Mudanças entre as edições de "RED2-EngTel (página)"

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'''Professores da Unidade Curricular'''
 
'''Professores da Unidade Curricular'''
  
{{Professor|2017-2|[[Jorge Henrique B. Casagrande]] }}
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{{Professor|2023-2|[[Jorge Henrique B. Casagrande]]}}
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{{Professor|2022-2|[[Jorge Henrique B. Casagrande]] [[RED29005 2022-2|(Diário de aulas)]]}}
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{{Professor|2021-2|[[Jorge Henrique B. Casagrande]] [[RED29005 2021-2|(Diário de aulas)]]}}
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{{Professor|2021-1|[[Jorge Henrique B. Casagrande]] [[RED29005 2021-1|(Diário de aulas)]]}}
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{{Professor|2020-2|[[Jorge Henrique B. Casagrande]] [[RED29005 2020-2|(Diário de aulas)]]}}
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{{Professor|2020-1|[[Jorge Henrique B. Casagrande]] [[RED29005 2020-1|(Diário de aulas)]]}}
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{{Professor|2019-2|[[Jorge Henrique B. Casagrande]] [[RED29005 2019-2|(Diário de aulas)]]}}
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{{Professor|2019-1|[[Jorge Henrique B. Casagrande]] [[RED29005 2019-1|(Diário de aulas)]]}}
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{{Professor|2017-2|[[Jorge Henrique B. Casagrande]] [[RED29005 2017-2|(Diário de aulas)]]}}
 
{{Professor|2017-1|[[Jorge Henrique B. Casagrande]] [[RED29005 2017-1|(Diário de aulas)]]}}
 
{{Professor|2017-1|[[Jorge Henrique B. Casagrande]] [[RED29005 2017-1|(Diário de aulas)]]}}
 
{{Professor|2016-2|[[Jorge Henrique B. Casagrande]] [[RED29005 2016-2|(Diário de aulas)]]}}
 
{{Professor|2016-2|[[Jorge Henrique B. Casagrande]] [[RED29005 2016-2|(Diário de aulas)]]}}
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{{Professor|2014-2|[[Jorge Henrique B. Casagrande]] [[RED29005 2014-2|(Diário de aulas)]]}}
 
{{Professor|2014-2|[[Jorge Henrique B. Casagrande]] [[RED29005 2014-2|(Diário de aulas)]]}}
 
{{Professor|2014-1|[[Jorge Henrique B. Casagrande]] [[RED29005 2014-1|(Diário de aulas)]]}}
 
{{Professor|2014-1|[[Jorge Henrique B. Casagrande]] [[RED29005 2014-1|(Diário de aulas)]]}}
 
= [[RED2-EngTel|Carga horária, Ementas, Bibliografia]]=
 
 
 
= [[RED2-EngTel (Plano de Ensino) | Plano de Ensino]]=
 
 
=Dados Importantes=
 
''Professor'': [[Jorge Henrique B. Casagrande]]
 
<br>''Email'': casagrande@ifsc.edu.br
 
<br>''Atendimento paralelo'': 5as e 6as das 11:35h às 12:30h (Sala de Desenvolvimento de TELE II ou COTEL)
 
<br> ''Link alternativo para Material de Apoio da disciplina'': http://www.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED
 
 
=Avaliações=
 
 
=Resultados das Avaliações=
 
 
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!Matrícula
 
!Aluno
 
!A1
 
!A2
 
!A3
 
!P
 
!REC A1
 
!REC A2
 
!REC A3
 
!REC P
 
!MÉDIA
 
!NF
 
|-
 
| ||Allex  ||100/0/0/0/0 -'''0'''||0/0/0/0-'''0'''||0/0/0/0-'''0'''|| || || || || || ||
 
|-
 
| ||Ana Paula  ||100/100/100/0/0 -'''0'''||100/0/0/0-'''0'''||0/0/0/0-'''0'''|| || || || || || ||
 
|-
 
| ||TuTui ||100/100/100/0/0 -'''0'''||0/0/0/0-'''0'''||0/0/0/0-'''0'''|| || || || || || ||
 
|-
 
| ||Paulo ||100/100/100/0/0 -'''0'''||0/0/0/0-'''0'''||0/0/0/0-'''0'''|| || || || || || ||
 
|-
 
| ||Renan  ||100/100/100/0/0 -'''0'''||0/100/0/0-'''0'''||0/0/0/0-'''0'''|| || || || || || ||
 
|-
 
| ||Theodor ||100/100/100/0/0 -'''0'''||100/100/0/0-'''0'''||0/0/0/0-'''0'''|| || || || || || ||
 
|-
 
|}
 
 
'''LEGENDA E DETALHES'''
 
 
<!-- ;'''AE''' = Atividades Extras: 15% da Avaliação - abrange uma ou mais tarefas a serem divulgadas ao longo do semestre;-->
 
;'''An''' = Avaliação ''n'': A média das An é 70% da Avaliação final (n=1,2 e 3);<br> Cada An é composta por: <br> * 70% de uma atividade principal como artigo, resenha, seminário, experimento entre outros; <br> * 30% de Avaliação Individual da avaliação  ''n'' correspondente ('''AIn''') - que é a média de notas de atividades extras e nota final atribuída pelo professor (não informada no quadro de notas) a qual reflete os méritos do aluno no desempenho, assiduidade, cumprimento de tarefas, trabalho em equipe e em sala ou de listas de exercícios ou ainda tarefas para casa. Assim o penúltimo valor da sequencia desses componentes resulta no valor final de AIn;
 
 
;'''Componentes da A1''': Redes de acesso (aula 27/07)/Questões sobre UART(aula 03/08)/Framming e FCS(aula 21/08)/AI1 final com outros méritos - '''Final A1'''
 
;'''Componentes da A2''': Relatório Netkit sobre IEEE802.1d (aula 25/09)/ Simulações com Packet Tracer (aula 26/10)/AI2 final com outros méritos - '''Final A2'''
 
;'''Componentes da A3''': xxx(aula xx/xx)/xxx(aula xx/xx)/xxx(aula xx/xx)/AI3 final com outros méritos - '''Final A3'''
 
 
;'''P''' = PROVÃO final: Prova escrita, teórica com peso de 30% da Avaliação Final; Contempla todo conteúdo abordado na disciplina;
 
;'''REC An e P''' = Recuperação da Avaliação An e P: A recuperação de todas An serão em data específica marcada com a turma e o aluno só tem a obrigação de recuperar (An ou PF)<60;
 
;'''np''' = não publicado aqui.
 
;'''NF''' = Nota Final com critério de arredondamento de +/-5 pontos considerando a fórmula abaixo: '''NF''' = 0,175(soma{MaiorNota{An,REC An}}) + 0,3(MaiorNota{P,REC P}})
 
 
Se '''NF''' < 60  --> '''Reprovado''' <br>
 
Se  >=60  --> '''Aprovado''' <br>
 
 
 
<br> Toda vez que voce encontrar a marcação <math>\blacklozenge</math> ao lado de alguma atividade, significa que essa atividade estará sendo computada na avaliação como AIn de An. O prazo estabelecido para entrega estará destacado ao lado da atividade. Portanto, não perca o prazo limite para entrega. '''Atividades entregues fora do prazo terão seu valor máximo de nota debitado de 10 pontos ao dia.'''
 
 
=Recados Importantes=
 
 
<br> '''Uso da Wiki:''' Todo o repositório de material de apoio e referências de nossas aulas passam a usar a Wiki de tele. Para interação fora da sala de aula, acessem nosso grupo no whatsapp.
 
 
<br> '''ATENÇÃO:''' Uma avaliação poderá ser recuperada somente se existir justificativa reconhecida pela coordenação. Desse modo, deve-se protocolar a justificativa no prazo de 48 horas, contando da data e horário da avaliação, e aguardar o parecer da coordenação. O não cumprimento desse procedimento implica a impossibilidade de fazer a recuperação, e assim a reprovação na disciplina.
 
 
=Material de Apoio=
 
 
;Tabela de leitura básica das Bibliografias recomendadas (PARA O PROVÃO FINAL)
 
 
{| border="1" cellpadding="5" cellspacing="0"
 
!Referência
 
!Tópicos
 
!Observações
 
|-
 
|Kurose 5ª edição || 1.1, 1.2, 1.3, 5.8.  || 
 
|-
 
|Forouzan 4ª edição || cap 3, 4.3, 6.1, 8.3 e 18.1 || 
 
|-
 
|Tanenbaum 4ª edição ||cap 4, 5.4.5 (ou seção 5.6.5 da 5ª ed.)|| 
 
|-
 
|}
 
 
 
;Atividades extra sala de aula
 
:* [http://tele.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/lista1_2014_2.pdf LISTA1] de exercícios para a avaliação A1 - parte 1
 
:* [http://tele.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/lista2_2015_2.pdf LISTA2] de exercícios para a avaliação A1 - parte 2
 
:* [http://tele.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/lista3_2015_2.pdf LISTA3] de exercícios para a avaliação A2
 
:* [http://tele.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/lista4_2014_2.pdf LISTA4] de exercícios para a avaliação A3
 
 
 
;Slides utilizados durante algumas aulas
 
 
:* [http://www.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/slides/InterfacesDigitais.pdf Interfaces Digitais];
 
:* [http://www.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/slides/modens.pdf Modens e enlaces de teste]
 
:* [http://www.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/slides/redes_circuitos_virtuais_FR.pdf Redes Frame Relay];
 
:* [http://www.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/slides/protocolos_pp.pdf Protocolos Ponto à Ponto];
 
:* [http://tele.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/slides/lan.pdf REDES LOCAIS]
 
:* [http://tele.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/slides/vlan.pdf IEEE802.3q VLAN]
 
:* [http://tele.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/slides/stp.pdf IEEE802.3d]
 
:* [http://tele.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/slides/ieee.pdf Arquitetura IEEE802.3]
 
:* [http://tele.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/slides/wlan.pdf  Conceitos básicos da arquitetura IEEE802.11]
 
 
 
;Manuais e outros
 
 
* [http://www.sj.ifsc.edu.br/~msobral/RCO2/manuais/Guia_DT2048_SHDSL_T_E_S_VG_210.5088.00-1.pdf Guia Rápido de Configuração Modem DT2048SHDSL;]
 
* [http://tele.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/apoio/Manual_DT2048SHDSL.pdf Manual Modem DT2048SHDSL;] da Digitel;
 
* [http://tele.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/apoio/Manual_NR-2G_3200_e_4200.pdf Manual Modem  Router NR2G;] da Digitel;
 
* [http://www.cisco.com/warp/cpropub/45/tutorial.htm Tutorial sobre a interface CLI de roteadores Cisco.]
 
<!--
 
* [http://www.cisco.com/en/US/tech/tk713/tk507/technologies_tech_note09186a008019cfa7.shtml#ppp01 Resolução de problemas com PPP em roteadores Cisco]
 
* [http://www.cisco.com/en/US/products/hw/routers/ps221/products_password_recovery09186a0080094773.shtml Recuperação de senha em roteadores Cisco 1700 e 1800]
 
 
* [http://www.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/apoio/Globalink3420guia.pdf guia rápido de configuração Globalink UP3420;]
 
* [http://www.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/apoio/Globalink3420.pdf Manual de configuração Gloalink3420;]
 
* [http://www.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/apoio/DT34.pdf Manual de configuração DT34.]
 
* [http://www.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/apoio/DAS-3324.pdf Manual DSLAM DLINK DAS3324.]
 
* [http://www.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/apoio/DAS-3324guia.pdf Guia rápido DSLAM DLINK DAS3324.]
 
-->
 
 
== Bibliografia Básica ==
 
 
* ''Redes de Computadores e a Internet, 5a edição'', de James Kurose.
 
* ''Redes de Computadores, 4a edição'', de Andrew Tanenbaum.
 
* ''Comunicação de Dados e Redes de Computadores, 4a edição'', de Behrouz Forouzan.
 
 
* [http://www.sj.ifsc.edu.br/~msobral/RCO2/docs.html Links para outros materiais, normas, artigos, e apostilas do prof. Jorge Casagrande]
 
* [https://books.google.com.br/books?id=FIaDr9ZtwXgC&dq=forouzan&hl=pt-BR&source=gbs_book_other_versions Comunicação de dados e Redes de Computadores, de Berhouz Forouzan (alguns capítulos no Google Books)]
 
 
Para pesquisar o acervo das bibliotecas do IFSC:
 
* [http://biblioteca.ifsc.edu.br/sophia/ Acesso ao acervo da Biblioteca do IFSC]
 
 
== Softwares ==
 
 
* [[Netkit]]: possibilita criar experimentos com redes compostas por máquinas virtuais Linux
 
* [http://tele.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/IER/ipkit.html IPKIT]: um simulador de encaminhamento IP em java (roda direto no navegador)
 
 
=Diário de aulas RED29005 - 2017-2 - Prof. Jorge H. B. Casagrande=
 
 
{{Collapse top |27/07 - <math>\blacklozenge</math> Redes de Acesso}}
 
 
==27/07 - <math>\blacklozenge</math> Redes de Acesso ==
 
 
* Apresentação da disciplina e plano de ensino;
 
* Componentes de uma infra-estrutura de telecomunicações - níveis de ISP, PoP e Last mile;
 
* Visão geral de uma WAN e uma rede de acesso - meios de transmissão; 
 
* '''Tarefa pra casa''': Fazer uma leitura das '''seções 1.1 à 1.3 (inclusive)''' do livro do Kurose, 5a edição e além das explicações básicas sobre as redes de acesso colocadas em sala. Descreva brevemente as principais tecnologias de '''redes de acesso''' (Dial-up, xDSL, HFC, FTTH e Wireless) em termos de: Alcance, complexidade da rede, banda passante (Mbps) e serviços possíveis ao cliente, sempre no ponto de vista do PROVEDOR DE SERVIÇOS (ISP). Para completar algumas informações de seu resumo use as outras bibliografias indicadas de nossa disciplina, a revista RTI (www.rtionline.com.br - edição julho/15) ou mesmo a googlelândia... ;)
 
 
'''Dial-up'''
 
Aluno: Allex Magno<br/>
 
Internet discada, ou simplesmente Dial-up, utiliza a rede pública de telefonia comutada.<br/>
 
Como é realizada este tipo de conexão?<br/>
 
O usuário disca um numero de telefone ISP(Internet Service Provider - ou, simplesmente, Provedores) e realiza uma ligação telefônica tradicional.<br>
 
O modem da residência converte o sinal digital em sinal analógico para transmitir na linha telefônica e, do outro lado, na central telefônica, o modem do ISP converte o sinal analógico em digital para inserir dados no roteador.<br/>
 
A internet discada possui duas grandes desvantagens:
 
* Taxa máxima de 56kbps; e
 
* Bloqueia o acesso a linha telefônica comum.
 
Apesar de ser extremamente lenta, a internet discada ainda é utilizada em locais remotos ou em áreas rurais onde outras formas de conexão ainda são muito caras.
 
 
 
'''XDSL – Digital Subscriber Line'''
 
Aluno: Paulo
 
 
Normalmente uma residência obtém acesso DSL à Internet da mesma empresa que fornece acesso telefônico local com fio. Assim, quando a DSL é utilizada, uma operadora do cliente também é seu provedor de serviços de Internet. A linha telefônica transmite, simultaneamente, dados e sinais telefônicos, que são codificados em diferentes frequências:
 
 
- canal de ''downstream'' : 50kHz a 1MHz <br>
 
- canal de ''upstream'' : 4kHz a 50kHz<br>
 
- canal de telefone comum: 0 a 4kHz<br>
 
 
Em termos de complexidade, é necessário um modem DSL no endereço do cliente para trocar dados com o DSLAM (''Digital Subscriber Line Access Multiplexer''), que nada mais é um equipamento que separa as informações de dados e os sinais telefônicos, e dá o devido fim aos mesmos.
 
 
A tecnologia DSL provê normalmente uma banda de 1 a 2 Mbps de ''download'' e até 1 Mbps de ''upload''. Algumas vertentes da tecnologia DSL, como a VDSL (''Very-high-bit-rate Digital Subscriber Line'') provê um ''download'' de até 55 Mbps e até 20 Mbps de ''upload''. Tudo isso com uma distância de até 15 Km da operadora até o cliente.
 
 
 
 
'''HFC – Hybrid Fiber Coax'''
 
 
Aluna: Ana Paula
 
 
:* [[Arquivo:Hfc.gif]]
 
 
A rede de HFC (Hybrid Fiber Coax) é uma estrutura de TV a cabo, responsável pela transmissão de canais de TV e que também disponibiliza o acesso à internet para os seus assinantes através do mesmo cabo.
 
 
Essa estrutura requer 4 partes importantes para o seu funcionamento, sendo elas o centro de operações, seguido pela rede tronco (ou nós ópticos), depois a rede de transmissão e por último a rede do usuário. 
 
 
O centro de operações(headend) é responsável pelo controle de tráfego de seus assinantes, monitoramento da rede, comunicação com os satélites para os serviços de TV, receptores terrestre de sinal de TV e comunicação com os demais centros de operações. É através do centro de operações que o assinante recebe o sinal da TV, uma vez que o sinal chega no centro de operações, o mesmo sinal será multiplexado para ser enviado até o assinante.
 
Dentro do centro de operações existe o CMTS (Cable Modem Termination System), um conjunto de dispositivos responsáveis pelo roteamentos dos pacotes IP dos clientes para a internet e telefonia. Estes pacotes que são originados nos assinantes chegam ao CMTS através de frames (camada de enlace), no qual o CMTS irá extrair os pacotes IP e efetuar o roteamento.  Se os pacotes recebidos forem de dados do usuário, os mesmos serão encaminhados até o roteador de borda que trabalhará como gateway. Mas se os pacotes forem de telefonia com destino a rede de telefonia convencional, será realizada a conversão do sinal e transmitida ao destino. O CMTS não gerencia a transmissão e recepção de canais de TV e sim apenas o tráfego de dados de internet e telefonia.
 
Outra função que o CMTS é responsável é o gerenciamento dos dados na rede DOCSIS através de EMTA’s, utilizando os protocolos e versões do DOCSIS. Cada versão do protocolo define os parâmetros das transmissões de dados até o assinante, desde o canal utilizado até às taxas de transmissões.
 
A partir desse centro de operações, é utilizado o cabo de fibra óptica até a rede tronco.
 
 
O tronco é responsável pela conversão do sinal óptico para elétrico e assim este sinal será enviado através de cabo coaxial. Dentro do tronco existem estruturas redundantes de fibra óptica em forma de anéis, nos quais se unem a conjuntos de nós primários. Estes nós primários são responsáveis pela alimentação dos nós secundários, que podem ser em estruturas de anéis ou barramento de fibra óptica. É no nó secundário que  o sinal óptico será convertido para sinal elétrico e em seguida utilizado com o cabo coaxial para enviar as informações até os assinantes. Cada nó poderá atender cerca de 500 a 2000 pontos de assinantes,dependendo da largura de banda e se faz necessário amplificadores de sinal para que não ocorra perda de sinal ou ruído até o assinante.
 
 
A rede de transmissão utiliza o cabo coaxial como meio físico até o modem do assinante. Este meio pode sofrer grandes atenuações, devido a distância até o cliente, sendo assim se faz necessário o uso de amplificadores de sinais. Além disso, é necessário a utilização de TAP, um dispositivo que é responsável pela distribuição e combinação dos sinais RF. Logo após o TAP, temos a instalação do DROP, que nada mais é que um cabo coaxial que não ultrapassa de 200m, responsável pela transmissão do sinal até o assinante.
 
 
 
A banda passante disponível pelo cabo coaxial é de 750MHz, no qual é dividida em 3 partes:
 
de 5MHz até 42 MHz: Reservado para o envio de dados do assinante para o CMTS.
 
de 54MHz até 550MHz: Faixa reservada para a recepção dos canais de TV.
 
de 550 até 750MHz: Faixa reservada para o recebimento dos pacotes IP.
 
 
Por último temos o cable modem, um equipamento responsável pela modulação e demodulação do sinal RF para bits. Este modem recebe e transmite as informações entre a CMTS e o assinante, seja downstream, upstream e os canais de TV.
 
 
     
 
'''FTTH – Fiber-To-The -Home'''
 
 
Aluno: Maria Fernanda Tutui
 
 
O FTTH é uma tecnologia que visa levar a fibra óptica até o usuário final. A fibra óptica apresenta taxas de transmissão mais significativamente altas que a de par de cobre trançado ou de cabo coaxial. A tecnologia FTTH pode prover taxas de acesso à Internet na faixa de gigabits por segundo, porém os provedores FTTH oferecem diferentes taxas, a maioria dos clientes preferem taxas de download de 10 a 20 Mbps e de upload na faixa de 2 a 10 Mbps.
 
 
 
Quanto a complexidade da rede, geralmente cada fibra que sai da central telefônica é compartilhada por diversas residências, sendo dividida em fibras para cada cliente conforme ela se aproxima das mesmas. Existem duas arquiteturas concorrentes para essa rede de distribuição óptica: redes ópticas ativas (AONs) e redes ópticas passivas (PONs).
 
 
 
''' WMAN  (Wireless Metropolitan Area Network)'''
 
 
Aluno: Renan A rede WMAN (Wireless Metropolitan Area Network) popularmente conhecida como WiMax (Padrão IEEE 802.16), é uma rede local sem fio, que consegue cobrir uma distância de até 50 km, oferecendo uma taxa de transmissão de até 75 Mbps. O seu funcionamento é semelhante a qualquer tecnologia celular convencional, utiliza uma estação de base para estabelecer uma conexão sem fio com o cliente, podendo essa ser uma conexão ponto a ponto(visada direta) ou multiponto (Uma base para vários clientes), o que possibilita por exemplo, conectar diversos escritórios regionais, ou setores de alguma instituição, sem ser necessário uma grande estrutura cabeada, tendo um menor custo.
 
 
 
''' Wireless –  Wireless Network '''
 
 
Aluno: Theodor Konrad Wojcikiewicz
 
 
A rede wireless (ou rede sem-fio) é um tipo de tecnologia que permite a troca de dados e informações sem a utilização de quaisquer tipo de cabeamento. Esta tecnologia permite o uso de aparelhos móveis com uma liberdade limitada apenas pelo alcance do transmissor.
 
Esta liberdade é concedida graças a equipamentos diferentes tecnologias que, graças a uma transmissão que utiliza o ar como meio, transmite os dados entre o usuário em um dispositivo móvel a um dispositivo fixo, que os envia pelo cabeamento para a rede.
 
Apesar de considerarmos o wireless como uma única tecnologia sem fio, ele possui diversas abordagens diferentes que variam de acordo com a necessidade. Entre essas tecnologias temos o Bluetooth, Wi-fi, RONJA, WiMAX, Mesh, WiGig, Irda, entre tantas outras.
 
O alcance máximo destas tecnologias variam de acordo com a proposta, variando desde 10 metros com o Bluetooth até 130 metros no Wi-fi (em ambientes abertos). Devido a esta diferença, irei descrever um pouco sobre as duas mais comunalmente utilizadas, o Bluetooth e o Wi-fi.
 
O bluetooth é uma tecnologia que utiliza uma banda passante de 2.4Ghz a uma taxa de 1Mbps e permite que um usuário transmita um arquivo até no máximo sete. Seu alcance máximo é limitado a 10 metros. O usuário que envia os arquivos é chamado de mestre e os que recebem, escravos. O bluetooth não permite uma alta complexidade na rede por esta limitação na quantidade de usuários escravos.
 
O wi-fi possui uma banda passante e velocidades que variam de acordo com a tecnologia, de 2.4Ghz até 5.7Ghz, e velocidades de 2Mbps (802.11a) até 1300Mbps(802.11ac, em teoria, segundo o fabricante). O wi-fi permite um alcance de 30 metros dentro de locais fechados até no máximo 130 metros em locais abertos. A complexidade vai variar de acordo com a quantidade de roteadores e repetidores presentes em uma rede. Quanto maior a quantidade, maior o alcance e abordagem desta rede, facilitando a utilização pelos usuários.
 
Por fim, o provedor de serviços pode utilizar-se desta tecnologia wireless através de hotspots pagos ou financiados de acordo com o marketing em diferentes locais da cidade. O provedor oferece o serviço em troca de marketing quando o usuário utilizar o serviço em locais e ambientes  credenciados. Este tipo de marketing inclui publicações em redes sociais, propagandas no navegador iniciadas ao logar ou até mesmo os emails promocionais, vulgarmente conhecidos como SPAMS.
 
 
 
 
  
 
{{Collapse bottom}}
 
{{Collapse bottom}}
 
{{Collapse top |31/07 - O modelo básico de Comunicação de Dados}}
 
 
==31/07 - O modelo básico de Comunicação de Dados ==
 
 
::*Discussão sobre a aula anterior;
 
:** As redes de acesso versus redes de transporte;
 
:** As redes LAN versus redes WAN e MAN.
 
::*A banda passante e os meios metálicos de transmissão;
 
::*O modelo básico de comunicação de dados.
 
 
{{Collapse bottom}}
 
 
{{Collapse top |03/08 - <math>\blacklozenge</math> Comunicação Assíncrona e Interfaces Digitais}}
 
 
==03/08 - <math>\blacklozenge</math> Comunicação Assíncrona e Interfaces Digitais ==
 
 
== Comunicação Assíncrona e Interfaces Digitais ==
 
 
'''ATENÇÃO: Para reforço dos assuntos tratados nesta aula e da aula anterior, faça uma leitura do capítulo 3 completo e da seção 4.3 do capítulo 4 do Forouzan'''
 
 
* Comunicação Assíncrona - UART [http://sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/comunicação_serial.pdf (veja seções correspondentes desta referência)];
 
* A Interface Digital - camada física;
 
* O modelo básico de comunicação de dados sem DCEs (modens): comunicação cross-over;
 
* O modelo básico de comunicação de dados com DCEs: comunicação pino-à-pino;Q3_redes2.jpg
 
 
; Exemplo de circuito de Interface Digital (ID) duplex usando comunicação com Interface Digital RS232C.
 
 
 
::*Experimento: Comunicação entre Computadores via porta serial;
 
 
=== <math>\blacklozenge</math> Questões sobre o modelo básico de comunicação serial===
 
 
 
'''Cada aluno deve responder as questões abaixo e publicar as repostas na tabela à seguir até 07/08 às 15:40h'''.
 
 
1)  Em nível de conexão elétrica entre os computadores (comunicação física), mesmo com a “salada” de cabos e adaptadores utilizados, efetivamente somente 3 fios fizeram parte na comunicação serial assíncrona entre os computadores. Use e ilustre um circuito básico de uma UART que tem como padrão de interface digital uma RS232C para explicar como os caracteres digitados entram e saem por este circuito na ID e na UART. <br><br>
 
 
2)  Em nosso experimento verificamos que existem erros na comunicação quando se configura um ou mais parâmetros diferentes entre PCs. Por outro lado, usando paridades diferentes, não ocorrem erros pois a conferência dela seria útil somente para as camadas superiores como a de enlace, não envolvida neste experimento. Em função dessas observações e de como é organizada a estrutura de uma comunicação assíncrona, responda porque não se observa erros quando os PCs são configurados com quantidades de stop bits diferentes. Poderiam ocorrer erros em alguma outra situação nesta condição de configuração?
 
 
3) Descreva uma sequência de bits (0 e 1) que representa a transmissão em modo assíncrono de seu primeiro nome com a primeira letra maiúscula. Considere a codificação ASCII serialmente transmitidos a partir do bit menos significativo (LSB) e com configuração do caractere assíncrono conforme a seguir: Ana: 8E1; Maria 7O2, Paulo 8N2, Renan 7E1 e Theodor 7N1.
 
 
 
 
{| border="1" cellpadding="5" cellspacing="0" style="background: #efefef;"
 
!Aluno
 
!Questões
 
!Respostas
 
|-
 
| rowspan=3 style="border-bottom: 3px solid grey; vertical-align: top; background: #ffdead;"| Ana
 
|| 1 ||
 
Para iniciar uma comunicação entre dois dispositivos através do cabo RS232, é necessário realizar a conexão física entre os dois dispositivos. Nessa conexão,
 
 
serão utilizados o pino 5 (GND ou Terra), pino 2 (Recepção de dados) e o pino 3 (transmissão dos dados), conforme a imagem abaixo:
 
 
[[Arquivo:modificado.jpg]]
 
 
Ambos os dispositivos estão inicialmente em estado repouso. A seguir, vamos supor que a comunicação começará do computador 1 para o computador 2. Em todas as
 
 
trocas de informações devem constar o bit de inicialização (start bit) que é o bit oposto do sinal atual do sistema, ou seja, se o computador estiver em nível
 
 
lógico 1, o start bit será 0. Logo após o start bit será transmitido os bits que compõem o dado, no qual usaremos 8 bits para representar um caractere e também
 
 
será transmitido o bit de paridade de acordo com a configuração (even, odd, ou none) responsáveis pela detecção de erro na transmissão dos dados. Por último
 
 
temos o stop bit, responsável por informar que aquele é o final da transmissão dos dados, sendo este também oposto ao sinal inicial do sistema. O estado repouso
 
 
do computador 1 é de -12V, sendo assim o primeiro bit de transmissão deverá ser o inverso, logo o start bit será 1. Após o start bit, vem uma sequência de 8 bits
 
 
que determina o caractere “A”. Para detecção de erro, é utilizada a paridade Even, no qual é representado pelo bit 0. Por último temos o stop bit, oposto ao sinal
 
 
de repouso do sistema, sendo este nível lógico 1.
 
 
 
[[Arquivo:Modificado2.jpg]]
 
 
 
|-
 
|| 2 ||
 
O uso do stop bit tem como objetivo informar que aquela comunicação se encerra ali, ou seja, é um bit que indica a finalização da recepção da mensagem.
 
 
Com valores de stop bit diferentes, não ocorrerá erros ao ler a mensagem
 
 
|-
 
|| 3 ||
 
A: 00000 1 10000010  0 1  00000
 
 
n: 00000 1 10000110  1 1  00000
 
 
a: 00000 1 01110110 1 1  00000
 
 
00000 1 10000010  0 1  0000000000 1 10000110  1 1  0000000000 1 01110110 1 1  00000
 
 
|-
 
| rowspan=3 style="border-bottom: 3px solid grey; vertical-align: top; background: #ffdead;"|Maria
 
|| 1 ||
 
Para a transmissão UART usando um RS232C é necessário primeiramente que os dois dispositivos estejam conectados fisicamente.
 
 
A transmissão se dá efetivamente a partir de 3 cabos do RS232C, os quais estão representados na figura a seguir como: pino 2, para a recepção de dados, pino 3 para a transmissão de dados e pino 5 GND para terra.
 
 
[[Arquivo:ExercicioRedes2.png]]
 
 
Partindo do princípio que os dois dispositivos estão em estado de repouso, bit 0, por exemplo. A conexão é tem início por um bit de inicialização (start bit), neste caso bit 1.
 
 
Logo em seguida são transmitidos os dados em um bytes e para cada byte é enviado um bit de paridade para controle.
 
 
Assim que todos os bytes forem transmitidos a fim de encerrar a transmissão são transmitidos os stop bit/bits, cujo sinal é oposto ao de repouso, neste caso bit 1.
 
|-
 
|| 2 ||
 
Nestas circunstâncias não percebemos erros pois quando falamos de stop bits falamos de frações de segundos.
 
 
Em um cenário onde digitamos caracteres, mesmo que digitássemos o mais rápido que pudéssemos não seria suficientemente rápido para que o computador não conseguisse interpretar cada um dos caracteres digitados. Esse erro ocorreria por exemplo se estivéssemos falado de troca de dados entre duas máquinas.
 
|-
 
|| 3 ||
 
<table border="1">
 
<tr>
 
<th>Repouso</th>
 
<th>Start bit</th>
 
<th>M</th>
 
<th>Odd</th>
 
<th>Stop bit</th>
 
<th>Stop bit</th>
 
 
<th>Start bit</th>
 
<th>a</th>
 
<th>Odd</th>
 
<th>Stop bit</th>
 
<th>Stop bit</th>
 
 
<th>Start bit</th>
 
<th>r</th>
 
<th>Odd</th>
 
<th>Stop bit</th>
 
<th>Stop bit</th>
 
 
<th>Start bit</th>
 
<th>i</th>
 
<th>Odd</th>
 
<th>Stop bit</th>
 
<th>Stop bit</th>
 
 
<th>Start bit</th>
 
<th>a</th>
 
<th>Odd</th>
 
<th>Stop bit</th>
 
<th>Stop bit</th>
 
</tr>
 
<tr>
 
<td>...0000</td>
 
<td>1</td>
 
<td>1011001</td>
 
<td>1</td>
 
<td>0</td>
 
<td>0</td>
 
 
<td>1</td>
 
<td>1000011</td>
 
<td>0</td>
 
<td>0</td>
 
<td>0</td>
 
 
<td>1</td>
 
<td>0100111</td>
 
<td>1</td>
 
<td>0</td>
 
<td>0</td>
 
 
<td>1</td>
 
<td>1001011</td>
 
<td>1</td>
 
<td>0</td>
 
<td>0</td>
 
 
<td>1</td>
 
<td>1000011</td>
 
<td>0</td>
 
<td>0</td>
 
<td>0</td>
 
 
</tr>
 
</table>
 
|-
 
| rowspan=3 style="border-bottom: 3px solid grey; vertical-align: top; background: #ffdead;"|Paulo
 
|| 1 ||
 
Utilizamos apenas 3 pinos para a nossa comunicação serial. O pino 3, por onde a informação é enviada. O pino 2, por onde a informação é recebida. E o pino 5, usado para igualar o nível de tensão nos dois computadores.<br>
 
[[Arquivo:uart_bus.jpg]]
 
 
|-
 
|| 2 ||
 
Os bits de parada não só indicam o fim da transmissão mas também dão aos computadores alguma margem de erro nas velocidades de clock. Quanto mais bits são usados para bits de parada, maior a leniência na sincronização de clocks diferentes, mas a taxa de transmissão fica mais lenta. Dessa forma não existe erro por configuração de stop bit diferente. Porem, caso a velocidade de transmissão esteja configurada de forma diferente entra os computadores, aí sim os erros irão aparecer.
 
|-
 
|| 3 ||
 
 
P=0101 0000 <br>
 
a=0110 0001 <br>
 
u=0111 0101 <br>
 
l=0110 1100 <br>
 
o=0110 1111 <br>
 
 
<br>
 
<br>
Logo, a sequência de bits, sem paridade e com dois stop bits fica:<br><br>
 
...00000 1 00001010 00 1 10000110 00 1 10101110 00 1 00110110 00 1 11110110 00 00000...
 
|-
 
| rowspan=3 style="border-bottom: 3px solid grey; vertical-align: top; background: #ffdead;"|Renan
 
|| 1 ||
 
    Foram utilizados apenas 3 pinos do conector DB9 (fios de transmissão, recepção e GND). Os sinais trocados eram de transmissão (do TX) e recepção (do RX) de dados e o GND para ter o referencial do terra.
 
  
[[Arquivo:questao1_renan.jpg|500px]]
+
;NOSSA ROTINA SEMANAL:
|-
 
  
|| 2 ||
+
'''Inicie sempre pelo SIGAA o acesso às atividades das nossas aulas'''. Fazendo isso você estará iterado com todas as publicações, atualizações e compromissos com o plano de ensino da disciplina. Lá, na esquerda da tela, selecione no "Menu Turma Virtual" e clique na opção "Principal". O plano de cada aula prevista no plano de ensino, bem como os objetivos, atividades avaliativas, links, notícias, conteúdos e informações da sua trajetória dentro da disciplina, vão estar resumidos pra você nas opções do menu. No SIGAA também há links que direcionam aos repositórios de conteúdos localizados na página web pessoal do professor e/ou na página da disciplina na WIKI do IFSC. '''Evite acumular pendências... Mantenha-se sempre em dia!!!'''
 
 
  O Stop bit define somente o intervalo de tempo entre a transmissão dos caracteres, não ocorrem erros pois os caracteres chegam adequadamente, podendo apenas ter um atraso entre a comunicação. Pois só irá ser enviado um novo caractere após a confirmação de chegada do anterior.Já com valores diferentes de baudrate, ocorrem erros, devido ao fato de influenciar diretamente na taxa de transmissão, fazendo com que se perca bits no processo.
 
 
 
|-
 
 
 
 
 
|| 3 ||
 
R= 01010010  <br>
 
e= 01100101  <br>
 
n= 01101110  <br>
 
a= 01100001  <br>
 
n= 01101110 <br>
 
 
<br>
 
<br>
Pelo padrão de comunicação serial 7e1: 7 bits de dados, paridade par (Even), 1 bit de parada, a sequência é: <br> <br>
 
  
0000 1 0100101 1 0 1 1010011 0 0 1 0111011 1 0 1 1000011 1 0 1 0111011 1 0000 <br>
+
;NOSSOS ENCONTROS:
  
[[Arquivo:Q3_renan.jpg|1000px]]
+
Terças e Sextas - 15:40h às 17:30h - Aula RED29005  - '''LABORATÓRIO DE REDES DE COMPUTADORES''' <br>
  
 +
;INFORMAÇÕES IMPORTANTES DAS ATIVIDADES 2023-1 <br>
  
 +
= [[RED2-EngTel|Carga horária, Ementas, Bibliografia]]=
  
|-
+
= [[RED2-EngTel (Plano de Ensino) | Plano de Ensino]]=
| rowspan=3 style="border-bottom: 3px solid grey; vertical-align: top; background: #ffdead;"|Theodor
 
|| 1 ||
 
[[Arquivo:Redes_2_theodor.png|500px]]
 
  
Antes de iniciar quaisquer transmissão de dados, é necessário conectar os dois computadores via cabo RS232C. Quando conectado, os dois computadores ficam no nível lógico 1 (em repouso), de acordo com a tensão recebida pela porta 5 GND. Um dos usuários, então, inicia a comunicação.
+
'''PROFESSOR''': [[Jorge Henrique B. Casagrande]] - casagrande@ifsc.edu.br - [https://sites.google.com/ifsc.edu.br/jorge-casagrande página web pessoal] <br>
Um bit é então enviado (bit start) e em seguida os 8 bits seguintes correspondem a informação (caractere) digitados e um bit final (bit stop), correspondente ao final da mensagem. Todos estes bits foram carregados através da porta de comunicação 3 TX do computador A e recebidos pela porta 2 RX do computador B.
 
Vale lembrar que ao lançar o bit start ele muda o nível lógico para 0, significando que não está mais em repouso e que ao terminar, no bit stop ele o coloca novamente em nível lógico 1 (em repouso).
 
 
 
 
|-
 
|| 2 ||
 
Estes erros não ocorrem porque o stop bit em tempos diferentes só correspondem ao término da mensagem.
 
Um exemplo prático disso seria uma conversa entre duas pessoas. A primeira conta a piada mas não avisa que terminou, so espera a reação da outra. A outra fica esperando a primeira terminar e não ri. Quando a primeira revela que era isso a piada, a segunda começa a rir. Isto é um stop bit atrasado. Atrasa a comunicação, mas não estraga a mensagem. A piada foi toda recebida, só houve um pequeno problema na recepção pela segunda pessoa.
 
De acordo com a comunicação assíncrona só é possível receber uma nova mensagem se um star bit for recebido. Como o star bit é nivel lógico 1, o stop bit é nivel lógico 0 e a mensagem fica entre ambos, a possibilidade de esta informação for corrompida é nula.
 
  
|-
+
<br>'''ATENDIMENTO PARALELO''': 2as e 4as das 17:30h às 18:30h (Sala de Professores de TELE II ou Laboratório de Redes de Computadores). O atendimento também pode ser agendado em comum acordo com cada aluno ou grupo de alunos via ferramenta de comunicação extra-sala ou via [https://meet.google.com/odz-fobb-gcq Google Meet]. <br>
|| 3 ||
 
  
{| border="1" cellpadding="1";"
+
<br> '''SIGAA:''' Todo registro das aulas presenciais e assíncronas (sábados letivos), as atividades avaliativas com respectivos prazos e percurso do estudante na disciplina, serão publicados e notificados nesse sistema acadêmico que é nosso '''AMBIENTE OBRIGATÓRIO''' de uso. No SIGAA estarão os conteúdos e/ou links associados a cada tópico de aula. '''Acesse regularmente a plataforma para não perder as atividades e prazos correspondentes!!!'''
|-
 
||11111|| ||0|| ||1010101|| ||1|| |0|| ||1101011|| ||1|| ||0|| ||0110011|| ||1|| ||0|| ||0000111|| ||1|| ||0|| ||1010011|| ||1|| ||0|| ||0000111|| ||1|| ||0|| ||1100111|| ||1|| ||11111||
 
|-
 
|- 
 
||Repouso|| ||Start Bit|| ||T|| ||Stop Bit| ||Start Bit|| ||h|| ||Stop Bit|| ||Start Bit|| ||e|| ||Stop Bit|| ||Start Bit|| ||o|| ||Stop Bit|| ||Start Bit|| ||d|| ||Stop Bit|| ||Start Bit|| ||o|| ||Stop Bit|| ||Start Bit|| ||r|| ||Stop Bit|| ||Repouso||
 
|-
 
|-
 
|}
 
  
 +
<br> '''CONTEÚDOS:''' Todo o repositório de material de apoio e referências de nossas aulas estão no SIGAA, na seção da disciplina correspondente;
  
{{Collapse bottom}}
+
<br> '''INTERAÇÃO EXTRA-SALA:''' Para interação fora da sala de aula, acessem nosso grupo no '''WORKSPACE GOOGLE'''. Vocês já foram convidados. Caso o grupo não estiver visível em sua conta do '''GMAIL''', solicite o convite para o professor via email casagrande@ifsc.edu.br.
  
{{Collapse bottom}}
+
=AVALIAÇÕES=
  
{{Collapse top |07/08 - Interfaces Digitais }}
+
#'''Três avaliações são previstas''' para esta unidade curricular:<br>
 +
#* '''Avaliação A''': referente a parte 1 do Plano de Ensino. Esta avaliação será decomposta em '''duas partes: AE e AP'''. A parte '''AE tem peso 0.4''' e será computada pela média simples (aritmética) de pequenas tarefas ou questionários realizados ao longo da parte 1 via SIGAA. '''A avaliação AP terá peso 0.6''' e será uma PROVA escrita contemplando todo conteúdo envolvido com esta parte da unidade curricular. <br>
 +
#* '''Avaliação B''': referente a parte 2 do Plano de Ensino. Esta avaliação será decomposta em '''duas partes: BE e BP'''.  A '''parte BE tem peso 0.4''' e será computada pela média simples (aritmética) de pequenas tarefas ou questionários realizados ao longo da parte 2. A '''avaliação BP terá peso 0.6''' e será uma PROVA escrita contemplando todo conteúdo envolvido com esta parte da unidade curricular.<br>
 +
#* '''Avaliação C''': referente a parte 3 do Plano de Ensino. Esta avaliação será decomposta em '''três partes: CE, CP e CJ'''. A '''parte CE tem peso 0.3''' e será computada pela média simples (aritmética) de pequenas tarefas ou questionários realizados ao longo da parte 3. A '''avaliação CP terá peso 0.3 '''e será uma PROVA escrita contemplando todo conteúdo envolvido com esta parte da unidade curricular. A '''avaliação CJ terá peso 0.4''' e será resultado da avaliação de artigo técnico por revisores externos nos moldes de um evento científico do tipo "Journal". O escopo da criação de artigos deverá estar conectado conteúdos envolvidos com esta parte da unidade curricular.
 +
#Eventuais trabalhos em equipe poderão resultar em notas diferentes para cada membro. Os critérios de avaliação dos trabalhos serão divulgados na proposição do mesmo.
 +
#A nota final NF da disciplina será computada através da '''média ponderada''' em carga horária entre '''A (peso 0.4 de NF), B (peso 0.3 de NF) e C (peso 0.3 de NF)''' sendo o arredondamento realizado pelo sistema SIGAA. Este mesmo arredondamento será usado na formação das notas de A, B e de C.
 +
#No sistema acadêmico SIGAA, na parte referente às notas dos alunos, serão registradas todas as avaliações realizadas. O sistema calcula A, B e C usando os pesos previstos e também a nota final NF. As avaliações AE, BE e CE serão apresentadas numeradas sequencialmente conforme a quantidade de tarefas/questionários repassadas em cada parte do projeto.
 +
# '''A  NF sempre tem arredondamento segundo os critérios do SIGAA'''. Arredondamentos para valores inteiros acima ou abaixo da NF calculada poderão ser também ajustados pelos critérios do professor mediante avaliação da evolução do(a) estudante ao longo do semestre E SEMPRE DEFINIDAS SOMENTE NO ÚLTIMO DIA LETIVO DO SEMESTRE.
  
==07/08 - Interfaces Digitais ==
+
==Do limite de tempo para execução das atividades avaliativas==
  
* Circuitos diferenciais e não diferenciais;
+
#O termo '''atividade avaliativa''' se refere a qualquer tarefa ou questionário '''registrada e notificada sempre pelo SIGAA'''.
* Comunicação síncrona - USART;
+
#Toda atividade avaliativa para composição da A, B e de C terá uma data limite de entrega. '''O aluno deverá concluir e registrar a atividade até esta data'''. '''O sistema não aceitará entrega fora do prazo e não será permitido envio de tarefa por e-mail ou por qualquer outro meio, fora do prazo.'''
* Interfaces Digitais síncronas - RS232 - sinais de dados, controle e sincronismo.
+
#'''As notas das atividades avaliativas''' serão registradas no espaço de correção correspondente e '''disponibilizadas/notificadas automaticamente pelo SIGAA'''.
* [http://www.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/slides/InterfacesDigitais.pdf Interfaces Digitais] para apoiar o entendimento sobre o tema.  
+
#'''Quaisquer mudanças necessárias''' dos critérios aqui destacados, serão antecipadamente discutidos e '''consensualizados com a turma'''.
  
<br>
+
==Da reprovação por falta de frequência==
Abaixo uma tabela resumo sobre os principais circuitos contidos em variados tipos de Interface Digital. Observe que a coluna "origem" indica em que tipo de equipamento de um circuito (ou modelo) básico de comunicação de dados (CBCD) se encontra a fonte do sinal correspondente.
 
  
[[imagem: sinais_ID.png|thumb|400px|center]]
+
'''O aluno deve participar de pelo menos 75% das aulas (incluindo os sábados letivos)''' ao longo do semestre para que seja considerado aprovado na disciplina.
  
<br>
+
==Da aprovação==
  
;PARA A PRÓXIMA AULA
+
Será considerado aprovado o aluno que '''obtiver NF >= 6 e que obrigatoriamente obteve A>=6, B >=6 e C>=6'''.
  
#Pesquise e analise os detalhes de várias situações de aplicações e equipamentos DTE e DCE que utilizam a Interface Serial RS232 síncrona e assíncrona principalmente aquelas que envolvem o uso de sinais de controle e sincronismo. Encontre circuitos integrados comerciais que são usados como drivers dedicados para esse tipo de interface com seus vários tipos de encapsulamento.
+
==Da recuperação==
#Da mesma forma faça a pesquisa sobre as interfaces V.35 e V.36 encontrando as diferenças entre elas e a RS232.
 
  
 +
#'''Será prevista uma recuperação para cada uma das componentes das avaliações''' previstas em A, B e C. A nota da recuperação substituirá a nota da respectiva avaliação, '''caso seja maior'''. As condições de aprovação serão então aplicadas.
 +
#A recuperação prevista é uma segunda tentativa para cada componente das avaliações A, B e C.
  
{{Collapse bottom}}
+
==Do encaminhamento para cancelamento de matrícula==
  
{{Collapse top |10/08 - Prática com Interfaces Digitais }}
+
Caso o(a) estudante deixe de comparecer presencialmente às aulas, '''por mais de 15 dias decorridos consecutivos''', o seu nome '''será encaminhado para a coordenação para o cancelamento de matrícula''' conforme previsto no RDP do IFSC.
  
==10/08 - Prática com Interfaces Digitais ==
 
  
  
* Montagem de um modelo básico de comunicação de dados com roteadores e modens SHDSL(NR2G central e Cisco 1750 remotos) e depois com CISCO 2514 central;
+
;IMPORTANTE:
* Interfaces Digitais síncronas - RS232, V35, V36;
+
'''Uma avaliação poderá ser recuperada somente se existir justificativa reconhecida pela coordenação'''. Desse modo, deve-se protocolar a mesma no '''prazo máximo de 48 horas''', contado a partir da data e horário da avaliação, e aguardar o parecer da coordenação. O não cumprimento desse procedimento implica a impossibilidade de fazer a recuperação da respectiva atividade avaliativa.<br>
* [http://www.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/slides/InterfacesDigitais.pdf Interfaces Digitais] para apoiar o entendimento do que foi colocado em aula.
 
  
; Links legais para vários pinouts de interfaces seriais da CISCO:
+
=Material de Apoio=
* [https://www.cisco.com/c/en/us/support/docs/routers/10000-series-routers/46803-cabv35mt-fc.html cabos lógicos da CISCO]
 
* [http://pinouts.ru/SerialPortsCables/ outros padrões elétricos]
 
  
; Contribuição dos alunos da turma de 2016-2: TABELA COMPARATIVA de algumas interfaces digitais, revisado pelo professor:
+
;Recursos pedagógicos previstos:
  
{| border="1" cellpadding="5" cellspacing="0" style="background: #ffffe0;"
+
* Apostilas e Tutoriais
!style="background: #efefef;"|Alunos/Tema
+
* Apresentação de Slides
!style="background: #efefef;"|Características
+
* Glossários de Conceitos
!style="background: #efefef;"|Pinout
+
* Manuais e outros
!style="background: #efefef;"|Ilustração
+
* Videoaulas assíncronas
|-
+
* Vídeos de apoio
|rowspan=3 style="border-bottom: 3px solid gray; vertical-align: top;"| Kauly e Angelo <br> '''RS232'''
+
* Links de apoio
||'''Elétricas:'''
 
* Tipos de sinal: GND ou SG (Terra), TD ou TX (Transmissão de dados), RD ou RX (Recepção de dados), DTR (Terminal de dados pronto), DSR (Conjunto de dados pronto), RTS (Pronto para enviar(computador)), CTS (Envie os dados (modem)), DCD, (Portadora detectada), RI (Indicador de telefone tocando) e FG (Frame Ground).
 
* Sincronismo: O modo mais comum de transmissão de sinais e o assíncrono (em que não há necessidade do transmissor estar sincronizado com o receptor, pois ele é informado quando cada “pacote de dados” começa e termina) dispondo de bits de start e stop.
 
* Tensões típicas:
 
-3V a -15V como Marca = 1 = OFF
 
+3V a +15V como Espaço = 0 = ON (Pronto)
 
* Impedâncias de entrada e saída:
 
3 a 7 kΩ
 
* Faixas de bps:
 
10, 300, 600, 1200, 4800, 9600, 19200, 38400 bits/s
 
* Código digital:
 
   
 
|rowspan=3 style="border-bottom: 3px solid gray; vertical-align: top;"| [[imagem: TabelaRS232.PNG|thumb|100x150px]]
 
|rowspan=3 style="border-bottom: 3px solid gray; vertical-align: top;"|  [[Arquivo:Db9.jpg|100x150px|thumb|left|Conector DB9]] [[Arquivo:Db25.jpg|100x150px|thumb|left|Conector DB25]]
 
|-Coloque a
 
||'''Mecânicas:''' Contem 25 pinos, e existem diversos padrões de utilização deles, alguns utilizam apenas 3 dos pinos, mas hoje em dia é utilizado os 25 pinos na grande maioria dos casos. 
 
|-
 
||'''Funcionais:''' Ainda é muito utilizado para equipar DCE's, comunicação de periféricos com PC's, como impressoras matriciais, e em equipamentos de automação industrial.
 
|-
 
|rowspan=3 style="border-bottom: 3px solid gray; vertical-align: top;"| Alfredo e Giovana <br> '''V.35'''
 
||'''Elétricas:'''
 
*O conector V.35, utiliza sinais balanceados e não balanceados. O tipo de transmissão de dados é síncrono. A impedância de entrada é de 80 a 120 Ω. Tensões típicas de 0,55V +/- 20% com 100Ω de carga. A faixa de velocidade é de 56 Kbps a 2Mbps (podendo chegar a 10Mpbs, dependendo dos equipamentos que estão envolvidos no enlace). 
 
|rowspan=3 style="border-bottom: 3px solid gray; vertical-align: top;"| [[File:V.35.png|V.35|100x150px]] [[File:Tabela Pinos.png|thumb|Tabela descritiva dos pinos da interface Digital V.35|100x150px]]
 
|rowspan=3 style="border-bottom: 3px solid gray; vertical-align: top;"|[[File:Conectores V.35.png|Conectores V.35|100x150px]][[File:Tabela comparativa.png|Tabela comparativa|100x150px]]
 
|-Coloque a
 
||'''Mecânicas:'''
 
*Capacidade do contato 7A; Resistência de Contato máximo: 10mΩ; Resistência de Isolação: 1000MΩ min @ 500VCC; Rigidez dielétrica:1200 VAC (1 minuto); Temperatura de operação:  -55º a 105º C; ;Material do isolador: PBT UL94V-0; Material de contato: Macho = latão, Femea = Bronze Fósforo; Acabamento terminal: Flash ouro; Fios aplicáveis: AWG: 22-28; Capa: Capa metálica totalmente blindada  em EMI/RFI; Material da capa: Liga de alumínio com parafusos de aço niquelado.
 
*A conexão mecânica da V.35 é realizada através de um conector retangular de 34 pinos do tipo fêmea. As dimensões físicas deste conector obedecem o padrão ISO-2593. Opcionalmente pode ser utilizado a conexão mecânica com conectores DB25 com pinagem padrão ISO2110 ou TELEBRÁS (225-540-736).   
 
|-
 
||'''Funcionais:'''
 
*Aplicações em equipamentos DCE (modem) e DTE(computador).
 
|-
 
|rowspan=3 style="border-bottom: 3px solid gray; vertical-align: top;"| Luísa, Natália, Jessica <br> '''V.36'''
 
||'''Elétricas:''' A interface V36 possui sua aplicação semelhante à interface V35, porém para cenários onde pode haver ruídos ou interferências em seu percurso. As características elétricas da interface V36 se resumem em:
 
* tipo de sinal: Utiliza todos os grupos incluindo o de controle com sinais diferenciais, usa recomendação V.11 para sinais de dados e relógios, e utiliza a recomendação V.10 e V.11 para sinais de controle.
 
* sincronismo: aplicação síncrona.
 
* código digital.
 
* tensões típicas: Tensão de modo comum: +7 a -7 V.
 
* impedância de entrada: 120 - 126 ohms. (Porém informa que deve ser menos que 100 ohms, os valores mais altos servem para evitar offset de acordo com o autor).
 
* impedância de saída: o autor menciona uma impedância de terminação, e sugere que deve ser inferior a 100 ohms. Outro dado que o autor menciona é uma impedância de 33 ohms na saída em série com o fio para diminuir os problemas com offset.
 
* faixas de bps: de 48 Kbps  a 72 Kbps (típico) e pode chegar até 2 Mbps.
 
  
(Fonte: TELECOMMUNICATION STANDARDIZATION SECTOR OF ITU: Recommendation V.36, Recommendation V.11).
+
;Ferramentas para Atividades Interativas e Exercícios Colaborativos
  
|rowspan=3 style="border-bottom: 3px solid gray; vertical-align: top;"|[[imagem: pinout.jpg|100x150px]][[imagem: cablesa2.gif|100x150px]]
+
* Mapas conceituais com [https://www.mindmeister.com/pt MINDMEISTER ou DIAGRAMS.NET]
|rowspan=3 style="border-bottom: 3px solid gray; vertical-align: top;"|[[imagem: db37.jpg|100x150px]]
+
* Editor de texto com [https://www.google.com/intl/pt-BR/docs/about/ Google Docs]
|-Coloque a
+
* Interativos com [https://kahoot.it/ Kahoot]
||'''Mecânicas:''' O conector padrão é o DB37 (ISO:IS4902) que possui 37 pinos.    
+
* Avaliativos com [https://www.menti.com/ Mentimeter]
|-
+
* Simulação online de circuitos elétricos simples [https://phet.colorado.edu/sims/html/circuit-construction-kit-dc/latest/circuit-construction-kit-dc_pt_BR.html PhetColorado]
||'''Funcionais:'''
+
* Repositórios de imagens para ilustração de atividades [https://publicdomainvectors.org/en/free-clipart/Symbol-for-helping-people-on-the-reception-vector-illustration/33703.html Public Domain Vectors]
* usado na comunicação serial em ambientes ruidosos.
+
* Conversor de documentos com [https://ilovepdf.com/pt Ilovepdf]
* assim como o V.35, é aplicado em equipamentos DTE e DCE.  
+
* Elaboração de diagramas de [https://diagrams.net fluxo online (draw.io)]
|-
 
|rowspan=3 style="border-bottom: 3px solid gray; vertical-align: top;"| Pedro e Vitor <br> '''RS485'''
 
||'''Elétricas:'''
 
*Modo de operação: Diferencial;
 
*Número de TX e RX: 32 TX e 32 RX;
 
*Comprimento máximo: 1200 metros (taxa de transmissão de 100Kbps);
 
*Taxa máxima de comunicação: 10Mbps (distância de 12 metros);
 
*Tensão máxima em modo comum: 12 à -7V;
 
*Tensão mínima de transmissão (carga): ± 1,5 V;
 
*Tensão mínima de transmissão (sem carga): ± 6 V;
 
*Limite da corrente mínima da saída em curto circuito (mA): 150 para terra e 250 para -7 até 12 V;
 
*Impedância mínima de carga: 60Ω;
 
*Impedância de entrada do RX: 12KΩ;
 
*Sensibilidade do RX: ± 200 mV.
 
(Fonte: http://olaria.ucpel.tche.br/autubi/lib/exe/fetch.php?media=padrao_rs485.pdf)
 
|rowspan=3 style="border-bottom: 3px solid gray; vertical-align: top;"| [[Arquivo:VITOR PEDRO Pinout RS485.PNG|Pinout RS485|100x150px]]
 
|rowspan=3 style="border-bottom: 3px solid gray; vertical-align: top;"| [[Arquivo:VITOR PEDRO CABO RS485.jpg|100x150px]] <br /> [[Arquivo:VITOR PEDRO DB9.jpg|100x150px]]
 
  
|-Coloque a
+
= Bibliografia Básica =
||'''Mecânicas:''' A RS485 não possui um conector e pinout padrão. Podem ser utilizados os conectores do tipo DB, terminal parafuso ou outros tipos de conectores. 
 
|-
 
||'''Funcionais:''' Utilizado para sistemas de automação, redes de computadores, entre outros.
 
|-
 
|rowspan=4 style="border-bottom: 3px solid gray; vertical-align: top;"| Schaiana <br> '''G.703/G.704'''
 
||'''Elétricas:'''
 
*Modo de operação: Diferencial;
 
*Tensão de operação: 1,5 V (para cabo coaxial) ou 1,9 V (para cabo por par trançado);
 
*Taxa máxima de comunicação: 2,048Mbps para o G.703 e até 2,048 Mbps para o G.704 (com 32 frames de 64Kbps, sendo o primeiro para sincronização, ou menos frames, sendo esses múltiplos de 64Kbps);
 
*A impedância de entrada é de 120 Ω utilizando o cabo por par trançado ou 75 Ω utilizando cabo coaxial.
 
  
 +
* LIVRO TEXTO (Para alguns conteúdos da ementa) -  [https://app.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788563308474/pageid/0 Comunicação de dados e Redes de Computadores, de Berhouz Forouzan] - Para acessar esse e-Book, antes de clicar no link, vc precisa se logar no SIGAA e entrar na aba "Serviços Externos" -> "Minha Biblioteca".
 +
* ''Redes de Computadores e a Internet, 5a edição'', de James Kurose.
 +
* ''Redes de Computadores, 4a edição'', de Andrew Tanenbaum.
  
|rowspan=4 style="border-bottom: 3px solid gray; vertical-align: top;"| [[Arquivo:Schaiana_pinout_g703704.png‎|Pinout RS485|100x150px]]
+
= Bibliografia Complementar =
|rowspan=4 style="border-bottom: 3px solid gray; vertical-align: top;"| [[Arquivo:Schaiana_rj-48c.jpg|100x150px]] <br /> [[Arquivo:Schaiana_bnc.jpg‎|100x150px]]
 
  
|-Coloque a
+
* [http://tele.sj.ifsc.edu.br/~msobral/RCO2/docs.html Links para outros materiais, normas, artigos, e apostilas do prof. Jorge Casagrande]
||'''Mecânicas:''' Existem dois tipos de conexão:
 
*Dois cabos coaxiais com conectores BNC;
 
*Cabo por par trançado com conector RJ-48C.   
 
|-
 
||'''Funcionais:''' é aplicada em equipamentos DTE e DCE.
 
|-
 
||'''Fontes:'''<BR>http://www.farsite.com/cable_standards/G.703_E1-T1_if_popup.shtml, Acesso em 02/03/2017 às 21h00;<BR>https://www.black-box.de/en-de/page/24571/Resources/Technical-Resources/Black-Box-Explains/wan/introduction-to-g703, Acesso em 02/03/2017 às 21h00.
 
|}
 
  
<!--
 
  
=======NÃO ALTERAR DAQUI EM DIANTE !!!============
+
== Softwares e Links úteis ==
  
{| border="1" cellpadding="5" cellspacing="0" style="background: #ffffe0;"
+
* [http://biblioteca.ifsc.edu.br/sophia/ Acesso ao acervo da Biblioteca do IFSC]
!style="background: #efefef;"|Alunos/Tema
+
* [https://www.sejda.com/pdf-editor editor de PDF]:
!style="background: #efefef;"|Características
+
* [https://www.postscapes.com/internet-of-things-protocols/ Padrões diversos de protocolos para IoT]
!style="background: #efefef;"|Pinout
 
!style="background: #efefef;"|Ilustração
 
|-
 
|rowspan=3 style="border-bottom: 3px solid gray; vertical-align: top;"| Fulano <br> '''RS232'''
 
||'''Elétricas:''' Descreva aqui informações básicas que o padrão exige: tipo de sinal, sincronismo, código digital, tensões típicas, impedâncias de entrada e sáída, faixas de bps, etc...   
 
|rowspan=3 style="border-bottom: 3px solid gray; vertical-align: top;"| Coloque aqui fotos da relação sinais versus pinos do conector padrão RS232 e RS232C. Pode ser mais que uma.
 
|rowspan=3 style="border-bottom: 3px solid gray; vertical-align: top;"| Coloque aqui fotos ilustrativas de cabos típicos com padrões de conexão RS232. Pode ser mais que uma.
 
|-Coloque a
 
||'''Mecânicas:''' Coloque aqui informações básicas sobre o conector padrão.   
 
|-
 
||'''Funcionais:''' Coloque aqui informações básicas sobre grupo de sinais presentes, funções desses sinais e aplicações típicas da interface
 
|}
 
 
 
 
 
==================ATÉ AQUI=========================
 
-->
 
 
 
{{Collapse bottom}}
 
 
 
{{Collapse top |14/08 - Equipamentos de Comunicação de Dados - Modens}}
 
 
 
==14/08 - Modens Analógicos ==
 
 
 
* Discussão sobre a prática com Interfaces Digitais.
 
* O modelo básico de comunicação de dados versus Linha Privativa e a Linha Discada;
 
* O Modem Analógico: Arquitetura interna e Técnicas de modulação.
 
* Ver: http://www.itu.int/rec/T-REC-V/en
 
* Ver Modems Narrowband em http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_device_bit_rates;
 
* [http://www.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/slides/modens.pdf Slides sobre Modens] para apoiar o entendimento do que foi colocado em aula.
 
 
 
Uma classificação genérica de aplicações entre modens analógicos e modens banda base (digitais):
 
 
 
[[imagem: aplicações_modens.png|thumb|600px|center]]
 
 
 
Abaixo uma Arquitetura interna básica de um modem analógico:
 
 
 
[[imagem: arquitetura_modem_analogico.png|thumb|600px|center]]
 
 
 
; Veja em [https://en.wikipedia.org/wiki/Dial-up_Internet_access#Performance Dial-up Internet access] um exemplo de handshake em linha comutada e o áudio típico de modens "negociando".
 
 
 
;Contribuição da turma de 2016-2:
 
 
 
; Tabela Resumo sobre os padrões internacionais de modens analógicos (narrowband) que foram ou ainda são amplamente utilizados pelas prestadoras de serviços de telecomunicações em linha privativa e linha discada (comutada): <br>
 
 
 
{| border="1" cellpadding="5" cellspacing="0"
 
!Autor
 
!Tecnologia (padrão)
 
!Descrição
 
|-
 
 
 
|Angelo ||
 
'''V.22''' <br>
 
 
 
||
 
:* Uma das versões pioneiras no desenvolvimento  de  modens  de  alta velocidade para linhas discadas.<br>
 
:* Transmite dados de forma síncrona e assíncrona, -duplex.<br>
 
:* Taxas de transferência de 600bps e 1200bps.<br>
 
:* Frequências de 1200Hz para 600bps e 2400Hz para 1200bps. <br>
 
:* Modulação DPSK. <br>
 
:* Tipo de linha LP/LD(fixo). <br>
 
:* Modo e meio de comunicação FDX 2 F.
 
<br>
 
 
 
|-
 
 
 
|Kauly ||
 
'''V.23''' <br>
 
 
 
||
 
:* Modem de baixa velocidade.<br>
 
:* Transmite dados de forma síncrona ou assíncrona, half-duplex.<br>
 
:* Taxas de transferência de 600bps e 1200bps.<br>
 
:* Frequências de 1500Hz para 600bps e 1700Hz para 1200bps. <br>
 
:* Modulação AFSK. <br>
 
:* Possui um canal reverso de 75 bps para o controle de erros, usando freqüência de 390 Hz para representar o bit 1 e 450 Hz para representar o bit 0. <br>
 
:* Uma das aplicações mais comuns do V-23 é o vídeo-texto onde o canal reverso é utilizado para seleção de tela na casa do usuário.
 
<br>
 
|-
 
 
 
| Giovana ||
 
'''V.92'''  <br>
 
||
 
:* Em Junho de 2000, um novo padrão definido pelo ITU, introduziu no mercado,
 
o V.92, padrão em modens de 56K.
 
Com isto, o padrão V.90 ganhou três novas funções:
 
QuickConnect, Moden-on-Hold e PCM Upstream.
 
Em conjunto com o novo algoritmo de compressão V.44, apresentam um avanço significativo
 
em conexões analógicas por modem.
 
 
 
* Em adição  aos melhoramentos gerais da tecnologia V90,para
 
utilizar destas novas funções, tanto o modem do usuário como do ISP (provedor),
 
precisam ser atualizados para a tecnologia V.92.
 
 
 
'''Modem on Hold'''
 
:* Sistema chamado modem em espera (MOH, Modem On Hold). Através desse sistema, o computador avisa quando
 
alguém está tentando ligar para você enquanto você estiver conectado na Internet,
 
permitindo que você atenda a ligação. A conexão com o seu provedor de acesso não cai,
 
ela permanece ativa, porém pausada. Assim que você terminar a sua conversa telefônica,
 
você poderá continuar navegando normalmente. Para esse serviço funcionar,
 
é preciso habilitar o serviço de chamada em espera junto à sua companhia telefônica.
 
 
 
'''Maior velocidade de Upload'''
 
:* Nos modems 56 Kbps v.90, a taxa de download (transferências no sentido provedor/usuário) máxima é de 56 Kbps,
 
porém a velocidade máxima de upload (transferências no sentido usuário/provedor) é de 33.600 bps.
 
Nos modems v.92, a taxa máxima de upload foi aumentada para 48.000 bps,
 
agilizando o envio de e-mails, upload de arquivos e videoconferência.
 
 
 
'''Quick Connect'''
 
:* Conexão rápida (quick connect)
 
Modens v.90 demoram cerca de 20 segundos para fazer a conexão,
 
modems v.92, "aprende" as condições da linha telefônica onde ele está instalado na primeira vez que conecta ao provedor.
 
Da segunda vez em diante, ele não executará novamente suas rotinas de verificação da linha,
 
pois ele já a "conhece". Assim, o tempo de hand-shaking cai pela metade,
 
demorando apenas cerca de 10 segundos.
 
 
 
:* 56 Kbps, são  modems assimétricos em velocidades acima de 33,6 Kbps.
 
Assimétrica significa que a velocidade de upstream (os dados que envia)
 
é diferente do que a velocidade de downstream (os dados recebidos).
 
 
 
'''Normas reconhecidas de modulação 56Kbps'''
 
:* K56Flex por Conexant - (anteriormente Rockwell)
 
:* V.90 padronizado pela ITU-T (ex-CCITT)
 
:* V.92 padronizado pela ITU-T (idem)
 
:* K56Flex por Conexant <Rockwell> K56Flex é praticamente obsoleto
 
:* X2 pela 3Com - (anteriormente USR: US Robotics) X2 é praticamente obsoleto.
 
[https://www.patton.com/whitepapers/v92.pdf ''Referência'']
 
[https://www.itu.int/rec/T-REC-V.92-200107-I!Amd1/en ''Referência'']
 
[http://www.almcom.net/56kfaqs.html''Referência'']
 
|-
 
 
 
|Jessica ||
 
'''V.34''' <br>
 
 
 
||
 
 
 
:*Este modem é destinado para uso em conexões em geral redes telefónicas comutadas (PSTNs ou POTs) e ponto-a-ponto.<br>
 
 
 
:*Sua principais características são:
 
  - Modo de operação duplex e half-duplex na rede geral de telefonia fixa comutada.
 
  - Separação de canais por técnicas de cancelamento de eco.
 
  - Utiliza modulação QAM (Quadrature Amplitude Modulation) para cada canal com transmissão por linha síncrona. A taxa de símbolo pode ser selecionada (variam de 2400 a 3200 símbolos por segundo).
 
  - Taxas de transmissão variam de 2400 bit/s até 33600 bits/s.
 
  - Possui um canal auxiliar opcional com um conjunto de dados síncronos taxa de 200 bit/s de sinalização
 
  - Envia 9 bits por símbolo.
 
  - Requer uma relação sinal-ruído de 32~34 dB para manter a sua taxa de 28800 bps.<br>
 
 
 
:*A tabela abaixo mostra outros dados:<br>
 
[[Arquivo:v34.png|400px|]]
 
 
 
[https://www.itu.int/rec/dologin_pub.asp?lang=e&id=T-REC-V.34-199802-I!!PDF-E&type=items ''Referência'']
 
[http://www.sj.ifsc.edu.br/~msobral/RCO2/docs/casagrande/MODULO3/cap9/cap9.pdfF-E&type=items ''Referência2'']
 
 
 
 
 
|-
 
 
 
|Pedro Hames ||
 
'''V.32bis''' <br>
 
 
 
||
 
:*Frequência: opera com 3 sinais de 200Hz de largura de banda e frequências centrais em 600Hz, 1800Hz e 3000Hz com tolerância de ±7Hz;<br>
 
:*Comunicação duplex com um par de fios;<br>
 
:*Taxas de transmissão de 14400bits/p, 12000bits/p, 9600bits/p, 7200bits/p e 4800bits/p;<br>
 
:*Taxa de modulação de 2400 símbolos por segundo;<br>
 
[https://www.itu.int/rec/dologin_pub.asp?lang=e&id=T-REC-V.32bis-199102-I!!PDF-E&type=items ''Referência V.32bis'']
 
|-
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
|Vitor ||
 
'''V.90''' <br>
 
 
 
||
 
:*Desenvolvido entre Março de 1998 e Fevereiro de 1999;<br>
 
:*Comunicação duplex;<br>
 
:*Taxas de transmissão de 56k bits/s (Downstream) e 33,6k bits/s (Upstream);<br>
 
;*Utiliza modulação PCM (Pulse-Code Modulation) para Downstream e modulação V.34 para Upstream;<br>
 
:*Taxa de modulação de 8000 símbolos por segundo;<br>
 
;*Um modem V.90 tenta uma conexão V.34 quando o computador remoto não fornece suporte ao protocolo V.90.<br>
 
[https://www.itu.int/rec/dologin_pub.asp?lang=e&id=T-REC-V.90-199809-I!!PDF-E&type=items ''Referência''] [https://en.wikipedia.org/wiki/List_of_ITU-T_V-series_recommendations ''Referência'']
 
|-
 
 
 
|Natália || '''V.22 BIS'''||
 
É uma recomendação ITU-T V.22 que se estende com uma taxa mais rápida usando QAM para transportar dados digitais.
 
 
 
:*Ligação ponto-a-ponto com linhas dedicadas e operação em modo duplex em linha telefônica comutada;<br>
 
:*Separação de canais por divisão de freqüência;<br>
 
:*Inclusão de equalização adaptativa;<br>
 
:*Inclusão de facilidades de teste;<br>
 
:*Compatibilidade com o modem V.22 a 1200 bit/s com detecção automática de taxa de transmissão;<br>
 
:*Modulação QAM para transmissão síncrona com cada canal a 600 bps;<br>
 
:*Interface de conexão V.24;<br>
 
:*Taxas de transmissão: 2400 ou 1200 bit/s <br>
 
[http://penta2.ufrgs.br/Claudio/caracv22.html ''Referência''] [https://en.wikipedia.org/wiki/List_of_ITU-T_V-series_recommendations ''Referência'']
 
|-
 
 
 
|Luísa || '''V.32'''||
 
Este tipo de modem destina-se no uso em ligação com a rede telefônica de comutação geral (GSTN) e em circuitos alugados do tipo telefone ponto-a-ponto.
 
Características:
 
:*Modo de funcionamento duplex em GSTN e nos circuitos alugados de dois fios ponto-a-ponto;<br>
 
:*Separação de canais por técnicas de cancelamento de eco;<br>
 
:*Transmissão e recepção síncrona;<br>
 
:*Modulação de amplitude em quadratura para cada canal com transmissão por linha síncrona em 2400 bauds;<br>
 
:*Taxas de transmissão: 9600 bit/s; 4800 bit/s; 2400 bit/s;<br>
 
:*Disposição opcional de um modo assíncrono de operação de acordo com recomendações V.14 ou V.42. <br>
 
[https://www.itu.int/rec/dologin_pub.asp?lang=s&id=T-REC-V.32-199303-I!!PDF-E&type=items ''Referência'']
 
|-
 
 
 
 
 
|}
 
 
 
{{Collapse bottom}}
 
 
 
{{Collapse top |17/08 -  Modens Banda Base (Digitais) e Práticas com modens - Enlaces de Teste}}
 
 
 
==  Modens Banda Base ou Modens Digitais e Práticas com modens - Enlaces de Teste  ==
 
 
 
 
 
* Ver Modems Broadband em http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_device_bit_rates <br>
 
:* Enlaces de Tester: Material de apoio: https://www.pop-rs.rnp.br/~berthold/etcom/teleproc-2000/modemAnalogico/modem_interno.html
 
 
 
Abaixo uma arquitetura básica de um modem digital de baixas taxas de transmissão (<256Kbps).
 
 
 
[[imagem: arquitetura_modem_digital.png|thumb|600px|center]]
 
 
 
<br>
 
 
 
;Contribuição da turma de 2016-2:
 
 
 
<br>
 
;Tabela Resumo sobre os padrões internacionais de modens digitais (broadband) que foram ou ainda são amplamente utilizados pelas prestadoras de serviços de telecomunicações em linha privativa, ou em redes de acesso (last mile):<br>
 
 
 
{| border="1" cellpadding="5" cellspacing="0"
 
!Autor
 
!Tecnologia (padrão)
 
!Descrição
 
|-
 
|Angelo || '''ADSL'''|| 
 
:* Se diferencia das outras DSLs pelo fato dos dados serem transmitidos de forma mais rapida para uma direção do que para outra.<br>
 
:* Padrão ITU G.992.1 (G.DMT).<br>
 
:* Suas principais características incluem downstream de até 8 Mb/s (megabits por segundo) e upstream de até 1 Mb/s.<br>
 
:* Existem outras versões de ADSL, em que os valores de Download e Upload são maiores, EX: ADSL2 e ADSL2+.<br>
 
:* Existe uma grande variedade de técnicas de modulação, mas no Brasil a mais usada é a DMT.<br>
 
:* É atualmente o Padrão mais utilizado no Brasil..<br>
 
|-
 
 
 
 
 
|Kauly || '''G.Lite'''|| <br>
 
:* Também conhecido como ADSL Lite.<br>
 
:* Padrão ITU G.992.2.<br>
 
:* Taxas de download e upload são de até 1,5 Mb/s e 512 Kb/s, respectivamente.<br>
 
:* Teoricamente não é necessário splitters, porém funciona melhor com eles.<br>
 
:* Modulação OFDM.<br>
 
:* Por sua baixa taca de transmissão e problemas técnicos como, interferências, alto índice de erros na transmissão de dados, é pouco utilizado atualmente.<br>
 
 
 
|-
 
 
 
|Pedro Hames || '''SHDSL'''(''Single-pair high-speed digital subscriber line'')|| <br>
 
:*Frequência: de 100 kHz até 350 kHz;<br>
 
:*Distância máxima de 4322 metros;<br>
 
:*Taxa de transmissão de até 2304kbits/s<br>
 
:*Modulação pode ser 16-TCPAM ou 2-PAM<br>
 
[https://www.itu.int/rec/dologin_pub.asp?lang=e&id=T-REC-G.991.2-200502-I!Amd2!PDF-E&type=items''Referência SHDSL'']
 
|-
 
|Alfredo ||
 
'''VDSL2'''  <br> 
 
 
 
||
 
 
 
VDSL2(Very-High-Bit-Rate Digital Subscriber Line 2 - padrão ITU-T G.993.2) é um padrao tecnologico de acesso que explora a rede existente de uma operadora(par de fios de cobre), oferencendo uma taxa de downstream de até 250Mbps(cliente ao lado do DSLAN).
 
Seu objetivo é oferecer estrutura para serviços triple play(voz, video, dados, televisão de alta definição e jogos interativos).
 
O padrão ITU-T G.993.2 é uma atualização do G.993.1, que permite a transmissão de taxas de dados na forma assimétrica e simétrica(full-duplex) em até 200 Mbit/s em pares métaĺicos, usando uma BW de até 30Mhz.
 
 
 
        Tabela
 
:*Taxa de dados vs Distancia
 
 
 
 
 
:*200Mbit/s - cliente próximo do DSLAM("na fonte")
 
:*100Mbit/s - 500 metros do DSLAM
 
:*50Mbit/s  - 1000 metros do DSLAM
 
:*acima de 1600 metros(01 milha)não viável; convém usar o ADSL como acesso a rede por ter um menor custo e oferecer uma distância maior.
 
 
 
[https://pt.wikipedia.org/wiki/VDSL2 " Referencia VDSL2"]
 
|-
 
 
 
|-
 
 
 
|Jessica ||
 
'''VDSL''' <br>
 
 
 
||
 
VDSL, do termo Very-high-bit-rate Digital Subscriber Line é um dos diversos tipos de conexão DSL existentes. Pertence a recomendação ITU G.993.1.
 
Abaixo algumas características que melhor descrevem o VDSL:
 
 
 
:* Sua taxa de transmissão é mais alta que a ADSL.
 
:* Pode transmitir sinais de TV (podendo competir com os sistemas de TV a cabo).
 
:* Utiliza fibras ópticas no cabeamento externo vindo do provedor de serviços. A GVT é uma empresa que utiliza VDSL.
 
:* A tecnologia VDSL utiliza nós ópticos para trazer o sinal à casa do usuário, reduzindo a distância do cabo que conecta a fibra com a residência do usuário e assim, resolvendo o problema de velocidade (permitindo taxas mais altas de transmissão e recepção).
 
:* O alcance de frequência vai de 0 a 12 MHz.
 
:* A modulação que o VDSL utiliza é a QAM.
 
:* Velocidades de upload e download são cerca de 15 Mbps e 55 Mbps, respectivamente.
 
 
 
[https://www.itu.int/rec/dologin_pub.asp?lang=e&id=T-REC-G.993.1-200406-I!!PDF-E&type=items ''Referência'']
 
 
 
[http://www.clubedohardware.com.br/artigos/como-a-conexao-vdsl-funciona/2894-E&type=items ''Referência2'']
 
 
 
[http://www.teleco.com.br/pdfs/tutorialvdsl.pdf-E&type=items ''Referência3'']
 
 
 
[http://www.ieee802.org/3/efm/public/jul01/presentations/oksman_1_0701.pdf-E&type=items ''Referência4'']
 
 
 
|-
 
 
 
|Vitor ||
 
'''ADSL2+''' ( <br>
 
 
 
||
 
:*Taxa de transmissão de 24mbps;<br>
 
:*Frequência: de 26k Hz até 2200 kHz;<br>
 
;*Faixa de frequência de Upstream é a mesma utilizada para o ASDL e ASDL2, o que limita a taxa de transmissão de Upstream em apenas 1 mbps;<br>
 
;*A taxa de 24 mbps é obtida a até 1,5 km e decai para até 4 megabits em distâncias superiores a 3.6 km;
 
[http://www.hardware.com.br/tutoriais/opcoes-acesso/pagina3.html ''Referência'']
 
|-
 
 
 
|Natália || '''HDSL''' ||
 
A Tecnologia HDSL (High bit rate Digital Subscriber Line) foi a primeira tecnologia DSL a ser desenvolvida, no final da década de 80, como alternativa às linhas T1 (E1 na Europa). Estas linhas, apesar de oferecerem uma velocidade satisfatória T1 (1,544 Mbit/s) e E1 (2 Mbit/s). As linhas de HDSL são simétricas, o download e o upload possuem a mesma velocidade, e aproveita a infraestrutura utilizada pelos telefones comuns. O canal de conexão HDSL usa dois pares trançados para implementar o modo de transmissão full-duplex (TOLEDO; PEREIRA, 2001).
 
[http://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialropassiva1/pagina_2.asp ''Referência''] <br>
 
<br>
 
Outra vantagem da tecnologia HDSL é que ela permite transmissões full-duplex, ou seja, transmissão nos dois sentidos simultaneamente, enquanto que a tecnologia T1 é half-duplex, ou seja, só permite transmissões em um sentido de cada vez. As linhas HDSL oferecem taxas de transferência de 1,544 Mbps para transmissões half-duplex e 784 kbps em cada sentido para transmissões full-duplex. Esta comparação entre as linhas HDSL e T1 é mostrada na figura abaixo: <br>
 
[[Arquivo:Hdsl.jpg]] <br>
 
[http://www.gta.ufrj.br/grad/03_1/dsl/hdsl.htm ''Referência'']
 
|-
 
 
 
|Luísa || '''SDSL''' ||
 
Linha Digital Simétrica de Assinante (Symmetric Digital Subscriber Line - SDSL) refere-se a tecnologias de transmissão de dados digitais ao longo dos fios de cobre da rede de telefonia onde a largura de banda na direção downstream é idêntica à largura de banda no direção upstream, é uma variante do HDSL. Esta largura de banda simétrica pode ser considerado como sendo o inverso da largura de banda assimétrica oferecido pela tecnologia ADSL, em que a largura de banda de upstream é mais baixa do que a largura de banda de downstream. A taxa de transmissão varia entre 72 Kbps e 2320 Kbps, em uma distância máxima de até 3,4Km. SDSL é geralmente comercializada para clientes empresariais.
 
[https://pt.wikipedia.org/wiki/Symmetric_digital_subscriber_line ''Referência''][https://en.wikipedia.org/wiki/Symmetric_digital_subscriber_line ''Referência'']
 
|-
 
 
 
|}
 
 
 
{{Collapse bottom}}
 
 
 
{{Collapse top | 21/08 - <math>\blacklozenge</math> Protocolos Ponto à Ponto e Enquadramento (Framing) }}
 
 
 
== 21/08 - <math>\blacklozenge</math> Protocolos Ponto à Ponto e Enquadramento (Framing) ==
 
 
 
'''Resumo da aula:'''
 
 
 
* [http://www.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/slides/protocolos_pp.pdf Protocolos Ponto à Ponto];
 
* bit e byte stuffing;
 
* Explicações e exemplos de enquadramento e delimitação  em HDLC e PPP; Identificação de pacote;
 
 
 
'''Bibliografia relacionada:'''
 
'''ATENÇÃO:'''
 
* Ler Seção 5.7 do livro "Redes de Computadores" do Kurose 5a ed.'''
 
* Parte III e capítulos 10 e 11 do livro "Comunicação de Dados e Redes de Computadores, 4a ed.", de Behrouz Forouzan
 
* Capítulo 3 do livro "Redes de Computadores" de Andrew Tanenbaum.
 
 
 
'''Fundamentos Teóricos'''
 
 
 
=== Enlaces lógicos ===
 
 
 
Equipamentos de rede se comunicam por meio de enlaces (''links''). Um enlace é composto por uma '''parte física''', composta pelo meio de transmissão e o hardware necessário para transmitir e receber um sinal que transporta a informação, e uma '''parte lógica''', responsável por empacotar os dados a serem transmitidos. O diagrama abaixo ilustra um enlace entre dois equipamentos, realçando as formas com que a informação é representada durante a transmissão e recepção. Nesse diagrama, a ''parte lógica'' está representada no bloco ''Enlace'', e a ''parte física'' está no bloco ''Física''; a informação transmitida, representada por ''Dados'', pode ser, por exemplo, um datagrama IP.
 
 
 
[[imagem:Datalink-phy.png|600px]]
 
 
 
O enlace lógico tem uma dependência total em relação à parte física. Isso quer dizer que o tipo de tecnologia de transmissão existente na parte física traz requisitos para o projeto da parte lógica.
 
 
 
Deste ponto em diante, a ''parte lógica'' será chamada simplesmente de '''Camada de Enlace''', e a parte física de '''Camada Física'''.
 
 
 
Em nosso estudo vamos investigar '''enlaces ponto-a-ponto''', os quais necessitam de protocolos específicos. Para ficar mais claro o que deve fazer um protocolo de enlace ponto-a-ponto, vamos listar os serviços típicos existentes na camada de enlace.
 
 
 
===== Serviços da camada de enlace =====
 
 
 
[[Image:Data-link.png]]
 
 
 
Os serviços identificados na figura acima estão descritos a seguir. A eles foram acrescentados outros dois:
 
 
 
* '''Encapsulamento (ou ''enquadramento'')''': identificação das PDUs (quadros) de enlace dentro de sequências de bits enviadas e recebidas da camada física
 
* '''Controle de erros''': garantir que quadros sejam entregues no destino
 
** '''''Detecção de erros''''': verificação da integridade do conteúdo de quadros (se foram recebidos sem erros de bits)
 
* '''Controle de fluxo''': ajuste da quantidade de quadros transmitidos, de acordo com a capacidade do meio de transmissão (incluindo o atraso de transmissão) e do receptor
 
* '''Endereçamento''': necessário quando o enlace for do tipo '''multi-ponto''', em que vários equipamentos compartilham o meio de transmissão (ex: redes locais e redes sem-fio)
 
* '''Controle de acesso ao meio (MAC)''': também necessário para '''meios compartilhados''', para disciplinar as transmissões dos diversos equipamentos de forma a evitar ou reduzir a chance de haver colisões (transmissões sobrepostas)
 
* '''Gerenciamento de enlace''': funções para ativar, desativar e manter enlaces
 
 
 
==== Protocolos de enlace ponto-a-ponto ====
 
 
 
Dois protocolos de enlace ponto-a-ponto muito utilizados são:
 
* '''PPP (''Point-to-Point Protocol''):''' proposto no início dos anos 90 pelo IETF (ver [http://www.ietf.org/rfc/rfc1661.txt RFC 1661 e][http://www.ietf.org/rfc/rfc1662.txt RFC 1662] ), e amplamente utilizado desde então. Este protocolo não faz controle de erros nem de fluxo, portanto se quadros sofrerem erros de transmissão serão sumariamente descartados no receptor. Originalmente muito usado em acesso discado, recentemente sua aplicação se concentra em enlaces por linhas dedicadas, enlaces sem-fio 3G, e uma versão modificada para acesso doméstico ADSL (''PPPoE''). Ver mais detalhes na seção 5.7 do livro do Kurose e na seção 11.7 do livro ''Comunicação de Dados e Redes de Computadores'', de Behrouz Forouzan.
 
* '''HDLC (''High-level Data Link Control''):''' criado nos anos 70, foi largamente utilizado em enlaces ponto-a-ponto, porém atualmente foi substituído pelo PPP na maioria dos cenários em que era usado. Este protocolo faz controle de erros e de fluxo usando um [[Desempenho_ARQ|mecanismo ARQ do tipo Go-Back-N]] (com janela de tamanho 7 ou 127). Ainda se aplica a enlaces ponto-a-ponto em linhas dedicadas, enlaces por satélite e aplicações específicas onde a presença de ruídos no meio de transmissão é relevante ou se deseja confiabilidade na entrega de pacotes na camada 2. Ver mais detalhes na seção 11.6 do livro ''Comunicação de Dados e Redes de Computadores'', de Behrouz Forouzan.
 
 
 
Ambos protocolos possuem o mesmo formato de quadro. Na verdade, o PPP copiou o formato de quadro do HDLC, apesar de não utilizar os campos ''Address'' e ''Control''. O campo ''Flag'', que tem o valor predefinido <math>7E_H</math>, serve para delimitar quadros, assim o receptor sabe quando inicia e termina cada quadro.
 
 
 
[[imagem:Ppp-frame.png|400px]]
 
<br>''Quadro PPP ou HDLC (tamanho de campos dados em bytes)''<br>
 
 
 
Esses protocolos foram criados para uso com comunicação serial síncrona (ver capítulo 4, seção 4.3 do livro ''Comunicação de Dados e Redes de Computadores'', de Behrouz Forouzan). O PPP funciona também com [http://pt.wikipedia.org/wiki/Comunica%C3%A7%C3%A3o_serial_ass%C3%ADncrona comunicação serial assíncrona].
 
 
 
; <math>\blacklozenge</math> Atividade parcial para a A1.
 
 
 
Delimite e construa a estrutura de um frame (Framming) PPP que contenha como payload o seu primeiro nome seguido da sua idade (tudo em hexadecimal de uma tabela ASCII). Considere as regras da RFC1662 vistas em exemplos na sala de aula e destaque na coluna correspondente qual técnica de FCS (Frame Check Sequence) foi utilizada para a conferência do frame.
 
 
 
{| border="1" cellpadding="5" cellspacing="0"
 
!Aluno
 
!Payload
 
!Tipo de FCS
 
!Framming com aplicação do Byte Stuffing
 
|-
 
|fulano|| 34 12 7F FA A3 35 31 || Checksum|| XX X X X X X X X 
 
|-
 
|beltrano|| 34 12 7F FA A3 35 31 || Paridade Combinada || XX X X X X X X X 
 
|-
 
| Maria23 || 4D 61 72 69 61 32 33 || Paridade Combinada  Ímpar|| 7E 7D DF 7D 23 AA 20 4D 61 72 69 61 32 33 00 C7 E6 7E
 
|-
 
| Renan23 || 52 65 6E 61 6E 32 33  || Paridade Combinada Par || 7E 7D DF 7D 23 AA 20 52 65 6E 61 6E 32 33 00 34 15 7E
 
|-
 
| Paulo21 || 50 61 75 6C 6F 32 31 || Checksum || 7E 7D DF 7D 23 AA 20 50 61 75 6C 6F 32 31 00 F0 DA 7E
 
|-
 
| Ana23  || 41 6A  61 32 33 || Checksum|| 7E 7D DF 7D 23 AA 20 41 6A 61 32 33 81 3E 7E
 
|-
 
| Theodor28 || 54 68 65 6F 64 6F 72 32 38 || Checksum || 7E 7D DF 7D 23 AA 20 54 68 65 6F 64 6F 72 32 38 F9 FA 7E
 
|-
 
|}
 
 
 
 
 
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{{Collapse top | 24/08 - Aula cancelada - Capacitação Jovem Aprendiz}}
 
 
 
== 24/08 - Aula cancelada - Capacitação Jovem Aprendiz ==
 
 
 
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{{Collapse top | 28/08 - Técnicas de Detecção de erros}}
 
 
 
== 28/08 - Técnicas de Detecção de erros ==
 
 
 
'''Resumo da aula:'''
 
 
 
* [http://www.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/slides/protocolos_pp.pdf Protocolos Ponto à Ponto];
 
* Técnicas de Detecção e correção de erros;
 
* Técnicas de Detecção de erros
 
 
 
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{{Collapse top |30/08 - Redes Ponto à Ponto com protocolo HDLC }}
 
 
 
==30/08 -  Redes Ponto à Ponto com protocolo HDLC ==
 
 
 
* Técnica de CRC - resolução com polinômios
 
 
 
===Implementação de uma rede privada com três nós de rede e protocolo ponto à ponto HDLC.===
 
 
 
* Construção da rede no laboratório.
 
 
 
Para esta atividade deve ser implementada uma rede rede física composta por três roteadores da Digitel, que devem ser interconectados como mostrado abaixo:
 
 
 
[[imagem:Rede-modems.png|600px]]
 
 
 
A rede contém dois enlaces dedicados ponto-à-ponto (simulando duas SLDDs formadas por LPCDs à 2 fios) com modems digitais operando a 2 Mbps. Os Modens da DIGITEL modelo DT2048SHDSL estão configurados da seguinte forma: (chaves em ON)
 
* Modens do rack central: DIP1: todas em OFF; DIP2: 3 à 8; DIP3: todas em ON; DIP4: todas em ON; DIP 5-: todas em OFF - Modo LTU (terminação de linha), relógio interno, 2048Kbps, e interface V.35 padrão ISO2110;
 
* Modens do rack direito e esquerdo: DIP1: todas em OFF; DIP2: 1,4 à 8; DIP3: todas em ON; DIP4: todas em ON; DIP 5-: todas em OFF - Modo NTU (terminação de rede), relógio regenerado, 2048Kbps, e interface V.35 padrão ISO2110;
 
 
 
Todos os roteadores estão configurados com protocolo HDLC em suas interfaces serias WAN e rodando o algoritmo de roteamento RIP em sua forma mais básica para evitar a configuração de rotas estáticas na interligação das LANs do switches direito e esquerdo.
 
 
 
;Iniciando o experimento
 
 
 
# Acesse a interface de gerência (console) do roteador R1 ou R2. O roteador R1 está no rack direito (no ponto de vista da sala), o roteador R3 está no rack central, e R2 está no rack esquerdo. Para acessar a console, faça o seguinte:
 
## Conecte o cabo serial específico na interface serial RS232 do seu computador. Conecte esse cabo também na interface ''console'' do roteador, que fica no painel traseiro. Como os roteadores estão distantes das bancadas, será necessário usar as tomadas azuis, que conectam as bancadas aos racks.
 
## Execute o programa ''minicom'', que abre um terminal de texto via porta serial. Ele deve ser configurado para se comunicar pela porta serial ''/dev/ttyS0'', com 57600 bps, 8 bits de dados e 1 stop-bit (isso aparece descrito assim: 57600 8N1) e sem controles de fluxo. <syntaxhighlight lang=bash>
 
sudo minicom -s
 
</syntaxhighlight>
 
## Se o ''minicom'' estiver correto, você deverá ver a interface [http://tele.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/apoio/Manual_NR-2G_3200_e_4200.pdf CLI] do roteador (''Command Line Interface''). Caso contrário, confira se o cabo serial está bem encaixado, e se os parâmetros do ''minicom'' estão certos.
 
# O login e senha para acessar a configuração dos routers é "nr2g" e "digitel" respectivamente. Ao entrar na CLI avalie a configuração geral dos routers com o comando DUMP ALL;
 
# Estando os links ativos nas WANs, voce pode acessar qualquer router usando a facilidade do protocolo TELNET. Para tanto, dentro da CLI do router aplique o comando EXEC TELNET [IP da WAN ou LAN]. Voce também podem acessa-los por qualquer computador das redes direita ou esquerda, desde que esses estejam na mesma subrede das interfaces LAN dos routers. Uma vez estando na CLI de um dos routers, voce pode acessar os demais com EXEC TELNET;
 
# Observe se a configuração dos routers está como o previsto na janela abaixo. Talvez voce precise ajustar a configuração em algum roteador.
 
# Faça a configuração Básica dos PCs e Roteadores NR2G com protocolo FRAME RELAY. Esta configuração já permite que a rede se conecte a internet através da porta LAN0 do router CENTRAL, desde que  as configurações de rotas nos PCs de cada subrede e do professor sejam aplicadas conforme na sequência.
 
# Faça a configuração Básica dos PCs e Roteadores NR2G com protocolo HDLC.
 
 
 
; ATENÇÂO: As vezes é possível que o status de algum link fique DOWN mesmo após as configurações corretamente realizadas nos modens e baixadas nos routers. Neste caso certifique-se de retirar o cabo de console do router. Ele  pode causar mau funcionamento nas seriais WANs do router (ruídos via GND).
 
 
 
 
 
#* '''R1:''' <syntaxhighlight lang=text>
 
DIREITA >                                                       
 
SET LAN LAN0 IP 192.168.10.254 MASK 255.255.255.0 BROADCAST 192.168.10.255       
 
SET LAN LAN0 UP 
 
SET LAN LAN1 IP 192.168.20.254 MASK 255.255.255.0 BROADCAST 192.168.20.255       
 
SET LAN LAN1 UP                                                             
 
SET WAN WAN0 PROTO HDLC IP 10.1.1.2 MASK 255.255.255.252 PEER 10.1.1.1 UP     
 
SET WAN WAN1 PURGE
 
                                                           
 
SET RIP REDIST-STATIC TRUE REDIST-CONNECTED TRUE REDIST-OSPF FALSE DEFAULTMETRIC 2
 
SET RIP WAN0 ENABLED TRUE TYPE ACTIVE                                         
 
SET RIP WAN0 AUTH TYPE NONE                                                   
 
SET RIP UP 
 
                                                                   
 
SET ROUTES DEFAULT GW1 10.1.1.1 COST1 0                                       
 
SET ROUTES UP 
 
CONFIG SAVE
 
 
 
</syntaxhighlight>
 
#* '''R2:''' <syntaxhighlight lang=text>
 
ESQUERDA >         
 
SET LAN LAN0 IP 192.168.30.254 MASK 255.255.255.0 BROADCAST 192.168.30.255       
 
SET LAN LAN0 UP 
 
SET LAN LAN1 IP 192.168.40.254 MASK 255.255.255.0 BROADCAST 192.168.40.255       
 
SET LAN LAN1 UP                                                             
 
SET WAN WAN0 PROTO HDLC IP 10.1.1.6 MASK 255.255.255.252 PEER 10.1.1.5 UP     
 
SET WAN WAN1 PURGE
 
                                                           
 
SET RIP REDIST-STATIC TRUE REDIST-CONNECTED TRUE REDIST-OSPF FALSE DEFAULTMETRIC 2
 
SET RIP WAN0 ENABLED TRUE TYPE ACTIVE                                         
 
SET RIP WAN0 AUTH TYPE NONE                                                   
 
SET RIP UP 
 
                                                                   
 
SET ROUTES DEFAULT GW1 10.1.1.5 COST1 0                                       
 
SET ROUTES UP
 
CONFIG SAVE
 
 
 
</syntaxhighlight>
 
#* '''R3:''' <syntaxhighlight lang=text>
 
CENTRAL >                                                             
 
SET LAN LAN0 PURGE     
 
SET LAN LAN1 PURGE                                                             
 
SET WAN WAN0 PROTO HDLC IP 10.1.1.1 MASK 255.255.255.252 PEER 10.1.1.2 UP
 
SET WAN WAN1 PROTO HDLC IP 10.1.1.5 MASK 255.255.255.252 PEER 10.1.1.6 UP
 
                                                     
 
SET RIP REDIST-STATIC TRUE REDIST-CONNECTED TRUE REDIST-OSPF FALSE DEFAULTMETRIC 2
 
SET RIP WAN0 ENABLED TRUE TYPE ACTIVE                                         
 
SET RIP WAN0 AUTH TYPE NONE                                                   
 
SET RIP WAN1 ENABLED TRUE TYPE ACTIVE                                         
 
SET RIP WAN1 AUTH TYPE NONE                                                   
 
SET RIP UP   
 
 
 
SET LAN LAN0 IP 192.168.1.231 MASK 255.255.255.0 BROADCAST 192.168.1.255 UP                         
 
SET ROUTES DEFAULT GW1 192.168.1.1 COST1 0                                     
 
SET ROUTES UP
 
CONFIG SAVE 
 
                                                         
 
 
 
</syntaxhighlight>
 
# Para conferir as configurações das interfaces, use o comando ''show'' seguido da interface. Exemplo: <syntaxhighlight lang=text>
 
# SHOW WAN WAN0 ALL
 
# Para as rotas construidas dinamicamente pelo protocolo RIP:
 
# SHOW ROUTES ALL
 
</syntaxhighlight>
 
# Assim que os enlaces forem estabelecidos, o que pode ser conferido com o comando ''show'' interface aplicado às interfaces, ''conclua'' a configuração da rede (rotas nos pcs e roteadores). Ela deve ser configurada de forma que um computador possa se comunicar com qualquer outro computador da outra rede, e também acessar a Internet. Para isso, use os comandos nos PCs como:
 
#* sudo ifconfg eth0 x.x.x.x netmask m.m.m.m up - para atribuir outro endereço na placa de rede
 
#* sudo route add default gw x.x.x.x - para atribuir um novo gateway para a placa de rede
 
#* sudo route add -net x.x.x.x netmask m.m.m.m eth0 - para associar uma nova rede a interface eth0
 
#* route -n  - para ver a tabela atual de roteamento
 
# Observe que optamos pelo uso de protocolos de roteamento dinâmico. Procure entender melhor como foi feita essa configuração, a partir do que está no [http://tele.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/apoio/Manual_NR-2G_3200_e_4200.pdf manual], começando pela página 82.
 
# Para o PC do professor aplique os comandos: <syntaxhighlight lang=bash>
 
$ sudo route add -net 192.168.x.0 netmask 255.255.255.0 eth0  - x={10,20,30,40}
 
$ sudo route add -net 192.168.x.0 netmask 255.255.255.0 gw 192.168.1.231 - x={10,20,30,40}
 
</syntaxhighlight>
 
# Para os PCs das subredes direita e esquerda: <syntaxhighlight lang=bash>
 
$ sudo ifconfig eth0 192.168.x.y netmask 255.255.255.0 up  - x={10,20,30,40}; y={1,2,3,4}
 
$ sudo route add default gw 192.168.x.254 - x={10,20,30,40} </syntaxhighlight>
 
# Veja se o status das interfaces e protocolos da WAN e LAN de todos os routers estão em UP. Anote e avalie a configuração de todos os routers e os PCs das duas LANs direita e esquerda.
 
# Verificar e anotar todas as configurações e instalações dos componentes de redes, modens, cabos, adaptadores, manobras dos cabos, etc...
 
# Verificar e anotar todas as configurações lógicas dos modens, routers e PCs.
 
# Acessar as redes mutuamente qualquer computador de um subrede deve acessar qualquer outro da outra subrede;
 
# Acessar a internet em todos os PCs;
 
# Interprete as configurações dos routers e destaque como está configurada a rede.
 
 
 
 
 
{{Collapse bottom}}
 
 
 
{{Collapse top | 04/09 - Testes de desempenho de uma rede completa com HDLC, PPP e Frame-Relay }}
 
 
 
== 04/09 - Testes de desempenho de uma rede completa com HDLC, PPP e Frame-Relay ==
 
 
 
'''Resumo da aula:'''
 
 
 
A atividade da aula de hoje será realizada completamente pelos alunos com auxílio do professor. A meta é interligar em anel os tres routers da rede do laboratório de redes 1 com protocolos HDLC, Frame Relay e PPP(protocolo PPP Síncrono - veja pg. 76 do manual).  Nesta rede queremos que cada um dos tres links possíveis possuam protocolos distintos. Após a efetivação dos links, executar as medidas de desempenho da rede com os comandos ping e iperf que irão produzir os resultados que devem ser inseridos na tabela à seguir.
 
 
 
;Registro das medidas de desempenho da rede privada implementada
 
 
 
;Atenção!
 
# Confirme que qualquer PC das LANs das pontas estão pingando a LAN do router CENTRAL 192.168.1.231;
 
# Todas as medidas colocadas nas células da tabela devem ser a média observada por todos os PCs que participaram do teste;
 
# Nas medidas com o ping, manter o comando executado por pelo menos 20 segundos e adotar o valor médio deste tempo (average);
 
# Nas medidas com iperf colocar os dados na célula no formato: tempo/bytes/bps;
 
 
 
2.25Mbs
 
{| border="1" cellpadding="5" cellspacing="0"
 
!Teste
 
!Entre ESQUERDA e CENTRAL HDLC
 
!Entre DIREITA e CENTRAL Frame Relay
 
!Entre ESQUERDA e DIREITA PPP (somente 64Kbps)
 
|-
 
|ping @ 64Kbps || 47.12ms || 46.960ms || 28.37ms
 
|-
 
|ping @ 2Mbps || 2.44ms || 2.469ms || 2.509ms
 
|-
 
|iperf -c @ 64Kbps || 35.5s / 384KBytes / 88.67kbps || 31.7s / 341.3kBytes / 88.1kbps ||  27.47s / 256kBytes / 77.61kbps
 
|-
 
|iperf -c @ 2Mbps || 11s / 2.95MBytes / 2.26Mbps || 11s / 2.96MBytes / 2.25Mbps || 11s /  2.62Mbytes / 2mbps
 
|-
 
|}
 
 
 
A avaliação desta atividade produzirá uma nota única para todos os alunos presentes na aula e será composta pelo seguintes componentes:
 
* conclusão da montagem e configuração da rede;
 
* preenchimento completo da tabela de testes;
 
* registro da prova de operação da rede no anel que pode ser feita com um print screen da tela que mostra o status dos links (comando SHOW WAN ALL) e a tabela de roteamento (comando SHOW ROUTES ALL) em uma das pontas da rede quando um link é derrubado - ou seja nessa condição o ping entre as LANs das pontas segue operando por outro link de melhor custo. Será necessário então dois prints para esta prova, um antes e outro após a derrubada de um link.
 
 
 
No momento do início da aula o laboratório já terá a rede em estrela (um router CENTRAL conectado com os routers das pontas DIREITA e ESQUERDA) fisicamente conectada e em pleno funcionamento com protocolo HDLC nos dois links operando @ 2,048Mbps. A rede foi testada previamente observando a conectividade completa entre todas as LANs da DIREITA(192.168.10.0, 192.168.20.0), da ESQUERDA (192.168.30.0, 192.168.40.0) e a rede do laboratório (192.168.1.0) onde é possível alcançar o PC do Professor 192.168.1.1, que com a devida configuração (com os comandos do item 5 da aula do dia 30/08) na conta ALUNO, permite dar acesso à internet para toda esta rede privada.
 
 
 
'''Dica''': Observe o brilho idêntico dos leds de indicação de transmissão e recepção da serial no frontal do router e modens que demonstrar a atividade do link. Use o comando SHOW WAN ALL em qualquer nó e observe a indicação UP no status do link;
 
 
 
Inicialmente coloque pelo menos um PC em cada uma das quatro LANs dos routers dos nós da DIREITA e ESQUERDA. Lembre-se que como os demais PCs estão na rede 192.168.1.0 eles tem acesso direto a interface LAN do router CENTRAL. Para efetivar os testes de desempenho da rede, aplique a configuração em cada router correspondente:
 
 
 
 
 
#* '''R1:''' <syntaxhighlight lang=text>
 
DIREITA >                                                       
 
SET LAN LAN0 IP 192.168.10.254 MASK 255.255.255.0 BROADCAST 192.168.10.255       
 
SET LAN LAN0 UP 
 
SET LAN LAN1 IP 192.168.20.254 MASK 255.255.255.0 BROADCAST 192.168.20.255       
 
SET LAN LAN1 UP                                                             
 
SET WAN WAN0 PROTO FRAMERELAY PROTOCOL ANSI DCE FALSE CLOCK EXTERNAL TXINV FALSE
 
SET WAN WAN0 TRAFFIC-SHAPE FALSE T391 10 T392 15 N391 6 N392 3 N393 4
 
SET WAN WAN0-PVC0 DLCI 100 MTU 1500 IP 10.1.1.2 MASK 255.255.255.252 PEER 10.1.1.1
 
SET WAN WAN0 UP
 
SET WAN WAN1 PROTO PPPS IP 10.1.1.10 MASK 255.255.255.252 PEER 10.1.1.9 UP
 
SET RIP REDIST-STATIC TRUE REDIST-CONNECTED TRUE REDIST-OSPF FALSE DEFAULTMETRIC 2
 
SET RIP WAN0-PVC0 ENABLED TRUE TYPE ACTIVE                                         
 
SET RIP WAN0-PVC0 AUTH TYPE NONE 
 
SET RIP WAN1 ENABLED TRUE TYPE ACTIVE                                         
 
SET RIP WAN1 AUTH TYPE NONE                                                     
 
SET RIP UP
 
SET ROUTES DEFAULT GW1 10.1.1.1 COST1 0
 
SET ROUTES DEFAULT GW2 10.1.1.9 COST1 0                                       
 
SET ROUTES UP 
 
CONFIG SAVE
 
 
 
</syntaxhighlight>
 
#* '''R2:''' <syntaxhighlight lang=text>
 
ESQUERDA >         
 
SET LAN LAN0 IP 192.168.30.254 MASK 255.255.255.0 BROADCAST 192.168.30.255       
 
SET LAN LAN0 UP 
 
SET LAN LAN1 IP 192.168.40.254 MASK 255.255.255.0 BROADCAST 192.168.40.255       
 
SET LAN LAN1 UP                                                             
 
SET WAN WAN0 PROTO HDLC IP 10.1.1.6 MASK 255.255.255.252 PEER 10.1.1.5 UP     
 
SET WAN WAN1 PROTO PPPS IP 10.1.1.9 MASK 255.255.255.252 PEER 10.1.1.10 UP
 
SET RIP REDIST-STATIC TRUE REDIST-CONNECTED TRUE REDIST-OSPF FALSE DEFAULTMETRIC 2
 
SET RIP WAN0 ENABLED TRUE TYPE ACTIVE                                         
 
SET RIP WAN0 AUTH TYPE NONE
 
SET RIP WAN1 ENABLED TRUE TYPE ACTIVE                                         
 
SET RIP WAN1 AUTH TYPE NONE                                                       
 
SET RIP UP
 
SET ROUTES DEFAULT GW1 10.1.1.5 COST1 0
 
SET ROUTES DEFAULT GW2 10.1.1.10 COST1 0                                       
 
SET ROUTES UP
 
CONFIG SAVE
 
 
 
</syntaxhighlight>
 
#* '''R3:''' <syntaxhighlight lang=text>
 
CENTRAL >                                                             
 
SET LAN LAN1 PURGE                                                             
 
SET WAN WAN0 PROTO FRAMERELAY PROTOCOL ANSI DCE TRUE CLOCK EXTERNAL TXINV FALSE
 
SET WAN WAN0 TRAFFIC-SHAPE FALSE T391 10 T392 15 N391 6 N392 3 N393 4
 
SET WAN WAN0-PVC0 DLCI 100 MTU 1500 IP 10.1.1.1 MASK 255.255.255.252 PEER 10.1.1.2
 
SET WAN WAN0 UP
 
SET WAN WAN1 PROTO HDLC IP 10.1.1.5 MASK 255.255.255.252 PEER 10.1.1.6 UP
 
SET RIP REDIST-STATIC TRUE REDIST-CONNECTED TRUE REDIST-OSPF FALSE DEFAULTMETRIC 2
 
SET RIP WAN0-PVC0 ENABLED TRUE TYPE ACTIVE                                         
 
SET RIP WAN0-PVC0 AUTH TYPE NONE                                                 
 
SET RIP WAN1 ENABLED TRUE TYPE ACTIVE                                         
 
SET RIP WAN1 AUTH TYPE NONE                                                   
 
SET RIP UP
 
SET LAN LAN0 IP 192.168.1.231 MASK 255.255.255.0 BROADCAST 192.168.1.255 UP                         
 
SET ROUTES DEFAULT GW1 192.168.1.1 COST1 0                                     
 
SET ROUTES UP
 
CONFIG SAVE
 
 
 
</syntaxhighlight>                       
 
 
 
#Realize os testes de ping e iperf nos links que estão neste momento @2,048Mbps em Frame Relay e HDLC e anote na tabela;
 
#Realize os testes de ping e iperf no link que está neste momento @64Kbps em PPP e anote na tabela;
 
#Altere a velocidade dos modens dos links que interligam os routers ESQUERDA e DIREITA com o router CENTRAL e repita os testes de ping e iperf. Anote na tabela!
 
#Neste momento voces irão ter todas as medidas possíveis anotadas na tabela exceto PPP @ 2,048Mbps que não será possível devido a velocidade dos modens ser limitada a 64Kbps. Edite a tabela na WIKI e registrem todas as medidas realizadas. Elas serão usadas para discussão em sala e avaliações nas próximas aulas;
 
# Publique aqui na wiki também as telas capturadas dos status e tabelas de roteamento dos routers;
 
# '''Atividade concluída! Parabéns!!!'''
 
 
 
{{Collapse bottom}}
 
 
 
{{Collapse top |11/09 - Redes Privadas }}
 
 
 
==11/09 - Redes Privativas ==
 
 
 
* Considerações sobre a rede implementada;
 
* Evolução das Redes Locais baseadas em hospedeiros para as Redes Privativas de longa distância;
 
* Da Unidade de Derivação Digital (UDD) para os ServerSwitches ou switches KVM;
 
* Multiplexação como base da formação de circuitos virtuais.
 
* Compartilhamento de interfaces digitais e de meios de transmissão;
 
* A Multiplexação como solução no compartilhamento e otimização do uso de enlaces de transmissão (FDM, WDM,TDM e STDM).<br>
 
* [http://www.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/slides/redes_circuitos_virtuais_FR.pdf Redes Frame Relay].
 
 
 
 
 
== Redes WAN - Frame Relay ==
 
 
 
* [http://www.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/slides/redes_circuitos_virtuais_FR.pdf Redes Frame Relay];
 
* Evolução do backbone da RNP como ilustração da evolução das redes WAN nas infraestruturas de telecom;
 
* Reconfiguração da rede com protocolo Frame Relay:
 
 
 
* [http://tele.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/apoio/Manual_NR-2G_3200_e_4200.pdf manual Router NR2G] da Digitel;
 
'''ATENÇÂO: As vezes é possível que o status de algum link fique DOWN mesmo após as configurações corretamente realizadas nos modens e baixadas nos routers. Neste caso certifique-se de retirar o cabo de console do router. Ele  pode causar mau funcionamento nas seriais WANs (ruídos via GND).'''
 
 
 
# Com a rede implementada com protocolo HDLC, altere somente a configuração dos modens entre o roteador CENTRAL e o roteador da DIREITA para operar à 64Kbps;
 
# Realize por tres vezes um teste de desempenho entre os links usando o comando "iperf -c 192.168.1.1" '''e anote a média dos resultados'''. Faça isso entre UM dos computadores das pontas (router DIREITA e ESQUERDA) com o computador conectado à rede LAN0 do router central (computador do professor - 192.168.1.1 que estará como o comando iperf -s executado) e entre UM PC de cada ponta;
 
# Realize os mesmos testes anteriores porém utilizando o comando "ping" '''e anote a média dos resultados''';
 
# A partir desta mesma rede já implementada com protocolo HDLC, faça a configuração Básica dos Roteadores NR2G com protocolo FRAME RELAY. Esta configuração já permite que a rede se conecte a internet através da porta LAN0 do router CENTRAL, desde que  as configurações de gateway default e rotas nos PCs de cada subrede e do professor sejam aplicadas conforme realizado na implementação da rede com HDLC anterior;
 
# Após a sincronização do sistema, realize da mesma forma por tres vezes o teste de desempenho entre os links usando os comandos do "iperf" e anote a média dos resultados. Faça isso entre os computadores das pontas (router DIREITA e ESQUERDA) com o computador conectado a rede LAN0 do router central e entre as pontas;
 
# Realize os mesmos testes anteriores porém utilizando o comando "ping" '''e anote a média dos resultados''';
 
#* '''R1:''' <syntaxhighlight lang=text>
 
DIREITA >                                                       
 
SET LAN LAN0 IP 192.168.10.254 MASK 255.255.255.0 BROADCAST 192.168.10.255
 
SET LAN LAN0 UP
 
SET LAN LAN1 IP 192.168.20.254 MASK 255.255.255.0 BROADCAST 192.168.20.255
 
SET LAN LAN1 UP
 
 
 
SET WAN WAN0 PROTO FRAMERELAY PROTOCOL ANSI DCE FALSE CLOCK EXTERNAL TXINV FALSE
 
SET WAN WAN0 TRAFFIC-SHAPE FALSE T391 10 T392 15 N391 6 N392 3 N393 4
 
SET WAN WAN0-PVC0 DLCI 100 MTU 1500 IP 10.1.1.2 MASK 255.255.255.252 PEER 10.1.1.1
 
SET WAN WAN0 UP
 
SET WAN WAN1 PURGE
 
SET RIP REDIST-STATIC TRUE REDIST-CONNECTED TRUE REDIST-OSPF FALSE DEFAULTMETRIC 2
 
SET RIP WAN0-PVC0 ENABLED TRUE TYPE ACTIVE
 
SET RIP WAN0-PVC0 AUTH TYPE NONE
 
SET RIP UP
 
                                                                   
 
SET ROUTES DEFAULT GW1 10.1.1.1 COST1 0
 
SET ROUTES UP
 
CONFIG SAVE
 
 
 
 
 
</syntaxhighlight>
 
#* '''R2:''' <syntaxhighlight lang=text>
 
ESQUERDA >         
 
SET LAN LAN0 IP 192.168.30.254 MASK 255.255.255.0 BROADCAST 192.168.30.255
 
SET LAN LAN0 UP
 
SET LAN LAN1 IP 192.168.40.254 MASK 255.255.255.0 BROADCAST 192.168.40.255
 
SET LAN LAN1 UP
 
 
 
SET WAN WAN0 PROTO FRAMERELAY PROTOCOL ANSI DCE FALSE CLOCK EXTERNAL TXINV FALSE
 
SET WAN WAN0 TRAFFIC-SHAPE FALSE T391 10 T392 15 N391 6 N392 3 N393 4
 
SET WAN WAN0-PVC0 DLCI 100 MTU 1500 IP 10.1.1.6 MASK 255.255.255.252 PEER 10.1.1.5
 
SET WAN WAN0 UP
 
SET WAN WAN1 PURGE
 
 
 
SET RIP REDIST-STATIC TRUE REDIST-CONNECTED TRUE REDIST-OSPF FALSE DEFAULTMETRIC 2
 
SET RIP WAN0-PVC0 ENABLED TRUE TYPE ACTIVE
 
SET RIP WAN0-PVC0 AUTH TYPE NONE
 
SET RIP UP
 
SET ROUTES DEFAULT GW1 10.1.1.5 COST1 0
 
SET ROUTES UP
 
CONFIG SAVE
 
 
 
</syntaxhighlight>
 
#* '''R3:''' <syntaxhighlight lang=text>
 
CENTRAL >                                                             
 
SET LAN LAN0 PURGE
 
SET LAN LAN1 PURGE
 
 
 
SET WAN WAN0 PROTO FRAMERELAY PROTOCOL ANSI DCE TRUE CLOCK EXTERNAL TXINV FALSE
 
SET WAN WAN0 TRAFFIC-SHAPE FALSE T391 10 T392 15 N391 6 N392 3 N393 4
 
SET WAN WAN0-PVC0 DLCI 100 MTU 1500 IP 10.1.1.1 MASK 255.255.255.252 PEER 10.1.1.2
 
SET WAN WAN0 UP
 
 
 
SET WAN WAN1 PROTO FRAMERELAY PROTOCOL ANSI DCE TRUE CLOCK EXTERNAL TXINV FALSE
 
SET WAN WAN1 TRAFFIC-SHAPE FALSE T391 10 T392 15 N391 6 N392 3 N393 4
 
SET WAN WAN1-PVC0 DLCI 100 MTU 1500 IP 10.1.1.5 MASK 255.255.255.252 PEER 10.1.1.6
 
SET WAN WAN1 UP
 
 
 
SET RIP REDIST-STATIC TRUE REDIST-CONNECTED TRUE REDIST-OSPF FALSE DEFAULTMETRIC 2
 
SET RIP WAN0-PVC0 ENABLED TRUE TYPE ACTIVE
 
SET RIP WAN0-PVC0 AUTH TYPE NONE
 
SET RIP WAN1-PVC0 ENABLED TRUE TYPE ACTIVE
 
SET RIP WAN1-PVC0 AUTH TYPE NONE
 
SET RIP UP
 
 
 
SET LAN LAN0 IP 192.168.1.231 MASK 255.255.255.0 BROADCAST 192.168.1.255 UP
 
SET ROUTES DEFAULT GW1 192.168.1.1 COST1 0
 
SET ROUTES UP
 
CONFIG SAVE
 
 
 
</syntaxhighlight>
 
 
 
{{Collapse bottom}}
 
 
 
{{Collapse top | 14/09 - <math>\blacklozenge</math> Redes MPLS - ORIENTAÇÕES DA AVALIAÇÃO A1  }}
 
 
 
==14/09 - <math>\blacklozenge</math> Redes MPLS - ORIENTAÇÕES DA AVALIAÇÃO A1 ==
 
 
 
;ORIENTAÇÕES PARA AVALIAÇÃO A1 - SEMINÁRIOS DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES E SUAS TECNOLOGIAS DE INFRAESTRUTURA
 
 
 
;TEMAS
 
{| border="1" cellpadding="5" cellspacing="0"
 
!Aluno
 
!TEMA
 
!DICAS
 
!Ordem de apresentação
 
|-
 
| [http://www.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/Ana.odp Ana Paula] || A curta vida das redes ATM e o legado das redes X.25|| Faça um apanhado de como foi a origem, o uso, o presente e o futuro dessas tecnologias, destacando como estas redes inspiraram outras redes ||1ª
 
|-
 
| [http://www.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/Maria.pdf Maria Fernanda] ||Melhorando o tráfego com redes MPLS  || Evidencie como um protocolo tão simples pode somar muitas vantagens em uma rede complexa de roteadores, especialmente a implementação de engenharia de tráfego e QoS ||2ª
 
|-
 
| [http://www.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/Paulo.pdf Paulo ||Aproveitando a rede cabeada ao extremo || Demonstre as várias estratégias de uso de tecnologias de acesso que as operadoras de telecom se apropriaram para tirar o máximo proveito das redes externas com pares trançados. Evidencie as tecnologias xDSL ||3ª
 
|-
 
| [http://www.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/Theodor.pdf Theodor] ||A tecnologia HFC e o padrão DOCSIS 3.1  || Ilustre como é a estrutura da rede de acesso dessa tecnologia e os principais equipamentos envolvidos desde a origem do serviço até o cable modem do usuário. Faça um resgate histórico iniciando pelos limites dos modens analógicos e digitais como equipamentos principais nas pioneiras redes de acesso||4ª
 
|-
 
| [http://www.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/Renan.odp Renan] ||Redes Metropolitanas e GPON|| Explore como estas redes tem sido ampliadas pelas operadoras de telecom baseadas na exploração do uso massivo da fibra óptica como rede de acesso  ||5ª
 
|-
 
|}
 
 
 
;Apresentação:
 
O aluno irá apresentar o tema em um tempo máximo de quinze minutos usando os recursos didáticos que lhe convier. As apresentações em ppt ou pdf deverão ser entregues para o professor em dois momentos:
 
#'''dia 21/09''': Versão que será avaliada, corrigida e agregada ao kit de apresentações dos seminários. Caso o professor necessite que correções ou adequações sejam feitas, os alunos deverão fazer isso '''até 25/09''' para permitir que os trabalhos, agora concatenados por segmentos de conteúdo, possam ser acessados rapidamente via wiki, no diário de bordo do dia da apresentação.
 
#'''dia 28/09''': Apresentações dos seminários segmentados por área.
 
 
 
;O que é para entregar:
 
*Somente o arquivo da apresentação o qual permanecerá publicado no diário de bordo;
 
*Uma questão de múltipla escolha (quatro ou cinco alternativas) de fechamento do assunto.
 
 
 
;o que se espera da apresentação:
 
*Contexto breve;
 
*fonte de informação fidedigna;
 
*slides suficientes enriquecidos com figuras ilustrativas;
 
*conectividade com temas similares das outras apresentações.
 
 
 
;Como será a avaliação:
 
*Qualidade e poder de síntese do tema;
 
*Clareza da apresentação;
 
*Uso correto do tempo;
 
*Qualidade e nível compatível de conteúdo da questão de fechamento;
 
*Duas ou três questões sobre o tema realizadas pelo professor ao final da apresentação.
 
 
 
== Redes Virtuais - MPLS ==
 
 
 
* Redes virtuais com MPLS;
 
'''ATENÇÂO: Leitura:'''
 
* '''Capítulo 5 (seção 5.8)''' do livro ''Redes de Computadores e a Internet, 5a ed.'', de James Kurose.
 
* '''Capítulo 5 (seção 5.4.5)''' do livro ''Redes de Computadores, 4a ed.'', de Andrew Tanenbaum (ou seção 5.6.5 da 5ª ed.).
 
 
 
'''''Outras referências sobre MPLS:'''''
 
 
 
* [http://en.wikipedia.org/wiki/Multiprotocol_Label_Switching MPLS na Wikipedia]
 
* [http://www.ietf.org/rfc/rfc3031.txt RFC 3031: MPLS  Architecture]
 
* [http://www.ietf.org/rfc/rfc3032.txt MPLS Label Stack Encoding]
 
* [http://www.sj.ifsc.edu.br/~msobral/RCO2/docs/mpls-linux Documentação sobre os experimentos com MPLS (tirados do projeto MPLS-Linux)]
 
 
 
[http://en.wikipedia.org/wiki/Multiprotocol_Label_Switching MPLS] é um  mecanismo para redes de telecomunicações de alto desempenho que encaminha e transporta dados de um nó da rede a outro. Isso se faz por meio de links virtuais entre nós distantes um do outro, semelhante ao conceito de ''circuitos virtuais''. Diversos protocolos podem ser transportados por MPLS, tais como IP e Ethernet (note que o primeiro é um protocolo de rede, mas o segundo é um ''"protocolo"'' de enlace). Assim, MPLS se apresenta como uma tecnologia de transporte de dados em redes de longa distância, como ilustrado na figura abaixo.
 
 
 
[[imagem:Mpls-network.jpg]]
 
 
 
Simplificadamente, um cabeçalho (''shim header'') é adicionado a cada PDU a ser transportada pela rede MPLS. O rótulo contém um número identificador chamado de rótulo (''label'', e similar ao ''VCI'' visto em circuitos virtuais), junto com alguns bits de controle. Os roteadores dentro da rede MPLS encaminham essas PDUs com base somente no conteúdo desse cabeçalho, comutando-os de acordo com os valores de rótulo (''label  switching''). Note que MPLS não faz roteamento, e sim comutação de circuitos virtuais: os circuitos devem ser previamente estabelecidos para que o encaminhamento de PDUs entre origem e destino possa ser realizada. Desta forma, MPLS parece ser um  protocolo que fica entre as camadas de rede e de enlace, como mostrado na  figura a seguir.
 
 
 
[[imagem:Mpls_protocolstack.jpg]]  ---->  [[imagem:MPLS_D2.gif‎]]
 
 
 
 
 
O cabeçalho MPLS possui apenas 32 bits, como  mostrado  abaixo. O valor de rótulo ocupa 20 bits, o que possibilita pouco mais de 1 milhão de diferentes rótulos (<math>2^{20}</math>). Há um  campo ''Time To Live'' (ou simplesmente ''TTL'') com 8 bits, com mesma finalidade que o campo homônimo existente em PDUS IPv4: evitar que um erro de configuração em um roteador faça com que PDUs fiquem circulando  eternamente em um ''loop'' na rede. O valor desse campo ''TTL'' é decrementado por cada roteador que encaminhe a PDU e, se o valor chegar a 0, a PDU é descartada. O campo ''Exp'' com 3 bits foi pensado para codificar a classe de serviço da PDU, a qual pode ser usada por mecanismos de qualidade de serviço (''QoS'') existentes na rede. Por exemplo, o valor de ''Exp'' pode ser usado como prioridade da PDU em um  determinado roteador dentro da rede MPLS. Por fim, o bit ''S'' (''bottom of stack'') informa se esse é o último cabeçalho MPLS na PDU, uma vez que podem-se empilhar dois ou mais desses  cabeçalhos.
 
 
 
 
 
[[imagem:Mpls-label.png]]
 
 
 
 
 
A terminologia MPLS possui nomes próprios para diversos componentes da arquitetura. Como ocorre em outras tecnologias, existem conceitos conhecidos apresentados porém com nomes diferentes. A tabela  abaixo descreve alguns termos importantes existentes no MPLS:
 
 
 
 
 
{| border="1" cellpadding="2"
 
!Termo
 
!Descrição
 
|-
 
|''LSP'' || Label Switching Path, o análogo a circuito virtual.
 
|-
 
|''LSR'' || Label Switching Router, ou roteador capaz de comutar PDUs MPLS.
 
|-
 
|''LER'' || Label Edge Router,  ou roteador que faz a interface entre a rede MPLS (onde se encaminham  PDUs exclusivamente com base nos rótulos), e a rede externa (onde não se usa MPLS). A rede externa pode ser qualquer outra rede, como IPv4, IPv6 ou mesmo LAN Ethernet. Note que LER é um  tipo especial de LSR,  e podem ser denominados também como ''LSR ingress'' (''LSR'' de entrada na rede MPLS) e ''LSR egress'' (''LSR'' de saída da rede MPLS).
 
|-
 
|''LFIB'' || Label Forwarding Information Base, ou o conjunto de informações existentes nos LSR usadas para fazer o encaminhamento das PDUS MPLS. Pode ser entendida como uma estrutura análoga à tabela de comutação de circuitos virtuais.
 
|-
 
|}
 
 
 
 
 
Usando os termos acima, podem-se descrever redes MPLS demonstrativas como mostrado  a seguir. Na  primeira rede há dois LSP: um vai do ''Host X'' ao ''Host Z'' e está identificado com PDUS em amarelo, e outro vai de ''Host  X'' ao ''Host Y'' e tem PDUs em azul. O número dentro de cada PDU informa os valores de rótulo usados  ao longo dos LSP. Assim como em circuitos virtuais em  geral (e como em Frame  Relay e ATM), os valores de rótulo podem ser modificados por cada roteador que os comute.
 
 
 
[[imagem:Mplsrouters.gif]]
 
 
 
=== Conceitos básicos sobre comutação de rótulos ===
 
 
 
A comutação de rótulos feita nos LSR é muito parecida com comutação de circuitos virtuais. Ao receber uma PDU MPLS, um LSR decide o que fazer com ela com base no número do rótulo e na interface de rede de onde ela foi recebida. Porém há um  detalhe específico do MPLS: uma ou mais interfaces podem ser associadas em um  ''labelspace MPLS'', sendo esse ''labelspace'' usado para identificar de onde foi recebida uma PDU. Desta forma, um  LSR na  verdade decide o que fazer com uma PDU com base em seu rótulo e no  seu ''labelspace''. Dentro do LSR essa operação se chama ''ILM'' (''Input Label Mapping'').
 
 
 
'''''ILM''' é a função que identifica uma PDU recebida e mapeia seu rótulo para um '''labelspace'''''
 
 
 
Um caso especial  trata de PDUs que entram na rede MPLS. Por exemplo, uma PDU IPv4, originada de uma rede externa, deve ser transportada pela rede MPLS. Nesse caso, o ''LER'' (roteador de borda) deve associar essa PDU a um rótulo MPLS e encaminhá-lo pela rede MPLS. A identificação de uma PDU externa à rede MPLS, com  base nas informações dessa PDU, se chama  ''FEC'' (''Forwarding Equivalence Class'').
 
 
 
Uma vez identificada uma PDU recebida, o  LSR deve encaminhá-la de acordo com instruções predefinidas em sua ''LFIB''. Dentro de sua LFIB essas instruções são chamadas de ''NHLFE'' (''Next-Hop Label Forwarding Entry''), e contêm a '''operação MPLS''' a ser realizada e a interface de saída por onde encaminhar a PDU. As operações MPLS possíveis estão descritas na tabela abaixo:
 
 
 
 
 
{| border="1" cellpadding="2"
 
!Operação
 
!Descrição
 
|-
 
|''SWAP'' || Troca o valor de rótulo. Essa operação deve ser usada para comutação dentro da rede MPLS. Mesmo  quando  o novo valor de rótulo for idêntico ao anterior essa operação deve ser realizada.
 
|-
 
|''PUSH'' || Adiciona um cabeçalho MPLS com um determinado valor de rótulo. Essa operação deve ser usada principalmente  nos ''LER'',  quando  uma PDU entra na rede MPLS.
 
|-
 
|''POP'' || Remove o cabeçalho MPLS. Essa operação deve ser usada principalmente nos ''LER'', quando uma PDU sai da rede MPLS.
 
|-
 
|}
 
 
 
 
 
A comutação fica completa ao se juntarem o mapeamento de entrada (''ILM'') com as ''NHLFE'', no caso de comutação dentro da rede MPLS. No caso de entrada de PDUs na rede MPLS, a operação se chama  ''FTN'' (''Fec-To-Nhlfe''), que nada mais é que regras para associar os rótulos MPLS a essas PDUS. No  exemplo da PDU IPv4, pode-se usar o endereço IPv4 de destino  dessa PDU para escolher que rótulo MPLS deve  ser usado. Isso está sumarizado na  figura abaixo.
 
 
 
[[imagem:Mpls-lfib.png]]
 
 
 
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{{Collapse top | 18/09 -  Aula dedicada para as medidas de desempenho dos protocolos da aula de 04/09}}
 
 
 
== 18/09  Aula dedicada para as medidas de desempenho dos protocolos da aula de 04/09 ==
 
 
 
 
 
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{{Collapse top | 21/09 -  Redes LAN - Dos protocolos MAC à LAN Comutada}}
 
 
 
== 21/09  Redes LAN - Dos protocolos MAC à LAN Comutada ==
 
 
 
:* [http://tele.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/slides/lan.pdf REDES LOCAIS]
 
 
 
=== Interligando redes locais de LANs (norma IEEE802.1D) ===
 
 
 
* Como um switch aprende que endereços MAC estão em cada porta ?
 
* Como um switch encaminha um quadro cujo destinatário é desconhecido ?
 
* Como um switch propaga quadros em broadcast ?
 
 
 
==== Tecnologias de LAN switches  ====
 
 
 
Switches ''store-and-forward'' X ''cut-through''
 
 
 
Veja a seguir detalhes sobre os dois tipos básicos de tecnologias na arquitetura interna de switches e na sequencia faça uma leitura técnica sobre o que ocorre com o fluxo de pacotes e o tratamento deles entre quaisquer portas de um swtch.
 
 
 
;funcionamento básico de switches ''store-and-forward'' e ''cut-through'':
 
* [http://www.sj.ifsc.edu.br/~msobral/RCO2/slides/lan-switch-transparent.swf funcionamento de switches]
 
* [switches cut-through]
 
* [switches store-and-forward]
 
* [switches simétricos (todas portas com mesma taxa de bits)]
 
* [switches assimétricos (portas com diferentes taxas de bits)]
 
 
 
;Leitura técnica de apoio sobre como os switches são construídos
 
 
 
* [http://www.cisco.com/en/US/prod/collateral/switches/ps9441/ps9670/white_paper_c11-465436.html Texto sobre tecnologias de switches (store-and-forward e cut-through)]
 
* [https://www.safaribooksonline.com/library/view/ethernet-switches/9781449367299/ch01.html Funcionamento básico de um Switch]
 
* Leia este [http://tele.sj.ifsc.edu.br/~msobral/RCO2/docs/switch-internals.pdf bom texto] sobre estruturas internas de switches.
 
 
 
 
 
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{{Collapse top | 25/09 - <math>\blacklozenge</math> Princípios da Ethernet Comutada }}
 
 
 
== 25/09 - <math>\blacklozenge</math> Princípios da Ethernet Comutada ==
 
 
 
=== Laboratório sobre LANs ====
 
 
 
* [[RCO2-lab3|Experiência sobre LANs]]
 
 
 
; <math>\blacklozenge</math>  Agora voce tem condições de responder:
 
 
 
Com os resultados do experimento de LANs com o Netkit, relate brevemente como você identificou as operações básicas do switch no cumprimento da função dele em uma LAN:
 
*Learning
 
*Flooding
 
*Filtering
 
*Forwarding
 
*Aging
 
 
 
'''Entrega: Via email para o professor até 28/09 às 15:00hs'''
 
 
 
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{{Collapse top | 28/09 - Apresentações dos Seminários }}
 
 
 
== 28/09 - Apresentações dos Seminários ==
 
 
 
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{{Collapse top | 02/10 - Apresentações dos seminários e Discussão final sobre tecnologias de Acesso e de Transporte }}
 
 
 
== 02/10 - Apresentações dos seminários e Discussão final sobre tecnologias de Acesso e de Transporte ==
 
 
 
 
 
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{{Collapse top | 05/10 - Arquitetura IEEE802 }}
 
 
 
== 05/10 - Arquitetura IEEE802 ==
 
 
 
* Slides sobre [http://tele.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/slides/ieee.pdf arquitetura IEEE802.3]
 
* Família de [http://standards.ieee.org/getieee802/ padrões IEEE802]
 
* Família de [https://pt.wikipedia.org/wiki/IEEE_802 padrões IEEE802 na wiki] e [https://en.wikipedia.org/wiki/IEEE_802.2 aqui também]
 
 
 
 
 
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{{Collapse top | 09/10 - Protegendo a rede com Spannig Tree Protocol (STP) - IEEE802.3d}}
 
 
 
==09/10 - Protegendo a rede com Spannig Tree Protocol (STP) - IEEE802.3d==
 
 
 
=== O problema dos ciclos (caminhos fechados) em uma rede local ethernet ===
 
 
 
Bibliografia associada:
 
* Capítulo 15 do livro "''Comunicação de Dados e Redes de Computadores, 3a ed.''", de Behrouz Forouzan.
 
* Capítulo 5 do livro "''Redes de computadores e a Internet, Uma abordagem Top-Down. 5a edição'', de James Kurose.
 
* Capítulo 4 do livro "''Redes de Computadores, 4a ed.''", de Andrew Tanenbaum.
 
 
 
Outros materiais:
 
* Introdução a STP (ver [http://www.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/slides/stp.pdf slides])
 
* [http://tele.sj.ifsc.edu.br/~msobral/RCO2/docs/spanning_tree1.swf Uma animação sobre STP].
 
* [http://www.sj.ifsc.edu.br/~msobral/RCO2/docs/stp.pdf Um texto explicativo sobre  STP]
 
* [http://en.wikipedia.org/wiki/Spanning_tree_protocol STP na  Wikipedia]
 
 
 
Após implantar a [[RCO2-2012-1#Atividade_3|nova rede do IF-SC SJ]], a equipe da gerência de rede passou a acompanhar seu uso pela comunidade escolar. E um certo dia um aluno acidentalmente pegou um cabo e ligou em duas tomadas de rede em um laboratório (que está na Subrede ''Pedagógica''). Quer dizer, ele fez algo assim com um dos switches da rede:
 
 
 
 
 
[[imagem:Curto-lan.png]]
 
 
 
 
 
A interligação acidental de duas portas de um switch cria um ciclo na rede local (''loop''). Mas isso pode ser feito também de forma intencional, pois em LANs grandes pode ser desejável ter enlaces redundantes, para evitar que a interrupção de um enlace isole parte da rede. A existência de interligações alternativas portanto é algo que pode ocorrer em uma rede local, seja por acidente ou com a finalidade de conferir algum grau de tolerância a falhas na infraestrutura da rede. Um caso em que uma rede possui um ciclo intencionalmente colocado pode ser visto na LAN abaixo:
 
 
 
[[imagem:LAN-anel-stp.png]]
 
 
 
Apesar de desejável em algumas situações, uma topologia de rede com caminhos fechados, como visto na figura acima, não pode ser instalada sem alguns cuidados. Uma rede como essa ficaria travada devido a um efeito chamado de ''tempestade de broadcasts'' (''broadcast storm''). Isso acontece porque, ao receber um quadro em broadcast, um switch sempre o retransmite por todas as demais portas. Para que a rede acima funcione como esperado, uma ou mais portas de switches precisarão ser desativadas de forma que o caminho fechado seja removido. Ter que fazer isso manualmente tira o sentido de ter tal configuração para tolerância a falhas (e não impede um "acidente" como aquele descrito no início desta secão), por isso foi criado o protocolo [http://en.wikipedia.org/wiki/Spanning_Tree_Protocol STP] (''Spanning Tree Protocol'', definido na norma IEEE 802.1d) para realizar automaticamente essa tarefa.
 
 
 
 
 
Voltando ao problema do loop acidental (ou proposital...) colocado entre portas de um mesmo switch, vamos avaliar o que ocorreria na prática sem um protocolo STP.
 
 
 
 
 
[[imagem:Curto-lan.png]]
 
 
 
 
 
Para ver a consequência dessa ação aparentemente inocente, experimente reproduzi-la em uma rede feita com o [[Netkit]]:
 
 
 
{| border="0" cellpadding="2"
 
|-
 
|[[imagem:Stp-ex1.png]] || <syntaxhighlight lang=text>
 
pc1[type]=generic
 
pc2[type]=generic
 
sw[type]=switch
 
 
 
sw[eth0]=port0
 
sw[eth1]=port1
 
 
 
pc1[eth0]=port0:ip=192.168.0.1/24
 
pc2[eth0]=port1:ip=192.168.0.2/24
 
 
 
# ... a barbeiragem do usuário da rede no switch !
 
sw[eth2]=link-barbeiragem
 
sw[eth3]=link-barbeiragem
 
</syntaxhighlight>
 
|}
 
 
 
 
 
'''O que ocorreu ao tentar pingar de pc1 para pc2 ?'''
 
 
 
* Abra  a ferramenta "monitor do sistema" do UBUNTU para constatar a carga de processamento do processador de seu PC e conclua o que está acontecendo.
 
 
 
Agora vamos observar o STP em ação na rede abaixo
 
 
 
[[imagem:LAN-anel-stp.png]]
 
 
 
* Configuração para o Netkit:
 
 
 
<syntaxhighlight lang=text>
 
sw1[type]=switch
 
sw2[type]=switch
 
sw3[type]=switch
 
pc1[type]=generic
 
pc2[type]=generic
 
pc3[type]=generic
 
 
 
# Ativação do STP nos switches
 
sw1[stp]=on
 
sw2[stp]=on
 
sw3[stp]=on
 
 
 
sw1[eth0]=sw1-sw2
 
sw1[eth1]=sw1-port1
 
sw1[eth2]=sw1-sw3
 
 
 
sw2[eth0]=sw1-sw2
 
sw2[eth1]=sw2-port1
 
sw2[eth2]=sw2-sw3
 
 
 
sw3[eth0]=sw1-sw3
 
sw3[eth1]=sw3-port1
 
sw3[eth2]=sw2-sw3
 
 
 
pc1[eth0]=sw1-port1:ip=192.168.0.1/24
 
pc2[eth0]=sw2-port1:ip=192.168.0.2/24
 
pc3[eth0]=sw3-port1:ip=192.168.0.3/24
 
</syntaxhighlight>
 
 
 
Abra o wireshark ou tcpdump em qualquer interface da rede e observe todos os parâmetros do pacote BPDU trocados entre Switches. Neste momento o algorítimo do STP já executou todas as suas etapas e convergiu bloqueando portas para tornar a rede em uma topologia tipo árvore. Os pacotes BPDU irão aparecer periodicamente nessa rede até que exista uma falha ou mudança na topologia física para que exista uma nova etapa do algorítimo STP.
 
 
 
=== Atividade 1 ===
 
 
 
Vamos realizar [[RCO2-lab4|um experimento]] para entender melhor como funciona o STP.
 
 
 
<!--Usem o arquivo de configuração do Netkit a seguir para o experimento:
 
 
 
<syntaxhighlight lang=text>
 
sw1[type]=switch
 
sw2[type]=switch
 
sw3[type]=switch
 
sw4[type]=switch
 
pc1[type]=generic
 
pc2[type]=generic
 
pc3[type]=generic
 
pc4[type]=generic
 
 
# Ativação do STP nos switches
 
sw1[stp]=on
 
sw2[stp]=on
 
sw3[stp]=on
 
sw4[stp]=on
 
 
sw1[eth0]=sw1-sw2
 
sw1[eth1]=sw1-port1
 
sw1[eth2]=sw1-sw3
 
sw1[eth3]=sw1-sw4
 
 
sw2[eth0]=sw1-sw2
 
sw2[eth1]=sw2-port1
 
sw2[eth2]=sw2-sw3
 
sw2[eth3]=sw2-sw4
 
 
sw3[eth0]=sw1-sw3
 
sw3[eth1]=sw3-port1
 
sw3[eth2]=sw2-sw3
 
sw3[eth3]=sw3-sw4
 
 
sw4[eth0]=sw1-sw4
 
sw4[eth1]=sw2-sw4
 
sw4[eth2]=sw3-sw4
 
sw4[eth3]=sw4-port4
 
 
 
pc1[eth0]=sw1-port1:ip=192.168.0.1/24
 
pc2[eth0]=sw2-port1:ip=192.168.0.2/24
 
pc3[eth0]=sw3-port1:ip=192.168.0.3/24
 
pc4[eth0]=sw4-port4:ip=192.168.0.4/24
 
</syntaxhighlight>
 
-->
 
 
 
 
 
Switches reais usualmente possuem suporte a [[IER-2011-1#Interliga.C3.A7.C3.A3o_de_LANs_e_Spanning_Tree_Protocol_.28STP.29|STP (''Spanning Tree Protocol'')]] para possibilitar haver enlaces redundantes em uma rede local. No Netkit podem-se criar redes em que se usa o STP, que deve ser ativado no switches.
 
 
 
 
 
Para criar essa rede no Netkit pode-se usar a seguinte configuração:
 
 
 
<syntaxhighlight lang=text>
 
sw1[type]=switch
 
sw2[type]=switch
 
sw3[type]=switch
 
pc1[type]=generic
 
pc2[type]=generic
 
pc3[type]=generic
 
 
# Ativação do STP nos switches
 
sw1[stp]=on:bridge_priority=1024
 
sw2[stp]=on:bridge_priority=128
 
sw3[stp]=on:bridge_priority=500
 
 
 
sw1[eth0]=sw1-sw2
 
sw1[eth1]=sw1-port1
 
sw1[eth2]=sw1-sw3
 
 
sw2[eth0]=sw1-sw2
 
sw2[eth1]=sw2-port1
 
sw2[eth2]=sw2-sw3
 
 
sw3[eth0]=sw1-sw3
 
sw3[eth1]=sw3-port1
 
sw3[eth2]=sw2-sw3
 
 
pc1[eth0]=sw1-port1:ip=192.168.0.1/24
 
pc2[eth0]=sw2-port1:ip=192.168.0.2/24
 
pc3[eth0]=sw3-port1:ip=192.168.0.3/24
 
</syntaxhighlight>
 
 
 
A configuração do STP se faz pelo atributo especial ''stp'' a ser especificado para cada switch. A opção ''on'' ativa o STP, e ''bridge_priority'' define a prioridade do switch no escopo do STP.
 
 
 
Como os switches podem ser configurados com múltiplas vlans, o STP deve ser ativado apropriadamente. Isso significa que cada vlan deve ter o STP rodando de forma independente. A configuração do Netkit para especificar o STP para cada vlan segue abaixo:
 
 
 
<syntaxhighlight lang=text>
 
sw1[type]=switch
 
 
 
# Ativação do STP nos switches
 
sw1[stp]=on:bridge_priority=1024:vlan=5
 
sw1[stp]=on:bridge_priority=512:vlan=10
 
</syntaxhighlight>
 
 
 
Nesse exemplo, o switch ''sw1'' tem o STP ativado na vlans 5 e 10. Os parâmetros do STP inclusive podem ser diferentes em cada vlan, já que ele opera em cada uma de forma independente (i.e. o STP em uma vlan não interfere com o STP em outra vlan). Vlans em que o stp não foi explicitamente ativado usarão a configuração default do stp, a qual é definida omitindo-se informação sobre vlan:
 
 
 
<syntaxhighlight lang=text>
 
# Configuração default do STP em um switch ... vale para todas as vlans em que
 
# o stp não foi configurado individualmente.
 
sw1[stp]=on
 
 
 
# A configuração default pode conter quaisquer opções do stp, menos vlan:
 
sw2[stp]=on:bridge_priority=2000
 
</syntaxhighlight>
 
 
 
Um último detalhe sobre o STP diz respeito ao custo e prioridade de cada porta do switch. No STP usado em switches reais, o custo de uma porta é dado pela sua velocidade. Assim, portas mais velozes têm custo menor que portas mais lentas, como por exemplo portas 1 Gbps comparadas a 100 Mbps. No Netkit não existe essa diferenciação entre as interfaces ethernet por serem emuladas, mas pode-se especificar manualmente o custo de cada interface a ser usado pelo STP. A configuração necessária deve ser colocada em cada porta da seguinte forma:
 
 
 
<syntaxhighlight lang=text>
 
sw1[type]=switch
 
 
 
# Ativação do STP nos switches
 
sw1[stp]=on:bridge_priority=1024
 
 
 
sw1[eth0]=port0:stp_cost=10
 
sw1[eth1]=port1:stp_cost=100
 
</syntaxhighlight>
 
 
 
Assim, nesse exemplo a interface eth0 do switch ''sw1'' tem custo STP 10, e a interface eth1 tem custo 100. Os custos de interfaces de acordo com a norma IEEE 802.1d pode ser visto na seguinte tabela:
 
 
 
[[imagem:Stp-custos.png]]
 
 
 
 
 
A lista completa de opções que podem ser usadas na configuração do STP no Netkit segue abaixo:
 
 
 
<syntaxhighlight lang=text>
 
# STP no switch:
 
# bridge_priority: prioridade do switch no STP
 
# hello_time: intervalo entre envios de BPDU
 
# max_age: tempo máximo que o STP pode ficar sem receber uma atualização de BPDU de outro switch
 
# forward_delay: atraso para enviar uma BPDU notificando uma mudança de configuração do STP
 
# on: ativa o STP
 
# off: inicia com STP desativado
 
 
 
sw1[stp]=on:vlan=10:bridge_priority=100:hello_time=2:max_age=10:forward_delay=1
 
 
 
# Porta do switch: pode ter as opções stp_cost (custo da porta) e stp_prio (prioridade da porta)
 
sw1[eth0]=port0:stp_cost=10:stp_prio=1
 
 
 
</syntaxhighlight>
 
 
 
{{Collapse bottom}}
 
 
 
{{Collapse top |16/10 - Analisando o STP na prática}}
 
 
 
==16/10 - Analisando o STP na prática ==
 
 
 
*Atividade totalmente desenvolvida em laboratório pelos alunos (professor tem conselhos de classe do Curso técnico Integrado no mesmo horário);
 
#Implementar em laboratório o mesmo cenário da aula anterior considerando agora os switches Catalyst do laboratório de redes 1;
 
#Prove através de amostras dos pacotes BPDU trocadas entre portas, quais dos switches e portas são raiz, designadas e bloqueadas;
 
#Altere o BridgeID de um dos switches para que este se torne um novo root Bridge da rede, provando esta mudança também com pacotes BPDU.
 
 
 
{{Collapse bottom}}
 
 
 
{{Collapse top | 19/10 - Agregamento de enlaces ou Port Aggregation}}
 
 
 
== 19/10 - Agregamento de enlaces ou Port Aggregation  ==
 
 
 
Padrão IEEE802.1ax (anterior IEEE802.3ad) Agregamento de enlaces ==
 
 
 
'''Agregação de enlace (bonding ou port trunking)'''
 
 
 
O Linux possui suporte a agregação de enlaces, em que se agrupam interfaces ethernet (vinculação de portas) de forma a parecerem uma única interface (chamado de [http://www.linuxhorizon.ro/bonding.html Linux Channel Bonding]). A interface agregada tem prefixo ''bond'', e assim deve ser identificada como ''bond0'', ''bond1'' e assim por diante. Para criar um enlace agregado no Netkit basta declarar em um switch uma interface desse tipo. A sintaxe da declaração é praticamente idêntica a de interfaces ethernet, como se pode ver abaixo:
 
 
 
<syntaxhighlight lang=text>
 
pc1[type]=generic
 
pc2[type]=generic
 
sw1[type]=switch
 
sw2[type]=switch
 
 
 
pc1[eth0]=sw1-port0:ip=192.168.0.1/24
 
pc2[eth0]=sw2-port0:ip=192.168.0.2/24
 
 
 
sw1[eth0]=sw1-port0
 
sw2[eth0]=sw2-port0
 
 
 
# Define em cada switch uma interface bond0 que agrega dois enlaces.
 
# O enlace agregado deve ser composto por uma ou mais interfaces ethernet.
 
# O nome do enlace agregado é sw1-sw2 no exemplo.
 
 
 
sw1[bond0]=sw1-sw2:interfaces=eth1,eth2
 
sw2[bond0]=sw1-sw2:interfaces=eth1,eth2
 
</syntaxhighlight>
 
 
 
Nesse exemplo o enlace agregado foi criado entre os switches ''sw1'' e ''sw2''. Como se pode notar, existe uma opção de configuração adicional ''interfaces'', usada para listar as interfaces ethernet a serem agrupadas. Essas interfaces não devem ser declaradas explicitamente. Além disso, não se podem configurar VLANs na interface agregada (''bond0'' no exemplo).  Por fim, mais de um enlace agregado pode ser criado no mesmo switch, bastando identificá-los por interfaces ''bond'' diferentes (''bond1'', ''bond2'', ...).
 
 
 
O exemplo acima cria a seguinte rede:
 
 
 
[[imagem:Bond.png]]
 
 
 
===Port Trunking com Switches CISCO===
 
 
 
Consulte o link [[http://www.dltec.com.br/blog/cisco/aumentando-a-banda-no-backbone-etherchannel-para-ccnas-rs/ sobre Etherchannel ou PAgP]]<br>
 
 
 
Use: <br>
 
- (config)#interface range g0/21-24 <br>
 
- (config-if-range)#channel-group 1 mode on
 
 
 
Use "show etherchannel 1 summary" para visualizar as portas vinculadas ao canal de portas 1 .É importante destacar que a parte de trunk 802.1Q e permissão de VLANs já está OK.
 
 
 
Consulte o link [[http://www.dltec.com.br/blog/cisco/aumentando-a-banda-no-backbone-etherchannel-para-ccnas-rs/ sobre Protocolo LACP]] <br>
 
 
 
Neste caso está se utilizando o padrão [[http://en.wikipedia.org/wiki/Link_aggregation | IEEE802.1ad (ou IEEE802.1ax - mais recente)]]. A diferença fica por conta do uso do modo "active" no lugar de "on".
 
 
 
===Cascateamento versus Empilhamento===
 
 
 
Os switches ainda possuem uma facilidade em nível físico chamada empilhamento (ou stack) que tem a função de ampliar as capacidades de portas sem comprometer significativamente a latência de pacotes em trânsito (fase forwarding). O mais eficiente, porém com mais custo, é o empilhamento por backplane onde um cabo proprietário de comprimento não maior que 1 metro, é conectado entre portas de entrada e saída específicas para este fim, geralmente na trazeira do switch, formando um anel dos swicthes empilhados. Os switches empilhados se comportam como um só e a gerência deles é muito mais facilitada com um único endereço IP. Já o cascateamento usando portas comuns ou portas específicas de altas taxas (fibra) chamadas UPLINK, mesmo usando o agregamento de link exposto na seção anterior, resolve a questão do congestionamento de toda a transferência de dados oriundas/destinadas aos ramos descendentes destas portas mas torna-se difícil a gerência de cada switch e a latência além de reduzir o desempenho da rede pode impedir até o funcionamento de algorítimos como o STP.
 
 
 
 
 
{{Collapse bottom}}
 
 
 
{{Collapse top | 23/10 - Redes Locais Virtuais com Switch CISCO}}
 
 
 
==23/10 - Redes Locais Virtuais com Switch CISCO==
 
 
 
* Ver [http://www.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/slides/vlan.pdf slides] sobre introdução à VLANs.
 
 
 
 
 
== Praticando VLANs com SWITCH Catalyst CISCO 2960S==
 
 
 
Siga as orientações do professor e realize a interligação de switches da estrutura do laboratório para implementar as características de STP e VLANs.
 
 
 
A seguir algumas dicas básicas para estabelecer configurações nos switches;
 
 
 
===Uso dos Switches do Laboratório para a criação de VLANs===
 
 
 
* uso da interface CLI da CISCO e comandos básicos;
 
* gerenciamento de switches via TELNET;
 
* configuração de VLANs distribuídas em 2 switches usando trunk e access;
 
* uso de VLAN nativa para gerência comum.
 
* configuração básica do switch após reset:
 
 
 
Para zerar a configuração:
 
 
 
* Pressione constantemente a tecla mode por aproximadamente 6 segundos. Voce irá perceber que os tres leds inferiores irão começar a piscar e depois parar. Nesse momento solte a tecla e o switch irá reiniciar com a configuração de fábrica. Após entre no console do equipamento e proceda os comandos à seguir:
 
 
 
; Zerando as configurações atuais
 
 
 
<code>
 
 
 
>enable
 
#erase startup-config
 
#wr
 
 
 
</syntaxhighlight>
 
 
 
; Definindo IP de gerenciamento e login de acesso
 
 
 
Se não estiver no modo de usuário root:
 
 
 
<code>
 
 
 
>enable:
 
#
 
 
 
</syntaxhighlight>
 
 
 
Após aplique os comandos abaixo usando números IP de gerenciamento e nomes (hostname) diferentes para cada switch utilizado pelas equipes:
 
 
 
<code>
 
 
 
enable
 
configure terminal
 
hostname SW_DIREITO
 
interface vlan1
 
ip address 192.168.1.111 255.255.255.0
 
!
 
ip default-gateway 192.168.1.1
 
ip http server
 
ip http secure-server
 
!
 
line con 0
 
line vty 0 4
 
password CISCO
 
login
 
line vty 5 15
 
password CISCO
 
login
 
enable secret CISCO
 
wr
 
 
 
</syntaxhighlight>
 
 
 
; Exemplo de configuração de vlan no switch
 
 
 
<code>
 
 
 
! Cria a vlan 10
 
 
 
Switch>enable
 
 
 
Switch#configure terminal
 
 
 
Switch(config)#vlan 10
 
 
 
Switch(config-vlan)#name depto-administrativo
 
 
 
Switch(config-vlan)#exit
 
 
 
! Atribui vlan a cada porta untagged
 
 
 
Switch(config)#
 
 
 
Switch(config)#interface gigabitethernet 0/1
 
 
 
Switch(config-if)#switchport mode access
 
 
 
Switch(config-if)#switchport access vlan 10
 
 
 
Switch(config-if)#exit
 
 
 
Switch(config)#exit
 
 
 
Switch#sh vlan
 
 
 
</syntaxhighlight>
 
 
 
; Configurando trunk no switch (tagged) e interface nativa para gerenciamento comum
 
 
 
<code>
 
 
 
Switch>enable
 
 
 
Switch#configure terminal
 
 
 
Switch(config)#interface gigabitethernet 0/1
 
 
 
Switch(config-if)#switchport mode trunk
 
 
 
Switch(config-if)#switchport mode native vlan 1
 
 
 
</syntaxhighlight>
 
 
 
Para apagar todas as vlans de 2 à 1000:
 
 
 
<code>
 
 
 
no vlan 2-1000
 
 
 
</syntaxhighlight>
 
 
 
{{Collapse bottom}}
 
 
 
{{Collapse top | 26/10 - <math>\blacklozenge</math> Simulações com Packet Tracer da CISCO}}
 
 
 
==26/10 - <math>\blacklozenge</math> Simulações com Packet Tracer da CISCO==
 
 
 
* Finalização da teoria sobre Agregamento de enlaces;
 
* Finalização da teoria sobre VLANs;
 
* <math>\blacklozenge</math> Simulações com Packet Tracer da CISCO - cada aluno recebeu um cenário para fazer a simulação e enviar para o professor até 06/11 via email - após avaliação do professor, publicar aqui neste espaço o arquivo .pkt do aplicativo ao lado do seu nome e o título do cenário simulado.
 
 
 
{{Collapse bottom}}
 
 
 
{{Collapse top | 30/10 - <math>\blacklozenge</math> Avaliação A2 Exercícios e Atividades com Redes Locais Virtuais e Packet Tracer}}
 
 
 
 
 
|-
 
| Renan || Router roteando duas Vlans distintas ||  ||
 
|-
 
 
 
==30/10 - <math>\blacklozenge</math> Avaliação A2 Exercícios e Atividades com Redes Locais Virtuais e Packet Tracer==
 
 
 
=== <math>\blacklozenge</math> Avaliação A2 ===
 
 
 
; Avaliação A2 - Submissão de artigo Técnico:
 
 
 
; Call for Papers for RED17-2 journal.
 
 
 
;Datas Importantes:
 
# Abertura das inscrições para submissão: '''30/10/2017'''
 
# Escolha do assunto e tópico: '''09/11/2017''' (veja nota abaixo!)
 
# Deadline para Submissões: '''20/11/17'''
 
# Notificação de Aceite: '''27/11/17'''
 
# Submissão de Versão Final: '''04/12/17''' (para aqueles artigos que não atingirem avaliação 60)
 
 
 
; Nota:
 
 
 
Solicito que me enviem a proposta de título com um breve resumo do artigo destacando o que ele irá abordar. Quanto antes entregar, melhor!                     
 
 
 
; Escopo
 
 
 
Seguindo a necessidade da disciplina de explorar com mais atenção conteúdos envolvidos com a segunda parte da disciplina de Redes 2, Redes Locais (LAN), pretende-se que o evento RED17-2 proporcione aos estudantes e pesquisadores, que atuam em áreas diretamente relacionadas a Redes de Computadores, como conectividade, equipamentos de rede e gestão de redes a fim de apresentar e discutir trabalhos científicos (de cunho teórico e/ou envolvendo aplicações específicas) relacionados principalmente aos seguintes tópicos:
 
 
 
; Tópicos de Interesse:
 
 
 
Aplicações inteligentes em equipamentos de redes; Padronização de redes locais; Interoperabilidades de redes; Aplicações de sistemas inteligentes em redes locais de computadores; Sistemas embarcados aplicados a equipamentos de redes locais; Equipamentos de redes de alta performance.
 
 
 
; Instruções para confecção dos artigos
 
 
 
Os artigos poderão ser submetidos em português ou inglês com até 4 páginas, incluindo as referências, em arquivo formato .pdf conforme o modelo disponível ([http://www.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/sbai17-modelo-latex.zip LateX] ou [http://www.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/sbai17-modelo.doc Word]). Faça aqui o download dos templates para a submissão dos artigos: [http://www.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/sbai17-modelo-latex.zip LateX] ou [http://www.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/sbai17-modelo.doc Word]). Estes modelos referência do '''SBAI 2017 - Simpósio Brasileiro de Automação Inteligente'''.
 
 
 
 
;IMPORTANTE                     
 
 
 
# É OBRIGATÓRIO utilizar um dos templates em LateX ou Windows;
 
# Independente do assunto escolhido dentro dos temas, é OBRIGATÓRIO que ele esteja explorando as camadas 1 e 2 das Redes Locais... LIMITANDO-SE às LANs e eventualmente às MANs;
 
# Usem como inspiração para desenvolver o artigo, a revista RTI que além de possuir na biblioteca do campus, tem sua versão online: http://www.arandanet.com.br/revista/rti/edicao/2017/maio. Vejam o resumo das edições anteriores... tem muito assunto que cabe nos conteúdos que foram explorados em sala;
 
 
 
; Submissão de artigos
 
 
 
Os autores devem submeter eletronicamente seus manuscritos em formato .pdf para o professor (casagrande@ifsc.edu.br).
 
 
 
; Publicação
 
 
 
Os autores de artigos aceitos deverão publicar em arquivo pdf ou odt neste espaço, com hyperlink no nome correspondente abaixo do título de cada artigo.!!!
 
 
 
; Avaliação
 
 
 
# Os artigos serão distribuídos para os professores (revisores) da área de telecomunicações sem identificação dos autores (blind review). Os revisores já estarão orientados sobre as características do journal (nossa avaliação A2) e irão fazer uma breve avaliação sobre o artigo classificando-os em quatro possibilidades de recomendação para publicação com os seguintes pesos em nota de 20 à 100:<br>*(1) artigo não recomendado, peso 20;<br>*(2) artigo fracamente recomendado, peso 50;<br>*(3) artigo recomendado, peso 70;<br>*(4) artigo fortemente recomendado, peso 100;
 
# Caso um mesmo artigo tenha a avaliação 1 ou 2 de um revisor nas possibilidades de recomendação e outra em 3 ou 4 por outro revisor, um terceiro revisor será delegado para avaliar o artigo, descartando a menor avaliação dos três;
 
# Artigos que tiverem avaliados como recomendação 3 ou 4 serão selecionados para serem publicados neste ambiente;
 
# Para fechar a nota da avaliação 2 uma terceira nota será atribuída pelo professor de 50 à 100 a qual será somada as outras duas notas finais dos revisores. A média das 3 notas será o valor de A2.
 
 
 
; Exemplos de artigos do Journal RED17-1:
 
 
 
[http://www.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/red171.zip  Exemplos do Journal RED17-1]
 
 
 
 
 
_____________________________________________________________________________________
 
 
 
 
 
;Aula de hoje:
 
 
 
* Ver [http://www.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/slides/vlan.pdf slides] Revisão e exercícios sobre introdução à VLANs.
 
 
 
===Segmentação de Rede===
 
 
 
Introdução: A equipe que administra a rede do campus São José estudou uma reestruturação dessa rede. Como diferentes setores e públicos a utilizam, e para diferentes propósitos, concluiu-se que seria apropriado segmentá-la em algumas subredes. Isso possibilitaria facilitar o controle de quem usa a rede, além do policiamento do tráfego. Para isso, a subrede geral do campus precisaria ser segmentada inicialmente em cinco novas subredes, denominadas:
 
 
 
{| border="1" cellpadding="2"
 
!Segmento
 
!Descrição
 
!Subrede IP
 
|-
 
|'''Pedagogica''' || Pontos das salas de aula e laboratórios de informática|| 172.18.32.0/20
 
|-
 
|'''Administrativa''' || Pontos de setores administrativos|| 172.18.16.0/20
 
|-
 
|'''DMZ''' || Servidores acessíveis de fora da escola (ex: Wiki, WWW)|| 200.135.37.64/26
 
|-
 
|'''BD''' || Servidores que hospedam bancos de dados (ex: LDAP, MySQL)|| 172.18.240.0/24
 
|-
 
|'''LAN''' || Demais pontos de rede || 172.18.0.0/20
 
|}
 
 
 
 
 
A figura abaixo mostra a estrutura proposta para a rede do campus São José, composta pelas cinco novas subredes e as subredes dos laboratórios de Redes 1 e Redes 2. Como se pode observar, o roteador/firewall Cisco ASA 5510 se torna um nó central da rede, pois interliga todas suas subredes (com exceção dos laboratórios de Redes 1 e Redes 2).
 
 
 
 
 
[[imagem:Nova-rede-ifsc-sj.png|600px]]
 
 
 
 
 
Existe mais de uma forma de implantar uma estrutura como essa, as quais serão apresentadas nas próximas subseções.
 
 
 
=== Segmentação física ===
 
 
 
A segmentação física é uma solução aparentemente simples e direta. Cada subrede deve ser composta de uma estrutura exclusiva, contendo seus switches e cabeamentos. No entanto, para adotar esse tipo de segmentação, algumas modificações precisarão ser feitas na infraestrutura de rede existente. Observe a estrutura física da rede do campus:
 
 
 
[[imagem:Rede-ifsc-sj.png|600px]]
 
 
 
 
 
Questão: O que seria necessário fazer para implantar uma segmentação física?
 
 
 
=== Segemetação Lógica (Segmentação com VLANs) ===
 
 
 
Se a reestruturação pudesse ser efetuada com mínimas modificações na estrutura física (incluindo cabeamento), a implantação da nova rede seria mais rápida e menos custosa. Para isso ser possível, seria necessário que a infraestrutura de rede existente tivesse a capacidade de agrupar portas de switches, separando-as em segmentos lógicos. Quer dizer, deveria ser possível criar '''redes locais virtuais''', como mostrado na seguinte figura:
 
 
 
[[imagem:Vlans.png]]
 
 
 
No exemplo acima, três redes locais virtuais ('''VLAN''') foram implantadas nos switches. Cada rede local virtual é composta por um certo número de computadores, que podem estar conectados a diferentes switches. Assim, uma rede local pode ter uma estrutura lógica diferente da estrutura física (a forma como seus computadores estão fisicamente interligados). Uma facilidade como essa funcionaria, de certa forma, como um ''patch panel'' virtual, que seria implementado diretamente nos switches.
 
 
 
'''Redes locais virtuais''' são técnicas para implantar duas ou mais redes locais com topologias arbitrárias, usando como base uma infraestrutura de rede local física. Isso é semelhante a máquinas virtuais, em que se criam computadores virtuais sobre um computador real.
 
 
 
 
 
==== Padrão IEEE 802.1q ====
 
 
 
Os primeiros switches com suporte a VLANs as implementavam de forma legada (i.e. não seguiam um padrão da indústria). Isso impedia que houvesse interoperabilidade entre equipamentos de diferentes fabricantes. Logo a IEEE formou um grupo de trabalho para propor mecanismos padronizados para implantar VLANs, dando origem ao padrão [http://tele.sj.ifsc.edu.br/~msobral/RCO2/docs/ieee/802.1Q-2005.pdf IEEE 802.1q]. Os fabricantes de equipamentos de rede o adataram largamente, suplantando outras tecnologias legadas (ex: [http://www.cisco.com/en/US/tech/tk389/tk689/technologies_tech_note09186a0080094665.shtml ISL] e [http://www.cisco.com/en/US/tech/tk389/tk689/technologies_tech_note09186a0080094c52.shtml VTP] da Cisco). Com isso, VLANs IEEE 802.1q podem ser criadas usando switches de fabricantes diferentes.
 
 
 
Atualmente, a implantação de VLANs depende de switches com suporte ao padrão IEEE 802.1q. Assim, verifique quais dos switches do laboratório possuem suporte a VLAN:
 
* D-Link DES-526 [http://www.sj.ifsc.edu.br/~msobral/IER/roteiros/manual-des3526.pdf (manual)]
 
* Micronet SP 1658B [http://www.sj.ifsc.edu.br/~msobral/IER/roteiros/SP1658B_Manual.pdf (manual)]
 
* 3Com 3224 [http://www.3com.com/prod/pt_la_amer/detail.jsp?tab=prodspec&sku=3C16479 (especificações)]
 
 
 
Uma VLAN é identificada por um número, chamado VID (''VLAN Identifier''), sendo que a VLAN com VID 1 é considerada a ''VLAN default'' (configuração de fábrica). Em um switch com suporte a VLAN IEEE 802.1q, cada porta possui um (ou mais ...) VID, o que define a que VLAN pertence. Assim, para criar uma VLAN, devem-se modificar os VID das portas de switches que dela farão parte.
 
 
 
Além do VID, a configuração da porta de um switch deve especificar o modo de operação da VLAN:
 
* '''tagged:''' cada quadro transmitido ou recebido por essa porta deve conter o número da VLAN a que pertence. Esse modo é usado normalmente em portas que interligam switches.
 
* '''untagged:''' quadros que entram e saem pela porta não possuem informação sobre a VLAN a que pertencem. Usado normalmente para conectar computadores e servidores a switches.
 
 
 
 
 
Esses modos '''tagged''' e '''untagged''' implicam haver uma forma de um quadro Ethernet informar a que VLAN pertence. Isso é usado para restringir a propagação de quadros, fazendo com que sejam recebidos e transmitidos somente por portas de switches que fazem parte de suas VLANs.
 
 
 
 
 
O padrão IEEE 802.1q define, entre outras coisas, uma extensão ao quadro MAC para identificar a que VLAN este pertence. Essa extensão, denominada tag (etiqueta) e mostrada na figura abaixo,  compõe-se de 4 bytes situados entre os campos de endereço de origem e ''Type''. O identificador de VLAN (VID) ocupa 12 bits, o que possibilita portanto 4096 diferentes VLANs.
 
 
 
 
 
[[imagem:Quadro-8021q.png]]
 
<br>''Quadro ethernet com a TAG IEEE 802.1q''
 
 
 
 
 
A ''tag'' de VLAN, inserida em quadros Ethernet, está diretamente relacionada com os modos '''tagged''' e '''untagged''' de portas de switches. Portas em modo '''tagged''' transmitem e recebem quadros que possuem ''tag'', e portas em modo '''untagged''' recebem e transmitem quadros que não possuem ''tag''. Isso foi pensado para tornar a implantação de VLANs transparente para os usuários finais, pois seus computadores não precisarão saber que existem VLANs (i.e. não precisarão interpretar ''tags''). Por isso equipamentos que não interpretam ''tags'' são denominados ''VLAN-unaware'' (desconhecem VLAN), e equipamentos que recebem e transmitem quadros com ''tag'' são referidos como ''VLAN-aware'' (conhecem VLAN).
 
 
 
 
 
'''Exemplo: simulador de switch com VLAN:'''
 
<br>Esta animação possibilita simular a configuração de VLANs em um switch, e efetuar testes de transmissão. Experimente criar diferentes VLANs e observar o efeito em transmissões unicast e broadcast (clique na figura para acessar o simulador).
 
 
 
[[imagem:Simulador-vlan.png|link=http://www2.rad.com/networks/2006/vlan/demo.htm|Um simulador de VLANs]]
 
 
 
== Segmentação de LAN da teoria à prática ==
 
 
 
'''Exemplo:''' a configuração do [[Netkit]] mostrada abaixo cria uma pequena rede composta por um switch e quatro computadores. Além disso, foram definidas duas VLANs (VLAN 5 e VLAN 10). Com isso, os computadores ''pc1'' e ''pc4''  pertencem a VLAN 5, e os computadores ''pc2'' e ''pc3'' estão na VLAN 10. Execute a rede abaixo e teste a comunicação entre os computadores - quais computadores conseguem se comunicar ?.
 
 
 
{| border="0" cellpadding="3"
 
|-
 
| <syntaxhighlight lang=text>
 
sw[type]=switch
 
pc1[type]=generic
 
pc2[type]=generic
 
pc3[type]=generic
 
pc4[type]=generic
 
 
 
# As portas do switch
 
sw[eth0]=port0:vlan_untagged=5
 
sw[eth1]=port1:vlan_untagged=10
 
sw[eth2]=port2:vlan_untagged=10
 
sw[eth3]=port3:vlan_untagged=5
 
 
 
# Ligando os computadores ao switch
 
pc1[eth0]=port0:ip=192.168.0.1/24
 
pc2[eth0]=port1:ip=192.168.0.2/24
 
pc3[eth0]=port2:ip=192.168.0.3/24
 
pc4[eth0]=port3:ip=192.168.0.4/24
 
</syntaxhighlight> || [[imagem:Vlans-ex1.png]]
 
|}
 
 
 
Por exemplo, em uma pequena rede com duas VLANs as portas dos switches podem estar configuradas da seguinte forma:
 
 
 
 
 
{| border="0" cellpadding="2"
 
|-
 
|[[imagem:Bridge3.png]] || <syntaxhighlight lang=text>
 
switch1[type]=switch
 
switch2[type]=switch
 
pc1[type]=generic
 
pc2[type]=generic
 
pc3[type]=generic
 
pc4[type]=gateway
 
pc5[type]=generic
 
pc6[type]=generic
 
 
 
pc1[default_gateway]=192.168.0.4
 
pc2[default_gateway]=192.168.0.4
 
pc3[default_gateway]=192.168.1.4
 
pc5[default_gateway]=192.168.1.4
 
pc6[default_gateway]=192.168.0.4
 
 
 
switch1[eth0]=sw1-port0:vlan_untagged=5
 
switch1[eth1]=sw1-port1:vlan_untagged=5
 
switch1[eth2]=sw1-port2:vlan_untagged=10
 
switch1[eth3]=linksw1sw2:vlan_tagged=5,10
 
 
 
switch2[eth0]=sw2-port0:vlan_tagged=5,10
 
switch2[eth1]=sw2-port1:vlan_untagged=10
 
switch2[eth2]=sw2-port2:vlan_untagged=5
 
switch2[eth3]=linksw1sw2:vlan_tagged=5,10
 
 
 
pc1[eth0]=sw1-port0:ip=192.168.0.1/24
 
pc2[eth0]=sw1-port1:ip=192.168.0.2/24
 
pc3[eth0]=sw1-port2:ip=192.168.1.3/24
 
pc4[eth0]=sw2-port0:vlan_tagged=(5,ip=192.168.0.4/24),(10,ip=192.168.1.4/24)
 
pc5[eth0]=sw2-port1:ip=192.168.1.5/24
 
pc6[eth0]=sw2-port2:ip=192.168.0.6/24
 
</syntaxhighlight>
 
|}
 
 
 
'''Exercício:''' Redesenhe a topologia LÓGICA para essa rede!
 
 
 
 
 
=== Atividade 1 ===
 
 
 
Na figura abaixo, a rede da esquerda está fisicamente implantada em uma pequena empresa. No entanto, uma reestruturação tem como objetivo modificá-la de acordo com o diagrama mostrado à direita. Essa alteração da rede deve ser feita sem adicionar switches ou modificar o cabeamento (tampouco devem-se mudar as conexões de pontos de rede às portas de switches). Faça essa modificação usando o [[Netkit]].
 
 
 
[[imagem:Vlan-ex1.png]]
 
 
 
# '''Criar a topologia física:'''<syntaxhighlight lang=text>
 
sw1[type]=switch
 
sw2[type]=switch
 
pc1[type]=generic
 
pc2[type]=generic
 
pc3[type]=generic
 
pc4[type]=generic
 
pc5[type]=generic
 
pc6[type]=generic
 
 
sw1[eth0]=sw1-port0
 
sw1[eth1]=sw1-port1
 
sw1[eth2]=sw1-port2
 
sw1[eth3]=link-sw1sw2
 
 
sw2[eth0]=sw2-port0
 
sw2[eth1]=sw2-port1
 
sw2[eth2]=sw2-port2
 
sw2[eth3]=link-sw1sw2
 
 
pc1[eth0]=sw1-port0
 
pc2[eth0]=sw1-port1
 
pc6[eth0]=sw1-port2
 
 
 
pc3[eth0]=sw2-port0
 
pc4[eth0]=sw2-port1
 
pc5[eth0]=sw2-port2
 
</syntaxhighlight>
 
 
 
# '''Exercício:''' Criar a topologia lógica usando VLANs<br>''... isso é com vocês!''
 
 
 
=== A nova rede do IFSC-SJ ===
 
 
 
'''Desafio:''' Voltando à segmentação da rede do campus São José, implemente a nova rede usando VLANs!
 
 
 
 
 
{| border="0" cellpadding="2"
 
|-
 
|[[imagem:Ifsc-sj-simples.png|400px]] || [[imagem:Ier-seta.png]]|| [[imagem:Nova-rede-ifsc-sj.png|400px]]
 
|}
 
 
 
Primeiro isso será realizado usando o [[Netkit]], e em seguida será implantado no laboratório. Para simplificar a rede, vamos assumir que a topologia física está implantada como mostrado na figura acima, à esquerda.
 
 
 
{{collapse top | Configuração da rede do IFSC-SJ}}
 
<syntaxhighlight lang=text>
 
# switches
 
sw-rnp[type]=switch
 
sw-redes1[type]=switch
 
sw-redes2[type]=switch
 
sw-coinf[type]=switch
 
sw-labdes[type]=switch
 
 
# gateways
 
asa5510[type]=gateway
 
gw-redes1[type]=gateway
 
gw-redes2[type]=gateway
 
 
# computadores e servidores
 
bd[type]=generic
 
dmz1[type]=generic
 
dmz2[type]=generic
 
adm1[type]=generic
 
adm2[type]=generic
 
adm3[type]=generic
 
pedag1[type]=generic
 
pedag2[type]=generic
 
pc-redes1[type]=generic
 
pc-redes2[type]=generic
 
 
# Portas dos switches
 
sw-rnp[eth0]=rnp-port0
 
sw-rnp[eth1]=rnp-port1
 
sw-rnp[eth2]=rnp-port2
 
sw-rnp[eth3]=rnp-port3
 
sw-rnp[eth4]=rnp-port4
 
sw-rnp[eth5]=rnp-port5
 
 
sw-redes1[eth0]=redes1-port0
 
sw-redes1[eth1]=redes1-port1
 
 
sw-redes2[eth0]=redes2-port0
 
sw-redes2[eth1]=redes2-port1
 
 
sw-coinf[eth0]=coinf-port0
 
sw-coinf[eth1]=coinf-port1
 
sw-coinf[eth2]=coinf-port2
 
# Ligações entre switches
 
sw-coinf[eth3]=rnp-port5
 
sw-coinf[eth4]=labdes-port3
 
 
sw-labdes[eth0]=labdes-port0
 
sw-labdes[eth1]=labdes-port1
 
sw-labdes[eth2]=labdes-port2
 
sw-labdes[eth3]=labdes-port3
 
 
# Ligações dos computadores aos switches
 
asa5510[eth0]=rnp-port0:ip=172.18.0.254/16
 
bd[eth0]=rnp-port1:ip=172.18.0.10/16
 
dmz1[eth0]=rnp-port2:ip=172.18.0.11/16
 
adm1[eth0]=rnp-port3:ip=dhcp
 
gw-redes1[eth1]=rnp-port4:ip=172.18.0.100/16
 
 
pc-redes1[eth0]=redes1-port1:ip=192.168.1.2/24
 
gw-redes1[eth0]=redes1-port0:ip=192.168.1.1/24
 
 
pc-redes2[eth0]=redes2-port1:ip=192.168.2.2/24
 
gw-redes2[eth0]=redes2-port0:ip=192.168.2.1/24
 
 
dmz2[eth0]=coinf-port0:ip=172.18.0.13/16
 
adm2[eth0]=coinf-port1:ip=dhcp
 
pedag1[eth0]=coinf-port2:ip=dhcp
 
 
adm3[eth0]=labdes-port0:ip=dhcp
 
pedag2[eth0]=labdes-port1:ip=dhcp
 
gw-redes2[eth1]=labdes-port2:ip=172.18.0.101/16
 
 
# ASA 5510 é servidor dhcp da LAN ...
 
asa5510[dhcp]=eth0:range=172.18.100.1,172.18.100.250:gateway=172.18.0.254
 
 
# Gateways default dos computadores que usam IP fixo
 
gw-redes1[default_gateway]=172.18.0.254
 
gw-redes2[default_gateway]=172.18.0.254
 
pc-redes1[default_gateway]=192.168.1.1
 
pc-redes2[default_gateway]=192.168.2.1
 
bd[default_gateway]=172.18.0.254
 
dmz1[default_gateway]=172.18.0.254
 
dmz2[default_gateway]=172.18.0.254
 
</syntaxhighlight>
 
 
 
{{Collapse bottom}}
 
 
 
{{Collapse bottom}}
 
 
 
{{Collapse top | 06/11 - Exercícios da lista 3 e outros}}
 
 
 
==06/11 - Exercícios da lista 3 e outros==
 
 
 
* Exercícios da 8,9 e 15 lista 3 - VLANs e STP;
 
* Exercício adicional sobre VLANs;
 
* Uso dos minutos finais da aula para implementar a atividade avaliativa da aula de 23/10 no Packet Tracer da CISCO.
 
 
 
{{Collapse bottom}}
 
 
 
{{Collapse top | 09/11 - WLAN - O protocolo CSMA-CA}}
 
 
 
==09/11 - WLAN - O protocolo CSMA-CA==
 
 
 
:* [http://tele.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/slides/wlan.pdf  Conceitos básicos da arquitetura IEEE802.11]
 
:* Uma ligação ponto à ponto com uma bridge Wireless - uso do WON5000;
 
 
 
 
 
* [http://media.pearsoncmg.com/aw/aw_kurose_network_2/applets/csma-ca/withouthidden.html CSMA/CA sem nodos escondidos (Kurose)]
 
* [http://media.pearsoncmg.com/aw/aw_kurose_network_2/applets/csma-ca/withhidden.html CSMA/CA com nodos escondidos (Kurose)]
 
 
 
 
 
=== O Protocolo CSMA/CA ===
 
 
 
Pode-se descrever em alto-nível o algoritmo do CSMA/CA (simplificando  alguns  detalhes) com o fluxograma abaixo:
 
 
 
 
 
[[imagem:Fluxograma-csma-ca.png]]<br>
 
''Fluxograma para MAC CSMA/CA em modo contenção (função DCF). Esse fluxograma não mostra as esperas de intervalos entre quadros (IFS). Cw significa Janela de Contenção (Contention Window), e Cwmin é seu valor mínimo definido na norma (15 no caso do IEEE 802.11g, e 31 para IEEE 802.11b).''
 
 
 
 
 
Um último detalhe sobre o CSMA/CA trata dos intervalos entre quadros (IFS - ''Inter Frame Space''), que são tempos mínimos que um nodo deve esperar antes de transmitir um quadro, após o meio se tornar ocioso. Sua finalidade é priorizar o acesso ao meio para certos tipos de quadros, que têm urgência para serem enviados. Esse é o caso de quadros de confirmação (ACK) e CTS (''Clear To Send''). Um IFS menor corresponde a uma maior prioridade de transmissão de quadro. A figura abaixo ilustra os tipos de IFS:
 
 
 
[[imagem:Ifs-csma-ca.gif]]<br>
 
''Intervalos entre quadros''
 
 
 
* ''SIFS (Short Interframe Space):'' intervalo mais curto, usado antes do envio de quadros ACK e CTS.
 
* ''PIFS (PCF Interframe Space):'' intervalo intermediário, usado quando em modo PCF (Point Coordination Function). O modo PCF implementa um tipo de acesso ao meio mestre-escravo. Raramente encontrado em equipamentos.
 
* ''DIFS (Distributed Interframe Space):'' intervalo usual, aplicado no início de transmissões em geral (quadros de dados, associação, autenticação, RTS).
 
 
 
'''Uso de RTS/CTS para tratar nodos escondidos'''
 
 
 
[[image:Rts-cts.gif]]<br>
 
 
 
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Edição atual tal como às 15h23min de 28 de julho de 2023

MURAL DE AVISOS E OPORTUNIDADES DA ÁREA DE TELECOMUNICAÇÕES



Professores da Unidade Curricular

Professores Semestres Anteriores


NOSSA ROTINA SEMANAL

Inicie sempre pelo SIGAA o acesso às atividades das nossas aulas. Fazendo isso você estará iterado com todas as publicações, atualizações e compromissos com o plano de ensino da disciplina. Lá, na esquerda da tela, selecione no "Menu Turma Virtual" e clique na opção "Principal". O plano de cada aula prevista no plano de ensino, bem como os objetivos, atividades avaliativas, links, notícias, conteúdos e informações da sua trajetória dentro da disciplina, vão estar resumidos pra você nas opções do menu. No SIGAA também há links que direcionam aos repositórios de conteúdos localizados na página web pessoal do professor e/ou na página da disciplina na WIKI do IFSC. Evite acumular pendências... Mantenha-se sempre em dia!!!

NOSSOS ENCONTROS

Terças e Sextas - 15:40h às 17:30h - Aula RED29005 - LABORATÓRIO DE REDES DE COMPUTADORES

INFORMAÇÕES IMPORTANTES DAS ATIVIDADES 2023-1

Carga horária, Ementas, Bibliografia

Plano de Ensino

PROFESSOR: Jorge Henrique B. Casagrande - casagrande@ifsc.edu.br - página web pessoal


ATENDIMENTO PARALELO: 2as e 4as das 17:30h às 18:30h (Sala de Professores de TELE II ou Laboratório de Redes de Computadores). O atendimento também pode ser agendado em comum acordo com cada aluno ou grupo de alunos via ferramenta de comunicação extra-sala ou via Google Meet.


SIGAA: Todo registro das aulas presenciais e assíncronas (sábados letivos), as atividades avaliativas com respectivos prazos e percurso do estudante na disciplina, serão publicados e notificados nesse sistema acadêmico que é nosso AMBIENTE OBRIGATÓRIO de uso. No SIGAA estarão os conteúdos e/ou links associados a cada tópico de aula. Acesse regularmente a plataforma para não perder as atividades e prazos correspondentes!!!


CONTEÚDOS: Todo o repositório de material de apoio e referências de nossas aulas estão no SIGAA, na seção da disciplina correspondente;


INTERAÇÃO EXTRA-SALA: Para interação fora da sala de aula, acessem nosso grupo no WORKSPACE GOOGLE. Vocês já foram convidados. Caso o grupo não estiver visível em sua conta do GMAIL, solicite o convite para o professor via email casagrande@ifsc.edu.br.

AVALIAÇÕES

  1. Três avaliações são previstas para esta unidade curricular:
    • Avaliação A: referente a parte 1 do Plano de Ensino. Esta avaliação será decomposta em duas partes: AE e AP. A parte AE tem peso 0.4 e será computada pela média simples (aritmética) de pequenas tarefas ou questionários realizados ao longo da parte 1 via SIGAA. A avaliação AP terá peso 0.6 e será uma PROVA escrita contemplando todo conteúdo envolvido com esta parte da unidade curricular.
    • Avaliação B: referente a parte 2 do Plano de Ensino. Esta avaliação será decomposta em duas partes: BE e BP. A parte BE tem peso 0.4 e será computada pela média simples (aritmética) de pequenas tarefas ou questionários realizados ao longo da parte 2. A avaliação BP terá peso 0.6 e será uma PROVA escrita contemplando todo conteúdo envolvido com esta parte da unidade curricular.
    • Avaliação C: referente a parte 3 do Plano de Ensino. Esta avaliação será decomposta em três partes: CE, CP e CJ. A parte CE tem peso 0.3 e será computada pela média simples (aritmética) de pequenas tarefas ou questionários realizados ao longo da parte 3. A avaliação CP terá peso 0.3 e será uma PROVA escrita contemplando todo conteúdo envolvido com esta parte da unidade curricular. A avaliação CJ terá peso 0.4 e será resultado da avaliação de artigo técnico por revisores externos nos moldes de um evento científico do tipo "Journal". O escopo da criação de artigos deverá estar conectado conteúdos envolvidos com esta parte da unidade curricular.
  2. Eventuais trabalhos em equipe poderão resultar em notas diferentes para cada membro. Os critérios de avaliação dos trabalhos serão divulgados na proposição do mesmo.
  3. A nota final NF da disciplina será computada através da média ponderada em carga horária entre A (peso 0.4 de NF), B (peso 0.3 de NF) e C (peso 0.3 de NF) sendo o arredondamento realizado pelo sistema SIGAA. Este mesmo arredondamento será usado na formação das notas de A, B e de C.
  4. No sistema acadêmico SIGAA, na parte referente às notas dos alunos, serão registradas todas as avaliações realizadas. O sistema calcula A, B e C usando os pesos previstos e também a nota final NF. As avaliações AE, BE e CE serão apresentadas numeradas sequencialmente conforme a quantidade de tarefas/questionários repassadas em cada parte do projeto.
  5. A NF sempre tem arredondamento segundo os critérios do SIGAA. Arredondamentos para valores inteiros acima ou abaixo da NF calculada poderão ser também ajustados pelos critérios do professor mediante avaliação da evolução do(a) estudante ao longo do semestre E SEMPRE DEFINIDAS SOMENTE NO ÚLTIMO DIA LETIVO DO SEMESTRE.

Do limite de tempo para execução das atividades avaliativas

  1. O termo atividade avaliativa se refere a qualquer tarefa ou questionário registrada e notificada sempre pelo SIGAA.
  2. Toda atividade avaliativa para composição da A, B e de C terá uma data limite de entrega. O aluno deverá concluir e registrar a atividade até esta data. O sistema não aceitará entrega fora do prazo e não será permitido envio de tarefa por e-mail ou por qualquer outro meio, fora do prazo.
  3. As notas das atividades avaliativas serão registradas no espaço de correção correspondente e disponibilizadas/notificadas automaticamente pelo SIGAA.
  4. Quaisquer mudanças necessárias dos critérios aqui destacados, serão antecipadamente discutidos e consensualizados com a turma.

Da reprovação por falta de frequência

O aluno deve participar de pelo menos 75% das aulas (incluindo os sábados letivos) ao longo do semestre para que seja considerado aprovado na disciplina.

Da aprovação

Será considerado aprovado o aluno que obtiver NF >= 6 e que obrigatoriamente obteve A>=6, B >=6 e C>=6.

Da recuperação

  1. Será prevista uma recuperação para cada uma das componentes das avaliações previstas em A, B e C. A nota da recuperação substituirá a nota da respectiva avaliação, caso seja maior. As condições de aprovação serão então aplicadas.
  2. A recuperação prevista é uma segunda tentativa para cada componente das avaliações A, B e C.

Do encaminhamento para cancelamento de matrícula

Caso o(a) estudante deixe de comparecer presencialmente às aulas, por mais de 15 dias decorridos consecutivos, o seu nome será encaminhado para a coordenação para o cancelamento de matrícula conforme previsto no RDP do IFSC.


IMPORTANTE

Uma avaliação poderá ser recuperada somente se existir justificativa reconhecida pela coordenação. Desse modo, deve-se protocolar a mesma no prazo máximo de 48 horas, contado a partir da data e horário da avaliação, e aguardar o parecer da coordenação. O não cumprimento desse procedimento implica a impossibilidade de fazer a recuperação da respectiva atividade avaliativa.

Material de Apoio

Recursos pedagógicos previstos
  • Apostilas e Tutoriais
  • Apresentação de Slides
  • Glossários de Conceitos
  • Manuais e outros
  • Videoaulas assíncronas
  • Vídeos de apoio
  • Links de apoio
Ferramentas para Atividades Interativas e Exercícios Colaborativos

Bibliografia Básica

  • LIVRO TEXTO (Para alguns conteúdos da ementa) - Comunicação de dados e Redes de Computadores, de Berhouz Forouzan - Para acessar esse e-Book, antes de clicar no link, vc precisa se logar no SIGAA e entrar na aba "Serviços Externos" -> "Minha Biblioteca".
  • Redes de Computadores e a Internet, 5a edição, de James Kurose.
  • Redes de Computadores, 4a edição, de Andrew Tanenbaum.

Bibliografia Complementar


Softwares e Links úteis