PJI1102 2014-2
Dados Importantes
Professores: Jorge Henrique B. Casagrande e Francisco de Assis
Email: casagrande@ifsc.edu.br,
Atendimento paralelo: 3a feira 17:35h - 18:30 e 4a feira 16:35h - 17:30h - Jorge e Francisco de Assis (Sala dos professores de TELE - ao lado da reprografia)
Endereço do grupo: https://www.facebook.com/groups/1446441625588108/
Link alternativo para Material de Apoio da disciplina: http://www.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/PJI2
Avaliações
Resultados das Avaliações
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Aluno | A1 | A2 | A3 | MEDIA | REC | AI | CONCEITO FINAL |
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Adriano | 90 | ||||||
Cassiano | 25 | ||||||
Claudio | 65 | ||||||
Darlan30 | |||||||
Jean | 25 | ||||||
Mauricio | 70 | ||||||
Marco e Maikon | 60 | ||||||
Marco | 70 | ||||||
Tais | 75 |
- Nota A1
- 70% Prova Teórica e 30% Atividades Práticas (qualidade, envolvimento com as tarefas, prazo, respeito à solicitação e eficiência) - Utilizou-se o critério de arredondamento de 5 pontos.
- Nota A2
- 70% Prova Prática e 30% Resumo da Palestra realizada em 18/11 pelo Engenheiro Patrick da OI - Utilizou-se o critério de arredondamento de 5 pontos.
LEGENDA E DETALHES
- An = Avaliação n
- 26,7% da Avaliação (n=3) - Conforme cronograma de atividades;
- REC = Recuperação da MEDIA das avaliações An
- A recuperação de será em data única e o aluno só tem a obrigação de recuperar se MEDIA<60;
- AI = Avaliação Individual - Mérito de assiduidade, participação em sala, cumprimento de tarefas adicionais como relatórios e listas de exercícios;
- NF = Nota Final com critério de arredondamento de +/-5 pontos considerando a fórmula abaixo
- NF = 0,8(MaiorNota{MEDIA,REC}) + 0,2(AI);
Se NF < 6,0 = D --> Reprovado
Se 60 =< NF < 75 = C --> Aprovado
Se 75 =< NF < 90 = B --> Aprovado
Se NF >= 90 = A --> Aprovado
Recados Importantes
04/09 Avaliação A1: Atenção: leia as seções da apostila base para nossa teoria e prática da Etapa1 do nosso projeto integrador: 2.1, 2.2, 3.1, 4.4, 4.5, 6.1 à 6.5, 7.1 à 7.5, 9.1 e 9.2. Esses serão os conteúdos básicos para a avaliação A1, além dos conteúdos e referências da página da disciplina na wiki e exposição teórica feita em sala. Não deixem pra última hora!!!
30/07 Uso da Wiki: A partir dessa data,todo o repositório de material de apoio e referências de nossas aulas passam a usar a Wiki de tele. Para interação fora da sala de aula, acessem nosso grupo do facebook.
30/07 ATENÇÃO: Uma avaliação só pode ser recuperada somente se existir justificativa reconhecida pela coordenação. Desse modo, deve-se protocolar a justificativa no prazo de 48 horas, contando da data e horário da avaliação, e aguardar o parecer da coordenação. O não cumprimento desse procedimento implica a impossibilidade de fazer a recuperação, e assim a reprovação na disciplina.
Material de Apoio
- Apostilas
- Slides utilizados durante algumas aulas
- Cabeamento estruturado Visão Geral
- Padrão identificação pacth panel, MUTO e cabeamento link
- Vídeos Instrucionais
- Video sobre Cabeamento Estruturado do CPT Parte 1 - Atenção: material disponibilizado somente para ser utilizado como estudo individual - Não usar em sala de aula!
- Video Apresentando uma Visão Geral sobre a Norma técnica NBR14565:2012 Click aqui
- Video Abordando o Cabo UTP - Click aqui
- Video com o Passo a Passo para Montar um Cabo de Rede - Click aqui
- Manuais e outros
- Norma ABNT NBR 14565
- Normas adotadas para Cabeamento Estruturado e Identificação por cores (Norma EIA/TIA-606)Media:Complemento.pdf
- código de cores de cabos telefônicos
Diário de aulas PJI2 - 2014-2
31/07 - Componentes de uma Infraestrutura de Telecom |
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31/07 - Componentes de uma Infraestrutura de Telecom
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05/08 - Componentes de Cabeamento Estruturado |
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05/08 - Componentes de Cabeamento Estruturado
Abaixo são Apresentados alguns Componentes Passivos de Cabeamento EstruturadoPatch PanelA figura a baixo refere-se a um Patch Panel: O Patch panel é um elemento passivo que permite a conexão entre os cabos vindos de equipamentos ativos, cabeamentos primários e cabeamentos secundários. Apresenta portas no formato modular (RJ45) permitindo a conexão de cabos UTPs, STPs e FTPs com conectores modulares e no painel traseiro apresenta contatos do tipo IDC (Caetano, 2011). O cabo que ficará fixo na porta do patch panel é conectado no painel traseiro e o path cord (cordão de manobra), elemento móvel utiliza os conectores modulares RJ45. Bloco IDC 110A figura a baixo refere-se a um Bloco IDC 110: Possui a mesma função do patch panel, porém não apresenta as portas RJ45. Os cabos dos equipamentos ativos e do cabeamento primário são conectados no corpo do bloco 110 e os cabos secundários nos módulos de conexão colocados sobre o bloco 110, através de instrumento de pressão (Caetano, 2011). Patch CordVeja a Figura abaixo: O patch cord é um cabo que possui em suas extremidades conectores rj-45 macho, nestes conectores são seguidos padrões de montagem que podem ser T568A ou T568B. Tomada RJ45Considere a Figura abaixo: As tomadas RJ45 são utilizadas com os cabos UTP, STP e FTP de 4 pares. Esta tomadas apresentam contados do tipo IDC, para fixação do cabo da rede e conector modular RJ45 fêmea para conexão do cabo do equipamento. Existe uma diversidade de espelhos e suportes para tomadas RJ45 (Caetano, 2011). Conector RJ45Os conectores RJ45 são utilizados para terminação de cabos UTP. Sua montagem exige a crimpagem do conector através de ferramenta apropriada, garantido um bom contato mecânico com o cabo UTP. A norma TIA/EIA 568, apresenta duas especificações de pino/par para a conexão dos conectores modulares (Caetano, 2011). Veja a Figura abaixo: Quando utilizados conectores modulares em cabos STP ou FTP, cabos blindados, os conectores também devem ser blindados. Cabo Categoria 5eVeja a Figura abaixo: O Cabo categoria 5e possui taxa de transmissão máxima para rede Ethernet de 1000 Mbps e 100MHz de Capacidade de BW em 100m.
Cabo Categoria 6aConsidere a Figura abaixo: O Cabo categoria 6a possui taxa de transmissão máxima para rede Ethernet de 10 Gbps e 500MHz de Capacidade de BW em 100m. |
07/08 - Componentes de Cabeamento Estruturado |
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07/08 - Componentes de Cabeamento Estruturado
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12/08 - Prática com Componentes de Cabeamento Estruturado |
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12/08 - Prática com Componentes de Cabeamento Estruturado
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14/08 - Projeto Integrador - Instalação do Cabeamento Horizontal do Projeto: MUTO ao Path Panel |
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14/08 - Projeto Integrador - Instalação do Cabeamento Horizontal do Projeto: MUTO ao Path Panel
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19/08 - Parte 1 - Identificação e acabamento da Instalação do Cabeamento Horizontal do Projeto |
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19/08 - Parte 1 - Identificação e acabamento da Instalação do Cabeamento Horizontal do Projeto
O fundo laranja na figura abaixo representa a atividade do dia.
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21/08 - Documentação do Cabeamento Horizontal do Projeto |
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21/08 - Documentação da Instalação do Cabeamento Horizontal do Projeto
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26/08 - Finalização e Documentação do Cabeamento Horizontal do Projeto |
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26/08 - Finalização e Documentação da Instalação do Cabeamento Horizontal do Projeto
A Evolução da implementação do projeto integrador está representada da seguinte forma: O fundo Laranja representa a atividade do dia e com fundo Verde, a parte já implementada.
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28/08 - Equipamentos Ativos de Rede | ||||||||||||||||||
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28/08 - Equipamentos Ativos de RedeResumo da Aula de Hoje:
A EthernetVeja abaixo o desenho usado por Bob Metcalfe, um dos criadores da Ethernet, para apresentação em uma conferência em 1976. Até hoje esses conceitos se mantiveram. Atualmente temos os seguintes elementos em uma rede Ethernet:
... mas no início redes Ethernet não eram assim! Leia o material de referência para ver como eram essas redes num passado não muito distante. Arquitetura IEEE 802Define um conjunto de normas e tecnologias no escopo das camadas física (PHY) e de enlace. A camada de enlace é dividida em duas subcamadas:
Protocolo de acesso ao meio (MAC)Parte da camada de enlace na arquitetura IEEE 802, tem papel fundamental na comunicação entre estações. O MAC é responsável por:
No entanto, nas gerações atuais do padrão IEEE 802.3 (Gigabit Ethernet e posteriores) o CSMA/CD não é mais utilizado. Nessas atualizações do padrão, o modo de comunicação é full-duplex (nas versões anteriores, que operavam a 10 e 100 Mbps, há a possibilidade de ser half ou full-duplex). Se as comunicações são full-duplex, então conceitualmente não existem colisões. Isso se deve ao fato de que nessas novas versões cada estação possui uma via exclusiva para transmitir e outra para receber, portanto não existe mais um meio compartilhado. Tecnologias de LAN switchesSwitches store-and-forward X cut-through
Algumas animações mostrando o funcionamento de switches store-and-forward e cut-through:
Interligando redes locaisInterligação de LANs (norma IEEE802.1D)
Segmentação físicaA segmentação física é uma solução aparentemente simples e direta. Cada subrede deve ser composta de uma estrutura exclusiva, contendo seus switches e cabeamentos. No entanto, para adotar esse tipo de segmentação, algumas modificações precisarão ser feitas na infraestrutura de rede existente. Observe a estrutura física da rede do campus: Questão para estudar: O que seria necessário fazer para implantar uma segmentação física ? Segmentação com VLANsSe a reestruturação pudesse ser efetuada com mínimas modificações na estrutura física (incluindo cabeamento), a implantação da nova rede seria mais rápida e menos custosa. Para isso ser possível, seria necessário que a infraestrutura de rede existente tivesse a capacidade de agrupar portas de switches, separando-as em segmentos lógicos. Quer dizer, deveria ser possível criar redes locais virtuais, como mostrado na seguinte figura: No exemplo acima, três redes locais virtuais (VLAN) foram implantadas nos switches. Cada rede local virtual é composta por um certo número de computadores, que podem estar conectados a diferentes switches. Assim, uma rede local pode ter uma estrutura lógica diferente da estrutura física (a forma como seus computadores estão fisicamente interligados). Uma facilidade como essa funcionaria, de certa forma, como um patch panel virtual, que seria implementado diretamente nos switches. Redes locais virtuais são técnicas para implantar duas ou mais redes locais com topologias arbitrárias, usando como base uma infraestrutura de rede local física. Isso é semelhante a máquinas virtuais, em que se criam computadores virtuais sobre um computador real. Padrão IEEE 802.1qOs primeiros switches com suporte a VLANs as implementavam de forma legada (i.e. não seguiam um padrão da indústria). Isso impedia que houvesse interoperabilidade entre equipamentos de diferentes fabricantes. Logo a IEEE formou um grupo de trabalho para propor mecanismos padronizados para implantar VLANs, dando origem ao padrão IEEE 802.1q. Os fabricantes de equipamentos de rede o adataram largamente, suplantando outras tecnologias legadas (ex: ISL e VTP da Cisco). Com isso, VLANs IEEE 802.1q podem ser criadas usando switches de fabricantes diferentes. Atualmente, a implantação de VLANs depende de switches com suporte ao padrão IEEE 802.1q. Assim, verifique quais dos switches do laboratório possuem suporte a VLAN:
Uma VLAN é identificada por um número, chamado VID (VLAN Identifier), sendo que a VLAN com VID 1 é considerada a VLAN default (configuração de fábrica). Em um switch com suporte a VLAN IEEE 802.1q, cada porta possui um (ou mais ...) VID, o que define a que VLAN pertence. Assim, para criar uma VLAN, devem-se modificar os VID das portas de switches que dela farão parte. Além do VID, a configuração da porta de um switch deve especificar o modo de operação da VLAN:
Esses modos tagged e untagged implicam haver uma forma de um quadro Ethernet informar a que VLAN pertence. Isso é usado para restringir a propagação de quadros, fazendo com que sejam recebidos e transmitidos somente por portas de switches que fazem parte de suas VLANs. O padrão IEEE 802.1q define, entre outras coisas, uma extensão ao quadro MAC para identificar a que VLAN este pertence. Essa extensão, denominada tag (etiqueta) e mostrada na figura abaixo, compõe-se de 4 bytes situados entre os campos de endereço de origem e Type. O identificador de VLAN (VID) ocupa 12 bits, o que possibilita portanto 4096 diferentes VLANs.
Desafio: proponha um exemplo de rede física e mostre como ela poderia ser segmentada fisicamente e usando VLANs. Questão para estudo e conclusão: Avaliando todo o conteúdo resumido acima, qual tipo de segmentação é mais adequada para o projeto de cabeamento estruturado?
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02/09 - Equipamentos Ativos de Rede |
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02/09 - Equipamentos Ativos de Rede
A Evolução da implementação do projeto integrador está representada da seguinte forma: O fundo Laranja representa a atividade do dia e com fundo Verde, a parte já implementada.
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04/09 - Apresentação e início da Parte 2 |
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04/09 - Apresentação e início da Parte 2Visão geral da rede de distribuição telefônica, apresentação da Etapa 2: integração a rede telefônica:
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09/09 - Instalação da Rede Telefônica - Rede Externa |
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09/09 - Instalação da Rede Telefônica - Rede Externa
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11/09 - Conexões da Entrada de Facilidades até ao Distribuidor Geral da Operadora |
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11/09 - Conexões da Entrada de Facilidades até ao Distribuidor Geral da Operadora
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17/09 - Lançamento de cabos entre o Distribuidor Geral e o serviço de telefonia da operadora |
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17/09 - Lançamento de cabos entre o Distribuidor Geral e o serviço de telefonia da operadora
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19/09 - Finalização da Instalação da Rede Telefônica |
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19/09 - Finalização da Instalação da Rede Telefônica
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23/09 - Integração com DSLAM |
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23/09 - Integração com DSLAM
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25/09 - Integração com DSLAM |
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25/09 - Integração com DSLAM
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30/09 - Paralização Ônibus |
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30/09 - Paralização Ônibus - Aula cancelada pela direção
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02/10 - Paralização Ônibus |
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02/10 - Paralização Ônibus - Aula cancelada pela direção
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07/10 - Apresentação da Parte 3 do Projeto - O serviço FTTH |
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07/10 - Apresentação da Parte 3 do Projeto - O serviço FTTH
Abaixo são Apresentados alguns Componentes e Características de Fibra ÓpticaEstrutura básica da fibra ópticaA figura abaixo refere-se aos componentes de uma fibra óptica: A fibra é constituída por dois materiais dielétricos com índices de refração diferentes, geralmente vidros e em alguns casos plásticos. O dielétrico central é chamado de núcleo e o externo de casca. O núcleo sempre apresenta índice de refração ligeiramente superior ao da casca. Para obter a diferença entre os índices de refração do núcleo e da casca, são usados materiais dielétricos dopados com semicondutores diferentes ou materiais dielétricos diferentes (vidro-plástico) (Caetano, 2011). Veja na figura abaixo a estrutura de um cabo de fibra óptica:
Tipos de fibra óptica quanto a propagação de modos
Tipos de Cabo de fibra ópticaAs fibras, mono ou multimodo, são acondicionadas em cabos mono ou multifibras. Existem dois tipos de cabos, loose e tight. A Figura abaixo apresenta a estrutura do cabo loose.
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09/10 - Documentação na wiki pelas equipes |
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09/10 - Documentação na wiki pelas equipes
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14/10 - Um serviço de FTTH - Manipulação de cabos Ópticos |
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14/10 - Um serviço de FTTH - Manipulação de cabos Ópticos
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16/10 - Início da Fase3 - Passagem de cabos |
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16/10 - Início da Fase3 - Passagem de cabos
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21/10 - Fusão de fibras Ópticas |
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21/10 - Fusão de fibras Ópticas
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23/10 - Fusão de fibras Ópticas |
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23/10 - Fusão de fibras Ópticas
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30/10 - Finalização da instalação e fusão de fibras |
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30/10 - Finalização da instalação e fusão de fibras
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04/11 - Fase 3 - Rede HFC |
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04/11 - Fase 3 - Rede HFC
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06/11 - Fechamento da Fase 3 |
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06/11 - Fechamento da Fase 3
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11/11 - continuação fechamento da Fase 3 |
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11/11 - Fechamento da Fase 3
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13/11 - Revisão da instalação para preparação para a avaliação A2 |
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13/11 - Revisão da instalação para preparação para a avaliação A2
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18/11 - Palestra OI - Redes de serviços e backbone OI |
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18/11 - Palestra OI - Redes de serviços e backbone OI
Horário: 19h00min. – 20h20min. Local: Auditório do IFSC – Campus São José Público: Professores e alunos da área de Telecomunicações
Mais de 15 anos de experiência na área de telecomunicações, atuando em empresas como Promon, Brasil Telecom e Oi. Hoje é Engenheiro de Pré Vendas na Oi, desenvolvendo soluções de grande relevância em Inovação e Tecnologia para o mercado Corporativo, abrangendo Grandes Empresas e Poder Público. É Engenheiro de Produção e atualmente cursa MBA em Gestão Empresarial pela FGV.
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20/11 - Finalização CATV e Avaliação A2 |
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20/11 - Finalização CATV e Avaliação A2
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25/11 - Apresentação da Fase final do projeto |
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25/11 - Apresentação da Fase final do projeto
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