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A '''Rede Mesh''' é uma topologia em que nós (roteadores, ''switches'', dispositivos retransmissores) ligam-se diretamente, dinamicamente ou de forma não hierárquica a outros nós tanto quanto for possível cooperando um com o outro de maneira a rotear o tráfego de forma eficiente. Esse tipo de rede organiza-se dinamicamente e autoconfigura-se, o que reduz a dificuldade na configuração. Essa habilidade de autoconfiguração possibilita a distribuição dinâmica de carga, especialmente quando algum nó falha. Isso reduz os custos de manutenção e traz tolerância à falhas.<br /> | A '''Rede Mesh''' é uma topologia em que nós (roteadores, ''switches'', dispositivos retransmissores) ligam-se diretamente, dinamicamente ou de forma não hierárquica a outros nós tanto quanto for possível cooperando um com o outro de maneira a rotear o tráfego de forma eficiente. Esse tipo de rede organiza-se dinamicamente e autoconfigura-se, o que reduz a dificuldade na configuração. Essa habilidade de autoconfiguração possibilita a distribuição dinâmica de carga, especialmente quando algum nó falha. Isso reduz os custos de manutenção e traz tolerância à falhas.<br /> | ||
As Rede Mesh contrapõem-se à topologia de árvore, a qual um conjunto de dispositivos de rede estão ligados entre si por uma rede menor e esta rede menor, por sua vez, está ligada à uma conexão única.<br /> | As Rede Mesh contrapõem-se à topologia de árvore, a qual um conjunto de dispositivos de rede estão ligados entre si por uma rede menor e esta rede menor, por sua vez, está ligada à uma conexão única.<br /> | ||
+ | [[File:Exemplo-de-rede-mesh.jpg|200px|thumb|Exemplo prático de amplo uso em cidade]] | ||
A transmissão das mensagens pode dar-se de duas formas: | A transmissão das mensagens pode dar-se de duas formas: | ||
* Roteamento: a mensagem é propagada de nó em nó até alcançar o destino. Para garantir que o caminho existe, a rede deve permitir conexões contínuas e reconfigurar-se em caso de caminhos quebrados. Para isso, utiliza-se um algoritmo chamado ''Ponte para o caminho mais curto'' ou ''Shortest Path Bridging'', que usa o protocolo de estado de ''link'' para obter os membros e a topologia da rede. | * Roteamento: a mensagem é propagada de nó em nó até alcançar o destino. Para garantir que o caminho existe, a rede deve permitir conexões contínuas e reconfigurar-se em caso de caminhos quebrados. Para isso, utiliza-se um algoritmo chamado ''Ponte para o caminho mais curto'' ou ''Shortest Path Bridging'', que usa o protocolo de estado de ''link'' para obter os membros e a topologia da rede. | ||
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Esta tecnologia foi inicialmente desenvolvida para o uso militar pela ''Defense Advanced Research Projects Agency'' (DARPA), de maneira que cada nodo poderia servir como roteador dinâmico para todos os outros nodos. Dessa forma, mesmo com a falha de algum ponto da rede, os restantes poderia continuar se comunicando e, caso necessário, servirem de ''uplink''.<br /> | Esta tecnologia foi inicialmente desenvolvida para o uso militar pela ''Defense Advanced Research Projects Agency'' (DARPA), de maneira que cada nodo poderia servir como roteador dinâmico para todos os outros nodos. Dessa forma, mesmo com a falha de algum ponto da rede, os restantes poderia continuar se comunicando e, caso necessário, servirem de ''uplink''.<br /> | ||
Inicialmente, cada nodo operava em modo ''half-duplex'', ou seja, podiam apenas transmitir ou receber, mas não ambos simultaneamente. Com a criação de rádios mais complexos, os nós poderiam receber e transmitir pacotes simultaneamente. | Inicialmente, cada nodo operava em modo ''half-duplex'', ou seja, podiam apenas transmitir ou receber, mas não ambos simultaneamente. Com a criação de rádios mais complexos, os nós poderiam receber e transmitir pacotes simultaneamente. | ||
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Edição das 15h21min de 3 de agosto de 2018
Professores da Unidade Curricular
- 2018-2 - Jorge Henrique B. Casagrande
- 2018-1 - Jorge Henrique B. Casagrande (Diário de aulas)
- 2017-2 - Jorge Henrique B. Casagrande (Diário de aulas)
- 2017-1 - Jorge Henrique B. Casagrande (Diário de aulas)
- 2016-2 - Jorge Henrique B. Casagrande (Diário de aulas)
- 2016-1 - Jorge Henrique B. Casagrande (Diário de aulas)
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- 2015-1 - Jorge Henrique B. Casagrande (Diário de aulas)
- 2014-2 - Jorge Henrique B. Casagrande (Diário de aulas)
- 2014-1 - Jorge Henrique B. Casagrande (Diário de aulas)
Carga horária, Ementas, Bibliografia
Plano de Ensino
Dados Importantes
Professor: Jorge Henrique B. Casagrande
Email: casagrande@ifsc.edu.br
Atendimento paralelo: 3as e 6as das 17:35h às 18:30h (Sala de Desenvolvimento de TELE II, COTEL ou Laboratório de Redes de Computadores)
Link alternativo para Material de Apoio da disciplina: http://www.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED
Avaliações
Resultados das Avaliações
Matrícula | Aluno | A1 | A2 | A3 | REC A1 | REC A2 | MÉDIA | NF |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
ALISSON | 0/0/0/0 | 0/0/0/0 | 0/0/0/0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
FELIPE | 0/0/0/0 | 0/0/0/0 | 0/0/0/0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
GUILHERME | 0/0/0/0 | 0/0/0/0 | 0/0/0/0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
JENEFFER | 0/0/0/0 | 0/0/0/0 | 0/0/0/0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
JOÃO | 0/0/0/0 | 0/0/0/0 | 0/0/0/0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
RICARDO | 0/0/0/0 | 0/0/0/0 | 0/0/0/0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
YARA | 0/0/0/0 | 0/0/0/0 | 0/0/0/0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
LEGENDA E DETALHES - Atualização da forma de avaliação depois da conversa com a turma em 17/05
- An = Avaliação n
- A média das An é 70% da Avaliação final (n=1,2 e 3);
Cada An é composta por:
* 70% de uma atividade principal como prova, artigo, resenha, seminário, experimento entre outros e/ou média desses;
* 30% de Avaliação Individual da avaliação n correspondente (AIn) - que é a média de notas de atividades extras e nota final atribuída pelo professor a qual reflete os méritos do aluno no desempenho, assiduidade, cumprimento de tarefas, trabalho em equipe e em sala ou de listas de exercícios ou ainda tarefas para casa.
- Componentes da A1
- Redes de Acesso (aula 27/02)/assunto 2 (aula xx/xx)/ assunto 3 (aula xx/xx)/...
- Componentes da A2
- assunto 1 (aula xx/xx)/assunto 2 (aula xx/xx)/ assunto 3 (aula xx/xx)/...
- Componentes da A3
- assunto 1 (aula xx/xx)/assunto 2 (aula xx/xx)/ assunto 3 (aula xx/xx)/...
- Recuperação final
- Prova escrita, teórica visando recuperar An as quais não alcançaram nota maior ou igual a 60; Contempla o conteúdo abordado da parte correspondente da disciplina; As notas da recuperação serão registradas em REC An = Recuperação da Avaliação An;
- Média = Nota Final com critério de arredondamento de +/-5 pontos
Se Média < 60 --> Reprovado
Se >=60 --> Aprovado
- Importante!
- Considerando o sistema de registro de notas do SIGAA, as notas finais de cada An serão registradas com valores inteiros de 0 a 10, correspondentes ao valor de cada An/10 e o critério de arredondamento de 5 pontos;
- O valor de NF será o valor Média das avaliações An.
Resultados do Journal RED18-2 (50% da avaliação de A3)
Matrícula | Aluno | Revisor1 | Revisor2 | Revisor3 | Professor | NF Artigo |
---|---|---|---|---|---|---|
ALISSON | ||||||
FELIPE | ||||||
GUILHERME | ||||||
JENEFFER | ||||||
JOÃO | ||||||
RICARDO | ||||||
YARA |
Toda vez que voce encontrar a marcação ao lado de alguma atividade, significa que essa atividade estará sendo computada na avaliação como AIn de An. O prazo estabelecido para entrega estará destacado ao lado da atividade. Portanto, não perca o prazo limite para entrega. Atividades entregues fora do prazo terão seu valor máximo de nota debitado de 10 pontos ao dia.
Recados Importantes
Uso da Wiki: Todo o repositório de material de apoio e referências de nossas aulas passam a usar a Wiki de tele. Para interação fora da sala de aula, acessem nosso grupo no whatsapp.
ATENÇÃO: Uma avaliação poderá ser recuperada somente se existir justificativa reconhecida pela coordenação. Desse modo, deve-se protocolar a justificativa no prazo de 48 horas, contando da data e horário da avaliação, e aguardar o parecer da coordenação. O não cumprimento desse procedimento implica a impossibilidade de fazer a recuperação, e assim a reprovação na disciplina.
Material de Apoio
- Tabela de leitura básica das Bibliografias recomendadas (PARA AVALIAÇÃO FINAL)
Referência | Tópicos | Observações |
---|---|---|
Kurose 5ª edição | 1.1, 1.2, 1.3, 5.8. | |
Forouzan 4ª edição | cap 3, 4.3, 6.1, 8.3 e 18.1 | |
Tanenbaum 4ª edição | cap 4, 5.4.5 (ou seção 5.6.5 da 5ª ed.) |
- Atividades extra sala de aula
- Slides utilizados durante algumas aulas
- Manuais e outros
- Guia Rápido de Configuração Modem DT2048SHDSL;
- Manual Modem DT2048SHDSL; da Digitel;
- Manual Modem Router NR2G; da Digitel;
Bibliografia Básica
- Redes de Computadores e a Internet, 5a edição, de James Kurose.
- Redes de Computadores, 4a edição, de Andrew Tanenbaum.
- Comunicação de Dados e Redes de Computadores, 4a edição, de Behrouz Forouzan.
- Links para outros materiais, normas, artigos, e apostilas do prof. Jorge Casagrande
- Comunicação de dados e Redes de Computadores, de Berhouz Forouzan (alguns capítulos no Google Books)
Para pesquisar o acervo das bibliotecas do IFSC:
Softwares e Links úteis
- Netkit: possibilita criar experimentos com redes compostas por máquinas virtuais Linux
- IPKIT: um simulador de encaminhamento IP em java (roda direto no navegador)
- editor de PDF:
- Padrões diversos de protocolos para IoT
Diário de aulas RED29005 - 2018-2 - Prof. Jorge H. B. Casagrande
27/07 - Os Meios de transmissão e suas limitações |
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27/07 - Os Meios de transmissão e suas limitações
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31/07 - Redes de Acesso | ||||||||||||||||||||||||
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31/07 - Redes de Acesso
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02/08 - Das redes de Acesso as Redes de Transporte |
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02/08 - O modelo básico de Comunicação de Dados
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