Mudanças entre as edições de "RED2-EngTel (página)"

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'''Professores da Unidade Curricular'''
 
'''Professores da Unidade Curricular'''
  
{{Professor|2016-2|[[Jorge Henrique B. Casagrande]] }}
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{{Professor|2023-2|[[Jorge Henrique B. Casagrande]]}}
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{{Professor|2022-2|[[Jorge Henrique B. Casagrande]] [[RED29005 2022-2|(Diário de aulas)]]}}
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{{Professor|2022-1|[[Jorge Henrique B. Casagrande]] [[RED29005 2022-1|(Diário de aulas)]]}}
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{{Professor|2021-2|[[Jorge Henrique B. Casagrande]] [[RED29005 2021-2|(Diário de aulas)]]}}
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{{Professor|2021-1|[[Jorge Henrique B. Casagrande]] [[RED29005 2021-1|(Diário de aulas)]]}}
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{{Professor|2020-2|[[Jorge Henrique B. Casagrande]] [[RED29005 2020-2|(Diário de aulas)]]}}
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{{Professor|2020-1|[[Jorge Henrique B. Casagrande]] [[RED29005 2020-1|(Diário de aulas)]]}}
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{{Professor|2019-2|[[Jorge Henrique B. Casagrande]] [[RED29005 2019-2|(Diário de aulas)]]}}
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{{Professor|2019-1|[[Jorge Henrique B. Casagrande]] [[RED29005 2019-1|(Diário de aulas)]]}}
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{{Professor|2016-2|[[Jorge Henrique B. Casagrande]] [[RED29005 2016-2|(Diário de aulas)]]}}
 
{{Professor|2016-1|[[Jorge Henrique B. Casagrande]] [[RED29005 2016-1|(Diário de aulas)]]}}
 
{{Professor|2016-1|[[Jorge Henrique B. Casagrande]] [[RED29005 2016-1|(Diário de aulas)]]}}
 
{{Professor|2015-2|[[Jorge Henrique B. Casagrande]] [[RED29005 2015-2|(Diário de aulas)]]}}
 
{{Professor|2015-2|[[Jorge Henrique B. Casagrande]] [[RED29005 2015-2|(Diário de aulas)]]}}
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{{Professor|2014-2|[[Jorge Henrique B. Casagrande]] [[RED29005 2014-2|(Diário de aulas)]]}}
 
{{Professor|2014-2|[[Jorge Henrique B. Casagrande]] [[RED29005 2014-2|(Diário de aulas)]]}}
 
{{Professor|2014-1|[[Jorge Henrique B. Casagrande]] [[RED29005 2014-1|(Diário de aulas)]]}}
 
{{Professor|2014-1|[[Jorge Henrique B. Casagrande]] [[RED29005 2014-1|(Diário de aulas)]]}}
 
= [[RED2-EngTel|Carga horária, Ementas, Bibliografia]]=
 
 
 
= [[RED2-EngTel (Plano de Ensino) | Plano de Ensino]]=
 
 
=Dados Importantes=
 
''Professor'': [[Jorge Henrique B. Casagrande]]
 
<br>''Email'': casagrande@ifsc.edu.br
 
<br>''Atendimento paralelo'': 2as e 6as das 17:30h às 18:50h (Sala de Desenvolvimento de TELE II)
 
<br> ''Link alternativo para Material de Apoio da disciplina'': http://www.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED
 
 
=Avaliações=
 
 
=Resultados das Avaliações=
 
 
{| border="1" cellpadding="5" cellspacing="0"
 
!Matrícula
 
!Aluno
 
!A1
 
!A2
 
!A3
 
!A4
 
!P
 
!REC A1
 
!REC A2
 
!REC A3
 
!REC A4
 
!REC P
 
!MÉDIA
 
!NF
 
|-
 
|132002494-7||ANGELO||50/100/80/80/70-'''70'''|| || || || || || || || || || ||
 
|-
 
|131000557-5||JESSICA||100/80/90/90/90-'''90''' ||80/ / / -''' ''' || || || || || || || || || ||
 
|-
 
|132002452-1||KAULY||80/80/70/90/75-'''80''' || || || || || || || || || || ||
 
|-
 
|141004495-5||LUISA||80/80/70/80/75-'''75''' ||80/ / / -''' '''|| || || || || || || || || ||
 
|-
 
|141004492-0||NATALIA||80/80/90/90/75-'''80''' ||80/ / / -''' ''' || || || || || || || || || ||
 
|-
 
|141002802-0||PEDRO||100/80/90/90/90-'''90''' || || || || || || || || || || ||
 
|-
 
|142002023-4||VITOR||100/90/80/80/90-'''90'''|| || || || || || || || || || ||
 
|-
 
|111207026-9||ALFREDO||80/80/70/90/75-'''80''' || || || || || || || || || || ||
 
|-
 
|121003292-9||GIOVANI||100/80/90/70/85-'''80''' || || || || || || || || || || ||
 
|-
 
|}
 
 
'''LEGENDA E DETALHES'''
 
 
<!-- ;'''AE''' = Atividades Extras: 15% da Avaliação - abrange uma ou mais tarefas a serem divulgadas ao longo do semestre;-->
 
;'''An''' = Avaliação ''n'': 70% da Avaliação final (n=1,2,3 e 4) - Programadas para cada parte do programa - Parte do valor de cada avaliação An será considerado a '''AI''' = Avaliação Individual que é 20% da Avaliação correspondente - abrange méritos de desempenho, assiduidade, cumprimento de tarefas, trabalho em equipe e em sala ou de listas de exercícios ou ainda tarefas para casa;
 
;'''P''' = PROVÃO final: Prova escrita, teórica com peso de 30% da Avaliação Final; Contempla todo conteúdo abordado na disciplina;
 
;'''REC An e P''' = Recuperação da Avaliação An e P: A recuperação de todas An serão em data específica marcada com a turma e o aluno só tem a obrigação de recuperar (An ou PF)<60;
 
;'''np''' = não publicado aqui.
 
;'''NF''' = Nota Final com critério de arredondamento de +/-5 pontos considerando a fórmula abaixo: '''NF''' = 0,175(soma{MaiorNota{An,REC An}}) + 0,3(MaiorNota{P,REC P}})
 
 
Se '''NF''' < 60  --> '''Reprovado''' <br>
 
Se  >=60  --> '''Aprovado''' <br>
 
 
;'''Componentes da A1''': Seções 1.1 à 1.3 do Kurose e questões sobre o modelo básico de comunicação de dados/Tabela comparativa de interfaces digitais/Tabela Resumo sobre os padrões internacionais de modens/ARTIGO e apresentação/AI final com outros méritos - '''Final A1'''
 
;'''Componentes da A2''': Experimento LAN com netkit/Questões sobre LAN Switches/ / /AI final com outros méritos - '''Final A2'''
 
;'''Componentes da A3''': / / / /AI final com outros méritos - '''Final A3'''
 
;'''Componentes da A4''': / / / /AI final com outros méritos - '''Final A4'''
 
 
<br> Toda vez que voce encontrar a marcação <math>\blacklozenge</math> ao lado de alguma atividade, significa que essa atividade estará sendo computada na avaliação como AI de An. O prazo estabelecido para entrega estará destacado ao lado da atividade. Portanto, não perca o prazo limite para entrega. '''Atividades entregues fora do prazo terão seu valor máximo de nota debitado de 10 pontos ao dia.'''
 
 
=Recados Importantes=
 
 
<br> '''Uso da Wiki:''' Todo o repositório de material de apoio e referências de nossas aulas passam a usar a Wiki de tele. Para interação fora da sala de aula, acessem nosso grupo no whatsapp.
 
 
<br> '''ATENÇÃO:''' Uma avaliação poderá ser recuperada somente se existir justificativa reconhecida pela coordenação. Desse modo, deve-se protocolar a justificativa no prazo de 48 horas, contando da data e horário da avaliação, e aguardar o parecer da coordenação. O não cumprimento desse procedimento implica a impossibilidade de fazer a recuperação, e assim a reprovação na disciplina.
 
 
=Material de Apoio=
 
 
;Tabela de leitura básica das Bibliografias recomendadas (PARA O PROVÃO FINAL)
 
 
{| border="1" cellpadding="5" cellspacing="0"
 
!Referência
 
!Tópicos
 
!Observações
 
|-
 
|Kurose 5ª edição || 1.1, 1.2, 1.3 || 
 
|-
 
|Forouzan 4ª edição || 6.1, 8.3 e 18.1 || 
 
|-
 
|Tanenbaum 4ª edição ||CAP 4 || 
 
|-
 
|}
 
 
<!--
 
;Atividades extra sala de aula
 
:* [http://tele.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/lista1_2014_2.pdf LISTA1] de exercícios para a avaliação A1
 
:* [http://tele.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/lista2_2015_2.pdf LISTA2] de exercícios para a avaliação A2
 
:* [http://tele.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/lista3_2015_2.pdf LISTA3] de exercícios para a avaliação A3
 
:* [http://tele.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/lista4_2014_2.pdf LISTA4] de exercícios para a avaliação A4
 
 
-->
 
 
;Slides utilizados durante algumas aulas
 
 
:* [http://www.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/slides/InterfacesDigitais.pdf Interfaces Digitais];
 
:* [http://www.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/slides/redes_circuitos_virtuais_FR.pdf Redes Frame Relay];
 
:* [http://www.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/slides/redes_circuitos_virtuais_FR.pdf Redes Frame Relay];
 
:* [http://www.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/slides/protocolos_pp.pdf Protocolos Ponto à Ponto];
 
:* [http://www.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/slides/modens.pdf Modens e enlaces de teste]
 
:* [http://tele.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/slides/lan.pdf REDES LOCAIS]
 
:* [http://tele.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/slides/vlan.pdf IEEE802.3q VLAN]
 
:* [http://tele.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/slides/stp.pdf IEEE802.3d]
 
:* [http://tele.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/slides/ieee.pdf Arquitetura IEEE802.3]
 
:* [http://tele.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/slides/wlan.pdf  Conceitos básicos da arquitetura IEEE802.11]
 
 
 
;Manuais e outros
 
 
* [http://www.sj.ifsc.edu.br/~msobral/RCO2/manuais/Guia_DT2048_SHDSL_T_E_S_VG_210.5088.00-1.pdf Guia Rápido de Configuração Modem DT2048SHDSL;]
 
* [http://tele.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/apoio/Manual_NR-2G_3200_e_4200.pdf manual Router NR2G] da Digitel;
 
* [http://www.cisco.com/warp/cpropub/45/tutorial.htm Tutorial sobre a interface CLI de roteadores Cisco]
 
* [http://www.cisco.com/en/US/tech/tk713/tk507/technologies_tech_note09186a008019cfa7.shtml#ppp01 Resolução de problemas com PPP em roteadores Cisco]
 
* [http://www.cisco.com/en/US/products/hw/routers/ps221/products_password_recovery09186a0080094773.shtml Recuperação de senha em roteadores Cisco 1700 e 1800]
 
<!--
 
 
* [http://www.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/apoio/Globalink3420guia.pdf guia rápido de configuração Globalink UP3420;]
 
* [http://www.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/apoio/Globalink3420.pdf Manual de configuração Gloalink3420;]
 
* [http://www.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/apoio/DT34.pdf Manual de configuração DT34.]
 
* [http://www.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/apoio/DAS-3324.pdf Manual DSLAM DLINK DAS3324.]
 
* [http://www.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/apoio/DAS-3324guia.pdf Guia rápido DSLAM DLINK DAS3324.]
 
-->
 
 
== Bibliografia Básica ==
 
 
* ''Redes de Computadores e a Internet, 5a edição'', de James Kurose.
 
* ''Redes de Computadores, 4a edição'', de Andrew Tanenbaum.
 
* ''Comunicação de Dados e Redes de Computadores, 4a edição'', de Behrouz Forouzan.
 
 
* [http://www.sj.ifsc.edu.br/~msobral/RCO2/docs.html Links para outros materiais, normas, artigos, e apostilas do prof. Jorge Casagrande]
 
* [https://books.google.com.br/books?id=FIaDr9ZtwXgC&dq=forouzan&hl=pt-BR&source=gbs_book_other_versions Comunicação de dados e Redes de Computadores, de Berhouz Forouzan (alguns capítulos no Google Books)]
 
 
Para pesquisar o acervo das bibliotecas do IFSC:
 
* [http://biblioteca.ifsc.edu.br/sophia/ Acesso ao acervo da Biblioteca do IFSC]
 
 
== Softwares ==
 
 
* [[Netkit]]: possibilita criar experimentos com redes compostas por máquinas virtuais Linux
 
* [http://tele.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/IER/ipkit.html IPKIT]: um simulador de encaminhamento IP em java (roda direto no navegador)
 
 
=Diário de aulas RED29005 - 2016-2 - Prof. Jorge H. B. Casagrande=
 
 
{{Collapse top |12/08 - <math>\blacklozenge</math> Redes de Acesso}}
 
 
==12/08 - Redes de Acesso ==
 
 
* Apresentação da disciplina e plano de ensino;
 
* Componentes de uma infra-estrutura de telecomunicações - níveis de ISP, PoP e Last mile;
 
* Visão geral de uma WAN e uma rede de acesso - meios de transmissão; 
 
* <math>\blacklozenge</math> '''Tarefa pra casa''': Fazer uma leitura das '''seções 1.1 à 1.3 (inclusive)''' do livro do Kurose, 5a edição e além das explicações básicas sobre as redes de acesso colocadas em sala faça um quadro resumo que compare as principais tecnologias de '''redes de acesso''' (Dial-up, xDSL, HFC, FTTH e Wireless) em termos de: Alcance, complexidade da rede, banda passante (Mbps) e serviços possíveis ao cliente, sempre no ponto de vista do PROVEDOR DE SERVIÇOS (ISP). Para completar algumas informações de seu resumo use as outras bibliografias indicadas de nossa disciplina, a revista RTI (www.rtionline.com.br - edição julho/15) ou mesmo a googlelândia... ;)
 
 
* Solução para a " Tarefa de casa"
 
* Contribuição da aluna Giovani Lopes de Oliveira
 
 
Explanação básica sobre as diferente redes de acesso que já foram, são ou que serão utilizadas pelas operadoras para oferecer serviços de
 
acesso aos clientes finais.
 
 
'''Dial-up'''
 
 
Linha discada para o acesso à internet. Em meados do 1990, as operadoras de telefone começaram oferecer este serviço ao seu cliente final.
 
O acesso dá-se por meio de um provedor, provedor este que o cliente final tem a opção de escolher ou poderia ser sua operadora de telefone.
 
Este serviço, utiliza a infraestrutura da rede telefônica que já está instalada.
 
O acesso a internet é feito pelo mesmo par que entrega o sinal do telefone, para navegar na internet o cliente precisa ter um modem discado, tendo o modem o cliente usa um número de telefone e faz a conexão, uma vez que foi feita a conexão com a internet o cliente não fazia ou recebia ligações telefônicas.
 
O acesso era extremamente caro, pois o cliente pagava por minutos de acesso e o preço geralmente era o mesmo cobrado por uma ligação.
 
 
'''  XDSL – Digital Subscriber Line'''
 
 
Serviço de acesso a banda larga.
 
Geralmente a compra do serviço de banda larga, provem da mesma operadora que entrega o serviço telefônico na casa do cliente final.  Para acessar a internet é preciso um modem DSL, assim como o serviço geralmente é feito pela mesma prestadora de serviço telefônico, a operadora oferece ao seu cliente o modem DSL em forma de comodato.
 
Este serviço utilizada a mesma infraestrutura de rede telefônica, nesta situação,
 
dados e sinais telefônicos são transmitidos na mesma linha e codificados em frequências diferentes.
 
 
'''HFC – Hybrid Fiber Coax'''
 
 
      O cabo coaxial é utilizado entregar o serviço de internet,  faz uso da infraestrutura das empresas operadoras de TV a cabo.
 
Para o acesso à internet  a cabo é necessário que seja utilizado modens a cabo.
 
 
''' FTTH – Fiber-To-The -Home'''
 
 
FTTH – Dedicado, a fibra é ligada diretamente da operadora à residencia, devido o custo alto para  a entrega da fibra na casa do cliente, não há distribuição D-FTTH na área residencial.
 
É considerada uma tecnologia para o mercado futuro. Com a Multiplexação por divisão de comprimento de onda, permitira uma vasta gama de serviços.
 
 
 
'''Wireless –  Wireless Network'''
 
 
A definição mais simples que podemos citar sobre uma rede sem fio é:
 
“ Uma rede na qual pelo menos dois terminais (computador portátil, PDA, celular, etc) podem comunicar sem ligação telegráfica.”
 
 
A rede sem fio, nos permite estar conectado , mesmo deslocando-se num perímetro geográfico. A rede sem fio oferece o que é mais atual, a mobilidade.
 
 
As redes sem fio baseiam-se numa ligação que utiliza ondas radioelétricas ( rádio e infravermelho)  no lugar nos costumeiros cabos. 
 
 
A redes sem fio permitem ligar equipamentos distantes  por alguns poucos metros ou quilômetros.
 
 
Algumas categorias  de redes sem fio.
 
 
'''Wireless Personal Network ( WPAN)'''
 
 
O PAN sem fio é baseado no padrão IEEE 802.15, a principal tecnologia WPAN é o Bluetooth ( IEEE 802.15.1), HomeRF  , ZigBee  e por último as ligações infravermelhas.
 
 
''' WLAN ( Redes Locais sem Fio)'''
 
 
Dentro da WLAN, está o WIFI ( IEEE 802.11) e HiperLAN2 (High Desempenho Rádio LAN 2.0).
 
 
'''WMAN  ( Wireless Metropolitan Area Network)'''
 
 
Baseiam-se no IEEE80.16 e é conhecida como Anel Local de Rádio ( BLR) .
 
 
* A figura a seguir mostra a tabela  entre as técnicas das diferentes redes de acesso.
 
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:T%C3%A9cnicas_de_acessos.png
 
 
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{{Collapse top |15/08 - Comparação entre Redes de Acesso}}
 
 
==15/08 - Comparação entre Redes de Acesso ==
 
 
* Discussão sobre as redes de acesso e construção em sala da tabela comparativa;
 
* A banda passante e os meios metálicos de transmissão;
 
 
'''ATENÇÃO: Para reforço dos assuntos tratados na aula de hoje, faça uma leitura dos itens 6.1, 8.3 e 18.1 do Forouzan'''
 
 
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{{Collapse top |19/08 - <math>\blacklozenge</math> Redes Privadas e o Modelo básico de Comunicação de Dados}}
 
 
==19/08 - Redes Privadas e o Modelo básico de Comunicação de Dados ==
 
 
* A banda passante e os meios metálicos de transmissão;
 
* Experimento: Comunicação entre Computadores via porta serial;
 
 
=== <math>\blacklozenge</math> Questões sobre o modelo básico de comunicação serial===
 
 
1)  Em nível de conexão elétrica entre os computadores (comunicação física), mesmo com a “salada” de cabos e adaptadores utilizados, que quantidade de fios e sinais básicos trafegados por eles que realmente ficaram envolvidos para efetivar a comunicação? <br><br>
 
 
2)  Se sua equipe concorda que este é um modelo básico de comunicação de dados,  porque não se utilizou modems (DCE´s) para realizar este experimento? <br><br>
 
 
3)  Do ponto de vista de um computador que está recebendo os sinais elétricos em sua  ID, o mesmo irá interpretá-los como uma seqüência de bits que serão decodificados conforme SUA configuração. Em nosso experimento verificamos que existem erros na comunicação quando se configura um  ou mais parâmetros diferentes entre PCs. Isso porque a informação recebida possui uma organização diferente do esperado. Algumas situações não ocorreram erros apesar de configurações diferentes, como por exemplo, com o número de stop-bits. Concluam estas explicações!!!
 
 
{| border="1" cellpadding="5" cellspacing="0" style="background: #efefef;"
 
!Alunos/Equipe
 
!Questões
 
!Resposta
 
|-
 
| rowspan=3 style="border-bottom: 3px solid grey; vertical-align: top; background: #ffdead;"|Jessica, Pedro Henrique, Vitor
 
|| 1 || Foram utilizados apenas 3 pinos do conector DB9 (os fios de transmissão, recepção e GND).
 
Os sinais trocados eram de transmissão (do TX) e recepção (do RX) de dados e o GND para ter o referencial do terra.
 
|-
 
|| 2 || Não foi necessário utilizar um modem pois utilizamos cabos crossover para conectar de forma direta os computadores. Desta forma, o pino utilizado para transmitir os dados de um computador está conectado fisicamente ao pino responsável pelo recebimento dos dados do outro computador, alcancando o objetivo de transmitir dados mesmo de maneira simples.
 
|-
 
|| 3 || O parâmetro stopbit define o intervalo de tempo em "bit times" entre a transmissão de cada caractere, por exemplo, em uma transmissão de 9600 bits por segundo, cada stopbit corresponde ao intervalo de 1/9600 segundos. Por este motivo, não houveram problemas na comunicação entre os computadores quando este parâmetro estava diferente entre eles. Porém, ao serem usados valores diferentes de baudrate, um computador irá transmitir numa taxa maior do que o outro será capaz de receber, e isso faz com que os dados não sejam recebidos de forma correta.
 
|-
 
| rowspan=3 style="border-bottom: 3px solid grey; vertical-align: top; background: #ffdead;"|Luísa Machado, Natália A. Miranda, Alfredo Luiz Vieira da Silva
 
|| 1 || Para uma transmissão serial é necessário apenas um canal para enviar uma sequencia de bits, que segue um após o outro. Numa sequencia de 8 bits, são incluidos ainda o bit de stop(1) e o de start(0), formando assim uma sequencia de 10 bits. O cabo tipo null ou crossover DB9, utiliza 9 pinos, sendo que para o experimento foi utilizado apenas os pinos 2,3 e 5(TX, RX e GND, respectivamente).
 
|-
 
|| 2 || Sim, este modelo de comunicação é básico. Não utilizamos os modems pois tratava-se de uma rede de conexão simples entre dois terminais, em que um escrevia a mensagem e o outro recebia a mensagem apenas. Modem: É um dispositivo eletrônico que modula um sinal digital numa onda analógica e tranmite pela linha telefônica, e que demodula o sinal analógico e reconverte-o para o formato digital original. Utilizado para conexão à Internet, BBS, ou a outro computador (https://pt.wikipedia.org/wiki/Modem).
 
Ou seja, trabalhamos numa rede interna, por isso não utilizamos modems.
 
|-
 
|| 3 || Quando configuramos parâmetros diferentes, ocorre que um PC envia a mensagem numa velocidade e o outro esteja recebe os bits em outra velocidade, isso faz com que não se possa haver uma compreensão adequada desta mensagem, o segundo PC pode receber uma sequencia de caracteres estranhos.
 
Stop-bits: Comunicação serial assíncrona descreve um protocolo de transmissão assíncrono no qual cada sinal de inicialização (start) é enviado previamente para cada byte, caractere ou código de palavra e um sinal de finalização (stop) é enviado após cada código de palavra. O sinal de inicialização serve para preparar o mecanismo de recebimento para a recepção e registro do símbolo. O sinal de finalização serve para preparar o mecanismo de recepção para o próximo sinal. (https://pt.wikipedia.org/wiki/Comunica%C3%A7%C3%A3o_serial_ass%C3%ADncrona). Utilizando stop-bits, o problema de codificar a mensagem em velocidade diferentes não ocorre, pois existe um sinal de inicialização e finalização, com isso os bits não se “misturam” e ocorre a compreensão adequada.
 
|-
 
| rowspan=3 style="border-bottom: 3px solid grey; vertical-align: top; background: #ffdead;"|Kauly
 
|| 1 || Foram utilizados três fios, um para receber e outro para enviar bits em fila e de forma
 
assíncrona e mais o terra.
 
|-
 
|| 2 || Como só era necessário realizar a troca de dados entre dois computadores, não foi necessário
 
o uso de DCE’s, utilizamos cabos cross­over conectados as portas seriais dos hosts.
 
|-
 
|| 3 ||   <span style="color:red">  Os stop­bits indicam ao receptor o fim de um determinado dado, eles são utilizados para evitar
 
erros nas trocas de dados porém não são obrigatórios já que a quantidade de bits de dados é pré
 
definida entre os hosts antes de iniciar a comunicação. </span>
 
|-
 
|}
 
 
{{Collapse bottom}}
 
 
{{Collapse top |22/08 - Comunicação Assíncrona e Interfaces Digitais}}
 
 
==22/08 - Comunicação Assíncrona e Interfaces Digitais ==
 
 
* Comunicação Assíncrona - UART;
 
* O modelo básico de comunicação de dados sem modens: comunicação cross-over;
 
* O modelo básico de comunicação de dados com modens: comunicação pino-à-pino;
 
* Exemplo de circuito de Interface Digital duplex usando comunicação com RS232C.
 
 
{{Collapse bottom}}
 
 
{{Collapse top |26/08 - Interfaces Digitais }}
 
 
==26/08 - Interfaces Digitais ==
 
 
* Circuitos diferenciais e não diferenciais;
 
* Comunicação síncrona - USART;
 
* Interfaces Digitais síncronas - RS232 - sinais de dados, controle e sincronismo.
 
 
{{Collapse bottom}}
 
 
{{Collapse top |29/08 - <math>\blacklozenge</math> Prática com Interfaces Digitais }}
 
 
==29/08 - Prática com Interfaces Digitais ==
 
 
* Montagem de um modelo básico de comunicação de dados com roteadores e modens SHDSL(NR2G central e Cisco 1750 remotos);
 
* Interfaces Digitais síncronas - RS232, V35, V36;
 
* [http://www.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/slides/InterfacesDigitais.pdf Interfaces Digitais] para apoiar o entendimento do que foi colocado em aula.
 
 
Abaixo uma tabela resumo sobre os principais circuitos contidos em variados tipos de Interface Digital. Observe que a coluna "origem" indica em que tipo de equipamento de um circuito (ou modelo) básico de comunicação de dados (CBCD) se encontra a fonte do sinal correspondente.
 
 
[[imagem: sinais_ID.png|thumb|400px|center]]
 
 
 
* <math>\blacklozenge</math> Tarefa pra casa: Complete a tabela comparativa de interfaces digitais abaixo:
 
 
{| border="1" cellpadding="5" cellspacing="0" style="background: #ffffe0;"
 
!style="background: #efefef;"|Alunos/Tema
 
!style="background: #efefef;"|Características
 
!style="background: #efefef;"|Pinout
 
!style="background: #efefef;"|Ilustração
 
|-
 
|rowspan=3 style="border-bottom: 3px solid gray; vertical-align: top;"| Kauly e Angelo <br> '''RS232'''
 
||'''Elétricas:'''
 
* Tipos de sinal: GND ou SG (Terra), TD ou TX (Transmissão de dados), RD ou RX (Recepção de dados), DTR (Terminal de dados pronto), DSR (Conjunto de dados pronto), RTS (Pronto para enviar(computador)), CTS (Envie os dados (modem)), DCD, (Portadora detectada), RI (Indicador de telefone tocando) e FG (Frame Ground).
 
* Sincronismo: O modo mais comum de transmissão de sinais e o assíncrono (em que não há necessidade do transmissor estar sincronizado com o receptor, pois ele é informado quando cada “pacote de dados” começa e termina) dispondo de bits de start e stop.
 
* Tensões típicas:
 
-3V a -15V como Marca = 1 = OFF
 
+3V a +15V como Espaço = 0 = ON (Pronto)
 
* Impedâncias de entrada e saída:
 
3 a 7 kΩ
 
* Faixas de bps:
 
10, 300, 600, 1200, 4800, 9600, 19200, 38400 bits/s
 
* Código digital:
 
   
 
|rowspan=3 style="border-bottom: 3px solid gray; vertical-align: top;"| [[imagem: TabelaRS232.PNG|thumb|100x150px]]
 
|rowspan=3 style="border-bottom: 3px solid gray; vertical-align: top;"|  [[Arquivo:Db9.jpg|100x150px|thumb|left|Conector DB9]] [[Arquivo:Db25.jpg|100x150px|thumb|left|Conector DB25]]
 
|-Coloque a
 
||'''Mecânicas:''' Contem 25 pinos, e exitem diversos padrões de utilização deles, alguns utilizam apenas 3 dos pinos, mas hoje em dia é utilizado os 25 na grande maioria dos casos. 
 
|-
 
||'''Funcionais:''' Ainda é muito utilizado para a configuração de DCE's, comunicação de periféricos com PC's, como impressoras matriciais, e em equipamentos de automação industrial.
 
|-
 
|rowspan=3 style="border-bottom: 3px solid gray; vertical-align: top;"| Alfredo e Giovana <br> '''V.35'''
 
||'''Elétricas:'''
 
*O conector V.35, utiliza sinais balanceados(níveis de tensão variáveis) e não balanceados(nível de tensão GND). O tipo de transmissão de dados é síncrono. A impedância de entrada é de 80 a 120 Ω. Tensões típicas de 0,55V +/- 20% com 100Ω de carga. A faixa de velocidade é de 56 Kbps a 2Mbps(podendo chegar a 10Mpbs, dependendo dos equipamentos que estão envolvidos no enlace). 
 
|rowspan=3 style="border-bottom: 3px solid gray; vertical-align: top;"| [[File:V.35.png|V.35|100x150px]] [[File:Tabela Pinos.png|thumb|Tabela descritiva dos pinos da interface Digital V.35|100x150px]]
 
|rowspan=3 style="border-bottom: 3px solid gray; vertical-align: top;"|[[File:Conectores V.35.png|Conectores V.35|100x150px]][[File:Tabela comparativa.png|Tabela comparativa|100x150px]]
 
|-Coloque a
 
||'''Mecânicas:'''
 
*Capacidade do contato 07A; Resistência de Contato máximo: 10m Ω; Resistência de Isolação: 1000MWmin. (500VCC); Rigidez dielétrica:1200 VAC (1 minuto); Temperatura de operação:  -55º a 105º C; ;Material do isolador: PBT UL94V-0; Material de contato: Macho = latão, Femea = Bronze Fosforo; Acabamento terminal: Flash ouro; Fios aplicáveis: AWG: 22-28; Capa: Capa metálica totalmente blindada  em EMI/RFI; Material da capa: Liga de alumínio com parafusos de aço niquelado.
 
*A conexão mecânica da V.35 é realizada através de um conector retangular de 34
 
pinos do tipo fêmea. As dimensões físicas deste conector obedecem o padrão ISO-
 
2593. Opcionalmente pode ser utilizado a conexão mecânica com conectores DB25
 
com pinagem padrão ISO2110 ou TELEBRÁS (225-540-736).   
 
|-
 
||'''Funcionais:'''
 
*Aplicações em equipamentos DCE (modem) e DTE(computador).
 
|-
 
|rowspan=3 style="border-bottom: 3px solid gray; vertical-align: top;"| Luísa, Natália, Jessica <br> '''V.36'''
 
||'''Elétricas:''' A interface V36 possui sua aplicação semelhante à interface V35, porém para cenários onde pode haver ruídos ou interferências em seu percurso. As características elétricas da interface V36 se resumem em:
 
* tipo de sinal: Utiliza todos os grupos incluindo o de controle com sinais diferenciais, usa recomendação V.11 para sinais de dados e relógios, e utiliza a recomendação V.10 e V.11 para sinais de controle.
 
* sincronismo: aplicação síncrona.
 
* código digital
 
* tensões típicas: Tensão de modo comum: +7 a -7 V.
 
* impedância de entrada: 120 - 126 ohms. (Porém informa que deve ser menos que 100 ohms, os valores mais altos servem para evitar offset de acordo com o autor).
 
* impedância de saída: o autor menciona uma impedância de terminação, e sugere que deve ser inferior a 100 ohms. Outro dado que o autor menciona é uma impedância de 33 ohms na saída em série com o fio para diminuir os problemas com offset.
 
* faixas de bps: de 48 Kbps  a 72 Kbps (típico) e pode chegar até 2 Mbps.
 
 
(Fonte: TELECOMMUNICATION STANDARDIZATION SECTOR OF ITU: Recommendation V.36, Recommendation V.11).
 
 
|rowspan=3 style="border-bottom: 3px solid gray; vertical-align: top;"|[[imagem: pinout.jpg|100x150px]][[imagem: cablesa2.gif|100x150px]]
 
|rowspan=3 style="border-bottom: 3px solid gray; vertical-align: top;"|[[imagem: db37.jpg|100x150px]]
 
|-Coloque a
 
||'''Mecânicas:''' O conector padrão é o DB37 (ISO:IS4902) que possui 37 pinos do tipo macho.   
 
|-
 
||'''Funcionais:'''
 
* usado na comunicação serial
 
* assim como o V.35, é aplicado em equipamentos DTE e DCE.
 
|-
 
|rowspan=3 style="border-bottom: 3px solid gray; vertical-align: top;"| Pedro e Vitor <br> '''RS485'''
 
||'''Elétricas:'''
 
*Modo de operação: Diferencial;
 
*Número de TX e RX: 32 TX e 32 RX;
 
*Comprimento máximo: 1200 metros (taxa de transmissão de 100Kbps);
 
*Taxa máxima de comunicação: 10Mbps (distância de 12 metros);
 
*Tensão máxima em modo comum: 12 à -7V;
 
*Tensão mínima de transmissão (carga): ± 1,5 V;
 
*Tensão mínima de transmissão (sem carga): ± 6 V;
 
*Limite da corrente mínima da saída em curto circuito (mA): 150 para terra e 250 para -7 até 12 V;
 
*Impedância mínima de carga: 60Ω;
 
*Impedância de entrada do RX: 12KΩ;
 
*Sensibilidade do RX: ± 200 mV.
 
(Fonte: http://olaria.ucpel.tche.br/autubi/lib/exe/fetch.php?media=padrao_rs485.pdf)
 
|rowspan=3 style="border-bottom: 3px solid gray; vertical-align: top;"| [[Arquivo:VITOR PEDRO Pinout RS485.PNG|Pinout RS485|100x150px]]
 
|rowspan=3 style="border-bottom: 3px solid gray; vertical-align: top;"| [[Arquivo:VITOR PEDRO CABO RS485.jpg|100x150px]] <br /> [[Arquivo:VITOR PEDRO DB9.jpg|100x150px]]
 
 
|-Coloque a
 
||'''Mecânicas:''' O RS 485 não possui um conector e pinout padrão. Podem ser utilizados os conectores do tipo DB, terminal parafuso ou outros tipos de conectores.   
 
|-
 
||'''Funcionais:''' Utilizado para sistemas de automação, redes de computadores, entre outros.
 
|}
 
 
<!--
 
 
=======NÃO ALTERAR DAQUI EM DIANTE !!!============
 
 
{| border="1" cellpadding="5" cellspacing="0" style="background: #ffffe0;"
 
!style="background: #efefef;"|Alunos/Tema
 
!style="background: #efefef;"|Características
 
!style="background: #efefef;"|Pinout
 
!style="background: #efefef;"|Ilustração
 
|-
 
|rowspan=3 style="border-bottom: 3px solid gray; vertical-align: top;"| Fulano <br> '''RS232'''
 
||'''Elétricas:''' Descreva aqui informações básicas que o padrão exige: tipo de sinal, sincronismo, código digital, tensões típicas, impedâncias de entrada e sáída, faixas de bps, etc...   
 
|rowspan=3 style="border-bottom: 3px solid gray; vertical-align: top;"| Coloque aqui fotos da relação sinais versus pinos do conector padrão RS232 e RS232C. Pode ser mais que uma.
 
|rowspan=3 style="border-bottom: 3px solid gray; vertical-align: top;"| Coloque aqui fotos ilustrativas de cabos típicos com padrões de conexão RS232. Pode ser mais que uma.
 
|-Coloque a
 
||'''Mecânicas:''' Coloque aqui informações básicas sobre o conector padrão.   
 
|-
 
||'''Funcionais:''' Coloque aqui informações básicas sobre grupo de sinais presentes, funções desses sinais e aplicações típicas da interface
 
|}
 
 
 
==================ATÉ AQUI=========================
 
-->
 
 
{{Collapse bottom}}
 
 
{{Collapse top |02/09 - Modens Analógicos}}
 
 
==02/09 - Modens Analógicos ==
 
 
* Discussão sobre a tabela de Interfaces Digitais.
 
* O modelo básico de comunicação de dados;
 
* A Linha Privativa e a Linha Discada;
 
* O Modem Analógico: Arquitetura interna e Técnicas de modulação.
 
* Ver: http://www.itu.int/rec/T-REC-V/en
 
* Ver Modems Narrowband em http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_device_bit_rates.
 
 
Uma classificação genérica de aplicações entre modens analógicos e modens banda base (digitais):
 
 
[[imagem: aplicações_modens.png|thumb|600px|center]]
 
 
Abaixo uma Arquitetura interna básica de um modem analógico:
 
 
[[imagem: arquitetura_modem_analogico.png|thumb|600px|center]]
 
  
 
{{Collapse bottom}}
 
{{Collapse bottom}}
 
{{Collapse top |05/09 - <math>\blacklozenge</math> Modens Banda Base e Práticas com modens }}
 
 
==29/08 - 05/09 - <math>\blacklozenge</math> Modens Banda Base e Práticas com modens  ==
 
 
* Montagem de um modelo básico de comunicação de dados com modens digitais e test-set;
 
* [http://www.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/slides/modens.pdf Slides sobre Modens] para apoiar o entendimento do que foi colocado em aula.
 
* Ver Modems Broadband em http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_device_bit_rates
 
:* Material de apoio : Contribuição- Giovana
 
https://www.pop-rs.rnp.br/~berthold/etcom/teleproc-2000/modemAnalogico/modem_interno.html
 
 
Abaixo uma arquitetura básica de um modem digital de baixas taxas de transmissão (<256Kbps).
 
 
[[imagem: arquitetura_modem_digital.png|thumb|600px|center]]
 
 
 
<br>
 
<br>
;<math>\blacklozenge</math> Tabela Resumo sobre os padrões internacionais de modens analógicos (narrowband) que foram ou ainda são amplamente utilizados pelas prestadoras de serviços de telecomunicações em linha privativa e linha discada (comutada): <br>
 
  
{| border="1" cellpadding="5" cellspacing="0"
+
;NOSSA ROTINA SEMANAL:
!Autor
 
!Tecnologia (padrão)
 
!Descrição
 
|-
 
  
|Angelo ||
+
'''Inicie sempre pelo SIGAA o acesso às atividades das nossas aulas'''. Fazendo isso você estará iterado com todas as publicações, atualizações e compromissos com o plano de ensino da disciplina. Lá, na esquerda da tela, selecione no "Menu Turma Virtual" e clique na opção "Principal". O plano de cada aula prevista no plano de ensino, bem como os objetivos, atividades avaliativas, links, notícias, conteúdos e informações da sua trajetória dentro da disciplina, vão estar resumidos pra você nas opções do menu. No SIGAA também há links que direcionam aos repositórios de conteúdos localizados na página web pessoal do professor e/ou na página da disciplina na WIKI do IFSC. '''Evite acumular pendências... Mantenha-se sempre em dia!!!'''
'''V.22''' <br>
 
 
 
||
 
:* Uma das versões pioneiras no desenvolvimento  de  modens  de   alta velocidade para linhas discadas.<br>
 
:* Transmite dados de forma síncrona e assíncrona, -duplex.<br>
 
:* Taxas de transferência de 600bps e 1200bps.<br>
 
:* Frequências de 1200Hz para 600bps e 2400Hz para 1200bps. <br>
 
:* Modulação DPSK. <br>
 
:* Tipo de linha LP/LD(fixo). <br>
 
:* Modo e meio de comunicação FDX 2 F.  
 
 
<br>
 
<br>
  
|-
+
;NOSSOS ENCONTROS:
  
|Kauly ||
+
Terças e Sextas - 15:40h às 17:30h - Aula RED29005  - '''LABORATÓRIO DE REDES DE COMPUTADORES''' <br>
'''V.23''' <br>
 
  
||
+
;INFORMAÇÕES IMPORTANTES DAS ATIVIDADES 2023-1 <br>
:* Modem de baixa velocidade.<br>
 
:* Transmite dados de forma síncrona ou assíncrona, half-duplex.<br>
 
:* Taxas de transferência de 600bps e 1200bps.<br>
 
:* Frequências de 1500Hz para 600bps e 1700Hz para 1200bps. <br>
 
:* Modulação AFSK. <br>
 
:* Possui um canal reverso de 75 bps para o controle de erros, usando freqüência de 390 Hz para representar o bit 1 e 450 Hz para representar o bit 0. <br>
 
:* Uma das aplicações mais comuns do V-23 é o vídeo-texto onde o canal reverso é utilizado para seleção de tela na casa do usuário.
 
<br>
 
|-
 
  
| Giovana ||
+
= [[RED2-EngTel|Carga horária, Ementas, Bibliografia]]=
'''V.92'''  <br>
 
||
 
:* Em Junho de 2000, um novo padrão definido pelo ITU, introduziu no mercado,
 
o V.92, padrão em modens de 56K.
 
Com isto, o padrão V.90 ganhou três novas funções:
 
QuickConnect, Moden-on-Hold e PCM Upstream.
 
Em conjunto com o novo algoritmo de compressão V.44, apresentam um avanço significativo
 
em conexões analógicas por modem.
 
  
* Em adição  aos melhoramentos gerais da tecnologia V90,para
+
= [[RED2-EngTel (Plano de Ensino) | Plano de Ensino]]=
utilizar destas novas funções, tanto o modem do usuário como do ISP (provedor),
 
precisam ser atualizados para a tecnologia V.92.
 
  
'''Modem on Hold'''
+
'''PROFESSOR''': [[Jorge Henrique B. Casagrande]] - casagrande@ifsc.edu.br - [https://sites.google.com/ifsc.edu.br/jorge-casagrande página web pessoal] <br>
:* Sistema chamado modem em espera (MOH, Modem On Hold). Através desse sistema, o computador avisa quando
 
alguém está tentando ligar para você enquanto você estiver conectado na Internet,
 
permitindo que você atenda a ligação. A conexão com o seu provedor de acesso não cai,
 
ela permanece ativa, porém pausada. Assim que você terminar a sua conversa telefônica,
 
você poderá continuar navegando normalmente. Para esse serviço funcionar,
 
é preciso habilitar o serviço de chamada em espera junto à sua companhia telefônica.
 
  
'''Maior velocidade de Upload'''
+
<br>'''ATENDIMENTO PARALELO''': 2as e 4as das 17:30h às 18:30h (Sala de Professores de TELE II ou Laboratório de Redes de Computadores). O atendimento também pode ser agendado em comum acordo com cada aluno ou grupo de alunos via ferramenta de comunicação extra-sala ou via [https://meet.google.com/odz-fobb-gcq Google Meet]. <br>
:* Nos modems 56 Kbps v.90, a taxa de download (transferências no sentido provedor/usuário) máxima é de 56 Kbps,
 
porém a velocidade máxima de upload (transferências no sentido usuário/provedor) é de 33.600 bps.
 
Nos modems v.92, a taxa máxima de upload foi aumentada para 48.000 bps,
 
agilizando o envio de e-mails, upload de arquivos e videoconferência.  
 
  
'''Quick Connect'''
+
<br> '''SIGAA:''' Todo registro das aulas presenciais e assíncronas (sábados letivos), as atividades avaliativas com respectivos prazos e percurso do estudante na disciplina, serão publicados e notificados nesse sistema acadêmico que é nosso '''AMBIENTE OBRIGATÓRIO''' de uso. No SIGAA estarão os conteúdos e/ou links associados a cada tópico de aula. '''Acesse regularmente a plataforma para não perder as atividades e prazos correspondentes!!!'''
:* Conexão rápida (quick connect)
 
Modens v.90 demoram cerca de 20 segundos para fazer a conexão,
 
modems v.92, "aprende" as condições da linha telefônica onde ele está instalado na primeira vez que conecta ao provedor.
 
Da segunda vez em diante, ele não executará novamente suas rotinas de verificação da linha,
 
pois ele já a "conhece". Assim, o tempo de hand-shaking cai pela metade,
 
demorando apenas cerca de 10 segundos.
 
  
:* 56 Kbps, são  modems assimétricos em velocidades acima de 33,6 Kbps.
+
<br> '''CONTEÚDOS:''' Todo o repositório de material de apoio e referências de nossas aulas estão no SIGAA, na seção da disciplina correspondente;
Assimétrica significa que a velocidade de upstream (os dados que envia)
 
é diferente do que a velocidade de downstream (os dados recebidos).
 
  
'''Normas reconhecidas de modulação 56Kbps'''
+
<br> '''INTERAÇÃO EXTRA-SALA:''' Para interação fora da sala de aula, acessem nosso grupo no '''WORKSPACE GOOGLE'''. Vocês já foram convidados. Caso o grupo não estiver visível em sua conta do '''GMAIL''', solicite o convite para o professor via email casagrande@ifsc.edu.br.
:* K56Flex por Conexant - (anteriormente Rockwell)
 
:* V.90 padronizado pela ITU-T (ex-CCITT)
 
:* V.92 padronizado pela ITU-T (idem)
 
:* K56Flex por Conexant <Rockwell> K56Flex é praticamente obsoleto
 
:* X2 pela 3Com - (anteriormente USR: US Robotics) X2 é praticamente obsoleto.
 
[https://www.patton.com/whitepapers/v92.pdf ''Referência'']
 
[https://www.itu.int/rec/T-REC-V.92-200107-I!Amd1/en ''Referência'']
 
[http://www.almcom.net/56kfaqs.html''Referência'']
 
|-
 
  
|Jessica ||
+
=AVALIAÇÕES=
'''V.34''' <br>
 
  
  ||
+
#'''Três avaliações são previstas''' para esta unidade curricular:<br>
 +
#* '''Avaliação A''': referente a parte 1 do Plano de Ensino. Esta avaliação será decomposta em '''duas partes: AE e AP'''. A parte '''AE tem peso 0.4''' e será computada pela média simples (aritmética) de pequenas tarefas ou questionários realizados ao longo da parte 1 via SIGAA. '''A avaliação AP terá peso 0.6''' e será uma PROVA escrita contemplando todo conteúdo envolvido com esta parte da unidade curricular. <br>
 +
#* '''Avaliação B''': referente a parte 2 do Plano de Ensino. Esta avaliação será decomposta em '''duas partes: BE e BP'''. A '''parte BE tem peso 0.4''' e será computada pela média simples (aritmética) de pequenas tarefas ou questionários realizados ao longo da parte 2. A '''avaliação BP terá peso 0.6''' e será uma PROVA escrita contemplando todo conteúdo envolvido com esta parte da unidade curricular.<br>
 +
#* '''Avaliação C''': referente a parte 3 do Plano de Ensino. Esta avaliação será decomposta em '''três partes: CE, CP e CJ'''. A '''parte CE tem peso 0.3''' e será computada pela média simples (aritmética) de pequenas tarefas ou questionários realizados ao longo da parte 3. A '''avaliação CP terá peso 0.3 '''e será uma PROVA escrita contemplando todo conteúdo envolvido com esta parte da unidade curricular. A '''avaliação CJ terá peso 0.4''' e será resultado da avaliação de artigo técnico por revisores externos nos moldes de um evento científico do tipo "Journal". O escopo da criação de artigos deverá estar conectado conteúdos envolvidos com esta parte da unidade curricular.
 +
#Eventuais trabalhos em equipe poderão resultar em notas diferentes para cada membro. Os critérios de avaliação dos trabalhos serão divulgados na proposição do mesmo.
 +
#A nota final NF da disciplina será computada através da '''média ponderada''' em carga horária entre '''A (peso 0.4 de NF), B (peso 0.3 de NF) e C (peso 0.3 de NF)''' sendo o arredondamento realizado pelo sistema SIGAA. Este mesmo arredondamento será usado na formação das notas de A, B e de C.
 +
#No sistema acadêmico SIGAA, na parte referente às notas dos alunos, serão registradas todas as avaliações realizadas. O sistema calcula A, B e C usando os pesos previstos e também a nota final NF. As avaliações AE, BE e CE serão apresentadas numeradas sequencialmente conforme a quantidade de tarefas/questionários repassadas em cada parte do projeto.
 +
# '''A  NF sempre tem arredondamento segundo os critérios do SIGAA'''. Arredondamentos para valores inteiros acima ou abaixo da NF calculada poderão ser também ajustados pelos critérios do professor mediante avaliação da evolução do(a) estudante ao longo do semestre E SEMPRE DEFINIDAS SOMENTE NO ÚLTIMO DIA LETIVO DO SEMESTRE.
  
:*Este modem é destinado para uso em conexões em geral redes telefónicas comutadas (GSTNs) e ponto-a-ponto.<br>
+
==Do limite de tempo para execução das atividades avaliativas==
  
:*Sua principais características são:
+
#O termo '''atividade avaliativa''' se refere a qualquer tarefa ou questionário '''registrada e notificada sempre pelo SIGAA'''.
  - Modo de operação duplex e half-duplex na rede geral de telefonia fixa comutada.
+
#Toda atividade avaliativa para composição da A, B e de C terá uma data limite de entrega. '''O aluno deverá concluir e registrar a atividade até esta data'''. '''O sistema não aceitará entrega fora do prazo e não será permitido envio de tarefa por e-mail ou por qualquer outro meio, fora do prazo.'''
  - Separação de canais por técnicas de cancelamento de eco.
+
#'''As notas das atividades avaliativas''' serão registradas no espaço de correção correspondente e '''disponibilizadas/notificadas automaticamente pelo SIGAA'''.
  - Utiliza modulação QAM (Quadrature Amplitude Modulation) para cada canal com transmissão por linha síncrona. A taxa de símbolo pode ser selecionada (variam de 2400 a 3200 símbolos por segundo).
+
#'''Quaisquer mudanças necessárias''' dos critérios aqui destacados, serão antecipadamente discutidos e '''consensualizados com a turma'''.
  - Taxas de transmissão variam de 2400 bit/s até 33600 bits/s.
 
  - Possui um canal auxiliar opcional com um conjunto de dados síncronos taxa de 200 bit/s de sinalização
 
  - Envia 9 bits por símbolo.
 
  - Requer uma relação sinal-ruído de 32~34 dB para manter a sua taxa de 28800 bps.<br>
 
  
:*A tabela abaixo mostra outros dados:<br>
+
==Da reprovação por falta de frequência==
[[Arquivo:v34.png|400px|]]
 
  
[https://www.itu.int/rec/dologin_pub.asp?lang=e&id=T-REC-V.34-199802-I!!PDF-E&type=items ''Referência'']
+
'''O aluno deve participar de pelo menos 75% das aulas (incluindo os sábados letivos)''' ao longo do semestre para que seja considerado aprovado na disciplina.
[http://www.sj.ifsc.edu.br/~msobral/RCO2/docs/casagrande/MODULO3/cap9/cap9.pdfF-E&type=items ''Referência2'']
 
  
 +
==Da aprovação==
  
|-
+
Será considerado aprovado o aluno que '''obtiver NF >= 6 e que obrigatoriamente obteve A>=6, B >=6 e C>=6'''.
  
|Pedro Hames ||
+
==Da recuperação==
'''V.32bis''' <br>
 
  
||
+
#'''Será prevista uma recuperação para cada uma das componentes das avaliações''' previstas em A, B e C. A nota da recuperação substituirá a nota da respectiva avaliação, '''caso seja maior'''. As condições de aprovação serão então aplicadas.
:*Frequência: opera com 3 sinais de 200Hz de largura de banda e frequências centrais em 600Hz, 1800Hz e 3000Hz com tolerância de ±7Hz;<br>
+
#A recuperação prevista é uma segunda tentativa para cada componente das avaliações A, B e C.
:*Comunicação duplex com um par de fios;<br>
 
:*Taxas de transmissão de 14400bits/p, 12000bits/p, 9600bits/p, 7200bits/p e 4800bits/p;<br>
 
:*Taxa de modulação de 2400 símbolos por segundo;<br>
 
[https://www.itu.int/rec/dologin_pub.asp?lang=e&id=T-REC-V.32bis-199102-I!!PDF-E&type=items ''Referência V.32bis'']
 
|-
 
  
 +
==Do encaminhamento para cancelamento de matrícula==
  
 +
Caso o(a) estudante deixe de comparecer presencialmente às aulas, '''por mais de 15 dias decorridos consecutivos''', o seu nome '''será encaminhado para a coordenação para o cancelamento de matrícula''' conforme previsto no RDP do IFSC.
  
  
  
|Vitor ||
+
;IMPORTANTE:
'''V.90''' <br>
+
'''Uma avaliação poderá ser recuperada somente se existir justificativa reconhecida pela coordenação'''. Desse modo, deve-se protocolar a mesma no '''prazo máximo de 48 horas''', contado a partir da data e horário da avaliação, e aguardar o parecer da coordenação. O não cumprimento desse procedimento implica a impossibilidade de fazer a recuperação da respectiva atividade avaliativa.<br>
  
||
+
=Material de Apoio=
:*Desenvolvido entre Março de 1998 e Fevereiro de 1999;<br>
 
:*Comunicação duplex;<br>
 
:*Taxas de transmissão de 56k bits/s (Downstream) e 33,6k bits/s (Upstream);<br>
 
;*Utiliza modulação PCM (Pulse-Code Modulation) para Downstream e modulação V.34 para Upstream;<br>
 
:*Taxa de modulação de 8000 símbolos por segundo;<br>
 
;*Um modem V.90 tenta uma conexão V.34 quando o computador remoto não fornece suporte ao protocolo V.90.<br>
 
[https://www.itu.int/rec/dologin_pub.asp?lang=e&id=T-REC-V.90-199809-I!!PDF-E&type=items ''Referência''] [https://en.wikipedia.org/wiki/List_of_ITU-T_V-series_recommendations ''Referência'']
 
|-
 
  
|Natália || '''V.22 BIS'''||
+
;Recursos pedagógicos previstos:
É uma recomendação ITU-T V.22 que se estende com uma taxa mais rápida usando QAM para transportar dados digitais.
 
  
:*Ligação ponto-a-ponto com linhas dedicadas e operação em modo duplex em linha telefônica comutada;<br>
+
* Apostilas e Tutoriais
:*Separação de canais por divisão de freqüência;<br>
+
* Apresentação de Slides
:*Inclusão de equalização adaptativa;<br>
+
* Glossários de Conceitos
:*Inclusão de facilidades de teste;<br>
+
* Manuais e outros
:*Compatibilidade com o modem V.22 a 1200 bit/s com detecção automática de taxa de transmissão;<br>
+
* Videoaulas assíncronas
:*Modulação QAM para transmissão síncrona com cada canal a 600 bps;<br>
+
* Vídeos de apoio
:*Interface de conexão V.24;<br>
+
* Links de apoio
:*Taxas de transmissão: 2400 ou 1200 bit/s <br>
 
[http://penta2.ufrgs.br/Claudio/caracv22.html ''Referência''] [https://en.wikipedia.org/wiki/List_of_ITU-T_V-series_recommendations ''Referência'']
 
|-
 
  
|Luísa || '''V.32'''||
+
;Ferramentas para Atividades Interativas e Exercícios Colaborativos
Este tipo de modem destina-se no uso em ligação com a rede telefônica de comutação geral (GSTN) e em circuitos alugados do tipo telefone ponto-a-ponto.
 
Características:
 
:*Modo de funcionamento duplex em GSTN e nos circuitos alugados de dois fios ponto-a-ponto;<br>
 
:*Separação de canais por técnicas de cancelamento de eco;<br>
 
:*Transmissão e recepção síncrona;<br>
 
:*Modulação de amplitude em quadratura para cada canal com transmissão por linha síncrona em 2400 bauds;<br>
 
:*Taxas de transmissão: 9600 bit/s; 4800 bit/s; 2400 bit/s;<br>
 
:*Disposição opcional de um modo assíncrono de operação de acordo com recomendações V.14 ou V.42. <br>
 
[https://www.itu.int/rec/dologin_pub.asp?lang=s&id=T-REC-V.32-199303-I!!PDF-E&type=items ''Referência'']
 
|-
 
  
 +
* Mapas conceituais com [https://www.mindmeister.com/pt MINDMEISTER ou DIAGRAMS.NET]
 +
* Editor de texto com [https://www.google.com/intl/pt-BR/docs/about/ Google Docs]
 +
* Interativos com [https://kahoot.it/ Kahoot]
 +
* Avaliativos com [https://www.menti.com/ Mentimeter]
 +
* Simulação online de circuitos elétricos simples [https://phet.colorado.edu/sims/html/circuit-construction-kit-dc/latest/circuit-construction-kit-dc_pt_BR.html PhetColorado]
 +
* Repositórios de imagens para ilustração de atividades [https://publicdomainvectors.org/en/free-clipart/Symbol-for-helping-people-on-the-reception-vector-illustration/33703.html Public Domain Vectors]
 +
* Conversor de documentos com [https://ilovepdf.com/pt Ilovepdf]
 +
* Elaboração de diagramas de [https://diagrams.net fluxo online (draw.io)]
  
|}
+
= Bibliografia Básica =
  
<br>
+
* LIVRO TEXTO (Para alguns conteúdos da ementa) -  [https://app.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788563308474/pageid/0 Comunicação de dados e Redes de Computadores, de Berhouz Forouzan] - Para acessar esse e-Book, antes de clicar no link, vc precisa se logar no SIGAA e entrar na aba "Serviços Externos" -> "Minha Biblioteca".
;<math>\blacklozenge</math> Tabela Resumo sobre os padrões internacionais de modens digitais (broadband) que foram ou ainda são amplamente utilizados pelas prestadoras de serviços de telecomunicações em linha privativa, ou em redes de acesso (last mile):<br>
+
* ''Redes de Computadores e a Internet, 5a edição'', de James Kurose.
 +
* ''Redes de Computadores, 4a edição'', de Andrew Tanenbaum.
  
{| border="1" cellpadding="5" cellspacing="0"
+
= Bibliografia Complementar =
!Autor
 
!Tecnologia (padrão)
 
!Descrição
 
|-
 
|Angelo || '''ADSL'''|| 
 
:* Se diferencia das outras DSLs pelo fato dos dados serem transmitidos de forma mais rapida para uma direção do que para outra.<br>
 
:* Padrão ITU G.992.1 (G.DMT).<br>
 
:* Suas principais características incluem downstream de até 8 Mb/s (megabits por segundo) e upstream de até 1 Mb/s.<br>
 
:* Existem outras versões de ADSL, em que os valores de Download e Upload são maiores, EX: ADSL2 e ADSL2+.<br>
 
:* Existe uma grande variedade de técnicas de modulação, mas no Brasil a mais usada é a DMT.<br>
 
:* É atualmente o Padrão mais utilizado no Brasil..<br>
 
|-
 
  
 +
* [http://tele.sj.ifsc.edu.br/~msobral/RCO2/docs.html Links para outros materiais, normas, artigos, e apostilas do prof. Jorge Casagrande]
  
|Kauly || '''G.Lite'''|| <br>
 
:* Também conhecido como ADSL Lite.<br>
 
:* Padrão ITU G.992.2.<br>
 
:* Taxas de download e upload são de até 1,5 Mb/s e 512 Kb/s, respectivamente.<br>
 
:* Teoricamente não é necessário splitters, porém funciona melhor com eles.<br>
 
:* Modulação OFDM.<br>
 
:* Por sua baixa taca de transmissão e problemas técnicos como, interferências, alto índice de erros na transmissão de dados, é pouco utilizado atualmente.<br>
 
  
|-
+
== Softwares e Links úteis ==
  
|Pedro Hames || '''SHDSL'''(''Single-pair high-speed digital subscriber line'')|| <br>
+
* [http://biblioteca.ifsc.edu.br/sophia/ Acesso ao acervo da Biblioteca do IFSC]
:*Frequência: de 100 kHz até 350 kHz;<br>
+
* [https://www.sejda.com/pdf-editor editor de PDF]:
:*Distância máxima de 4322 metros;<br>
+
* [https://www.postscapes.com/internet-of-things-protocols/ Padrões diversos de protocolos para IoT]
:*Taxa de transmissão de até 2304kbits/s<br>
 
:*Modulação pode ser 16-TCPAM ou 2-PAM<br>
 
[https://www.itu.int/rec/dologin_pub.asp?lang=e&id=T-REC-G.991.2-200502-I!Amd2!PDF-E&type=items''Referência SHDSL'']
 
|-
 
|Alfredo ||
 
'''VDSL2'''  <br> 
 
 
 
||
 
 
 
VDSL2(Very-High-Bit-Rate Digital Subscriber Line 2 - padrão ITU-T G.993.2) é um padrao tecnologico de acesso que explora a rede existente de uma operadora(par de fios de cobre), oferencendo uma taxa de downstream de até 250Mbps(cliente ao lado do DSLAN).
 
Seu objetivo é oferecer estrutura para serviços triple play(voz, video, dados, televisão de alta definição e jogos interativos).
 
O padrão ITU-T G.993.2 é uma atualização do G.993.1, que permite a transmissão de taxas de dados na forma assimétrica e simétrica(full-duplex) em até 200 Mbit/s em pares métaĺicos, usando uma BW de até 30Mhz.
 
 
 
        Tabela
 
:*Taxa de dados vs Distancia
 
 
 
 
 
:*200Mbit/s - cliente próximo do DSLAN("na fonte")
 
:*100Mbit/s - 500 metros do DSLAN
 
:*50Mbit/s  - 1000 metros do DSLAN
 
:*acima de 1600 metros(01 milha)não viável; convém usar o ADSL como acesso a rede por ter um menor custo e oferecer uma distância maior.
 
 
 
[https://pt.wikipedia.org/wiki/VDSL2 " Referencia VDSL2"]
 
|-
 
 
 
|-
 
 
 
|Jessica ||
 
'''VDSL''' <br>
 
 
 
||
 
VDSL, do termo Very-high-bit-rate Digital Subscriber Line é um dos diversos tipos de conexão DSL existentes. Pertence a recomendação ITU G.993.1.
 
Abaixo algumas características que melhor descrevem o VDSL:
 
 
 
:* Sua taxa de transmissão é mais alta que a ADSL.
 
:* Pode transmitir sinais de TV (podendo competir com os sistemas de TV a cabo).
 
:* Utiliza fibras ópticas no cabeamento externo vindo do provedor de serviços. A GVT é uma empresa que utiliza VDSL.
 
:* A tecnologia VDSL utiliza nós ópticos para trazer o sinal à casa do usuário, reduzindo a distância do cabo que conecta a fibra com a residência do usuário e assim, resolvendo o problema de velocidade (permitindo taxas mais altas de transmissão e recepção).
 
:* O alcance de frequência vai de 0 a 12 MHz.
 
:* A modulação que o VDSL utiliza é a QAM.
 
:* Velocidades de upload e download são cerca de 15 Mbps e 55 Mbps, respectivamente.
 
 
 
[https://www.itu.int/rec/dologin_pub.asp?lang=e&id=T-REC-G.993.1-200406-I!!PDF-E&type=items ''Referência'']
 
 
 
[http://www.clubedohardware.com.br/artigos/como-a-conexao-vdsl-funciona/2894-E&type=items ''Referência2'']
 
 
 
[http://www.teleco.com.br/pdfs/tutorialvdsl.pdf-E&type=items ''Referência3'']
 
 
 
[http://www.ieee802.org/3/efm/public/jul01/presentations/oksman_1_0701.pdf-E&type=items ''Referência4'']
 
 
 
|-
 
 
 
|Vitor ||
 
'''ADSL2+''' ( <br>
 
 
 
||
 
:*Taxa de transmissão de 24mbps;<br>
 
:*Frequência: de 26k Hz até 2200 kHz;<br>
 
;*Faixa de frequência de Upstream é a mesma utilizada para o ASDL e ASDL2, o que limita a taxa de transmissão de Upstream em apenas 1 mbps;<br>
 
;*A taxa de 24 mbps é obtida a até 1,5 km e decai para até 4 megabits em distâncias superiores a 3.6 km;
 
[http://www.hardware.com.br/tutoriais/opcoes-acesso/pagina3.html ''Referência'']
 
|-
 
 
 
|Natália || '''HDSL''' ||
 
A Tecnologia HDSL (High bit rate Digital Subscriber Line) foi a primeira tecnologia DSL a ser desenvolvida, no final da década de 80, como alternativa às linhas T1 (E1 na Europa). Estas linhas, apesar de oferecerem uma velocidade satisfatória T1 (1,544 Mbit/s) e E1 (2 Mbit/s). As linhas de HDSL são simétricas, o download e o upload possuem a mesma velocidade, e aproveita a infraestrutura utilizada pelos telefones comuns. O canal de conexão HDSL usa dois pares trançados para implementar o modo de transmissão full-duplex (TOLEDO; PEREIRA, 2001).
 
[http://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialropassiva1/pagina_2.asp ''Referência''] <br>
 
<br>
 
Outra vantagem da tecnologia HDSL é que ela permite transmissões full-duplex, ou seja, transmissão nos dois sentidos simultaneamente, enquanto que a tecnologia T1 é half-duplex, ou seja, só permite transmissões em um sentido de cada vez. As linhas HDSL oferecem taxas de transferência de 1,544 Mbps para transmissões half-duplex e 784 kbps em cada sentido para transmissões full-duplex. Esta comparação entre as linhas HDSL e T1 é mostrada na figura abaixo: <br>
 
[[Arquivo:Hdsl.jpg]] <br>
 
[http://www.gta.ufrj.br/grad/03_1/dsl/hdsl.htm ''Referência'']
 
|-
 
 
 
|Luísa || '''SDSL''' ||
 
Linha Digital Simétrica de Assinante (Symmetric Digital Subscriber Line - SDSL) refere-se a tecnologias de transmissão de dados digitais ao longo dos fios de cobre da rede de telefonia onde a largura de banda na direção downstream é idêntica à largura de banda no direção upstream, é uma variante do HDSL. Esta largura de banda simétrica pode ser considerado como sendo o inverso da largura de banda assimétrica oferecido pela tecnologia ADSL, em que a largura de banda de upstream é mais baixa do que a largura de banda de downstream. A taxa de transmissão varia entre 72 Kbps e 2320 Kbps, em uma distância máxima de até 3,4Km. SDSL é geralmente comercializada para clientes empresariais.
 
[https://pt.wikipedia.org/wiki/Symmetric_digital_subscriber_line ''Referência''][https://en.wikipedia.org/wiki/Symmetric_digital_subscriber_line ''Referência'']
 
|-
 
 
 
|}
 
 
 
{{Collapse bottom}}
 
 
 
{{Collapse top |09/09 - Práticas com CBCD}}
 
 
 
==09/09 - Práticas com CBCD ==
 
 
 
* Discussão sobre a atividade sobre padrões de modens analógicos e digitais;
 
* Finalização da montagem dos CBCD e Enlaces de teste;
 
* diagramas de blocos básicos de modens analógicos e digitais;
 
* Três CBCDs foram montados com modens digitais (broadband):
 
- com modens 64Kbps @ 4fios (Codificação HDB3);
 
- com modens 64Kbps @ 2 fios;
 
- com modens SHDSL @ 2fois;
 
 
 
{{Collapse bottom}}
 
 
 
{{Collapse top |12/09 - Redes Privativas}}
 
 
 
==12/09 - Redes Privativas ==
 
 
 
* Evolução das Redes Locais baseadas em hospedeiros para as Redes Privativas de longa distância;
 
* Da Unidade de Derivação Digital (UDD) para os ServerSwitches ou switches KVM;
 
* Multiplexação como base da formação de circuitos virtuais.
 
* Compartilhamento de interfaces digitais e de meios de transmissão;
 
* A Multiplexação como solução no compartilhamento e otimização do uso de enlaces de transmissão (FDM, WDM,TDM e STDM).<br> <br>
 
 
 
===Implementação de uma rede privada com três nós de rede e protocolo ponto à ponto HDLC.===
 
 
 
* Construção da rede no laboratório.
 
 
 
Para esta atividade deve ser implementada uma rede rede física composta por três roteadores da Digitel, que devem ser interconectados como mostrado abaixo:
 
 
 
[[imagem:Rede-modems.png|600px]]
 
 
 
A rede contém dois enlaces dedicados ponto-à-ponto (simulando duas SLDDs formadas por LPCDs à 2 fios) com modems digitais operando a 2 Mbps. Os Modens da DIGITEL modelo DT2048SHDSL estão configurados da seguinte forma: (chaves em ON)
 
* Modens do rack central: DIP1-todas; DIP2-7,8; DIP3-todas OFF; DIP4-5 - Modo NTU (terminação de rede), relógio interno, 2048Kbps, e interface V.35 padrão ISO2110;
 
* Modens do rack direito e esquerdo: DIP1-todas; DIP2-7,8; DIP3-todas OFF; DIP4-5 - Modo LTU (terminação de linha), relógio regenerado, 2048Kbps, e interface V.35 padrão ISO2110;
 
 
 
Todos os roteadores estão configurados com protocolo HDLC em suas interfaces serias WAN e rodando o algoritmo de roteamento RIP em sua forma mais básica para evitar a configuração de rotas estáticas na interligação das LANs do switches direito e esquerdo.
 
 
 
;Iniciando o experimento
 
 
 
# Acesse a interface de gerência (console) do roteador R1 ou R2. O roteador R1 está no rack direito (no ponto de vista da sala), o roteador R3 está no rack central, e R2 está no rack esquerdo. Para acessar a console, faça o seguinte:
 
## Conecte o cabo serial específico na interface serial RS232 do seu computador. Conecte esse cabo também na interface ''console'' do roteador, que fica no painel traseiro. Como os roteadores estão distantes das bancadas, será necessário usar as tomadas azuis, que conectam as bancadas aos racks.
 
## Execute o programa ''minicom'', que abre um terminal de texto via porta serial. Ele deve ser configurado para se comunicar pela porta serial ''/dev/ttyS0'', com 57600 bps, 8 bits de dados e 1 stop-bit (isso aparece descrito assim: 57600 8N1) e sem controles de fluxo. <syntaxhighlight lang=bash>
 
sudo minicom -s
 
</syntaxhighlight>
 
## Se o ''minicom'' estiver correto, você deverá ver a interface [http://tele.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/apoio/Manual_NR-2G_3200_e_4200.pdf CLI] do roteador (''Command Line Interface''). Caso contrário, confira se o cabo serial está bem encaixado, e se os parâmetros do ''minicom'' estão certos.
 
# O login e senha para acessar a configuração dos routers é "nr2g" e "digitel" respectivamente. Ao entrar na CLI avalie a configuração geral dos routers com o comando DUMP ALL;
 
# Estando os links ativos nas WANs, voce pode acessar qualquer router usando a facilidade do protocolo TELNET. Para tanto, dentro da CLI do router aplique o comando EXEC TELNET [IP da WAN ou LAN]. Voce também podem acessa-los por qualquer computador das redes direita ou esquerda, desde que esses estejam na mesma subrede das interfaces LAN dos routers. Uma vez estando na CLI de um dos routers, voce pode acessar os demais com EXEC TELNET;
 
# Observe se a configuração dos routers está como o previsto na janela abaixo. Talvez voce precise ajustar a configuração em algum roteador.
 
# Faça a configuração Básica dos PCs e Roteadores NR2G com protocolo FRAME RELAY. Esta configuração já permite que a rede se conecte a internet através da porta LAN0 do router CENTRAL, desde que  as configurações de rotas nos PCs de cada subrede e do professor sejam aplicadas conforme na sequência.
 
# Faça a configuração Básica dos PCs e Roteadores NR2G com protocolo HDLC.
 
 
 
#* '''R1:''' <syntaxhighlight lang=text>
 
DIREITA >                                                       
 
SET LAN LAN0 IP 192.168.10.254 MASK 255.255.255.0 BROADCAST 192.168.10.255       
 
SET LAN LAN0 UP 
 
SET LAN LAN1 IP 192.168.20.254 MASK 255.255.255.0 BROADCAST 192.168.20.255       
 
SET LAN LAN1 UP                                                             
 
SET WAN WAN0 PROTO HDLC IP 10.1.1.2 MASK 255.255.255.252 PEER 10.1.1.1 UP     
 
SET WAN WAN1 PURGE
 
                                                           
 
SET RIP REDIST-STATIC TRUE REDIST-CONNECTED TRUE REDIST-OSPF FALSE DEFAULTMETRIC 2
 
SET RIP WAN0 ENABLED TRUE TYPE ACTIVE                                         
 
SET RIP WAN0 AUTH TYPE NONE                                                   
 
SET RIP UP 
 
                                                                   
 
SET ROUTES DEFAULT GW1 10.1.1.1 COST1 0                                       
 
SET ROUTES UP 
 
CONFIG SAVE
 
 
 
</syntaxhighlight>
 
#* '''R2:''' <syntaxhighlight lang=text>
 
ESQUERDA >         
 
SET LAN LAN0 IP 192.168.30.254 MASK 255.255.255.0 BROADCAST 192.168.30.255       
 
SET LAN LAN0 UP 
 
SET LAN LAN1 IP 192.168.40.254 MASK 255.255.255.0 BROADCAST 192.168.40.255       
 
SET LAN LAN1 UP                                                             
 
SET WAN WAN0 PROTO HDLC IP 10.1.1.6 MASK 255.255.255.252 PEER 10.1.1.5 UP     
 
SET WAN WAN1 PURGE
 
                                                           
 
SET RIP REDIST-STATIC TRUE REDIST-CONNECTED TRUE REDIST-OSPF FALSE DEFAULTMETRIC 2
 
SET RIP WAN0 ENABLED TRUE TYPE ACTIVE                                         
 
SET RIP WAN0 AUTH TYPE NONE                                                   
 
SET RIP UP 
 
                                                                   
 
SET ROUTES DEFAULT GW1 10.1.1.5 COST1 0                                       
 
SET ROUTES UP
 
CONFIG SAVE
 
 
 
</syntaxhighlight>
 
#* '''R3:''' <syntaxhighlight lang=text>
 
CENTRAL >                                                             
 
SET LAN LAN0 PURGE     
 
SET LAN LAN1 PURGE                                                             
 
SET WAN WAN0 PROTO HDLC IP 10.1.1.1 MASK 255.255.255.252 PEER 10.1.1.2 UP
 
SET WAN WAN1 PROTO HDLC IP 10.1.1.5 MASK 255.255.255.252 PEER 10.1.1.6 UP
 
                                                     
 
SET RIP REDIST-STATIC TRUE REDIST-CONNECTED TRUE REDIST-OSPF FALSE DEFAULTMETRIC 2
 
SET RIP WAN0 ENABLED TRUE TYPE ACTIVE                                         
 
SET RIP WAN0 AUTH TYPE NONE                                                   
 
SET RIP WAN1 ENABLED TRUE TYPE ACTIVE                                         
 
SET RIP WAN1 AUTH TYPE NONE                                                   
 
SET RIP UP   
 
 
 
SET LAN LAN0 IP 192.168.1.231 MASK 255.255.255.0 BROADCAST 192.168.1.255 UP                         
 
SET ROUTES DEFAULT GW1 192.168.1.1 COST1 0                                     
 
SET ROUTES UP
 
CONFIG SAVE 
 
                                                         
 
 
 
</syntaxhighlight>
 
# Para conferir as configurações das interfaces, use o comando ''show'' seguido da interface. Exemplo: <syntaxhighlight lang=text>
 
# SHOW WAN WAN0 ALL
 
# Para as rotas construidas dinamicamente pelo protocolo RIP:
 
# SHOW ROUTES ALL
 
</syntaxhighlight>
 
# Assim que os enlaces forem estabelecidos, o que pode ser conferido com o comando ''show'' interface aplicado às interfaces, ''conclua'' a configuração da rede (rotas nos pcs e roteadores). Ela deve ser configurada de forma que um computador possa se comunicar com qualquer outro computador da outra rede, e também acessar a Internet. Para isso, use os comandos nos PCs como:
 
#* sudo ifconfg eth0 x.x.x.x netmask m.m.m.m up - para atribuir outro endereço na placa de rede
 
#* sudo route add default gw x.x.x.x - para atribuir um novo gateway para a placa de rede
 
#* sudo route add -net x.x.x.x netmask m.m.m.m eth0 - para associar uma nova rede a interface eth0
 
#* route -n  - para ver a tabela atual de roteamento
 
# Observe que optamos pelo uso de protocolos de roteamento dinâmico. Procure entender melhor como foi feita essa configuração, a partir do que está no [http://tele.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/apoio/Manual_NR-2G_3200_e_4200.pdf manual], começando pela página 82.
 
# Para o PC do professor aplique os comandos: <syntaxhighlight lang=bash>
 
$ sudo route add -net 192.168.x.0 netmask 255.255.255.0 eth0  - x={10,20,30,40}
 
$ sudo route add -net 192.168.x.0 netmask 255.255.255.0 gw 192.168.1.231 - x={10,20,30,40}
 
</syntaxhighlight>
 
# Para os PCs das subredes direita e esquerda: <syntaxhighlight lang=bash>
 
$ sudo ifconfig eth0 192.168.x.y netmask 255.255.255.0 up  - x={10,20,30,40}; y={1,2,3,4}
 
$ sudo route add default gw 192.168.x.254 - x={10,20,30,40} </syntaxhighlight>
 
# Veja se o status das interfaces e protocolos da WAN e LAN de todos os routers estão em UP. Anote e avalie a configuração de todos os routers e os PCs das duas LANs direita e esquerda.
 
# Verificar e anotar todas as configurações e instalações dos componentes de redes, modens, cabos, adaptadores, manobras dos cabos, etc...
 
# Verificar e anotar todas as configurações lógicas dos modens, routers e PCs.
 
# Acessar as redes mutuamente qualquer computador de um subrede deve acessar qualquer outro da outra subrede;
 
# Acessar a internet em todos os PCs;
 
# Interprete as configurações dos routers e destaque como está configurada a rede
 
 
 
{{Collapse bottom}}
 
 
 
{{Collapse top |16/09 - Redes WAN e HDLC }}
 
 
 
==16/09 - Redes WAN  e HDLC ==
 
 
 
* Finalização da rede com protocolo HDLC;
 
 
 
{{Collapse bottom}}
 
 
 
{{Collapse top |19/09 - Redes WAN - Frame Relay}}
 
 
 
==19/09 - Redes WAN - Frame Relay ==
 
 
 
* [http://www.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/slides/redes_circuitos_virtuais_FR.pdf Redes Frame Relay];
 
* Evolução do backbone da RNP como ilustração da evolução das redes WAN nas infraestruturas de telecom;
 
* Reconfiguração da rede com protocolo Frame Relay:
 
 
 
* [http://tele.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/apoio/Manual_NR-2G_3200_e_4200.pdf manual Router NR2G] da Digitel;
 
 
 
# Use a mesma rede já implementada com protocolo HDLC;
 
# Faça a configuração Básica dos PCs e Roteadores NR2G com protocolo FRAME RELAY. Esta configuração já permite que a rede se conecte a internet através da porta LAN0 do router CENTRAL, desde que  as configurações de rotas nos PCs de cada subrede e do professor sejam aplicadas conforme na sequência.
 
#* '''R1:''' <syntaxhighlight lang=text>
 
DIREITA >                                                       
 
SET LAN LAN0 IP 192.168.10.254 MASK 255.255.255.0 BROADCAST 192.168.10.255       
 
SET LAN LAN0 UP 
 
SET LAN LAN1 IP 192.168.20.254 MASK 255.255.255.0 BROADCAST 192.168.20.255       
 
SET LAN LAN1 UP 
 
 
 
SET WAN WAN0 PROTO FRAMERELAY PROTOCOL ANSI DCE FALSE CLOCK EXTERNAL TXINV FALSE
 
SET WAN WAN0 TRAFFIC-SHAPE FALSE T391 10 T392 15 N391 6 N392 3 N393 4
 
SET WAN WAN0-PVC0 DLCI 100 MTU 1500 IP 10.1.1.2 MASK 255.255.255.252 PEER 10.1.1.1
 
SET WAN WAN0 UP                                                     
 
SET WAN WAN1 PURGE
 
                                                           
 
SET RIP REDIST-STATIC TRUE REDIST-CONNECTED TRUE REDIST-OSPF FALSE DEFAULTMETRIC 2
 
SET RIP WAN0-PVC0 ENABLED TRUE TYPE ACTIVE                                         
 
SET RIP WAN0-PVC0 AUTH TYPE NONE                                                   
 
SET RIP UP 
 
                                                                   
 
SET ROUTES DEFAULT GW1 10.1.1.1 COST1 0                                       
 
SET ROUTES UP 
 
CONFIG SAVE
 
 
 
</syntaxhighlight>
 
#* '''R2:''' <syntaxhighlight lang=text>
 
ESQUERDA >         
 
SET LAN LAN0 IP 192.168.30.254 MASK 255.255.255.0 BROADCAST 192.168.30.255       
 
SET LAN LAN0 UP 
 
SET LAN LAN1 IP 192.168.40.254 MASK 255.255.255.0 BROADCAST 192.168.40.255       
 
SET LAN LAN1 UP                                                             
 
 
 
SET WAN WAN0 PROTO FRAMERELAY PROTOCOL ANSI DCE FALSE CLOCK EXTERNAL TXINV FALSE
 
SET WAN WAN0 TRAFFIC-SHAPE FALSE T391 10 T392 15 N391 6 N392 3 N393 4
 
SET WAN WAN0-PVC0 DLCI 100 MTU 1500 IP 10.1.1.6 MASK 255.255.255.252 PEER 10.1.1.5
 
SET WAN WAN0 UP     
 
SET WAN WAN1 PURGE
 
                                                           
 
SET RIP REDIST-STATIC TRUE REDIST-CONNECTED TRUE REDIST-OSPF FALSE DEFAULTMETRIC 2
 
SET RIP WAN0-PVC0 ENABLED TRUE TYPE ACTIVE                                         
 
SET RIP WAN0-PVC0 AUTH TYPE NONE                                                   
 
SET RIP UP 
 
                                                                   
 
SET ROUTES DEFAULT GW1 10.1.1.5 COST1 0                                       
 
SET ROUTES UP
 
CONFIG SAVE
 
 
 
</syntaxhighlight>
 
#* '''R3:''' <syntaxhighlight lang=text>
 
CENTRAL >                                                             
 
SET LAN LAN0 PURGE     
 
SET LAN LAN1 PURGE                                                             
 
 
 
SET WAN WAN0 PROTO FRAMERELAY PROTOCOL ANSI DCE TRUE CLOCK EXTERNAL TXINV FALSE
 
SET WAN WAN0 TRAFFIC-SHAPE FALSE T391 10 T392 15 N391 6 N392 3 N393 4
 
SET WAN WAN0-PVC0 DLCI 100 MTU 1500 IP 10.1.1.1 MASK 255.255.255.252 PEER 10.1.1.2
 
SET WAN WAN0 UP
 
 
 
SET WAN WAN1 PROTO FRAMERELAY PROTOCOL ANSI DCE TRUE CLOCK EXTERNAL TXINV FALSE
 
SET WAN WAN1 TRAFFIC-SHAPE FALSE T391 10 T392 15 N391 6 N392 3 N393 4
 
SET WAN WAN1-PVC0 DLCI 100 MTU 1500 IP 10.1.1.5 MASK 255.255.255.252 PEER 10.1.1.6
 
SET WAN WAN1 UP
 
                                                     
 
SET RIP REDIST-STATIC TRUE REDIST-CONNECTED TRUE REDIST-OSPF FALSE DEFAULTMETRIC 2
 
SET RIP WAN0-PVC0 ENABLED TRUE TYPE ACTIVE                                         
 
SET RIP WAN0-PVC0 AUTH TYPE NONE                                                   
 
SET RIP WAN1-PVC0 ENABLED TRUE TYPE ACTIVE                                         
 
SET RIP WAN1-PVC0 AUTH TYPE NONE                                                   
 
SET RIP UP   
 
 
 
SET LAN LAN0 IP 192.168.1.231 MASK 255.255.255.0 BROADCAST 192.168.1.255 UP                         
 
SET ROUTES DEFAULT GW1 192.168.1.1 COST1 0                                     
 
SET ROUTES UP 
 
CONFIG SAVE
 
 
 
</syntaxhighlight>
 
 
 
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{{Collapse top | 23/09 - Protocolos Ponto à Ponto e Enquadramento (Framing)}}
 
 
 
== 23/09 - Protocolos Ponto à Ponto e Enquadramento (Framing) ==
 
 
 
'''Resumo da aula:'''
 
 
 
* [http://www.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/slides/protocolos_pp.pdf Protocolos Ponto à Ponto];
 
* bit e byte stuffing;
 
* Explicações e exemplos de enquadramento e delimitação  em HDLC e PPP; Identificação de pacotes.
 
 
 
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{{Collapse top | 26/09 - <math>\blacklozenge</math>  Avaliação A1 e Técnicas de Deteção de Erros}}
 
 
 
== 26/09 - <math>\blacklozenge</math>  Avaliação A1 e Técnicas de Deteção de Erros ==
 
 
 
'''Resumo da aula:'''
 
 
 
* Repassadas orientações para a avaliação A1 - Prazo 14 dias;
 
* Técnicas básicas de Deteção de erros
 
 
 
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{{Collapse top | 30/09 - Redes LAN - Introdução}}
 
 
 
== 30/09 - Redes LAN - Introdução ==
 
 
 
'''Resumo da aula:'''
 
 
 
:* [http://tele.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/slides/lan.pdf REDES LOCAIS]
 
 
 
 
 
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{{Collapse top | 03/10 - Redes LAN - protocolos MAC}}
 
 
 
== 03/10 - Redes LAN - protocolos MAC ==
 
 
 
* Evolução da camada física de LANs;
 
* Protocolos MAC.
 
 
 
:* [http://tele.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/slides/lan.pdf REDES LOCAIS]
 
 
 
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{{Collapse top | 07/10 - <math>\blacklozenge</math> Redes LAN - protocolos MAC}}
 
 
 
== 07/10 <math>\blacklozenge</math> Redes LAN - Laboratório sobre LANs ==
 
 
 
:* [http://tele.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/slides/lan.pdf REDES LOCAIS]
 
 
 
=== Laboratório sobre LANs ===
 
 
 
* [[RCO2-lab3|Experiência sobre LANs]]
 
 
 
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{{Collapse top | 10/10 - Apresentações dos Artigos - PDH/SDH  e MPLS}}
 
 
 
== 10/10 - Apresentações dos Artigos ==
 
 
 
:* Redes PDH/SDH - Alfredo e Giovana
 
:* Redes MPLS - Pedro e Vitor
 
 
 
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{{Collapse top | 14/10 - Apresentações dos Artigos - Frame Relay e ATM}}
 
 
 
== 14/10 - Apresentações dos Artigos ==
 
 
 
:* Redes Frame Relay -
 
:* Redes ATM - 
 
 
 
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{{Collapse top | 17/10 - Arquitetura IEEE802}}
 
 
 
== 17/10 - Arquitetura IEEE 802 ==
 
 
 
* Padrões da Arquitetura IEEE;
 
* [http://tele.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/slides/ieee.pdf Arquitetura IEEE802.3]
 
 
 
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{{Collapse top | 21/10 - MCC - Palestra sobre Inteligência Artificial}}
 
 
 
== 21/10 - MCC - Palestra sobre Inteligência Artificial ==
 
 
 
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{{Collapse top | 24/10 - Arquitetura IEEE802 e Tecnologia de LAN Switches}}
 
 
 
== 24/10 - Arquitetura IEEE802 e Tecnologia de LAN Switches ==
 
 
 
* Finalização sobre padrões da arquitetura IEEE;
 
* [http://tele.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/slides/ieee.pdf Arquitetura IEEE802.3]
 
 
 
== Tecnologias de LAN switches  ==
 
 
 
 
 
Switches ''store-and-forward'' X ''cut-through''
 
* Leia este [http://tele.sj.ifsc.edu.br/~msobral/RCO2/docs/switch-internals.pdf bom texto] sobre estruturas internas de switches.
 
* [http://www.cisco.com/en/US/prod/collateral/switches/ps9441/ps9670/white_paper_c11-465436.html Texto sobre tecnologias de switches (store-and-forward e cut-through)]
 
 
 
Algumas animações mostrando o funcionamento de switches ''store-and-forward'' e ''cut-through'':
 
* [http://www.sj.ifsc.edu.br/~msobral/RCO2/videos/q0142.mov Animacão sobre switches cut-through]
 
* [http://www.sj.ifsc.edu.br/~msobral/RCO2/videos/q0141.mov Animacão sobre switches store-and-forward]
 
* [http://www.sj.ifsc.edu.br/~msobral/RCO2/videos/q0143.mov Animacão sobre switches simétricos (todas portas com mesma taxa de bits)]
 
* [http://www.sj.ifsc.edu.br/~msobral/RCO2/videos/q0144.mov Animacão sobre switches assimétricos (portas com diferentes taxas de bits)]
 
 
 
=== Interligando redes locais ===
 
 
 
==== Interligação de LANs (norma IEEE802.1D) ====
 
 
 
* Como um  switch aprende que endereços MAC estão em cada porta ?
 
* Como um switch encaminha um quadro cujo destinatário é desconhecido ?
 
* Como um switch propaga quadros em broadcast ?
 
* [http://www.sj.ifsc.edu.br/~msobral/RCO2/slides/lan-switch-transparent.swf Animação sobre o funcionamento de switches (Cisco)]
 
 
 
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{{Collapse top | 31/10 - Protegendo a rede com Spannig Tree Protocol (STP) - IEEE802.3d}}
 
 
 
==31/10 - Protegendo a rede com Spannig Tree Protocol (STP) - IEEE802.3d==
 
 
 
=== O problema dos ciclos (caminhos fechados) em uma rede local ethernet ===
 
 
 
Bibliografia associada:
 
* Capítulo 15 do livro "''Comunicação de Dados e Redes de Computadores, 3a ed.''", de Behrouz Forouzan.
 
* Capítulo 5 do livro "''Redes de computadores e a Internet, Uma abordagem Top-Down. 5a edição'', de James Kurose.
 
* Capítulo 4 do livro "''Redes de Computadores, 4a ed.''", de Andrew Tanenbaum.
 
 
 
Outros materiais:
 
* Introdução a STP (ver [http://www.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/slides/stp.pdf slides])
 
* [http://tele.sj.ifsc.edu.br/~msobral/RCO2/docs/spanning_tree1.swf Uma animação sobre STP].
 
* [http://www.sj.ifsc.edu.br/~msobral/RCO2/docs/stp.pdf Um texto explicativo sobre  STP]
 
* [http://en.wikipedia.org/wiki/Spanning_tree_protocol STP na  Wikipedia]
 
 
 
Após implantar a [[RCO2-2012-1#Atividade_3|nova rede do IF-SC SJ]], a equipe da gerência de rede passou a acompanhar seu uso pela comunidade escolar. E um certo dia um aluno acidentalmente pegou um cabo e ligou em duas tomadas de rede em um laboratório (que está na Subrede ''Pedagógica''). Quer dizer, ele fez algo assim com um dos switches da rede:
 
 
 
 
 
[[imagem:Curto-lan.png]]
 
 
 
 
 
A interligação acidental de duas portas de um switch cria um ciclo na rede local (''loop''). Mas isso pode ser feito também de forma intencional, pois em LANs grandes pode ser desejável ter enlaces redundantes, para evitar que a interrupção de um enlace isole parte da rede. A existência de interligações alternativas portanto é algo que pode ocorrer em uma rede local, seja por acidente ou com a finalidade de conferir algum grau de tolerância a falhas na infraestrutura da rede. Um caso em que uma rede possui um ciclo intencionalmente colocado pode ser visto na LAN abaixo:
 
 
 
[[imagem:LAN-anel-stp.png]]
 
 
 
Apesar de desejável em algumas situações, uma topologia de rede com caminhos fechados, como visto na figura acima, não pode ser instalada sem alguns cuidados. Uma rede como essa ficaria travada devido a um efeito chamado de ''tempestade de broadcasts'' (''broadcast storm''). Isso acontece porque, ao receber um quadro em broadcast, um switch sempre o retransmite por todas as demais portas. Para que a rede acima funcione como esperado, uma ou mais portas de switches precisarão ser desativadas de forma que o caminho fechado seja removido. Ter que fazer isso manualmente tira o sentido de ter tal configuração para tolerância a falhas (e não impede um "acidente" como aquele descrito no início desta secão), por isso foi criado o protocolo [http://en.wikipedia.org/wiki/Spanning_Tree_Protocol STP] (''Spanning Tree Protocol'', definido na norma IEEE 802.1d) para realizar automaticamente essa tarefa.
 
 
 
 
 
Voltando ao problema do loop acidental (ou proposital...) colocado entre portas de um mesmo switch, vamos avaliar o que ocorreria na prática sem um protocolo STP.
 
 
 
 
 
[[imagem:Curto-lan.png]]
 
 
 
 
 
Para ver a consequência dessa ação aparentemente inocente, experimente reproduzi-la em uma rede feita com o [[Netkit]]:
 
 
 
{| border="0" cellpadding="2"
 
|-
 
|[[imagem:Stp-ex1.png]] || <syntaxhighlight lang=text>
 
pc1[type]=generic
 
pc2[type]=generic
 
sw[type]=switch
 
 
 
sw[eth0]=port0
 
sw[eth1]=port1
 
 
 
pc1[eth0]=port0:ip=192.168.0.1/24
 
pc2[eth0]=port1:ip=192.168.0.2/24
 
 
 
# ... a barbeiragem do usuário da rede no switch !
 
sw[eth2]=link-barbeiragem
 
sw[eth3]=link-barbeiragem
 
</syntaxhighlight>
 
|}
 
 
 
 
 
'''O que ocorreu ao tentar pingar de pc1 para pc2 ?'''
 
 
 
* Abra  a ferramenta "monitor do sistema" do UBUNTU para constatar a carga de processamento do processador de seu PC e conclua o que está acontecendo.
 
 
 
Agora vamos observar o STP em ação na rede abaixo
 
 
 
[[imagem:LAN-anel-stp.png]]
 
 
 
* Configuração para o Netkit:
 
 
 
<syntaxhighlight lang=text>
 
sw1[type]=switch
 
sw2[type]=switch
 
sw3[type]=switch
 
pc1[type]=generic
 
pc2[type]=generic
 
pc3[type]=generic
 
 
 
# Ativação do STP nos switches
 
sw1[stp]=on
 
sw2[stp]=on
 
sw3[stp]=on
 
 
 
sw1[eth0]=sw1-sw2
 
sw1[eth1]=sw1-port1
 
sw1[eth2]=sw1-sw3
 
 
 
sw2[eth0]=sw1-sw2
 
sw2[eth1]=sw2-port1
 
sw2[eth2]=sw2-sw3
 
 
 
sw3[eth0]=sw1-sw3
 
sw3[eth1]=sw3-port1
 
sw3[eth2]=sw2-sw3
 
 
 
pc1[eth0]=sw1-port1:ip=192.168.0.1/24
 
pc2[eth0]=sw2-port1:ip=192.168.0.2/24
 
pc3[eth0]=sw3-port1:ip=192.168.0.3/24
 
</syntaxhighlight>
 
 
 
Abra o wireshark ou tcpdump em qualquer interface da rede e observe todos os parâmetros do pacote BPDU trocados entre Switches. Neste momento o algorítimo do STP já executou todas as suas etapas e convergiu bloqueando portas para tornar a rede em uma topologia tipo árvore. Os pacotes BPDU irão aparecer periodicamente nessa rede até que exista uma falha ou mudança na topologia física para que exista uma nova etapa do algorítimo STP.
 
 
 
=== Atividade 1 ===
 
 
 
Vamos realizar [[RCO2-lab4|um experimento]] para entender melhor como funciona o STP.
 
 
 
<!--Usem o arquivo de configuração do Netkit a seguir para o experimento:
 
 
 
<syntaxhighlight lang=text>
 
sw1[type]=switch
 
sw2[type]=switch
 
sw3[type]=switch
 
sw4[type]=switch
 
pc1[type]=generic
 
pc2[type]=generic
 
pc3[type]=generic
 
pc4[type]=generic
 
 
# Ativação do STP nos switches
 
sw1[stp]=on
 
sw2[stp]=on
 
sw3[stp]=on
 
sw4[stp]=on
 
 
sw1[eth0]=sw1-sw2
 
sw1[eth1]=sw1-port1
 
sw1[eth2]=sw1-sw3
 
sw1[eth3]=sw1-sw4
 
 
sw2[eth0]=sw1-sw2
 
sw2[eth1]=sw2-port1
 
sw2[eth2]=sw2-sw3
 
sw2[eth3]=sw2-sw4
 
 
sw3[eth0]=sw1-sw3
 
sw3[eth1]=sw3-port1
 
sw3[eth2]=sw2-sw3
 
sw3[eth3]=sw3-sw4
 
 
sw4[eth0]=sw1-sw4
 
sw4[eth1]=sw2-sw4
 
sw4[eth2]=sw3-sw4
 
sw4[eth3]=sw4-port4
 
 
 
pc1[eth0]=sw1-port1:ip=192.168.0.1/24
 
pc2[eth0]=sw2-port1:ip=192.168.0.2/24
 
pc3[eth0]=sw3-port1:ip=192.168.0.3/24
 
pc4[eth0]=sw4-port4:ip=192.168.0.4/24
 
</syntaxhighlight>
 
-->
 
 
 
 
 
Switches reais usualmente possuem suporte a [[IER-2011-1#Interliga.C3.A7.C3.A3o_de_LANs_e_Spanning_Tree_Protocol_.28STP.29|STP (''Spanning Tree Protocol'')]] para possibilitar haver enlaces redundantes em uma rede local. No Netkit podem-se criar redes em que se usa o STP, que deve ser ativado no switches.
 
 
 
 
 
Para criar essa rede no Netkit pode-se usar a seguinte configuração:
 
 
 
<syntaxhighlight lang=text>
 
sw1[type]=switch
 
sw2[type]=switch
 
sw3[type]=switch
 
pc1[type]=generic
 
pc2[type]=generic
 
pc3[type]=generic
 
 
# Ativação do STP nos switches
 
sw1[stp]=on:bridge_priority=1024
 
sw2[stp]=on:bridge_priority=128
 
sw3[stp]=on:bridge_priority=500
 
 
 
sw1[eth0]=sw1-sw2
 
sw1[eth1]=sw1-port1
 
sw1[eth2]=sw1-sw3
 
 
sw2[eth0]=sw1-sw2
 
sw2[eth1]=sw2-port1
 
sw2[eth2]=sw2-sw3
 
 
sw3[eth0]=sw1-sw3
 
sw3[eth1]=sw3-port1
 
sw3[eth2]=sw2-sw3
 
 
pc1[eth0]=sw1-port1:ip=192.168.0.1/24
 
pc2[eth0]=sw2-port1:ip=192.168.0.2/24
 
pc3[eth0]=sw3-port1:ip=192.168.0.3/24
 
</syntaxhighlight>
 
 
 
A configuração do STP se faz pelo atributo especial ''stp'' a ser especificado para cada switch. A opção ''on'' ativa o STP, e ''bridge_priority'' define a prioridade do switch no escopo do STP.
 
 
 
Como os switches podem ser configurados com múltiplas vlans, o STP deve ser ativado apropriadamente. Isso significa que cada vlan deve ter o STP rodando de forma independente. A configuração do Netkit para especificar o STP para cada vlan segue abaixo:
 
 
 
<syntaxhighlight lang=text>
 
sw1[type]=switch
 
 
 
# Ativação do STP nos switches
 
sw1[stp]=on:bridge_priority=1024:vlan=5
 
sw1[stp]=on:bridge_priority=512:vlan=10
 
</syntaxhighlight>
 
 
 
Nesse exemplo, o switch ''sw1'' tem o STP ativado na vlans 5 e 10. Os parâmetros do STP inclusive podem ser diferentes em cada vlan, já que ele opera em cada uma de forma independente (i.e. o STP em uma vlan não interfere com o STP em outra vlan). Vlans em que o stp não foi explicitamente ativado usarão a configuração default do stp, a qual é definida omitindo-se informação sobre vlan:
 
 
 
<syntaxhighlight lang=text>
 
# Configuração default do STP em um switch ... vale para todas as vlans em que
 
# o stp não foi configurado individualmente.
 
sw1[stp]=on
 
 
 
# A configuração default pode conter quaisquer opções do stp, menos vlan:
 
sw2[stp]=on:bridge_priority=2000
 
</syntaxhighlight>
 
 
 
Um último detalhe sobre o STP diz respeito ao custo e prioridade de cada porta do switch. No STP usado em switches reais, o custo de uma porta é dado pela sua velocidade. Assim, portas mais velozes têm custo menor que portas mais lentas, como por exemplo portas 1 Gbps comparadas a 100 Mbps. No Netkit não existe essa diferenciação entre as interfaces ethernet por serem emuladas, mas pode-se especificar manualmente o custo de cada interface a ser usado pelo STP. A configuração necessária deve ser colocada em cada porta da seguinte forma:
 
 
 
<syntaxhighlight lang=text>
 
sw1[type]=switch
 
 
 
# Ativação do STP nos switches
 
sw1[stp]=on:bridge_priority=1024
 
 
 
sw1[eth0]=port0:stp_cost=10
 
sw1[eth1]=port1:stp_cost=100
 
</syntaxhighlight>
 
 
 
Assim, nesse exemplo a interface eth0 do switch ''sw1'' tem custo STP 10, e a interface eth1 tem custo 100. Os custos de interfaces de acordo com a norma IEEE 802.1d pode ser visto na seguinte tabela:
 
 
 
[[imagem:Stp-custos.png]]
 
 
 
 
 
A lista completa de opções que podem ser usadas na configuração do STP no Netkit segue abaixo:
 
 
 
<syntaxhighlight lang=text>
 
# STP no switch:
 
# bridge_priority: prioridade do switch no STP
 
# hello_time: intervalo entre envios de BPDU
 
# max_age: tempo máximo que o STP pode ficar sem receber uma atualização de BPDU de outro switch
 
# forward_delay: atraso para enviar uma BPDU notificando uma mudança de configuração do STP
 
# on: ativa o STP
 
# off: inicia com STP desativado
 
 
 
sw1[stp]=on:vlan=10:bridge_priority=100:hello_time=2:max_age=10:forward_delay=1
 
 
 
# Porta do switch: pode ter as opções stp_cost (custo da porta) e stp_prio (prioridade da porta)
 
sw1[eth0]=port0:stp_cost=10:stp_prio=1
 
 
 
</syntaxhighlight>
 
 
 
{{Collapse bottom}}
 
 
 
{{Collapse top | 04/11 - <math>\blacklozenge</math> Agregamento de enlaces ou Port Aggregation}}
 
 
 
== 04/11 - <math>\blacklozenge</math> Agregamento de enlaces ou Port Aggregation  ==
 
 
 
Padrão IEEE802.1ax (anterior IEEE802.3ad) Agregamento de enlaces ==
 
 
 
'''Agregação de enlace (bonding ou port trunking)'''
 
 
 
O Linux possui suporte a agregação de enlaces, em que se agrupam interfaces ethernet (vinculação de portas) de forma a parecerem uma única interface (chamado de [http://www.linuxhorizon.ro/bonding.html Linux Channel Bonding]). A interface agregada tem prefixo ''bond'', e assim deve ser identificada como ''bond0'', ''bond1'' e assim por diante. Para criar um enlace agregado no Netkit basta declarar em um switch uma interface desse tipo. A sintaxe da declaração é praticamente idêntica a de interfaces ethernet, como se pode ver abaixo:
 
 
 
<syntaxhighlight lang=text>
 
pc1[type]=generic
 
pc2[type]=generic
 
sw1[type]=switch
 
sw2[type]=switch
 
 
 
pc1[eth0]=sw1-port0:ip=192.168.0.1/24
 
pc2[eth0]=sw2-port0:ip=192.168.0.2/24
 
 
 
sw1[eth0]=sw1-port0
 
sw2[eth0]=sw2-port0
 
 
 
# Define em cada switch uma interface bond0 que agrega dois enlaces.
 
# O enlace agregado deve ser composto por uma ou mais interfaces ethernet.
 
# O nome do enlace agregado é sw1-sw2 no exemplo.
 
 
 
sw1[bond0]=sw1-sw2:interfaces=eth1,eth2
 
sw2[bond0]=sw1-sw2:interfaces=eth1,eth2
 
</syntaxhighlight>
 
 
 
Nesse exemplo o enlace agregado foi criado entre os switches ''sw1'' e ''sw2''. Como se pode notar, existe uma opção de configuração adicional ''interfaces'', usada para listar as interfaces ethernet a serem agrupadas. Essas interfaces não devem ser declaradas explicitamente. Além disso, não se podem configurar VLANs na interface agregada (''bond0'' no exemplo).  Por fim, mais de um enlace agregado pode ser criado no mesmo switch, bastando identificá-los por interfaces ''bond'' diferentes (''bond1'', ''bond2'', ...).
 
 
 
O exemplo acima cria a seguinte rede:
 
 
 
[[imagem:Bond.png]]
 
 
 
===Port Trunking com Switches CISCO===
 
 
 
Consulte o link [[http://www.dltec.com.br/blog/cisco/aumentando-a-banda-no-backbone-etherchannel-para-ccnas-rs/ sobre Etherchannel ou PAgP]]<br>
 
 
 
Use: <br>
 
- (config)#interface range g0/21-24 <br>
 
- (config-if-range)#channel-group 1 mode on
 
 
 
Use "show etherchannel 1 summary" para visualizar as portas vinculadas ao canal de portas 1 .É importante destacar que a parte de trunk 802.1Q e permissão de VLANs já está OK.
 
 
 
Consulte o link [[http://www.dltec.com.br/blog/cisco/aumentando-a-banda-no-backbone-etherchannel-para-ccnas-rs/ sobre Protocolo LACP]] <br>
 
 
 
Neste caso está se utilizando o padrão [[http://en.wikipedia.org/wiki/Link_aggregation | IEEE802.1ad (ou IEEE802.1ax - mais recente)]]. A diferença fica por conta do uso do modo "active" no lugar de "on".
 
 
 
===Cascateamento versus Empilhamento===
 
 
 
Os switches ainda possuem uma facilidade em nível físico chamada empilhamento (ou stack) que tem a função de ampliar as capacidades de portas sem comprometer significativamente a latência de pacotes em trânsito (fase forwarding). O mais eficiente, porém com mais custo, é o empilhamento por backplane onde um cabo proprietário de comprimento não maior que 1 metro, é conectado entre portas de entrada e saída específicas para este fim, geralmente na trazeira do switch, formando um anel dos swicthes empilhados. Os switches empilhados se comportam como um só e a gerência deles é muito mais facilitada com um único endereço IP. Já o cascateamento usando portas comuns ou portas específicas de altas taxas (fibra) chamadas UPLINK, mesmo usando o agregamento de link exposto na seção anterior, resolve a questão do congestionamento de toda a transferência de dados oriundas/destinadas aos ramos descendentes destas portas mas torna-se difícil a gerência de cada switch e a latência além de reduzir o desempenho da rede pode impedir até o funcionamento de algorítimos como o STP.
 
 
 
;<math>\blacklozenge</math> '''PRAZO: 11/11/16: '''Responda as questões sobre Switches (Parte da Avaliação A2) ''store-and-forward'' X ''cut-through'' baseando-se neste [http://tele.sj.ifsc.edu.br/~msobral/RCO2/docs/switch-internals.pdf texto] sobre estruturas internas de switches. Reveja também as animações abaixo mostrando o funcionamento dessas tecnologias e [http://www.cisco.com/en/US/prod/collateral/switches/ps9441/ps9670/white_paper_c11-465436.html Texto básico sobre tecnologias de switches (store-and-forward e cut-through)].
 
* [http://www.sj.ifsc.edu.br/~msobral/RCO2/videos/q0142.mov Animacão sobre switches cut-through]
 
* [http://www.sj.ifsc.edu.br/~msobral/RCO2/videos/q0141.mov Animacão sobre switches store-and-forward]
 
* [http://www.sj.ifsc.edu.br/~msobral/RCO2/videos/q0143.mov Animacão sobre switches simétricos (todas portas com mesma taxa de bits)]
 
* [http://www.sj.ifsc.edu.br/~msobral/RCO2/videos/q0144.mov Animacão sobre switches assimétricos (portas com diferentes taxas de bits)]
 
 
 
 
 
{| border="1" cellpadding="5" cellspacing="0"
 
!Aluno
 
!Questão
 
!Resposta
 
|-
 
|Angelo || Qual a importância da "switch fabric" na especificação e projeto de switches?  || Um "switch fabric" se encontra entre os caminhos de transmissão e recepção de dados; sua função é a de transferir frames por todas as portas de entrada e saída do switch.
 
o design interno do "switch fabric" é crítico para a performance de um switch.
 
|-
 
|Jéssica || Como é possível aumentar a capacidade agregada de comutação de um switch? Por que essa é uma necessidade de especificação desejada para esses equipamentos?||  A estrutura de comutação, ou "switch fabrics" realizam a transferência do quadro (frame) entre as portas de entrada e saída do switch. Há diversas arquiteturas que podem ser utilizadas para essa transferência, os quais podemos citar: memória compartilhada, barramento compartilhado e matriz crosspoint.
 
* A arquitetura de memória faz com que um quadro passe duas vezes pela interface de memória (uma na de entrada e outra na  de saída) assim possuindo metade da largura de banda da memória. Para melhorar o sistema de memória pode-se aumentar o clock ou número de bits, além de poder trocar por memórias mais rápidas.
 
* O barramento compartilhado é relativamente melhor que a arquitetura anterior, pois possui maior largura de banda. Porém o barramento pede uma memória separada para cada grupo de portas.
 
* A matriz crosspoint é semelhante a arquitetura de memória, porém utiliza replicação de quadros, que pode ser desnecessário e mais trabalhoso para o switch, além de ser mais complexa.
 
 
 
É necessário poder alterar essa capacidade, pois como vários projetos de rede são realizados para uma vida útil de 10~15 anos, novas tecnologias e aumento de velocidade podem surgir e essas alterações devem ser realizadas facilmente, podendo assim ter uma rede de fácil adaptação.
 
|-
 
|Kauly || Como é possível portas de switch operarem com diferentes taxas de transmissão? Isso é possível em ambas estruturas cut-through e store-and-forward? || 
 
Como cada porta do switch possui um caminho dedicado com o nó conectado nela, pode-se ter dados transitando a diferentes velocidades pelos segmentos, por isso os switchs possuem banda dedicada e não compartilhada como os hubs. Esse caminho dedicado se deve ao fato que cada porta do switch possuir uma interface ethernet que se comunica, em full-duplex, exclusivamente com a interface ethernet do nó. Essa diferença de banda pode ocorrer normalmente com o método store-and-forward, já com cut-through só ocorre quando a velocidade da porta de saída é maior ou igual a velocidade da porta de entrada.
 
|-
 
|Luísa || O que é e como se resolve o problema de bloqueio de cabeçalho (head-of-line Blocking) em switches?|| O problema de bloqueio de cabeçalho em switches, acontece quando mais de uma fila de entradas competem pela mesma interface de saída. Por exemplo, exitem 4 filas de entrada e 4 interfaces de saída, o pacote na ponta da fila de entrada (input) 1 está destinado a interface de saída (output) 4, o pacote na ponta da fila de entrada 2 está destinado a interface de saída 2, o pacote na ponta da fila de entrada 3 está destinado a interface de saída 4, e o pacote na ponta da fila de entrada 4 está destinado a interface de saída 1, a fila de entrada 1 e 3 estarão bloqueadas. <br>
 
Fonte do exemplo: https://en.wikipedia.org/wiki/Head-of-line_blocking <br>
 
Existem várias soluções para o problema de bloqueio de cabeçalho, dentre eles estão: fila de espera, filas de prioridades e filas de entrada de saída por saída. <br>
 
Fila de espera: se mais de uma fila de entrada serão destinadas a mesma interface de saída, apenas uma das filas de entrada terá o acesso permitido e as outras ficarão bloqueadas temporariamente.
 
Filas de prioridades: essa solução consiste em preparar as filas de entrada com algumas filas com diversos níveis de prioridade.
 
Filas de entrada de saída por saída: essa solução consiste em fornecer uma fila de entrada para cada porta de saída possível.
 
 
 
 
|-
 
|Natália || Explique como um pacote que tem prioridade na comutação é conduzido na comutação de um switch. ||  Pelo Mecanismo de Classificação que executa a análise completa dos pacotes e realiza as comparações dos campos necessárias, . Um dos  resultados deste processamento é o conhecimento do switch quanto a prioridade do pacote. Este mecanismo determina um valor de prioridade de cada quadro, no intervalo de 0 a 7. <br>
 
 
 
Este valor de prioridade pode ser: <br>
 
 
 
* Extraído de uma VLAN; <br>
 
 
 
* Indicado por sinalização de prioridade específica de LAN; <br>
 
 
 
* Determinado implicitamente a partir do conteúdo do quadro; <br>
 
 
 
Do ponto de vista da implementação, o último caso apresenta a tarefa mais difícil, pois implica analisar o quadro e comparar os resultados com um conjunto de políticas de forma semelhante à classificação VLAN implícita. <br>
 
|-
 
|Pedro || Explique como as regras de VLAN são tratadas e como os pacotes são conduzidos pelo hardware de um switch. || O processo de tratativa de frammes e regras de VLAN podem ser explicados utilizando o fluxograma a seguir:<br>
 
[[File:Lookup_Engine_forwarding.PNG|link=]]<br>
 
O Lookup Engine é o coração do processamento de encaminhamento de um switch, ele é quem analisará o framme e decidirá para qual vetor de saída o encaminhará, isso com base no endereço de destino e também no cabeçalho que é adicionado ao framme pelo ''Classification Engine'' estágios antes. O processo de análise dos frammes e encaminhamento em sua essência é simples, isso em virtude da altíssima quantidade de vezes em que ele é executado durante o funcionamento do switch. Basicamente, o Lookup engine faz 3 comparações para decidir se o encaminha ou o descarta. A primeira delas, o framme possui TAG de VLAN? Se sim, encaminha, se não, segunda comparação, nossas políticas de encaminhamento permitem pacotes sem TAG de VLAN? Se não, descarta o framme, se sim, terceira comparação, este framme não se encaixa em algumas das políticas de atribuição de VLAN? (''Repare que ele analisa se o framme '''não''' se encaixa, portanto se a comparação retornar verdadeiro, significa que ele não se encaixa e se retornar falso significa que se encaixa'')Se sim, descarta o framme, se não encaminha para o vetor de saída.
 
|-
 
|Vitor || Explique como o Link aggregation é executado na arquitetura interna a partir das portas configuradas para este fim || O Link Aggregation possui dois módulos distintos: o “Link Aggregation Distributor”, que tem como função tomar o fluxo de quadros provenientes do escalonador de saída e atribuir cada um à uma interface física específica, e o “Link Aggregation Collector”, que implementa a função de coletar os frames provenientes de diversas interfaces físicas, associando-os à uma única interface lógica.
 
<br />
 
<br />
 
[[Arquivo:Vitor RED29005 Link aggregation.PNG|400px|link=]]
 
<br />
 
<br />
 
'''Link Aggregation Collector''': se várias interfaces físicas estão agregadas à uma única interface lógica, neste módulo é implementado a função de coletor de frames. O coletor reúne os frames recebidos a partir de cada uma das interfaces físicas subjacentes, combinando todos os fluxos de dados transmitidos. O coletor não precisa tomar nenhuma ação especial para garantir a ordem adequada entre os quadros recebidos de cada uma das interfaces físicas, pois essa ação é realizada pelo distribuidor . O funcionamento do distribuidor, no lado transmissor da conexão, assegura que cada transmissão que compreende um conjunto de quadros, cuja ordem deve ser mantida, será mapeada para uma única ligação física na agregação, enviando todos os esses quadros em sequência.
 
<br />
 
<br />
 
'''Link Aggregation Distributor''': se a porta de saída (lógica) compreende uma agregação de várias portas físicas, é necessário tomar o fluxo de quadros provenientes do escalonador de saída e atribuir cada um à uma interface física específica. A decisão é tomada de acordo com o algoritmo de distribuição implementado no agregador. O distribuidor determina a conversação na qual cada quadro pertence (com base em um conjunto de regras de mapeamento de conversação) e o associa à uma das interfaces físicas disponíveis.
 
|-
 
|Alfredo || Quais vantagens e aplicações de switches com tecnologia cut-through? Detalhe como a comutação ocorre desde a chegada de cada bit de um pacote ethernet nas portas de ingresso.||  Os switches com tecnologia cut-through, são conhecidos por transportar os pacotes com baixa latencia.
 
Isso se deve, porque ao receber um pacote ele ao mesmo tempo, já encaminha para seu destino sem ter recebido completamente o mesmo(ele faz a análise do MAC destination, lido no 06 primeiros bytes, e já encaminha para destino o pacote).
 
 
 
Este procedimento só é possível para portas de mesma velocidade.
 
 
 
O pacote chega com o formato de 8 bytes de preambulo(necessário para "acordar" o transceptor), 6 bytes de Destination Adress(endereço de destino), 6 bytes de Source Adress(endereço de origem), 2 bytes de ethertype, Data ou Payload acima de 9000 bytes e FCS com 4 bytes.
 
 
 
[[Arquivo:cutthroug.jpg]]
 
 
 
|-
 
|Giovani || Destaque alguns papeis importantes dos buffers locais e buffers compartilhados no funcionamento dos switches. ||'''Buffer compartilhado:'''Tem como papel em um switche:
 
* Receber pacotes de dados que estão circulando na rede na qual pertence;
 
* Encaminhar os pacotes de dados que circulam na rede para a porta de saída correta, ou seja envia os dados ao MAC de destino;
 
* Armazenar temporariamente pacotes de dados recebidos, quando o destino (porta de saída) estiver ocupada e libera e assim que a porta de saída estiver livre, encaminha o pacote ao destino.
 
* Logo a Buffer Compartilhado desempenha  o papel de controlar o fluxo de dados na rede do  switche.
 
|-
 
|}
 
 
 
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{{Collapse top | 07/11 - Redes Locais Virtuais}}
 
 
 
==07/11 - Avaliação A2 e Redes Locais Virtuais==
 
 
 
* Ver [http://www.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/slides/vlan.pdf slides] sobre introdução à VLANs.
 
 
 
===Segmentação de Rede===
 
 
 
Introdução: A equipe que administra a rede do campus São José estudou uma reestruturação dessa rede. Como diferentes setores e públicos a utilizam, e para diferentes propósitos, concluiu-se que seria apropriado segmentá-la em algumas subredes. Isso possibilitaria facilitar o controle de quem usa a rede, além do policiamento do tráfego. Para isso, a subrede geral do campus precisaria ser segmentada inicialmente em cinco novas subredes, denominadas:
 
 
 
{| border="1" cellpadding="2"
 
!Segmento
 
!Descrição
 
!Subrede IP
 
|-
 
|'''Pedagogica''' || Pontos das salas de aula e laboratórios de informática|| 172.18.32.0/20
 
|-
 
|'''Administrativa''' || Pontos de setores administrativos|| 172.18.16.0/20
 
|-
 
|'''DMZ''' || Servidores acessíveis de fora da escola (ex: Wiki, WWW)|| 200.135.37.64/26
 
|-
 
|'''BD''' || Servidores que hospedam bancos de dados (ex: LDAP, MySQL)|| 172.18.240.0/24
 
|-
 
|'''LAN''' || Demais pontos de rede || 172.18.0.0/20
 
|}
 
 
 
 
 
A figura abaixo mostra a estrutura proposta para a rede do campus São José, composta pelas cinco novas subredes e as subredes dos laboratórios de Redes 1 e Redes 2. Como se pode observar, o roteador/firewall Cisco ASA 5510 se torna um nó central da rede, pois interliga todas suas subredes (com exceção dos laboratórios de Redes 1 e Redes 2).
 
 
 
 
 
[[imagem:Nova-rede-ifsc-sj.png|600px]]
 
 
 
 
 
Existe mais de uma forma de implantar uma estrutura como essa, as quais serão apresentadas nas próximas subseções.
 
 
 
=== Segmentação física ===
 
 
 
A segmentação física é uma solução aparentemente simples e direta. Cada subrede deve ser composta de uma estrutura exclusiva, contendo seus switches e cabeamentos. No entanto, para adotar esse tipo de segmentação, algumas modificações precisarão ser feitas na infraestrutura de rede existente. Observe a estrutura física da rede do campus:
 
 
 
[[imagem:Rede-ifsc-sj.png|600px]]
 
 
 
 
 
Questão: O que seria necessário fazer para implantar uma segmentação física?
 
 
 
=== Segemetação Lógica (Segmentação com VLANs) ===
 
 
 
Se a reestruturação pudesse ser efetuada com mínimas modificações na estrutura física (incluindo cabeamento), a implantação da nova rede seria mais rápida e menos custosa. Para isso ser possível, seria necessário que a infraestrutura de rede existente tivesse a capacidade de agrupar portas de switches, separando-as em segmentos lógicos. Quer dizer, deveria ser possível criar '''redes locais virtuais''', como mostrado na seguinte figura:
 
 
 
[[imagem:Vlans.png]]
 
 
 
No exemplo acima, três redes locais virtuais ('''VLAN''') foram implantadas nos switches. Cada rede local virtual é composta por um certo número de computadores, que podem estar conectados a diferentes switches. Assim, uma rede local pode ter uma estrutura lógica diferente da estrutura física (a forma como seus computadores estão fisicamente interligados). Uma facilidade como essa funcionaria, de certa forma, como um ''patch panel'' virtual, que seria implementado diretamente nos switches.
 
 
 
'''Redes locais virtuais''' são técnicas para implantar duas ou mais redes locais com topologias arbitrárias, usando como base uma infraestrutura de rede local física. Isso é semelhante a máquinas virtuais, em que se criam computadores virtuais sobre um computador real.
 
 
 
 
 
==== Padrão IEEE 802.1q ====
 
 
 
Os primeiros switches com suporte a VLANs as implementavam de forma legada (i.e. não seguiam um padrão da indústria). Isso impedia que houvesse interoperabilidade entre equipamentos de diferentes fabricantes. Logo a IEEE formou um grupo de trabalho para propor mecanismos padronizados para implantar VLANs, dando origem ao padrão [http://tele.sj.ifsc.edu.br/~msobral/RCO2/docs/ieee/802.1Q-2005.pdf IEEE 802.1q]. Os fabricantes de equipamentos de rede o adataram largamente, suplantando outras tecnologias legadas (ex: [http://www.cisco.com/en/US/tech/tk389/tk689/technologies_tech_note09186a0080094665.shtml ISL] e [http://www.cisco.com/en/US/tech/tk389/tk689/technologies_tech_note09186a0080094c52.shtml VTP] da Cisco). Com isso, VLANs IEEE 802.1q podem ser criadas usando switches de fabricantes diferentes.
 
 
 
Atualmente, a implantação de VLANs depende de switches com suporte ao padrão IEEE 802.1q. Assim, verifique quais dos switches do laboratório possuem suporte a VLAN:
 
* D-Link DES-526 [http://www.sj.ifsc.edu.br/~msobral/IER/roteiros/manual-des3526.pdf (manual)]
 
* Micronet SP 1658B [http://www.sj.ifsc.edu.br/~msobral/IER/roteiros/SP1658B_Manual.pdf (manual)]
 
* 3Com 3224 [http://www.3com.com/prod/pt_la_amer/detail.jsp?tab=prodspec&sku=3C16479 (especificações)]
 
 
 
Uma VLAN é identificada por um número, chamado VID (''VLAN Identifier''), sendo que a VLAN com VID 1 é considerada a ''VLAN default'' (configuração de fábrica). Em um switch com suporte a VLAN IEEE 802.1q, cada porta possui um (ou mais ...) VID, o que define a que VLAN pertence. Assim, para criar uma VLAN, devem-se modificar os VID das portas de switches que dela farão parte.
 
 
 
Além do VID, a configuração da porta de um switch deve especificar o modo de operação da VLAN:
 
* '''tagged:''' cada quadro transmitido ou recebido por essa porta deve conter o número da VLAN a que pertence. Esse modo é usado normalmente em portas que interligam switches.
 
* '''untagged:''' quadros que entram e saem pela porta não possuem informação sobre a VLAN a que pertencem. Usado normalmente para conectar computadores e servidores a switches.
 
 
 
 
 
Esses modos '''tagged''' e '''untagged''' implicam haver uma forma de um quadro Ethernet informar a que VLAN pertence. Isso é usado para restringir a propagação de quadros, fazendo com que sejam recebidos e transmitidos somente por portas de switches que fazem parte de suas VLANs.
 
 
 
 
 
O padrão IEEE 802.1q define, entre outras coisas, uma extensão ao quadro MAC para identificar a que VLAN este pertence. Essa extensão, denominada tag (etiqueta) e mostrada na figura abaixo,  compõe-se de 4 bytes situados entre os campos de endereço de origem e ''Type''. O identificador de VLAN (VID) ocupa 12 bits, o que possibilita portanto 4096 diferentes VLANs.
 
 
 
 
 
[[imagem:Quadro-8021q.png]]
 
<br>''Quadro ethernet com a TAG IEEE 802.1q''
 
 
 
 
 
A ''tag'' de VLAN, inserida em quadros Ethernet, está diretamente relacionada com os modos '''tagged''' e '''untagged''' de portas de switches. Portas em modo '''tagged''' transmitem e recebem quadros que possuem ''tag'', e portas em modo '''untagged''' recebem e transmitem quadros que não possuem ''tag''. Isso foi pensado para tornar a implantação de VLANs transparente para os usuários finais, pois seus computadores não precisarão saber que existem VLANs (i.e. não precisarão interpretar ''tags''). Por isso equipamentos que não interpretam ''tags'' são denominados ''VLAN-unaware'' (desconhecem VLAN), e equipamentos que recebem e transmitem quadros com ''tag'' são referidos como ''VLAN-aware'' (conhecem VLAN).
 
 
 
 
 
'''Exemplo: simulador de switch com VLAN:'''
 
<br>Esta animação possibilita simular a configuração de VLANs em um switch, e efetuar testes de transmissão. Experimente criar diferentes VLANs e observar o efeito em transmissões unicast e broadcast (clique na figura para acessar o simulador).
 
 
 
[[imagem:Simulador-vlan.png|link=http://www2.rad.com/networks/2006/vlan/demo.htm|Um simulador de VLANs]]
 
 
 
{{Collapse bottom}}
 
 
 
{{Collapse top | 11/11 - Segmentação de LAN da teoria à prática}}
 
 
 
==11/11 - Segmentação de LAN da teoria à prática ==
 
 
 
'''Exemplo:''' a configuração do [[Netkit]] mostrada abaixo cria uma pequena rede composta por um switch e quatro computadores. Além disso, foram definidas duas VLANs (VLAN 5 e VLAN 10). Com isso, os computadores ''pc1'' e ''pc4''  pertencem a VLAN 5, e os computadores ''pc2'' e ''pc3'' estão na VLAN 10. Execute a rede abaixo e teste a comunicação entre os computadores - quais computadores conseguem se comunicar ?.
 
 
 
{| border="0" cellpadding="3"
 
|-
 
| <syntaxhighlight lang=text>
 
sw[type]=switch
 
pc1[type]=generic
 
pc2[type]=generic
 
pc3[type]=generic
 
pc4[type]=generic
 
 
 
# As portas do switch
 
sw[eth0]=port0:vlan_untagged=5
 
sw[eth1]=port1:vlan_untagged=10
 
sw[eth2]=port2:vlan_untagged=10
 
sw[eth3]=port3:vlan_untagged=5
 
 
 
# Ligando os computadores ao switch
 
pc1[eth0]=port0:ip=192.168.0.1/24
 
pc2[eth0]=port1:ip=192.168.0.2/24
 
pc3[eth0]=port2:ip=192.168.0.3/24
 
pc4[eth0]=port3:ip=192.168.0.4/24
 
</syntaxhighlight> || [[imagem:Vlans-ex1.png]]
 
|}
 
 
 
Por exemplo, em uma pequena rede com duas VLANs as portas dos switches podem estar configuradas da seguinte forma:
 
 
 
 
 
{| border="0" cellpadding="2"
 
|-
 
|[[imagem:Bridge3.png]] || <syntaxhighlight lang=text>
 
switch1[type]=switch
 
switch2[type]=switch
 
pc1[type]=generic
 
pc2[type]=generic
 
pc3[type]=generic
 
pc4[type]=gateway
 
pc5[type]=generic
 
pc6[type]=generic
 
 
 
pc1[default_gateway]=192.168.0.4
 
pc2[default_gateway]=192.168.0.4
 
pc3[default_gateway]=192.168.1.4
 
pc5[default_gateway]=192.168.1.4
 
pc6[default_gateway]=192.168.0.4
 
 
 
switch1[eth0]=sw1-port0:vlan_untagged=5
 
switch1[eth1]=sw1-port1:vlan_untagged=5
 
switch1[eth2]=sw1-port2:vlan_untagged=10
 
switch1[eth3]=linksw1sw2:vlan_tagged=5,10
 
 
 
switch2[eth0]=sw2-port0:vlan_tagged=5,10
 
switch2[eth1]=sw2-port1:vlan_untagged=10
 
switch2[eth2]=sw2-port2:vlan_untagged=5
 
switch2[eth3]=linksw1sw2:vlan_tagged=5,10
 
 
 
pc1[eth0]=sw1-port0:ip=192.168.0.1/24
 
pc2[eth0]=sw1-port1:ip=192.168.0.2/24
 
pc3[eth0]=sw1-port2:ip=192.168.1.3/24
 
pc4[eth0]=sw2-port0:vlan_tagged=(5,ip=192.168.0.4/24),(10,ip=192.168.1.4/24)
 
pc5[eth0]=sw2-port1:ip=192.168.1.5/24
 
pc6[eth0]=sw2-port2:ip=192.168.0.6/24
 
</syntaxhighlight>
 
|}
 
 
 
'''Exercício:''' Redesenhe a topologia LÓGICA para essa rede!
 
 
 
 
 
=== Atividade 1 ===
 
 
 
Na figura abaixo, a rede da esquerda está fisicamente implantada em uma pequena empresa. No entanto, uma reestruturação tem como objetivo modificá-la de acordo com o diagrama mostrado à direita. Essa alteração da rede deve ser feita sem adicionar switches ou modificar o cabeamento (tampouco devem-se mudar as conexões de pontos de rede às portas de switches). Faça essa modificação usando o [[Netkit]].
 
 
 
[[imagem:Vlan-ex1.png]]
 
 
 
# '''Criar a topologia física:'''<syntaxhighlight lang=text>
 
sw1[type]=switch
 
sw2[type]=switch
 
pc1[type]=generic
 
pc2[type]=generic
 
pc3[type]=generic
 
pc4[type]=generic
 
pc5[type]=generic
 
pc6[type]=generic
 
 
sw1[eth0]=sw1-port0
 
sw1[eth1]=sw1-port1
 
sw1[eth2]=sw1-port2
 
sw1[eth3]=link-sw1sw2
 
 
sw2[eth0]=sw2-port0
 
sw2[eth1]=sw2-port1
 
sw2[eth2]=sw2-port2
 
sw2[eth3]=link-sw1sw2
 
 
pc1[eth0]=sw1-port0
 
pc2[eth0]=sw1-port1
 
pc6[eth0]=sw1-port2
 
 
 
pc3[eth0]=sw2-port0
 
pc4[eth0]=sw2-port1
 
pc5[eth0]=sw2-port2
 
</syntaxhighlight>
 
# '''Exercício:''' Criar a topologia lógica usando VLANs<br>''... isso é com vocês!''
 
 
 
=== A nova rede do IFSC-SJ ===
 
 
 
'''Desafio:''' Voltando à segmentação da rede do campus São José, implemente a nova rede usando VLANs!
 
 
 
 
 
{| border="0" cellpadding="2"
 
|-
 
|[[imagem:Ifsc-sj-simples.png|400px]] || [[imagem:Ier-seta.png]]|| [[imagem:Nova-rede-ifsc-sj.png|400px]]
 
|}
 
 
 
Primeiro isso será realizado usando o [[Netkit]], e em seguida será implantado no laboratório. Para simplificar a rede, vamos assumir que a topologia física está implantada como mostrado na figura acima, à esquerda.
 
 
 
{{collapse top | Configuração da rede do IFSC-SJ}}
 
<syntaxhighlight lang=text>
 
# switches
 
sw-rnp[type]=switch
 
sw-redes1[type]=switch
 
sw-redes2[type]=switch
 
sw-coinf[type]=switch
 
sw-labdes[type]=switch
 
 
# gateways
 
asa5510[type]=gateway
 
gw-redes1[type]=gateway
 
gw-redes2[type]=gateway
 
 
# computadores e servidores
 
bd[type]=generic
 
dmz1[type]=generic
 
dmz2[type]=generic
 
adm1[type]=generic
 
adm2[type]=generic
 
adm3[type]=generic
 
pedag1[type]=generic
 
pedag2[type]=generic
 
pc-redes1[type]=generic
 
pc-redes2[type]=generic
 
 
# Portas dos switches
 
sw-rnp[eth0]=rnp-port0
 
sw-rnp[eth1]=rnp-port1
 
sw-rnp[eth2]=rnp-port2
 
sw-rnp[eth3]=rnp-port3
 
sw-rnp[eth4]=rnp-port4
 
sw-rnp[eth5]=rnp-port5
 
 
sw-redes1[eth0]=redes1-port0
 
sw-redes1[eth1]=redes1-port1
 
 
sw-redes2[eth0]=redes2-port0
 
sw-redes2[eth1]=redes2-port1
 
 
sw-coinf[eth0]=coinf-port0
 
sw-coinf[eth1]=coinf-port1
 
sw-coinf[eth2]=coinf-port2
 
# Ligações entre switches
 
sw-coinf[eth3]=rnp-port5
 
sw-coinf[eth4]=labdes-port3
 
 
sw-labdes[eth0]=labdes-port0
 
sw-labdes[eth1]=labdes-port1
 
sw-labdes[eth2]=labdes-port2
 
sw-labdes[eth3]=labdes-port3
 
 
# Ligações dos computadores aos switches
 
asa5510[eth0]=rnp-port0:ip=172.18.0.254/16
 
bd[eth0]=rnp-port1:ip=172.18.0.10/16
 
dmz1[eth0]=rnp-port2:ip=172.18.0.11/16
 
adm1[eth0]=rnp-port3:ip=dhcp
 
gw-redes1[eth1]=rnp-port4:ip=172.18.0.100/16
 
 
pc-redes1[eth0]=redes1-port1:ip=192.168.1.2/24
 
gw-redes1[eth0]=redes1-port0:ip=192.168.1.1/24
 
 
pc-redes2[eth0]=redes2-port1:ip=192.168.2.2/24
 
gw-redes2[eth0]=redes2-port0:ip=192.168.2.1/24
 
 
dmz2[eth0]=coinf-port0:ip=172.18.0.13/16
 
adm2[eth0]=coinf-port1:ip=dhcp
 
pedag1[eth0]=coinf-port2:ip=dhcp
 
 
adm3[eth0]=labdes-port0:ip=dhcp
 
pedag2[eth0]=labdes-port1:ip=dhcp
 
gw-redes2[eth1]=labdes-port2:ip=172.18.0.101/16
 
 
# ASA 5510 é servidor dhcp da LAN ...
 
asa5510[dhcp]=eth0:range=172.18.100.1,172.18.100.250:gateway=172.18.0.254
 
 
# Gateways default dos computadores que usam IP fixo
 
gw-redes1[default_gateway]=172.18.0.254
 
gw-redes2[default_gateway]=172.18.0.254
 
pc-redes1[default_gateway]=192.168.1.1
 
pc-redes2[default_gateway]=192.168.2.1
 
bd[default_gateway]=172.18.0.254
 
dmz1[default_gateway]=172.18.0.254
 
dmz2[default_gateway]=172.18.0.254
 
</syntaxhighlight>
 
 
 
{{Collapse bottom}}
 
 
 
{{collapse bottom}}
 
 
 
{{Collapse top | 18/11 - WLAN}}
 
 
 
==18/11 - WLAN ==
 
 
 
:* [http://tele.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/slides/wlan.pdf  Conceitos básicos da arquitetura IEEE802.11]
 
 
 
{{collapse bottom}}
 
 
 
{{Collapse top | 21/11 - <math>\blacklozenge</math> Avaliação A2 e WLAN}}
 
 
 
==21/11 - <math>\blacklozenge</math> Avaliação A2 e WLAN ==
 
 
 
;Avaliação A2 - Resenha Crítica dos artigos:
 
 
 
# Artigo 1: http://www.arandanet.com.br/midiaonline/rti/2013/outubro/index.html pg 40: '''10GBase-T para Data Centers'''
 
#* Alunos: Natalia, Luisa, Jessica, Kauly
 
#*Jessica: [Arquivo:Jessica_resenha.pdf]
 
 
 
# Artigo 2: http://www.arandanet.com.br/midiaonline/rti/2013/outubro/index.html pg 72: '''Carrier Ethernet para Aplicações Corporativas'''
 
#* Alunos: Alfredo, Giovana, Vitor, Pedro e Angelo.
 
#*Giovana: [http://wiki.sj.ifsc.edu.br/index.php/Arquivo:Resenha_Redes.pdf#filelinks]
 
#*Angelo: [http://wiki.sj.ifsc.edu.br/index.php/Arquivo:Resenha_Critica_Carrier_Ethernet_para_aplica%C3%A7%C3%B5es_Corporativas.pdf#filelinks]
 
 
 
- ATENÇÃO: RESENHA INDIVIDUAL.<br>
 
- '''Prazo: 29/11/2016'''<br>
 
- Como entregar: em arquivo pdf ou odt publicado neste espaço, com hyperlink no nome correspondente abaixo do título de cada artigo.!!!<br>
 
 
 
As opiniões emitidas devem estar relacionadas com as previsões lançadas nos artigos que são de 2013 bem como com as características básicas de switches estudados até aqui como equipamentos centrais das implementações discutidas nos artigos.
 
 
 
Segundo a professora Vânia Maria do Nascimento Duarte: " uma resenha crítica nos moldes da ABNT, ao contrário de se restringir a somente ao aspectos informativos e descritivos, caracteriza-se por uma modalidade em que se torna evidente a própria postura do emissor, no sentido de deixar clara sua impressão de um dado objeto, levando em consideração suas ideias acerca do assunto em questão, procurando associá-las com as de outros autores, enfim, tornando contextualizado o texto (o objeto) em estudo. Quanto à estrutura, evidenciada logo a seguir, torna-se essencial não compreendê-la como uma espécie de “roteiro” a seguir, mesmo porque tal procedimento pode muitas vezes tolher a capacidade argumentativa, o poder de expressão. Lembre-se sempre de um fato: as ideias são ímpares; mesmo que compartilhadas com outras pessoas, elas serão sempre suas, únicas.
 
 
 
Assim como funciona em todo texto relativo a esta natureza (argumentativo), haverá uma introdução, um desenvolvimento e uma conclusão. Obviamente que essa tríade (introdução/desenvolvimento/conclusão) não aparecerá explicitamente demarcada, contudo a forma como se apresentam dispostas as informações torna perfeitamente possível identificar essas partes. Assim, temos:
 
 
 
Introdução – Nela se atesta o objeto que está sendo analisado, procurando sempre contextualizar o assunto sobre o qual se fala. Por isso, em se tratando de um livro, dados como: nome do autor, título, editora, local de publicação, número de páginas e preço de cada exemplar devem ser necessariamente ressaltados. Seguidamente a eles deve-se apontar a importância do assunto em questão, com vistas a proporcionar um norte para o leitor.
 
 
 
No desenvolvimento propriamente dito, observam-se as ideias do autor em questão e, como se trata de um texto crítico, o resenhista deve associá-las às suas próprias ideias. Nesse quesito devem ser levados em consideração os pontos falhos e os positivos (tendo em vista que bajulações são desnecessárias), sem deixar, portanto, de fazer comparações com as ideias de outros autores, como já dito.
 
 
 
Como não poderia deixar de ser, na conclusão o que se verifica é a própria opinião do resenhista acerca da obra analisada, tendo em vista alguns aspectos úteis à compreensão do leitor. Entre eles: qualidade e originalidade da leitura, benefícios proporcionados mediante a leitura, qualidade da linguagem utilizada, se acessível ou não, pontos relevantes, necessários, bem como aspectos desnecessários, irrelevantes."
 
 
 
;Avaliação A2 - Prática da turma:
 
 
 
== Praticando VLANs com SWITCH Catalyst CISCO 2960S==
 
 
 
Siga as orientações do professor e realize a interligação de switches da estrutura do laboratório para implementar as características de STP e VLANs.
 
 
 
A seguir algumas dicas básicas para estabelecer configurações nos switches;
 
 
 
===Uso dos Switches do Laboratório para a criação de VLANs===
 
 
 
* uso da interface CLI da CISCO e comandos básicos;
 
* gerenciamento de switches via TELNET;
 
* configuração de VLANs distribuídas em 2 switches usando trunk e access;
 
* uso de VLAN nativa para gerência comum.
 
* configuração básica do switch após reset:
 
 
 
Para zerar a configuração:
 
 
 
* Pressione constantemente a tecla mode por aproximadamente 6 segundos. Voce irá perceber que os tres leds inferiores irão começar a piscar e depois parar. Nesse momento solte a tecla e o switch irá reiniciar com a configuração de fábrica. Após entre no console do equipamento e proceda os comandos à seguir:
 
 
 
; Zerando as configurações atuais
 
 
 
<code>
 
 
 
erase startup-config
 
erase running-config
 
wr
 
reload
 
 
 
</syntaxhighlight>
 
 
 
; Definindo IP de gerenciamento e login de acesso
 
 
 
<code>
 
hostname SW_1
 
interface Vlan1
 
ip address 192.168.1.111 255.255.255.0
 
!
 
ip default-gateway 192.168.1.1
 
ip http server
 
ip http secure-server
 
!
 
line con 0
 
line vty 0 4
 
password CISCO
 
login
 
line vty 5 15
 
password CISCO
 
login
 
enable secret CISCO
 
 
 
wr
 
 
 
</syntaxhighlight>
 
 
 
; Exemplo de configuração de vlan no switch
 
 
 
<code>
 
 
 
Switch>enable
 
 
 
Switch#configure terminal
 
 
 
Switch(config)#vlan 10
 
 
 
Switch(config-vlan)#name dep-administrativo
 
 
 
Switch(config-vlan)#exit
 
 
 
Switch(config)#
 
 
 
Switch(config)#interface fastEthernet 0/1
 
 
 
Switch(config-if)#switchport mode access
 
 
 
Switch(config-if)#switchport access vlan 10
 
 
 
Switch(config-if)#exit
 
 
 
Switch(config)#exit
 
 
 
Switch#sh vlan
 
 
 
</syntaxhighlight>
 
 
 
; Configurando trunk no switch e interface nativa para gerenciamento comum
 
 
 
<code>
 
 
 
Switch>enable
 
 
 
Switch#configure terminal
 
 
 
Switch(config)#interface fastEthernet 0/1
 
 
 
Switch(config-if)#switchport mode trunk
 
 
 
Switch(config-if)#switchport mode native vlan 1
 
 
 
</syntaxhighlight>
 
 
 
Para apagar vlans:
 
 
 
<code>
 
 
 
no vlan 2-1000
 
 
 
</syntaxhighlight>
 
 
 
;Para concluir a aula, mais um pouco sobre WLAN.
 
 
 
:* [http://tele.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/slides/wlan.pdf  Conceitos básicos da arquitetura IEEE802.11]
 
 
 
{{Collapse bottom}}
 
 
 
{{Collapse top | 25/11 - Paralisação Sinasefe - Sem aula!}}
 
 
 
==25/11 - Paralisação Sinasefe - Sem aula!}==
 
 
 
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{{Collapse top | 28/11 - Final Avaliação A2 e WLAN  - Os problemas dos nós ocultos e nós escondidos e WLAN}}
 
 
 
==28/11 - Final Avaliação A2 e WLAN - Os problemas dos nós ocultos e nós escondidos ==
 
 
 
:* [http://tele.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/slides/wlan.pdf  Conceitos básicos da arquitetura IEEE802.11]
 
 
 
=== Simulações (animações) sobre CSMA/CA ===
 
 
 
* [http://media.pearsoncmg.com/aw/aw_kurose_network_2/applets/csma-ca/withouthidden.html CSMA/CA sem nodos escondidos (Kurose)]
 
* [http://media.pearsoncmg.com/aw/aw_kurose_network_2/applets/csma-ca/withhidden.html CSMA/CA com nodos escondidos (Kurose)]
 
<!--:Outras simulações (animações) sobre CSMA/CA:
 
* [http://tintillier.org/wifi/index.html Algumas animações sobre CSMA/CA (University of Teeside - UK)]-->
 
 
 
=== O Protocolo CSMA/CA ===
 
 
 
Pode-se descrever em alto-nível o algoritmo do CSMA/CA (simplificando  alguns  detalhes) com o fluxograma abaixo:
 
 
 
 
 
[[imagem:Fluxograma-csma-ca.png]]<br>
 
''Fluxograma para MAC CSMA/CA em modo contenção (função DCF). Esse fluxograma não mostra as esperas de intervalos entre quadros (IFS). Cw significa Janela de Contenção (Contention Window), e Cwmin é seu valor mínimo definido na norma (15 no caso do IEEE 802.11g, e 31 para IEEE 802.11b).''
 
 
 
 
 
Um último detalhe sobre o CSMA/CA trata dos intervalos entre quadros (IFS - ''Inter Frame Space''), que são tempos mínimos que um nodo deve esperar antes de transmitir um quadro, após o meio se tornar ocioso. Sua finalidade é priorizar o acesso ao meio para certos tipos de quadros, que têm urgência para serem enviados. Esse é o caso de quadros de confirmação (ACK) e CTS (''Clear To Send''). Um IFS menor corresponde a uma maior prioridade de transmissão de quadro. A figura abaixo ilustra os tipos de IFS:
 
 
 
[[imagem:Ifs-csma-ca.gif]]<br>
 
''Intervalos entre quadros''
 
 
 
* ''SIFS (Short Interframe Space):'' intervalo mais curto, usado antes do envio de quadros ACK e CTS.
 
* ''PIFS (PCF Interframe Space):'' intervalo intermediário, usado quando em modo PCF (Point Coordination Function). O modo PCF implementa um tipo de acesso ao meio mestre-escravo. Raramente encontrado em equipamentos.
 
* ''DIFS (Distributed Interframe Space):'' intervalo usual, aplicado no início de transmissões em geral (quadros de dados, associação, autenticação, RTS).
 
 
 
'''Uso de RTS/CTS para tratar nodos escondidos'''
 
 
 
[[image:Rts-cts.gif]]<br>
 
 
 
{{Collapse bottom}}
 
 
 
{{Collapse top | 02/12 - <math>\blacklozenge</math> WLAN - o protocolo CSMA/CA - Atividade avaliativa (parcial da A3)}}
 
 
 
==02/12 - <math>\blacklozenge</math> WLAN - o protocolo CSMA/CA - Atividade avaliativa (parcial da A3) ==
 
 
 
 
 
===<math>\blacklozenge</math> Atividade avaliativa (parcial da A3) com o protocolo CSMA/CA===
 
 
 
;PRAZO: ATÉ 02/12 - ANTES DO INÍCIO DA AULA!!!
 
 
 
A atividade a seguir visa explorar sobre o fluxograma executado pelo algorítimo CSMA/CA que tem o propósito de tentar resolver algumas situações de conflitos de nós expostos e escondidos. Avalie as simulações da aula do aplicativo em java de 28/11 com atenção e se precisar, reveja os slides sobre o conteúdo básico do padrão IEEE802.11 para resolver a atividade abaixo. Voces irão construir um diagrama de tempo similar ao que ocorre nas simulações citadas para a seguinte situação:<br>
 
 
 
* Os diagramas a seguir mostram transmissões iniciadas por 4 estações em uma rede sem fio à 54 Mbps.  O atraso de propagação entre pares de estações é desprezível. A escala de tempo no diagrama tem divisões de 50 us, e cada seta vertical indica que há um quadro de 1534 bytes pronto para  ser transmitido. Assume-se  que  um quadro leve 250us para ser transmitido.  O tempo  de  slot é de 9us, e o  DIFS  vale  31us. Complete o diagrama, mostrando os intervalos de tempo  em  que  os  quadros de cada estação serão transmitidos, as colisões que porventura ocorram, e os intervalos de backoff.
 
 
 
Diagrama situação resolvido pelo professor:<br>
 
[[imagem:Csma-ca-2016-2-2.png]]
 
 
 
'''Solução:''' Uma possibilidade de solução do diagrama de tempo considerando o enunciado acima usando valores de backoff diferentes e a interpretação de que a seta representa um quadro que será transmitido imediatamente caso o meio esteja livre:
 
 
 
[[imagem:Csma-ca-2012-11.png]]
 
 
 
''Legenda:''
 
* '''Azul:''' transmissão de um quadro + recepção de ACK (considerando que a seta indica que o quadro está pronto para transmissão, ou seja, o handshake dos quadros de RTS e CTS com respectivos SIFS já ocorreram!).
 
* '''Verde:''' espera imposta após uma transmissão de quadro (duração: ''CWmin'' slots, sendo ''CWmin=15us'' no IEEE 802.11g).
 
* '''Amarelo:''' backoff
 
* '''Vermelho:''' DIFS
 
<br><br>
 
 
 
;'''Agora é com voces: Usem a mesma legenda e façam os demais diagramas a seguir adotando a mesma interpretação acima!!!'''
 
 
 
#Giovana/Alfredo/Angelo<br>[[imagem:Csma-ca-2016-2-2.png]]<br>'''Solução:'''<br>
 
#Pedro/Vitor/Kauly<br>[[imagem:Csma-ca-2016-2-3.png]]<br>'''Solução:'''<br>
 
#Natalia/Luiza/Jessica<br>[[imagem:Csma-ca-2016-2-4.png]]<br>'''Solução:'''<br>
 
 
 
 
 
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{{Collapse top | 05/12 - Avaliação A4 e Segurança em Redes}}
 
 
 
==05/12 - Avaliação A4 e Segurança em Redes ==
 
 
 
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{{Collapse top | 09/12 - <math>\blacklozenge</math> Segurança em Redes}}
 
 
 
==09/12 - <math>\blacklozenge</math> Segurança em Redes ==
 
 
 
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{{Collapse top | 12/12 - Segurança em Redes}}
 
 
 
==12/12 - Segurança em Redes==
 
 
 
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==16/12 - Provão  ==
 
 
 
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==19/12 - Provão REC ==
 
 
 
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Edição atual tal como às 15h23min de 28 de julho de 2023

MURAL DE AVISOS E OPORTUNIDADES DA ÁREA DE TELECOMUNICAÇÕES



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NOSSA ROTINA SEMANAL

Inicie sempre pelo SIGAA o acesso às atividades das nossas aulas. Fazendo isso você estará iterado com todas as publicações, atualizações e compromissos com o plano de ensino da disciplina. Lá, na esquerda da tela, selecione no "Menu Turma Virtual" e clique na opção "Principal". O plano de cada aula prevista no plano de ensino, bem como os objetivos, atividades avaliativas, links, notícias, conteúdos e informações da sua trajetória dentro da disciplina, vão estar resumidos pra você nas opções do menu. No SIGAA também há links que direcionam aos repositórios de conteúdos localizados na página web pessoal do professor e/ou na página da disciplina na WIKI do IFSC. Evite acumular pendências... Mantenha-se sempre em dia!!!

NOSSOS ENCONTROS

Terças e Sextas - 15:40h às 17:30h - Aula RED29005 - LABORATÓRIO DE REDES DE COMPUTADORES

INFORMAÇÕES IMPORTANTES DAS ATIVIDADES 2023-1

Carga horária, Ementas, Bibliografia

Plano de Ensino

PROFESSOR: Jorge Henrique B. Casagrande - casagrande@ifsc.edu.br - página web pessoal


ATENDIMENTO PARALELO: 2as e 4as das 17:30h às 18:30h (Sala de Professores de TELE II ou Laboratório de Redes de Computadores). O atendimento também pode ser agendado em comum acordo com cada aluno ou grupo de alunos via ferramenta de comunicação extra-sala ou via Google Meet.


SIGAA: Todo registro das aulas presenciais e assíncronas (sábados letivos), as atividades avaliativas com respectivos prazos e percurso do estudante na disciplina, serão publicados e notificados nesse sistema acadêmico que é nosso AMBIENTE OBRIGATÓRIO de uso. No SIGAA estarão os conteúdos e/ou links associados a cada tópico de aula. Acesse regularmente a plataforma para não perder as atividades e prazos correspondentes!!!


CONTEÚDOS: Todo o repositório de material de apoio e referências de nossas aulas estão no SIGAA, na seção da disciplina correspondente;


INTERAÇÃO EXTRA-SALA: Para interação fora da sala de aula, acessem nosso grupo no WORKSPACE GOOGLE. Vocês já foram convidados. Caso o grupo não estiver visível em sua conta do GMAIL, solicite o convite para o professor via email casagrande@ifsc.edu.br.

AVALIAÇÕES

  1. Três avaliações são previstas para esta unidade curricular:
    • Avaliação A: referente a parte 1 do Plano de Ensino. Esta avaliação será decomposta em duas partes: AE e AP. A parte AE tem peso 0.4 e será computada pela média simples (aritmética) de pequenas tarefas ou questionários realizados ao longo da parte 1 via SIGAA. A avaliação AP terá peso 0.6 e será uma PROVA escrita contemplando todo conteúdo envolvido com esta parte da unidade curricular.
    • Avaliação B: referente a parte 2 do Plano de Ensino. Esta avaliação será decomposta em duas partes: BE e BP. A parte BE tem peso 0.4 e será computada pela média simples (aritmética) de pequenas tarefas ou questionários realizados ao longo da parte 2. A avaliação BP terá peso 0.6 e será uma PROVA escrita contemplando todo conteúdo envolvido com esta parte da unidade curricular.
    • Avaliação C: referente a parte 3 do Plano de Ensino. Esta avaliação será decomposta em três partes: CE, CP e CJ. A parte CE tem peso 0.3 e será computada pela média simples (aritmética) de pequenas tarefas ou questionários realizados ao longo da parte 3. A avaliação CP terá peso 0.3 e será uma PROVA escrita contemplando todo conteúdo envolvido com esta parte da unidade curricular. A avaliação CJ terá peso 0.4 e será resultado da avaliação de artigo técnico por revisores externos nos moldes de um evento científico do tipo "Journal". O escopo da criação de artigos deverá estar conectado conteúdos envolvidos com esta parte da unidade curricular.
  2. Eventuais trabalhos em equipe poderão resultar em notas diferentes para cada membro. Os critérios de avaliação dos trabalhos serão divulgados na proposição do mesmo.
  3. A nota final NF da disciplina será computada através da média ponderada em carga horária entre A (peso 0.4 de NF), B (peso 0.3 de NF) e C (peso 0.3 de NF) sendo o arredondamento realizado pelo sistema SIGAA. Este mesmo arredondamento será usado na formação das notas de A, B e de C.
  4. No sistema acadêmico SIGAA, na parte referente às notas dos alunos, serão registradas todas as avaliações realizadas. O sistema calcula A, B e C usando os pesos previstos e também a nota final NF. As avaliações AE, BE e CE serão apresentadas numeradas sequencialmente conforme a quantidade de tarefas/questionários repassadas em cada parte do projeto.
  5. A NF sempre tem arredondamento segundo os critérios do SIGAA. Arredondamentos para valores inteiros acima ou abaixo da NF calculada poderão ser também ajustados pelos critérios do professor mediante avaliação da evolução do(a) estudante ao longo do semestre E SEMPRE DEFINIDAS SOMENTE NO ÚLTIMO DIA LETIVO DO SEMESTRE.

Do limite de tempo para execução das atividades avaliativas

  1. O termo atividade avaliativa se refere a qualquer tarefa ou questionário registrada e notificada sempre pelo SIGAA.
  2. Toda atividade avaliativa para composição da A, B e de C terá uma data limite de entrega. O aluno deverá concluir e registrar a atividade até esta data. O sistema não aceitará entrega fora do prazo e não será permitido envio de tarefa por e-mail ou por qualquer outro meio, fora do prazo.
  3. As notas das atividades avaliativas serão registradas no espaço de correção correspondente e disponibilizadas/notificadas automaticamente pelo SIGAA.
  4. Quaisquer mudanças necessárias dos critérios aqui destacados, serão antecipadamente discutidos e consensualizados com a turma.

Da reprovação por falta de frequência

O aluno deve participar de pelo menos 75% das aulas (incluindo os sábados letivos) ao longo do semestre para que seja considerado aprovado na disciplina.

Da aprovação

Será considerado aprovado o aluno que obtiver NF >= 6 e que obrigatoriamente obteve A>=6, B >=6 e C>=6.

Da recuperação

  1. Será prevista uma recuperação para cada uma das componentes das avaliações previstas em A, B e C. A nota da recuperação substituirá a nota da respectiva avaliação, caso seja maior. As condições de aprovação serão então aplicadas.
  2. A recuperação prevista é uma segunda tentativa para cada componente das avaliações A, B e C.

Do encaminhamento para cancelamento de matrícula

Caso o(a) estudante deixe de comparecer presencialmente às aulas, por mais de 15 dias decorridos consecutivos, o seu nome será encaminhado para a coordenação para o cancelamento de matrícula conforme previsto no RDP do IFSC.


IMPORTANTE

Uma avaliação poderá ser recuperada somente se existir justificativa reconhecida pela coordenação. Desse modo, deve-se protocolar a mesma no prazo máximo de 48 horas, contado a partir da data e horário da avaliação, e aguardar o parecer da coordenação. O não cumprimento desse procedimento implica a impossibilidade de fazer a recuperação da respectiva atividade avaliativa.

Material de Apoio

Recursos pedagógicos previstos
  • Apostilas e Tutoriais
  • Apresentação de Slides
  • Glossários de Conceitos
  • Manuais e outros
  • Videoaulas assíncronas
  • Vídeos de apoio
  • Links de apoio
Ferramentas para Atividades Interativas e Exercícios Colaborativos

Bibliografia Básica

  • LIVRO TEXTO (Para alguns conteúdos da ementa) - Comunicação de dados e Redes de Computadores, de Berhouz Forouzan - Para acessar esse e-Book, antes de clicar no link, vc precisa se logar no SIGAA e entrar na aba "Serviços Externos" -> "Minha Biblioteca".
  • Redes de Computadores e a Internet, 5a edição, de James Kurose.
  • Redes de Computadores, 4a edição, de Andrew Tanenbaum.

Bibliografia Complementar


Softwares e Links úteis