Mudanças entre as edições de "RED29004-2016-2"
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## Que diferenças lhe pareceram mais pronunciadas? | ## Que diferenças lhe pareceram mais pronunciadas? | ||
## Como isso deve afetar as aplicações que usam esses protocolos? | ## Como isso deve afetar as aplicações que usam esses protocolos? | ||
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==== Experimento 3 ==== | ==== Experimento 3 ==== |
Edição das 08h17min de 11 de outubro de 2016
Diário de aula de RED29004 - 2016-2 - Prof. Odilson T. Valle
Dados Importantes
Professor: Odilson Tadeu Valle
Email: odilson@ifsc.edu.br
Atendimento paralelo: 3ª das 15h40 às 16h35 e 6ª das 9h40 às 10h35. Local: Lab. de Desenvolvimento.
- Avaliações
- 3 avaliações (A1, A2 e A3) mais um seminário (S).
- Conceito mínimo para não necessitar reavaliação: 6.
- Conceito final obtido pela "média" das avaliações.
- Reavaliação única a ser realizada no último dia de aula.
IMPORTANTE: o direito de recuperar uma avaliação em que se faltou somente existe mediante justificativa reconhecida pela coordenação. Assim, deve-se protocolar a justificativa no prazo de 48 horas, contando da data e horário da avaliação e aguardar o parecer da coordenação.
Plano de Ensino
Cronograma de Atividades
RED29004 2016-2 - Prof. Odilson T. Valle
Material de apoio
Applets do Kurose
Vários aplicativos com representação dinâmica de características das redes de computadores.
Listas de exercícios
Lista de exercícios 1 - Introdução |
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Lista de exercícios 2 - Camada de Aplicação |
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Lista de exercícios 3 - Camada de Transporte |
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Lista de exercícios 4 - Camada de Rede | ||||||||||
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Lista de exercícios 5 - Camada de Enlace e Redes Multimídia |
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Transparências utilizadas durante as aulas
Slides do Kurose referentes ao capítulo 1
Slides do Kurose referentes ao capítulo 2
Slides do Prof. Emerson - DNS, FTP, Web, Email...
Slides do Kurose referentes ao capítulo 7
Slides do Kurose referentes ao capítulo 3 e versão antiga
Slides do Kurose referentes ao capítulo 4
Slides do Kurose referentes ao capítulo 5
Roteiros para laboratório
Laboratório 1 - Ping, Traceroute e Wireshark |
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Objetivos
Conceitos introdutórios para uso do laboratórioA rede do laboratório em uso segue o modelo apresentado no diagrama da Figura 1. Máquinas virtuaisEventualmente serão utilizadas nessa disciplina. Os Laboratórios de Redes de Computadores estão equipados com N+1 (N = número de computadores para alunos) computadores conectados em rede e com acesso a Internet, Figura 1. A rede local do laboratório tem endereço IP 192.168.1.0/24. A máscara de rede /24 indica que o último byte do endereço é utilizado para identificar cada máquina, por exemplo 192.168.1.1, 192.168.1.2, etc. O sistema operacional hospedeiro é o Linux Ubuntu. Como os laboratórios são utilizados por várias disciplinas/alunos/professores, os usuários não tem acesso a senha de root (administrador). Para possibilitar a execução de comandos exclusivos do administrador (usuário root), cada computador tem instaladas máquinas virtuais, as quais podem ser lançadas a partir do aplicativo VirtualBox. As máquinas virtuais pertencem a mesma rede local do laboratório e tem endereçamento 192.168.1.x, sendo o byte que identifica a máquina (x) deverá ser manualmente configurado com a seguinte regra: M1 – 101, M2 – 102,..., M9 – 109, M10 – 110,..., M14 – 114 . Por exemplo:, M1 ficará com o endereço 192.168.1.101. Roteiro de atividadesifconfigO aplicativo ifconfig pode ser utilizado para visualizar a configuração ou configurar uma interface de host em redes TCP/IP. Se nenhum argumento for passado na chamada do ifconfig, o comando mostra a configuração atual de cada interface de rede. Consultar as páginas man ifconfig do Linux para maiores detalhes sobre o funcionamento deste aplicativo, o qual permite ativar/desativar a interface, configurar o endereço IP, definir o tamanho da MTU, redefinir o endereço de hardware se a interface suporta, redefinir a interrupção utilizada pelo dispositivo, entre outros.
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Laboratório 2 - Desvendando o HTTP com Wireshark |
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Fonte base: Wireshark - HTTP Objetivos
A Interação Básica GET/Resposta do HTTPVamos iniciar a nossa exploração do HTTP baixando um arquivo em HTML simples - bastante pequeno, que não contém objetos incluídos. Faça o seguinte:
O exemplo da figura 1 mostra na janela de listagem de pacotes duas mensagens HTTP capturadas:
Responda às seguintes perguntas e imprima as mensagens GET e a resposta e indique em que parte da mensagem você encontrou a informação que responde às questões.
A Interação HTTP GET Condicional/RespostaA maioria dos navegadores web tem um cache (seção 2.2.6 do livro) e, desta forma, realizam GET condicional quando baixam um objeto HTTP. Execute os seguintes passos:
Responda às seguintes questões:
Baixando Documentos LongosNos exemplos até agora, os documentos baixados foram simples e pequenos arquivos em HTML. Vamos ver o que acontece quando baixamos um arquivo em HTML grande. Faça o seguinte:
Na janela de listagem de pacotes, você deve ver a sua mensagem HTTP GET, seguida por uma reposta em vários pacotes. Esta resposta em vários pacotes merece uma explicação. Lembre-se da seção 2.2 do livro (veja a figura 2.9) que a mensagem de resposta HTTP consiste de uma linha de status, seguida por zero ou mais linhas de cabeçalhos, seguida por uma linha em branco, seguida pela carga útil (Content-Length). No caso do nossa HTTP GET, a carga útil na resposta é o arquivo HTTP completo. No nosso caso aqui, o arquivo em HTML é bastante longo, e a informação de 11747 bytes é muito grande para caber em um segmento TCP. A resposta HTTP simples é então quebrada em vários pedaços pelo TCP, com cada pedaço sendo contido dentro de um segmento TCP separado. Cada segmento TCP é capturado em um pacote separado pelo Wireshark, clique sobre o nono "Reassembled TCP Segments" no Wireshark. Responda às seguintes questões:
Documentos HTML com Objetos IncluídosAgora que vimos como o Wireshark mostra o tráfego capturado para arquivos em HTML grandes, nós podemos observar o que acontece quando o seu browser baixa um arquivo com objetos incluídos, no nosso exemplo, imagens que estão armazenadas em outros servidores. Faça o seguinte:
Responda às seguintes questões:
HTTPSPara finalizar, vamos capturar sequências de mensagens HTTPS, somente a título de comparação. Execute os seguintes procedimentos:
Responda:
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Laboratório 3 - Serviço de Nomes (DNS) |
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ObjetivosO Domain Name System (DNS) traduz nomes de hosts em endereços Internet Protocol (IP), preenchendo uma lacuna crítica na infraestrutura da Internet. Neste laboratório, observaremos mais de perto:
Lembre-se de que o papel do cliente no DNS é relativamente simples - um cliente envia uma consulta ao seu DNS, e obtém uma resposta. Muito pode acontecer “por baixo dos panos”, de forma invisível aos clientes DNS, enquanto os servidores DNS, organizados hierarquicamente, comunicam-se entre si para, ou recursivamente ou iterativamente, resolver uma consulta DNS de um cliente. Do ponto de vista do cliente DNS, contudo, o protocolo é bastante simples - uma consulta é feita ao seu servidor DNS e uma resposta é recebida deste servidor. Consultas DNS por meio de ferramentas especializadas
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Laboratório 4 - Entendendo sockets |
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ObjetivosEntender o conceito de sockets. Processos que rodam em máquinas diferentes se comunicam entre si enviando mensagens para sockets. Um processo é semelhante a uma casa e o socket do processo é semelhante a uma porta. A aplicação reside dentro da casa e o protocolo da camada de transporte reside no mundo externo. Um programador de aplicação controla o interior da casa mas tem pouco (ou nenhum) controle sobre o exterior. Descrição da aplicação a ser desenvolvida em UDP e TCP
Programação de sockets com UDPA aplicação cliente-servidor usando UDP tem a estrutura apresentada na Figura baixo. Utilizamos a linguagem Python por expor com clareza os principais conceitos de sockets. Quem desejar pode implementar em outras linguagens, por exemplo um modelo para programação de sockets utilizando a API Posix encontra-se aqui. Como fica evidente na Figura acima, os processos cliente e servidor rodam em máquinas distintas e se comunicam justamente enviando mensagens via sockets, que abstrai qualquer necessidade de conhecimento das camadas subjacentes. Roteiro
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Laboratório 5 - TCP x UDP |
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ObjetivosO objetivo desses experimentos é evidenciar as diferenças entre os protocolos TCP e UDP. Ambos protocolos de transporte podem ser usados por aplicações que precisem se comunicar. Porém cada um deles têm certas propriedades, então a escolha precisa ser realizada baseada no tipo de comunicação a ser feita pela aplicação. Experimento 1O que aconteceria se um arquivo fosse transferido de um computador a outro com ambos protocolos?
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Laboratórios 6 e 7 - Protocolos de roteamento |
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ObjetivosAnalisar o funcionamento de protocolos de roteamento estático e dinâmico da Internet, em particular as tabelas estáticas de roteamento, o protocolo RIP e OSPF, a partir de uma estrutura física formada por roteadores e redes locais. Para atingir tais objetivos utilizaremos o netkit2. Leia o tutorial de como o netkit2 trabalha com roteadores. Em todos os experimentos será utilizado como base a seguinte arquitetura de rede: Experimento 1: tabelas estáticas de roteamentoTempo aproximado para execução e conferência: 1 h
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Laboratório 8 - Neighbor Discovery no IPv6 |
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Este roteiro foi baseado no material disponível em [1]. Slides de endereçamento IPv6. Guia didático de endereçamento IPv6 obtido de http://ipv6.br/. Objetivos do laboratório:
Introdução teóricaObs.: texto copiado literalmente de: Laboratório de IPv6. A descoberta de vizinhança por meio do protocolo Neighbor Discovery no IPv6 é um procedimento realizado pelos nós de uma rede para descobrir endereços físicos dos dispositivos vizinhos presentes no mesmo enlace. A função deste protocolo se assemelha à função do ARP e do RARP no IPv4. O procedimento é iniciado quando um dispositivo tenta enviar um pacote cujo endereço físico de destino é desconhecido. O nó solicitante envia uma mensagem Neighbor Solicitation (NS) para todos os nós do enlace pertencentes ao grupo multicast solicited-node (ff02::1:ffXX:XXXX), de modo que XX:XXXX são os últimos 24 bits do endereço IPv6 em que está interessado. É possível notar que, por uma coincidência dos últimos 24 bits, é bastante provável que apenas o nó de destino faça realmente parte deste grupo. Isto é um truque interessante do IPv6 para diminuir o tráfego deste tipo de pacote na rede. Na mensagem NS, o endereço IPv6 a ser resolvido é informado no campo Target. O campo Source link-layer address informa ao nó de destino o endereço MAC do nó de origem, poupando-o de ter que fazer o mesmo procedimento no sentido inverso. O nó de destino, dono do IPv6 requisitado, ao receber este pacote, envia uma mensagem Neighbor Advertisement (NA) como resposta diretamente ao nó requisitante. O seu endereço físico será informado no campo Target link-layer address. A informação de mapeamento entre endereços IP e endereços físicos é armazenada em uma tabela chamada neighbor cache. Nela também fica registrado o status de cada destino, informando se o mesmo é alcançável ou não. Roteiro de atividades:A figura abaixo apresenta o diagrama esquemático da rede a ser montada/analisada. Observe que todos os IPv6 Global Unicast já estão definidos na mesma, são esses IP que utilizaremos em nosso experimento.
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Softwares
- Netkit2: possibilita criar experimentos com redes compostas por máquinas virtuais Linux.
- CORE Network Emulator
- Vários laboratórios virtuais do NetKit, prontos para uso, que focam em serviços específicos de redes de computadores.
Curiosidades
- Monitoramento do tráfego RNP - PoP-SC
- Monitoramento do tráfego RNP - Nacional
- Rede Clara Internacional
- Animated map shows the undersea cables that power the internet
- Submarine Cable Map 2015
- Redes WiFi no mundo
- History of the Internet
- History of the Internet - legendado
- Warriors of the Net
- Warriors of the Net - legendado
- Browser Wars
- Browser Wars - legendado
- Browser Wars - dublado
- IPv6 no Brasil
- Laboratório de IPv6 - Livro didático contendo vários roteiros para entendimento do IPv6
- HTTP/2 Frequently Asked Questions
Seminários
- Objetivos:
- Aprofundamento teórico em algum tema atual e relevante
- Confecção de um relatório de trabalho no estilo científico
- Apresentação de um trabalho científico
Recomenda-se a confecção do relatório na própria Wiki. O professor criará a página para cada projeto que assim o desejar. Na página do projeto, os membros da equipe podem editar a qualquer hora, sem preocupação com a versão do mesmo. Também facilita o acompanhamento por parte do professor. Utilizando ou não a Wiki, usem esse modelo de relatório.
- Grupos e Temas para 2016-2:
- ????
- Avaliação
- Nota: 0,5 x Documento + 0,5 x Seminário
- Critérios de avaliação
- Instruções sobre o Seminário de Redes I:
- Data para definição de grupos e temas: ????.
- 2 alunos por equipe.
- Os temas devem ser propostos pelas equipes em comum acordo com o professor ou então na data limite o professor apresenta alguns temas e as equipes escolhem.
- Data de entrega do documento: ???? (impreterivelmente).
- O relatório pode ser redigido como uma página da wiki.
- Duração da apresentação: 20 minutos (limitantes: 15 a 25 minutos) + 5 minutos de perguntas.
- As apresentações podem ser realizadas seguindo o conteúdo do relatório (use bastante figuras no relatório, isto facilita a apresentação).
- Se preferirem usar slides, usem esse modelo.
Diário de aulas
Aula 1 - 11/08/2016: Apresentação da disciplina |
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Aula 2 - 16/08/2016: Aula suspensa devido a participação no Treinamento em Tecnologia FPGA Altera.
Aula 3 - 18/08/2016: Aula suspensa devido a participação no Treinamento em Tecnologia FPGA Altera.
Aula 4 - 23/08/16: Redes de Computadores e a Internet
Aula 5 - 25/08/16: Redes de Computadores e a Internet e Visita ao PoP São José da RNP
Aula 6 - 30/08/16: Laboratório 1: Ping, Traceroute e Wireshark
Aula 7 - 01/09/16: Redes de Computadores e a Internet e Camada de Aplicação
Aula 8 - 06/09/16: Camada de Aplicação
Aula 9 - 08/09/16: Laboratório 2: Desvendando o HTTP com Wireshark
Aula 10 - 13/09/16: Camada de Aplicação
Aula 11 - 15/09/16: Laboratório 3: Serviço de Nomes (DNS)
Aula 12 - 20/09/16: Camada de Aplicação e dúvidas para a primeira avaliação.
Aula 13 - 22/09/16: Primeira avaliação
Aula 14 - 27/09/16: Camada de Transporte
Aula 15 - 29/09/16: Laboratório 3: Entendendo sockets
Aula 16 - 04/10/16: Camada de Transporte
Aula 17 - 06/10/16: Camada de Transporte
Aula 18 - 11/10/16: Laboratório 3: TCP x UDP
Aula 19 - 13/10/16: Finalização da camada de Transporte e Dúvidas para segunda avaliação.
Aula 20 - 18/10/16: Segunda avaliação