equipamento de amostragem de qualidade de ar; • uma CLP em um sistema de controle de um processo de produção de cerâmica; • um microcomputador conectado a um sistema de correio eletrônico; • uma impressora;


No sistema de comunicação mostrado na Fig.2 o objetivo básico é a comunicação entre os DTE's A e B indicados. Neste caso os dois DTE's são computadores que executam os processos AP1, AP2, AP3 e AP4. O processo AP1 conforme indicado se comunica logicamente com o processo AP3. Fisicamente esta comunicação é realizada através dos DCE's e do meio físico de comunicação. O DCE é o Equipamento de Comunicação de Dados ("Data Communication Equipment"). A função básica do DCE é adaptar ou interfacear o sinal digital gerado ou a ser recebido pelo DTE às condições do meio de comunicação. O DCE mais conhecido é o MODEM. Observe-se que o DCE não gera espontaneamente informação mas somente repassa a mesma de outra forma. Atualmente muitas funções foram incorporadas a um DCE e em muitos casos foram incorporados inclusive algum poder de processamento conforme será visto posteriormente. A construção de redes complexas de comunicação envolvem também um outro equipamento chamado DSE - Equipamento de Comutação de Dados ("Data Switching Equipament"). O objetivo principal do DSE é rotear ou seja determinar caminho para as informações que por ele trafegarem até que a mesma chegue ao seu destino final. Em redes de computadores este equipamento pode ser considerado um SWITCH (veremos no módulo 2). Em redes Privativas de comunicação de dados ele pode ser um PROCESSADOR DE REDE




Figura 3 - Um Sistema de Comunicação Complexo


Diversos tipos e configurações de rede possíveis serão analisadas posteriormente. Por hora a figura 2 servirá como base para os estudos subsequentes salvo quando indicado o contrário.


1.6. Terminais e Computadores

Os terminais baseados em tubos de raios catódicos e teclado foram introduzidos no mercado a partir de 1965 em substituição as teleimpressoras (terminais baseados em impressoras). Inicialmente eram extremamente caros mas com o surgimento da tecnologia de integração de circuitos tiveram seus preços reduzidos e logo dominaram o mercado. Os terminais normalmente apresentam as seguintes características:

  • teclado capaz de gerar todos os caracteres alfanuméricos em algum código;
  • um monitor CRT;
  • capacidade de enviar e receber dados de/para um computador remoto (normalmente

através de uma interface serial).

O terminal difere de um computador no sentido em que não pode processar a informação do usuário mas somente repassá-la para um computador principal para que este processe e depois retorne as saídas do processamento. Em uma análise mais detalhada é possível diferenciar alguns terminais quanto a sua “inteligência”: - “burros”- que não executam nenhum tipo de processamento, limitando-se a enviar cada carácter teclado através da interface serial e, em sentido inverso, mostrar no vídeo cada carácter recebido. Ex: terminal do tipo VT100 da DEC, ou MINICOM do Unix.

  • “inteligentes”- são terminais capazes de realizar alguma edição com os dados do

usuário e além disto capazes de executar protocolos de comunicação com um computador principal. Ex: a família IBM 3270 realizando comunicação síncrona com o computador principal..

  • Emuladores de Terminais: Os computadores da atualidade são capazes de executar software que permite aos mesmos se comportarem como terminais. Estes software’s são chamados de emuladores de terminais. Dependendo do software é então possível fazer com que o computador emule em um dado momento um terminal VT100 ou por exemplo um IBM3270.

A finalidade desta emulação é garantir que mesmo a partir de um microcomputador seja possível acessar um computador principal em um sistema centralizado. Um exemplo de emuladores de terminais é o software MINICON do LINUX, ou o hyperterminal do Windows 95+.

Mesmo em um ambiente de rede local é possível a emulação de terminais para acesso a sistemas do tipo UNIX. Neste caso, pode-se por exemplo, a partir de um emulador Telnet ou SSH, acessar um host UNIX, “logando-se dentro da máquina”.

Exercícios de fixação de conceitos
  1. Conceitue bit, byte, caracteres, informação, dados e processamento de dados.
  2. Conceitue DTE e DCE. Cite exemplos.
  3. Descreva a diferença básica entre um computador, um terminal burro e um terminal inteligente.


AVALIAÇÃO
  • AE1 - QUESTIONÁRIO SIGAA - Redes de Acesso e Meios de Transmissão

Acesse o SIGAA e abra o QUESTIONÁRIO associado as nossas duas últimas aulas incluindo a de hoje. Ele está dentro das atividades da turma. A atividade é simples: Reveja o conteúdo da aula de hoje e complemente com a leitura dos capítulos 1 e 3 do nosso livro texto Forouzan. Você terá condições de responder as questões que serão aleatoriamente formuladas.