RED2-EngTel (página)
Professores da Unidade Curricular
- 2021-1 - Jorge Henrique B. Casagrande
Professores Semestres Anteriores |
---|
|
NOSSA ROTINA SEMANAL:
Inicie sempre pelo SIGAA o acesso às atividades de nossas aulas. Fazendo isso você estará iterado com todas as publicações, atualizações e compromissos com o plano de ensino de nossa disciplina. Selecione no "Menu Turma Virtual" a sua esquerda e clique na opção "Principal". O plano de ensino com todas as atividades e informações de cada aula vão estar resumidos pra você. Em cada diário de aula, vc terá a gravação das videoaulas e sempre será direcionado para nosso repositório de conteúdos na página da disciplina na WIKI do IFSC. Evite acumular pendências... Mantenha-se sempre em dia!!!
NOSSA SALA VIRTUAL:
Terças e quintas-feiras das 8h às 9h (enquanto período de ANP) - Aula RED29005
Link da videochamada: https://meet.google.com/wtj-tngp-zzi
- REGISTRO DAS ATIVIDADES 2021-1
Carga horária, Ementas, Bibliografia
Plano de Ensino
Dados Importantes
Professor: Jorge Henrique B. Casagrande
Email: casagrande@ifsc.edu.br
Atendimento paralelo: Em época de Atividades Presenciais: 4as e 6as das 17:35h às 18:30h (Sala de Professores de TELE II ou Laboratório de Redes de Computadores). Em épocas de ANP, em comum acordo com cada aluno via Google Meet.
WIKI: Todo o repositório de material de apoio e referências de nossas aulas estão nesta página da WIKI, na seção Diário de Aulas;
SLACKWARE: Para interação fora da sala de aula, acessem nosso grupo no Aplicativo (APP) Slackware, em desktop ou no seu smartphone
SIGAA: Todas as videoaulas e as avaliações com respectivos prazos, serão divulgados nesse sistema acadêmico. Eventualmente alguns materiais, mídias instrucionais, avaliações ou atividades poderão usar o ambiente da turma virtual do SIGAA. O professor fará o devido destaque para isso;
ATENÇÃO: Especialmente para as atividades PRESENCIAIS, uma avaliação poderá ser recuperada somente se existir justificativa reconhecida pela coordenação. Desse modo, deve-se protocolar a justificativa no prazo de 48 horas, contando da data e horário da avaliação, e aguardar o parecer da coordenação. O não cumprimento desse procedimento implica a impossibilidade de fazer a recuperação.
Resultados das Avaliações
- Critérios de Avaliação - AJUSTADOS AO PERÍODO PANDÊMICO COM ANP (até 15/09/2021)
- Os estudantes serão avaliados da seguinte forma:
- -Três Avaliações parciais An onde e n={1,2,3} representam ponderadamente em carga horária de cada parte do plano de ensino, o valor da MÉDIA FINAL, assim determinadas:
- As Notas Finais das avaliações parciais NF An' resultam da média ponderada de duas notas: a) Prova An representando 70% do total sendo uma PROVA ESCRITA (60min) E/OU ATIVIDADE ESPECIAL de conteúdos preferencialmente associados as teorias e práticas da disciplina e,
b) Outros 30% resultado da média das notas atribuídas a aptidão e qualidade das atividades práticas e teóricas através de TODAS as Atividades Extras (AEn) e Avaliações Individuais (AIn) correspondentes. - Entende-se por ATIVIDADE ESPECIAL quaisquer atividades que envolvam uma dedicação maior de tempo para conclusão e amplitude dos conhecimentos relacionados com o momento do plano de ensino tais como, artigos técnicos, seminários, pesquisa ou visita de campo, projeto integrador, etc...
- As Notas Finais das avaliações parciais NF An' resultam da média ponderada de duas notas: a) Prova An representando 70% do total sendo uma PROVA ESCRITA (60min) E/OU ATIVIDADE ESPECIAL de conteúdos preferencialmente associados as teorias e práticas da disciplina e,
- - As Avaliações Individuais parciais AIn serão notas atribuídas pelo professor que representam o mérito de qualidade nas interações extra sala, cumprimento de atividades extras publicadas via SIGAA, relatórios, listas de exercícios e demais métodos de avaliação pedagógicos.
- - As Provas An e as AEn além de contribuírem no cômputo da NF An" também serão utilizadas para comprovar a participação do estudante em uma ou mais ANP.
- -Três Avaliações parciais An onde e n={1,2,3} representam ponderadamente em carga horária de cada parte do plano de ensino, o valor da MÉDIA FINAL, assim determinadas:
- Todas as notas de avaliações parciais serão valoradas de 0 à 10,0 em passos de 0,1 pontos e convertidas em conceitos conforme abaixo:
- - Se a nota calculada de qualquer avaliação parcial for < 6,0, é OBRIGATÓRIO realizar a recuperação dos conteúdos da respectiva avaliação parcial.
- - Se MEDIA FINAL E todas as avaliações parciais forem >= 6,0 a recuperação de conteúdos é opcional.
- - Se a nota calculada de qualquer avaliação parcial for < 6,0, é OBRIGATÓRIO realizar a recuperação dos conteúdos da respectiva avaliação parcial.
- Para a aprovação na disciplina é necessário atingir no mínimo a nota 6,0 na MÉDIA FINAL ponderada em carga horária de todas as avaliações parciais e 75% de participação em sala de aula;
- - Conforme restrições do sistema de registro de notas do SIGAA, a NOTA FINAL sempre tem arredondamento para o valor inteiro mais baixo da unidade (exemplo: Nota 5,9 é considerado NOTA FINAL 5). Arredondamentos para valores inteiros mais altos da NOTA FINAL só serão permitidos mediante tolerância do professor diante da evolução do(a) estudante ao longo do semestre E SEMPRE DEFINIDAS SOMENTE NO ÚLTIMO DIA LETIVO DO SEMESTRE.
- - Conforme restrições do sistema de registro de notas do SIGAA, a NOTA FINAL sempre tem arredondamento para o valor inteiro mais baixo da unidade (exemplo: Nota 5,9 é considerado NOTA FINAL 5). Arredondamentos para valores inteiros mais altos da NOTA FINAL só serão permitidos mediante tolerância do professor diante da evolução do(a) estudante ao longo do semestre E SEMPRE DEFINIDAS SOMENTE NO ÚLTIMO DIA LETIVO DO SEMESTRE.
- As datas de recuperação das avaliações parciais serão realizadas em data específica do plano de ensino e/ou decididas em comum acordo com a turma.
- Quaisquer mudanças necessárias dos critérios aqui destacados, serão antecipadamente discutidos e consensuados com a turma.
- IMPORTANTE: TODAS AS ATIVIDADES SERÃO LANÇADAS FORMALMENTE PELO SIGAA E TERÃO LIMITES DE TEMPO DE 15 (QUINZE) DIAS PARA A EXECUÇÃO. CASO NÃO EXECUTADAS NO PRAZO PODERÃO INCORRER NO CANCELAMENTO DA MATRÍCULA DO ALUNO NA DISCIPLINA POR MOTIVO DE DESISTÊNCIA.
- QUADRO GERAL DE RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES
ESTUDANTE | AE1 | AE2 | AE3 | AE4 | AE5 | AE6 | AI1 | Prova A1 | REC A1 | NF A1 | AE7 | AE8 | AE9 | AI2 | Prova A2 | REC A2 | R1 | R2 | R3 | Prof | NF A2 | AE10 | AE11 | AE12 | AE13 | AI3 | Prova A3 | REC A3 | NF A3 | MÉDIA FINAL | NOTA FINAL | Situação |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
201910003868 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0,0 | 0 | REPROVADO |
1420021435 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0,0 | 0 | REPROVADO |
201810204882 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0,0 | 0 | REPROVADO |
1420023748 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0,0 | 0 | REPROVADO |
201910006181 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0,0 | 0 | REPROVADO |
- ATENÇÃO - MÉDIA FINAL = 40% NF A1 + 30% NF A2 + 30% NF A3; NOTA FINAL – SOMENTE NO ÚLTIMO DIA LETIVO DO SEMESTRE
=0,0 Atividade NÃO executada | <6,0 Prejudicando MÉDIA FINAL | >=6,0 Quanto maior, melhor! | Principais Notas -> SIGAA |
---|
- LEGENDA - DESCRIÇÃO E CRONOGRAMA DAS AVALIAÇÕES (Conforme nosso DIÁRIO DE AULAS)
- AE1 - ANP 15/05 - Atividade SIGAA: QUESTIONÁRIO - Redes de Acesso e Meios de transmissão
Toda vez que você encontrar a marcação ao lado de alguma atividade, significa que essa atividade estará sendo computada na avaliação como uma AEn. O prazo estabelecido para entrega de 15 (quinze) dias estará destacado na publicação via SIGAAA. Portanto, não perca o prazo limite para entrega. Atividades entregues fora do prazo terão podem implicar em cancelamento de matrícula do aluno por desistência conforme prevê nossa RDP;
Material de Apoio
- Recursos pedagógicos previstos (1 ou mais) em cada dia de aula
- Apostilas e Tutoriais
- Apresentação de Slides
- Glossários de Conceitos
- Manuais e outros
- Videoaulas assíncronas
- Vídeos de apoio
- Links de apoio
- Ferramentas para Atividades Interativas e Exercícios Colaborativos
- Mapas conceituais com MINDMEISTER
- Editor de texto com Google Docs
- Interativos com Kahoot
- Avaliativos com Mentimeter
Bibliografia Básica
- Redes de Computadores e a Internet, 5a edição, de James Kurose.
- Redes de Computadores, 4a edição, de Andrew Tanenbaum.
- Comunicação de Dados e Redes de Computadores, 4a edição, de Behrouz Forouzan.
Bibliografia Complementar
- Links para outros materiais, normas, artigos, e apostilas do prof. Jorge Casagrande
- LIVRO TEXTO - Comunicação de dados e Redes de Computadores, de Berhouz Forouzan
Softwares e Links úteis
Diário de aulas RED29005 - 2021-1 - Prof. Jorge H. B. Casagrande
- LEGENDA DAS CORES NO PLANO DE CADA AULA (clique em "expandir" para ver os OBJETIVOS de cada aula)
Aulas previstas para serem realizadas em ANP (Atividades Não presenciais) | |
---|---|
Aulas realizadas em ANP para cumprir o plano de ensino original | |
Aulas previstas para serem realizadas presencialmente | |
Aulas não realizadas (ANP ou presencialmente) | |
Aulas realizadas presencialmente |
11/05 - ANP - Apresentação da disciplina, plano de ensino e critérios de avaliação
AULA 1 |
---|
|
13/05 - ANP - Parte 1 - Redes de acesso e limitações dos meios de transmissão
AULA 2 |
---|
Uma vez que foi esclarecido todos os pontos na apresentação da disciplina, seu plano de ensino e os critérios de avaliação, vamos entrar no universo das redes de computadores de uma forma mais abrangente. Nos próximos capítulos vamos conhecer as redes do ponto de vista de fora (das WANs) para dentro (das LANs) As redes de computadores na visão de "fora para dentro"Vamos avaliar como é um cenário genérico de como as redes totalmente interconectadas pelos provedores de serviços de telecomunicações, conectam nossas necessidades de comunicação com o mundo externo. Leia este capítulo de uma dissertação da PUC-RIO sobre os meios de transmissão dentro das redes. Os principais meios de transmissãoTudo o que se pode conectar, dentro da natureza física do que dominamos, através de sinais elétrico ou eletromagnéticos se consegue somente através de dois grupos de meios de transmissão: Os meios guiados e os meios não guiados. Nessa perspectiva, dentro do domínio da indústria e padronização podemos agrupar:
O modelo Elétrico de um meio de transmissão metálicoO mundo depositou todas as suas apostas na distribuição de serviços de telecomunicações sobre os meios metálicos, especialmente o par de fios. A capilaridade desse meio de transmissão avançou amplamente em função da sua versatilidade em levar sinais de voz (telefonia) e dados (redes de computadores). O relativo baixo custo na industrialização e facilidade de distribuição nos centros urbanos popularizou rapidamente a adoção do par metálico. Entretanto meios metálicos são extremamente limitados quando se deseja alcance. Sinais elétricos que representam a informação, precisam variar proporcionalmente no tempo e as características físicas desses meios restringem essas variações por conta da resistência e reatâncias elétricas. Para entender melhor como esse meio afeta a propagação de de sinais elétricos ao longo de seu comprimento, podemos representá-lo através de um modelo elétrico diante das suas características construtivas. Veja um pouco mais sobre esse assunto neste capítulo sobre meios de transmissão.
|
15/05 - ANP - Parte 1 - AE1 - Sábado Letivo - Um modelo básico de comunicação de dados
AULA 3 |
---|
|
18/05 - ANP - Parte 1 - Interfaces Digitais - Circuitos diferenciais e não diferenciais
AULA 4 |
---|
|
20/05 - ANP - Parte 1 - Interfaces Digitais- Padronização da camada física
AULA 5 |
---|
Um Sistema Básico de Comunicação de DadosUm sistema de comunicação de dados está mostrado no esquema à seguir:
Dois pontos de conexão física importantes se destacam neste modelo:
Em aplicações locais, ainda é possível entender que dois DTEs interligados por suas interfaces digitais (sem a presença de DCEs) também pode se considerado um sistema básico de comunicação de dados. Convém destacar porém que, em geral, se deseja trocar dados em longas distâncias. Neste caso a presença dos DCEs é imprescindível, independente do meio de comunicação que se deseja utilizar. O DTE desse modelo pode ser substituído por um DSE (como um roteador) sem prejudicar o entendimento de todos os elementos básicos envolvidos. Aliás para a maior parte dos serviços disponibilizados pelas operadoras de telecomunicações, se utilizam de DSEs para interligar o cliente a sua rede, formando o mesmo modelo básico em questão.
Figura 2 – Sistema de Comunicação Básico
• uma estação de trabalho para controle de tráfego aéreo; • um terminal de acesso a saldo bancário ou a saques automáticos; • um terminal de vendas em uma loja; • um equipamento de amostragem de qualidade de ar; • uma CLP em um sistema de controle de um processo de produção de cerâmica; • um microcomputador conectado a um sistema de correio eletrônico; • uma impressora;
Os terminais baseados em tubos de raios catódicos e teclado foram introduzidos no mercado a partir de 1965 em substituição as teleimpressoras (terminais baseados em impressoras). Inicialmente eram extremamente caros mas com o surgimento da tecnologia de integração de circuitos tiveram seus preços reduzidos e logo dominaram o mercado. Os terminais normalmente apresentam as seguintes características:
através de uma interface serial). O terminal difere de um computador no sentido em que não pode processar a informação do usuário mas somente repassá-la para um computador principal para que este processe e depois retorne as saídas do processamento. Em uma análise mais detalhada é possível diferenciar alguns terminais quanto a sua “inteligência”: - “burros”- que não executam nenhum tipo de processamento, limitando-se a enviar cada carácter teclado através da interface serial e, em sentido inverso, mostrar no vídeo cada carácter recebido. Ex: terminal do tipo VT100 da DEC, ou MINICOM do Unix.
usuário e além disto capazes de executar protocolos de comunicação com um computador principal. Ex: a família IBM 3270 realizando comunicação síncrona com o computador principal..
A finalidade desta emulação é garantir que mesmo a partir de um microcomputador seja possível acessar um computador principal em um sistema centralizado. Um exemplo de emuladores de terminais é o software MINICON do LINUX, ou o hyperterminal do Windows 95+. Mesmo em um ambiente de rede local é possível a emulação de terminais para acesso a sistemas do tipo UNIX. Neste caso, pode-se por exemplo, a partir de um emulador Telnet ou SSH, acessar um host UNIX, “logando-se dentro da máquina”.
Acesse o SIGAA e abra o QUESTIONÁRIO associado as nossas duas últimas aulas incluindo a de hoje. Ele está dentro das atividades da turma. A atividade é simples: Reveja o conteúdo da aula de hoje e complemente revendo os slides sobre Interfaces Digitais. Você terá condições de responder as questões que serão aleatoriamente formuladas. |
25/05 - ANP - Parte 1 - Modens Narrow Band
AULA 6 |
---|
Sinais e Espectros, as bases para os Modens Analógicos e Digitais
O Modem Analógico: Arquitetura interna genérica e Técnicas de modulação
Abaixo uma Arquitetura interna genérica de um modem analógico:
|
27/05 - ANP - Parte 1 - Modens Broadband - Codificação
AULA 7 |
---|
|
01/06 - ANP - Parte 1 - AE3 - Comissionamento de Circuitos de Dados - Instrumentos de certificação e Testes
AULA 8 |
---|
|
08/06 - ANP - Parte 1 - Protocolos de Comunicação na camada de enlace
AULA 9 |
---|
|
10/06 - ANP - Parte 1 - Bases do Protocolo PPP
AULA 10 |
---|
|
12/06 - ANP - Parte 1 AE4 - Uso do Packet Tracer na simulação de Protocolos de Comunicação na camada de enlace
AULA 11 |
---|
AE4 - TAREFA - Simulação de rede em anel de roteadores Acesse o SIGAA e realize a tarefa da Atividade Extra AE4: Usar o Packet Tracer da Cisco para simular uma rede em anel com três routers conforme ilustração abaixo. Nesta rede é necessário respeitar as configurações indicadas. Incluir o protocolo RIP entre em ação para escolher o melhor caminho dos pacotes entre os três nós dessa rede. No Packet Tracer use os routers modelo Cisco1941. ATENÇÃO: Como não é possível simular os modens nos links entre os routers, basta usar um cabo cross-over Serial DCE disponível na lista de conexões do simulador. Entretanto, é OBRIGATÓRIO estar evidente a configuração do protocolo PPP nos dois links entre os routers R1-R2 e R1-R3, e o protocolo HDLC no link entre os routers R2-R3. Para você efetivar a tarefa basta fazer o upload do arquivo .pkg no SIGAA.Todas as configurações (no comando #show running config) bem como a execução da simulação serão feitas pelo professor para comprovar o objetivo alcançado.
|
15/06 - ANP - Parte 1 - Detecção de erros na camada de enlace
AULA 12 |
---|
|
17/06 - ANP - Parte 1 - A técnica de CRC - Cyclical Redundance Check
AULA 13 |
---|
|
22/06 - ANP - Parte 1 - Técnicas de Correção de Erros
AULA 14 |
---|
|
24/06 - ANP - Parte 1 AE5 - Exercícios colaborativos de técnicas de detecção e correção de erros
AULA 15 |
---|
Aplicar os conhecimentos adquiridos de técnicas de detecção e correção de erros através de exercícicos colaborativos.
AE5 - TAREFA SIGAA - EXERCÍCIO COLABORATIVO - TÉCNICAS DE DETECÇÃO E CORREÇÃO DE ERROS Atividade Extra SIGAA: TAREFA - Respostas em grupo usando o GOOGLE DOCS no arquivo EXERCÍCIO COLABORATIVO - TÉCNICAS DE DETECÇÃO E CORREÇÃO DE ERROS. Essa atividade se iniciou com os alunos presentes na sala de aula virtual. As regras para realização da tarefa estão comentadas dentro da respectiva videoaula. Resumindo, para efetivar sua participação na tarefa, basta realizar no mínimo QUATRO respostas do questionário. Você pode ampliar alguma resposta já existente ou mesmo apresentar outra convergente (ou não) a que já foi realizada por outros colegas, mas NUNCA desfaça ou corrija contribuições já existentes. Se você discorda do que foi colocado por outro colega, simplesmente acrescente outra resposta seguindo sua percepção. Não se preocupe se o que foi respondido por outrém está certo ou errado. O professor vai manter corrigida a tarefa, para que o resultado dela seja uma fonte de conteúdo válida, disponível para todos (a indicação da efetiva correção estará no cabeçalho do questionário). IMPORTANTE: Embora os recursos do GOOGLE DOCS nos permitem identificar "quem fez o que" dentro da tarefa, reforçamos que é importante você adotar uma cor do seu texto (destacando na legenda da tarefa) para que possamos rapidamente avaliar a contribuição de cada um. Mãos à obra! Acesse o SIGAA e realize a tarefa da Atividade Extra AE5
|
29/06 - ANP - Parte 1 - A Evolução das Redes WAN
AULA 16 |
---|
|
01/07 - ANP - Parte 1 AE6 - Redes MPLS e Redes Dentro de Redes - AVALIAÇÃO A1
AULA 17 | ||||||||||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Slides sobre Redes Frame Relay e ATM Fundamentos das Redes WAN MPLSRedes Virtuais - MPLS
ATENÇÂO: Leitura:
Outras referências sobre MPLS: MPLS é um mecanismo para redes de telecomunicações de alto desempenho que encaminha e transporta dados de um nó da rede a outro. Isso se faz por meio de links virtuais entre nós distantes um do outro, semelhante ao conceito de circuitos virtuais. Diversos protocolos podem ser transportados por MPLS, tais como IP e Ethernet (note que o primeiro é um protocolo de rede, mas o segundo é um "protocolo" de enlace). Assim, MPLS se apresenta como uma tecnologia de transporte de dados em redes de longa distância, como ilustrado na figura abaixo. Simplificadamente, um cabeçalho (shim header) é adicionado a cada PDU a ser transportada pela rede MPLS. O rótulo contém um número identificador chamado de rótulo (label, e similar ao VCI visto em circuitos virtuais), junto com alguns bits de controle. Os roteadores dentro da rede MPLS encaminham essas PDUs com base somente no conteúdo desse cabeçalho, comutando-os de acordo com os valores de rótulo (label switching). Note que MPLS não faz roteamento, e sim comutação de circuitos virtuais: os circuitos devem ser previamente estabelecidos para que o encaminhamento de PDUs entre origem e destino possa ser realizada. Desta forma, MPLS parece ser um protocolo que fica entre as camadas de rede e de enlace, como mostrado na figura a seguir.
Conceitos básicos sobre comutação de rótulosA comutação de rótulos feita nos LSR é muito parecida com comutação de circuitos virtuais. Ao receber uma PDU MPLS, um LSR decide o que fazer com ela com base no número do rótulo e na interface de rede de onde ela foi recebida. Porém há um detalhe específico do MPLS: uma ou mais interfaces podem ser associadas em um labelspace MPLS, sendo esse labelspace usado para identificar de onde foi recebida uma PDU. Desta forma, um LSR na verdade decide o que fazer com uma PDU com base em seu rótulo e no seu labelspace. Dentro do LSR essa operação se chama ILM (Input Label Mapping). ILM é a função que identifica uma PDU recebida e mapeia seu rótulo para um labelspace Um caso especial trata de PDUs que entram na rede MPLS. Por exemplo, uma PDU IPv4, originada de uma rede externa, deve ser transportada pela rede MPLS. Nesse caso, o LER (roteador de borda) deve associar essa PDU a um rótulo MPLS e encaminhá-lo pela rede MPLS. A identificação de uma PDU externa à rede MPLS, com base nas informações dessa PDU, se chama FEC (Forwarding Equivalence Class). Uma vez identificada uma PDU recebida, o LSR deve encaminhá-la de acordo com instruções predefinidas em sua LFIB. Dentro de sua LFIB essas instruções são chamadas de NHLFE (Next-Hop Label Forwarding Entry), e contêm a operação MPLS a ser realizada e a interface de saída por onde encaminhar a PDU. As operações MPLS possíveis estão descritas na tabela abaixo:
Implementação das redes dentro de redesAnotações da videoaula sobre noções básicas de como a infraestrutura das redes WAN de grandes Provedores de serviços de telecomunicações é concebida para atender as diversidades de tecnologias de camadas 1 em 2.
AE6 - QUESTIONÁRIO - Evolução das redes WAN Atividade Extra SIGAA: Acesse o SIGAA e realize o QUESTIONÁRIO da Atividade Extra AE6. EXERCÍCIOS DE REVISÃOQUESTIONÁRIO DE REVISÃO DA PARTE 1 PARA AVALIAÇÃO A1 RESOLVIDO1) Não são exemplos de ``last mile: a) Uma linha Privativa de Comunicação e dados (LPCD) com modens VDSL em cada ponta da linha; b) Uma LPCD urbana formada exclusivamente por dois pares de fios; c) Um enlace wireless interurbano entre dois pontos de presença (PoP) de um ISP (Internet Service Provider); d) Um SLDD (Serviço de Linha Dedicada Digital) urbano; e) todas alternativas. 2)Um determinado trecho de uma sequencia de bits recebido pela camada física é mostra abaixo. Considerando que a sequencia possui delimitação de frames e os bit-stuffing, a sequencia de bits da estrutura do frame identificada pela cada de enlace será: 11101111110001010100001111101111101111101101111101010101101111110001010101110 a) 1110111111000101010000111111111111111110111111010101101111110001010101110; b) 0111110001010100001111101111101111101101111101010101101111110; c) 0010101000011111011111011111011011111010101011; d) 001010100001111111111111111101111110101011; e) nenhuma das alternativas. 3) Considerando a estrutura de um protocolo PPP, os bytes referentes ao check de frame (CRC), os quais serão identificados pela camada de ENLACE a partir do conjunto de bytes recebidos pela camada física mostrado na sequência abaixo, será: ...FF FF FF 7E FF 03 80 21 7D 5D 7D 5E 5D 20 4E AA 2B 5C 22 55 48 7D 5E 25 7E FF... a) 5E 25; b) 48 7D 5E 25; c) 55 48 7E 25; d) 7E 25; e) nenhuma das anteriores. 4) O protocolo HDLC: a) não usa a técnica de reconhecimento por carona como faz o protocolo PPP; b) Usa sempre o protocolo LCP para guiar os processos de conexão e desconexão; c) é o tipo ideal para enlaces ruidosos; d) não realiza controle de fluxo; e) nenhuma das anteriores. 5) Sobre as redes de transporte ou redes de telecomunicações: a) Redes Frame Relay ou redes ATM criam redes privadas virtuais; b) Os mecanismos de controle de congestionamento estão presentes nas Redes Frame Relay; c) A rede MPLS também pode tratar pacotes com QoS baseado em três bits do seu cabeçalho; d) Redes MPLS não tratam pacotes com erros; e) todas as alternativas estão corretas. 6) Sobre as redes WAN: a) O tipo de multiplexação usado entre nós de uma rede Frame-Relay ou de redes ATM é do tipo estatística; b) O tipo de multiplexação equivalente usado entre nós de uma rede MPLS é do tipo estatística; c) O tipo de multiplexação equivalente usado entre nós de uma rede SDH ou PDH é do tipo determinística; d) Redes MPLS e redes Frame-Relay criam circuitos virtuais; e) todas as alternativas estão corretas; 7) O CRC (Ciclical Redundance Check) de uma sequência de dados 110001 gerada com polinômio gerador $x^{3}+x+1$: a) terá 4 bits; b) será a sequencia 111; c) não é possível calcular o CRC com uma quantidade tão pequena de bits; d) será a sequencia 0011; e) nenhuma das anteriores está correta. 8) Uma transmissão de dados de 4800 bps necessita ser transmitido através de um modem. Decidiu-se utilizar um modem com modulação por chaveamento de amplitude e fase com uma constelação de 32 símbolos de modulação para executar essa tarefa. Calcule a taxa em bauds no sinal de saída do modem, sendo que a frequência da portadora é 1920 Hz. Considere um canal sem ruído. a) 4800 bauds; b) 2400 bauds; c) 1200 bauds; d) Impossível determinar com essa frequência de portadora; e) nenhuma das anteriores está correta. 9) O fall-back e fall-forward utilizado em modens analógicos dentro das várias versões normatizadas pelo ITU-T: a) é uma tarefa fundamental entre esses modens banda base; b) funciona da mesma forma para os modens digitais; c) exige o controle de fluxo via hardware ou software entre DTE e DCE; d) são técnicas aplicadas somente em linha privativa; e) todas as alternativas anteriores estão corretas. 10) É exemplo de DCE: a) um modem com tecnologia VDSL; b) um conversor de mídia (ou transceiver); c) um modem analógico; d) a parte de interface com o cabeamento de uma placa de rede de uma LAN; e) todas as alternativas anteriores estão corretas. 11) Uma implementação de um circuito básico de comunicação de dados que exige uma Interface Digital(ID) com todos os sinais de controle e sincronismo: a) a ID tipo V.36 não atende essa implementação; b) a ID tipo G703/G704 atente essa implementação; c) se ela prevê o uso de uma ID com V.35 será necessário um cabo lógico entre DTE e DCE pino à pino com pelo menos 13 fios: 2 para os dados, 5 para os de controle e 6 para o sincronismo; d) se ela prevê o uso de uma ID com RS232 será necessário um cabo lógico entre DTE e DCE com pelo menos 11 fios: 1 para referência (GND); 2 para os dados, 5 para os de controle e 3 para o sincronismo; e) todas as alternativas anteriores estão incorretas. 12) O meio de transmissão com pares metálicos transportando sinais modulados ou codificados: a) possui um SNR maior quanto maior seu comprimento; b) não seguem a regra da capacidade de Shannon; c) provoca perdas de sinal principalmente pelo seu valor de capacitância por quilômetro; d) não é determinante para os limites de banda passante; e) nenhuma das alternativas está correta. 13) Um enlace digital local (LDL) aplicado em um modem local: a) precisa de um conector de loop conectado na interface digital do modem remoto para se obter diagnóstico sobre o modem remoto; b) não consegue oferecer diagnóstico sobre o estado da interface digital do modem remoto; c) testa completamente os moduladores de demoduladores dos modens local e remoto de um modem digital; d) oferece diagnóstico sobre a interface analógica local desde que seja um modem digital (ou modem banda base); e) nenhuma das alternativas está correta. 14)item Um nível DC ainda é encontrado em codificações do tipo: a) NRZ-L; b) bifásico Manchester; c) AMI; d) HDB3; e) nenhuma das alternativas está correta. 15) Avalie cada afirmação abaixo e conclua colocando um número de 1 à 3 no espaço indicado, se ela refere-se a uma característica ou atributo genérico de um modem (1) analógico, (2) digital ou (3) tanto analógico quanto digital. a.( ) uso com linha discada; b.( ) uso em LPCD; c.( ) mesmo que modem banda base; d.( ) possui a característica de Fall-back e Fall-Forward; e.( ) realiza controle de fluxo via hardware ou software; f.( ) possui um espectro de frequências maior do que a banda de telefonia; g.( ) pode operar com uma taxa de 256Kbps na interface analógica; h.( ) opera com velocidades da interface digital maiores ou iguais a interface analógica; i.( ) podem operar na última milha em linha de assinante; j.( ) dependendo do tipo de tecnologia ou versão, usa técnicas de modulação como QAM; k.( ) podem ser equipados com a facilidade de enlaces de teste; l.( ) usam codificações como as do tipo bipolares na interface analógica; m.( ) podem operar em aplicações síncronas ou assíncronas; n.( ) podem operar com fonte de sincronismo própria (relógio interno); o.( ) operações full-duplex.
Aula assíncrona para revisão de conteúdos da Parte 1
|
06/07 - ANP - Parte 2 - Introdução as Redes Locais Cabeadas
AULA 18 |
---|
|
08/07 - ANP - Parte 2 - AE7 - Protocolos de compartilhamento do meio de transmissão
AULA 19 |
---|
AE7 - QUESTIONÁRIO - Introdução às LANs Cabeadas Atividade Extra SIGAA: Acesse o SIGAA e realize o QUESTIONÁRIO da Atividade Extra AE7. |
10/07 - ANP - Parte 2 - Sábado Letivo - Flexibilização de Conteúdos e Avaliações
AULA 20 |
---|
|
13/07 - ANP - Parte 2 - Aquitetura Ethernet
AULA 21 |
---|
|