Mudanças entre as edições de "RED2-EngTel (página)"
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+ | {{Collapse top | 12/09 - Modens Broad Band e Instalação e Comissionamento de Circuitos Ponto à Ponto com protocolo HDLC }} | ||
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+ | == 12/09 - Modens Broad Band e Instalação e Comissionamento de Circuitos Ponto à Ponto com protocolo HDLC == | ||
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+ | === Modens Banda Base (Broad-Band ou Digitais) === | ||
+ | |||
+ | * [http://www.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/slides/modens.pdf Slides sobre Modens] para apoiar o entendimento do que foi colocado em aula. | ||
+ | * Ver Modems Broadband em http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_device_bit_rates <br> | ||
+ | |||
+ | |||
+ | Abaixo uma arquitetura básica de um modem digital de baixas taxas de transmissão (<256Kbps). | ||
+ | |||
+ | [[imagem: arquitetura_modem_digital.png|thumb|600px|center]] | ||
+ | |||
+ | <br> | ||
+ | |||
+ | ;Contribuição da turma de 2016-2: | ||
+ | |||
+ | <br> | ||
+ | ;Tabela Resumo sobre os padrões internacionais de modens digitais (broadband) que foram ou ainda são amplamente utilizados pelas prestadoras de serviços de telecomunicações em linha privativa, ou em redes de acesso (last mile):<br> | ||
+ | |||
+ | {| border="1" cellpadding="5" cellspacing="0" | ||
+ | !Autor | ||
+ | !Tecnologia (padrão) | ||
+ | !Descrição | ||
+ | |- | ||
+ | |Angelo || '''ADSL'''|| | ||
+ | :* Se diferencia das outras DSLs pelo fato dos dados serem transmitidos de forma mais rapida para uma direção do que para outra.<br> | ||
+ | :* Padrão ITU G.992.1 (G.DMT).<br> | ||
+ | :* Suas principais características incluem downstream de até 8 Mb/s (megabits por segundo) e upstream de até 1 Mb/s.<br> | ||
+ | :* Existem outras versões de ADSL, em que os valores de Download e Upload são maiores, EX: ADSL2 e ADSL2+.<br> | ||
+ | :* Existe uma grande variedade de técnicas de modulação, mas no Brasil a mais usada é a DMT.<br> | ||
+ | :* É atualmente o Padrão mais utilizado no Brasil..<br> | ||
+ | |- | ||
+ | |||
+ | |||
+ | |Kauly || '''G.Lite'''|| <br> | ||
+ | :* Também conhecido como ADSL Lite.<br> | ||
+ | :* Padrão ITU G.992.2.<br> | ||
+ | :* Taxas de download e upload são de até 1,5 Mb/s e 512 Kb/s, respectivamente.<br> | ||
+ | :* Teoricamente não é necessário splitters, porém funciona melhor com eles.<br> | ||
+ | :* Modulação OFDM.<br> | ||
+ | :* Por sua baixa taca de transmissão e problemas técnicos como, interferências, alto índice de erros na transmissão de dados, é pouco utilizado atualmente.<br> | ||
+ | |||
+ | |- | ||
+ | |||
+ | |Pedro Hames || '''SHDSL'''(''Single-pair high-speed digital subscriber line'')|| <br> | ||
+ | :*Frequência: de 100 kHz até 350 kHz;<br> | ||
+ | :*Distância máxima de 4322 metros;<br> | ||
+ | :*Taxa de transmissão de até 2304kbits/s<br> | ||
+ | :*Modulação pode ser 16-TCPAM ou 2-PAM<br> | ||
+ | [https://www.itu.int/rec/dologin_pub.asp?lang=e&id=T-REC-G.991.2-200502-I!Amd2!PDF-E&type=items''Referência SHDSL''] | ||
+ | |- | ||
+ | |Alfredo || | ||
+ | '''VDSL2''' <br> | ||
+ | |||
+ | || | ||
+ | |||
+ | VDSL2(Very-High-Bit-Rate Digital Subscriber Line 2 - padrão ITU-T G.993.2) é um padrao tecnologico de acesso que explora a rede existente de uma operadora(par de fios de cobre), oferencendo uma taxa de downstream de até 250Mbps(cliente ao lado do DSLAN). | ||
+ | Seu objetivo é oferecer estrutura para serviços triple play(voz, video, dados, televisão de alta definição e jogos interativos). | ||
+ | O padrão ITU-T G.993.2 é uma atualização do G.993.1, que permite a transmissão de taxas de dados na forma assimétrica e simétrica(full-duplex) em até 200 Mbit/s em pares métaĺicos, usando uma BW de até 30Mhz. | ||
+ | |||
+ | Tabela | ||
+ | :*Taxa de dados vs Distancia | ||
+ | |||
+ | |||
+ | :*200Mbit/s - cliente próximo do DSLAM("na fonte") | ||
+ | :*100Mbit/s - 500 metros do DSLAM | ||
+ | :*50Mbit/s - 1000 metros do DSLAM | ||
+ | :*acima de 1600 metros(01 milha)não viável; convém usar o ADSL como acesso a rede por ter um menor custo e oferecer uma distância maior. | ||
+ | |||
+ | [https://pt.wikipedia.org/wiki/VDSL2 " Referencia VDSL2"] | ||
+ | |- | ||
+ | |||
+ | |- | ||
+ | |||
+ | |Jessica || | ||
+ | '''VDSL''' <br> | ||
+ | |||
+ | || | ||
+ | VDSL, do termo Very-high-bit-rate Digital Subscriber Line é um dos diversos tipos de conexão DSL existentes. Pertence a recomendação ITU G.993.1. | ||
+ | Abaixo algumas características que melhor descrevem o VDSL: | ||
+ | |||
+ | :* Sua taxa de transmissão é mais alta que a ADSL. | ||
+ | :* Pode transmitir sinais de TV (podendo competir com os sistemas de TV a cabo). | ||
+ | :* Utiliza fibras ópticas no cabeamento externo vindo do provedor de serviços. A GVT é uma empresa que utiliza VDSL. | ||
+ | :* A tecnologia VDSL utiliza nós ópticos para trazer o sinal à casa do usuário, reduzindo a distância do cabo que conecta a fibra com a residência do usuário e assim, resolvendo o problema de velocidade (permitindo taxas mais altas de transmissão e recepção). | ||
+ | :* O alcance de frequência vai de 0 a 12 MHz. | ||
+ | :* A modulação que o VDSL utiliza é a QAM. | ||
+ | :* Velocidades de upload e download são cerca de 15 Mbps e 55 Mbps, respectivamente. | ||
+ | |||
+ | [https://www.itu.int/rec/dologin_pub.asp?lang=e&id=T-REC-G.993.1-200406-I!!PDF-E&type=items ''Referência''] | ||
+ | |||
+ | [http://www.clubedohardware.com.br/artigos/como-a-conexao-vdsl-funciona/2894-E&type=items ''Referência2''] | ||
+ | |||
+ | [http://www.teleco.com.br/pdfs/tutorialvdsl.pdf-E&type=items ''Referência3''] | ||
+ | |||
+ | [http://www.ieee802.org/3/efm/public/jul01/presentations/oksman_1_0701.pdf-E&type=items ''Referência4''] | ||
+ | |||
+ | |- | ||
+ | |||
+ | |Vitor || | ||
+ | '''ADSL2+''' ( <br> | ||
+ | |||
+ | || | ||
+ | :*Taxa de transmissão de 24mbps;<br> | ||
+ | :*Frequência: de 26k Hz até 2200 kHz;<br> | ||
+ | ;*Faixa de frequência de Upstream é a mesma utilizada para o ASDL e ASDL2, o que limita a taxa de transmissão de Upstream em apenas 1 mbps;<br> | ||
+ | ;*A taxa de 24 mbps é obtida a até 1,5 km e decai para até 4 megabits em distâncias superiores a 3.6 km; | ||
+ | [http://www.hardware.com.br/tutoriais/opcoes-acesso/pagina3.html ''Referência''] | ||
+ | |- | ||
+ | |||
+ | |Natália || '''HDSL''' || | ||
+ | A Tecnologia HDSL (High bit rate Digital Subscriber Line) foi a primeira tecnologia DSL a ser desenvolvida, no final da década de 80, como alternativa às linhas T1 (E1 na Europa). Estas linhas, apesar de oferecerem uma velocidade satisfatória T1 (1,544 Mbit/s) e E1 (2 Mbit/s). As linhas de HDSL são simétricas, o download e o upload possuem a mesma velocidade, e aproveita a infraestrutura utilizada pelos telefones comuns. O canal de conexão HDSL usa dois pares trançados para implementar o modo de transmissão full-duplex (TOLEDO; PEREIRA, 2001). | ||
+ | [http://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialropassiva1/pagina_2.asp ''Referência''] <br> | ||
+ | <br> | ||
+ | Outra vantagem da tecnologia HDSL é que ela permite transmissões full-duplex, ou seja, transmissão nos dois sentidos simultaneamente, enquanto que a tecnologia T1 é half-duplex, ou seja, só permite transmissões em um sentido de cada vez. As linhas HDSL oferecem taxas de transferência de 1,544 Mbps para transmissões half-duplex e 784 kbps em cada sentido para transmissões full-duplex. Esta comparação entre as linhas HDSL e T1 é mostrada na figura abaixo: <br> | ||
+ | [[Arquivo:Hdsl.jpg]] <br> | ||
+ | [http://www.gta.ufrj.br/grad/03_1/dsl/hdsl.htm ''Referência''] | ||
+ | |- | ||
+ | |||
+ | |Luísa || '''SDSL''' || | ||
+ | Linha Digital Simétrica de Assinante (Symmetric Digital Subscriber Line - SDSL) refere-se a tecnologias de transmissão de dados digitais ao longo dos fios de cobre da rede de telefonia onde a largura de banda na direção downstream é idêntica à largura de banda no direção upstream, é uma variante do HDSL. Esta largura de banda simétrica pode ser considerado como sendo o inverso da largura de banda assimétrica oferecido pela tecnologia ADSL, em que a largura de banda de upstream é mais baixa do que a largura de banda de downstream. A taxa de transmissão varia entre 72 Kbps e 2320 Kbps, em uma distância máxima de até 3,4Km. SDSL é geralmente comercializada para clientes empresariais. | ||
+ | [https://pt.wikipedia.org/wiki/Symmetric_digital_subscriber_line ''Referência''][https://en.wikipedia.org/wiki/Symmetric_digital_subscriber_line ''Referência''] | ||
+ | |- | ||
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+ | |} | ||
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+ | |||
+ | Após comissionados os circuitos da aula anterior, efetivar a instalação de dois circuitos ponto à ponto completos incluindo os DTEs (roteadores), considerando as configurações nos routers NR2G seguindo o procedimento a seguir: | ||
+ | |||
+ | ===Implementação de uma rede privada com três nós de rede e protocolo ponto à ponto HDLC.=== | ||
+ | |||
+ | * Construção da rede no laboratório. | ||
+ | |||
+ | Implemente uma rede rede física composta por três roteadores da Digitel NR2G, que devem ser interconectados como mostrado abaixo: | ||
+ | |||
+ | [[imagem:Rede-nr2g.png|600px]] | ||
+ | |||
+ | A rede contém dois enlaces dedicados ponto-à-ponto (simulando duas SLDDs - Serviço Local de Linha Digital - formadas por LPCDs - Linha Privativa de Comunicação de Dados - à 2 fios) com modems digitais operando a 2048Kbps. Os Modens da DIGITEL modelo DT2048SHDSL devem ser configurados da seguinte forma: (chaves em ON) | ||
+ | * Modens do RACK PRINCIPAL (placas instaladas nos slots do Sub-bastidor): DIP1: todas em OFF; DIP2: 3 à 8 em ON; DIP3: todas em ON; DIP4: todas em ON; DIP 5-: todas em OFF - Modo LTU (Modem como Unidade de Terminação de Linha), relógio interno, 2048Kbps, e interface V.35 padrão ISO2110; | ||
+ | * Modens dos RACKs de apoio A e B: DIP1: todas em OFF; DIP2: 1,4 à 8 em ON; DIP3: todas em ON; DIP4: todas em ON; DIP 5-: todas em OFF - Modo NTU (Modem como Unidade de Terminação de Rede), relógio regenerado, 2048Kbps, e interface V.35 padrão ISO2110; | ||
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+ | {{Collapse top | 16/09 - Interligação de LANs via Circuitos Ponto à Ponto (LPCD) e protocolo HDLC }} | ||
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+ | == 16/09 - Interligação de LANs via Circuitos Ponto à Ponto (LPCD) e protocolo HDLC == | ||
+ | |||
+ | * Instalação de duas LANs independentes através do cabeamento estruturado dos racks de apoio; | ||
+ | * Ampliando a LAN através do cascateamento de portas de switch; | ||
+ | * Criação de LANs independentes no mesmo Switch via racks de apoio; | ||
+ | * Implementação de uma rede privada com três nós de rede via duas LPCDs e protocolo ponto à ponto HDLC; | ||
+ | * Configuração dos routers; | ||
+ | |||
+ | ===Instalação de duas LANs independentes através do cabeamento estruturado dos racks de apoio=== | ||
+ | |||
+ | Instale de dois a quatro PCs em cada switch nos racks de apoio (A e B) conforme o esquema mostrado na orientação do professor mantendo as mesmas configurações da rede IP desses PCs. Isso permite que um computador vai se comunicar com qualquer outro da mesma rede. Ao manobrar o cabeamento seguindo as orientações, somente os PCs conectados ao swicth devem trocar pacotes em uma LAN que fica isolada da rede do IFSC e portanto sem acesso à internet também. Use o comando '''ping''' para testar e se certificar. | ||
+ | |||
+ | ===Ampliando a LAN através do cascateamento de portas de switch=== | ||
+ | |||
+ | Interligue com um cabo de rede entre quaisquer portas de cada switch dos racks de apoio das duas LANs criadas anteriormente. Observe que todos os PCs estão em uma mesma LAN agora. Todos devem se comunicar. | ||
+ | |||
+ | ===Criação de LANs independentes no mesmo Switch via racks de apoio=== | ||
+ | |||
+ | Para isso, use os comandos nos PCs como abaixo com o seguinte endereçamento de rede: Para quem estiver no switch do rack de apoio A use o IP 192.168.10.x para dois PCs e 192.168.20.x para outros dois PCs, onde x tem que ser valores de 2 à 254. Para quem estiver no switch do rack de apoio B use o IP 192.168.30.x para dois PCs e 192.168.40.x para outros dois PCs, onde x tem que ser valores de 2 à 254. Para os PCs, aplique os seguintes comandos: | ||
+ | * sudo ifconfg eth0 x.x.x.x netmask m.m.m.m up - para atribuir outro endereço na placa de rede | ||
+ | * sudo route add default gw x.x.x.x - para atribuir um novo gateway para a placa de rede (use o último endereço válido para host da classe da rede - 254) | ||
+ | * route -n - para ver a tabela atual de roteamento. | ||
+ | |||
+ | Após este procedimento somente os PCs de mesma rede devem estar trocando pacotes. Use o comando '''ping''' para testar. | ||
+ | |||
+ | ===Implementação de uma rede privada com três nós de rede via duas LPCDs e protocolo ponto à ponto HDLC=== | ||
+ | |||
+ | * Construção da rede no laboratório. | ||
+ | |||
+ | Usando as LANs criadas anteriormente e os dois links ponto à ponto SHDSL já comissionados, vamos implementar uma rede rede física composta por três roteadores da Digitel NR2G, que devem ser interconectados como mostrado abaixo: | ||
+ | |||
+ | [[imagem:Rede-modems.png|600px]] | ||
+ | |||
+ | |||
+ | ; Comissionamento das LPCDs (já realiado na aula anterior) | ||
+ | |||
+ | A rede contém dois enlaces dedicados ponto-à-ponto (simulando duas SLDDs - Serviço Local de Linha Digital - formadas por LPCDs - Linha Privativa de Comunicação de Dados - à 2 fios) com modems digitais operando a 2048Kbps. Os Modens da DIGITEL modelo DT2048SHDSL já estão configurados da seguinte forma: (chaves em ON) | ||
+ | * Modens do RACK PRINCIPAL (placas instaladas nos slots do Sub-bastidor): DIP1: todas em OFF; DIP2: 3 à 8 em ON; DIP3: todas em ON; DIP4: todas em ON; DIP 5-: todas em OFF - Modo LTU (Modem como Unidade de Terminação de Linha), relógio interno, 2048Kbps, e interface V.35 padrão ISO2110; | ||
+ | * Modens dos RACKs de apoio A e B: DIP1: todas em OFF; DIP2: 1,4 à 8 em ON; DIP3: todas em ON; DIP4: todas em ON; DIP 5-: todas em OFF - Modo NTU (Modem como Unidade de Terminação de Rede), relógio regenerado, 2048Kbps, e interface V.35 padrão ISO2110; | ||
+ | |||
+ | === Confirguração dos routers === | ||
+ | |||
+ | Todos os roteadores devem ser configurados com protocolo HDLC aplicados sobre suas interfaces serias WAN e rodando o algoritmo de roteamento RIP em sua forma mais básica, visando evitar a configuração demorada e cansativa de rotas estáticas na interligação das LANs dos Switches dos Racks de apoio A e B. | ||
+ | |||
+ | ;Configurando a Rede | ||
+ | |||
+ | # Acesse a interface de gerência (console) do roteador R1 ou R2. O roteador R1 está no rack de apoio A, o roteador R3 está no rack Principal, e R2 está no rack B. Para acessar a console, faça o seguinte: | ||
+ | ## Conecte o cabo serial específico na interface serial RS232 do seu computador. Conecte esse cabo também na interface ''console'' do roteador, que fica no painel traseiro. Como os roteadores e switches estão distantes das bancadas, será necessário usar as tomadas exclusivas que conectam as bancadas aos racks. Se tiver dúvidas, consulte o professor para entender a disposição do cabeamento estruturado; | ||
+ | ## Execute o programa ''minicom'', que abre um terminal de texto via porta serial. Ele deve ser configurado para se comunicar pela porta serial ''/dev/ttyS0'', com 57600 bps, 8 bits de dados e 1 stop-bit (isso aparece descrito assim: 57600 8N1) e sem controles de fluxo. <syntaxhighlight lang=bash> | ||
+ | sudo minicom -s | ||
+ | </syntaxhighlight> | ||
+ | ## Se o ''minicom'' estiver correto, você deverá ver a interface [http://tele.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/apoio/Manual_NR-2G_3200_e_4200.pdf CLI] do roteador (''Command Line Interface''). Caso contrário, confira se o cabo serial está bem encaixado, e se os parâmetros do ''minicom'' estão certos. | ||
+ | # O login e senha para acessar a configuração dos routers é "nr2g" e "digitel" respectivamente. Ao entrar na CLI avalie a configuração geral dos routers com o comando DUMP ALL; | ||
+ | # Estando os links ativos nas WANs, voce pode acessar qualquer router usando a facilidade do protocolo TELNET. Para tanto, dentro da CLI do router aplique o comando EXEC TELNET [IP da WAN ou LAN]. Voce também podem acessa-los por qualquer computador das redes direita ou esquerda, desde que esses estejam na mesma subrede das interfaces LAN dos routers. Uma vez estando na CLI de um dos routers, voce pode acessar os demais com EXEC TELNET; | ||
+ | # Observe se a configuração dos routers está como o previsto na janela abaixo. Talvez voce precise ajustar a configuração em algum roteador. | ||
+ | # Faça a configuração básica dos PCs e Roteadores NR2G com protocolo HDLC. Esta configuração já permite que a rede se conecte a internet através da porta LAN0 do router PRINCIPAL, desde que as configurações de rotas nos PCs de cada subrede e do professor sejam aplicadas conforme na sequência. | ||
+ | |||
+ | |||
+ | ; ATENÇÂO: As vezes é possível que o status de algum link fique DOWN mesmo após as configurações corretamente realizadas nos modens e baixadas nos routers. Neste caso certifique-se de retirar o cabo de console do router. Ele pode causar mau funcionamento nas seriais WANs do router (ruídos via GND). | ||
+ | |||
+ | |||
+ | #* '''R1:''' <syntaxhighlight lang=text> | ||
+ | A> | ||
+ | SET LAN LAN0 IP 192.168.10.254 MASK 255.255.255.0 BROADCAST 192.168.10.255 | ||
+ | SET LAN LAN0 UP | ||
+ | SET LAN LAN1 IP 192.168.20.254 MASK 255.255.255.0 BROADCAST 192.168.20.255 | ||
+ | SET LAN LAN1 UP | ||
+ | SET WAN WAN0 PROTO HDLC IP 10.1.1.2 MASK 255.255.255.252 PEER 10.1.1.1 UP | ||
+ | SET WAN WAN1 PURGE | ||
+ | |||
+ | SET RIP REDIST-STATIC TRUE REDIST-CONNECTED TRUE REDIST-OSPF FALSE DEFAULTMETRIC 2 | ||
+ | SET RIP WAN0 ENABLED TRUE TYPE ACTIVE | ||
+ | SET RIP WAN0 AUTH TYPE NONE | ||
+ | SET RIP UP | ||
+ | |||
+ | SET ROUTES DEFAULT GW1 10.1.1.1 COST1 0 | ||
+ | SET ROUTES UP | ||
+ | CONFIG SAVE | ||
+ | |||
+ | </syntaxhighlight> | ||
+ | #* '''R2:''' <syntaxhighlight lang=text> | ||
+ | B> | ||
+ | SET LAN LAN0 IP 192.168.30.254 MASK 255.255.255.0 BROADCAST 192.168.30.255 | ||
+ | SET LAN LAN0 UP | ||
+ | SET LAN LAN1 IP 192.168.40.254 MASK 255.255.255.0 BROADCAST 192.168.40.255 | ||
+ | SET LAN LAN1 UP | ||
+ | SET WAN WAN0 PROTO HDLC IP 10.1.1.6 MASK 255.255.255.252 PEER 10.1.1.5 UP | ||
+ | SET WAN WAN1 PURGE | ||
+ | |||
+ | SET RIP REDIST-STATIC TRUE REDIST-CONNECTED TRUE REDIST-OSPF FALSE DEFAULTMETRIC 2 | ||
+ | SET RIP WAN0 ENABLED TRUE TYPE ACTIVE | ||
+ | SET RIP WAN0 AUTH TYPE NONE | ||
+ | SET RIP UP | ||
+ | |||
+ | SET ROUTES DEFAULT GW1 10.1.1.5 COST1 0 | ||
+ | SET ROUTES UP | ||
+ | CONFIG SAVE | ||
+ | |||
+ | </syntaxhighlight> | ||
+ | #* '''R3:''' <syntaxhighlight lang=text> | ||
+ | PRINCIPAL> | ||
+ | SET LAN LAN0 PURGE | ||
+ | SET LAN LAN1 PURGE | ||
+ | SET WAN WAN0 PROTO HDLC IP 10.1.1.1 MASK 255.255.255.252 PEER 10.1.1.2 UP | ||
+ | SET WAN WAN1 PROTO HDLC IP 10.1.1.5 MASK 255.255.255.252 PEER 10.1.1.6 UP | ||
+ | |||
+ | SET RIP REDIST-STATIC TRUE REDIST-CONNECTED TRUE REDIST-OSPF FALSE DEFAULTMETRIC 2 | ||
+ | SET RIP WAN0 ENABLED TRUE TYPE ACTIVE | ||
+ | SET RIP WAN0 AUTH TYPE NONE | ||
+ | SET RIP WAN1 ENABLED TRUE TYPE ACTIVE | ||
+ | SET RIP WAN1 AUTH TYPE NONE | ||
+ | SET RIP UP | ||
+ | |||
+ | SET LAN LAN0 IP 192.168.1.231 MASK 255.255.255.0 BROADCAST 192.168.1.255 UP | ||
+ | SET ROUTES DEFAULT GW1 192.168.1.1 COST1 0 | ||
+ | SET ROUTES UP | ||
+ | CONFIG SAVE | ||
+ | |||
+ | |||
+ | </syntaxhighlight> | ||
+ | # Para conferir as configurações das interfaces, use o comando ''SHOW'' seguido da interface. Exemplo: <syntaxhighlight lang=text> | ||
+ | # SHOW WAN WAN0 ALL | ||
+ | # Para as rotas construídas dinamicamente pelo protocolo RIP: | ||
+ | # SHOW ROUTES ALL | ||
+ | </syntaxhighlight> | ||
+ | # Assim que os enlaces forem estabelecidos, o que pode ser também constatado com o comando ''SHOW'' aplicado às interfaces, ''conclua'' a configuração da rede (rotas nos pcs e roteadores). Ela deve ser configurada de forma que um computador possa se comunicar com qualquer outro computador da outra rede, e também acessar a Internet. Para isso, use os comandos nos PCs como: | ||
+ | #* sudo ifconfg eth0 x.x.x.x netmask m.m.m.m up - para atribuir outro endereço na placa de rede | ||
+ | #* sudo route add default gw x.x.x.x - para atribuir um novo gateway para a placa de rede | ||
+ | #* sudo route add -net x.x.x.x netmask m.m.m.m eth0 - para associar uma nova rede a interface eth0 | ||
+ | #* route -n - para ver a tabela atual de roteamento | ||
+ | # Observe que optamos pelo uso de um protocolo de roteamento dinâmico (RIP na camada 3). Procure entender melhor como foi feita essa configuração, a partir do que está no [http://tele.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/apoio/Manual_NR-2G_3200_e_4200.pdf manual], começando pela página 82. | ||
+ | # Para os PCs das subredes direita e esquerda caso necessite reconfigurar novamente: <syntaxhighlight lang=bash> | ||
+ | $ sudo ifconfig eth0 192.168.x.y netmask 255.255.255.0 up - x={10,20,30,40}; y={1,2,3,4} | ||
+ | $ sudo route add default gw 192.168.x.254 - x={10,20,30,40} </syntaxhighlight> | ||
+ | # Veja se o status das interfaces e protocolos da WAN e LAN de todos os routers estão em UP. Anote e avalie a configuração de todos os routers e os PCs das duas LANs direita e esquerda. Voce pode usar o comando ''' $telnet <address> ''' a partir de qualquer PC que está ativo na rede e a partir desta seção, dentro de cada router, executar o comando '''EXEC TELNET <ADDRESS>''' para acessar qualquer router da rede, bastando endereçar quaisquer interfaces ativas; | ||
+ | # Verificar e anotar todas as configurações e instalações dos componentes de redes, modens, cabos, adaptadores, manobras dos cabos, etc... | ||
+ | # Verificar e anotar todas as configurações lógicas dos modens, routers e PCs. | ||
+ | # Acessar as redes mutuamente qualquer computador de um subrede deve acessar qualquer outro da outra subrede; | ||
+ | # Acessar a internet em todos os PCs; | ||
+ | # Interprete as configurações dos routers e destaque como está configurada a rede. | ||
+ | |||
+ | |||
+ | _________________________________ | ||
+ | |||
+ | |||
+ | Embora pouco popular atualmente, a rede que estudamos e implementamos no laboratório é um típico exemplo de uma Rede Privada usando links privativos (ou LPCD - Linha Privativa de comunicação de Dados ou Leased Line). Limitados as dimensões do laboratório, uma LPCD poderia ser efetivada entre quaisquer pontos do planeta. Quem permite ou decide qual infraestrutura usar é a operadora e não é incomum encontrar na última milha dentre as diversas soluções, o uso do par trançado que está sendo o meio de transmissão foco desta parte da disciplina. O par trançado tanto está presente nos cabos lógicos que interligam interfaces digitais dos ativos de rede, quanto no cabeamento estruturado de uma LAN ou como opção de meio de transmissão da última milha de uma WAN ou MAN. | ||
+ | |||
+ | Na implementação desta rede foi possível entender como duas LANs que podem se situar em localidades distantes e com endereçamentos distintos, podem se comunicar livremente através de links de uma rede WAN. | ||
+ | |||
+ | {{Collapse bottom}} | ||
+ | |||
+ | {{Collapse top | 19/09 - Uso de Ambientes de Simulação com PACKET TRACER }} | ||
+ | |||
+ | ==19/09 - Uso de Ambientes de Simulação com PACKET TRACER == | ||
+ | |||
+ | |||
+ | * Passos iniciais para uso do Packet Tracer da CISCO. | ||
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+ | |||
+ | ''' Após as instruções básicas do professor no uso do simulador PACKET TRACER, efetive neste ambiente o mesmo cenário físico em anel implementado em nosso laboratório. Salve o arquivo .pkt que é gerado pelo aplicativo para futuro uso. ''' Para apoio na conclusão da tarefa, vocês irão encontrar inúmeros exemplos de vídeos e guias de configuração de uso do Packet Tracer na internet. Outro ponto de partida para fazer a configuração dos equipamentos da simulação é obrigatoriamente adotar a própria configuração utilizada nos routers NR2G do Laboratório. | ||
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Edição das 08h51min de 4 de março de 2020
Professores da Unidade Curricular
- 2020-1 - Jorge Henrique B. Casagrande
- 2019-2 - Jorge Henrique B. Casagrande (Diário de aulas)
- 2019-1 - Jorge Henrique B. Casagrande (Diário de aulas)
- 2018-2 - Jorge Henrique B. Casagrande (Diário de aulas)
- 2018-1 - Jorge Henrique B. Casagrande (Diário de aulas)
- 2017-2 - Jorge Henrique B. Casagrande (Diário de aulas)
- 2017-1 - Jorge Henrique B. Casagrande (Diário de aulas)
- 2016-2 - Jorge Henrique B. Casagrande (Diário de aulas)
- 2016-1 - Jorge Henrique B. Casagrande (Diário de aulas)
- 2015-2 - Jorge Henrique B. Casagrande (Diário de aulas)
- 2015-1 - Jorge Henrique B. Casagrande (Diário de aulas)
- 2014-2 - Jorge Henrique B. Casagrande (Diário de aulas)
- 2014-1 - Jorge Henrique B. Casagrande (Diário de aulas)
Carga horária, Ementas, Bibliografia
Plano de Ensino
Dados Importantes
Professor: Jorge Henrique B. Casagrande
Email: casagrande@ifsc.edu.br
Atendimento paralelo: 2as das 17:35h às 18:30h e quartas das 11:35h às 12:30h (Sala de Professores de TELE II ou Laboratório de Redes de Computadores)
Link alternativo para Material de Apoio da disciplina: http://www.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED
Resultados das Avaliações
- Critérios
- Os alunos serão avaliados da seguinte forma:
- - 3 Avaliações parciais A1, A2 e A3. Cada avaliação parcial contará com uma PROVA ESCRITA de 2HA de conteúdos preferencialmente associados as teorias e práticas da disciplina os quais representam 60% da nota; Os outros 40% de cada avaliação parcial é relativa a média das notas atribuídas a aptidão e qualidade das atividades práticas e teóricas correspondentes, atividades extras e avaliação individual.
- - Avaliação Individual (AI1, AI2 e AI3) é uma nota atribuída pelo professor que representa o mérito de assiduidade, participação em sala, cumprimento de tarefas adicionais como relatórios e listas de exercícios.
- - Todas as notas parciais serão valoradas de 0 à 10,0 em passos de 0,1 pontos e convertidas em conceitos conforme abaixo:
- Se NOTA FINAL (NF) OU PROVA ESCRITA da avaliação parcial < 6,0 é OBRIGATÓRIO realizar a recuperação dos conteúdos da respectiva avaliação parcial
- Se NOTA FINAL E PROVA ESCRITA da avaliação parcial >= 6,0 a recuperação de conteúdos é opcional
- Se NOTA FINAL (NF) OU PROVA ESCRITA da avaliação parcial < 6,0 é OBRIGATÓRIO realizar a recuperação dos conteúdos da respectiva avaliação parcial
- - Para a aprovação na disciplina é necessário atingir no mínimo a nota 6,0 na MÉDIA final ponderada em carga horária de todas as avaliações parciais e 75% de participação em sala de aula;
- - Conforme restrições do sistema de registro de notas do SIGAA, a NOTA FINAL sempre tem arredondamento para o valor inteiro mais baixo da unidade (exemplo: Nota 5,9 é considerado NOTA FINAL 5). Arredondamentos para valores inteiros mais altos da NOTA FINAL só serão permitidos mediante tolerância do professor diante da evolução do discente ao longo do semestre.
- - As datas de recuperação das avaliações parciais serão decididas em comum acordo com a turma.
- - 3 Avaliações parciais A1, A2 e A3. Cada avaliação parcial contará com uma PROVA ESCRITA de 2HA de conteúdos preferencialmente associados as teorias e práticas da disciplina os quais representam 60% da nota; Os outros 40% de cada avaliação parcial é relativa a média das notas atribuídas a aptidão e qualidade das atividades práticas e teóricas correspondentes, atividades extras e avaliação individual.
DISCENTE | AE1 | AE2 | AE3 | AI1 | A1 | REC A1 | NF A1 | AE4 | AE5 | AI2 | Rev1 | Rev2 | Rev3 | R1 | R2 | R3 | Prof | NF A2 | AE6 | AE7 | AI3 | A3 | REC A3 | NF A3 | MÉDIA | NOTA FINAL | Situação | |||||
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Christian | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0,0 | 0 | REPROVADO | |||||||||
Jean | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0,0 | 0 | REPROVADO | |||||||||
Jeferson Santos | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0,0 | 0 | REPROVADO | |||||||||
Jefferson Calderon | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0,0 | 0 | REPROVADO | |||||||||
Jhonatan | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0,0 | 0 | REPROVADO | |||||||||
Joseane | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0,0 | 0 | REPROVADO |
- ATENÇÃO - MÉDIA PONDERADA = xx% NF A1 + yy% NF A2 + zz% NF A3
Recados Importantes
Toda vez que você encontrar a marcação ao lado de alguma atividade, significa que essa atividade estará sendo computada na avaliação como AIn de An. O prazo estabelecido para entrega estará destacado ao lado da atividade. Portanto, não perca o prazo limite para entrega. Atividades entregues fora do prazo terão seu valor máximo de nota debitado de 10 pontos ao dia;
Uso da Wiki: Todo o repositório de material de apoio e referências de nossas aulas passam a usar a Wiki de tele;
Whatsapp: Para interação fora da sala de aula, acessem nosso grupo no Whatsapp;
SIGAA: Eventualmente alguns materiais, mídias instrucionais, avaliações ou atividades poderão usar o ambiente da turma virtual do SIGAA. O professor fará o devido destaque para isso;
ATENÇÃO: Uma avaliação poderá ser recuperada somente se existir justificativa reconhecida pela coordenação. Desse modo, deve-se protocolar a justificativa no prazo de 48 horas, contando da data e horário da avaliação, e aguardar o parecer da coordenação. O não cumprimento desse procedimento implica a impossibilidade de fazer a recuperação.
Material de Apoio
- Tabela de leitura básica das Bibliografias recomendadas (PARA AVALIAÇÃO FINAL)
Referência | Tópicos | Observações |
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Kurose 5ª edição | seções dos capítulos 1.1 à 1.4, 5.1, 5.2, 5.7 e 5.8 | |
Forouzan 4ª edição | capítulos 1 e 3 e as seções 4.1, 4.3, 5.1, 6.1, 7.1, 8.1 à 8.3, 9.2, 9.3, 10.1, 10.4, 10.5, 11.1 à 11.3, 11.6, 11.7 e 18.1 | |
Tanenbaum 4ª edição | cap 4, 5.4.5 (ou seção 5.6.5 da 5ª ed.) |
- Atividades extra sala de aula
- Slides utilizados durante algumas aulas
- Manuais e outros
- Guia Rápido de Configuração Modem DT2048SHDSL;
- Manual Modem DT2048SHDSL; da Digitel;
- Manual Modem Router NR2G; da Digitel;
Bibliografia Básica
- Redes de Computadores e a Internet, 5a edição, de James Kurose.
- Redes de Computadores, 4a edição, de Andrew Tanenbaum.
- Comunicação de Dados e Redes de Computadores, 4a edição, de Behrouz Forouzan.
- Links para outros materiais, normas, artigos, e apostilas do prof. Jorge Casagrande
- Comunicação de dados e Redes de Computadores, de Berhouz Forouzan (alguns capítulos no Google Books)
Para pesquisar o acervo das bibliotecas do IFSC:
Softwares e Links úteis
- Netkit: possibilita criar experimentos com redes compostas por máquinas virtuais Linux
- IPKIT: um simulador de encaminhamento IP em java (roda direto no navegador)
- editor de PDF:
- Padrões diversos de protocolos para IoT
Diário de aulas RED29005 - 2020-1 - Prof. Jorge H. B. Casagrande
10/02 - Os Meios de transmissão e suas limitações |
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10/02 - Os Meios de transmissão e suas limitações
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12/02 - Redes de Acesso |
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01/08 - Redes de Acesso
Pesquisa de Mercado - xDSL - Equipe1 ATENÇÃO: O conteúdo destas apresentações faz parte da avaliação escrita A1. |
17/02 - Modelo Básico de Comunicação de Dados |
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17/02 - Modelo Básico de Comunicação de DadosATENÇÃO: Para reforço dos assuntos tratados a partir desse ponto nesta aula, faça uma leitura do capítulo 3 completo e da seção 4.3 do capítulo 4 do Forouzan
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19/02 - Interfaces Digitais | |||||||||||||||||||||||||||||||||||
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19/02 - Interfaces Digitais
Tabela resumo dos principais sinais envolvidos em interfaces digitaisAbaixo uma tabela resumo sobre os principais circuitos contidos em variados tipos de Interface Digital. Observe que a coluna "origem" indica em que tipo de equipamento de um circuito (ou modelo) básico de comunicação de dados (CBCD) se encontra a fonte do sinal correspondente.
Na tabela abaixo o pinout básico associado as interfaces digitais padrão RS232C (coluna com conector padrão DB9) e RS232 (coluna com conector padrão DB25)
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02/03 - Apresentações das Pesquisas de Mercado - Modens Narrow Band | |||||||||||||||||||||||||||
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02/03 - Apresentações das Pesquisas de Mercado - Modens Narrow Band
Tecnologia de Modens
Sinais e Espectros, as bases para os Modens Analógicos e Digitais
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12/09 - Modens Broad Band e Instalação e Comissionamento de Circuitos Ponto à Ponto com protocolo HDLC | |||||||||||||||||||||||||||
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12/09 - Modens Broad Band e Instalação e Comissionamento de Circuitos Ponto à Ponto com protocolo HDLCModens Banda Base (Broad-Band ou Digitais)
Implementação de uma rede privada com três nós de rede e protocolo ponto à ponto HDLC.
Implemente uma rede rede física composta por três roteadores da Digitel NR2G, que devem ser interconectados como mostrado abaixo: A rede contém dois enlaces dedicados ponto-à-ponto (simulando duas SLDDs - Serviço Local de Linha Digital - formadas por LPCDs - Linha Privativa de Comunicação de Dados - à 2 fios) com modems digitais operando a 2048Kbps. Os Modens da DIGITEL modelo DT2048SHDSL devem ser configurados da seguinte forma: (chaves em ON)
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16/09 - Interligação de LANs via Circuitos Ponto à Ponto (LPCD) e protocolo HDLC |
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16/09 - Interligação de LANs via Circuitos Ponto à Ponto (LPCD) e protocolo HDLC
Instalação de duas LANs independentes através do cabeamento estruturado dos racks de apoioInstale de dois a quatro PCs em cada switch nos racks de apoio (A e B) conforme o esquema mostrado na orientação do professor mantendo as mesmas configurações da rede IP desses PCs. Isso permite que um computador vai se comunicar com qualquer outro da mesma rede. Ao manobrar o cabeamento seguindo as orientações, somente os PCs conectados ao swicth devem trocar pacotes em uma LAN que fica isolada da rede do IFSC e portanto sem acesso à internet também. Use o comando ping para testar e se certificar. Ampliando a LAN através do cascateamento de portas de switchInterligue com um cabo de rede entre quaisquer portas de cada switch dos racks de apoio das duas LANs criadas anteriormente. Observe que todos os PCs estão em uma mesma LAN agora. Todos devem se comunicar. Criação de LANs independentes no mesmo Switch via racks de apoioPara isso, use os comandos nos PCs como abaixo com o seguinte endereçamento de rede: Para quem estiver no switch do rack de apoio A use o IP 192.168.10.x para dois PCs e 192.168.20.x para outros dois PCs, onde x tem que ser valores de 2 à 254. Para quem estiver no switch do rack de apoio B use o IP 192.168.30.x para dois PCs e 192.168.40.x para outros dois PCs, onde x tem que ser valores de 2 à 254. Para os PCs, aplique os seguintes comandos:
Após este procedimento somente os PCs de mesma rede devem estar trocando pacotes. Use o comando ping para testar. Implementação de uma rede privada com três nós de rede via duas LPCDs e protocolo ponto à ponto HDLC
Usando as LANs criadas anteriormente e os dois links ponto à ponto SHDSL já comissionados, vamos implementar uma rede rede física composta por três roteadores da Digitel NR2G, que devem ser interconectados como mostrado abaixo:
A rede contém dois enlaces dedicados ponto-à-ponto (simulando duas SLDDs - Serviço Local de Linha Digital - formadas por LPCDs - Linha Privativa de Comunicação de Dados - à 2 fios) com modems digitais operando a 2048Kbps. Os Modens da DIGITEL modelo DT2048SHDSL já estão configurados da seguinte forma: (chaves em ON)
Confirguração dos routersTodos os roteadores devem ser configurados com protocolo HDLC aplicados sobre suas interfaces serias WAN e rodando o algoritmo de roteamento RIP em sua forma mais básica, visando evitar a configuração demorada e cansativa de rotas estáticas na interligação das LANs dos Switches dos Racks de apoio A e B.
Na implementação desta rede foi possível entender como duas LANs que podem se situar em localidades distantes e com endereçamentos distintos, podem se comunicar livremente através de links de uma rede WAN. |
19/09 - Uso de Ambientes de Simulação com PACKET TRACER |
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19/09 - Uso de Ambientes de Simulação com PACKET TRACER
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