Mudanças entre as edições de "FIC-Linux 2018-2"

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= Protocolo ARP =
 
= Protocolo ARP =

Edição das 11h54min de 24 de outubro de 2018

Introdução ao Sistema Operacional Linux

  • Encontros: Segundas e Quartas das 19:00 às 22:00 No LabReCom.

Curso FIC Linux 2018

Semestre 2018-2 - Prof. André D'Amato

Introdução ao Sistema Operacional Linux

10/09/18: Aula01

Apresentação da Disciplina, Introdução a Informática e Memória e Armazenamento Aula 01


12/09/18: Aula 02

Introdução ao Linux, Sistema de Arquivos e Conhecendo o Terminal Aula 02

Descrição completa das pastas do linux


17/09/2018: Aula 03

Continuação Comandos no Terminal Aula 03

Lista de Exercícios


17/09/2018: Aula 04

Continuação Comandos no Terminal


  • uname ' -a' ' -r' ' -m'
  • arch
  • wget ' -c -P'
  • Coringas *, ?, []

Direcionar saídas para arquivos

  • >
  • >> (append)


Compactação de Arquivos

  • Para criar ficheiro: tar '-cf'
  • Para descompactar: tar '-x'


  • Questão!!!
  • Sabendo que o arquivo /proc/cpuinfo contém informações detalhadas sobre o seu processador, responda:
    • Quais comandos utilizar para saber quantos núcleos de processamento minha CPU tem?
    • Qual a frequência do meu processador em MHz?


  • Teste1
  • Sabendo que o e-mail do professor é andre.damato@ifsc.edu.br, mande para o professor uma pasta compactada com 2 arquivos, sendo que, um deles contém o seu histórico (history) e no outro uma lista completa de todos os arquivos .bin em seu computador.



Lista de Exercícios


24/09/2018: Aula 05

Introdução ao Gerenciamento de Processos Aula 05 - Gerenciamento de Processos


Aula 05 - Lista de Exercícios Sobre Processos


Aula 05 - Lista de Exercícios Sobre Processos Parte 2


26/09/2018: Aula 06

Gerenciamento de Usuários Aula 06 - Gerenciamento de Usuários




01/10/2018: Aula 07

Permissionamento Aula 07 - Permissionamento


Exercícios: Permissão de Acesso a Arquivos


Permissão de Acesso a Arquivos: parte 2


03/10/2018: Aula 08

Instalação do Ubuntu

Baixar Ubuntu daqui


Instalar Ubuntu no Virtual Box

Instalar VirtualBox no Linux

Instalar VirtualBox no Windows

Instalar Linux no VirtualBox

O Comando apt-get

Atualizar repositório

apt-get update </syntaxhighlight>

Ou

apt update </syntaxhighlight>

Instalar Pacote

apt-get install Nome_Pacote </syntaxhighlight>

Ou

apt install Nome_Pacote </syntaxhighlight>

Remover pacote

apt-get remove Nome_Pacote </syntaxhighlight>

Ou

apt remove Nome_Pacote </syntaxhighlight>

Remover um ou mais pacotes incluindo arquivos de configuração

apt-get purge Nome_Pacote </syntaxhighlight>

Ou

apt purge Nome_Pacote </syntaxhighlight>

Reinstalar pacote

apt-get install –reinstall Nome_Pacote </syntaxhighlight>

Listar pacotes todos disponíveis

apt-cache search . </syntaxhighlight>

Listar pacotes disponíveis que contenham um determinado termo

apt-cache search termo </syntaxhighlight>

Atualizar pacotes instalados

apt-get upgrade </syntaxhighlight>


Exercício: instalar e executar o ssh no Ubuntu que você acabou de instalar:

sudo apt-get install ssh </syntaxhighlight>

Acessar o ssh de outra máquina: ssh -X usuario@numero_ip </syntaxhighlight>

O parâmetro "X" faz o tunelamento do ambiente gráfico, permitindo a execução de aplicações gráficas remotamente e trazendo o resultado para o sistema operacional local. Caso "XC" seja usado, é aplicado compressão no fluxo, o que reduz o uso de rede.

Executar o xterm

Digite no terminal xterm &

Ao adicionar "&" no final de um comando, o mesmo é executado em segundo plano.

Conferir se o firefox realmente está se executando (use o ps)


08/10/2018: Aula 09

Operadores para Comparação Utilizados com IF

-eq : (equal) Igual à -ne : (not equal) Diferente de -lt : (less than) Menor que -gt : (greater than) Maior que -le : (less or egual) Menor ou igual à -ge : (greater or equal) Maior ou igual à

-a O arquivo existe -b É um dispositivo de bloco -c É um dispositivo de caractere -d É um diretório -e O arquivo existe -f É um arquivo normal -g O bit SGID está ativado -G O grupo do arquivo é o do usuário atual -k O sticky-bit está ativado -L O arquivo é um link simbólico -O O dono do arquivo é o usuário atual -p O arquivo é um named pipe -r O arquivo tem permissão de leitura -s O tamanho do arquivo é maior que zero -S O arquivo é um socket -t O descritor de arquivos N é um terminal -u O bit SUID está ativado -w O arquivo tem permissão de escrita -x O arquivo tem permissão de execução -nt O arquivo é mais recente (NewerThan) -ot O arquivo é mais antigo (OlderThan) -ef O arquivo é o mesmo (EqualFile)


</syntaxhighlight>



  • Faça um script para definir se em uma determinada eleição haverá segundo turno. O script criado deverá receber como parâmetro o nome do candidato mais votado e o percentual de votos, e a partir disso imprimir na tela se haverá ou não segundo turno.


10/10/2018: Aula 10


  • ainda shell script
  • comando for
  • comando while
  • Exercício 1: Fazer um shell script para detectar se um arquivo tem permissão para escrita (para usuário owner). Caso não tenha então acrescentar o direito descrita para este arquivo.
  • Exercício 2: Faça um script utilizando o comando de repetição for, que a partir de uma lista de usuários verifique se cada um existe no sistema e imprima a resposta na tela.
  • Exercício 3: Faça um script utilizando o comando de repetição while, que a partir de uma lista de usuários verifique se cada um existe no sistema e imprima a resposta na tela.


Curso FIC Instalação de Redes Residenciais 2018

Semestre 2018-2 - Prof. André D'Amato

Instalação de Redes Residenciais Linux 2018

15/10/18: Aula01

Introdução a Redes de Computadores Aula 01

17/10/18: Aula02

Introdução a Redes de Computadores Aula 02


22/10/18: Aula03

Arquitetura IEEE 802

A arquitetura IEEE 802 define um conjunto de normas e tecnologias no escopo das camadas física (PHY) e de enlace. A camada de enlace é dividida em duas subcamadas:

  • LLC (Logical Link Control): o equivalente a um protocolo de enlace de fato, porém na prática de uso restrito (pouco utilizada).
  • MAC (Medium Access Control): um protocolo de acesso ao meio de transmissão, que depende do tipo de meio físico e tecnologia de comunicação. Esse tipo de protocolo é necessário quando o meio de transmissão é compartilhado.


Arq-ieee.png


Alguns padrões conhecidos (lista completa):

  • IEEE 802.3 e variações: conhecidos como LAN Ethernet
  • IEEE 802.1: tecnologias para interligação de LANs
  • IEEE 802.11 e variações: conhecidos como WLAN (redes locais sem-fio), o que inclui WiFi
  • IEEE 802.15: padrões para WPAN (redes pessoais sem-fio), incluindo Bluetooth

Protocolo de acesso ao meio (MAC)

Parte da camada de enlace na arquitetura IEEE 802, tem papel fundamental na comunicação entre estações. O MAC é responsável por:

  • Definir um formato de quadro onde deve ser encapsulada uma PDU de um protocolo de camada superior. Por exemplo, o quadro Ethernet (padrão IEEE 802.3) tem este formato:


Quadro-ethernet.png
Quadro ethernet


  • Endereçar as estações, já que o meio de transmissão é multiponto (ver campos Endereço Destino (destination address) e Endereço de origem (source address) no quadro Ethernet).
  • Acessar o meio para efetuar a transmissão de quadros, resolvendo conflitos de acesso quando necessário. Um conflito de acesso (chamado de colisão) pode ocorrer em alguns casos quando mais de uma estação tenta transmitir ao mesmo tempo. Isso é fundamental em redes sem-fio, tais como Wifi (IEEE 802.11) e Bluetooth (IEEE 802.15.3), porém não é mais necessário nas LAN ethernet atuais (IEEE 802.3), que operam em modo full-duplex.

Padrão IEEE 802.3 (Ethernet)

Ethernet.png

Desenho usado por Bob Metcalfe, um dos criadores da Ethernet, para apresentação em uma conferência em 1976.


Redes locais Ethernet (padrão IEEE 802.3 e extensões) são compostas de equipamentos que se comunicam, denominados estações (STA na norma IEEE 802.3), de equipamentos que os interligam (hubs e switches), e do meio de transmissão. A figura abaixo ilustra uma rede local hipotética com seus vários componentes.

Lab1-lan-demo.png


De forma geral, uma estação possui um ou mais adaptadores de rede (placas de rede, ou NIC – Network Interface Card), como na figura abaixo à esquerda. Os adaptadores de rede das estações são conectados a um switch por meio de cabos de rede TP (par trançado) com conectores RJ-45, mostrado na figura abaixo à direita.


Lab1-nic-switch.png


Em resumo, são estes os elementos de uma rede Ethernet:

  • Estações: equipamentos que se comunicam pela rede. Ex: computadores e roteadores.
  • Interface de rede (NIC): dispositivo embutido em cada estação com a finalidade de prover o acesso à rede. Implementa as camadas PHY e MAC.
  • Meio de transmissão: representado pelos cabos por onde os quadros ethernet são transmitidos. Esses cabos são conectados às interfaces de rede das estações.
  • Switch: equipamento de interconexão usado para interligar as estações. Cada estação é conectada a um switch por meio de um cabo. Um switch usualmente possui múltiplas interfaces de rede (12, 24 ou mais). Uma rede com switches apresenta uma topologia física em estrela, árvore ou mesmo em anel !


Originalmente LANs Ethernet foram construídas usando um cabo único para interligar as estações (cabo coaxial). Posteriormente surgiram as redes baseadas em hubs, equipamentos que interligavam as estações em nível da camada física (funcionavam como repetidores). Atualmente essas redes são construídas usando switches, equipamentos que interligam as estacões em nível da camada de enlace (na verdade, da subcamada MAC). Um switch apresenta como benefícios, se comparado com hubs:

  1. atuação em nível de MAC: o switch faz o acesso ao meio com CSMA/CD, caso precise se comunicar com um equipamento em half-duplex, ao encaminhar um quadro quebrando o domínio de colisão; além disto, um switch pode operar em modo full-duplex, quando então inexiste a possibilidade de colisão.
  2. preservação da capacidade do canal: para quadros unicast, o switch encaminha um quadro somente pela porta onde reside o destinatário.

Essas características importantes devem fazer com que uma LAN com switches tenha um desempenho superior a uma LAN com hubs. Por desempenho entenda-se um número menor de colisões sob tráfego intenso (ou mesmo ausência total de colisões), e maior capacidade de canal vista por cada equipamento conectado ao switch.


O padrão sofreu um grande número de atualizações e extensões desde sua concepção nos anos 1980. Por exemplo, em sua primeira versão uma rede ethernet apresentava taxa de transmissão de 10 Mbps em half-duplex, porém atualmente essas redes operem em 1 Gbps em modo full-duplex. Na realidade, já existem versões em uso com taxas de 10 Gbps, e outras mais recentes com taxas de até 100 Gbps. Uma tabela dessas extensões ao padrão podem ser vistas na Wikipedia.


Além de taxas maiores de transmissão, a operação em modo full-duplex predominante nas versões recentes do padrão prescindem do controle de acesso ao meio feito pelo protocolo MAC. Quando em modo half-duplex, o controle de acesso ao meio do tipo CSMA/CD (Carrier Sense Multiple Access/Collision Detect - Acesso Múltiplo com Detecção de Portadora/Detecção de Colisões) ainda é necessário.

O acesso do tipo CSMA/CD é probabilístico: uma estação verifica se o meio está está livre antes de iniciar uma transmissão, mas isso não impede que ocorra uma colisão (apenas reduz sua chance). Se acontecer uma colisão, cada estação envolvida usa esperas de duração aleatória para desempate, chamadas de backoff. A ideia é que as estações sorteiem valores de espera diferentes, e assim a que tiver escolhido um valor menor consiga transmitir seu quadro. Veja o fluxograma acima para entender como isso é feito.

Csmacd-fluxograma.jpg
Fluxograma para o acesso ao meio com CSMA/CD do padrão IEEE 802.3.


As colisões e esperas (backoffs) impedem que esse protocolo de acesso ao meio aproveite totalmente a capacidade do meio de transmissão. Nas gerações atuais do padrão IEEE 802.3 (Gigabit Ethernet e posteriores) o CSMA/CD não é mais utilizado. Nessas atualizações do padrão, o modo de comunicação é full-duplex (nas versões anteriores, que operavam a 10 e 100 Mbps, há a possibilidade de ser half ou full-duplex). Se as comunicações são full-duplex, então conceitualmente não existem colisões. Isso se deve ao fato de que nessas novas versões cada estação possui uma via exclusiva para transmitir e outra para receber, portanto não existe mais um meio compartilhado.

Atividade

Realizar este conjunto de experimentos.


Aula04 24/10/2018

A ferramenta Wireshark

Protocolo ARP

Atividade

Realizar este conjunto de experimentos.