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Edição das 01h16min de 17 de agosto de 2021
Professores da Unidade Curricular
- 2021-1 - Jorge Henrique B. Casagrande
Professores Semestres Anteriores |
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NOSSA ROTINA SEMANAL:
Inicie sempre pelo SIGAA o acesso às atividades de nossas aulas. Fazendo isso você estará iterado com todas as publicações, atualizações e compromissos com o plano de ensino de nossa disciplina. Selecione no "Menu Turma Virtual" a sua esquerda e clique na opção "Principal". O plano de ensino com todas as atividades e informações de cada aula vão estar resumidos pra você. Em cada diário de aula, vc terá a gravação das videoaulas e sempre será direcionado para nosso repositório de conteúdos na página da disciplina na WIKI do IFSC. Evite acumular pendências... Mantenha-se sempre em dia!!!
NOSSA SALA VIRTUAL:
Terças e quintas-feiras das 8h às 9h (enquanto período de ANP) - Aula RED29005
Link da videochamada: https://meet.google.com/wtj-tngp-zzi
- REGISTRO DAS ATIVIDADES 2021-1
Carga horária, Ementas, Bibliografia
Plano de Ensino
Dados Importantes
Professor: Jorge Henrique B. Casagrande
Email: casagrande@ifsc.edu.br
Atendimento paralelo: Em época de Atividades Presenciais: 4as e 6as das 17:35h às 18:30h (Sala de Professores de TELE II ou Laboratório de Redes de Computadores). Em épocas de ANP, em comum acordo com cada aluno via Google Meet.
WIKI: Todo o repositório de material de apoio e referências de nossas aulas estão nesta página da WIKI, na seção Diário de Aulas;
SLACKWARE: Para interação fora da sala de aula, acessem nosso grupo no Aplicativo (APP) Slackware, em desktop ou no seu smartphone
SIGAA: Todas as videoaulas e as avaliações com respectivos prazos, serão divulgados nesse sistema acadêmico. Eventualmente alguns materiais, mídias instrucionais, avaliações ou atividades poderão usar o ambiente da turma virtual do SIGAA. O professor fará o devido destaque para isso;
ATENÇÃO: Especialmente para as atividades PRESENCIAIS, uma avaliação poderá ser recuperada somente se existir justificativa reconhecida pela coordenação. Desse modo, deve-se protocolar a justificativa no prazo de 48 horas, contando da data e horário da avaliação, e aguardar o parecer da coordenação. O não cumprimento desse procedimento implica a impossibilidade de fazer a recuperação.
Resultados das Avaliações
- Critérios de Avaliação - AJUSTADOS AO PERÍODO PANDÊMICO COM ANP (até 15/09/2021)
- Os estudantes serão avaliados da seguinte forma:
- -Três Avaliações parciais An onde e n={1,2,3} representam ponderadamente em carga horária de cada parte do plano de ensino, o valor da MÉDIA FINAL, assim determinadas:
- As Notas Finais das avaliações parciais NF An' resultam da média ponderada de duas notas: a) Prova An representando 70% do total sendo uma PROVA ESCRITA (60min) E/OU ATIVIDADE ESPECIAL de conteúdos preferencialmente associados as teorias e práticas da disciplina e,
b) Outros 30% resultado da média das notas atribuídas a aptidão e qualidade das atividades práticas e teóricas através de TODAS as Atividades Extras (AEn) e Avaliações Individuais (AIn) correspondentes. - Entende-se por ATIVIDADE ESPECIAL quaisquer atividades que envolvam uma dedicação maior de tempo para conclusão e amplitude dos conhecimentos relacionados com o momento do plano de ensino tais como, artigos técnicos, seminários, pesquisa ou visita de campo, projeto integrador, etc...
- As Notas Finais das avaliações parciais NF An' resultam da média ponderada de duas notas: a) Prova An representando 70% do total sendo uma PROVA ESCRITA (60min) E/OU ATIVIDADE ESPECIAL de conteúdos preferencialmente associados as teorias e práticas da disciplina e,
- - As Avaliações Individuais parciais AIn serão notas atribuídas pelo professor que representam o mérito de qualidade nas interações extra sala, cumprimento de atividades extras publicadas via SIGAA, relatórios, listas de exercícios e demais métodos de avaliação pedagógicos.
- - As Provas An e as AEn além de contribuírem no cômputo da NF An" também serão utilizadas para comprovar a participação do estudante em uma ou mais ANP.
- -Três Avaliações parciais An onde e n={1,2,3} representam ponderadamente em carga horária de cada parte do plano de ensino, o valor da MÉDIA FINAL, assim determinadas:
- Todas as notas de avaliações parciais serão valoradas de 0 à 10,0 em passos de 0,1 pontos e convertidas em conceitos conforme abaixo:
- - Se a nota calculada de qualquer avaliação parcial for < 6,0, é OBRIGATÓRIO realizar a recuperação dos conteúdos da respectiva avaliação parcial.
- - Se MEDIA FINAL E todas as avaliações parciais forem >= 6,0 a recuperação de conteúdos é opcional.
- - Se a nota calculada de qualquer avaliação parcial for < 6,0, é OBRIGATÓRIO realizar a recuperação dos conteúdos da respectiva avaliação parcial.
- Para a aprovação na disciplina é necessário atingir no mínimo a nota 6,0 na MÉDIA FINAL ponderada em carga horária de todas as avaliações parciais e 75% de participação em sala de aula;
- - Conforme restrições do sistema de registro de notas do SIGAA, a NOTA FINAL sempre tem arredondamento para o valor inteiro mais baixo da unidade (exemplo: Nota 5,9 é considerado NOTA FINAL 5). Arredondamentos para valores inteiros mais altos da NOTA FINAL só serão permitidos mediante tolerância do professor diante da evolução do(a) estudante ao longo do semestre E SEMPRE DEFINIDAS SOMENTE NO ÚLTIMO DIA LETIVO DO SEMESTRE.
- - Conforme restrições do sistema de registro de notas do SIGAA, a NOTA FINAL sempre tem arredondamento para o valor inteiro mais baixo da unidade (exemplo: Nota 5,9 é considerado NOTA FINAL 5). Arredondamentos para valores inteiros mais altos da NOTA FINAL só serão permitidos mediante tolerância do professor diante da evolução do(a) estudante ao longo do semestre E SEMPRE DEFINIDAS SOMENTE NO ÚLTIMO DIA LETIVO DO SEMESTRE.
- As datas de recuperação das avaliações parciais serão realizadas em data específica do plano de ensino e/ou decididas em comum acordo com a turma.
- Quaisquer mudanças necessárias dos critérios aqui destacados, serão antecipadamente discutidos e consensuados com a turma.
- IMPORTANTE: TODAS AS ATIVIDADES SERÃO LANÇADAS FORMALMENTE PELO SIGAA E TERÃO LIMITES DE TEMPO DE 15 (QUINZE) DIAS PARA A EXECUÇÃO. CASO NÃO EXECUTADAS NO PRAZO PODERÃO INCORRER NO CANCELAMENTO DA MATRÍCULA DO ALUNO NA DISCIPLINA POR MOTIVO DE DESISTÊNCIA.
- QUADRO GERAL DE RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES
ESTUDANTE | AE1 | AE2 | AE3 | AE4 | AE5 | AE6 | AI1 | Prova A1 | REC A1 | NF A1 | AE7 | AE8 | AE9 | AI2 | Prova A2 | REC A2 | R1 | R2 | R3 | Prof | NF A2 | AE10 | AE11 | AE12 | AE13 | AI3 | Prova A3 | REC A3 | NF A3 | MÉDIA FINAL | NOTA FINAL | Situação |
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201910003868 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0,0 | 0 | REPROVADO |
1420021435 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0,0 | 0 | REPROVADO |
201810204882 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0,0 | 0 | REPROVADO |
1420023748 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0,0 | 0 | REPROVADO |
201910006181 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0,0 | 0 | REPROVADO |
- ATENÇÃO - MÉDIA FINAL = 40% NF A1 + 30% NF A2 + 30% NF A3; NOTA FINAL – SOMENTE NO ÚLTIMO DIA LETIVO DO SEMESTRE
=0,0 Atividade NÃO executada | <6,0 Prejudicando MÉDIA FINAL | >=6,0 Quanto maior, melhor! | Principais Notas -> SIGAA |
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- LEGENDA - DESCRIÇÃO E CRONOGRAMA DAS AVALIAÇÕES (Conforme nosso DIÁRIO DE AULAS)
- AE1 - ANP 15/05 - Atividade SIGAA: QUESTIONÁRIO - Redes de Acesso e Meios de transmissão
Toda vez que você encontrar a marcação ao lado de alguma atividade, significa que essa atividade estará sendo computada na avaliação como uma AEn. O prazo estabelecido para entrega de 15 (quinze) dias estará destacado na publicação via SIGAAA. Portanto, não perca o prazo limite para entrega. Atividades entregues fora do prazo terão podem implicar em cancelamento de matrícula do aluno por desistência conforme prevê nossa RDP;
Material de Apoio
- Recursos pedagógicos previstos (1 ou mais) em cada dia de aula
- Apostilas e Tutoriais
- Apresentação de Slides
- Glossários de Conceitos
- Manuais e outros
- Videoaulas assíncronas
- Vídeos de apoio
- Links de apoio
- Ferramentas para Atividades Interativas e Exercícios Colaborativos
- Mapas conceituais com MINDMEISTER
- Editor de texto com Google Docs
- Interativos com Kahoot
- Avaliativos com Mentimeter
Bibliografia Básica
- Redes de Computadores e a Internet, 5a edição, de James Kurose.
- Redes de Computadores, 4a edição, de Andrew Tanenbaum.
- Comunicação de Dados e Redes de Computadores, 4a edição, de Behrouz Forouzan.
Bibliografia Complementar
- Links para outros materiais, normas, artigos, e apostilas do prof. Jorge Casagrande
- LIVRO TEXTO - Comunicação de dados e Redes de Computadores, de Berhouz Forouzan
Softwares e Links úteis
Diário de aulas RED29005 - 2021-1 - Prof. Jorge H. B. Casagrande
- LEGENDA DAS CORES NO PLANO DE CADA AULA (clique em "expandir" para ver os OBJETIVOS de cada aula)
Aulas previstas para serem realizadas em ANP (Atividades Não presenciais) | |
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Aulas realizadas em ANP para cumprir o plano de ensino original | |
Aulas previstas para serem realizadas presencialmente | |
Aulas não realizadas (ANP ou presencialmente) | |
Aulas realizadas presencialmente |
11/05 - ANP - Apresentação da disciplina, plano de ensino e critérios de avaliação
AULA 1 |
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13/05 - ANP - Parte 1 - Redes de acesso e limitações dos meios de transmissão
AULA 2 |
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Uma vez que foi esclarecido todos os pontos na apresentação da disciplina, seu plano de ensino e os critérios de avaliação, vamos entrar no universo das redes de computadores de uma forma mais abrangente. Nos próximos capítulos vamos conhecer as redes do ponto de vista de fora (das WANs) para dentro (das LANs) As redes de computadores na visão de "fora para dentro"Vamos avaliar como é um cenário genérico de como as redes totalmente interconectadas pelos provedores de serviços de telecomunicações, conectam nossas necessidades de comunicação com o mundo externo. Leia este capítulo de uma dissertação da PUC-RIO sobre os meios de transmissão dentro das redes. Os principais meios de transmissãoTudo o que se pode conectar, dentro da natureza física do que dominamos, através de sinais elétrico ou eletromagnéticos se consegue somente através de dois grupos de meios de transmissão: Os meios guiados e os meios não guiados. Nessa perspectiva, dentro do domínio da indústria e padronização podemos agrupar:
O modelo Elétrico de um meio de transmissão metálicoO mundo depositou todas as suas apostas na distribuição de serviços de telecomunicações sobre os meios metálicos, especialmente o par de fios. A capilaridade desse meio de transmissão avançou amplamente em função da sua versatilidade em levar sinais de voz (telefonia) e dados (redes de computadores). O relativo baixo custo na industrialização e facilidade de distribuição nos centros urbanos popularizou rapidamente a adoção do par metálico. Entretanto meios metálicos são extremamente limitados quando se deseja alcance. Sinais elétricos que representam a informação, precisam variar proporcionalmente no tempo e as características físicas desses meios restringem essas variações por conta da resistência e reatâncias elétricas. Para entender melhor como esse meio afeta a propagação de de sinais elétricos ao longo de seu comprimento, podemos representá-lo através de um modelo elétrico diante das suas características construtivas. Veja um pouco mais sobre esse assunto neste capítulo sobre meios de transmissão.
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15/05 - ANP - Parte 1 - AE1 - Sábado Letivo - Um modelo básico de comunicação de dados
AULA 3 |
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18/05 - ANP - Parte 1 - Interfaces Digitais - Circuitos diferenciais e não diferenciais
AULA 4 |
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20/05 - ANP - Parte 1 - Interfaces Digitais- Padronização da camada física
AULA 5 |
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Um Sistema Básico de Comunicação de DadosUm sistema de comunicação de dados está mostrado no esquema à seguir:
Dois pontos de conexão física importantes se destacam neste modelo:
Em aplicações locais, ainda é possível entender que dois DTEs interligados por suas interfaces digitais (sem a presença de DCEs) também pode se considerado um sistema básico de comunicação de dados. Convém destacar porém que, em geral, se deseja trocar dados em longas distâncias. Neste caso a presença dos DCEs é imprescindível, independente do meio de comunicação que se deseja utilizar. O DTE desse modelo pode ser substituído por um DSE (como um roteador) sem prejudicar o entendimento de todos os elementos básicos envolvidos. Aliás para a maior parte dos serviços disponibilizados pelas operadoras de telecomunicações, se utilizam de DSEs para interligar o cliente a sua rede, formando o mesmo modelo básico em questão.
Figura 2 – Sistema de Comunicação Básico
• uma estação de trabalho para controle de tráfego aéreo; • um terminal de acesso a saldo bancário ou a saques automáticos; • um terminal de vendas em uma loja; • um equipamento de amostragem de qualidade de ar; • uma CLP em um sistema de controle de um processo de produção de cerâmica; • um microcomputador conectado a um sistema de correio eletrônico; • uma impressora;
Os terminais baseados em tubos de raios catódicos e teclado foram introduzidos no mercado a partir de 1965 em substituição as teleimpressoras (terminais baseados em impressoras). Inicialmente eram extremamente caros mas com o surgimento da tecnologia de integração de circuitos tiveram seus preços reduzidos e logo dominaram o mercado. Os terminais normalmente apresentam as seguintes características:
através de uma interface serial). O terminal difere de um computador no sentido em que não pode processar a informação do usuário mas somente repassá-la para um computador principal para que este processe e depois retorne as saídas do processamento. Em uma análise mais detalhada é possível diferenciar alguns terminais quanto a sua “inteligência”: - “burros”- que não executam nenhum tipo de processamento, limitando-se a enviar cada carácter teclado através da interface serial e, em sentido inverso, mostrar no vídeo cada carácter recebido. Ex: terminal do tipo VT100 da DEC, ou MINICOM do Unix.
usuário e além disto capazes de executar protocolos de comunicação com um computador principal. Ex: a família IBM 3270 realizando comunicação síncrona com o computador principal..
A finalidade desta emulação é garantir que mesmo a partir de um microcomputador seja possível acessar um computador principal em um sistema centralizado. Um exemplo de emuladores de terminais é o software MINICON do LINUX, ou o hyperterminal do Windows 95+. Mesmo em um ambiente de rede local é possível a emulação de terminais para acesso a sistemas do tipo UNIX. Neste caso, pode-se por exemplo, a partir de um emulador Telnet ou SSH, acessar um host UNIX, “logando-se dentro da máquina”.
Acesse o SIGAA e abra o QUESTIONÁRIO associado as nossas duas últimas aulas incluindo a de hoje. Ele está dentro das atividades da turma. A atividade é simples: Reveja o conteúdo da aula de hoje e complemente revendo os slides sobre Interfaces Digitais. Você terá condições de responder as questões que serão aleatoriamente formuladas. |
25/05 - ANP - Parte 1 - Modens Narrow Band
AULA 6 |
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Sinais e Espectros, as bases para os Modens Analógicos e Digitais
O Modem Analógico: Arquitetura interna genérica e Técnicas de modulação
Abaixo uma Arquitetura interna genérica de um modem analógico:
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27/05 - ANP - Parte 1 - Modens Broadband - Codificação
AULA 7 |
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01/06 - ANP - Parte 1 - AE3 - Comissionamento de Circuitos de Dados - Instrumentos de certificação e Testes
AULA 8 |
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08/06 - ANP - Parte 1 - Protocolos de Comunicação na camada de enlace
AULA 9 |
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10/06 - ANP - Parte 1 - Bases do Protocolo PPP
AULA 10 |
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12/06 - ANP - Parte 1 AE4 - Uso do Packet Tracer na simulação de Protocolos de Comunicação na camada de enlace
AULA 11 |
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AE4 - TAREFA - Simulação de rede em anel de roteadores Acesse o SIGAA e realize a tarefa da Atividade Extra AE4: Usar o Packet Tracer da Cisco para simular uma rede em anel com três routers conforme ilustração abaixo. Nesta rede é necessário respeitar as configurações indicadas. Incluir o protocolo RIP entre em ação para escolher o melhor caminho dos pacotes entre os três nós dessa rede. No Packet Tracer use os routers modelo Cisco1941. ATENÇÃO: Como não é possível simular os modens nos links entre os routers, basta usar um cabo cross-over Serial DCE disponível na lista de conexões do simulador. Entretanto, é OBRIGATÓRIO estar evidente a configuração do protocolo PPP nos dois links entre os routers R1-R2 e R1-R3, e o protocolo HDLC no link entre os routers R2-R3. Para você efetivar a tarefa basta fazer o upload do arquivo .pkg no SIGAA.Todas as configurações (no comando #show running config) bem como a execução da simulação serão feitas pelo professor para comprovar o objetivo alcançado.
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15/06 - ANP - Parte 1 - Detecção de erros na camada de enlace
AULA 12 |
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17/06 - ANP - Parte 1 - A técnica de CRC - Cyclical Redundance Check
AULA 13 |
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22/06 - ANP - Parte 1 - Técnicas de Correção de Erros
AULA 14 |
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24/06 - ANP - Parte 1 AE5 - Exercícios colaborativos de técnicas de detecção e correção de erros
AULA 15 |
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Aplicar os conhecimentos adquiridos de técnicas de detecção e correção de erros através de exercícicos colaborativos.
AE5 - TAREFA SIGAA - EXERCÍCIO COLABORATIVO - TÉCNICAS DE DETECÇÃO E CORREÇÃO DE ERROS Atividade Extra SIGAA: TAREFA - Respostas em grupo usando o GOOGLE DOCS no arquivo EXERCÍCIO COLABORATIVO - TÉCNICAS DE DETECÇÃO E CORREÇÃO DE ERROS. Essa atividade se iniciou com os alunos presentes na sala de aula virtual. As regras para realização da tarefa estão comentadas dentro da respectiva videoaula. Resumindo, para efetivar sua participação na tarefa, basta realizar no mínimo QUATRO respostas do questionário. Você pode ampliar alguma resposta já existente ou mesmo apresentar outra convergente (ou não) a que já foi realizada por outros colegas, mas NUNCA desfaça ou corrija contribuições já existentes. Se você discorda do que foi colocado por outro colega, simplesmente acrescente outra resposta seguindo sua percepção. Não se preocupe se o que foi respondido por outrém está certo ou errado. O professor vai manter corrigida a tarefa, para que o resultado dela seja uma fonte de conteúdo válida, disponível para todos (a indicação da efetiva correção estará no cabeçalho do questionário). IMPORTANTE: Embora os recursos do GOOGLE DOCS nos permitem identificar "quem fez o que" dentro da tarefa, reforçamos que é importante você adotar uma cor do seu texto (destacando na legenda da tarefa) para que possamos rapidamente avaliar a contribuição de cada um. Mãos à obra! Acesse o SIGAA e realize a tarefa da Atividade Extra AE5
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29/06 - ANP - Parte 1 - A Evolução das Redes WAN
AULA 16 |
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01/07 - ANP - Parte 1 AE6 - Redes MPLS e Redes Dentro de Redes - AVALIAÇÃO A1
AULA 17 | ||||||||||||||||||
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Slides sobre Redes Frame Relay e ATM Fundamentos das Redes WAN MPLSRedes Virtuais - MPLS
ATENÇÂO: Leitura:
Outras referências sobre MPLS: MPLS é um mecanismo para redes de telecomunicações de alto desempenho que encaminha e transporta dados de um nó da rede a outro. Isso se faz por meio de links virtuais entre nós distantes um do outro, semelhante ao conceito de circuitos virtuais. Diversos protocolos podem ser transportados por MPLS, tais como IP e Ethernet (note que o primeiro é um protocolo de rede, mas o segundo é um "protocolo" de enlace). Assim, MPLS se apresenta como uma tecnologia de transporte de dados em redes de longa distância, como ilustrado na figura abaixo. Simplificadamente, um cabeçalho (shim header) é adicionado a cada PDU a ser transportada pela rede MPLS. O rótulo contém um número identificador chamado de rótulo (label, e similar ao VCI visto em circuitos virtuais), junto com alguns bits de controle. Os roteadores dentro da rede MPLS encaminham essas PDUs com base somente no conteúdo desse cabeçalho, comutando-os de acordo com os valores de rótulo (label switching). Note que MPLS não faz roteamento, e sim comutação de circuitos virtuais: os circuitos devem ser previamente estabelecidos para que o encaminhamento de PDUs entre origem e destino possa ser realizada. Desta forma, MPLS parece ser um protocolo que fica entre as camadas de rede e de enlace, como mostrado na figura a seguir.
Conceitos básicos sobre comutação de rótulosA comutação de rótulos feita nos LSR é muito parecida com comutação de circuitos virtuais. Ao receber uma PDU MPLS, um LSR decide o que fazer com ela com base no número do rótulo e na interface de rede de onde ela foi recebida. Porém há um detalhe específico do MPLS: uma ou mais interfaces podem ser associadas em um labelspace MPLS, sendo esse labelspace usado para identificar de onde foi recebida uma PDU. Desta forma, um LSR na verdade decide o que fazer com uma PDU com base em seu rótulo e no seu labelspace. Dentro do LSR essa operação se chama ILM (Input Label Mapping). ILM é a função que identifica uma PDU recebida e mapeia seu rótulo para um labelspace Um caso especial trata de PDUs que entram na rede MPLS. Por exemplo, uma PDU IPv4, originada de uma rede externa, deve ser transportada pela rede MPLS. Nesse caso, o LER (roteador de borda) deve associar essa PDU a um rótulo MPLS e encaminhá-lo pela rede MPLS. A identificação de uma PDU externa à rede MPLS, com base nas informações dessa PDU, se chama FEC (Forwarding Equivalence Class). Uma vez identificada uma PDU recebida, o LSR deve encaminhá-la de acordo com instruções predefinidas em sua LFIB. Dentro de sua LFIB essas instruções são chamadas de NHLFE (Next-Hop Label Forwarding Entry), e contêm a operação MPLS a ser realizada e a interface de saída por onde encaminhar a PDU. As operações MPLS possíveis estão descritas na tabela abaixo:
Implementação das redes dentro de redesAnotações da videoaula sobre noções básicas de como a infraestrutura das redes WAN de grandes Provedores de serviços de telecomunicações é concebida para atender as diversidades de tecnologias de camadas 1 em 2.
AE6 - QUESTIONÁRIO - Evolução das redes WAN Atividade Extra SIGAA: Acesse o SIGAA e realize o QUESTIONÁRIO da Atividade Extra AE6. EXERCÍCIOS DE REVISÃOQUESTIONÁRIO DE REVISÃO DA PARTE 1 PARA AVALIAÇÃO A1 RESOLVIDO1) Não são exemplos de ``last mile: a) Uma linha Privativa de Comunicação e dados (LPCD) com modens VDSL em cada ponta da linha; b) Uma LPCD urbana formada exclusivamente por dois pares de fios; c) Um enlace wireless interurbano entre dois pontos de presença (PoP) de um ISP (Internet Service Provider); d) Um SLDD (Serviço de Linha Dedicada Digital) urbano; e) todas alternativas. 2)Um determinado trecho de uma sequencia de bits recebido pela camada física é mostra abaixo. Considerando que a sequencia possui delimitação de frames e os bit-stuffing, a sequencia de bits da estrutura do frame identificada pela cada de enlace será: 11101111110001010100001111101111101111101101111101010101101111110001010101110 a) 1110111111000101010000111111111111111110111111010101101111110001010101110; b) 0111110001010100001111101111101111101101111101010101101111110; c) 0010101000011111011111011111011011111010101011; d) 001010100001111111111111111101111110101011; e) nenhuma das alternativas. 3) Considerando a estrutura de um protocolo PPP, os bytes referentes ao check de frame (CRC), os quais serão identificados pela camada de ENLACE a partir do conjunto de bytes recebidos pela camada física mostrado na sequência abaixo, será: ...FF FF FF 7E FF 03 80 21 7D 5D 7D 5E 5D 20 4E AA 2B 5C 22 55 48 7D 5E 25 7E FF... a) 5E 25; b) 48 7D 5E 25; c) 55 48 7E 25; d) 7E 25; e) nenhuma das anteriores. 4) O protocolo HDLC: a) não usa a técnica de reconhecimento por carona como faz o protocolo PPP; b) Usa sempre o protocolo LCP para guiar os processos de conexão e desconexão; c) é o tipo ideal para enlaces ruidosos; d) não realiza controle de fluxo; e) nenhuma das anteriores. 5) Sobre as redes de transporte ou redes de telecomunicações: a) Redes Frame Relay ou redes ATM criam redes privadas virtuais; b) Os mecanismos de controle de congestionamento estão presentes nas Redes Frame Relay; c) A rede MPLS também pode tratar pacotes com QoS baseado em três bits do seu cabeçalho; d) Redes MPLS não tratam pacotes com erros; e) todas as alternativas estão corretas. 6) Sobre as redes WAN: a) O tipo de multiplexação usado entre nós de uma rede Frame-Relay ou de redes ATM é do tipo estatística; b) O tipo de multiplexação equivalente usado entre nós de uma rede MPLS é do tipo estatística; c) O tipo de multiplexação equivalente usado entre nós de uma rede SDH ou PDH é do tipo determinística; d) Redes MPLS e redes Frame-Relay criam circuitos virtuais; e) todas as alternativas estão corretas; 7) O CRC (Ciclical Redundance Check) de uma sequência de dados 110001 gerada com polinômio gerador $x^{3}+x+1$: a) terá 4 bits; b) será a sequencia 111; c) não é possível calcular o CRC com uma quantidade tão pequena de bits; d) será a sequencia 0011; e) nenhuma das anteriores está correta. 8) Uma transmissão de dados de 4800 bps necessita ser transmitido através de um modem. Decidiu-se utilizar um modem com modulação por chaveamento de amplitude e fase com uma constelação de 32 símbolos de modulação para executar essa tarefa. Calcule a taxa em bauds no sinal de saída do modem, sendo que a frequência da portadora é 1920 Hz. Considere um canal sem ruído. a) 4800 bauds; b) 2400 bauds; c) 1200 bauds; d) Impossível determinar com essa frequência de portadora; e) nenhuma das anteriores está correta. 9) O fall-back e fall-forward utilizado em modens analógicos dentro das várias versões normatizadas pelo ITU-T: a) é uma tarefa fundamental entre esses modens banda base; b) funciona da mesma forma para os modens digitais; c) exige o controle de fluxo via hardware ou software entre DTE e DCE; d) são técnicas aplicadas somente em linha privativa; e) todas as alternativas anteriores estão corretas. 10) É exemplo de DCE: a) um modem com tecnologia VDSL; b) um conversor de mídia (ou transceiver); c) um modem analógico; d) a parte de interface com o cabeamento de uma placa de rede de uma LAN; e) todas as alternativas anteriores estão corretas. 11) Uma implementação de um circuito básico de comunicação de dados que exige uma Interface Digital(ID) com todos os sinais de controle e sincronismo: a) a ID tipo V.36 não atende essa implementação; b) a ID tipo G703/G704 atente essa implementação; c) se ela prevê o uso de uma ID com V.35 será necessário um cabo lógico entre DTE e DCE pino à pino com pelo menos 13 fios: 2 para os dados, 5 para os de controle e 6 para o sincronismo; d) se ela prevê o uso de uma ID com RS232 será necessário um cabo lógico entre DTE e DCE com pelo menos 11 fios: 1 para referência (GND); 2 para os dados, 5 para os de controle e 3 para o sincronismo; e) todas as alternativas anteriores estão incorretas. 12) O meio de transmissão com pares metálicos transportando sinais modulados ou codificados: a) possui um SNR maior quanto maior seu comprimento; b) não seguem a regra da capacidade de Shannon; c) provoca perdas de sinal principalmente pelo seu valor de capacitância por quilômetro; d) não é determinante para os limites de banda passante; e) nenhuma das alternativas está correta. 13) Um enlace digital local (LDL) aplicado em um modem local: a) precisa de um conector de loop conectado na interface digital do modem remoto para se obter diagnóstico sobre o modem remoto; b) não consegue oferecer diagnóstico sobre o estado da interface digital do modem remoto; c) testa completamente os moduladores de demoduladores dos modens local e remoto de um modem digital; d) oferece diagnóstico sobre a interface analógica local desde que seja um modem digital (ou modem banda base); e) nenhuma das alternativas está correta. 14)item Um nível DC ainda é encontrado em codificações do tipo: a) NRZ-L; b) bifásico Manchester; c) AMI; d) HDB3; e) nenhuma das alternativas está correta. 15) Avalie cada afirmação abaixo e conclua colocando um número de 1 à 3 no espaço indicado, se ela refere-se a uma característica ou atributo genérico de um modem (1) analógico, (2) digital ou (3) tanto analógico quanto digital. a.( ) uso com linha discada; b.( ) uso em LPCD; c.( ) mesmo que modem banda base; d.( ) possui a característica de Fall-back e Fall-Forward; e.( ) realiza controle de fluxo via hardware ou software; f.( ) possui um espectro de frequências maior do que a banda de telefonia; g.( ) pode operar com uma taxa de 256Kbps na interface analógica; h.( ) opera com velocidades da interface digital maiores ou iguais a interface analógica; i.( ) podem operar na última milha em linha de assinante; j.( ) dependendo do tipo de tecnologia ou versão, usa técnicas de modulação como QAM; k.( ) podem ser equipados com a facilidade de enlaces de teste; l.( ) usam codificações como as do tipo bipolares na interface analógica; m.( ) podem operar em aplicações síncronas ou assíncronas; n.( ) podem operar com fonte de sincronismo própria (relógio interno); o.( ) operações full-duplex.
Aula assíncrona para revisão de conteúdos da Parte 1
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06/07 - ANP - Parte 2 - Introdução as Redes Locais Cabeadas
AULA 18 |
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08/07 - ANP - Parte 2 - AE7 - Protocolos de compartilhamento do meio de transmissão
AULA 19 |
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AE7 - QUESTIONÁRIO - Introdução às LANs Cabeadas Atividade Extra SIGAA: Acesse o SIGAA e realize o QUESTIONÁRIO da Atividade Extra AE7. |
10/07 - ANP - Parte 2 - Sábado Letivo - Flexibilização de Conteúdos e Avaliações
AULA 20 |
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13/07 - ANP - Parte 2 - Aquitetura Ethernet
AULA 21 |
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15/07 - ANP - Parte 2 - AE8 - Ethernet Comutada
AULA 22 |
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Atividade Extra AE8 - SIGAA - TAREFA - Demonstração das fases do SWITCH com PACKET TRACER
Siga as orientações do professor apresentadas na videoaula de 29/04/2020 onde foi construída uma LAN com somente três PCs conectados em um SWITCH e um HUB no Packet Tracer. Neste cenário, através do padrão IEEE802.1D, foi possível responder as questões colocadas no objetivo da aula: Como um switch aprende que endereços MAC estão em cada porta ? Relatório da Atividade: Entrega de relatório individual em .pdf via SIGAA. Similarmente a execução do cenário da demonstração acima de LAN com o Packet Tracer colocado na videoaula, realize agora um novo cenário de LAN abaixo que possui um router Cisco 1941 segmentando a LAN em duas subredes (com IP de rede diferente). Relate brevemente, agora neste cenário, como você identificou cada uma das cinco operações básicas de um switch, no cumprimento de sua função em TODA a LAN. É suficiente usar screenshots dos resultados dos comandos realizados nos PCs e switches, fazendo objetivas explicações sobre elas. Destaque então cinco itens no seu relato de como ocorreu as etapas de:
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20/07 - ANP - Protocolo STP
AULA 23 |
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O problema dos ciclos (caminhos fechados) em uma rede local ethernet
Após implantar uma rede LAN, é muito provável que em um certo dia alguém acidentalmente manobre um cabo ligando duas tomadas de rede em uma mesma sala ou equipamentos. Quer dizer, algo que fosse equivalente a interligar duas portas de um switch da rede assim:
Apesar de desejável em algumas situações, uma topologia de rede com caminhos fechados, como visto na figura acima, não pode ser instalada sem alguns cuidados. Uma rede como essa ficaria travada devido a um efeito chamado de tempestade de broadcasts (broadcast storm). Isso acontece porque, ao receber um quadro em broadcast, um switch sempre o retransmite por todas as demais portas. Para que a rede acima funcione como esperado, uma ou mais portas de switches precisarão ser desativadas de forma que o caminho fechado seja removido. Ter que fazer isso manualmente tira o sentido de ter tal configuração para tolerância a falhas (e não impede um "acidente" como aquele descrito no início desta secão), por isso foi criado o protocolo STP (Spanning Tree Protocol, definido na norma IEEE 802.1d) para realizar automaticamente essa tarefa. |
22/07 - ANP - Parte 2 - AE9 Protocolo STP na Prática
AULA 24 |
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Videoaula da execução dos experimentos à seguir
Voltando ao problema do loop acidental (ou proposital...) colocado entre portas de um mesmo switch, vamos avaliar o que ocorreria na prática sem um protocolo STP. Para ver a consequência dessa ação aparentemente inocente, experimente reproduzi-la em uma rede real do laboratório, desativando o protocolo STP nos Switches. Observe a sinalização dos leds das portas do swicth envolvido com o loop. Retorne a ativação do STP via comandos no switch e observe que uma das portas "loopadas" vai ficar bloqueada para evitar a tempestade de broadcast em todas as portas do switch. Questão 1: Qual solução foi usada como alternativa para simular a situação proposta neste experimento?
Agora vamos observar o STP em ação na rede anterior que possui três switches em anel, todos com o protocolo STP ativo. Use o packet tracer simulando a rede e observe a dinâmica e os parâmetros dos pacotes BPDUs trocados entre Switches. Neste momento o algorítimo do STP já executou todas as suas etapas e convergiu bloqueando uma das portas para tornar a rede em uma topologia tipo árvore. Os pacotes BPDUs irão aparecer periodicamente nessa rede até que exista uma falha ou mudança na topologia física para que exista uma nova rodada do algorítimo STP. Questão 3: Use um dos pacotes do analisador de pacotes do Packet Tracer, faça um screen shot dele e explique os principais campos do BPDU após a convergência da rede. Questão 4: Altere o Bridge ID e a taxa máxima de bps de uma das portas conectadas de um dos switches da rede. Esta ação irá mudar o custo da porta e prioridade do switch. No STP usado em switches reais, o custo de uma porta é dado pela sua velocidade. Assim, portas mais velozes têm custo menor que portas mais lentas, como por exemplo portas 1 Gbps comparadas a 100 Mbps. Mostre o que ocorreu na convergência do STP. Atividade Extra AE9 - SIGAA - TAREFA Diferenças entre protocolos Spanning Tree: Assista as videoaulas relativas ao STP, bem como os conteúdos relacionados disponíveis em nosso diário de aulas na página da Wiki e das referências indicadas. Responda as 3 primeiras questões formuladas nos experimentos 1 e 2.
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27/07 - ANP - Parte 2 - Flexibilização de Conteúdos e Avaliações
AULA 25 |
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29/07 - ANP - Parte 2 - AE10 Aula Assíncrona - Introdução a VLANs
AULA 26 | ||||||||||||||||||
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Objetivos desta parte:
Segmentação de rede: redes locais virtuais1. Segmentação de RedeSegmentar a Rede é o primeiro passo para o planejamento de uma rede de computadores. Como exemplo disso vamos avaliar essa fase em um dos primeiros projetos da CTIC (Coordenadoria de Tecnologia da Informação e Comunicação) do IFSC Campus SJ. A equipe que administra a rede do campus São José estudou uma reestruturação dessa rede. Como diferentes setores e públicos a utilizam, e para diferentes propósitos, concluiu-se que seria apropriado segmentá-la em algumas subredes. Isso possibilitaria facilitar o controle de quem usa a rede, além do policiamento do tráfego. Para isso, a subrede geral do campus precisaria ser segmentada inicialmente em cinco novas subredes, denominadas:
2. Segmentação físicaA etapa da segmentação física só deve ocorrer depois da fase de segmentação da rede. A segmentação física é uma solução aparentemente simples e direta. Cada subrede deve ser composta de uma estrutura exclusiva, baseado no projeto de cabeamento estruturado onde serão previstos todos os equipamentos passivos (path panels, racks, cabeamento, etc) segundo a planta baixa e leioute da edificação. Sobre os armários de telecomunicações definidos, serão distribuídos e instalados os equipamentos ativos da rede como os switches e routers. Seguindo o exemplo do campus São José, observe uma versão da estrutura física da rede :
3. Segmentação Lógica (Segmentação com VLANs)Se a reestruturação pudesse ser efetuada com mínimas modificações na estrutura física (incluindo cabeamento), a implantação da nova rede seria mais rápida e menos custosa. Para isso ser possível, seria necessário que a infraestrutura de rede existente tivesse a capacidade de agrupar portas de switches, separando-as em segmentos lógicos. Quer dizer, deveria ser possível criar redes locais virtuais, como mostrado na seguinte figura: No exemplo acima, três redes locais virtuais (VLAN) foram implantadas nos switches. Cada rede local virtual é composta por um certo número de computadores, que podem estar conectados a diferentes switches. Assim, uma rede local pode ter uma estrutura lógica diferente da estrutura física (a forma como seus computadores estão fisicamente interligados). Uma facilidade como essa funcionaria, de certa forma, como um patch panel virtual, que seria implementado diretamente nos switches. Redes locais virtuais são técnicas para implantar duas ou mais redes locais com topologias arbitrárias, usando como base uma infraestrutura de rede local física. Isso é semelhante a máquinas virtuais, em que se criam computadores virtuais sobre um computador real.
Padrão IEEE 802.1qOs primeiros switches com suporte a VLANs as implementavam de forma legada (i.e. não seguiam um padrão da indústria). Isso impedia que houvesse interoperabilidade entre equipamentos de diferentes fabricantes. Logo a IEEE formou um grupo de trabalho para propor mecanismos padronizados para implantar VLANs, dando origem ao padrão IEEE 802.1q. Os fabricantes de equipamentos de rede o adataram largamente, suplantando outras tecnologias legadas (ex: ISL e VTP da Cisco). Com isso, VLANs IEEE 802.1q podem ser criadas usando switches de fabricantes diferentes. Atualmente, a implantação de VLANs depende de switches com suporte ao padrão IEEE 802.1q. Assim, verifique quais dos switches do laboratório possuem suporte a VLAN:
Uma VLAN é identificada por um número, chamado VID (VLAN Identifier), sendo que a VLAN com VID 1 é considerada a VLAN default (configuração de fábrica). Em um switch com suporte a VLAN IEEE 802.1q, cada porta possui um (ou mais ...) VID, o que define a que VLAN pertence. Assim, para criar uma VLAN, devem-se modificar os VID das portas de switches que dela farão parte. Além do VID, a configuração da porta de um switch deve especificar o modo de operação da VLAN:
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03/08 - ANP - Parte 2 - Tecnologias de Switches e Cascateamento - Lançamento Journal RED21-1
AULA 27 |
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Objetivos desta parte:
Ativos de rede: Switches
Tecnologias de LAN switchesSwitches store-and-forward X cut-through Veja a seguir detalhes sobre os dois tipos básicos de tecnologias na arquitetura interna de switches e na sequencia faça uma leitura técnica sobre o que ocorre com o fluxo de pacotes e o tratamento deles entre quaisquer portas de um swtch.
Leitura técnica de apoio sobre como os switches funcionam e são construídos:
Os switches ainda possuem uma facilidade em nível físico chamada empilhamento (ou stack) que tem a função de ampliar as capacidades de portas sem comprometer significativamente a latência de pacotes em trânsito (fase forwarding). O mais eficiente, porém com mais custo, é o empilhamento por backplane onde um cabo proprietário de comprimento não maior que 1 metro, é conectado entre portas de entrada e saída específicas para este fim, geralmente na traseira do switch, formando um anel dos swicthes empilhados. Os switches empilhados se comportam como um só e a gerência deles é muito mais facilitada através de um único endereço IP. Já o cascateamento usando portas comuns ou portas específicas de altas taxas (fibra) chamadas UPLINK, mesmo usando o agregamento de link exposto na seção anterior, resolve a questão do congestionamento de toda a transferência de dados oriundas/destinadas aos ramos descendentes destas portas mas torna-se onerosa a gerência de cada switch, latência de pacotes aumentada. Além de reduzir o desempenho da rede pode impedir até o funcionamento adequado de algorítimos como o RSTP.
Lançamento do Journal RED21-1
Call for Papers for RED21-1 journal. Datas LIMITES importantes: 1. Abertura das inscrições para submissão: 03/08/2021 2. Escolha do assunto e tópico: 12/08/2021 3. Deadline para Submissões: 02/09/2021 4. Notificação de Aceite:09/09/2021 5. Submissão de Versão Final: 17/09/2021 (Para artigos que não atingirem avaliação 60) EscopoSeguindo a necessidade da disciplina de explorar com mais atenção conteúdos envolvidos com a Parte 3 da disciplina de Redes 2, Redes Locais Wireless (WLAN) e Segurança e QoS em WLAN, pretende-se que o evento RED21-1 apresente e discuta trabalhos em nível de tutorial científico (de cunho teórico e/ou envolvendo aplicações específicas) relacionados principalmente aos seguintes tópicos: Tópicos de Interessemercado e aplicações modernas de redes wireless padronizadas desde WBAN (Wireles Body Area Networks) à WWAN (Wireless Wide Area Networks), tais como LiFi, VLC, LORA, infravermelho, bluetooth, zigbee, dentre outras. Serão aceitos artigos que abordem temas orbitando preferencialmente em: Aplicações inteligentes em redes wireless; Padronização de redes wireless; Interoperabilidades de redes wireless; Estudos de casos de soluções com redes wireless; Sistemas embarcados aplicados a equipamentos de redes wireless; Equipamentos wireless em redes de alta performance; Aplicações com internet (industrial) das coisas (IoT e IIoT); Segurança e políticas de uso de redes wireless; Qualidade de serviços, priorização; Gestão e projetos de redes wireless. Instruções para confecção dos artigosOs artigos poderão ser submetidos em português ou inglês com até 4 páginas, incluindo as referências, em arquivo formato .pdf conforme o modelo disponível em LateX. Faça aqui o download do template para a submissão dos artigos em LateX. Esse modelo é referência do SBC Conferences - Simpósio Brasileiro de Computação.
Submissão de artigosOs autores devem submeter eletronicamente seus manuscritos em formato .pdf via tarefa específica a ser criada e notificada pelo SIGAA. PublicaçãoOs autores de artigos aceitos deverão publicar em arquivo pdf no espaço da WIKI da Disciplina com hyperlink no nome correspondente abaixo do título de cada artigo. Avaliação1. Os artigos serão distribuídos para os professores (revisores) da área de telecomunicações sem identificação dos autores (blind review). Os revisores já estarão orientados sobre as características e propósitos do Journal e irão fazer uma breve avaliação sobre o artigo classificando-os em quatro possibilidades de recomendação para publicação com os seguintes pesos em nota de 20 à 100: (1) artigo não recomendado, peso 20; (2) artigo fracamente recomendado, peso 50; (3) artigo recomendado, peso 70; (4) artigo fortemente recomendado, peso 100. 2. Caso um mesmo artigo tenha a avaliação 1 ou 2 de um revisor nas possibilidades de recomendação e outra em 3 ou 4 por outro revisor, um terceiro revisor será delegado para avaliar o artigo, descartando a menor avaliação dos três; 3. Artigos que tiverem avaliados como recomendação final 3 ou 4 serão selecionados para serem publicados no Journal; 4. Para fechar a nota da avaliação 2 uma terceira nota será atribuída pelo professor de 50 à 100 a qual será somada as outras duas melhores notas finais dos revisores. A média das 3 notas será o valor de A3 (70% dessa avaliação, conforme o plano de ensino).
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05/08 - ANP - AE11 Agregamento de Enlaces
AULA 28 |
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Montando um cenário real com Switches
Dicas básicas para configurações
AS CONFIGURAÇÕES Á SEGUIR ESTÃO RELACIONADAS COM O CATALYST 2960. PARA OUTROS SWITCHES GERENCIÁVEIS COMO DA TPLINK TG3210, DISPONÍVEIS NO LABORATÓRIO, ENCONTRE OS COMANDOS EQUIVALENTES USANDO ESTE MANUAL;
Pressione constantemente a tecla mode por aproximadamente 6 segundos. Voce irá perceber que os tres leds inferiores irão começar a piscar e depois parar. Nesse momento solte a tecla e o switch irá reiniciar com a configuração de fábrica. Após entre via console (com RS232C e minicom) na CLI do equipamento e proceda os comandos à seguir: ATENÇÃO: Toda a informação que está à direita do ponto de exclamação "!", que aparecem nos exemplos de comandos abaixo, referem-se a comentários. >enable
#erase startup-config !Zera as configurações atuais na memória Não Volátil (NVRAM).
#wr !o comado write - wr grava as configurações realizadas que permanecem na memória de execução volátil (RAM - chamada runnig-config) para a memória não volátil (NVRAM - chamada start-config). Assim, ao desligar o equipamento, você tem a garantia de que as configurações permanecem as últimas realizadas.
>enable
#configure terminal
(config)#hostname SW_RACKB
SW_RACKB(config)#interface vlan 1 !Pode-se escolher qualquer outra VLAN como referência para o acesso ao gerenciamento ou cada VLAN pode ter seu gerenciamento específico.
SW_RACKB(config/vlan)#ip address 191.36.13.xx 255.255.255.192 !(xx= 58, 59, 60, 61 - verificar qual IP do seu SW no esquema apresentado pelo professor)
SW_RACKB(config/vlan)#exit
SW_RACKB(config)#ip default-gateway 191.36.13.62
! Agora nesse exemplo, a configuração da interface física, porta 1, é configurada como trunk (tagged) entretanto define que a VLAN 1 atravessa o trunk tal que pacotes pertencentes a ela, não recebam TAGs de VLAN. Isso permite que ocorra a conexão lógica com a VLAN 1 default do outro lado.
Switch#configure terminal
Switch(config)#interface fastEthernet 0/1
Switch(config-if)#switchport mode trunk
Switch(config-if)#switchport native vlan 1
Switch(config-if)#exit
Switch(config)#exit
Switch#wr
* Para permitir que os ativos sejam configurados remotamente com proteção de senha, aplique os comandos abaixo. Caso contrário o acesso fica por padrão, somente local e modo privilegiado de comandos totalmente liberado. No caso do uso com Packet Tracer pode-se dispensar o uso da senha, omitindo os comandos com "password".
<syntaxhighlight>
# configure terminal
(config)#line con 0 !permite acesso via porta serial de console (CTY)
(config/line)#password !cisco ("cisco" é o exemplo da senha para entrar em modo privilegiado "#")
(config/line)#login
(config/line)#exit
(config)#line vty 0 4 !Aqui é possível fazer o acesso remoto com SSH ou TELNET através do terminal virtual VTY 0, permitindo até 5 sessões simultâneas (0 à 4)
(config/line)#password cisco
(config/line)#login
(config/line)#exit
(config)#line vty 5 15 !Aqui opcionalmente é possível fazer o acesso remoto com SSH ou TELNET através do terminal virtual VTY 5, permitindo até 16 (máx) sessões simultâneas (0 à 15)
(config/line)#password CISCO
(config/line)#login
(config/line)#exit
(config)#enable secret CISCO ! ou #enable password cisco (secret = criptografia)
(config)#exit
#wr
!Configurando um nome
Switch#configure terminal
Switch(config)#hostname SW0
SW0(config)#
!Configurando senha enable
Switch#configure terminal
Switch(config)#enable password cisco !"cisco" é o exemplo de senha
!Configurando senha enable secret (criptografada)
Router#configure terminal
Router(config)#enable secret cisco
!Configurando senha da console
Router#configure terminal
Router(config)#line console 0
Router(config-line)#password cisco
!Configurando acesso ssh ou telnet para até 5 sessões de usuários simultâneos
Switch#configure terminal
Switch(config)#line vty 0 4
Switch(config-line)#login
Switch(config-line)#password cisco
!Configurando o endereço IP de gerenciamento do switch
Switch#configure terminal
Switch(config)#interface vlan 1
Switch(config-if)#ip address 1.0.0.1 255.255.255.0
Switch(config-if)#no shutdown
!Configurando o gateway do switch
Switch#configure terminal
Switch(config)#ip default-gateway 1.0.0.2
!Configurando vlan no switch
Switch#configure terminal
Switch(config)#vlan 10
Switch(config-vlan)#name adm
Switch(config-vlan)#exit
Switch(config)#
Switch(config)#interface fastEthernet 0/1
Switch(config-if)#switchport mode access !equivalente ao modo untagged
Switch(config-if)#switchport access vlan 10 !porta física 1 associada à VLAN 10
Switch(config-if)#exit
Switch(config)#exit
Switch#sh vlan !mostra a relação de VLANs
!Configurando trunk no switch (modo tagged)
Switch>enable
Switch#configure terminal
Switch(config)#interface fastEthernet 0/1
Switch(config-if)#switchport mode trunk
Comandos de verificação e diagnóstico
Switch#show ? !fornece uma lista de opções do comando show disponíveis
Switch#show arp !Exibe a tabela ARP do switch
Switch#show interfaces !mostra detalhes das configurações de todas as interfaces
Switch#show ip interface brief !Verifica as configurações resumidas das interfaces
Switch#show mac-address-table dynamic !mostra a tabela de endereços MAC aprendidas e vigentes até o momento
Switch#show vlan !lista as vlans configuradas
Switch#show running-config !lista todas as configurações ativas na RAM
Switch#show startup-config !Verifica as configurações da NVRAM
Switch#show flash !Verifica os arquivos de sistema operacional da Flash
Switch#copy running-config startup-config !Salva as configurações ativas na RAM para a NVRAM
#conf terminal
(config)#interface fastEthernet 0/15
(config-if)#duplex full
(config-if)#speed 10
(config-if)#end
#wr
! ou para um range de portas (exemplo, modo automático velocidade e modo):
(config)#interface range f0/1-24
(config-if-range)#speed auto
(config-if-range)#duplex auto
(config-if-range)#end
#wr
!Use “show interfaces status” para verificar os dados básicos de como estão configuradas e conectadas as interfaces ethernet
Como exemplo, visando agregar as portas 21, 22, 23 e 24, para um agrupamento chamado etherchannel 1, use simplesmente os comandos a seguir. É importante destacar que a parte de trunk 802.1Q e permissão de VLANs já estejam devidamente configuradas, mas não é o caso de nosso experimento hoje pois só estamos tratando da VLAN1: (config)#interface range Fastethernet0/21-24 <br>
(config-if-range)#channel-group 1 mode on
! Use "show etherchannel 1 summary" para visualizar as portas vinculadas ao canal de portas 1. Ferramentas para testes de Desempenho
! Detalhes da velocidade da placa de rede e suporte:
# ethtool [interface]
! Mostrar estatísticas de RX e TX para a interface:
# ethtool -S [interface]
! Provoca led piscante no interface (se houver) para identificar porta física usada:
# ethtool -p [interface] [tempo]
! Manipular a velocidade da interface e formas de negociação:
# ethtool -s [interface] speed [velocidade] duplex [half | full]
! ...e muito mais
! comando no PC do lado server (alvo do teste) para o teste do iperf:
#sudo iperf -s -u (para fazer testes com protocolo UDP)
! comando no PC do lado cliente (origem do teste) para o teste do iperf:
#sudo iperf -c 191.36.13.xx -b 2M -d -u (pacote com 2Mbytes para o destino xx)
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07/08 - ANP - Parte 2 - Sábado Letivo - Flexibilização de conteúdos e exercícios - AVALIAÇÃO e REC A2
AULA 29 |
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OBJETIVOS DA AULA Flexibilização de conteúdos e atividades
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10/08 - ANP - Parte 3 - Redes Locais Sem fio: Fundamentos
AULA 30 |
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OBJETIVOS DA AULA
MATERIAL DE APOIO |
12/08 - ANP - Parte 3 - AE12 WLAN - Arquitetura IEEE802.11
AULA 31 |
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OBJETIVOS DA AULA
MATERIAL DE APOIO |
17/08 - ANP - Parte 3 - AE12 - WLAN - Projetos INDOOR
AULA 34 |
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OBJETIVOS DA AULA
MATERIAL DE APOIO |