Tiago Semprebom
Tiago Semprebom é professor da área de Telecomunicações do Instituto Federal de Santa Catarina, campus São José, desde Janeiro de 2009. Possui graduação em Engenharia da Computação pela Universidade Norte do Paraná (2004), Mestrado pelo Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica (2007) e Doutorado pelo Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Automação e Sistemas (2012), ambos da Universidade Federal de Santa Catarina. Em 2009/2010 realizou um estágio no Departamento de Engenharia Mecânica na Universidade do Porto em Portugal, atuando na área de Redes de Sensores sem Fios (RSSF). Em 2014/2015 realizou estágio (pós-doutorado) no Departamento de Engenharia Eletrotécnica e de Computadores da FEUP, realizando pesquisas direcionadas a comunicação colaborativa em RSSFs. Tem experiência na área de Ciência da Computação, com ênfase em Sistemas de Tempo Real, atuando principalmente nos seguintes temas: Sistemas de tempo real, qualidade de serviço (QoS) e redes de sensores sem fio (ResearchGate). No IFSC é líder do grupo do Grupo de Pesquisa e Desenvolvimento em Sistemas de Telecomunicações (GSTel). Atualmente é Coordenador da Área de Telecomunicações do Campus São José (CV Lattes)
Ensino
Semestre 2018-2 - Unidades Curriculares | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
ProfessorProfessor: Tiago Semprebom
Plano de EnsinoNotas
F: faltou Curiosidades
Materiais de aulaSlidesListas de exercícios
ApostilasAulas31/07/18: Apresentação da disciplina
07/08/18: Introdução às Redes de Computadores
15/08/18: Introdução à Redes de Computadores
21/08/18: Lab01: Ferramentas básicas de redes (Lab. Redes de Computadores)
Nesta atividade serão vistos algumas ferramentas utilizadas para obter informações relacionadas às configurações de uma rede de computadores.
28/08/18: Lab02: Introdução à Redes de Computadores (Lab. de Redes de Computadores)
04/09/18: Camada de Aplicação (Lab. de Redes de Computadores)
Após esta instalação, podemos clicar em Dispositivos, e ir na opção Inserir imagem de CD dos adicionais para convidado e executar a aplicação que irá abrir.
11/09/18: Camada de Aplicação
18/09/18: Camada de Aplicação (antecipação da aula do dia 30/10/2018)
25/09/18: Camada de Aplicação02/10/18: Camada de AplicaçãoDNS: Domain Name SystemSe você gasta algum tempo na internet mandando e-mails ou navegando pela web, está utilizando servidores de domínios sem mesmo perceber. O sistema DNS (Domain Name System) forma uma das maiores, mais ativas e mais distribuídas bases de dados do planeta. Sem o DNS, a internet acabaria rapidamente. Quando você navega na internet ou manda uma mensagem de e-mail, você estará utilizando um nome de domínio. Por exemplo, a URL "http://www.hsw.com.br" contém o nome de domínio howstuffworks.com. Assim como o endereço de e-mail "iknow@howstuffworks.com." Nomes como “howstuffworks.com” são facilmente lembrados pelas pessoas, mas não ajudam em nada as máquinas. Todas elas usam endereços de IP para se referirem umas às outras. A máquina a que as pessoas se referem como "www.hsw.com.br", por exemplo, possui o endereço IP 216.183.103.150. Toda vez que se usa um nome de domínio, os servidores de domínios da internet (DNS) estarão traduzindo os nomes de domínio legíveis em endereços de IP reconhecidos pelas máquinas. Durante um dia de navegação e envio de e-mails, os servidores de domínios podem ser acessados inúmeras vezes. Os servidores de domínios traduzem nomes de domínios em endereços de IP. Isto parece uma tarefa simples, e seria, exceto por cinco razões:
O sistema DNS é uma base de dados, e nenhuma outra em todo o globo recebe tantas requisições. É a única, também, modificada por milhões de pessoas todos os dias. Isso é o que faz o sistema DNS tão singular. Endereços IPPara manter todas as máquinas da Internet em perfeito funcionamento, cada uma delas é associada a um único endereço chamado endereço de IP. IP significa protocolo da Internet, e é um número de 32 bits normalmente apresentado como quatro “octetos” em um “número decimal pontuado.” Um endereço de IP comum se parece com esse: 216.183.103.150
Os quatro números em um endereço de IP são chamados de octetos por possuírem valores entre 0 e 255 (256 possibilidades por octeto). Toda máquina na Internet possui seu próprio endereço de IP (na verdade, tem ao menos UM endereço). Um servidor tem um endereço IP estático, que raramente muda. Uma máquina doméstica, que se conecta através de um modem, muitas vezes possui um endereço de IP designado pelo provedor no momento da conexão. Este endereço IP é único a cada sessão e pode mudar na próxima vez que houver uma conexão. Considerando isto, um provedor precisa apenas de um endereço IP para cada modem que dá suporte, ao invés de um para cada cliente (isso vale para ADSL ou conexões 3G também). Se você estiver usando um computador com sistema operacional Linux, você pode ver seu endereço IP por meio do seguinte comando: aluno@M2:~$ ifconfig
eth0 Link encap:Ethernet Endereço de HW 84:2b:2b:7c:54:f5
inet end.: 172.18.80.251 Bcast:172.18.127.255 Masc:255.255.128.0
endereço inet6: fe80::862b:2bff:fe7c:54f5/64 Escopo:Link
UP BROADCAST RUNNING MULTICAST MTU:1500 Métrica:1
pacotes RX:3634552 erros:0 descartados:145885 excesso:0 quadro:0
Pacotes TX:608253 erros:0 descartados:0 excesso:0 portadora:0
colisões:0 txqueuelen:1000
RX bytes:888269786 (888.2 MB) TX bytes:195176030 (195.1 MB)
IRQ:21 Memória:f7fe0000-f8000000
No exemplo acima, a interface de rede eth0 (que é o dispositivo de hardware ou software que liga o computador fisicamente a Internet) possui o endereço IP 172.18.80.251. As demais informações descrevem outros parâmetros e características da interface de rede, e serão estudados em momento oportuno (mas não agora ;-). Para que as máquinas acessem a Internet, é necessário apenas um endereço de IP para se conectar a um servidor. Você poderia digitar em seu navegador, por exemplo, a URL http://200.135.190.95 e alcançaria a máquina que contém o servidor web do IFSC. Porém essa forma de endereçar servidores na Internet é pouco prática. Nomes de domínio são estritamente usados para a nossa conveniência. Nomes de domíniosSe precisássemos lembrar de todos os endereços de IP das páginas da Web que visitamos diariamente, ficaríamos malucos. Seres humanos não são bons em lembrar séries de números. No entanto, somos bons na lembrança de palavras, por isso usamos os nomes de domínios. Você possui, provavelmente, vários nomes de domínios guardados em sua cabeça. Como por exemplo:
As partes COM, EDU e UK destes servidores são chamadas de domínios principais ou domínios de primeiro nível. Existem vários domínios principais, incluindo COM, EDU, GOV, MIL, NET, ORG e INT, assim como as singulares combinações de duas letras para cada país (em inglês). Em cada domínio principal existe uma enorme lista de domínios secundários. No domínio principal COM, por exemplo, tem-se:
Cada nome no domínio principal COM precisa ser único, mas podem existir réplicas entre os domínios. Por exemplo, howstuffworks.com e howstuffworks.org são duas máquinas completamente diferentes. No caso de bbc.co.uk, este é um domínio terciário. São possíveis até 127 níveis, no entanto, mais do que quatro são raros. A palavra mais à esquerda, como www ou encarta, é nome de hospedagem, que determina o nome de uma máquina específica (com um endereço de IP próprio) em um domínio. Um domínio concedido pode conter milhões de nomes de hospedagem desde que sejam únicos. Por causa desta determinação de todos os nomes em um domínio serem únicos, é necessário que uma entidade controle a lista destes servidores e garanta que nenhuma duplicação aconteça. O domínio COM, por exemplo, não pode conter dois nomes iguais e uma empresa chamada Network Solutions (em inglês) é a responsável por manter esta lista. Ao registrar um nome de domínio, o processo passa por um dos inúmeros registradores que trabalham na Network Solutions para adicionar nomes à lista. Ao mesmo tempo, é mantida uma base de dados chamada whois (em inglês) que contém informações sobre o proprietário e o servidor de cada domínio. Se você acessar o formulário whois (em inglês), encontrará informações acerca de qualquer domínio existente. Apesar de ser importante possuir uma autoridade central cuidando da base de dados referente aos nomes no domínio principal COM (e nos outros), você pode não querer centralizar a base de dados de todas as informações do domínio. A Microsoft, por exemplo, tem inúmeros endereços de IP e de nomes de hospedagens. Esta empresa quer manter seu próprio servidor de domínio pelo microsoft.com. Similarmente, a Grã-Bretanha quer administrar os domínios principais uk e a Austrália os domínios au, assim como nós brasileiros queremos administrar os domínios br. Por esta razão, o sistema DNS é um sistema partilhado. A Microsoft é completamente responsável pela manutenção do servidor microsoft.com: ela mantém as máquinas que implementam sua parte do sistema DNS, podendo mudar a base de dados de seu domínio sempre que necessitar, pois possui seus próprios servidores de domínio. Todo domínio possui um servidor em algum lugar, responsável por lidar com as requisições, onde há uma pessoa mantendo os registros deste DNS. Esta é uma das partes mais extraordinárias deste sistema: ele está completamente espalhado por todo o planeta em milhões de máquinas, administradas por milhões de pessoas e, ainda assim, se comporta como uma base de dados única e integrada. Servidores DNSServidores DNS fazem duas coisas o tempo todo:
Quando uma solicitação chega, o servidor pode exercer uma das quatro opções:
Ao digitar uma URL em seu navegador, o primeiro passo que este faz é converter o nome do domínio e da hospedagem em um endereço IP, para que o navegador solicite uma página da web à máquina que possui esse endereço de IP. Para fazer esta conversão, o navegador se comunica com um servidor DNS. Ao configurar seu computador para se conectar a Internet, você (ou o software instalado para se conectar ao seu provedor) precisa informar ao computador qual o servidor DNS que deve ser usado para a conversão de nomes de domínios em endereços de IP. Para ver qual o servidor DNS configurado em seu computador (assumindo que ele esteja com Linux), use o comando nslookup: aluno@M2:~$ nslookup www.ifsc.edu.br
Server: 200.135.37.65
Address: 200.135.37.65#53
Non-authoritative answer:
Name: www.ifsc.edu.br
Address: 200.18.10.13
A estrutura das informações mantidas no DNSComo deve ter ficado claro na seção anterior, DNS (Domain Name System) é uma base de dados distribuída e hierárquica. Nela se armazenam informações para mapear nomes de máquinas da Internet para endereços IP e vice-versa, informação para roteamento de email, e outros dados utilizados por aplicações da Internet. A informação armazenada no DNS é identificada por nomes de domínio que são organizados em uma árvore, de acordo com as divisões administrativas ou organizacionais. Cada nodo dessa árvore, chamado de domínio, possui um rótulo (na seção anterior isso foi denominado hospedagem). O nome de domínio de um nodo é a concatenação de todos os rótulos no caminho do nodo até a raiz. Isto é representado como uma string de rótulos listados da direita pra esquerda e separados por pontos (ex: ifsc.edu.br, sj.ifsc.edu.br). Um rótulo precisa ser único somente dentro do domínio pai a que pertence. Por exemplo, um nome de domínio de uma máquina no IFSC pode ser mail.ifsc.edu.br, em que br é o domínio do topo da hierarquia ao qual mail.sj.ifsc.edu.br pertence. Já edu é um subdomíno de br, ifsc um subdomínio de edu, e mail o nome da máquina em questão. Por razões administrativas, o espaço de nomes é dividido em áreas chamadas de zonas, cada uma iniciando em um nodo e se estendendo para baixo para os nodos folhas ou nodos onde outras zonas iniciam. Os dados de cada zona são guardados em um servidor de nomes, que responde a consultas sobre uma zona usando o protocolo DNS. Clientes buscam informação no DNS usando uma biblioteca de resolução (resolver library), que envia as consultas para um ou mais servidores de nomes e interpreta as respostas. (tirado do manual do BIND9) Ver também o livro sobre DNS e BIND da O'Reilly. Você pode consultar a IANA para conhecer as delegações dos top-level domains como o .br, por exemplo. A IANA é responsável por coordenar estas delegações em confirmidade com suas políticas. Consulte: top-level domains Registros DNSCada rótulo na hierarquia DNS possui um conjunto de informações associadas a si. Essas informações são guardas em registros de diferentes tipos, dependendo de seu significado e propósito. Cada consulta ao DNS retorna assim as informações do registro pedido associado ao rótulo. Por exemplo, para ver o registro de endereço IP associado a www.ifsc.edu.br pode-se executar o comando dig (o resultado teve alguns comentários removidos): tisemp@sj-lin-des2-744934:~$ dig www.ifsc.edu.br
;; QUESTION SECTION:
;www.ifsc.edu.br. IN A
;; ANSWER SECTION:
www.ifsc.edu.br. 310 IN A 200.135.190.95
;; AUTHORITY SECTION:
ifsc.edu.br. 3592 IN NS adns1.pop-sc.rnp.br.
ifsc.edu.br. 3592 IN NS ns1.ifsc.edu.br.
ifsc.edu.br. 3592 IN NS ns2.ifsc.edu.br.
ifsc.edu.br. 3592 IN NS adns2.pop-sc.rnp.br.
;; ADDITIONAL SECTION:
ns1.ifsc.edu.br. 3592 IN A 200.135.190.1
ns2.ifsc.edu.br. 1061 IN A 200.135.190.3
adns1.pop-sc.rnp.br. 493216 IN A 200.237.192.10
adns1.pop-sc.rnp.br. 493216 IN AAAA 2801:80:a88:4000::10
adns2.pop-sc.rnp.br. 493216 IN A 200.135.14.10
adns2.pop-sc.rnp.br. 493216 IN AAAA 2001:12f0:200:a014::10
Cada uma das informações acima mostra um determinado registro e seu conteúdo, como descrito na tabela abaixo:
Obs: TTL é o tempo de validade (em segundos) da informação retornada do servidor de nomes, e classe é o tipo de endereço (no caso IN equivale a endereços Internet). Os tipos de registros mais comuns são:
Uma zona assim é composta de um conjunto de registros com todas as informações dos domínios nela contidos. O conteúdo de uma zona, contendo o domínio example.com, pode ser visualizado abaixo: example.com 86400 IN SOA ns1.example.com. hostmaster.example.com. (
2002022401 ; serial
10800 ; refresh
15 ; retry
604800 ; expire
10800 ; minimum
)
IN NS ns1.example.com.
IN NS ns2.smokeyjoe.com.
IN MX 10 mail.another.com.
IN TXT "v=spf1 mx -all"
ns1 IN A 192.168.0.1
www IN A 192.168.0.2
ftp IN CNAME www.example.com.
bill IN A 192.168.0.3
fred IN A 192.168.0.4
Atividade
09/10/18: Camada de Aplicação
16/10/18: Avaliação 2
23/10/18: Camada de Transporte
30/10/18: Camada de Transporte
06/11/18: Camada de TransporteAs atividades de hoje buscarão mostrar as características básicas de comunicações com protocolos de transporte. Aplicações e protocolos de transporteFaça uma rápida pesquisa e descubra que protocolos de transporte (e que ports) são usados por estas aplicações:
Que protocolo de transporte predomina nesse conjunto ? Tipos de protocolos de transporte: TCP x UDPNestes experimentos, serão evidenciadas diferenças entre os protocolos TCP e UDP. Experimento 1Ambos protocolos de transporte podem ser usados por aplicações que precisem se comunicar. Porém cada um deles têm certas propriedades, então a escolha precisa ser feita dependendo do tipo de comunicação a ser feita pela aplicação. Por exemplo, o que aconteceria se um arquivo fosse transferido de um computador a outro com ambos protocolos ?
Experimento 2Transferências usando cada um desses protocolos podem apresentar características bem distintas. Neste segundo experimento, serão feitas transferências simultâneas de arquivos a partir de um mesmo servidor, comparando-se o resultado obtido com TCP e UDP. Essas transferência ocorrerão entre os computadores do laboratório e um servidor externo ao laboratório, como mostrado na figura abaixo:
13/11/18: Avaliação 3
20/11/18: Camada de Rede
27/11/18: Camada de Rede
04/12/18: Camada de Rede
11/12/18: Avaliação 4
18/12/18: Encerramento da disciplina
|
Semestre 2018-1 - Unidades Curriculares |
---|
|
Semestre 2017-2 - Unidades Curriculares |
---|
|
Semestre 2017-1 - Unidades Curriculares |
---|
|
Semestre 2016-2 - Unidades Curriculares |
---|
|
Semestre 2016-1 - Unidades Curriculares |
---|
|
Semestre 2015-2 - Unidades Curriculares |
---|
|
Semestre 2015-1 - Unidades Curriculares |
---|
|
Semestre 2014-2 - Unidades Curriculares |
---|
|
Semestre 2014-1 - Unidades Curriculares |
---|
|
Semestre 2013-2 - Unidades Curriculares |
---|
|
Semestre 2013-1 - Unidades Curriculares |
---|
|
Semestre 2012-2 - Unidades Curriculares |
---|
|
Semestre 2012-1 - Unidades Curriculares |
---|
|
Semestre 2011-2 - Unidades Curriculares |
---|
Semestre 2011-1 - Unidades Curriculares |
---|
Semestre 2010-2 - Unidades Curriculares |
---|
|
Semestre 2010-1 - Unidades Curriculares |
---|
|
Semestre 2009-2 - Unidades Curriculares |
---|
|
Semestre 2009-1 - Unidades Curriculares |
---|
|
- Atendimento aos alunos em 2017-1: quintas das 17h30min - 18h30min
Projetos de Pesquisa
- Robô Autônomo para Inspeção de Dutos de Ar Condicionado.
- Smart Air: Sistema de Monitoramento de Salas Cirúrgicas.
Orientações
Se você está interessado em desenvolver seu trabalho de conclusão de curso ou de pesquisa sob minha supervisão, envie por email um plano de trabalho resumido. O plano de trabalho (1 página no máximo!) não precisa ser definitivo. Ele serve apenas para demonstrar sua capacidade de organizar ideias e sua motivação e comprometimento para o desenvolvimento do trabalho.
Em andamento
Trabalhos de Conclusão de Curso:
- 2017 - Thiago Bonotto - TCC: Engenharia de Telecomunicações - Aplicação para Casas Inteligentes Utilizando Middleware para Internet das Coisas (título provisório).
- 2016 - Beatriz da Silveira (Coorientador) - TCC: CST em Sistemas de Telecomunicações - Aplicativo Móvel para Otimizar Compras em Supermercados.
Iniciação Científica:
- 2016 - Andrey Gonçalves - Chamada Interna 07/2016 (curta duração) - Sistema Automatizado de Inspeção de Dutos de Sistemas de Condicionamento de Ar (Parte II).
Concluídas
Dissertações de Mestrado:
- 2013 - Gustavo Pasqualini - Análise de Requisitos em Sistemas Operacionais de Tempo Real para Aplicações Industriais. Dissertação (Mestrado em Mestrado em Mecatrônica) - IFSC/FPOLIS (Coorientador).
Trabalhos de Conclusão de Curso:
- 2013 - Thiago Cunha - TCC: CST em Sistemas de Telecomunicações - Controle Centralizado de Equipamentos de Ar Condicionado Via Redes de Sensores sem Fios ZigBee.
Iniciação Científica:
- 2011 - André Felipe Klauberg e Luiz Gustavo Ender - Edital 2010/PRPPGI/IFSC: Monitoramento e Detecção de Focos de Incêndio Utilizando Redes de Sensores sem Fios IEEE 802.15.4.
- 2012 - Jéssica Hahnn e Giulio de Oliveira - Edital 13/2012/PROPPI: Desenvolvimento e Implantação de um Sistema Supervisório de Energia Elétrica no IFSC.
- 2012 - Diego Avallone Mariano - Edital Universal 12/2012/PROPPI - Controle Centralizado de Condicionadores de Ar Utilizando Redes de Sensores sem Fios ZigBee - Primeiro Lugar - Projeto de Pesquisa (MCC 2012).
- 2013 - Thiago Cunha - Edital Universal 12/2012/PROPPI - Controle Centralizado de Condicionadores de Ar Utilizando Redes de Sensores sem Fios ZigBee.
- 2015 - Bruno Antônio Pinho - Edital 13/2015/PROPPI - Sistema Automatizado de Inspeção de Dutos de Sistemas de Condicionamento de Ar - Primeiro Lugar - Área Eng. Mecatrônica (SEPEI 2016).
- 2016 - Ernani Rodrigues de São Thiago - Edital 22/2015/PROPPI (PROPICIE 08) - Projeto de Aquisição de dados usando o Sensor Thingsee One - Universidade de HAMK, Finlândia.
- 2016 - Lucas Lucindo Vieira - Edital 01/2016/Gabinete (PROPICIE 10) - Projeto HEADS (Health Devices and Systems): Estrutura para Teste a Lesões de Atletas - Instituto Politécnico do Porto, Portugal.
Extensão
- 11/2016 - atual - Projeto de Extensão - IFSC/Câmpus São José - Integração Social e Educação Solidária (membro) - Coodenador: Prof. Tiago Semprebom.
- 11/2015 - 2016 - Projeto de Extensão - IFSC/Câmpus São José - Integração Social e Educação Solidária (membro) - Coodenador: Prof. Pedro Armando.
- 04/2015 (realizada dia 02/06/2015) - Ação de Extensão - Palestra de Funcionários da ANATEL-Fpolis sobre Serviço Móvel Pessoal no Brasil e a Atuação da ANATEL - Coordenador: Tiago Semprebom.
Contato
Instituto Federal de Santa Catarina
Laboratório de Desenvolvimento de Telecomunicações
Rua José Lino Kretzer, 608, Praia Comprida
São José - SC
88103-310
Telefone: +55 (48) 3381-2854
URL curta para esta página: http://bit.ly/1zW1ShX