Mudanças entre as edições de "Telefonia 1"
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Edição das 09h46min de 25 de novembro de 2013
TLF 60806 Telefonia 1 2012-1
Semestre 2012-1 | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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Planejamento
Breve história do telefoneEmbedVideo received the bad id "6fW3bj9En1I&" for the service "youtube".
Aula do dia 02 de março
Aula do dia 05 de marçoSom na telefonia. Altura. Timbre. Intensidade sonora. Nível sonoro. Sonoridade (curvas isofônicas). Outros modelos utilizados em acústica:
Aula do dia 09 de março.
Próxima aula: Laboratório
Quem inventou o BINA (identificador de chamadas)?EmbedVideo received the bad id "iACNtmZioSQ&" for the service "youtube".
Mais sobre a invenção do BINAGabarito da primeira prova
Aula do dia 09 de abril
Aula do dia 07 de maio
Aula do dia 01 de junho
04/6 - Revisão e Exercícios 11/6 - Avaliação - P2
1- Dimensionamento de PABX Dados de tráfego na HMM Ramal-Ramal: 40 ligações de 2 minutos cada. Ramal-Tronco local: 30 ligações de 4 minutos cada. Ramal-Tronco DDD: 22 ligações de 6 minutos cada. Solução: Para dimensionar o PABX é preciso determinar, a partir dos dados de tráfego, o número de enlaces internos e o número de linhas tronco. i- o número de enlaces internos está relacionado com as ligações ramal-ramal. O volume de tráfego interno será V = n x tm = 40 x 2 = 80 minutos. O tráfego, em Erlangs, será A = V/HMM = 80/60 = 1,33 Erl. Especificando uma taxa de bloqueio de 5% e utilizando a calculadora Erlang: Calculadora Erlang-BN = 4 enlaces internos. ii- número de linhas tronco está relacionado com o tráfego externo (local + DDD). O volume de tráfego externo será V = (n x tm)local + (n x tm)DDD = 30x4 + 22x6 = 252 minutos. O tráfego será A = 252/60 = 4,2 erl. Especificando uma taxa de bloqueio de 5% e utilizando a calculadora Erlang, temos N = 8 linhas tronco. O que acontece quando aumentamos ou diminuímos o número de linhas tronco? 2- Num PABX com 100 usuários dispõe-se de 12 troncos para o tráfego externo. Metade dos troncos são para o tráfego que sai, acessados discando-se o número “0”. Determinar qual a intensidade total de tráfego a ser processado, nos dois sentidos, para uma perda de 2%, nas seguintes condições: a) aos 6 troncos de entrada são associados 3 números, cada qual com 2 troncos, distribuindo-se o tráfego de entrada igualmente entre estes 3 números;
i- tráfego de saída Com N = 6 linhas e Pb = 2%, utilizando a calculadora Erlang: Asaída = 2,28 erl. ii- tráfego de entrada Temos 3 números com 2 linhas cada. O tráfego de entrada para cada número será N = 2 linhas, Pb = 2% ---> Ai = 0,223 Erl. O tráfego total de entrada será Aentrada = Ai x 3 = 0, 669 Erl. iii- tráfego total o tráfego total será a soma do tráfego de saída e entrada Atotal = Asaída + Aentrada = 2,949 Erl. b) associa-se um único numero chave à empresa, para o tráfego de entrada; Solução i- tráfego de saída Com N = 6 linhas e Pb = 2%, utilizando a calculadora Erlang, temos Asaída = 2,28 erl. Agora temos 6 linhas para o tráfego de entra, sendo assim: N = 6, Pb = 2% ---> Aentrada = 2,28 Erl. e o tráfego total será Atotal = 2,28 + 2,28 = 4,56 Erl. c) não se separa o feixe de entrada e saída, sendo todos os circuitos bidirecionais, isto é, podem ser acessados para o tráfego de entrada e saída. Solução Nesse caso todos os troncos são bidirecionais. Sendo assim: N = 12, Pb = 2% ---> Atotal = 6,61 Erl. Conclusões: Atende-se o maior tráfego quando todos os troncos são bidirecionais, ou seja, quando não se separa o tráfego de entra e saída. A separação de tráfego é utilizada em casos em que há uma diferença grande entre o volume de tráfego de entrada e saída. Exemplo: centrais de atendimento (call centers). Para saber mais sobre dimensionamento de Call Centers Aula do dia 04 de junho
Exercícios: exceto 9 e 10.
Exceto 6, 8, 9, 10, 12, 17, 18, 19, 21, 22, 23, 24, 25 3 26.
Até o item 5.7, inclusive. Exercícios: até o 11 inclusive.
Exercícios com respostas
1) Quais os componentes de uma rede telefônica? R: Central telefônica, planta externa, rede interna e aparelho telefônico.
R: O DG é o quadro onde são conectadas todas as linhas telefônicas dos assinantes. Fica na central telefônica.
R: o grande número de linhas necessárias para conectar todos os assinantes. Para N assinantes são necessárias N(N-1)/2 linhas.
R: É a central que atende os assinantes de uma determinada localidade.
R: Central que interligas centrais locais.
R: Centrais Trânsito são centrais que interligam outras centrais, de regiões diferentes. Podem ser regionais, nacionais ou internacionais.
R: Sim. Uma central trânsito pode, também, fazer o papel de uma central local.
1) Quais os subsistemas que compõe o aparelho telefônico? Descreva a função de cada um deles e como eles podem ser constituídos. R: - Circuito de gancho e loop: para ativar e desativar o telefone. - Circuito de sinalização numérica: disco ou teclado, para enviar a sinalização númerica (destino da chamada) para a central. - Circuito de voz: Tx, Rx e equalização. - Circuito de campainha.
R: Através da corrente na linha (corrente de loop). Quando o telefone está no gancho, estado de livre, não circula corrente na linha. Quando o telefone é retirado do gancho, estado de ocupado, circula uma corrente DC na linha.
R: Verdadeira. O recebimento do sinal de campainha com o telefone fora do gancho provocará danos ao aparelho.
R: Sinal de campainha. Tensão colocada na linha do assinante chamado para acionar a campainha do telefone. 80 Vef, 25 Hz.
R: Taxa de pulsos de 10 Hz (10 pulsos por segundo) com interrupção da corrente em 2/3 do período (66,66/33,33). Pausa interdigital mínima de 200ms.
R: Disco decádico: cada interrupção dura 100 ms. Pausa de 200 ms. T = 7,1 s. Discador decádico: cada interrupção dura 100 ms. Pausa de 700 ms. T = 12,1 s. Discador MF: tempo de envio de dígito = 40 ms. Pausa de 40ms. T = 800ms.
R: Serve como referência de tempo (clock) para o oscilador.
R: No istema MF (DTMF = duplo tom multifrequencial) os dígitos são enviados pela transmissão simultânea de dois tons senoidais. A cada linha e coluna do teclado é associada uma frequência. O duplo tom é gerado pela associação da linha e coluna do respectivo dígito.
R: O dígito 5 é enviado através do duplo tom 770Hz/1336Hz.
R: Para realizar a rediscagem.
R: Permitir a identificação das interrupções (sistema decádico) ou duplo tom (sistema MF) em uma sequência de dígitos enviada.
R: Fig.3.15 da apostila. A intensidade (volume) é controlada pelo potenciômetro RL e o tom pode ser alterado mudano o valor do resistor R1 ou Capacitor C1. a) Determine o valor dos capacitores e resistores a serem utilizados de forma que a freqüência base de oscilação (f1) seja de aproximadamente de 3200 Hz e a freqüência de comutação das freqüências (fsweep) seja de 12 Hz. R: f1 = 22700/R1(KΩ) R1 = 8,5 KΩ fsweep = 760/C1 (nF) C1 = 63,33 nF. b) Utilize valores comerciais de resistores da série E12 e capacitores da série E6. Recalcule os valores finais das freqüências do item “a”. R: Com valores comerciais: R1 = 8,2 KΩ e C1 = 62 nF f1 = 3317 Hz fsweep = 12,26 Hz.
1)Como uma central pública “enxerga” uma central privada analógica? R: Para a central pública, um PABX analógico é visto como uma ou mais linhas telefônicas analógicas.
a) captura de chamada; R: Possibilidade do ramal atender uma chamada que está tocando em outro.
R: Quando 3 ou mais ramais estão em conversação.
R: Quando o ramal coloca uma chamada em espera para atender outra.
R: Ligação que sai do PABX para a rede pública ou vem da rede pública para o PABX.
R: Quando o ramal transfere uma chamada para outro, aguardando o atendimento da chamada transferida.
R: Quando um ramal alterna entre duas chamadas, deixando uma delas em espera.
R: DDR = discagem direta a Ramal.Possibilidade de um número da rede pública ligar diretamente para um ramal do PABX, sem passar por telefonista ou ramal atendedor.
R: Possibilidade de um ramnal entrar em uma chamada em curso. Nesse caso os usuários da chamada receberão um tom de alerta de intercalação.
R: Linha que interliga o PABX à central pública. Tronco.
R: quando se liga para um grupo de ramais e a chamada é encaminhada para o ramal que estiver livre.
R: quando uma chamada é transferida incorretamente e o PABX retorna para o ramal de origem.
R: Quando a central permite uma configuração para o horário diurno e outra para o horário noturno. Exemplo: no período diurno o ramal atendedor é o da telefonista e no período noturno da portaria.
R: Quando a chamada encaminhada para um ramal não é atendida, o PABX encaminha para outro, em uma fila programada.
R: Possaibilidade de levar a categoria e serviços de um ramal (usuário) para outro.
R: Possibilidade do usuário bloquear o seu ramal, evitando o uso indevido.
R: Locais com umidade, incidência de sol, de difícil acesso, sem rede de energia, etc.
R: Verificar se a tensão da rede elétrica é compatível com a da central.
R: É uma programação que conecta o ramal a uma linha tronco quano é retirado do gancho. O ramal com hot line recebe chamadas normalmente, mas não gera chamadas internas. Em alguns casos é possível programar uma temporização quando o ramal é retirado do gancho, permitindo que ele realize chamdas internas, antes da conexão com o tronco.
R: Ramais sem fio, busca pessoa, outros.
R: A interface de porteiro eletrônico é ligada em uma posição de ramal da central telefônica. Assim, de qualquer ramal da central pode-se atender o porteiro e comandar a abertura do mesmo.
R: TI = Terminal Inteligente (Intelbras). Telefone com funcionalidades adicionais, normalmente possui display e é programável.
R: A manutenção de um, PABX é específica e depende de conhecimento do hardware em questão. Com o mínimo conhecimento da arquitetura do sistema, da função de cada um dos módulos e do encaminhamento de cada procedimento, pode-se, através de teste operacionais, identificar o tipo de defeito. No caso de uma manutenção em placas é extremamente importante o cuidado com a eletricidade estática, principalmente em se tratando de componentes CMOS - usar correntes e mantas aterradas.
R: Deverá executar um comando previamente programado para fazer um “Flash” na linha externa.
Aula do dia 11 de junho
Aula do dia 15 de junho
Aulas dos dias 11, 12, 18, 19 e 25 de setembroTrabalho: Sinalização TelefônicaTópicos1 - Sinalização de Linha
Coordenadora: Mayara Apresentadoras: Daniela e Jessica S Avaliadora: Taíne
Coordenador: Igor Apresentadores: Rafael e Stefanie Avaliador: Anderson
Coordenador: Wyllian Apresentadores: Nikolas, Vinicius Luz Avaliador: Vini Passos Sugiro apresentar apenas os seguintes casos: Anexo 7 figura 2 Anexo 8 figura 3 Anexo 9 figura 4 da Prática Telebrás.
Coordenador: Gustavo Apresentadores: Thiago e Vitor Avaliador: Karine Sugiro apresentar apenas os seguintes casos: Anexo I página 14 Anexo II página 15 Anexo VI página 19 Anexo VII página 20 da Prática Telebrás.
Coordenadora: Jessica F Apresentadoras: Andressa e Andreza Avaliadora: Gabriela
Organização do trabalhoCinco equipes compostas por quatro alunos. As equipes deverão definir um coordenador,dois apresentadores e dois avaliadores. O coordenador será o responsável pela organização do trabalho, definição das tarefas e interlocução com o professor. Os avaliadores farão a análise dos trabalhos das outras equipes. As apresentações acontecerão nos dias 19 e 25. Cada equipe deverá elaborar 2 questões/perguntas/problemas sobre o tema estudado e entregá-las ao professor junto com a apresentação. Agenda11/9 - Definição das equipes. Organização do trabalho. 12/9 - Pesquisa, estudo e elaboração do trabalho. 18/9 - Pesquisa, estudo e elaboração do trabalho. 19/9 - Pesquisa, estudo e elaboração do trabalho. 25/9 - Apresentações. Cada equipe terá 20 minutos para apresentar o trabalho. Avaliação
Referências
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TLF60806 Telefonia 1 2012-2
Semestre 2012-2 | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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Aula do dia 04 de outubroApresentação da disciplina. Planejamento. Planejamento
O verdadeiro inventor do telefone?Aula do dia 11 de outubro
Aula do dia 16 de outubroExercícioQue nível sonoro deve ter um sinal na frequência de 200 Hz para provocar uma sensação sonora forte?
Qual a intensidade absoluta desse sinal?
Aula do dia 18 de outubro
Aula do dia 23 de outubro
Aula do dia 25 de outubro
Aula do dia 30 de outubro
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Aula do dia 01 de novembro
Aula do dia 06 de novembro
Aula do dia 08 de novembro
Aula do dia 13 de novembro
Observação: haverá atendimento no dia 12 no Lab Voz das 17h30min às 18h30min.
Aulas dos dias 20 e 22 de novembro
Aula do dia 27 de novembro
Aula do dia 29 de novembro
Instalação e configuração de ramais analógicos. Instalação e configuração de troncos analógicos. Aula do dia 04 de dezembro
Teoria básica de tráfego telefônico.
Dimensione um PABX para as seguintes condições de tráfego na HMM: - chamadas internas: 200 chamadas de 3 minutos cada. - chamadas locais para telefone fixo: 50 chamadas de 5 minutos cada. - chamadas locais para móvel: 30 chamadas de 4 minutos cada. - chamadas DDD para fixo: 20 chamadas de 8 minutos cada. - chamadas DDD para móvel: 25 chamadas de 5 minutos cada. Aula do dia 06 de dezembro
Aula do dia 11 de dezembro
Aula do dia 13 de dezembro
Aula do dia 18 de dezembro
Gabarito da recuperação Aula do dia 20 de dezembro
Aula do dia 05 de fevereiro
Aula do dia 07 de fevereiro
Análise do enlace Central126-Impacta68 Intelbras. Sinalização de linha. Tabela de sinais de registro. Aula do dia 14 de fevereiroExercícios. Aula do dia 19 de fevereiroCorreção dos exercícios. Protocolos de sinalização de registro. Aula do dia 21 de fevereiroProtocolos de sinalização de registro. Aula do dia 26 de fevereiro
Atualização dos protocolos de registro. Aula do dia 28 de fevereiroLaboratório: análise dos protocolos de sinalização de linha e registro no link E1 Impacta68-126 Intelbras. *O que elas estão procurando? Aula do dia 05 de marçoRecuperação teste1. Aula do dia 07 de marçoTeste2. Aula do dia 12 de marçoFechamento avaliações. Aula do dia 14 de marçoPCM - Aplicações para Telefonia. Introdução. Apostila Aula do dia 16 de março SÁBADOExercícios PCM. Aula será no lab Voz e Imagem. |
TLF60807 Telefonia 1 2013-2
- Nesse semestre as aulas da turma 6080721 acontecem nas segundas às 13h30min, no Laboratório de Sistemas de Voz e Imagem e nas terças às 15h40min na sala 09.
Planejamento Semestral
*Em construção...
Aula do dia 19 de agosto
Apresentação da disciplina. Planejamento.
Planejamento
Aula | Data | Horas | Conteúdo | Recursos | |
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1 | 19/8 | 2 | Aula Inaugural Telefonia I. Apresentação e discussão do Plano de Ensino. | Lab Voz. Multimídia. | |
2 | 20/8 | 2 | Cap.1 – Som na telefonia. | Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1. | |
3 | 26/8 | 2 | Laboratório: Som e suas características. | Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1. | |
4 | 27/8 | 2 | Cap.1 – Sistemas Básicos de comunicação. | Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1. | |
5 | 02/9 | 2 | Cap.1 – Sistemas Básicos de comunicação. | Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1. | |
6 | 03/9 | 2 | Cap.1 – Sistemas Básicos de comunicação. | Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1. | |
7 | 09/9 | 2 | Cap.1 – Circuito anti-local. Evolução da comutação telefônica. | Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1. | |
8 | 10/9 | 2 | Cap.1 – Circuito anti-local. Evolução da comutação telefônica. | Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1. | |
9 | 16/9 | 2 | Exercícios. | Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1. | |
10 | 17/9 | 2 | Exercícios. Cap.2 – Redes Telefônicas – básico. | Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1. | |
11 | 23/9 | 2 | Prova1. | Sala 09. | |
12 | 24/9 | 2 | Cap.3 – Aparelho Telefônico. Laboratório CI HM91710. | Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1. | |
13 | 30/9 | 2 | Cap.3 – Aparelho Telefônico. Laboratório CI HM91710. CI LM1240. | Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1. | |
14 | 01/10 | 2 | Cap.3 – Aparelho Telefônico. Laboratório CI HM91710. CI LM1240. CI LS1240. | Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1. | |
15 | 07/10 | 2 | Cap.3 – Aparelho Telefônico. Laboratório CI HM91710. CI LM1240. CI LS1240. | Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1. | |
16 | 08/10 | 2 | Sinalização acústica. PABX - Introdução. | Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1. | |
17 | 14/10 | 2 | PABX - Instalação e programação central Conecta Intelbras. | Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1. | |
18 | 15/10 | 2 | PABX - Instalação e programação central Conecta Intelbras | Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1. | |
19 | 21/10 | 2 | PABX - Instalação e programação central Conecta Intelbras | Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1. | |
20 | 22/10 | 2 | PABX - Instalação e programação central Conecta Intelbras | Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1. | |
21 | 28/10 | 4 | Tráfego telefônico - teoria básica. | Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1. | |
22 | 29/10 | 2 | Tráfego telefônico - teoria básica. | Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1. | |
23 | 04/11 | 2 | Exercícios tráfego telefônico. | Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1. | |
24 | 05/11 | 2 | Exercícios tráfego telefônico. | Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1. | |
25 | 11/11 | 2 | Prova 2 | Sala 09. | |
26 | 12/11 | 2 | Sinalização CAS - Introdução. | Lab Voz. Multimídia. Apostila Sinalização. | |
27 | 18/11 | 2 | Protocolos de Sinalização de Linha. | Lab Voz. Multimídia. Apostila Sinalização. | |
28 | 19/11 | 2 | Protocolos de Sinalização de Registro. | Lab Voz. Multimídia. Lab Voz. Multimídia. Apostila Sinalização. | |
29 | 25/11 | 2 | Protocolos de Sinalização de Registro. | Lab Voz. Multimídia. Lab Voz. Multimídia. Apostila Sinalização. | |
30 | 26/11 | 2 | Protocolos de Sinalização de Registro. | Lab Voz. Multimídia. Lab Voz. Multimídia. Apostila Sinalização. | |
31 | 02/12 | 2 | Protocolos de Sinalização de Registro. | Lab Voz. Multimídia. Lab Voz. Multimídia. Apostila Sinalização. | |
32 | 03/12 | 2 | Prova 3. | Sala 09. | |
33 | 09/12 | 2 | Recuperação de conteúdos. | Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1. | |
34 | 10/12 | 2 | Recuperação de conteúdos. | Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1. | |
35 | 16/12 | 2 | Recuperação semestral | Lab. Voz. | |
36 | 16/12 | 2 | Recuperação semestral | Lab. Voz. | |
TOTAL | 72 |
Referências
1 Apostila de Telefonia 1, IFSC 2013.
[2] FERRARI, A.M.: Telecomunicações: Evolução e Revolução, Nona Edição, Érica, 2005.
[3] JESZENSKY, Paul Jean Etienne, Sistemas Telefônicos, Manole, 2004.
[4] ALENCAR, Marcelo Sampaio de, Telefonia Digital, Quarta Edição, Érica, 2002.
[5] LIMA, Valter, Telefonia e Cabeamento de Dados, Érica, 2001.
[6] CARVALHO, Francisco T. A, Tecnologia de Centrais Telefônicas, Érica 1999
[7] WALDMAN, Helio & YACOUB, Michel D., Telecomunicações - princípios e tendências, Érica 2001.
[8] Bellamy, John, Digital Telephony, Wiley Series in Telecommunications, 1991.*
Aula do dia 20 de agosto
Conceitos básicos: som e suas características, o som na telefonia.
Som na telefonia. Altura. Timbre. Intensidade sonora. Nível sonoro.
Aula do dia 26 de agosto
- Laboratório
- Laboratório
Aula do dia 27 de agosto
- Som na telefonia: Sonoridade (curvas isofônicas).
Outros modelos utilizados em acústica:
- Sistemas básicos de comunicação: cápsulas Tx e Rx. Circuitos série e paralelo.
- Pergunta: qual dos dois circuitos permite atingir a maior distância entre os usuários?
Aula do dia 31 de agosto SÁBADO
- Exercícios da apostila.
Aula do dia 02 de setembro
- Laboratório parte 2
- Laboratório
Aula do dia 03 de setembro
- Teste 1 - sistemas básicos.
Aula do dia 09 de setembro
- Laboratório parte 2 - continuação.
Aula do dia 10 de setembro
- Circuito antilocal
- Pergunta: qual o valor de Zx que elimina o efeito local?
- Exercícios.
Aula do dia 16 de setembro
- Evolução da comutação telefônica: comutação descentralizada, comutação centralizada manual e comutação centralizada automática. Tecnologias de comutadores.
Comutação Descentralizada
Inicialmente o serviço telefônico fornecia a conexão ponto a ponto dos assinantes. Esta estrutura limitava o aumento do número de assinantes devido ao grande número de pares telefônicos necessários para realizar todas as conexões
Comutação Manual
As primeiras centrais eram de operação manual, isto é, o usuário informava à operadora (telefonista) o nome da pessoa com quem desejava falar. Mais tarde os nomes foram substituídos por números. A telefonista, por meio de um par de cordões (cabos elétricos flexíveis) com plugues, ou chaves, interliga eletricamente os dois telefones. Na comutação centralizada manual os aparelhos telefônicos são mais simplificados, pois não necessitam do magneto para gerar a corrente de toque, uma vez que a telefonista está permanentemente observando o estado das linhas. As baterias locais também podem ser substituídas por uma bateria central localizada na mesa da telefonista. Desta forma os componentes básicos do aparelho passam a ser: circuito de comunicação, campainha, contato do gancho, um par de fios e o corpo do aparelho.
Nesta situação, a telefonista assume o controle da comutação, necessitando na sua mesa de:
• circuitos de comutação - para interligar os telefones entre si e com a telefonista.
• painel de lâmpadas - para identificar os telefones que estão fora do gancho.
• magneto - para fazer tocar a campainha do telefone chamado.
• bateria central - para alimentar as cápsulas transmissoras e permitir a detecção da condição de ocupação e de atendimento dos telefones, através da corrente no loop AB.
• Circuito de conversação - para poder conversar com os usuários para perguntar a respeito do telefone de destino.
• Relógio - para marcar o tempo de duração da chamada, visando cobrar o serviço.
Original em privateline
Original em web.britannica
Original em imperial uk
Comutação Automática
Em 1891 Almon B. Strowger desenvolveu e patenteou uma chave seletora automática, que ficou conhecida como seletor Strowger ou passo a passo A partir daí as centrais manuais passaram a ser substituídas por centrais automáticas, acionadas por pulsos de corrente. Com o advento das centrais automáticas, os assinantes passaram a ser identificados por números (sinalização numérica decádica) e aos telefones foram adicionados os discos datilares.
- Será que a história da funerária é verdadeira?
As centrais eletromecânicas com suas diferentes tecnologias de comutadores: Strowger, Rotativo,
Crossbar, Crosspoint, entre outros, foram utilizadas ao redor do mundo por quase um século, estando
ainda, em algumas localidades do Brasil, em operação.
Com o desenvolvimento da eletrônica e microeletrônica surgiram as centrais controladas por software ou CPAs ( controle por programa armazenado). Inicialmente apenas o controle das centrais foi implementado por circuitos eletrônicos, permanecendo a rede de comutação eletromecânica. Atualmente as centrais telefônicas utilizam matrizes de comutação temporais (comutação digital) e aplicam técnicas de processamento distribuído no controle de suas funções.
Original em daveheld
Aula do dia 17 de setembro
- Aparelho telefônico
- Sinalização decádica e multifrequencial.
Aula do dia 23 de setembro
- Laboratório
- Lab Sinalização Decádica/MF e Campainha
Aula do dia 24 de setembro
Não haverá aula.
Caros professores comunico que as aulas do dia 24/09/2013 (terça-feira), nos 3 (três) turnos serão suspensas. Neste dia teremos a assembleia que irá deliberar sobre qual será a proposta de Resolução 13 que o Câmpus irá encaminhar. Todos os professores estão convocados para assembleia.
Antonio Galdino da Costa Diretor de Ensino, Pesquisa e Extensão (em exercício)
Aula do dia 30 de setembro
- Laboratório
- Lab Sinalização Decádica/MF e Campainha
Aula do dia 01 de outubro
- Exercícios
- Prova semestre anterior.
Aula do dia 07 de outubro
- Prova 1 às 15h40min.
Aula do dia 08 de outubro
- PABX: Introdução
Um PABX (Private Automatic Branch eXchange) é uma central de comutação telefônica privada (CPCT) que, com o atual desenvolvimento tecnológico, tem praticamente as mesmas características de uma central pública.
Dependendo do tipo de interligação com a rede pública, a central passa, de fato, a fazer parte da mesma. É o caso de centrais que se ligam a rede pública através de interfaces digitais, podendo trocar com as mesmas todas as informações normalmente envolvidas no processo de comutação.
Quando a conexão com a rede pública se da através de linhas telefônicas comuns, a CPCT, apesar de poder estar conectando uma grande quantidade de ramais, não existe para o mundo externo, que “enxerga” apenas as linhas telefônicas. Neste caso, as sinalizações trocadas entre a CPCT e a rede pública são as mesmas trocadas com o aparelho telefônico. Cabe à central privada realizar a interface entre a rede pública e seus ramais, além de realizar a comutação interna dos mesmos.
Aula do dia 14 de outubro
- Laboratório PABX analógico
- Lab PABX
- Manual Central Conecta
- Manual Conecta
- Manual Central Impacta
- Saiba a diferença entre os prefixos 0300, 0500, 0800 e 0900
prefixos 0300, 0500, 0800 e 0900
Aula do dia 15 de outubro
- Não Haverá aula: atividade de extensão Geografia.
Aula do dia 21 de outubro
- Não Haverá aula: atividade de extensão Geografia.
Aula do dia 22 de outubro
Semana Nacional de Ciência e Tecnologia:
- PABX: dimensionamento
Teoria básica de tráfego telefônico.
- Exercícios
1) Determine o número de canais necessários para atender um sistema de rádio móvel com as seguintes especificações:
- 500 usuários
- cada usuário realiza em média 3 chamadas de 5 minutos na HMM.
- Pb = 2%.
Dica: utilize uma calculadora Erlang-B:
2)Dimensione um PABX para as seguintes condições de tráfego na HMM:
- chamadas internas: 200 chamadas de 3 minutos cada.
- chamadas locais para telefone fixo: 50 chamadas de 5 minutos cada.
- chamadas locais para móvel: 30 chamadas de 4 minutos cada.
- chamadas DDD para fixo: 20 chamadas de 8 minutos cada.
- chamadas DDD para móvel: 25 chamadas de 5 minutos cada.
Aula do dia 29 de outubro
- Prova de Física. Troca de aula durante a SNCT.
Aula do dia 04 de novembro
- Laboratório PABX analógico.
Instalação e configuração de ramais analógicos.
Instalação e configuração de troncos analógicos.
Aula do dia 05 de novembro
- Análise da Prova 1
- Exercícios tráfego telefônico.
Aula do dia 11 de novembro
- Laboratório PABX analógico
Aula do dia 12 de novembro
- Exercícios tráfego telefônico.
Aula do dia 18 de novembro
- Laboratório PABX
Exemplo de prova para estudo:
Aula do dia 19 de novembro
- Prova 2: PABX e tráfego telefônico.
Dica para a prova (1): uma das maneiras de se aumentar o número de ramais em uma instalação é criar um subsistema com dois PABX. Nesse caso, entretanto, algumas alterações nos procedimentos para realizar e receber chamadas são necessárias.
Dica para a prova (2): a sinalização trocada entre um PABX analógico e a central pública é a mesma dos assinantes comuns.
Dica para a prova (3): o que acontece em um sistema telefônico se aumentamos o número de usuários, mantendo o mesmo número de linhas?
Aula do dia 25 de novembro
- Sinalização Telefônica
- Apostila
- Normas
- Sinalização de Linha
Aula do dia 26 de novembro
- Sinalização de Registro
Aula do dia 02 de dezembro
Laboratório.
Análise do enlace Central126-Impacta68 Intelbras. Sinalização de linha e Registro.
Aula do dia 03 de dezembro
- Exercícios
Aula do dia 09 de dezembro
- Exercícios
Aula do dia 10 de dezembro
- Prova 3: Sinalização Telefônica.
Aula do dia 16 de dezembro
Resultados parciais 2013-2