Professores da Unidade Curricular
Dados Importantes
Professor: Jorge Henrique B. Casagrande
Email: casagrande@ifsc.edu.br
Atendimento paralelo: 2as das 17:35h às 18:30h e quartas das 11:35h às 12:30h (Sala de Professores de TELE II ou Laboratório de Redes de Computadores)
Link alternativo para Material de Apoio da disciplina: http://www.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED
Resultados das Avaliações
- Critérios
- Os alunos serão avaliados da seguinte forma:
- - 3 Avaliações parciais A1, A2 e A3. Cada avaliação parcial contará com uma PROVA ESCRITA de 2HA de conteúdos preferencialmente associados as teorias e práticas da disciplina os quais representam 60% da nota; Os outros 40% de cada avaliação parcial é relativa a média das notas atribuídas a aptidão e qualidade das atividades práticas e teóricas correspondentes, atividades extras e avaliação individual.
- - Avaliação Individual (AI1, AI2 e AI3) é uma nota atribuída pelo professor que representa o mérito de assiduidade, participação em sala, cumprimento de tarefas adicionais como relatórios e listas de exercícios.
- - Todas as notas parciais serão valoradas de 0 à 10,0 em passos de 0,1 pontos e convertidas em conceitos conforme abaixo:
- Se NOTA FINAL (NF) OU PROVA ESCRITA da avaliação parcial < 6,0 é OBRIGATÓRIO realizar a recuperação dos conteúdos da respectiva avaliação parcial
- Se NOTA FINAL E PROVA ESCRITA da avaliação parcial >= 6,0 a recuperação de conteúdos é opcional
- - Para a aprovação na disciplina é necessário atingir no mínimo a nota 6,0 na MÉDIA final ponderada em carga horária de todas as avaliações parciais e 75% de participação em sala de aula;
- - Conforme restrições do sistema de registro de notas do SIGAA, a NOTA FINAL sempre tem arredondamento para o valor inteiro mais baixo da unidade (exemplo: Nota 5,9 é considerado NOTA FINAL 5). Arredondamentos para valores inteiros mais altos da NOTA FINAL só serão permitidos mediante tolerância do professor diante da evolução do discente ao longo do semestre.
- - As datas de recuperação das avaliações parciais serão decididas em comum acordo com a turma.
DISCENTE
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AI1
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A1
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REC A1
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NF A1
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AI2
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Rev2
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Rev3
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R1
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R2
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R3
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Prof
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NF A2
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AE7
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AI3
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A3
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REC A3
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NF A3
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MÉDIA
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NOTA FINAL
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Situação
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Christian |
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0 |
REPROVADO
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Jean |
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0 |
0 |
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0 |
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0 |
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0 |
0 |
0,0 |
0,0 |
0 |
REPROVADO
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Jeferson Santos |
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0 |
REPROVADO
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Jefferson Calderon |
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0,0 |
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REPROVADO
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Jhonatan |
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0 |
0,0 |
0,0 |
0 |
REPROVADO
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Joseane |
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0 |
0 |
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0,0 |
0 |
REPROVADO
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- ATENÇÃO - MÉDIA PONDERADA = xx% NF A1 + yy% NF A2 + zz% NF A3
Recados Importantes
Toda vez que você encontrar a marcação ao lado de alguma atividade, significa que essa atividade estará sendo computada na avaliação como AIn de An. O prazo estabelecido para entrega estará destacado ao lado da atividade. Portanto, não perca o prazo limite para entrega. Atividades entregues fora do prazo terão seu valor máximo de nota debitado de 10 pontos ao dia;
Uso da Wiki: Todo o repositório de material de apoio e referências de nossas aulas passam a usar a Wiki de tele;
Whatsapp: Para interação fora da sala de aula, acessem nosso grupo no Whatsapp;
SIGAA: Eventualmente alguns materiais, mídias instrucionais, avaliações ou atividades poderão usar o ambiente da turma virtual do SIGAA. O professor fará o devido destaque para isso;
ATENÇÃO: Uma avaliação poderá ser recuperada somente se existir justificativa reconhecida pela coordenação. Desse modo, deve-se protocolar a justificativa no prazo de 48 horas, contando da data e horário da avaliação, e aguardar o parecer da coordenação. O não cumprimento desse procedimento implica a impossibilidade de fazer a recuperação.
Material de Apoio
- Tabela de leitura básica das Bibliografias recomendadas (PARA AVALIAÇÃO FINAL)
Referência
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Tópicos
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Observações
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Kurose 5ª edição |
seções dos capítulos 1.1 à 1.4, 5.1, 5.2, 5.7 e 5.8 |
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Forouzan 4ª edição |
capítulos 1 e 3 e as seções 4.1, 4.3, 5.1, 6.1, 7.1, 8.1 à 8.3, 9.2, 9.3, 10.1, 10.4, 10.5, 11.1 à 11.3, 11.6, 11.7 e 18.1 |
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Tanenbaum 4ª edição |
cap 4, 5.4.5 (ou seção 5.6.5 da 5ª ed.) |
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- Atividades extra sala de aula
-
- LISTA1 de exercícios para a avaliação A1 - parte 1
- LISTA2 de exercícios para a avaliação A1 - parte 2
- LISTA3 de exercícios para a avaliação A2
- LISTA4 de exercícios para a avaliação A3
- Slides utilizados durante algumas aulas
- Manuais e outros
Bibliografia Básica
- Redes de Computadores e a Internet, 5a edição, de James Kurose.
- Redes de Computadores, 4a edição, de Andrew Tanenbaum.
- Comunicação de Dados e Redes de Computadores, 4a edição, de Behrouz Forouzan.
Para pesquisar o acervo das bibliotecas do IFSC:
Softwares e Links úteis
Diário de aulas RED29005 - 2020-1 - Prof. Jorge H. B. Casagrande
10/02 - Os Meios de transmissão e suas limitações
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10/02 - Os Meios de transmissão e suas limitações
- Apresentação da disciplina e plano de ensino;
- Remontando a história da necessidade de comunicação à distância;
- Os principais meios de transmissão;
- O modelo Elétrico de um meio de transmissão metálico.
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17/02 - Modelo Básico de Comunicação de Dados
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17/02 - Modelo Básico de Comunicação de Dados
ATENÇÃO: Para reforço dos assuntos tratados a partir desse ponto nesta aula, faça uma leitura do capítulo 3 completo e da seção 4.3 do capítulo 4 do Forouzan
- O modelo básico de Comunicação de dados.
- Comunicação serial;
- Comunicação Assíncrona e Interfaces Digitais - UART (veja seções correspondentes desta referência);
- O modelo básico de comunicação de dados com DCEs: comunicação pino-à-pino;
- O modelo básico de comunicação de dados sem DCEs (modems): comunicação cross-over;
- A Interface Digital - camada física;
- Experimento
- Comunicação entre Computadores via porta serial;
- uso de emuladores de terminal burro (ou dummy): Minicom do Linux.
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19/02 - Interfaces Digitais
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19/02 - Interfaces Digitais
- Circuitos diferenciais e não diferenciais;
- A Interface Digital RS232;
- Exemplo de circuito de Interface Digital (ID) duplex usando comunicação com Interface Digital RS232C.
- Interfaces Digitais síncronas - RS232 e V35
- Links legais para vários pinouts de interfaces seriais do fabricante CISCO
Tabela resumo dos principais sinais envolvidos em interfaces digitais
Abaixo uma tabela resumo sobre os principais circuitos contidos em variados tipos de Interface Digital. Observe que a coluna "origem" indica em que tipo de equipamento de um circuito (ou modelo) básico de comunicação de dados (CBCD) se encontra a fonte do sinal correspondente.
Na tabela abaixo o pinout básico associado as interfaces digitais padrão RS232C (coluna com conector padrão DB9) e RS232 (coluna com conector padrão DB25)
- Contribuição dos alunos da turma de 2016-2, com revisão do professor
- TABELA COMPARATIVA de algumas interfaces digitais, que destaca as características elétricas, mecânicas e funcionais. Vale lembrar que as características elétricas é que definem de fato o padrão da interface.
Alunos/Tema
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Características
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Pinout
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Ilustração
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Kauly e Angelo RS232
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Elétricas:
- Tipos de sinal: GND ou SG (Terra), TD ou TX (Transmissão de dados), RD ou RX (Recepção de dados), DTR (Terminal de dados pronto), DSR (Conjunto de dados pronto), RTS (Pronto para enviar(computador)), CTS (Envie os dados (modem)), DCD, (Portadora detectada), RI (Indicador de telefone tocando) e FG (Frame Ground).
- Sincronismo: O modo mais comum de transmissão de sinais e o assíncrono (em que não há necessidade do transmissor estar sincronizado com o receptor, pois ele é informado quando cada “pacote de dados” começa e termina) dispondo de bits de start e stop.
- Tensões típicas:
-3V a -15V como Marca = 1 = OFF
+3V a +15V como Espaço = 0 = ON (Pronto)
- Impedâncias de entrada e saída:
3 a 7 kΩ
10, 300, 600, 1200, 4800, 9600, 19200, 38400 bits/s
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Mecânicas: Contem 25 pinos, e existem diversos padrões de utilização deles, alguns utilizam apenas 3 dos pinos, mas hoje em dia é utilizado os 25 pinos na grande maioria dos casos.
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Funcionais: Ainda é muito utilizado para equipar DCE's, comunicação de periféricos com PC's, como impressoras matriciais, e em equipamentos de automação industrial.
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Alfredo e Giovana V.35
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Elétricas:
- O conector V.35, utiliza sinais balanceados e não balanceados. O tipo de transmissão de dados é síncrono. A impedância de entrada é de 80 a 120 Ω. Tensões típicas de 0,55V +/- 20% com 100Ω de carga. A faixa de velocidade é de 56 Kbps a 2Mbps (podendo chegar a 10Mpbs, dependendo dos equipamentos que estão envolvidos no enlace).
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Tabela descritiva dos pinos da interface Digital V.35
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Mecânicas:
- Capacidade do contato 7A; Resistência de Contato máximo: 10mΩ; Resistência de Isolação: 1000MΩ min @ 500VCC; Rigidez dielétrica:1200 VAC (1 minuto); Temperatura de operação: -55º a 105º C; ;Material do isolador: PBT UL94V-0; Material de contato: Macho = latão, Femea = Bronze Fósforo; Acabamento terminal: Flash ouro; Fios aplicáveis: AWG: 22-28; Capa: Capa metálica totalmente blindada em EMI/RFI; Material da capa: Liga de alumínio com parafusos de aço niquelado.
- A conexão mecânica da V.35 é realizada através de um conector retangular de 34 pinos do tipo fêmea. As dimensões físicas deste conector obedecem o padrão ISO-2593. Opcionalmente pode ser utilizado a conexão mecânica com conectores DB25 com pinagem padrão ISO2110 ou TELEBRÁS (225-540-736).
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Funcionais:
- Aplicações em equipamentos DCE (modem) e DTE(computador).
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Luísa, Natália, Jessica V.36
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Elétricas: A interface V36 possui sua aplicação semelhante à interface V35, porém para cenários onde pode haver ruídos ou interferências em seu percurso. As características elétricas da interface V36 se resumem em:
- tipo de sinal: Utiliza todos os grupos incluindo o de controle com sinais diferenciais, usa recomendação V.11 para sinais de dados e relógios, e utiliza a recomendação V.10 e V.11 para sinais de controle.
- sincronismo: aplicação síncrona.
- código digital.
- tensões típicas: Tensão de modo comum: +7 a -7 V.
- impedância de entrada: 120 - 126 ohms. (Porém informa que deve ser menos que 100 ohms, os valores mais altos servem para evitar offset de acordo com o autor).
- impedância de saída: o autor menciona uma impedância de terminação, e sugere que deve ser inferior a 100 ohms. Outro dado que o autor menciona é uma impedância de 33 ohms na saída em série com o fio para diminuir os problemas com offset.
- faixas de bps: de 48 Kbps a 72 Kbps (típico) e pode chegar até 2 Mbps.
(Fonte: TELECOMMUNICATION STANDARDIZATION SECTOR OF ITU: Recommendation V.36, Recommendation V.11).
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Mecânicas: O conector padrão é o DB37 (ISO:IS4902) que possui 37 pinos.
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Funcionais:
- usado na comunicação serial em ambientes ruidosos.
- assim como o V.35, é aplicado em equipamentos DTE e DCE.
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Pedro e Vitor RS485
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Elétricas:
- Modo de operação: Diferencial;
- Número de TX e RX: 32 TX e 32 RX;
- Comprimento máximo: 1200 metros (taxa de transmissão de 100Kbps);
- Taxa máxima de comunicação: 10Mbps (distância de 12 metros);
- Tensão máxima em modo comum: 12 à -7V;
- Tensão mínima de transmissão (carga): ± 1,5 V;
- Tensão mínima de transmissão (sem carga): ± 6 V;
- Limite da corrente mínima da saída em curto circuito (mA): 150 para terra e 250 para -7 até 12 V;
- Impedância mínima de carga: 60Ω;
- Impedância de entrada do RX: 12KΩ;
- Sensibilidade do RX: ± 200 mV.
(Fonte: http://olaria.ucpel.tche.br/autubi/lib/exe/fetch.php?media=padrao_rs485.pdf)
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Mecânicas: A RS485 não possui um conector e pinout padrão. Podem ser utilizados os conectores do tipo DB, terminal parafuso ou outros tipos de conectores.
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Funcionais: Utilizado para sistemas de automação, redes de computadores, entre outros.
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Schaiana G.703/G.704
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Elétricas:
- Modo de operação: Diferencial;
- Tensão de operação: 1,5 V (para cabo coaxial) ou 1,9 V (para cabo por par trançado);
- Taxa máxima de comunicação: 2,048Mbps para o G.703 e até 2,048 Mbps para o G.704 (com 32 frames de 64Kbps, sendo o primeiro para sincronização, ou menos frames, sendo esses múltiplos de 64Kbps);
- A impedância de entrada é de 120 Ω utilizando o cabo por par trançado ou 75 Ω utilizando cabo coaxial.
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Mecânicas: Existem dois tipos de conexão:
- Dois cabos coaxiais com conectores BNC;
- Cabo por par trançado com conector RJ-48C.
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Funcionais: é aplicada em equipamentos DTE e DCE.
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Fontes: http://www.farsite.com/cable_standards/G.703_E1-T1_if_popup.shtml, Acesso em 02/03/2017 às 21h00; https://www.black-box.de/en-de/page/24571/Resources/Technical-Resources/Black-Box-Explains/wan/introduction-to-g703, Acesso em 02/03/2017 às 21h00.
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02/03 - Apresentações das Pesquisas de Mercado - Modens Narrow Band
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02/03 - Apresentações das Pesquisas de Mercado - Modens Narrow Band
- Apresentações das Pesquisas de Mercado sobre os Meios básicos de transmissão;
- Tecnologias de Modens Narrow Band
Tecnologia de Modens
- O modelo básico de comunicação de dados versus Linha Privativa e a Linha Discada;
- Arquitetura interna básica de um modem: Analógico e Digital;
- Ver: http://www.itu.int/rec/T-REC-V/en
- Uma classificação genérica de aplicações entre modens analógicos e modens banda base (digitais)
- Veja em Dial-up Internet access um exemplo de handshake em linha comutada e o áudio típico de modens "negociando".
Sinais e Espectros, as bases para os Modens Analógicos e Digitais
Abaixo uma Arquitetura interna genérica de um modem analógico:
- Contribuição da turma de 2016-2
- Tabela Resumo sobre os padrões internacionais de modens analógicos (narrowband) que foram ou ainda são amplamente utilizados pelas prestadoras de serviços de telecomunicações em linha privativa e linha discada (comutada)
Autor
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Tecnologia (padrão)
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Descrição
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Angelo |
V.22
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- Uma das versões pioneiras no desenvolvimento de modens de alta velocidade para linhas discadas.
- Transmite dados de forma síncrona e assíncrona, -duplex.
- Taxas de transferência de 600bps e 1200bps.
- Frequências de 1200Hz para 600bps e 2400Hz para 1200bps.
- Modulação DPSK.
- Tipo de linha LP/LD(fixo).
- Modo e meio de comunicação FDX 2 F.
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Kauly |
V.23
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- Modem de baixa velocidade.
- Transmite dados de forma síncrona ou assíncrona, half-duplex.
- Taxas de transferência de 600bps e 1200bps.
- Frequências de 1500Hz para 600bps e 1700Hz para 1200bps.
- Modulação AFSK.
- Possui um canal reverso de 75 bps para o controle de erros, usando freqüência de 390 Hz para representar o bit 1 e 450 Hz para representar o bit 0.
- Uma das aplicações mais comuns do V-23 é o vídeo-texto onde o canal reverso é utilizado para seleção de tela na casa do usuário.
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Giovana |
V.92
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- Em Junho de 2000, um novo padrão definido pelo ITU, introduziu no mercado,
o V.92, padrão em modens de 56K.
Com isto, o padrão V.90 ganhou três novas funções:
QuickConnect, Moden-on-Hold e PCM Upstream.
Em conjunto com o novo algoritmo de compressão V.44, apresentam um avanço significativo
em conexões analógicas por modem.
- Em adição aos melhoramentos gerais da tecnologia V90,para
utilizar destas novas funções, tanto o modem do usuário como do ISP (provedor),
precisam ser atualizados para a tecnologia V.92.
Modem on Hold
- Sistema chamado modem em espera (MOH, Modem On Hold). Através desse sistema, o computador avisa quando
alguém está tentando ligar para você enquanto você estiver conectado na Internet,
permitindo que você atenda a ligação. A conexão com o seu provedor de acesso não cai,
ela permanece ativa, porém pausada. Assim que você terminar a sua conversa telefônica,
você poderá continuar navegando normalmente. Para esse serviço funcionar,
é preciso habilitar o serviço de chamada em espera junto à sua companhia telefônica.
Maior velocidade de Upload
- Nos modems 56 Kbps v.90, a taxa de download (transferências no sentido provedor/usuário) máxima é de 56 Kbps,
porém a velocidade máxima de upload (transferências no sentido usuário/provedor) é de 33.600 bps.
Nos modems v.92, a taxa máxima de upload foi aumentada para 48.000 bps,
agilizando o envio de e-mails, upload de arquivos e videoconferência.
Quick Connect
- Conexão rápida (quick connect)
Modens v.90 demoram cerca de 20 segundos para fazer a conexão,
modems v.92, "aprende" as condições da linha telefônica onde ele está instalado na primeira vez que conecta ao provedor.
Da segunda vez em diante, ele não executará novamente suas rotinas de verificação da linha,
pois ele já a "conhece". Assim, o tempo de hand-shaking cai pela metade,
demorando apenas cerca de 10 segundos.
- 56 Kbps, são modems assimétricos em velocidades acima de 33,6 Kbps.
Assimétrica significa que a velocidade de upstream (os dados que envia)
é diferente do que a velocidade de downstream (os dados recebidos).
Normas reconhecidas de modulação 56Kbps
- K56Flex por Conexant - (anteriormente Rockwell)
- V.90 padronizado pela ITU-T (ex-CCITT)
- V.92 padronizado pela ITU-T (idem)
- K56Flex por Conexant <Rockwell> K56Flex é praticamente obsoleto
- X2 pela 3Com - (anteriormente USR: US Robotics) X2 é praticamente obsoleto.
Referência
Referência
Referência
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Jessica |
V.34
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- Este modem é destinado para uso em conexões em geral redes telefónicas comutadas (PSTNs ou POTs) e ponto-a-ponto.
- Sua principais características são:
- Modo de operação duplex e half-duplex na rede geral de telefonia fixa comutada.
- Separação de canais por técnicas de cancelamento de eco.
- Utiliza modulação QAM (Quadrature Amplitude Modulation) para cada canal com transmissão por linha síncrona. A taxa de símbolo pode ser selecionada (variam de 2400 a 3200 símbolos por segundo).
- Taxas de transmissão variam de 2400 bit/s até 33600 bits/s.
- Possui um canal auxiliar opcional com um conjunto de dados síncronos taxa de 200 bit/s de sinalização
- Envia 9 bits por símbolo.
- Requer uma relação sinal-ruído de 32~34 dB para manter a sua taxa de 28800 bps.
- A tabela abaixo mostra outros dados:
Referência
Referência2
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Pedro Hames |
V.32bis
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- Frequência: opera com 3 sinais de 200Hz de largura de banda e frequências centrais em 600Hz, 1800Hz e 3000Hz com tolerância de ±7Hz;
- Comunicação duplex com um par de fios;
- Taxas de transmissão de 14400bits/p, 12000bits/p, 9600bits/p, 7200bits/p e 4800bits/p;
- Taxa de modulação de 2400 símbolos por segundo;
Referência V.32bis
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Vitor |
V.90
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- Desenvolvido entre Março de 1998 e Fevereiro de 1999;
- Comunicação duplex;
- Taxas de transmissão de 56k bits/s (Downstream) e 33,6k bits/s (Upstream);
- Utiliza modulação PCM (Pulse-Code Modulation) para Downstream e modulação V.34 para Upstream;
- Taxa de modulação de 8000 símbolos por segundo;
- Um modem V.90 tenta uma conexão V.34 quando o computador remoto não fornece suporte ao protocolo V.90.
Referência Referência
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Natália |
V.22 BIS |
É uma recomendação ITU-T V.22 que se estende com uma taxa mais rápida usando QAM para transportar dados digitais.
- Ligação ponto-a-ponto com linhas dedicadas e operação em modo duplex em linha telefônica comutada;
- Separação de canais por divisão de freqüência;
- Inclusão de equalização adaptativa;
- Inclusão de facilidades de teste;
- Compatibilidade com o modem V.22 a 1200 bit/s com detecção automática de taxa de transmissão;
- Modulação QAM para transmissão síncrona com cada canal a 600 bps;
- Interface de conexão V.24;
- Taxas de transmissão: 2400 ou 1200 bit/s
Referência Referência
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Luísa |
V.32 |
Este tipo de modem destina-se no uso em ligação com a rede telefônica de comutação geral (GSTN) e em circuitos alugados do tipo telefone ponto-a-ponto.
Características:
- Modo de funcionamento duplex em GSTN e nos circuitos alugados de dois fios ponto-a-ponto;
- Separação de canais por técnicas de cancelamento de eco;
- Transmissão e recepção síncrona;
- Modulação de amplitude em quadratura para cada canal com transmissão por linha síncrona em 2400 bauds;
- Taxas de transmissão: 9600 bit/s; 4800 bit/s; 2400 bit/s;
- Disposição opcional de um modo assíncrono de operação de acordo com recomendações V.14 ou V.42.
Referência
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