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Professores da Unidade Curricular

Carga horária, Ementas, Bibliografia

Plano de Ensino

Dados Importantes

Professor: Jorge Henrique B. Casagrande
Email: casagrande@ifsc.edu.br
Atendimento paralelo: 2as e 5as das 17:35h às 18:30h (Sala de Professores de TELE II ou Laboratório de Redes de Computadores)
Link alternativo para Material de Apoio da disciplina: http://www.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED

Avaliações

Resultados das Avaliações

Matrícula Aluno A1 A1 final A2 A2 final A3 A3 final REC A1 REC A2 REC A3 MÉDIA NF
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LEGENDA E DETALHES

An = Avaliação n
Cada An (n=1,2 e 3) é composta por:
* 60% de uma atividade principal como prova, artigo, resenha, seminário, experimento entre outros e/ou média desses;
* 40% de Avaliação Individual da avaliação n correspondente (AIn) - que é a média de notas de atividades extras e nota final atribuída pelo professor a qual reflete os méritos do aluno no desempenho, assiduidade, cumprimento de tarefas, trabalho em equipe e em sala ou de listas de exercícios ou ainda tarefas para casa.
O Aluno/Aluna precisa alcançar no mínimo 60 pontos em cada An final, caso contrário será obrigatório realizar a recuperação correspondente Rec An.
Componentes da A1
Pesquisa de Campo (aula 01/08)/ (aula xx/xx)/ (aula xx/xx)/Prova A1 (aula xx/xx)/Avaliação A1
Componentes da A2
(aula xx/xx)/ (aula xx/xx)/ (aula xx/xx)/Journal RED19-1 (deadline xx/xx)/Avaliação A2
Componentes da A3
(aula xx/xx)/ (aula xx/xx)/ (aula xx/xx)/projeto final wireless (aula xx/xx)/Avaliação A3
Recuperação de avaliações
Prova escrita, teórica visando recuperar An as quais não alcançaram nota maior ou igual a 60; Contempla o conteúdo abordado de todos os assuntos correspondentes tratados na teoria, atividades extras e laboratórios de cada parte do plano de ensino da disciplina; As notas da recuperação serão registradas em REC An = Recuperação da Avaliação An;

Se uma ou mais An < 60 --> Reprovado
Se as três An >=60 --> Aprovado com a Média das três An

Importante!
  • Considerando o sistema de registro de notas do SIGAA, as notas finais de cada An serão registradas no sistema com valores inteiros de 0 a 10, correspondentes ao valor de cada An/10 e o critério de arredondamento de 5 pontos;
  • O valor de NF será o valor Média das avaliações An com o mesmo critério de arredondamento.

Resultados do Journal RED19-2 (40% da avaliação de A2)

Matrícula Aluno Revisor1 Revisor2 Revisor3 Professor NF Artigo
0

Recados Importantes


Toda vez que você encontrar a marcação ao lado de alguma atividade, significa que essa atividade estará sendo computada na avaliação como AIn de An. O prazo estabelecido para entrega estará destacado ao lado da atividade. Portanto, não perca o prazo limite para entrega. Atividades entregues fora do prazo terão seu valor máximo de nota debitado de 10 pontos ao dia;


Uso da Wiki: Todo o repositório de material de apoio e referências de nossas aulas passam a usar a Wiki de tele;


Whatsapp: Para interação fora da sala de aula, acessem nosso grupo no Whatsapp;


SIGAA: Eventualmente alguns materiais, mídias instrucionais, avaliações ou atividades poderão usar o ambiente da turma virtual do SIGAA. O professor fará o devido destaque para isso;


ATENÇÃO: Uma avaliação poderá ser recuperada somente se existir justificativa reconhecida pela coordenação. Desse modo, deve-se protocolar a justificativa no prazo de 48 horas, contando da data e horário da avaliação, e aguardar o parecer da coordenação. O não cumprimento desse procedimento implica a impossibilidade de fazer a recuperação.

Material de Apoio

Tabela de leitura básica das Bibliografias recomendadas (PARA AVALIAÇÃO FINAL)
Referência Tópicos Observações
Kurose 5ª edição seções dos capítulos 1.1 à 1.4, 5.1, 5.2, 5.7 e 5.8
Forouzan 4ª edição capítulos 1 e 3 e as seções 4.1, 4.3, 5.1, 6.1, 7.1, 8.1 à 8.3, 9.2, 9.3, 10.1, 10.4, 10.5, 11.1 à 11.3, 11.6, 11.7 e 18.1
Tanenbaum 4ª edição cap 4, 5.4.5 (ou seção 5.6.5 da 5ª ed.)
Atividades extra sala de aula
  • LISTA1 de exercícios para a avaliação A1 - parte 1
  • LISTA2 de exercícios para a avaliação A1 - parte 2
  • LISTA3 de exercícios para a avaliação A2
  • LISTA4 de exercícios para a avaliação A3


Slides utilizados durante algumas aulas
Manuais e outros

Bibliografia Básica

  • Redes de Computadores e a Internet, 5a edição, de James Kurose.
  • Redes de Computadores, 4a edição, de Andrew Tanenbaum.
  • Comunicação de Dados e Redes de Computadores, 4a edição, de Behrouz Forouzan.

Para pesquisar o acervo das bibliotecas do IFSC:

Softwares e Links úteis

Diário de aulas RED29005 - 2019-2 - Prof. Jorge H. B. Casagrande

29/07 - Os Meios de transmissão e suas limitações

29/07 - Os Meios de transmissão e suas limitações

  • Apresentação da disciplina e plano de ensino;
  • Remontando a história da necessidade de comunicação à distância;
  • Os principais meios de transmissão.
01/08 - Redes de Acesso

01/08 - Redes de Acesso

  • Os meios metálicos como meios de transmissão e suas limitações;
  • O modelo elétrico de pares metálicos;
  • A last mile e a relação com o perfil de serviços de telecom: Players, espelhos, ISPs
Apresentações do semestre

Pesquisa de Campo - NET Aluno
Pesquisa de Campo - OI Aluno
Pesquisa de Campo - OI Aluno
Pesquisa de Campo - NET Aluno

ATENÇÃO: O conteúdo destas apresentações fazem parte da avaliação escrita A1.

22/08 - Modelo Básico de Comunicação de Dados - Apresentações das pesquisas de campo

22/08 - Modelo Básico de Comunicação de Dados - Apresentações das pesquisas de campo

Apresentações das pesquisas de campo.
  • Introdução sobre o Modelo Básico de Comunicação de Dados.
26/08 - Modelo Básico de Comunicação de Dados - Continuação

26/08 - Modelo Básico de Comunicação de Dados - Continuação

ATENÇÃO: Para reforço dos assuntos tratados a partir desse ponto nesta aula, faça uma leitura do capítulo 3 completo e da seção 4.3 do capítulo 4 do Forouzan

  • O modelo básico de Comunicação de dados.
  • Comunicação serial;
  • Comunicação Assíncrona e Interfaces Digitais - UART (veja seções correspondentes desta referência);
  • O modelo básico de comunicação de dados com DCEs: comunicação pino-à-pino;
  • O modelo básico de comunicação de dados sem DCEs (modems): comunicação cross-over;
  • A Interface Digital - camada física;


Experimento
Comunicação entre Computadores via porta serial;
  • uso de emuladores de terminal burro (ou dummy): Minicom do Linux.


29/08 - Interfaces Digitais

29/08 - Interfaces Digitais

  • Circuitos diferenciais e não diferenciais;
  • A Interface Digital RS232;
  • Exemplo de circuito de Interface Digital (ID) duplex usando comunicação com Interface Digital RS232C.
  • Interfaces Digitais para apoiar o entendimento do que foi colocado em aula.


02/09 - Interfaces Digitais - final

02/09 - Interfaces Digitais - final

  • Interfaces Digitais síncronas - RS232, V35, V36;
Links legais para vários pinouts de interfaces seriais da CISCO


A Interface Digital RS232

Abaixo uma tabela resumo sobre os principais circuitos contidos em variados tipos de Interface Digital. Observe que a coluna "origem" indica em que tipo de equipamento de um circuito (ou modelo) básico de comunicação de dados (CBCD) se encontra a fonte do sinal correspondente.

Sinais ID.png


E na tabela abaixo o pinout usual das interfaces RS232C (coluna com conector padrão DB9) e RS232 (coluna com conector padrão DB25)

Sinais ID RS232.png


Contribuição dos alunos da turma de 2016-2
TABELA COMPARATIVA de algumas interfaces digitais, revisado pelo professor:
Alunos/Tema Características Pinout Ilustração
Kauly e Angelo
RS232
Elétricas:
  • Tipos de sinal: GND ou SG (Terra), TD ou TX (Transmissão de dados), RD ou RX (Recepção de dados), DTR (Terminal de dados pronto), DSR (Conjunto de dados pronto), RTS (Pronto para enviar(computador)), CTS (Envie os dados (modem)), DCD, (Portadora detectada), RI (Indicador de telefone tocando) e FG (Frame Ground).
  • Sincronismo: O modo mais comum de transmissão de sinais e o assíncrono (em que não há necessidade do transmissor estar sincronizado com o receptor, pois ele é informado quando cada “pacote de dados” começa e termina) dispondo de bits de start e stop.
  • Tensões típicas:

-3V a -15V como Marca = 1 = OFF +3V a +15V como Espaço = 0 = ON (Pronto)

  • Impedâncias de entrada e saída:

3 a 7 kΩ

  • Faixas de bps:

10, 300, 600, 1200, 4800, 9600, 19200, 38400 bits/s

  • Código digital:
TabelaRS232.PNG
Conector DB9
Conector DB25
Mecânicas: Contem 25 pinos, e existem diversos padrões de utilização deles, alguns utilizam apenas 3 dos pinos, mas hoje em dia é utilizado os 25 pinos na grande maioria dos casos.
Funcionais: Ainda é muito utilizado para equipar DCE's, comunicação de periféricos com PC's, como impressoras matriciais, e em equipamentos de automação industrial.
Alfredo e Giovana
V.35
Elétricas:
  • O conector V.35, utiliza sinais balanceados e não balanceados. O tipo de transmissão de dados é síncrono. A impedância de entrada é de 80 a 120 Ω. Tensões típicas de 0,55V +/- 20% com 100Ω de carga. A faixa de velocidade é de 56 Kbps a 2Mbps (podendo chegar a 10Mpbs, dependendo dos equipamentos que estão envolvidos no enlace).
V.35
Tabela descritiva dos pinos da interface Digital V.35
Conectores V.35Tabela comparativa
Mecânicas:
  • Capacidade do contato 7A; Resistência de Contato máximo: 10mΩ; Resistência de Isolação: 1000MΩ min @ 500VCC; Rigidez dielétrica:1200 VAC (1 minuto); Temperatura de operação: -55º a 105º C; ;Material do isolador: PBT UL94V-0; Material de contato: Macho = latão, Femea = Bronze Fósforo; Acabamento terminal: Flash ouro; Fios aplicáveis: AWG: 22-28; Capa: Capa metálica totalmente blindada em EMI/RFI; Material da capa: Liga de alumínio com parafusos de aço niquelado.
  • A conexão mecânica da V.35 é realizada através de um conector retangular de 34 pinos do tipo fêmea. As dimensões físicas deste conector obedecem o padrão ISO-2593. Opcionalmente pode ser utilizado a conexão mecânica com conectores DB25 com pinagem padrão ISO2110 ou TELEBRÁS (225-540-736).
Funcionais:
  • Aplicações em equipamentos DCE (modem) e DTE(computador).
Luísa, Natália, Jessica
V.36
Elétricas: A interface V36 possui sua aplicação semelhante à interface V35, porém para cenários onde pode haver ruídos ou interferências em seu percurso. As características elétricas da interface V36 se resumem em:
  • tipo de sinal: Utiliza todos os grupos incluindo o de controle com sinais diferenciais, usa recomendação V.11 para sinais de dados e relógios, e utiliza a recomendação V.10 e V.11 para sinais de controle.
  • sincronismo: aplicação síncrona.
  • código digital.
  • tensões típicas: Tensão de modo comum: +7 a -7 V.
  • impedância de entrada: 120 - 126 ohms. (Porém informa que deve ser menos que 100 ohms, os valores mais altos servem para evitar offset de acordo com o autor).
  • impedância de saída: o autor menciona uma impedância de terminação, e sugere que deve ser inferior a 100 ohms. Outro dado que o autor menciona é uma impedância de 33 ohms na saída em série com o fio para diminuir os problemas com offset.
  • faixas de bps: de 48 Kbps a 72 Kbps (típico) e pode chegar até 2 Mbps.

(Fonte: TELECOMMUNICATION STANDARDIZATION SECTOR OF ITU: Recommendation V.36, Recommendation V.11).

Pinout.jpgCablesa2.gif Db37.jpg
Mecânicas: O conector padrão é o DB37 (ISO:IS4902) que possui 37 pinos.
Funcionais:
  • usado na comunicação serial em ambientes ruidosos.
  • assim como o V.35, é aplicado em equipamentos DTE e DCE.
Pedro e Vitor
RS485
Elétricas:
  • Modo de operação: Diferencial;
  • Número de TX e RX: 32 TX e 32 RX;
  • Comprimento máximo: 1200 metros (taxa de transmissão de 100Kbps);
  • Taxa máxima de comunicação: 10Mbps (distância de 12 metros);
  • Tensão máxima em modo comum: 12 à -7V;
  • Tensão mínima de transmissão (carga): ± 1,5 V;
  • Tensão mínima de transmissão (sem carga): ± 6 V;
  • Limite da corrente mínima da saída em curto circuito (mA): 150 para terra e 250 para -7 até 12 V;
  • Impedância mínima de carga: 60Ω;
  • Impedância de entrada do RX: 12KΩ;
  • Sensibilidade do RX: ± 200 mV.

(Fonte: http://olaria.ucpel.tche.br/autubi/lib/exe/fetch.php?media=padrao_rs485.pdf)

Pinout RS485 VITOR PEDRO CABO RS485.jpg
VITOR PEDRO DB9.jpg
Mecânicas: A RS485 não possui um conector e pinout padrão. Podem ser utilizados os conectores do tipo DB, terminal parafuso ou outros tipos de conectores.
Funcionais: Utilizado para sistemas de automação, redes de computadores, entre outros.
Schaiana
G.703/G.704
Elétricas:
  • Modo de operação: Diferencial;
  • Tensão de operação: 1,5 V (para cabo coaxial) ou 1,9 V (para cabo por par trançado);
  • Taxa máxima de comunicação: 2,048Mbps para o G.703 e até 2,048 Mbps para o G.704 (com 32 frames de 64Kbps, sendo o primeiro para sincronização, ou menos frames, sendo esses múltiplos de 64Kbps);
  • A impedância de entrada é de 120 Ω utilizando o cabo por par trançado ou 75 Ω utilizando cabo coaxial.


Pinout RS485 Schaiana rj-48c.jpg
Schaiana bnc.jpg
Mecânicas: Existem dois tipos de conexão:
  • Dois cabos coaxiais com conectores BNC;
  • Cabo por par trançado com conector RJ-48C.
Funcionais: é aplicada em equipamentos DTE e DCE.
Fontes:
http://www.farsite.com/cable_standards/G.703_E1-T1_if_popup.shtml, Acesso em 02/03/2017 às 21h00;
https://www.black-box.de/en-de/page/24571/Resources/Technical-Resources/Black-Box-Explains/wan/introduction-to-g703, Acesso em 02/03/2017 às 21h00.


05/09 - Implementação de um Modelo básico de Comunicação de Dados com emulador de DTE (test-set)

05/09 - Implementação de um Modelo básico de Comunicação de Dados com emulador de DTE (Test-Set)

  • Montagem de um modelo básico de comunicação de dados com modens Broad Band - 64Kbps e 2048Kbps;
  • Realização de enlaces de Teste com Test-Set;


Montagem de circuitos ponto à ponto com Modens Broad Band

Para a montagem de circuitos básicos de comunicação de dados, será utilizada a infraestrutura dos racks Principal e de apoio do laboratório para simular os enlaces de 2 fios como meio básico de transmissão de dados entre os circuitos de Modens. Estes circuitos ponto-à-ponto simulam um SLDD - Serviço Local de Linha Digital - formadas por LPCDs - Linha Privativa de Comunicação de Dados - à 2 fios. Aguarde as instruções do professor para efetivar os circuitos. Para os modens de baixa velocidade, 64Kbps, use o próprio resumo de configuração impresso na placa de circuito impresso do modem (Caso dos UP64 da PARKS). Para os modens de alta velocidade SHDSL, 2048Kbps, os modens da DIGITEL modelo DT2048SHDSL devem ser configurados da seguinte forma:

  • Modens lado A - RACK PRINCIPAL (placas instaladas nos slots do Sub-bastidor): DIP1: todas em OFF; DIP2: 3 à 8 em ON; DIP3: todas em ON; DIP4: todas em ON; DIP 5: todas em OFF - Modo LTU (Modem como Unidade de Terminação de Linha), relógio interno, 2048Kbps, e interface V.35 padrão ISO2110;
  • Modens dos RACKs de apoio A ou B: DIP1: todas em OFF; DIP2: 1,4 à 8 em ON; DIP3: todas em ON; DIP4: todas em ON; DIP 5-: todas em OFF - Modo NTU (Modem como Unidade de Terminação de Rede), relógio regenerado, 2048Kbps, e interface V.35 padrão ISO2110;

Enlaces de Teste com auxílio do Test-Set

Comissionamento dos Circuitos Ponto à Ponto

Após montados os circuitos será feito o comissionamento dos enlaces através do uso dos enlaces de teste juntamente com os Emuladores de DTE - Test-Sets. Aguarde as explicações dos slides sobre modens e enlaces de teste e as respectivas orientações do professor.


Questionário sobre a Rede Construída - Entrega em dupla ou individual, MANUSCRITO até dia 09/09/2019 às 13:30h.

A esta altura vc deve ter muitas noções de que mesmo em um circuito ponto à ponto, uma simples ligação entre dois nós de rede, muitos componentes e variáveis estão envolvidos, principalmente no que se refere a camada física. Voce percebeu que na prática, os links ponto à ponto para serem estabelecidos de fato exigem do aluno um prévio conhecimento de todos os ativos e passivos que precisam ser selecionados e dimensionados de acordo com a especificação de cada link. Na vida real, essa especificação nasce da necessidade que o usuário (cliente) contrata com a operadora. São cabos lógicos, adaptadores, modens, interfaces, passivos de cabeamentos estruturado, configurações de modens, routers e PCs, ferramentas, softwares, protocolos, enfim, tudo muito bem alinhado para que se consiga sucesso na troca perfeita de dados na velocidade requerida pelo usuário, quem contrata uma operadora de telecomunicações para prestar esse serviço.

Embora pouco popular atualmente, o s circuitos ponto à ponto a rede que estudamos e implementamos no laboratório é um típico exemplo de uma Rede Privada usando links privativos (ou LPCD - Linha Privativa de comunicação de Dados ou Leased Line), limitados às instalações do laboratório. Uma LPCD poderia ser efetivada entre quaisquer pontos do planeta através da interconexão de longa distância dos dois circuitos ponto à ponto das redes de acesso dos dois PoPs (Point Of Presence) envolvidos. Quem permite ou decide qual infraestrutura usar nessas redes de acesso (última milha) é a operadora e não é incomum encontrar neste trecho, dentre as diversas soluções, o uso do par trançado que está sendo o meio de transmissão foco desta parte da disciplina. O par trançado tanto está presente nos cabos lógicos que interligam interfaces digitais dos ativos de rede, quanto no cabeamento estruturado de uma LAN ou como opção de meio de transmissão da última milha de uma WAN ou MAN.

Na implementação destes circuitos é possível entender como duas redes de computadores, podem se comunicar livremente através de links de uma rede WAN. Vislumbrando esse cenário que simulamos no laboratório, visando consolidar a teoria discutida até aqui, responda objetivamente as seguintes questões:

  1. Mesmo usando os cabos lógicos WAN proprietários dos Test-Sets outros componentes precisaram ser envolvidos para efetivar as conexões entre as interfaces digitais (IDs) dos modens com estee emuladores de DTE. Que componentes foram esses e porque foram obrigatórios estarem presentes?
  2. a) Que tipo padrão elétrico de interface digital foi adotado nas conexões dos Test-Sets? b) poderíamos ter escolhido outros tipo de IDs nessas conexões? porque? (talvez seja interessante você consultar o link do manual dos equipamentos em nosso material de apoio para concluir sobre sua resposta...)
  3. Consulte os manuais dos modens em nosso material de apoio e responda: a) Poderíamos usar velocidades maiores nos links? justifique! b)Poderíamos usar interfaces digitais diferentes nos links?
  4. Nós utilizamos um equipamento de teste chamado TEST SET para constatar a efetividade e qualidade dos links implementados. Esse equipamento simula a presença de um equipamento terminal de dados (DTE). O uso de um conector de loop aplicado na ID do modem remoto proporcionou verificar através da conexão e execução de teste do TEST-SET no modem local, de que os links estavam perfeitos. Esses testes fazem parte do que algumas operadoras chamam de comissionamento do circuito. No entanto nesta parte do comissionamento é possível que o link esteja com taxas de erros na transmissão ou mesmo não se efetive. Nessas situações é necessário identificar qual ou quais componentes do link estão com problemas para que possam ser substituídos permitindo assim retorno à operação normal do circuito. Reveja os explicações dadas sobre enlaces de teste Teste na parte específica deste assunto e responda: Suponha que o modem remoto (aquele que está no lado oposto do link onde você está executando os testes) está com um problema em seu circuito modulador de modo que erros de bit são enviados ao circuito. Ao conectar um TEST SET no modem local e o conector de loop no modem remoto vc observa tais erros indicados no instrumento. No entanto você desconhece em que ponto do link esses erros estão sendo gerados para providenciar o diagnóstico e reparo do circuito. Com as teclas de apoio de enlaces de teste LDL, LAL e LDR disponíveis nos modens das duas pontas do link, relate um procedimento que você realizaria para concluir que o modem remoto é a raiz do problema e que precisa ser substituído. Considere que vc só possui um TEST-SET junto com vc na ponta do modem local e eventualmente voce poderia contar com alguém na ponta remota sendo orientada por telefone ou aplicativo de mensagens para te auxiliar nos testes.