Mudanças entre as edições de "RED2-EngTel (página)"
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Edição das 00h44min de 22 de outubro de 2014
Professores da Unidade Curricular
- 2014-2 - Jorge Henrique B. Casagrande
- 2014-1 - Jorge Henrique B. Casagrande (Diario de aulas)
Carga horária, Ementas, Bibliografia
Plano de Ensino
Dados Importantes
Professor: Jorge Henrique B. Casagrande
Email: casagrande@ifsc.edu.br
Atendimento paralelo: 3a feira 17:35h - 18:30 e 4a feira 16:35h - 17:30h (Sala dos professores de TELE - ao lado da reprografia)
Endereço do grupo: https://www.facebook.com/groups/266436156880584/
Link alternativo para Material de Apoio da disciplina: http://www.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED
Muitos conteúdos da disciplina estão sendo extraídos do material do professor Marcelo Sobral o qual já registro aqui meus agradecimentos pela autorização e apoio. Alguns deles foram inseridos ou adaptados para se ajustar ao planejamento ou perfil da turma.
Toda vez que voce encontrar a marcação ao lado de alguma atividade, significa que essa atividade estará sendo computada na avaliação como AE ou AI. O prazo estabelecido para entrega estará destacado ao lado da atividade. Portanto, não perca o prazo limite para entrega. Atividades entregues fora do prazo não serão aceitas!
Avaliações
Resultados das Avaliações
Aluno | AE1 | [AE2] | [AI] | A1 | A2 | A3 | A4 | A5 | REC A1 | REC A2 | REC A3 | REC A4 | REC A5 | NF | CONCEITO |
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Ana | 90 | 50 | 55 | ||||||||||||
Guilherme | 90 | 55 | 55 | ||||||||||||
Karoline | 90 | 45 | 55 | ||||||||||||
Mathias | 90 | 60 | 70 | ||||||||||||
Matuzalém | 90 | 65 | 60 |
LEGENDA E DETALHES
- AE = Atividades Extras
- 10% da Avaliação - abrange uma ou mais tarefas a serem divulgadas ao longo do semestre;
- AI = Avaliação Individual
- 10% da Avaliação final - abrange desempenho, assiduidade, cumprimento de tarefas em sala ou de listas de exercícios;
- An = Avaliação n
- 20% da Avaliação (n=4) - Programadas para cada parte do programa;
- REC An = Recuperação da Avaliação An
- A recuperação de todas An serão em data única e o aluno só tem a obrigação de recuperar An<60;
- NF = Nota Final com critério de arredondamento de +/-5 pontos considerando a fórmula abaixo
- NF = 0,16(soma{MaiorNota{An,REC An}}) + 0,1(médiaAE) + 0,1(AI)
Se NF < 6,0 = D --> Reprovado
Se 60 =< NF < 75 = C --> Aprovado
Se 75 =< NF < 90 = B --> Aprovado
Se NF >= 90 = A --> Aprovado
Recados Importantes
25/08 Lista 1: Já está disponível a LISTA1 de exercícios para a avaliação A1 de exercícios com questões chave para nossa avaliação A1!
30/07 Uso da Wiki: A partir dessa data,todo o repositório de material de apoio e referências de nossas aulas passam a usar a Wiki de tele. Para interação fora da sala de aula, acessem nosso grupo do facebook.
30/07 ATENÇÃO: Uma avaliação só pode ser recuperada somente se existir justificativa reconhecida pela coordenação. Desse modo, deve-se protocolar a justificativa no prazo de 48 horas, contando da data e horário da avaliação, e aguardar o parecer da coordenação. O não cumprimento desse procedimento implica a impossibilidade de fazer a recuperação, e assim a reprovação na disciplina.
Material de Apoio
- Atividades extra sala de aula
- Slides utilizados durante algumas aulas
- Manuais e outros
- Guia Rápido de Configuração Modem DT2048SHDSL
- guia rápido de configuração Globalink UP3420.
- Manual de configuração Gloalink3420.
- Manual de configuração DT34.
- Manual DSLAM DLINK DAS3324.
- Guia rápido DSLAM DLINK DAS3324.
Bibliografia
- Redes de Computadores e a Internet, 5a edição, de James Kurose.
- Redes de Computadores, 4a edição, de Andrew Tanenbaum.
- Comunicação de Dados e Redes de Computadores, 4a edição, de Behrouz Forouzan.
- Links para outros materiais, normas, artigos, e apostilas do prof. Jorge Casagrande
- Comunicação de dados e Redes de Computadores, de Berhouz Forouzan (alguns capítulos no Google Books)
Para pesquisar o acervo das bibliotecas do IFSC:
Softwares
- Netkit: possibilita criar experimentos com redes compostas por máquinas virtuais Linux
- IPKit: um simulador de encaminhamento IP (roda direto dentro do navegador)
Diário de aulas RED29005 - 2014-2 - Prof. Jorge H. B. Casagrande
30/07 - Redes de Longa Distância - WAN |
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30/07 - Redes de Longa Distância - WAN
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05/08 - Redes de Telecomunicações |
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05/08 - Redes de Telecomunicações
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06/08 - Redes de Circuitos Virtuais |
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06/08 - Redes de Circuitos Virtuais
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12/08 - Redes MPLS (MultiProtcol Label Switching) | ||||||||||||||||||
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12/08 - REDES MPLS (MultiProtcol Label Switching)
MPLS é um mecanismo para redes de telecomunicações de alto desempenho que encaminha e transporta dados de um nó da rede a outro. Isso se faz por meio de links virtuais entre nós distantes um do outro, semelhante ao conceito de circuitos virtuais. Diversos protocolos podem ser transportados por MPLS, tais como IP e Ethernet (note que o primeiro é um protocolo de rede, mas o segundo é um "protocolo" de enlace). Assim, MPLS se apresenta como uma tecnologia de transporte de dados em redes de longa distância, como ilustrado na figura abaixo. Simplificadamente, um cabeçalho (shim header) é adicionado a cada PDU a ser transportada pela rede MPLS. O rótulo contém um número identificador chamado de rótulo (label, e similar ao VCI visto em circuitos virtuais), junto com alguns bits de controle. Os roteadores dentro da rede MPLS encaminham essas PDUs com base somente no conteúdo desse cabeçalho, comutando-os de acordo com os valores de rótulo (label switching). Note que MPLS não faz roteamento, e sim comutação de circuitos virtuais: os circuitos devem ser previamente estabelecidos para que o encaminhamento de PDUs entre origem e destino possa ser realizada. Desta forma, MPLS parece ser um protocolo que fica entre as camadas de rede e de enlace, como mostrado na figura a seguir.
Conceitos básicos sobre comutação de rótulosA comutação de rótulos feita nos LSR é muito parecida com comutação de circuitos virtuais. Ao receber uma PDU MPLS, um LSR decide o que fazer com ela com base no número do rótulo e na interface de rede de onde ela foi recebida. Porém há um detalhe específico do MPLS: uma ou mais interfaces podem ser associadas em um labelspace MPLS, sendo esse labelspace usado para identificar de onde foi recebida uma PDU. Desta forma, um LSR na verdade decide o que fazer com uma PDU com base em seu rótulo e no seu labelspace. Dentro do LSR essa operação se chama ILM (Input Label Mapping). ILM é a função que identifica uma PDU recebida e mapeia seu rótulo para um labelspace Um caso especial trata de PDUs que entram na rede MPLS. Por exemplo, uma PDU IPv4, originada de uma rede externa, deve ser transportada pela rede MPLS. Nesse caso, o LER (roteador de borda) deve associar essa PDU a um rótulo MPLS e encaminhá-lo pela rede MPLS. A identificação de uma PDU externa à rede MPLS, com base nas informações dessa PDU, se chama FEC (Forwarding Equivalence Class). Uma vez identificada uma PDU recebida, o LSR deve encaminhá-la de acordo com instruções predefinidas em sua LFIB. Dentro de sua LFIB essas instruções são chamadas de NHLFE (Next-Hop Label Forwarding Entry), e contêm a operação MPLS a ser realizada e a interface de saída por onde encaminhar a PDU. As operações MPLS possíveis estão descritas na tabela abaixo:
Atividade com MPLS
O exercício proposto em aula - fazer o LSP entre A2 e A1 passar por E5 ao invés de E3 - implica modificar a configuração dos roteadores E2, E3, E4 e E5:
Solução:
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13/08 - Protocolos de Enlace Ponto à Ponto |
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13/08 - Protocolos de Enlace Ponto à PontoResumo da aula:
Bibliografia relacionada:
Fundamentos Teóricos Enlaces lógicosEquipamentos de rede se comunicam por meio de enlaces (links). Um enlace é composto por uma parte física, composta pelo meio de transmissão e o hardware necessário para transmitir e receber um sinal que transporta a informação, e uma parte lógica, responsável por empacotar os dados a serem transmitidos. O diagrama abaixo ilustra um enlace entre dois equipamentos, realçando as formas com que a informação é representada durante a transmissão e recepção. Nesse diagrama, a parte lógica está representada no bloco Enlace, e a parte física está no bloco Física; a informação transmitida, representada por Dados, pode ser, por exemplo, um datagrama IP. O enlace lógico tem uma dependência total em relação à parte física. Isso quer dizer que o tipo de tecnologia de transmissão existente na parte física traz requisitos para o projeto da parte lógica. Deste ponto em diante, a parte lógica será chamada simplesmente de Camada de Enlace, e a parte física de Camada Física. Em nosso estudo vamos investigar enlaces ponto-a-ponto, os quais necessitam de protocolos específicos. Para ficar mais claro o que deve fazer um protocolo de enlace ponto-a-ponto, vamos listar os serviços típicos existentes na camada de enlace. Serviços da camada de enlaceOs serviços identificados na figura acima estão descritos a seguir. A eles foram acrescentados outros dois:
Protocolos de enlace ponto-a-pontoDois protocolos de enlace ponto-a-ponto muito utilizados são:
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19/08 - MPLS - Labelspaces e Tunels |
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19/08 - MPLS - Labelspaces e TunelsAtividade |
20/08 - Protocolos de Enlace Ponto à Ponto |
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20/08 - Protocolos de Enlace Ponto à PontoResumo da aula:
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26/08 - Interligação de LANs com Rede Real de Roteadores |
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26/08 - Interligação de LANs com Rede Real de RoteadoresAtenção: liberada a LISTA1 de exercícios para a avaliação A1 Resumo da aula:
Para esta atividade já está implementada uma rede composta por três roteadores da Digitel, que estarão interligados como mostrado abaixo: A rede contém dois enlaces dedicados ponto-à-ponto (simulando duas SLDDs) com modems digitais operando a 2 Mbps. Os Modens da DIGITEL modelo DT2048SHDSL estão configurados da seguinte forma: (chaves em ON)
Todos os roteadores estão configurados com protocolos HDLC em suas interfaces serias WAN e rodando o algoritmo de roteamento RIP em sua forma mais básica para evitar a configuração de rotas estáticas na interligação das LANs do switch direito e esquerdo.
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27/08 - Comunicação Serial |
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27/08 - Comunicação SerialResumo da aula:
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02/09 - Comunicação Serial usando PPP e link ruidoso | ||
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02/09 - Comunicação Serial usando PPP e link ruidosoAtividade em Laboratório: Enlaces PPP com Netkit
Com base nessa rede, as seguintes atividades serão realizadas:
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03/09 - Interfaces Digitais |
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03/09 - Interfaces DigitaisResumo da aula:
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09/09 - Laboratório de Modens Digitais |
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09/09 - Laboratório de Modens DigitaisResumo da aula:
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10/09 - Tecnologia de Modens |
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10/09 - Tecnologia de Modens
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16/09 - Laboratório de Modens e Interfaces Digitais |
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16/09 - Laboratório de Modens e Interfaces Digitais
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17/09 - Tecnologia de Modens |
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17/09 - Tecnologia de Modens
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23/09 - Características Especiais e Configurações de Modens | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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23/09 - Características Especiais e Configurações de Modens
Questões sobre a prática de Interfaces Digitais e Tecnologias de Modens (Fazem parte da Lista 2): ATENÇÃO A questão 1 é obrigatória e será considera a AE1 prevista nas avaliações. AE1 - Setup de teste para modem analógico em linha discada.
Complemento da Lista 2 de exercícios: Atividade para pesquisar em casaVamos criar uma tabela com informações resumidas sobre os códigos de linha/modulações usados em diversas tecnologias. Devemos descobrir a técnica de modulação ou codificação, as taxas de bit suportadas, frequências de portadoras, níveis de sinal (amplitude), alcance de transmissão e tipo de meio de transmissão suportados. Além disso, deve-se identificar a aplicação de cada uma dessas tecnologias. Alguns tópicos de pesquisa:
Obs: veja os modems de alguns fabricantes:
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24/09 - Aplicações dos Modens Analógicos e Digitais |
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24/09 - Aplicações dos Modens Analógicos e Digitais
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30/09 - Aplicações dos Modens Analógicos e Digitais |
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30/09 - Aplicações dos Modens Analógicos e Digitais
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07/10 - Aula de exercícios - Preparação para a avaliação A2 |
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07/10 - Aula de exercícios - Preparação para a avaliação A2 |
08/10 - Redes Locais - Princípios |
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08/10 - Redes Locais - Princípios
Conceituação sobre Redes Locais (LAN)Características e pontos-chavesObs: obtido de STALLINGS, 2005:
Algumas tecnologias
TopologiasUma topologia de rede diz respeito a como os equipamentos estão interligados. No caso da rede local, a topologia tem forte influência sobre seu funcionamento e sobre a tecnologia adotada. Dependendo de como se desenha a rede, diferentes mecanismos de comunicação são necessários (em particular o que se chama de acesso ao meio). A eficiência da rede (aproveitamento da capacidade de canal, vazão) e sua escalabilidade (quantidade de computadores e equipamentos que podem se comunicar com qualidade aceitável) também possuem relação com a topologia. A tabela abaixo exemplifica topologias conhecidas de redes locais. Exemplos de uso de redes locaisExemplos de redes locais são fáceis de apresentar. Praticamente toda rede que interconecta computadores de usuários é uma rede local - mesmo no caso de redes sem-fio, um caso especial a ser estudado mais a frente. A rede do laboratório de Redes 1, onde temos nossas aulas, é uma rede local. Os demais computadores da escola formam outra rede local. Quando em casa se instala um roteador ADSL e se conectam a ele um ou mais computadores, cria-se também uma rede local. Portanto, redes locais são extremamente comuns e largamente utilizadas. Ainda assim, cabem alguns outros exemplos de possíveis redes locais, mostrados abaixo: |
14/10 - Desempenho de Redes Locais |
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14/10 - Desempenho de Redes LocaisObjetivos
IntroduçãoRedes locais Ethernet (padrão IEEE 802.3 e extensões) são compostas de equipamentos que se comunicam, denominados estações (STA na norma IEEE 802.3), de equipamentos que os interligam (hubs e switches), e do meio de transmissão. A figura abaixo ilustra uma rede local hipotética com seus vários componentes.
Essas características importantes devem fazer com que uma LAN com switches tenha um desempenho superior a uma LAN com hubs. Por desempenho entenda-se um número menor de colisões sob tráfego intenso (ou mesmo ausência total de colisões), e maior capacidade de canal vista por cada equipamento conectado ao switch. A rede de teste para o experimento será composta de computadores ligados a um switch Ethernet a 100 Mbps em modos half ou full-duplex. Serão sintetizados tráfegos intensos, de forma a poder comparar o desempenho das transmissões nos dois casos. Roteiro
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15/10 - Atividade Extra: da Colisão à Comutação |
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15/10 - Atividade Extra: da Colisão à ComutaçãoAtividade em TURMA: Relatório único realizado POR TODA A TURMA que deve ser publicado AE15102014] Prazo: 21/10.
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21/10 - Tecnologias de LAN switches |
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21/10 -Tecnologias de LAN switchesSwitches store-and-forward X cut-through
Algumas animações mostrando o funcionamento de switches store-and-forward e cut-through:
Laboratório sobre LANsInterligando redes locaisInterligação de LANs (norma IEEE802.1D)
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22/10 - LANs Virtuais |
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22/10 - LANs Virtuais |