Mudanças entre as edições de "RED2-EngTel (página)"
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− | {{Collapse top |09/09 - | + | {{Collapse top |09/09 - Práticas com CBCD}} |
− | ==09/09 - | + | ==09/09 - Práticas com CBCD == |
+ | * Discussão sobre a atividade sobre padrões de modens analógicos e digitais; | ||
* Finalização da montagem dos CBCD e Enlaces de teste; | * Finalização da montagem dos CBCD e Enlaces de teste; | ||
− | * | + | * diagramas de blocos básicos de modens analógicos e digitais; |
− | * | + | * Três CBCDs foram montados com modens digitais (broadband): |
+ | - com modens 64Kbps @ 4fios (Codificação HDB3); | ||
+ | - com modens 64Kbps @ 2 fios; | ||
+ | - com modens SHDSL @ 2fois; | ||
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+ | {{Collapse top |12/09 - Redes Privativas}} | ||
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+ | ==12/09 - Redes Privativas == | ||
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* Evolução das Redes Locais baseadas em hospedeiros para as Redes Privativas de longa distância; | * Evolução das Redes Locais baseadas em hospedeiros para as Redes Privativas de longa distância; | ||
* Da Unidade de Derivação Digital (UDD) para os ServerSwitches ou switches KVM; | * Da Unidade de Derivação Digital (UDD) para os ServerSwitches ou switches KVM; | ||
* Multiplexação como base da formação de circuitos virtuais. | * Multiplexação como base da formação de circuitos virtuais. | ||
* Compartilhamento de interfaces digitais e de meios de transmissão; | * Compartilhamento de interfaces digitais e de meios de transmissão; | ||
− | * A Multiplexação como solução no compartilhamento e otimização do uso de enlaces de transmissão (FDM, WDM,TDM e STDM) | + | * A Multiplexação como solução no compartilhamento e otimização do uso de enlaces de transmissão (FDM, WDM,TDM e STDM). |
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+ | ;Implementação de uma rede privada com três nós de rede e protocolo ponto à ponto HDLC. | ||
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+ | * Construção da rede no laboratório. | ||
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+ | Para esta atividade deve ser implementada uma rede rede física composta por três roteadores da Digitel, que devem ser interconectados como mostrado abaixo: | ||
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+ | [[imagem:Rede-modems.png|600px]] | ||
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+ | A rede contém dois enlaces dedicados ponto-à-ponto (simulando duas SLDDs formadas por LPCDs à 2 fios) com modems digitais operando a 2 Mbps. Os Modens da DIGITEL modelo DT2048SHDSL estão configurados da seguinte forma: (chaves em ON) | ||
+ | * Modens do rack central: DIP1-todas; DIP2-7,8; DIP3-todas OFF; DIP4-5 - Modo NTU (terminação de rede), relógio interno, 2048Kbps, e interface V.35 padrão ISO2110; | ||
+ | * Modens do rack direito e esquerdo: DIP1-todas; DIP2-7,8; DIP3-todas OFF; DIP4-5 - Modo LTU (terminação de linha), relógio regenerado, 2048Kbps, e interface V.35 padrão ISO2110; | ||
+ | |||
+ | Todos os roteadores estão configurados com protocolo HDLC em suas interfaces serias WAN e rodando o algoritmo de roteamento RIP em sua forma mais básica para evitar a configuração de rotas estáticas na interligação das LANs do switches direito e esquerdo. | ||
+ | |||
+ | ;Iniciando o experimento | ||
+ | |||
+ | # Acesse a interface de gerência (console) do roteador R1 ou R2. O roteador R1 está no rack direito (no ponto de vista da sala), o roteador R3 está no rack central, e R2 está no rack esquerdo. Para acessar a console, faça o seguinte: | ||
+ | ## Conecte o cabo serial específico na interface serial RS232 do seu computador. Conecte esse cabo também na interface ''console'' do roteador, que fica no painel traseiro. Como os roteadores estão distantes das bancadas, será necessário usar as tomadas azuis, que conectam as bancadas aos racks. | ||
+ | ## Execute o programa ''minicom'', que abre um terminal de texto via porta serial. Ele deve ser configurado para se comunicar pela porta serial ''/dev/ttyS0'', com 57600 bps, 8 bits de dados e 1 stop-bit (isso aparece descrito assim: 57600 8N1) e sem controles de fluxo. <syntaxhighlight lang=bash> | ||
+ | sudo minicom -s | ||
+ | </syntaxhighlight> | ||
+ | ## Se o ''minicom'' estiver correto, você deverá ver a interface CLI do roteador (''Command Line Interface''). Caso contrário, confira se o cabo serial está bem encaixado, e se os parâmetros do ''minicom'' estão certos. | ||
+ | # O login e senha para acessar a configuração dos routers é "nr2g" e "digitel" respectivamente. Ao entrar na CLI avalie a configuração geral dos routers com o comando DUMP ALL; | ||
+ | # Estando os links ativos nas WANs, voce pode acessar qualquer router usando a facilidade do protocolo TELNET. Para tanto, dentro da CLI do router aplique o comando EXEC TELNET [IP da WAN ou LAN]. Voce também podem acessa-los por qualquer computador das redes direita ou esquerda, desde que esses estejam na mesma subrede das interfaces LAN dos routers. Uma vez estando na CLI de um dos routers, voce pode acessar os demais com EXEC TELNET; | ||
+ | # Observe se a configuração dos routers está como o previsto na janela abaixo. Talvez voce precise ajustar a configuração em algum roteador. | ||
+ | # Faça a configuração Básica dos PCs e Roteadores NR2G com protocolo FRAME RELAY. Esta configuração já permite que a rede se conecte a internet através da porta LAN0 do router CENTRAL, desde que as configurações de rotas nos PCs de cada subrede e do professor sejam aplicadas conforme na sequência. | ||
+ | # Faça a configuração Básica dos PCs e Roteadores NR2G com protocolo HDLC. | ||
+ | |||
+ | #* '''R1:''' <syntaxhighlight lang=text> | ||
+ | DIREITA > | ||
+ | SET LAN LAN0 IP 192.168.10.254 MASK 255.255.255.0 BROADCAST 192.168.10.255 | ||
+ | SET LAN LAN0 UP | ||
+ | SET LAN LAN1 IP 192.168.20.254 MASK 255.255.255.0 BROADCAST 192.168.20.255 | ||
+ | SET LAN LAN1 UP | ||
+ | SET WAN WAN0 PROTO HDLC IP 10.1.1.2 MASK 255.255.255.252 PEER 10.1.1.1 UP | ||
+ | SET WAN WAN1 PURGE | ||
+ | |||
+ | SET RIP REDIST-STATIC TRUE REDIST-CONNECTED TRUE REDIST-OSPF FALSE DEFAULTMETRIC 2 | ||
+ | SET RIP WAN0 ENABLED TRUE TYPE ACTIVE | ||
+ | SET RIP WAN0 AUTH TYPE NONE | ||
+ | SET RIP UP | ||
+ | |||
+ | SET ROUTES DEFAULT GW1 10.1.1.1 COST1 0 | ||
+ | SET ROUTES UP | ||
+ | CONFIG SAVE | ||
+ | |||
+ | </syntaxhighlight> | ||
+ | #* '''R2:''' <syntaxhighlight lang=text> | ||
+ | ESQUERDA > | ||
+ | SET LAN LAN0 IP 192.168.30.254 MASK 255.255.255.0 BROADCAST 192.168.30.255 | ||
+ | SET LAN LAN0 UP | ||
+ | SET LAN LAN1 IP 192.168.40.254 MASK 255.255.255.0 BROADCAST 192.168.40.255 | ||
+ | SET LAN LAN1 UP | ||
+ | SET WAN WAN0 PROTO HDLC IP 10.1.1.6 MASK 255.255.255.252 PEER 10.1.1.5 UP | ||
+ | SET WAN WAN1 PURGE | ||
+ | |||
+ | SET RIP REDIST-STATIC TRUE REDIST-CONNECTED TRUE REDIST-OSPF FALSE DEFAULTMETRIC 2 | ||
+ | SET RIP WAN0 ENABLED TRUE TYPE ACTIVE | ||
+ | SET RIP WAN0 AUTH TYPE NONE | ||
+ | SET RIP UP | ||
+ | |||
+ | SET ROUTES DEFAULT GW1 10.1.1.5 COST1 0 | ||
+ | SET ROUTES UP | ||
+ | CONFIG SAVE | ||
+ | |||
+ | </syntaxhighlight> | ||
+ | #* '''R3:''' <syntaxhighlight lang=text> | ||
+ | CENTRAL > | ||
+ | SET LAN LAN0 PURGE | ||
+ | SET LAN LAN1 PURGE | ||
+ | SET WAN WAN0 PROTO HDLC IP 10.1.1.1 MASK 255.255.255.252 PEER 10.1.1.2 UP | ||
+ | SET WAN WAN1 PROTO HDLC IP 10.1.1.5 MASK 255.255.255.252 PEER 10.1.1.6 UP | ||
+ | |||
+ | SET RIP REDIST-STATIC TRUE REDIST-CONNECTED TRUE REDIST-OSPF FALSE DEFAULTMETRIC 2 | ||
+ | SET RIP WAN0 ENABLED TRUE TYPE ACTIVE | ||
+ | SET RIP WAN0 AUTH TYPE NONE | ||
+ | SET RIP WAN1 ENABLED TRUE TYPE ACTIVE | ||
+ | SET RIP WAN1 AUTH TYPE NONE | ||
+ | SET RIP UP | ||
+ | |||
+ | SET LAN LAN0 IP 192.168.1.231 MASK 255.255.255.0 BROADCAST 192.168.1.255 UP | ||
+ | SET ROUTES DEFAULT GW1 192.168.1.1 COST1 0 | ||
+ | SET ROUTES UP | ||
+ | CONFIG SAVE | ||
+ | |||
+ | |||
+ | </syntaxhighlight> | ||
+ | # Para conferir as configurações das interfaces, use o comando ''show'' seguido da interface. Exemplo: <syntaxhighlight lang=text> | ||
+ | # SHOW WAN WAN0 ALL | ||
+ | # Para as rotas construidas dinamicamente pelo protocolo RIP: | ||
+ | # SHOW ROUTES ALL | ||
+ | </syntaxhighlight> | ||
+ | # Assim que os enlaces forem estabelecidos, o que pode ser conferido com o comando ''show'' interface aplicado às interfaces, ''conclua'' a configuração da rede (rotas nos pcs e roteadores). Ela deve ser configurada de forma que um computador possa se comunicar com qualquer outro computador da outra rede, e também acessar a Internet. Para isso, use os comandos nos PCs como: | ||
+ | #* sudo ifconfg eth0 x.x.x.x netmask m.m.m.m up - para atribuir outro endereço na placa de rede | ||
+ | #* sudo route add default gw x.x.x.x - para atribuir um novo gateway para a placa de rede | ||
+ | #* sudo route add -net x.x.x.x netmask m.m.m.m eth0 - para associar uma nova rede a interface eth0 | ||
+ | #* route -n - para ver a tabela atual de roteamento | ||
+ | # Observe que optamos pelo uso de protocolos de roteamento dinâmico. Procure entender melhor como foi feita essa configuração, a partir do que está no manual, começando pela página 82. | ||
+ | # Para o PC do professor aplique os comandos: <syntaxhighlight lang=bash> | ||
+ | $ sudo route add -net 192.168.x.0 netmask 255.255.255.0 eth0 - x={10,20,30,40} | ||
+ | $ sudo route add -net 192.168.x.0 netmask 255.255.255.0 gw 192.168.1.231 - x={10,20,30,40} | ||
+ | </syntaxhighlight> | ||
+ | # Para os PCs das subredes direita e esquerda: <syntaxhighlight lang=bash> | ||
+ | $ sudo ifconfig eth0 192.168.x.y netmask 255.255.255.0 up - x={10,20,30,40}; y={1,2,3,4} | ||
+ | $ sudo route add default gw 192.168.x.254 - x={10,20,30,40} </syntaxhighlight> | ||
+ | # Veja se o status das interfaces e protocolos da WAN e LAN de todos os routers estão em UP. Anote e avalie a configuração de todos os routers e os PCs das duas LANs direita e esquerda. | ||
+ | # Verificar e anotar todas as configurações e instalações dos componentes de redes, modens, cabos, adaptadores, manobras dos cabos, etc... | ||
+ | # Verificar e anotar todas as configurações lógicas dos modens, routers e PCs. | ||
+ | # Acessar as redes mutuamente qualquer computador de um subrede deve acessar qualquer outro da outra subrede; | ||
+ | # Acessar a internet em todos os PCs; | ||
+ | # Interprete as configurações dos routers e destaque como está configurada a rede | ||
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Edição das 23h46min de 11 de setembro de 2016
Professores da Unidade Curricular
- 2016-2 - Jorge Henrique B. Casagrande
- 2016-1 - Jorge Henrique B. Casagrande (Diário de aulas)
- 2015-2 - Jorge Henrique B. Casagrande (Diário de aulas)
- 2015-1 - Jorge Henrique B. Casagrande (Diário de aulas)
- 2014-2 - Jorge Henrique B. Casagrande (Diário de aulas)
- 2014-1 - Jorge Henrique B. Casagrande (Diário de aulas)
Carga horária, Ementas, Bibliografia
Plano de Ensino
Dados Importantes
Professor: Jorge Henrique B. Casagrande
Email: casagrande@ifsc.edu.br
Atendimento paralelo: 2as e 6as das 17:30h às 18:50h (Sala de Desenvolvimento de TELE II)
Link alternativo para Material de Apoio da disciplina: http://www.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED
Avaliações
Resultados das Avaliações
Matrícula | Aluno | A1 | A2 | A3 | A4 | P | REC A1 | REC A2 | REC A3 | REC A4 | REC P | MÉDIA | CONCEITO |
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LEGENDA E DETALHES
- An = Avaliação n
- 70% da Avaliação final (n=1,2,3 e 4) - Programadas para cada parte do programa - Parte do valor de cada avaliação An será considerado a AI = Avaliação Individual que é 20% da Avaliação correspondente - abrange méritos de desempenho, assiduidade, cumprimento de tarefas, trabalho em equipe e em sala ou de listas de exercícios ou ainda tarefas para casa;
- P = PROVÃO final
- Prova escrita, teórica com peso de 30% da Avaliação Final; Contempla todo conteúdo abordado na disciplina;
- REC An e P = Recuperação da Avaliação An e P
- A recuperação de todas An serão em data específica marcada com a turma e o aluno só tem a obrigação de recuperar (An ou PF)<60;
- np = não publicado aqui.
- NF = Nota Final com critério de arredondamento de +/-5 pontos considerando a fórmula abaixo
- NF = 0,175(soma{MaiorNota{An,REC An}}) + 0,3(MaiorNota{P,REC P}})
Se NF < 60 --> Reprovado
Se >=60 --> Aprovado
Toda vez que voce encontrar a marcação ao lado de alguma atividade, significa que essa atividade estará sendo computada na avaliação como An. O prazo estabelecido para entrega estará destacado ao lado da atividade. Portanto, não perca o prazo limite para entrega. Atividades entregues fora do prazo terão seu valor máximo de nota debitado de 10 pontos ao dia.
Recados Importantes
Uso da Wiki: Todo o repositório de material de apoio e referências de nossas aulas passam a usar a Wiki de tele. Para interação fora da sala de aula, acessem nosso grupo no whatsapp.
ATENÇÃO: Uma avaliação poderá ser recuperada somente se existir justificativa reconhecida pela coordenação. Desse modo, deve-se protocolar a justificativa no prazo de 48 horas, contando da data e horário da avaliação, e aguardar o parecer da coordenação. O não cumprimento desse procedimento implica a impossibilidade de fazer a recuperação, e assim a reprovação na disciplina.
Material de Apoio
- Tabela de leitura básica das Bibliografias recomendadas (PARA O PROVÃO FINAL)
Referência | Tópicos | Observações |
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Kurose 5ª edição | 1.1, 1.2, 1.3 | |
Forouzan 4ª edição | 6.1, 8.3 e 18.1 | |
Tanenbaum 4ª edição |
- Slides utilizados durante algumas aulas
- Manuais e outros
Bibliografia Básica
- Redes de Computadores e a Internet, 5a edição, de James Kurose.
- Redes de Computadores, 4a edição, de Andrew Tanenbaum.
- Comunicação de Dados e Redes de Computadores, 4a edição, de Behrouz Forouzan.
- Links para outros materiais, normas, artigos, e apostilas do prof. Jorge Casagrande
- Comunicação de dados e Redes de Computadores, de Berhouz Forouzan (alguns capítulos no Google Books)
Para pesquisar o acervo das bibliotecas do IFSC:
Softwares
- Netkit: possibilita criar experimentos com redes compostas por máquinas virtuais Linux
- IPKit: um simulador de encaminhamento IP (roda direto dentro do navegador)
Diário de aulas RED29005 - 2016-2 - Prof. Jorge H. B. Casagrande
12/08 - Redes de Acesso |
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12/08 - Redes de Acesso
Explanação básica sobre as diferente redes de acesso que já foram, são ou que serão utilizadas pelas operadoras para oferecer serviços de acesso aos clientes finais. Dial-up Linha discada para o acesso à internet. Em meados do 1990, as operadoras de telefone começaram oferecer este serviço ao seu cliente final. O acesso dá-se por meio de um provedor, provedor este que o cliente final tem a opção de escolher ou poderia ser sua operadora de telefone. Este serviço, utiliza a infraestrutura da rede telefônica que já está instalada. O acesso a internet é feito pelo mesmo par que entrega o sinal do telefone, para navegar na internet o cliente precisa ter um modem discado, tendo o modem o cliente usa um número de telefone e faz a conexão, uma vez que foi feita a conexão com a internet o cliente não fazia ou recebia ligações telefônicas. O acesso era extremamente caro, pois o cliente pagava por minutos de acesso e o preço geralmente era o mesmo cobrado por uma ligação. XDSL – Digital Subscriber Line Serviço de acesso a banda larga. Geralmente a compra do serviço de banda larga, provem da mesma operadora que entrega o serviço telefônico na casa do cliente final. Para acessar a internet é preciso um modem DSL, assim como o serviço geralmente é feito pela mesma prestadora de serviço telefônico, a operadora oferece ao seu cliente o modem DSL em forma de comodato. Este serviço utilizada a mesma infraestrutura de rede telefônica, nesta situação, dados e sinais telefônicos são transmitidos na mesma linha e codificados em frequências diferentes. HFC – Hybrid Fiber Coax O cabo coaxial é utilizado entregar o serviço de internet, faz uso da infraestrutura das empresas operadoras de TV a cabo. Para o acesso à internet a cabo é necessário que seja utilizado modens a cabo. FTTH – Fiber-To-The -Home FTTH – Dedicado, a fibra é ligada diretamente da operadora à residencia, devido o custo alto para a entrega da fibra na casa do cliente, não há distribuição D-FTTH na área residencial. É considerada uma tecnologia para o mercado futuro. Com a Multiplexação por divisão de comprimento de onda, permitira uma vasta gama de serviços.
A definição mais simples que podemos citar sobre uma rede sem fio é: “ Uma rede na qual pelo menos dois terminais (computador portátil, PDA, celular, etc) podem comunicar sem ligação telegráfica.” A rede sem fio, nos permite estar conectado , mesmo deslocando-se num perímetro geográfico. A rede sem fio oferece o que é mais atual, a mobilidade. As redes sem fio baseiam-se numa ligação que utiliza ondas radioelétricas ( rádio e infravermelho) no lugar nos costumeiros cabos. A redes sem fio permitem ligar equipamentos distantes por alguns poucos metros ou quilômetros. Algumas categorias de redes sem fio. Wireless Personal Network ( WPAN) O PAN sem fio é baseado no padrão IEEE 802.15, a principal tecnologia WPAN é o Bluetooth ( IEEE 802.15.1), HomeRF , ZigBee e por último as ligações infravermelhas. WLAN ( Redes Locais sem Fio) Dentro da WLAN, está o WIFI ( IEEE 802.11) e HiperLAN2 (High Desempenho Rádio LAN 2.0). WMAN ( Wireless Metropolitan Area Network) Baseiam-se no IEEE80.16 e é conhecida como Anel Local de Rádio ( BLR) .
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:T%C3%A9cnicas_de_acessos.png |
15/08 - Comparação entre Redes de Acesso |
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15/08 - Comparação entre Redes de Acesso
ATENÇÃO: Para reforço dos assuntos tratados na aula de hoje, faça uma leitura dos itens 6.1, 8.3 e 18.1 do Forouzan |
19/08 - Redes Privadas e o Modelo básico de Comunicação de Dados | ||||||||||||||||||||||||
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19/08 - Redes Privadas e o Modelo básico de Comunicação de Dados
Questões sobre o modelo básico de comunicação serial1) Em nível de conexão elétrica entre os computadores (comunicação física), mesmo com a “salada” de cabos e adaptadores utilizados, que quantidade de fios e sinais básicos trafegados por eles que realmente ficaram envolvidos para efetivar a comunicação? 2) Se sua equipe concorda que este é um modelo básico de comunicação de dados, porque não se utilizou modems (DCE´s) para realizar este experimento? 3) Do ponto de vista de um computador que está recebendo os sinais elétricos em sua ID, o mesmo irá interpretá-los como uma seqüência de bits que serão decodificados conforme SUA configuração. Em nosso experimento verificamos que existem erros na comunicação quando se configura um ou mais parâmetros diferentes entre PCs. Isso porque a informação recebida possui uma organização diferente do esperado. Algumas situações não ocorreram erros apesar de configurações diferentes, como por exemplo, com o número de stop-bits. Concluam estas explicações!!!
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22/08 - Comunicação Assíncrona e Interfaces Digitais |
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22/08 - Comunicação Assíncrona e Interfaces Digitais
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26/08 - Interfaces Digitais |
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26/08 - Interfaces Digitais
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29/08 - Prática com Interfaces Digitais | ||||||||||||||||||||||||||||
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29/08 - Prática com Interfaces Digitais
Abaixo uma tabela resumo sobre os principais circuitos contidos em variados tipos de Interface Digital. Observe que a coluna "origem" indica em que tipo de equipamento de um circuito (ou modelo) básico de comunicação de dados (CBCD) se encontra a fonte do sinal correspondente.
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02/09 - Modens Analógicos |
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02/09 - Modens Analógicos
Uma classificação genérica de aplicações entre modens analógicos e modens banda base (digitais): Abaixo uma Arquitetura interna básica de um modem analógico: |
05/09 - Modens Banda Base e Práticas com modens | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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29/08 - 05/09 - Modens Banda Base e Práticas com modens
https://www.pop-rs.rnp.br/~berthold/etcom/teleproc-2000/modemAnalogico/modem_interno.html Abaixo uma arquitetura básica de um modem digital de baixas taxas de transmissão (<256Kbps).
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09/09 - Práticas com CBCD |
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09/09 - Práticas com CBCD
- com modens 64Kbps @ 4fios (Codificação HDB3); - com modens 64Kbps @ 2 fios; - com modens SHDSL @ 2fois; |
12/09 - Redes Privativas |
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12/09 - Redes Privativas
Para esta atividade deve ser implementada uma rede rede física composta por três roteadores da Digitel, que devem ser interconectados como mostrado abaixo: A rede contém dois enlaces dedicados ponto-à-ponto (simulando duas SLDDs formadas por LPCDs à 2 fios) com modems digitais operando a 2 Mbps. Os Modens da DIGITEL modelo DT2048SHDSL estão configurados da seguinte forma: (chaves em ON)
Todos os roteadores estão configurados com protocolo HDLC em suas interfaces serias WAN e rodando o algoritmo de roteamento RIP em sua forma mais básica para evitar a configuração de rotas estáticas na interligação das LANs do switches direito e esquerdo.
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