Mudanças entre as edições de "Comunicação Homem-Máquina"

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== DEFINIÇÕES ==
 
== DEFINIÇÕES ==
  
'''LINGUAGEM PARA CHM:''' É a forma através da qual os usuários se interagem com o sistema, utilizando recursos exclusivamente computacionais. A sua finalidade é permitir a operação e a supervisão de toda a rede do SARTRA( Sistema Automático Remoto de Testes da Rede de Assinantes).
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'''LINGUAGEM PARA CHM:''' É a forma através da qual os usuários se interagem com o sistema, utilizando recursos exclusivamente computacionais. A sua finalidade é permitir a operação e a supervisão de toda a rede do SARTRA (Sistema Automático Remoto de Testes da Rede de Assinantes).
 
 
'''PERIFÉRICOS:''' São os dispositivos através dos quais são estabelecidas as comunicações entre os usuários e o sistema. Podem ser:
 
 
 
Terminal de vídeo com modo de transmissão caractere à caractere; Terminal de vídeo com modo de transmissão por bloco de caractere; Teleimpressora; Impressora; Microcomputadores pessoais; Telefone.
 
  
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'''PERIFÉRICOS:''' São os dispositivos através dos quais são estabelecidas as comunicações entre os usuários e o sistema. Podem ser: Terminal de vídeo com modo de transmissão caractere à caractere; Terminal de vídeo com modo de transmissão por bloco de caractere; Teleimpressora; Impressora; Microcomputadores pessoais; Telefone.
  
 
== DESCRIÇÃO DOS REQUISITOS ==
 
== DESCRIÇÃO DOS REQUISITOS ==
  
 
'''GERAIS:''' A linguagem para CHM deve entender basicamente aos requisitos tais como:  
 
'''GERAIS:''' A linguagem para CHM deve entender basicamente aos requisitos tais como:  
-Segurança - mecanismo que assegurem a rejeição de comandos que comprometam a integridade do sistema, ou nele interfira de modo prejudicial;
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*Segurança - mecanismo que assegurem a rejeição de comandos que comprometam a integridade do sistema, ou nele interfira de modo prejudicial;
-Confiabilidade - garantia de inteligibilidade e funcionabilidade do sistema de CHM;
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*Confiabilidade - garantia de inteligibilidade e funcionabilidade do sistema de CHM;
-Simplicidade de Entendimento - facilidade de interpretação das mensagens;
+
*Simplicidade de Entendimento - facilidade de interpretação das mensagens;
-Conversacionalidade - possibilidade de interação através do diálogo HM;
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*Conversacionalidade - possibilidade de interação através do diálogo HM;
-Flexibilidade - facilidade de adaptação às necessidades da Empresa operadora, através da introdução de novos comandos;
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*Flexibilidade - facilidade de adaptação às necessidades da Empresa operadora, através da introdução de novos comandos;
-Facilidade de Utilização - comunicação clara, direta e objetiva em lingua portuguesa.
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*Facilidade de Utilização - comunicação clara, direta e objetiva em lingua portuguesa.
A linguagem para CHM deve seguir recomendações estabelecidas pelo CCITT(recomendações Z301 à Z331).
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A linguagem para CHM deve seguir recomendações estabelecidas pelo [[ITU-T]] (recomendações Z301 à Z331).
  
 
'''DIÁLOGO:''' A interação entre o usuário e o sistema deve ser feita em linguagem e terminologia próprias aos usuários do sistema, deve ser minimizada a operação baseada em manuais não necessitando dos mesmos para a compreensão, deve ser possível a interação entre o sistema e o usuário durante o tratamento de qualquer comando.
 
'''DIÁLOGO:''' A interação entre o usuário e o sistema deve ser feita em linguagem e terminologia próprias aos usuários do sistema, deve ser minimizada a operação baseada em manuais não necessitando dos mesmos para a compreensão, deve ser possível a interação entre o sistema e o usuário durante o tratamento de qualquer comando.
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O software para CHM deve ter os seguintes requisitos:
 
O software para CHM deve ter os seguintes requisitos:
- Níveis de prioridade das mensagens de saída.Ex: Alarmes e relatórios.
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*Níveis de prioridade das mensagens de saída.Ex: Alarmes e relatórios.
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*Prioridade das mensagens de saída em relação a comandos de entrada, com possibilidade de interrupção das saídas, através de comandos específicos.
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*estrutura modular de forma a permitir a inserção de uma nova função sem afetar as já existentes.
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*Permitir a especialização de periféricos de E/S de forma a garantir um padrão de segurança e confiabilidade na interação homem-maquina.
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*Possuir mecanismos de segurança e confiabilidade, tendo redundância de periféricos, em caso de indisponibilidade de funcionamento outro periférico (reserva) assume automaticamente.
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*Possuir mecanismo de proteção (pressionamento de certas funções) contra acessos não autorizados.
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*Possibilidade de confirmação do comando de supressão.
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*Diferenciação de formato entre comando de entrada e mensagem de resposta para operador.
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*Consistência e critica, de imediato, aos comandos de entrada contra erros de utilização de linguagem.
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*Possibilidade de minimizar a intervenção de operadores , com os macro-comandos.
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*Qualquer solicitação de operador a partir de um periférico, deve ser respondida nele mesmo a menos que outro periférico seja indicado para a resposta.
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*Possibilidade de haver um periférico mestre, que registrara todas as ocorrências na comunicação.
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*Carga de arquivos via programas, a pedido do operador.
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*Atribuição de prioridades para programas, de forma que processos mais urgentes possam ser atendidos prontamente.
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*Gerencia de dispositivos de entrada e saída para que se tenha: Otimização de uso dos periféricos.
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*Geração de escalonamento de execução de programas.
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*Análise de compatibilidade de execução de programas.
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*Cancelamento de execução de programas a pedido do operador.
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*Possibilidade de emissão de relatórios que retrate a utilização de programas.
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*Possibilidade de interação entre programas carregáveis e residentes.
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*Continuidade nas linhas de impressão de mensagens por impressora.
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*Alocação de periféricos a uma tarefa especifica, a critério do operador.
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*Mudança do modo direto para o modo interativo ou menu.
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*possibilidade de perfeita navegabilidade entre as diversas opções do menu e comandos do sistema.
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*Possibilidade de configuração e reconfiguração do sistema e da especialização dos periféricos, com comandos de CHM.
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*Por CHM deverá ser possível fazer associação de códigos alfanuméricos, com a finalidade de facilitar a operação do sistema.
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== COMANDOS ==
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===Códigos de Comandos:===
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Os códigos de comandos devem ser compostos de seis caracteres (maiúsculos) divididos em três campos. Os campos de caracteres devem ser mnemônicos a fim de identificar claramente , a ação , o objeto da ação e o recurso, cujas especificações estão descritas a seguir:
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*'''AÇÃO''': especifica a função de operação que se pretende executar.
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*'''OBJETO''' da Ação : especifica a característica do recurso que sofrera a ação.
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*'''RECURSO''': especifica o recurso que sofrerá a ação. 
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====Ação====
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Existem oito diferentes ações que podem ser exercidas sobre o sistema para atender aos processos de operação, manutenção, supervisão e gerencia do SARTRA:
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*'''CRIAÇÃO''' - MNEMÔNICO C: Reconhecimento lógico da existencia de recursos físicos ou não.
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*'''SUPRESSÃO''' - MNEMÔNICO S: Reconhecimento lógico da não existência de recursos, físicos ou não.
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*'''INTERROGAÇÃO''' - MNEMÔNICO I: Obtenção de informação sobre a configuração do sistema, dados semi-permanentes, arquivos, tabelas, falhas, alarmes etc..
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*'''MODIFICAÇÃO''' - MNEMÔNICO M: Alteração de configuração, dados semi-permanentes etc..
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*'''PROGRAMAÇÃO''' - MNEMÔNICO P: Previsão em agenda da ativação de processos de coleta de dados, de testes, controle etc..
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*'''REMOÇÃO''' - MNEMÔNICO R: Retirada de agenda da programação de ativação de processos de coleta de dadso, de testes, controle etc..
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*'''ATIVAÇÃO''' - MNEMÔNICO A: Solicitação de execução de processos de coleta de dados, de teste, controles etc..
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*'''DESATIVAÇÃO''' - MNEMÔNICO D: Solicitação de suspensão de execução de processos de coleta de dados, de teste, controle etc..
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====Objetivos====
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Os objetivos de ação para entender aos processos de operação, manutenção, supervisão e gerência do SARTRA e seus respectivos mnemônicos estão descritos a seguir:
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;AAL: Associação de classes de alarmes
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;ALM: Alarme
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;AGE: Agenda
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;CAR: Carga de programa, arquivo, tela..
 +
;CME: Conteúdo de memória, arquivo, tela..
 +
;CNF: Configuração
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;DEB: Descarga de Buffer
 +
;EST: Estado operacional
 +
;EXL: Exame de linhas
 +
;LCO: Limite de controle de insucessos sucessivos
 +
;MAC: Macro-comandos
 +
;PGD: Programas disponíveis
 +
;REL: Relógio
 +
;SAI: Saída de periférico
 +
;SEN: Senha
 +
;SBD: Estatus
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;TAB: Tabela/Arquivos
 +
;TAL: Teste de alarmes
 +
;SUD: Supervisão de desempenho
 +
 
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====Recurso====
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O recurso sobre o qual podem ser executadas as ações para atender as configurações do SARTRA e seu mnemônico é ST - SARTRA.
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'''PARÂMETROS:''' É o mnemônico de até seis caracteres que identifica os limites de aplicação de comando descritos a seguir:
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;AG: Identificação de agenda
 +
;APRAL: Identificação da forma de apresentação de alarme
 +
;AQ: Arquivo/Tabela/Buffer/conteúdo de memória..
 +
;AQD: Identificador do arquivo de destino
 +
;AQO: Identificador do arquivo de origem
 +
;CLASSE: Classe de alarme
 +
;CODFAL: Código de falha
 +
;CX: Código de comando
 +
;DATA: Data
 +
;DISEM: Dia da semana
 +
;DAD: Dados
 +
;ESPEC: Especificação de periférico
 +
;EST: Estado operacional
 +
;FER: Feriado ou dia especial
 +
;FUP: Follow-up
 +
;IOP: Identificação do operador
 +
;LICOI: Limite de controle de insucessos sucessivos
 +
;LIMI: Limite inferior do padrão de referências
 +
;LIMS: Limite superior do padrão de referências
 +
;MACRO: Macro-comando
 +
;MDST: Identificação do módulo do SARTRA
 +
;MODSAI: Modo de saída
 +
;MOA: Identificação do módulo de assinante
 +
;NA: Número de assinante
 +
;NE: Número de equipamento
 +
;NAT: Número de ativação
 +
;NUR: Número de repetições
 +
;PE: Identificador de periférico de saída
 +
;PERIF: Identificador de periférico
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;RELOG: Relógio data e hora
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;RO: Identificador de rotas de central
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;STEST: Identificador da natureza do teste
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;TEA: Tempo entre ativações
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;TIEXL: Tipo de exame
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;TOBS: Tempo de observação
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;TEMRT: Tempo de resposta de teste
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===[[Descrição de Parâmetros da Central Trópico RA]]===
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 +
'''
 +
== COMANDOS HOMEM MÁQUINA DA TROPICO RA ==
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'''
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A seguir será mostrado os comandos CHM da Central Tropico RA,suas sintaxes de entrada e as possíveis saídas para cada configuração de entrada de comando.E também uma descrição completa de todos os parâmetros dos comandos, com os valores que podem assumir.
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Os comandos são apresentados agrupados por recurso da central.
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===Usuário de CHM===
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Comandos:
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'''[[CDADUC]]''' CRIAÇÃO DE DADOS DE USUÁRIO DE CHM.
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'''[[IDADUC]]''' INTERROGAÇÃO DE DADOS DE USUÁRIO DE CHM.
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'''[[ISENUC]]''' INTERROGAÇÃO DE SENHA DE USUÁRIO DE CHM.
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'''[[MDADUC]]''' MODIFICAÇÃO DE DADOS DE USUÁRIO DE CHM.
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'''[[MTEFUC]]''' MODIFICAÇÃO DE TECLA DE FUNÇÃO DE USUÁRIO DE CHM.
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'''[[SDADUC]]''' SUPRESSÃO DE DADOS DE USUÁRIO DE CHM.
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===Teclas Especiais e de Função===
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Teclas especiais são aquelas que quando pressionadas isoladamente ou juntamente com a tecla CONTROL (abreviada para CTRL) executam comandos especiais. As teclas de função, quando pressionadas, ativam funções especiais.
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=== Teclas de controle do terminal: ===
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CTRL-B - Permite cancelar o alarme sonoro do terminal.
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CTRL-C - Permite cancelar um comando em andamento. Este comando encerra a execução de um comando durante a sua execução.
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CTRL-H - Permite suspender temporariamente a exibição de mensagens de falha. Nos terminais especializados para saída espontâneas de mensagens de falhas (EPS=FAL). Provoca a suspensão temporária das mesmas durante 5 minutos, após o vencimento deste período o terminal retorna a condição anterior. As falhas ocorridas durante o período de suspensão, não serão recebidas. Esta tecla não provoca a suspensão da atualização do resumo de falhas, caso o terminal esteja especializado para tal. Se antes de vencer os 5 minutos esta tecla for novamente acionada, as mensagens de falha serão exibidas novamente.
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CTRL-I - Solicitação de início de sessão. Após este comando, o operador deverá fornecer seu nome e senha. Se aceitos, estará aberta a sessão.
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CTRL-J - Permite ativar/suspender a exibição do relógio e do calendário no topo da tela da central. O padrão (default) é sem exibição.
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CTRL-K - Solicita fim de sessão. Este comando encerra uma sessão, podendo acontecer automaticamente se o operador permanecer por mais de cinco minutos sem interagir com o terminal.
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==='''Teclas para edição de linha de comando:'''===
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CTRL-A - Permite apagar parâmetro (valor e nome). Só funciona quando a linha de comando é obtida via cardápio ou diretiva. Válida somente para terminal formatado.
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CTRL-D - Permite recuperar uma linha de comando executada anteriormente. O sistema armazena os 10 últimos comandos enviados à central.
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CTRL-L - Permite recuperar uma linha de comando, após sua edição, eliminando os caracteres apagados que estão entre contra-barras. Válida somente para terminal não formatado.
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CTRL-O - Permite inserir uma chave de comando em uma linha de comando quando a mesma foi selecionada via cardápio ou diretiva. Válida somente para terminal formatado.
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CTRL-X - Permite cancelar uma linha de comando em edição.
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DEL- Permite apagar o caractere anterior. No terminal não formatado e na teleimpressora os caracteres apagados aparecem entre contra-barras.
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Seta esquerda Permite mover o cursor para a esquerda.
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Seta direita Permite mover o cursor para a direita.
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==='''Teclas para controle de telas'''===
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CTRL-Q - Permite continuar a exibição de uma saída de comando no terminal de vídeo ou na teleimpressora. Permite prosseguir uma saída de comando interrompida pelo comando CTRL-S.
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CTRL-R - Permite chamar o cardápio de recursos. Válida somente para terminal formatado.
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CTRL-S - Permite suspender a exibição de uma saída de comando no terminal de vídeo ou na teleimpressora. A tela fica congelada até a execução do comando de liberação da listagem (CTRL-Q).
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CTRL-V - Permite voltar ao cardápio anterior. Válida somente para terminal formatado.
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CTRL-W - Permite recuperar a tela corrente. Válida somente para terminal formatado.
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==='''Teclas de ajud'''a===
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CTRL-P - Permite ativar a ajuda dos parâmetros. Ao ser selecionada uma configuração de comando (via cardápio ou diretiva), permite ao operador obter os valores válidos para o parâmetro selecionado. Válida somente para terminal formatado.
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CTRL-T - Permite ativar a ajuda das teclas (somente em terminal formatado) ou a ajuda de comandos do editor quando em edição de arquivo.
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==='''Teclas de controle de funções especiais'''===
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CTRL-E ou PF3- Permite ativar, em um terminal formatado, o editor de arquivos. Para terminal não formatado somente é válida a tecla CTRL-E.
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CTRL-F ou PF1- Permitem ativar, em um terminal formatado, uma tecla de função pré-programada (seguida de um número de 0 a 9). Para terminal não formatado somente é válida a tecla CTRL-F (seguida de um número de 0 a 9).
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CTRL-U ou PF2- Permitem ativar, em um terminal formatado, o controlador de conexão remota. Para terminal não formatado somente é válida a tecla CTRL-U.
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==='''Editor de arquivos do Trópico RA'''===
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Ao ser selecionada a tecla de função que aciona a função de edição de arquivos no TRÓPICO RA (CTRL E ou PF3), será apresentada ao operador a primeira tela, cuja finalidade é solicitar o nome do arquivo que se deseja editar (criar ou modificar). A partir do nome digitado pelo operador, será verificado se existe tal arquivo no diretório corrente. Caso o arquivo exista, este será carregado e aparecerá como mensagem auxiliar o número de linhas carregadas. Caso o arquivo não exista, será indicado, também como mensagem auxiliar, que este arquivo é novo. Para ambos os casos o nome do arquivo aparecerá na linha em vídeo reverso que separa a janela de trabalho da janela de comandos do editor.  
  
- Prioridade das mensagens de saída em relação a comandos de entrada, com possibilidade de interrupção das saídas, através de comandos específicos.
+
Na janela de entrada de comandos de edição aparecerá um “prompt” (EDT>) indicando que o editor está pronto para receber comandos. O editor de arquivos só se aplica a arquivos cuja extensão seja “.CMI” ou “.MCO”.
 +
Toda linha de comando dos arquivos .CMI e .MCO deve se iniciar com um prompt “<“. Caso não o seja, o sistema tratará a linha como sendo um comentário. Se o comando necessitar de mais de uma linha, é necessário iniciar as linhas seguintes à primeira com um prompt de continuação “>”. Se o comando necessitar de diálogo, deve-se editar o comando numa linha e a resposta ao diálogo na linha seguinte utilizando-se do caractere dois pontos “:” antecedendo a resposta requerida. Por exemplo, caso o diálogo necessite a letra “S” como resposta, a linha deverá ser: S.
  
- estrutura modular de forma a permitir a inserção de uma nova função sem afetar as já existentes.
+
O formato geral dos comandos do editor é o seguinte:
  
- Permitir a especialização de periféricos de E/S de forma a garantir um padrão de segurança e confiabilidade na interação homem-maquina.
+
EDT><com>[par1][,par2]...[,parn]       
  
- Possuir mecanismos de segurança e confiabilidade, tendo redundância de periféricos, em caso de indisponibilidade de funcionamento outro periférico (reserva) assume automaticamente.
+
onde <com> é um comando genérico  seguido dos parâmetros, que podem ser opcionais.  
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Exemplos:
  
- Possuir mecanismo de proteção (pressionamento de certas funções) contra acessos não autorizados.
+
EDT> D3,6  (deleta as linhas de 3 a 6);
 +
EDT> M2,5,9 (move as linhas de 2 a 5 para as linhas de 9 a 12).  
  
- Possibilidade de confirmação do comando de supressão.
+
Os comandos previstos são os seguintes:
  
- Diferenciação de formato entre comando de entrada e mensagem de resposta para operador.
+
C - Cópia de linhas de texto. Deve ser especificada a linha inicial,  podendo ser especificada a linha final, nova linha inicial e quantidade  de vezes que deve ser repetida a cópia.  
  
- Consistência e critica, de imediato, aos comandos de entrada contra erros de utilização de linguagem.
+
- Supressão de linhas de texto. Podem ser especificadas as linhas  inicial e final do texto a ser suprimido.  
  
- Possibilidade de minimizar a intervenção de operadores , com os macro-comandos.
+
- Gravação do arquivo no disco. Este comando encerra a edição de arquivo.  
  
- Qualquer solicitação de operador a partir de um periférico, deve ser respondida nele mesmo a menos que outro periférico seja indicado para a resposta.
+
- Inserção de linhas. Permite inserir linhas em um arquivo novo ou em  arquivo já existente. Pode ser especificada a linha a partir da qual se deseja  inserir texto. Se for omitido este parâmetro a inserção será feita após a última linha do arquivo.  
  
- Possibilidade de haver um periférico mestre, que registrara todas as ocorrências na comunicação.
+
L - Listagem de linha de texto. Deve ser especificada a linha a partir da  qual inicia a listagem, podendo também ser especificada a linha final.  
  
- Carga de arquivos via programas, a pedido do operador.
+
- Movimentação de linhas de texto. Deve ser especificada a linha  inicial, podendo ser especificada a linha final e a nova linha inicial. Se  forem omitidos estes últimos parâmetros, move-se apenas a linha inicial para  a posição atual do cursor.  
  
- Atribuição de prioridades para programas, de forma que processos mais urgentes possam ser atendidos prontamente.
+
- Listagem de texto parando a cada página. Deve ser especificada a  linha inicial, podendo ser especificada a linha final da listagem.  
  
-Gerencia de dispositivos de entrada e saída para que se tenha: Otimização de uso dos periféricos.
+
- Fim de edição sem gravação. Este comando encerra a edição de arquivo.  
  
- Geração de escalonamento de execução de programas.
+
- Substituição de texto. Podem ser especificadas as linhas inicial e  final do trecho onde se deseja realizar a substituição, devendo ser  especificadas a seguir, entre aspas, a seqüência a ser substituída e a nova  seqüência desejada. Pode ser adicionada uma interrogação antes do comando  (?R), fazendo com que a substituição seja feita somente após uma confirmação.  
  
- Análise de compatibilidade de execução de programas.
+
- Procura de texto. Podem ser especificadas as linhas inicial e final do  trecho onde se deseja realizar a procura, devendo ser especificada a seguir,  entre aspas, a seqüência que se deseja procurar. Pode ser adicionada uma  interrogação antes do comando (?S), permitindo repetir a procura após cada  seqüência encontrada.  
  
- Cancelamento de execução de programas a pedido do operador.
+
T - Inserção de linha de texto em um arquivo. Pode ser indicada a linha na qual se deseja inserir o texto, sendo as linhas subseqüentes deslocadas de uma posição. Se for omitida a linha, insere-se o texto na linha onde o cursor se encontra. Para posicionar-se o editor diretamente em uma determinada linha, basta digitar o número da linha desejada.
  
- Possibilidade de emissão de relatórios que retrate a utilização de programas.
+
CTRL-T - Permite ativar o help de comandos do editor quando em edição de arquivo.  
  
-Possibilidade de interação entre programas carregáveis e residentes.
+
CTRL-X - Permite cancelar uma linha em edição.  
  
- Continuidade nas linhas de impressão de mensagens por impressora.
+
CTRL-Z - Permite finalizar o modo inserção retornando ao “prompt” (EDT>).  
  
- Alocação de periféricos a uma tarefa especifica, a critério do operador.
+
DEL- Permite apagar o caractere anterior. No terminal não formatado e na teleimpressora os caracteres apagados aparecem entre contra-barras.
 +
 +
Seta esquerda - Permite mover o cursor para a esquerda.
 +
 +
Seta direita - Permite mover o cursor para a direita.
  
- Mudança do modo direto para o modo interativo ou menu.
+
== MODOS DE OPERAÇÃO ==
  
- possibilidade de perfeita navegabilidade entre as diversas opções do menu e comandos do sistema.
+
Alguns modos de operação exigem a utilização de terminais formatados, ou seja, terminais com divisão da tela por janelas, cada qual adequada a um tipo de informação de saída. Outros modos podem ser usados em terminais não formatados, onde as saídas de dados se dão a partir da posição atual do cursor, podendo este em um dado momento estar em qualquer posição da tela.  
  
- Possibilidade de configuração e reconfiguração do sistema e da especialização dos periféricos, com comandos de CHM.
+
=== Modo de operação direto ===
  
- Por CHM deverá ser possível fazer associação de códigos alfanuméricos, com a finalidade de facilitar a operação do sistema.
+
Pode ser utilizado em qualquer tipo de terminal, seguindo a sintaxe geral apresentada neste manual. Consiste em teclar o nome do comando, seguido dos parâmetros e seus valores, quando existirem.  
  
 +
=== Modo de operação por tecla de função ===
  
== COMANDOS ==
+
Pode ser utilizado em qualquer tipo de terminal. Consiste em associar às teclas de função de um usuário de CHM uma linha de comando completa, de acordo com a sintaxe dos comandos. A linha de comando associada à tecla pode ser obtida para terminal formatado, teclando-se PF1 seguido do número da tecla (0 a 9); para todos os tipos de terminais, teclando-se CTRL-F seguido do número da tecla (0 a 9).
 +
 
 +
=== Modo de operação por diretivas ===
 +
 
 +
Neste modo o operador deverá teclar o código do comando, pressionando a tecla “RETURN” (ou “ENTER”, dependendo do terminal utilizado). Em seguida será oferecido um cardápio com as configurações possíveis para este comando. Escolhida a configuração é apresentado o código do comando já com os parâmetros, devendo o operador posicionar o cursor em cada parâmetro e preencher seus valores. Para obter os valores válidos para cada parâmetro deve-se posicionar o cursor em seguida ao parâmetro e teclar CTRL-P. Válido somente para terminais formatados.
 +
 
 +
=== Modo de operação por cardápio ===
 +
 
 +
Neste modo o operador deverá escolher, através de cardápios sucessivos, o recurso, tipo de ação, comando e configuração de parâmetros. O primeiro cardápio pode ser obtido logo após a abertura de sessão ou teclando-se CTRL-R. Válido somente para terminais formatados.
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 +
== ESTRUTURA DOS COMANDOS DO SISTEMA ==
 +
 
 +
Para a apresentação dos comandos algumas regras de sintaxe foram adotadas, visando formalizar as entradas e saídas dos mesmos.
 +
O código dos comandos é formado por seis letras alfabéticas, no formato AOOORR, com os seguintes significados:
 +
 
 +
A Representa a ação a ser tomada;
 +
OOO Representativas do objeto, motivo, causa da ação;
 +
RR Representativas do recurso a ser objeto da ação.
 +
 
 +
=== Parâmetros dos comandos ===
 +
 
 +
Como parte complementar, nem sempre necessária, são utilizados os parâmetros, que se caracterizam por especificar a função a ser executada. São formados por mnemônicos de 3 caracteres (PAR) alfanuméricos, sendo o primeiro caractere uma letra. As regras para representação destes parâmetros vêm a seguir.
 +
 
 +
==== Parâmetros com valor único ====
  
'''CÓDIGOS DE COMANDOS:'''
+
São representados no manual apenas pelo nome, porém no terminal CHM devem ser introduzidos no formato PAR=<par>, onde <par> é um valor válido para o parâmetro PAR.
  
Os códigos de comandos devem ser compostos de seis caracteres (maiúsculos) divididos em três campos. Os campos de caracteres devem ser mnemônicos a fim de identificar claramente , a ação , o objeto da ação e o recurso, cujas especificações estão descritas a seguir:
+
==== Parâmetros com vários valores ====
  
- Ação : especifica a função de operação que se pretende executar.
+
Seguem a seguinte representação:  
  
- Objeto da Ação : especifica a característica do recurso que sofrera a ação.
+
• PAR (lista &) - parâmetros que só admitem valores listados um a um.  
  
- Recurso : especifica o recurso que sofrerá a ação. 
+
Exemplo: PAR=2 & 3 & 7 (2 e 3 e 7)
  
Existem oito diferentes ações que podem ser exercidas sobre o sistema para atender aos processos de operação, manutenção, supervisão e gerencia do SARTRA:
+
• PAR (lista &&) - parâmetros que só admitem valores listados  seqüencialmente.
  
CRIAÇÃO - MNEMÔNICO C: Reconhecimento lógico da existencia de recursos físicos ou não, do SARTRA.
+
Exemplo: PAR=2 && 7 (2 a 7)
  
SUPRESSÃO - MNEMÔNICO S: Reconhecimento lógico da não existência de recursos, físicos ou não do SARTRA.
+
Deve-se observar que no caso de lista "até" (&&) o argumento de  menor valor deve preceder o de maior valor, ou seja, não é permitida lista  "até" decrescente.  
  
INTERROGAÇÃO - MNEMÔNICO I: Obtenção de informação sobre a configuração do sistema, dados semi-permanentes, arquivos, tabelas, falhas, alarmes etc..
+
• PAR (lista) - parâmetros que admitem os dois modos.  
  
MODIFICAÇÃO - MNEMÔNICO M: Alteração de configuração, dados semi-permanentes etc..
+
Exemplo: PAR=2 && 4 & 7 (2 até 4 e 7)
  
PROGRAMAÇÃO - MNEMÔNICO P: Previsão em agenda da ativação de processos de coleta de dados, de testes, controle etc..
+
==== Parâmetros entre colchetes ====
  
REMOÇÃO - MNEMÔNICO R: Retirada de agenda da programação de ativação de processos de coleta de dadso, de testes, controle etc..
+
Os parâmetros que estiverem entre colchetes ([PAR]) podem ou não ser usados. Observe que o colchete nunca é digitado, é apenas uma referência gráfica do manual.
  
ATIVAÇÃO - MNEMÔNICO A: Solicitação de execução de processos de coleta de dados, de teste, controles etc..
+
==== Parâmetros entre chaves e colchetes ====
  
DESATIVAÇÃO - MNEMÔNICO D: Solicitação de suspensão de execução de processos de coleta de dados, de teste, controle etc..
+
A notação: {[PAR1][,PAR2]...[PARn]} indica que pelo menos uma das combinações dos PARj é obrigatória.
  
Os objetivos de ação para entender aos processos de operação, manutenção, supervisão e gerência do SARTRA e seus respectivos mnemônicos estão descritos a seguir:
+
=== Notações de entrada ===
  
AAL - Associação de classes de alarmes
+
==== Finalizador (;) ====
  
ALM - Alarme
+
Para finalizar a entrada de um comando, deve-se utilizar o caractere “;”. Após sua introdução, o comando começa a ser executado pelo sistema.
  
AGE - Agenda
+
==== Repetição de código de comando (:) ====
  
CAR - Carga de programa, arquivo, tela..
+
Permite que o comando seja repetido com um novo conjunto de parâmetros sem que seja necessário repetir o código do comando (CODCOM).  
 +
Ex.: CODCOM:PAR=par1:PAR=par2;
  
CME - Conteúdo de memória, arquivo, tela..
+
==== Finalizador com repetição (!) ====
  
CNF - Configuração
+
Para finalizar a entrada de um comando, e após sua execução, repetí-lo, deve-se utilizar o caractere (!).
  
DEB - Descarga de Buffer
+
==== Comentário (/* e */) ====
  
EST - Estado operacional
+
É um texto pertencente exclusivamente ao manual papel, com a finalidade de elucidar ao operador determinadas particularidades da entrada e/ou saída de um comando.
 +
Ex.: /* Exemplo de comentário */
  
EXL - Exame de linhas
+
==== Macro-parâmetro ====
  
LCO - Limite de controle de insucessos sucessivos
+
Representa uma combinação de parâmetros, de forma a simplificar sua apresentação no manual, nas configurações de entrada. Em seguida é apresentado o seu significado. É utilizado para representar as seguintes possibilidades:
  
MAC - Macro-comandos
+
• Parâmetros obrigatórios:
  
PGD - Programas disponíveis
+
CODCOM: MCPAR;
  
REL - Relógio
+
Onde MCPAR = P1,P2,...,PN. Todos os parâmetros são obrigatórios,  não podendo ser omitido nenhum deles.
  
SAI - Saída de periférico
+
• Opcionalidade para macro-parâmetro:
  
SEN - Senha
+
CODCOM [: MCPAR];
  
SBD - Estatus
+
Onde MCPAR = P1,P2,...,PN. Todos os parâmetros são opcionais, podendo  inclusive ser omitidos todos os parâmetros.
  
TAB - Tabela/Arquivos
+
• Macro-parâmetro para parâmetros opcionais e aditivos:
  
TAL - Teste de alarmes
+
CODCOM: {[MCPAR]};
  
SUD - Supervisão de desempenho
+
Onde MCPAR = P1,P2,...,PN. Todos os parâmetros são opcionais, sendo  necessária a escolha de pelo menos um deles.
  
O recurso sobre o qual podem ser executadas as ações para atender as configurações do SARTRA e seu mnemônico é ST - SARTRA.
+
• Macro-parâmetro para parâmetros inteiramente exclusivos:
  
'''PARÂMETROS:''' É o mnemônico de até seis caracteres que identifica os limites de aplicação de comando descritos a seguir:
+
CODCOM: {MCPAR};
  
AG - Identificação de agenda
+
Onde MCPAR = P1,P2,...,PN. Os parâmetros são exclusivos, ou seja,  deve ser obrigatoriamente escolhido um e somente um dentre os parâmetros  do macro-parâmetro.
  
APRAL - Identificação da forma de apresentação de alarme
+
É possível estender as possibilidades acima para combinações de  macro-parâmetros, utilizando-se vários macro-parâmetros para representar  um grupo de parâmetros.
 +
Exemplo:
  
AQ - Arquivo/Tabela/Buffer/conteúdo de memória..
+
CODCOM: {MCPAR1,MCPAR2};
  
AQD - Identificador do arquivo de destino
+
Onde MCPAR1 = P1,P2;
 +
MCPAR2 = P3,P4,...,PN;
  
AQO - Identificador do arquivo de origem
+
==== Chave ====
  
CLASSE - Classe de alarme
+
Qualificador que modifica a execução normal de um comando. Corresponde a uma barra (/), seguida de duas letras, escritas em seguida ao código do comando. As chaves previstas na sistema são as seguintes:
 +
/TE: teste de parâmetros. Utilizada para que seja efetuada apenas a  consistência no valor dos parâmetros, não sendo prosseguida a execução  normal do comando.
 +
/MC: macro-comando. Utilizada na ativação de execução de um arquivo de comandos com extensão MCO, indicando que os valores dos parâmetros dos comandos do arquivo deverão ser preenchidos durante sua execução. Válida somente para o comando AEXEAC.
  
CODFAL- Código de falha
+
Exemplo: CODCOM/TE: P1=<p1>, P2=<p2>,...,PN=<pn>;
  
CX - Código de comando
+
==== Cláusula ====
  
DATA - Data
+
Qualificador que modifica um parâmetro. Está prevista apenas a cláusula /TO, que indica em um comando de similaridade que deve ser mostrado apenas o total de elementos que possuam similaridade em relação a um parâmetro, sem identificá-los.
 +
Exemplo: CODCOM: P1=<p1>, P2=<p2>, P3=<p3>/TO;
  
DISEM - Dia da semana
+
==== Periférico de saída ====
  
DAD - Dados
+
A saída do comando será dada, por “default”, no terminal de vídeo apropriado. No entanto, a pedido do operador esta saída poderá se dar em impressora ou disco. Para isso, o operador deverá acrescentar o parâmetro IMS ou DIS aos demais parâmetros do comando, para saída em impressora ou disco, respectivamente. Os valores permitidos para estes parâmetros estão no item “Descrição dos Parâmetros”.
 +
Exemplo: CODCOM:P1=<p1>,IMS=<impressora>;
  
ESPEC - Especificação de periférico
+
=== Notações de saída ===
  
EST - Estado operacional
+
Na descrição das saídas dos comandos foram utilizadas algumas notações especiais, de forma a simplificar a apresentação no manual.
  
FER - Feriado ou dia especial
+
==== Texto ====
  
FUP - Follow-up
+
É um texto contendo qualquer informação de saída de um comando.
  
IOP - Identificação do operador
+
Exemplo: COMANDO ACEITO
  
LICOI - Limite de controle de insucessos sucessivos
+
==== Resultado ====
  
LIMI - Limite inferior do padrão de referências
+
Consiste de uma ou mais linhas de saída de um comando, contendo os parâmetros de saída, precedidos e/ou seguidos opcionalmente de texto.
 +
No manual a representação relativa a parâmetros é feita por uma lista de  nomes e/ou "valores" de parâmetros. Na saída do comando no terminal,  entretanto, os parâmetros listados pelo nome aparecem na forma "nome=valor",  enquanto que os listados pelo "valor" aparecem somente seu valor.
  
LIMS - Limite superior do padrão de referências
+
Exemplo:
 +
No manual aparece
  
MACRO - Macro-comando
+
PAR1 PAR2
 +
(par3) PAR4 (par5)
 +
PAR6
  
MDST - Identificação do módulo do SARTRA
+
    Na saída:
  
MODSAI - Modo de saída
+
PAR1="valor1" PAR2="valor2"
 +
"valor3" PAR4="valor4" "valor5"
 +
PAR6="valor6"
  
MOA - Identificação do módulo de assinante
+
==== Cabeçalho ====
  
NA - Número de assinante
+
É um texto que consiste de uma ou mais linhas de saída de um comando, contendo os elementos de um cabeçalho de tabela ou relatório. O formato apresentado no manual é o mesmo da saída do comando.
 +
Um cabeçalho é sempre delimitado pelos símbolos "-" e "-"
  
NE - Número de equipamento
+
Exemplo: - DURACAO  TEMPO  MEDIA  LOC  NAC  ESTADO -  
  
NAT - Número de ativação
+
==== Linha de valores ====
  
NUR - Número de repetições
+
É um texto que consiste de uma linha de saída de comando, apresentada entre parênteses, contendo:
  
PE - Identificador de periférico de saída
+
• Um texto discriminador de linha de relatório (não aparece no caso de tabela)
 +
• Uma lista de valores de parâmetro (elementos) correspondente ao cabeçalho da tabela ou relatório.
  
PERIF - Identificador de periférico
+
O formato apresentado no manual é o mesmo da saída do comando.
  
RELOG - Relógio data e hora
+
Exemplo: Usando o exemplo do Cabeçalho:
 +
No manual:
  
RO - Identificador de rotas de central
+
- DURACAO TEMPO MEDIA LOC NAC ESTADO -
 +
    (dur tem med loc nac est)
  
STEST - Identificador da natureza do teste
+
Na saída:
  
TEA - Tempo entre ativações
+
- DURACAO TEMPO MEDIA LOC NAC ESTADO -
 +
HORARIO 60 27 3 7 BLQ
  
TIEXL - Tipo de exame
+
==== Descritor (//) ====
  
TOBS - Tempo de observação
+
É um texto que explica o conteúdo da saída, quando é inviável apresentar essa mesma saída de forma explícita. O conteúdo apresentado no manual é diferente da saída do comando.
  
TEMRT - Tempo de resposta de teste
+
Exemplo:
 +
// Esta saída conterá os números programados pelo assinante para o serviço suplementar discagem abreviada //
  
'''[[DESCRIÇÂO DE PARAMETROS DA CENTRAL TROPICO RA]]'''
+
==== Diálogo ====
  
Parâmetros:
+
Contém um texto que é apresentado na saída como uma solicitação (pergunta) e também a informação de como deverá ser a entrada (resposta). Todo diálogo é delimitado pelos símbolos "{" e "}".  
ABR Abrangência da supervisão de medida opcional
 
ACT Análise de Categoria
 
AER RELO_A/B - Alarme de erro de relógio em enlace CLAD/UD-ELD
 
AEX Acesso externo a grupos fechados de usuários
 
AIN Acesso interno a um grupo fechado de usuários
 
ALI Estado da alimentação de UDL do anel CLAD
 
ALR Temporização T_ALAR
 
ALV ALOCAÇÃO - Número de alocações no plano.  
 
AMA Assinantes marcados para Registro de Chamadas
 
  
AN2 Número de anormalidades de camada 2
+
Exemplo: Formato de saída
AN3 Número de anormalidades de camada 3
+
/* Haverá uma solicitação de confirmação de supressão, que terá o seguinte formato de entrada */  
ANL Nome de anel CLAD/UD-ELD
+
{ CONFIRMA DELECAO (S/N): }
ANR Eventos associados a anormalidades
+
/* Confirmação*/  
APS PSIN_A/B - Alarme de perda de sinal em enlace CLAD/UD-ELD
+
ARQ
AQB Arquivo de bilhetagem automática
+
/* Negação */
AQD Arquivo de destino
+
ARQUIVO NAO DELETADO
AQO Arquivo de origem
 
ARD Arquivo padrão DOS
 
ARP Acesso à rede pública
 
  
ARQ Arquivo de memória de massa
+
==== Mudança de ordem (!) ====
AS1 Núm. de equip. de assinante 1 em conexão semipermanente
 
AS2 Núm. de equip. de assinante 2 em conexão semipermanente
 
ASA Assinante lado A
 
ASB Assinante lado B
 
ASE Limite para atendimento de servi especial
 
ASN Assinante novo
 
ASS Número de lista de assinante
 
ATD Área tarifária de destino
 
ATE SE_A/B-Al. taxa erro/perc seg. errados em enlace CLAD/UD-ELD
 
  
ATO Área tarifária de origem
+
O símbolo "!" é usado na representação de uma saída em que, conforme a configuração dos parâmetros de entrada, existe apenas uma troca na ordem dos parâmetros de saída.
ATV AT_V_DSC-Qtde. de ocor. do evento ativid. em via desocupada
 
BAS Bastidor
 
BCF Bilhetagem centralizada à frente
 
BCO Bloqueio controlado de chamadas originadas
 
BIM Bloqueio imediato de assinante
 
BLC Bloco de enlace ligado ao MX
 
BLO Bloqueio
 
BLQ Quantidade de órgãos bloqueados
 
BPQ Prefixo do assinante
 
  
BPR Bloqueio de processador remoto
+
Exemplo: No manual:
BTR Bloqueio de trafego para terminal de assinante
+
!PAR1  !PAR2  PAR3
C01 FATIA - Número da fatia de chamada
 
C02 TSINAL - Tipo do sinal descritor de chamada
 
C03 TPCHAM - Tipo de chamada
 
C04 TPDEST - Tipo de destino
 
C05 ALTENT - Rotas alternativas tentadas
 
C06 FITCP - Fim de seleção de chamada interceptada
 
C07 FIMSEL - Fim de seleção
 
  
C08 SUPCOD - Destino marcado p/ superv. de cód. de numeração
+
Na saída:
C09 UTISSU - Serviços suplementares utilizados
+
Entrou com PAR1
C10 MODSSU - Modo de uso do serviço suplementar
+
 
C11 PROCREG - Número de processador de registrador
+
Entrou com PAR2
C12 ASBSSU - Número de B para serviço suplementar
 
C13 ALOCJU - Tempo de alocação do lado B
 
C14 OCPREG - Tempo de ocupação de registrador
 
C15 ASS A - Número do assinante A
 
  
C16 CAT A - Categoria de tráfego originado
+
==== Indicador de lista de saída (< e >) ====
C17 NEQ A - Número do equipamento chamador
 
C18 TPEQPT - Tipo de equipamento terminal chamador
 
C19 SINLIN - Sinalização de linha do chamador
 
C20 CLADA - Núm. do processador principal CLAD/UD-ELD - lado A
 
C21 ROTENT - Número da rota de entrada
 
C22 ROSBID - Número da rota de saída bidirecional
 
C23 ACESSOA - Tipo do acesso do assinante
 
  
C24 ASS B - Número do assinante chamado
+
Os símbolos "<" e ">" são usados na representação de saídas em que será apresentada uma lista de valores assumidos pelos parâmetros em questão.
C25 VOZ - Plano de Comutação para Voz
 
C26 RECEPTOR - Plano de comutação de sinalização c/ receptor
 
C27 TPTARI - Tipo de Tarifação
 
C28 LDTARI - Lado da tarifação
 
C29 CTF A - Contador de tarifação do lado A
 
C30 PULSO A -Quantidade pulsos tarifação no lado A
 
C31 CLATAR - Classe da tarifa
 
C32 PTOTAR - Ponto de tarifação
 
  
C33 MOTLIB - Motivo de liberação
+
Exemplo: No manual:
C34 CONVER - Tempo de conversação
+
<PAR1>              <(par2)>
C35 TMPDIG - Tempo recepção primeiro dígito discado
+
Na saída:
C36 TNTREG - Tentativas de alocação de registrador
+
PAR1=valor1          valor1
C37 ALOREG - Tempo de alocação de registrador
+
PAR1=valor2          valor2
C38 ESTCHA - Tempo total de estabelecimento da chamada
+
"    "                "
C39 TENTRC - Tentativas de alocação de receptor
+
PAR1=valorn          valorn
C40 ALOCRC - Tempo de alocação de receptor
 
  
C41 CONDB - Condição do assinante chamado
+
==== Valor não obtido (?) ====
C42 NEQ B - Número de equipamento chamado
 
C43 TPEQPT - Tipo de equipamento terminal chamado
 
C44 SINLIN - Sinalização de linha do lado B
 
C45 SSULDB - Código do serviço suplementar lado B.
 
C46 CLADB - Núm. do processador principal CLAD/UD-ELD - lado B
 
C47 ROTSAI - Número da rota de saída
 
C48 ROEBID - Número da rota de entrada bidirecional
 
  
C49 ACESSOB - Tipo do acesso do assinante - lado B
+
O símbolo "?" pode aparecer na saída de um comando substituindo o valor de um parâmetro; este caractere significa que o sistema não conseguiu obter o valor daquele parâmetro solicitado.
C50 ENVIADOR - Plano de comutação de sinalização c/ enviador
 
C51 CTF B - Contador de tarifação do lado B
 
C52 PULSO B - Quantidade de pulsos de tarifação no lado B
 
C53 FIMEND - Fim de endereçamento
 
C54 EATEND - Tempo de espera de atendimento
 
C55 ESPDSL - Tempo de espera de desligamento
 
C56 TSINEC - Tempo de estabelecimento do lado B
 
  
C57 TNTENV - Tentativas de alocação de enviador
+
=== Mensagens especiais ===
C58 ALOENV - Tempo de alocação de enviador
 
C59 NEQENV - Número de equipamento do enviador MFC
 
C60 SINENV - Tipo de sinalização no enviador
 
C61 SILENV - Tempo de silêncio de enviador
 
C62 SINPRE - Tempo de sinal MFC presente
 
C63 SENVIO - Tempo de supervisão de envio para enviador MF5S
 
C64 OCPENV - Tempo de ocupação de enviador
 
  
C65 NEQREC - Número de equipamento do receptor MFC
+
As mensagens especiais, que são saídas relativas à execução de comando caracterizadas por algum tipo de anomalia (erro ou execução incompleta), são compostas por até três conjuntos de informações, como descrito a seguir.
C66 SINREC - Tipo de sinalização no receptor
 
C67 PID 5S - Tempo de pausa interdigital MF5S
 
C68 TMPDIG - Tempo do primeiro dígito MFC
 
C69 PID 5C - Tempo de pausa interdigital MFC5C
 
C70 OCPREC - Tempo de ocupação de receptor
 
C71 CLACHA - Classe da chamada
 
C72 MTA A - Modalidade de tarifa lado A
 
C73 MME A - Dados de multimedição para tarifação do lado A
 
  
C74 MTA B - Modalidade de tarifa lado B
+
==== Causa (obrigatório) ====
C75 MME B - Dados de multimedição para tarifação do lado B
 
C76 SAT A - Indicação de satélite - Lado A
 
C77 INTFUNA - Indicação de interfuncionamento - Lado A
 
C78 ISPREF - Indicação de ISUP preferencial
 
C79 ORIGEM - Indicador de origem da chamada
 
C80 FALLBACK - Indicação de ocorrência de "Fallback"
 
C81 OPERSSU-Tipo de operação na sinalização usuário-usuário
 
  
C82 OCTETOS-Qtde. octetos transp. na sinaliz. usuário-usuário
+
Possui o formato:
C83 SUPSOL - Tipo de serviço de suporte solicitado
+
ME: Texto com informação concisa e clara sobre a anomalia ocorrida.  
C84 SUPOFE - Tipo de serviço de suporte oferecido
 
C85 TELSER - Teleserviço
 
C86 DISCAR - Tempo de obtenção de tom de discar
 
C87 CLASSA -Classificação do acesso digital do assinante-Lado A
 
C88 TIPTEL - Tipo de telefone
 
C89 PRESEL - Tempo de pré-seleção de juntor de entrada
 
  
C90 NCONGA - Nível de congestionamento - Lado A
+
==== Elemento inválido (opcional) ====
C91 COBRAR - Chamada à cobrar
 
C92 SATELB - Indicação de satélite - Lado B
 
C93 INTFUNB - Indicação de interfuncionamento - Lado B
 
C94 DESTIN - Indicador de destino da chamada
 
C95 CLASSB -Classificação do acesso digital do assinante-Lado B
 
C96 TSELAS - Tempo de seleção de assinante
 
C97 ATRACO - Tempo de atraso no envio de tom de controle
 
  
C98 NCONGB - Nível de congestionamento - Lado B
+
Possui o seguinte formato:
CAB Código abreviado
+
EI: Texto indicando o ponto onde aparece a anomalia.
CAC Classificação de acesso digital
+
O texto do elemento inválido tem uma sintaxe própria, semelhante  à sintaxe de entrada e saída dos comandos. Pode conter parâmetros expressos  pelo nome e valor, lista de parâmetros expressos pelo nome e valor, nome de parâmetro lista de nomes de parâmetros, valor de parâmetro ou chave de comando. A sintaxe para os casos previstos é a seguinte:
CAD Classificação para fins administrativos
 
CAG Captura no grupo de clientes
 
CAL Cálculo de limite de insucessos sucessivos em rota
 
CAM Classificação quanto ao acesso à mensagem
 
CAN CANC - Total de cancelamentos
 
CAP Classificação de aplicação de rota
 
  
CAU Causa de exceção
+
EI: PAR "PAR" representa o nome e valor de qualquer parâmetro de entrada do comando. Se o parâmetro indicado for único, é usado o próprio mnemônico do parâmetro.
CBI Célula de bilhetagem
+
Exemplo: EI: ASS
CBL Condição de bloqueio de transmissão de dados em rota DDR
+
EI: PAR(lista) semelhante ao caso anterior, porém o valor do parâmetro é constituído por uma lista de argumentos.
CBS SE em tempo curto para acesso básico
+
Ex: EI: ASS(lista)
CBU Classificação de rota quanto a busca
+
EI: -PAR- "-PAR-" indica apenas o mnemônico de qualquer dos parâmetros de entrada, sem especificação de valores. Se representar apenas um parâmetro, o próprio mnemônico do parâmetro deverá ser usado.
CCD Placa equipada controladora de circuitos terminais distantes
 
CCH Código chave
 
CCI Contador para chamadas internas ao grupo
 
CCL Configuração de anel CLAD/UD-ELD
 
  
CCM CONG-CHAM - Congestionamento em chamada
+
Ex: EI:  -ASS-  
CCP Condição para comparação de valor
+
EI: (par) Designa o valor de um parâmetro qualquer, dentre os parâmetros de entrada. Se houver somente um parâmetro de entrada, usa-se o próprio mnemônico do parâmetro.
CDA Capacidade de arquivos
+
EI: <PAR> Indica uma lista de mnemônicos e valores de parâmetros, dentre os parâmetros de entrada.
CDB Capacidade de blocos
+
EI: <-PAR-> Indica uma lista de mnemônicos de parâmetros, dentre os parâmetros de entrada. Quando houver designação específica dos nomes dos parâmetros, usam-se os próprios mnemônicos na lista.  
CDI Classificação por direcionalidade
 
CDT Código da central de destino
 
CEI Configuração de estado das interfaces de linha
 
CEN Classificação para tipo de enlace
 
CFE Código de fim de endereçamento p/ reencaminham. de chamadas
 
  
CFG Config. dos enlaces de anel CLAD/UD-ELD para sinalização
+
Ex: -ASS  NEA  TLI-  
CFI Constante de tempo do filtro digital
+
EI: (chv) Designa uma chave de comando. Se for representada uma chave específica, deve-se usar a própria chave.
CFP Condição de funcionamento de periférico
+
Ex: EI:  /UD
CFS Código de fim de seleção
 
CFT Contador de fichas para telefone público
 
CH1 Limite inferior de congestionamento em chamada
 
CH2 Limite intermediário de congestionamento em chamada
 
CH3 Limite superior de congestionamento em chamada
 
  
CHA Número chave de CPCT
+
==== Procedimento (opcional) ====
CHV NCHOV-Núm. de ocorrências de changeover local automático
 
CIC Código de identificação do circuito
 
CIL Condição de inibição local de enlace de sinalização
 
CIN Condição para inserção
 
CIR Condição de inibição remota de enlace de sinalização
 
CLB Classificação de rota quanto ao tipo de liberação
 
CLF Classe da falha
 
CLG Capturável no grupo de clientes
 
  
CLI Classificação quanto a sinalização de linha
+
Possui o formato:
CLN Comprimento da linha de assinante
+
PROC: Texto indicando ao operador como proceder para sanar o problema. Esse texto mostra o procedimento de forma direta ou referência uma atividade (operacional, manuseio, manutenção corretiva) a ser cumprida.
CLS Capturável no subgrupo de grupo de clientes
 
CLT Classe de tarifa
 
CLV Conjunto para indicação de linha livre
 
CMD Configuração da placa DMD
 
CMP Campos de relatório configurável pelo operador
 
CMT Classificação quanto ao modo de tarifação
 
CNC CNAOCR - CIC (circuito) não criado
 
  
CNF Configuração de saída do comando IDADAS
+
=== Saídas espontâneas ===
CNO Código nacional de origem
 
CNR Código de numeração destino em rota
 
CNU Código de numeração
 
CNV Causa a enviar
 
CO0 CO0 - Total de chamadas com congestionamento tipo 0
 
CO1 CO1 - Total de chamadas com congestionamento tipo 1
 
CO2 CO2 - Total de chamadas com congestionamento tipo 2
 
CO3 CO3 - Total de chamadas com congestionamento tipo 3
 
  
COC Canais ocupados de um acesso RDSI
+
São mensagens que são mostradas espontaneamente devido a ação anterior do operador através de algum comando ou mesmos devido a ações automáticas do sistema. Todas as mensagens espontâneas são precedidas de um indicador de início de mensagem ###IME e do código da central que a está gerando. O texto da mensagem espontânea é seguido de um indicador de término de mensagem FME###.
COD Código da central - COD
+
Formato geral:
COE Causa para a ocorrência do evento
 
COF Habilitação para transferência após consulta externa
 
COM Código do comando
 
CON Condição das medidas opcionais
 
COP Condição operacional do VCXO
 
COR Código da central de origem
 
COT CO - Soma de congestionamentos
 
CPA Capacidade percentual de arquivos
 
  
CPB Capacidade percentual de blocos
+
###IME indicador de início de mensagem espontânea
CPE Condição de plano de encaminhamento
+
AAAAAA indicador de código da central
CPI Campos do Sinal Descritor de Chamadas a imprimir
+
***XXX indicador de tipo de mensagem espontânea
CPM SE em tempo curto para acesso primário
+
Texto específico conforme o tipo de mensagem
CPR Complemento de prefixo
+
*** indicador de fim de texto de mensagem espontânea
CR1 Código de restrição R1
+
FME### indicador de término de mensagem espontânea
CRB Número de erros de CRC em acesso básico
 
CRC Cheque de redundância cíclica
 
CRI Estado de criação de enlace de sinalização
 
  
CRP Número de erros de CRC em acesso primário
+
As mensagens espontâneas se classificam nos seguintes tipos:
CRS Condição de operação das referências de sincronismo
 
CRT Classificação de rota quanto ao recurso a ser tarifado
 
CRV Classificação de juntores da rota quanto à reserva
 
CSI Contador de supervisão de inatividade
 
CSP Condição de telefone semi-público
 
CSS Condição de existência de serviços suplementares
 
CTA Código de tarifa
 
  
CTE DURA CONG/DURA-INDIS - Duração de congestionamento
+
Mensagens de falhas: identificadas por ***FAL
CTF Contador de pulsos de tarifação
+
Mensagens de falhas externas: identificadas por ***FEX
CTO Categoria em tráfego originado
+
Chamada maliciosa: identificadas por ***MAL
CTR Classific. grupo de juntores quanto ao meio de transmissão
+
Chamada maliciosa externa: identificadas por ***MAX
CTS Condição de terminal em conexão semipermanente
+
Registro de chamadas: identificadas por ***RCH
CTT Categoria em tráfego terminado
+
Registro de chamadas externas: identificadas por ***RCX
CUC Processador secundário controlador de UDL/ELD
+
Resumo de falhas: identificadas por ***RFA
CUF Contador de uso de facilidades
+
Resumo de falhas externas: identificadas por **RFE
  
CUP Condição de utilização de periférico
+
Supervisão de estado de ocupação: identificadas por ***SOC
CVE Classificação de rota quanto ao ponto de verificação
+
Supervisão de estado de ocup. externa: identificadas por ***SCX
CXS Número da conexão semipermanente
+
Mensagens de sincronismo: identificadas por ***SNC
D01 PULSOS - Pulsos de tarifação
+
Mensagens de sincronismo externas: identificadas por ***SNX
D02 SLTROC - Sinalização de Linha/Sinalização por Canal Comum
+
Mensagens de teste: identificadas por ***TST
DAD Dado de periférico CHM
+
Mensagens de teste externas: identificadas por ***TSX
DAF Data final
 
DAI Data inicial
 
DAN Descrição do ponto de entrada
 
DAP Dimensionamento de avanço de página
 
  
DAT Data
+
NOTA: Quando está saindo uma mensagem espontânea em um terminal formatado, o operador deve ler o seu conteúdo antes de enviar um comando ou pedir uma tela de cardápio, pois a mensagem é perdida se o operador assim o fizer.  
DCH DCHOV - Duração de changeover local automático
 
DCN Destino de código de numeração
 
DCO DCONG - Duração cumulativa de congestionamento de enlace
 
DCT Descarte de transmissão de quadros da central
 
DDE DDESA - Duração de desativação de enlace pelo operador  
 
DEA Demora de atendimento
 
DEC Densidade de caracteres
 
DEL Apagamento dos arq. de dados de BA nos discos da célula
 
  
DEN DENIN - Duração de enlace indisponível
+
== ESPECIALIZAÇÕES DE PERIFÉRICOS E GRAUS DE AUTORIDADE ==
DEP Desvio padrão
 
DES Número do assinante de destino
 
DEX Data de expiração de fita magnética
 
DFA DFALH - Duração de falha no enlace de sinalização
 
DGN Diagnóstico da ocorrência do evento
 
DGT Degrau tarifário
 
DIA Dia e mês
 
DIE Dígitos especiais
 
DIG Dígito analisado
 
DIN DINDISP-Durac. de indisp. de conj. de enl. de sinaliz. N.7
 
  
DIP Direcionalidade do periférico  
+
No Sistema TRÓPICO RA cada comando exige, para ser executado, um grau de  autoridade mínimo do usuário e uma especialização adequada do periférico CHM onde este comando deverá ser executado, de acordo com a gravidade da ação  do comando e da responsabilidade pela sua execução.
DIR Condição de direcionalidade de linha CPCT
+
Cada periférico CHM, ao ser criado, deverá receber uma especialização para entrada de comandos, de acordo com o setor da empresa em que esteja instalado,  podendo receber uma combinação de especializações.
DIS Dispositivo de saída
 
DIT Descarte de transmissão de quadros numerados
 
DLO DINLO - Duração de inibição local
 
DND Dia para não desativação automática Serviço Noturno
 
DNT Descarte de transmissão de quadros não numerados
 
DOC DOCUP - Duração de enlace de sinalização no estado ocupado
 
  
DPA Duração de PAB
+
Da mesma forma, cada usuário do Sistema deverá, ao ser cadastrado, receber  um nome, senha e grau de autoridade, sendo este grau definido de acordo com a  responsabilidade das ações que deva executar no Sistema. O maior grau  possível é zero e o menor é 63.
DPC Código do ponto de sinalização de destino
+
Ao se tentar executar um comando em um periférico com especialização diferente daquela requerida pelo comando, ou mesmo por um usuário com grau de autoridade insuficiente para tal, este comando será rejeitado e o usuário será informado através de mensagem especial (ME).  
DPI Dígitos para inserção
 
DPM Distribuição de probabilidade do tamanho das mensagens
 
DPR Desligamento prematuro
 
DQQ Destino qualquer
 
DRC Descrição do relatório configurável
 
DRE DINRE - Duração de inibição remota de enl. de sinalização
 
DRO Destino de rota
 
DRP DRPRO - Duração de falha no processador remoto
 
  
DRT Diagnóstico da falha no auto-teste do robô de testes
+
Na descrição de cada comando apresentamos os graus de autoridade e especializações de periféricos requeridos para cada um deles. Estes valores são apresentados como padrão do Sistema TRÓPICO RA, sendo que possíveis alterações deverão ser negociadas junto ao fabricante.
DSE Dias da semana
 
DSM Dia da semana para agendamento de Serviço Noturno
 
DSS Dispositivo de saída de supervisão de protocolo
 
DSU Dias de supervisão
 
DSV DSERV - Duração de enlaces no estado em serviço
 
DSW Data da versão do software da central - DSW
 
DTC Duração de teste coletivo de assinantes
 
DUC Duração de chamada
 
  
DUP Duplicação de mensagens
+
== LISTA DE COMANDOS PRIORITÁRIOS ==
DUR Duração de ocorrência de indisponibilidade de destino
 
DVI Densidade vertical de impressão
 
E01 NEQ A - Número do equipamento chamador
 
E02 SELREC - Seleção de receptor
 
E03 CONREC - Conexão de receptor
 
E04 PTOVER - Ponto de verificação
 
E05 ALOCAN - Alocação de canal no plano
 
E06 SELADB - Seleção de terminal chamado
 
  
E07 SELENV - Seleção de enviador
+
O sistema TRÓPICO RA possui alguns comandos de CHM, listados abaixo, que são  prioritários, isto é, quando o processador de OM estiver operando em nível  de sobrecarga S2 terão tratamento diferenciado em relação aos demais  comandos, sendo os mesmos executados incondicionalmente. 
E08 CONENV - Conexão de enviador
+
Quando um comando não prioritário for enviado para ser executado e o  processador de OM estiver operando em sobrecarga, o mesmo será rejeitado  através da apresentação de uma mensagem especial (ME).
E09 PLENC - Plano de encaminhamento
 
EAE Número de equipamento do enviador MFC marcado para teste
 
EAI Limite inferior de erros de protocolo
 
EAR Número de equipamento do receptor MFC marcado para teste
 
EAS Limite superior de erros de protocolo
 
ECB Estado funcional de célula de bilhetagem automática
 
  
ECP Enlace de comunicação (sinalização e voz) preferencial
+
AAOMPR - (ATIVACAO DO ACESSO DE PROCESSADORES AO PROCESSADOR DE OM)
ECS Estado da conexão semipermanente
 
EDS Número de equipamento de enlace de dados de sinalização
 
EES Enl. de sinaliz. escolhido p/ envio de sinal p/ a UDL/ELD
 
EFA Estado funcional de enlace de anel CLAD/UD-ELD
 
EFC EFIC(%) - Eficiência de um órgão
 
EFI EFIC(%) FAIXA - Eficiência mínima por grupo de órgãos
 
EFM EFIC(%) MED - Eficiência média por grupo de órgãos
 
  
EFN Modif. de est. funcional não realizada em anel CLAD/UD-ELD
+
ACOMEN - (ATIVACAO DE COMUTACAO DE PLANO DE ENCAMINHAMENTO DE CHAMADAS)
EFS EFIC(%) FAIXA - Eficiência máxima por grupo de órgão
 
ELD Nome da UD-ELD(Unid. Distante c/ Estágio de Linha Distante)
 
EMF Número de equipamento do enviador MF marcado para teste
 
EMP Empresa concessionária
 
EMS Quantidade de órgãos em serviço
 
ENC Envio da identidade do chamador em chamada originada
 
END Endereço TCP-IP de um main-frame origem/destino
 
  
ENL Número de enlace de sinalização por Canal Comum
+
AEXEAC - (ATIVACAO DE ARQUIVO DE MEMORIA DE MASSA)
ENT Número de equipamento de entrada para supervisão de falhas
+
EOC Estado de ocupação de terminal
+
APRIPR - (ATIVACAO DE ATUALIZACAO DE PRIORIDADES DE PROCESSADORES)
EOD Estado operacional desejado de enlace/conjunto
 
EOM Estado operacional do meio físico de memória de massa
 
EOR Estado operacional real de enlace
 
EPA Estado do ponto de entrada
 
EPC Condição do enlace PCM em relação a escorregamento
 
  
EPE Especialização de periférico quanto à entrada de comandos
+
AREIPR - (ATIVACAO DE REINICIACAO DE PROCESSADOR)
EPS Especialização de periférico quanto a saídas espontâneas
 
ERC Estado do relatório configurável
 
ESF Estado funcional de memória de massa duplicada
 
ESI Enlace de sinalização
 
ESN Enlace de sincronismo
 
ESP Tempo de espera p/ superv. de nível de ocup. em mem. massa
 
ESR Estado de operação da referência de sincronismo
 
  
ESS Estado do serviço suplementar
+
ASUOCO - (ATIVACAO DE SUPERVISAO DE OCUPACAO DE CANAIS DE COMUTACAO)
EST Estado operacional
+
ESU Estado de supervisão de TP
+
DAOMPR - (DESATIVACAO DO ACESSO DE PROCESSADORES AO PROCESSADOR DE OM)
ETB Envia pulso para TP em bilhetagem automática
+
ETS Estado do terminal em conexão semipermanente
+
DEXEAC - (DESATIVACAO DE ARQUIVO DE MEMORIA DE MASSA)
EVZ Informação de enlace ou grupo de voz
 
FAC Facilidade
 
FAE FALIN - Número de falhas de alinhamento de enlace
 
FAL Número de falha
 
FAT Classificação quanto à forma de atendimento
 
  
FCS Falha em conexão semipermanente
+
IFALCE - (ITERROGACAO DE FALHAS PRESENTES NA CENTRAL)
FDT Função de distribuição de tráfego
 
FEX Diferencial de erro de fase externa
 
FGC Facilidade de grupo de cliente
 
FIL Fila
 
FIT Formato de saída dos tempos
 
FMT Formato (codificação) dos dados de tarifação/bilhetagem
 
FOR Formatação de tela
 
FPE Faz ponto de espera
 
FQR FATOT - Falha no enlace de sinalização por qualquer razão
 
  
FRC Formato do registro de chamada para bilhetagem automática
+
[[Imagem:TropicoRA2.JPG]]
FRV Quadros inválidos
 
FUN Função de teste executada
 
GCN Gravação de chamadas não completadas
 
GDI Ganho direto de malha de controle
 
GDR Grupo DDR
 
GER Número da placa CGS
 
GIN Ganho integral de malha de controle
 
GMT Grupo de modalidade de tarifa
 
GRA Grau de autoridade do usuário
 
  
GRC Grupo de Cliente
+
ICPEEN - (INTERROGACAO DE CONDICAO DE PLANO DE ENCAMINHAMENTO DE CHAMADAS)
GRJ Grupo de juntores
+
GRO Grupo de rotas
+
IDADCT - (INTERROGACAO DE DADOS DE CONTROLE DE TRAFEGO)
GSE Grupo de Serviço de Suporte
 
GTO Geração de tons de controle de chamada
 
GUI Número guia do arquivo em fila de impressão
 
HAT Horário de ativação automática do serviço noturno
 
HDS Horário de desativação automática do Serviço Noturno
 
HIE Hierarquia de referência de sincronismo
 
HMN Habilitação para múltiplos números
 
  
HMS Hora, minuto e segundo da central
+
IDADES - (INTERROGACAO DE DADOS DE EQUIPAMENTO DE SINALIZACAO)
HOF Hora final
+
HOI Hora de início
+
IDADPR - (INTERROGACAO DE DADOS DE PROCESSADOR)
HOR Hora do relógio
 
HOS Nome e domínio do periférico ET-OMS
 
HRS Horas de supervisão
 
IAB Limites inferiores de teste entre os fios "a" e "b"
 
IAL Indicação de área livre no disco
 
IAT Limites inferiores de teste entre o fio "a" e "terra"
 
IBT Limites inferiores de teste entre o fio "b" e "terra"
 
  
ICD Cartão Inteligente
+
IDBIPR - (INTERROGACAO DE DADOS DE BI EM PROCESSADOR)
ICJ Identificação de conjunto de enlaces
 
ICO Limite inferior para corrente de enlace de linha
 
ICT Indicação de marcação de recurso
 
IDC Identificação de configuração de teste
 
IDG Identidade de grupo de órgãos
 
IDO Identidade de órgão
 
IDT Identificador de processadores de subrede da central
 
IDX Índice do grupo para assinante
 
  
IEL Identificação de enlaces de sinalização por Canal Comum
+
[[Imagem:TropicoRA1.JPG]]
IFL RFORAL - Intervalo fora dos limites
 
IGC Identificação de grupo de cliente
 
IGE Identificação de grupo de equipamentos de sinalização
 
IGF Identificação de grupo fechado de usuários
 
IGN Nova identificação de grupo de cliente
 
IJU Identificação de juntor
 
ILC Interloc-code de grupo de grupo fechado de usuários
 
  
IMO Identificação de medida opcional
+
IEPLSP - (INTERROGACAO DE ESTADO DE SINALIZACAO DO PLANO)
IMP Impressora
+
IMS Impressora de saída
+
IPLNCO - (INTERROGACAO DE ESTADO DOS PLANOS DA MATRIZ DE COMUTACAO)
INT INTNL - Chamadas internacionais
+
IPD Impressora de destino
+
IPRIEN - (INTERROGACAO DE PRIORIDADE DE PARA ENCAMINHAMENTO DE CHAMADAS)
IPO Impressora de origem
+
IPP Limite inferior para relação pulso/pausa
+
MCPEEN - (MODIFICACAO DE CONDICAO DE PLANO DE ENCAMINHAMENTO DE CHAMADAS)
IRA Inclusão de relação de assinantes associados ao grupo
+
IRE Identificação de rota de entrada
+
MDADCT - (MODIFICACAO DE DADOS DE CONTROLE DE TRAFEGO)
IRM Índice da primeira informacao a ser decodificada
 
  
IRN Nova identificação para rota
+
MEAPSP - (MODIFICACAO DO ESTADO DE ACESSO(S) AO PLANO DE SINALIZACAO)
IRO Identificação de rota
+
IRS Identificação de rota de saída
+
MEBIPR - (MODIFICACAO DE ESTADO DE BLOQUEIO DE BI EM PROCESSADOR)
IRX Insucesso na recepção de sinais pelo plano
+
ISG Identificação do subgrupo de cliente
+
MECEBA - (MODIFICACAO DE ESTADO FUNCIONAL DE CELULA DE BILHETAGEM AUTOMATICA)
ISN Nova identificação do subgrupo de cliente
+
ITC Intervalo de tempo de controle
+
MEPLSP - (MODIFICACAO DE ESTADO SINALIZACAO DO PLANO)
ITX Insucesso na transmissão de sinais pelo plano
+
IVA Intervalo de validade de fita magnética
+
MESEAL - (MODIFICACAO DO ESTADO DE ENVIO DE ALARMES)
 +
 +
MESTES - (MODIFICACAO DE ESTADO DE BLOQUEIO DE EQUIPAMENTO DE SINALIZACAO)
 +
 +
MESTJU - (MODIFICACAO DE ESTADO DE BLOQUEIO DE JUNTOR)
 +
 +
MESTPE - (MODIFICACAO DE ESTADO DE BLOQUEIO DE PERIFERICO DE CHM)
 +
 +
MESTPR - (MODIFICACAO DE ESTADO DE BLOQUEIO DE PROCESSADOR)
 +
 +
MESTRO - (MODIFICACAO DE ESTADO DE BLOQUEIO DE ROTA)
 +
 +
MPRIEN - (MODIFICACAO DE PRIORIDADE DE PARA ENCAMINHAMENTO DE CHAMADAS)
  
IVD Limite inferior para velocidade de disco
+
== COMANDOS HOMEM MÁQUINA DA EWSD ==
JU1 Núm. de equip. de junção 1 em conexão semipermanente
 
JU2 Núm. de equip. de junção 2 em conexão semipermanente
 
JUE Junção de entrada marcada para teste
 
JUN Número de equipamento de junção
 
JUS Junção de saída marcada para teste
 
LAB Limite para abandono de referência de sincronismo
 
LAI Limite automático de insucessos sucessivos
 
  
LBC Limite de baixo tempo de conversação
+
=== Linguagem homem-máquina ===
LBS SE em tempo longo para acesso básico
 
LBT Tipo de liberação do terminal
 
LCA LICANO - Liberação por condições anormais
 
LCE Limite de células
 
LED LED indicador de placa de assinante CLAD a ser substituída
 
LEI Leitura imediata dos contadores de desempenho do nível 2
 
LIA Limite inferior de quantidade de arquivos em mem. de massa
 
  
LIE Limite inferior de ocupação de espaço em memória de massa
+
O manual de linguagem homem-máquina (MML) da central EWSD é dividido em dois manuais:
LIM Limite de insucessos sucessivos
 
LIN Limite inferior para supervisão de órgãos bloqueados
 
LIO LO - Total de chamadas com linha ocupada
 
LIR Limite inferior para supervisão de BI CONEC
 
LIS Limite inferior para supervisão de BI CDASS
 
LIT Limite inferior de uma temporização
 
LLD Limiar de chamadas de longa duração
 
  
LOC LOCAL - Chamadas locais
+
- Manual de Tarefas (TML);
LPM SE em tempo longo para acesso primário
+
- Manual de Máscaras de Saída (OML).
LQE Limite de percentagem de quadros errados de camada 2
 
LRE Limite de retorno de referência de sincronismo
 
LSA Limite superior de quantidade de arquivos em mem. de massa
 
LSC Limiar de supervisão de cofre de TP
 
LSE Limite superior de ocupação de espaço em memória de massa
 
LSF Temporização T_LSF
 
  
LSR Limite superior para supervisão de BI CONEC
+
As saídas do sistema pertinentes aos comandos são mostradas em listas de referência cruzada.
LSS Limite superior para supervisão de BI CDASS
 
LST Limite superior para uma temporização
 
LSU Limite superior para supervisão de órgãos bloqueados
 
LTD Tempo limite para obtenção do tom de discar
 
LTF Limite máximo de tráfego para um grupo de órgãos
 
LTI Limiar de supervisão de T.P. inativo
 
LTL Limites de teste de linha
 
  
LTT Limite por tipo de terminal
+
=== Manual de Tarefas (TML) ===
LTX Limite para supervisão de taxa de PAB
 
MA1 Apontador 1 para matriz de modificação do número de A
 
MA2 Apontador 2 para matriz de modificação do número de A
 
MA3 Apontador 3 para matriz de modificação do número de A
 
MB1 Apontador 1 para matriz de modificação do número de B
 
MB2 Apontador 2 para matriz de modificação do número de B
 
MB3 Apontador 3 para matriz de modificação do número de B
 
  
MBJ Método de busca e alocação de juntores
+
O Manual de Tarefas (TML) é o documento de referência que contém todas as tarefas necessárias para operar o sistema, incluindo àquelas tarefas voltadas para especialistas do sistema que possuem autorizações especiais. Avanços tecnológicos têm modificado o modo como a Central é endereçada, significando que há novas interfaces para a comunicação poder ser estabelecida. Portanto, algumas tarefas comunicam-se com a Central via comandos tradicionais e outros via formatos de entrada um pouco diferentes Em consideração à continuidade, todos estes elementos serão denominados de Tarefas no futuro e serão descritas neste documento. Como no passado, o usuário acessa a informação desejada a partir do Índice do TML, ou se a tarefa é acessada a partir de um dos manuais do EWSD, através de links nestes documentos.
MCR Taxa média de erro de bloco - CRC
+
Deve-se tomar cuidado para fazer a representação dos formatos de entrada o mais similar possível. Por exemplo, as máscaras de saída para comandos tradicionais são descritas em um manual independente (OML). Como sempre, se explicações adicionais são necessárias, as saídas dos novos formatos de tarefas são descritos em suas relevantes tarefas. Outro exemplo é o tamanho dos parâmetros de entrada nas novas tarefas que não são mais limitados em 8 caracteres, ao invés disso, os nomes de parâmetros podem ter até 20 caracteres.
MCT Mudança de categoria de origem
 
MDA Modificação de dígitos de A
 
MDB Modificação de dígitos de B
 
MDC Mensagens do serviço DDC
 
MDL Módulo
 
MDT Modalidade de tarifa programada
 
ME3 Número de mensagens incorretas de camada 3
 
MED Tipo de relatório de medição PMM
 
  
MEF MSERES - Mensagem com erro de formato
+
=== Estrutura ===
MEN Mensagem de máquina anunciadora
 
MES MSNESP - Mensagem não esperada
 
MET Método de controle de tráfego
 
MGF Mnemônico de grupo fechado de usuários
 
MIR MSGIRR - Mensagens irracionais
 
MLC Tipo de malha de controle
 
MLH Milhar de número de lista de assinante
 
MMR Tamanho médio de mensagem recebida
 
MMT Tamanho médio de mensagem transmitida
 
  
MNE Mnemônico da conexão semipermanente
+
A estrutura do TML é a seguinte:
MNR Motivo de não realização do teste
+
- Visão geral e índice de edições,
MNT Mnemônicos das temporizações
+
- Introdução,
MNU Múltiplos números de acesso de assinante RDSI
+
- Listas de referências cruzadas para MML, e
MNV Mensagem a enviar
+
- Descrição das tarefas.
MO1 Apontador 1 para matriz de marcação de origem
 
MO2 Apontador 2 para matriz de marcação de origem
 
MOD Data de modificação do arquivo
 
MOE Marcação de origem para encaminhamento
 
  
MON Estado de monitoração de ET-OMS
+
=== Visão Geral e Índice de edições ===
MOP Marcação de origem opcional
 
MOT Motivo de desaparecimento da falha
 
MRE Tempo médio de retenção eficiente
 
MRI Tempo médio de retenção ineficiente
 
MRT Tempo médio de retenção total
 
MSC MSCONG - Número de MSU descartadas por congestionamento
 
MSD MSDESC - Número de MSU descartadas
 
MSM MSMAN - Número de MSU manipuladas pelo PS
 
  
MSR MSREC - Número de MSU recebidas
+
A Visão Geral do TML marca a seção de Administração. A visão geral contém todas as tarefas em uma forma de tabela. Todas as entradas contém uma edição e, se necessário, uma denominação de modificação.
MST MSTRS - Número de MSU transmitidas
+
Adicionalmente, contém uma lista de outras seções do TML, p. ex. a Introdução. A visão geral contém links que permitem ao usuário saltar para a informação desejada em outra seção do TML.
MTA Modalidade de tarifa
+
Introdução
MTE Modo de assinante
 
MTL Motivo de liberação
 
MTR Modo de transmissão do periféricos
 
MUS Mnemônico da unidade de supervisão
 
N24 Número de escorregamentos ocorridos nas últimas 24 horas
 
NAC NACIO - Chamadas nacionais
 
NAE Número de arquivos existentes em memória de massa
 
  
NAL Número de arquivos livres em memória de massa
+
A Introdução contém instruções específicas para utilização do TML, incluindo as diferenças relevantes na operação entre os comandos tradicionais (tarefas MML) e as novas tarefas. Onde a informação é válida para todas as tarefas, este aparece somente uma vez. Onde há diferenças, é claramente mostrado para quais tipos de tarefas a informação é relevante.
NAN Nível de análise numérica
 
NAS Natureza do assinante
 
NBC Número de blocos de registros de chamadas
 
NBI Nome do BI
 
NBL Número de blocos livres em memória de massa
 
NBO Número de blocos ocupados em memória de massa
 
NCD Número de canais disponíveis
 
NCH Número da chamada de teste
 
NCJ Núm. de conjunto de enlaces de sinalização por Canal Comum
 
  
NCL Número de chamadas liberadas
+
=== Descrição das tarefas ===
NCN Núm. chamadas p/ supervisão de congestionamento de destino
 
NCO Número de condições marcadas
 
NCR Número de erros CRC remoto
 
NDA NOKP_AUS - Qtde. de pedidos que encontrou o destino ausente.
 
NDE Número de encaminhamento
 
NDI Número de dias
 
NDO NOKPACS - Qtde. de pedidos que encontrou destino ocupado.
 
NDS Número de dígitos a serem suprimidos
 
  
NE1 Número de escorregamentos ocorridos na última hora
+
As descrições de tarefas são a parte principal do TML e refletem um conjunto de tarefas relevantes de um APS específico. As descrições de tarefas incluem informações sobre a sintaxe, parâmetros e onde aplicável, vias e valores de parâmetros.
NEA Número de equipamento de terminal de assinante
 
NEB Número de equipamento de terminal de assinante B
 
NEC Número de encaminhamento de sinalização por Canal Comum
 
NEF Nome da entrada para supervisão de falhas
 
NEN Número de equipamento de terminal de assinante novo
 
NEQ Número de equipamento de juntor ou de sinalização
 
  
NFM Nome da fita magnética
+
As descrições de tarefas são estruturadas como segue:
NGR Nível de gravidade de falha
 
NI1 Nível 1 de controle de tráfego automático
 
NI2 Nível 2 de controle de tráfego automático
 
NI3 Nível 3 de controle de tráfego automático
 
NIV Nível de alarme
 
NLC Número de erros CRC local
 
NMA NOKCHECK-Número de mensagens adulterados no proc. destino
 
NME NMCE - Número médio de chamadas eficientes por acesso RDSI
 
  
NMG Número de mensagens a serem geradas
+
1.nome curto ou longo da tarefa,
NMI Número mínimo de chamadas PAB
+
2.texto de ajuda da tarefa (task helptext),
NMN OCUP MIN - Número mínimo de ocupações
+
3.sintaxe da tarefa,
NMT NMCT - Número médio de chamadas por acesso RDSI
+
4.Informação dos parâmetros incluindo informações gerais e, onde aplicável, informação sobre os valores dos parâmetros e subparâmetros.
NNR NOKAC - Número de confirmações negativas recebidas
 
NOC Nome da central
 
NOD Número de ocorrências de indisponibilidade de destino
 
NOE Número de ordem de juntor de entrada
 
NOK Número de chamadas não OK
 
  
NOM Nome do usuário de CHM
+
Sintaxe de entrada
NON Número de ocorrências de falhas não sinalizadas
 
NOR Dados de multimedição para tarifação normal
 
NOS Número de ordem de juntor de saída
 
NPA Novo ponto de entrada na árvore de análise de dígitos
 
NPE Números de períodos para ofensor PAB
 
NPL Nome da placa
 
NPS Número de períodos de supervisão
 
NRC Número do relatório configurável
 
  
NRE NR - Total de chamadas não responde
+
Esta seção fornece uma visão geral dos formatos de entrada para as tarefas e sua sintaxe, que é representada na notação “Backus-Naur”:
NRO Número de ocorrência
 
NRT Número do relatório de transferência
 
NSE Número de acesso ao serviço especial
 
NSL Número de escorregamentos de quadro
 
NSN Número diferente de série numérica
 
NSU Número da supervisão de protocolo
 
NTC Nome da saída de telecomando
 
NTE Número lógico do testador de linha de assinante
 
  
NTG Natureza do título global
+
Formato de entrada
NTR Número para tarifação reversa
 
NTS Núm. de equip. de terminal de sinalização por Canal Comum
 
NUD Número lógico da UDL/ELD no anel CLAD/UD-ELD
 
NUM Número do sinal descritor de chamadas
 
NUR Limite de ocupação do disco rígido p/ alarme não urgente
 
NV2 Enlace lógico do nível 2
 
NVL Nível de ocupação de memória de massa
 
OBJ Objetivo da ação
 
  
OCC OCCONG-Num. de octetos SIF/SIO descartados p/ congestionam.
+
=== Representação gráfica do parâmetro                    Comentário ===
OCD OCDESC - Número de octetos SIF/SIO descartados
 
OCE OCEF - Ocupações eficientes de um recurso
 
OCM OCUP MED - Número médio de ocupações
 
OCN Código de numeração da origem
 
OCP OCUP - Ocupações de um recurso
 
OCR OCREC - Número de octetos SIF/SIO recebidos
 
OCT OCTRS - Número de octetos SIF/SIO transmitidos
 
  
OES Ordem de enlace de sinalização por Canal Comum
+
DEMO=                                             Parâmetro obrigatório
OFE OFER - Tentativas de chamadas oferecidas a um recurso
+
[,DEMO=]                                     Parâmetro opcional
OJI Ordenação de juntor por identificação
+
{,DEMO1=|, DEMO2=}                             Introduzir exatamente um  
OKI OK - Número de chamadas completadas
+
                                            parâmetro é obrigatório
OMP OCMAN - Número de octetos SIF/SIO manipulados pelo PS
+
[{,DEMO1=|, DEMO2=}]                             Introduzir exatamente um
OPC Código do ponto de sinalização de origem
+
                                            parâmetro é opcional
OPE Número do telefone do operador
 
OQQ Origem qualquer
 
ORD Ordem de busca
 
  
ORG Orgão controlado
+
Os diagramas de sintaxe contém links que permitem o acesso direto para as descrições individuais do parâmetro.
ORI Ordenação de rotas por identificação
 
ORO Rota de origem na supervisão de código de numeração
 
OUT OU - Outros
 
P10 Total de cham. não complet. p/ ausência de juntor adequado
 
PAB Taxa de PAB (%)
 
PAC Periodicidade de atualização de contadores de tarifação
 
PAD Padrão de gravação em meio magnético
 
PAL Painel de alarmes
 
PAS Passo da medida
 
  
PC0 CO0 - Percentagem de congestionamento tipo 0
+
Observações para tarefas de MML específicas
PC1 CO1 - Percentagem de congestionamento tipo 1
 
PC2 CO2 - Percentagem de congestionamento tipo 2
 
PC3 CO3 - Percentagem de congestionamento tipo 3
 
PCA QTOK - Percentagem de chamadas originadas atendidas
 
PCC DISC - Percentual de chamadas com discagem completa
 
PCD QTDI - Percentual de chamadas que obtém o tom de discar
 
PCE Percentagem de tempo com erros - SE
 
  
PCH Percentual de disponibilização de registros de BA
+
As tarefas de MML que podem ser utilizadas para finalidades diferentes são divididas em diferentes formatos de entrada (vias ou paths). Isto se aplica, particularmente, em casos que a sintaxe mencionada acima não está habilitada a representar todas as de pendências entre os parâmetros, entre os parâmetros e valores de parâmetros ou entre os valores de parâmetros. Uma visão geral dos formatos de entrada são apresentados no início de cada descrição do comando.
PCI INDI - Percentual de chamadas com início de discagem
 
PCK Percentual de chamadas completadas na rota
 
PCN NACIO - Percentual de chamadas nacionais atendidas
 
PCO CO - Percentagem de soma de congestionamentos
 
PCR CPNRAZ - Parâmetro com contúdo não razoável
 
PCS QTDX - Percentual de chamadas com tom de discar até X seg.  
 
  
PCT Percentual de chamadas bloqueadas
+
Exemplo: a tarefa de MML tem as seguintes vias:
PDA Permissão para envio da identidade de A
 
PDB Periodicidade de descarga do "buffer" de dados de BA
 
PDE Primeiro dígito a enviar
 
PDM Perda de mensagens
 
PDP Percentual de chamadas c/ deslig. prematuro do lado A
 
PDT Posição de temporização
 
PEA Ponto de entrada na árvore de análise de encaminhamento
 
PEC Prioridade de encaminhamento de chamadas
 
  
PEF EFIC - Percentual de eficiência
+
1. CR TEQ – ATCL ACCESS TEST CIRCUIT SUB LINE
PEL LO - Percentual de linha ocupada
+
2. CR TEQ – ATE AUTOMATIC TEST EQUIPMENT
PEN Ponto de envio de sinalização
+
3. CR TEQ – ATEMAN ATE FOR TESTING AND MEASURING
PEO PEOC - Percentual do total de ocup. eficientes de um órgão
+
4. CR TEQ – ATESELF ATE FOR SELFTEST
PER Número de periférico
+
5. CR TEQ – TEMLE TEST MODULE LEVEL
PET PECT - Percentual total por tempo de duração
+
6. CR TEQ – TESTSET TEST SET
PFI Posição física da UDL/ELD
+
7. CR TEQ – RBSI RING BACK SERVICE INTEGRATED
PGJ Pertinência de grupo de juntores
+
8. CR TEQ – TLFI TRANSLATION SERVICE INTEGRATED
PIA INTER - Percentagem de chamadas internas atendidas
+
9. CR TEQ – ADDATE ADDITIONAL ATE PORT
  
PIC Dados de multimedição para tarifação de pico
+
As vias também contêm links que permitem o acesso direto às descrições de entrada individuais.
PID Percentagem de tempo considerado indisponível
 
PIE Percentagem de ineficientes por eficientes
 
PIL INTNL - Percentagem de chamadas internacionais
 
PIN Ponto de inserção de dígitos
 
PJU Pertinência de juntores
 
PL1 Processador CUC/CCD/CCT em loop-back pelo enlace A
 
PL2 Processador CUC/CCD/CCT em loop-back pelo enlace B
 
  
PLA Posição da placa
+
Parâmetros de Entrada
PLC LOCAL - Percentual de chamadas locais atendidas
 
PLD Plano de encaminhamento de destino
 
PLE Plano de encaminhamento
 
PLI Prioridade quanto a sinalização de linha
 
PLL Referência de sinalização de enlace de anel CLAD/UD-ELD
 
PLN Plano da central
 
PLO Plano de encaminhamento de origem
 
PLT Percentagem de chamadas p/ superv. do lim. de tom de discar
 
  
PME TMRE(%)-Perc. órgãos incrim. p/ tp. médio retençao efic.
+
A descrição do parâmetro de entrada explica a sintaxe dos parâmetros individuais. Nos casos mais simples, os parâmetros são descritos pelos nomes curto ou longo e a faixa de valores possíveis. A faixa de valores do parâmetro pode ser uma faixa de números decimais ou pode ser definido como um conjunto de caracteres específicos, como mostrado abaixo:
PMO Prioridade de referência p/ rota de entrada mesa operadora
 
PMR TMRT(%)-Perc. de órgãos incrim. p/ tp. médio de retenção
 
PNE Percentagem de tempo sem erros
 
PNO Percentual de chamadas não completadas na rota
 
PNR NR - Percentagem de chamadas não responde
 
POC OCUP(%)-Perc. órgãos incrim. p/ núm. ocup. fora de faixa
 
  
POE EFIC(%) - Percentual de órgãos incrim. por eficiência
+
Nomes simbólico
POF Percentagem com relação a chamadas oferecidas
+
Alfanuméricos: A...Z  0...9. + * % #
POG PEA de Origem
+
Strings de texto
POK OK - Percentagem de chamadas completadas
+
Alfanuméricos: A...Z  0...9 . + * % # \< ( & ! $ ) ; - / , _ > ? : @ ' = \<enter> \<line feed>
POR Padrão do arquivo origem
 
POS Posição da placa CGS no sub-bastidor
 
POT POTE - Percentual do total de ocupações de um órgão
 
POU OU - Percentagem de outros
 
PPI PERINT - Perda por interfuncionamento
 
  
PPT Processador ponte
+
As strings de texto devem estar entre aspas ("), e se uma aspa deve ser incluída no tex to, esta deve ser introduzida duas vezes (""). O tamanho máximo da string de texto, in cluído as aspas, é de 72 caracteres.
PQE Percentagem de quadros recebidos com erro de FCS
 
PQR Percentagem de quadros retransmitidos
 
PR1 Processador 1
 
PR2 Processador 2
 
PRA Prioridade de referência para assinante
 
PRB Proibição de destino em serviço suplementar
 
PRD Periodicidade para execução da agenda
 
PRE Prioridade de referência para rota de entrada
 
PRF Processador em falha
 
  
PRG PROG - Total de programações de serviço suplementar
+
Exemplo:
PRL Processador de leitura
 
PRN REGNL - Percentual de chamadas regionais atendidas
 
PRO Processador de controle
 
PRP Processador principal de módulo CLAD/UD-ELD
 
PRS Processador secundário de anel CLAD/UD-ELD
 
PRT Processador do testador de linha
 
PSC PSCR_A/B-Alarme perda de sincr. em enl. de anel CLAD/UD-ELD
 
  
PSE Ponto de seleção
+
PARDM1 PARAMETER DEMONSTRATION 1 =
PSI Processador sinalizador da falha
+
5...8 caracters de um conjunto de caracteres de nome simbólico
PSP Ponto de supressão
 
PSR Prioridade de busca para sinalização entre registrador
 
PSS Percentagem de tempo c/ taxa de erros maior que 10E-3 - SSE
 
PSU Período de supervisão
 
PTA Ponto de tarifação
 
PTB Periodicidade de transf. automática de arquivos de BA
 
PTE Periodicidade de teste em enlace de sinaliz. por Canal Comum
 
  
PTF Programação tarifada
+
Em certos casos, como sempre, abreviaturas mnemônicas devem ser introduzidas para um parâmetro. Estas abreviaturas são denominadas de ‘Identificadores’, que possuem nomes curto e longos e podem ter um texto de ajuda suplementar.
PTI Percentagem de tempo indisponível
+
PTO Permissão para gerar tons de controle de chamada
 
PTR Prioridade de busca para meio de transmissão
 
PTS Pulsos de tarifação para serviço suplementar  
 
PUD Posição relativa da UDL/ELD
 
PUI Permissão para utilização de juntores ISUP
 
PUL Pulsos
 
PVI OCUP_V_I - Percentual de ocupação das vias inferiores.
 
  
PVS OCUP_V_S - Percentual de ocupação das vias superiores.
+
Exemplo:
PVT OCUP_V_T - Percentual de ocupação de todas as vias.
 
QC2 Quadros inválidos de camada 2
 
QDT Quantidade desejada de testes
 
QEF Número de quadros com erro de FCS
 
QEI Número de quadros com campo de endereço incorreto
 
QEN Qualidade de enlace do anel CLAD/UD-ELD
 
QER Contador de quadros recebidos com erro
 
  
QIO Número de quadros com número incompleto de octetos
+
PARD2 PARAMETER DEMONSTRATION 2 =
QIR Total de retentativas de transmissão de quadros numerados
+
IDF1 LONGNAME IDENTIFIER NO. 1
QLD Classificação quanto à qualidade do acesso digital
+
IDF2 LONGNAME IDENTIFIER NO. 2
QLF Qualificação de saída de comando
 
QMO Número de quadros com menos octetos que o requerido
 
QRS Contador de quadros recebidos sem erro
 
QRT Número de quadros retransmitidos
 
QRX Total de quadros recebidos
 
  
QSF Número de quadros não delimitados por flag
+
Sob certas circunstâncias, um parâmetro pode ter até quatro subparâmetros. Estes subparâmetros são também denominados de ‘unidades de informação’ e devem ser se parados por um hífen. No TML, estas unidades de informação são simbolizadas pelas letras minúsculas a, b, c e d.
QTD Quantidade total de chamadas
 
QTE Quantidade de temporizações em chamadas eficientes
 
QTI Quantidade de temporizações em chamadas ineficientes
 
QTJ Quantidade de juntores reservados para primeira escolha
 
QTO Quantidade de órgãos do grupo
 
QTX Total de quadros transmitidos
 
R23 ACESSOA - Tipo do acesso do assinante
 
  
R49 ACESSOB - Tipo do acesso do assinante - lado B
+
Exemplo:
R76 SAT A - Indicação de satélite - Lado A
 
R77 INTFUNA - Indicação de interfuncionamento - Lado A
 
R78 ISPREF - Indicação de ISUP preferencial
 
R79 ORIGEM - Indicador de origem da chamada
 
R80 FALLBACK - Indicação de ocorrência de "Fallback"
 
R81 OPERSSU-Tipo de operação na sinalização usuário-usuário
 
R82 OCTETOS-Qtde. octetos transp. na sinaliz. usuário-usuário
 
  
R83 SUPSOL - Tipo de serviço de suporte solicitado
+
PARD3 PARAMETER DEMONSTRATION 3 =a-b-c-d
R84 SUPOFE - Tipo de serviço de suporte oferecido
+
a:FIRST INFORMATION UNIT=
R85 TELSER - Teleserviço
+
0...7, faixa de números decimais
R86 DISCAR - Tempo de obtenção de tom de discar
+
b:SECOND INFORMATION UNIT = etc.
R87 CLASSA -Classificação do acesso digital do assinante-Lado A
 
R88 TIPTEL - Tipo de telefone
 
R89 PRESEL - Tempo de pré-seleção de juntor de entrada
 
R90 NCONGA - Nível de congestionamento - Lado A
 
  
R91 COBRAR - Chamada à cobrar
+
Os parâmetros novo (n) e anterior (o) são também representados em letras minúsculas.
R92 SAT B - Indicação de satélite - Lado B
 
R93 INTFUNB - Indicação de interfuncionamento - Lado B
 
R94 DESTIN - Indicador de destino da chamada
 
R95 CLASSB -Classificação do acesso digital do assinante-Lado B
 
R96 TSELAS - Tempo de seleção de assinante
 
R97 ATRACO - Tempo de atraso no envio de tom de controle
 
R98 NCONGB - Nível de congestionamento - Lado B
 
  
RAB RABLGR-Resposta anormal de bloqueio de grupo para circuitos
+
Exemplo:
RAD RADBGR-Resposta anormal de desbloq. de grupo para circuitos
 
RAT Resultado de auto-teste do robô
 
RCB RCBLCI-Recep. de rec. de bloqueio de circuito não esperado
 
RCD Resultado de teste de circuito com defeito
 
RCG RCBLGR-Recep. de rec. de bloqueio de grupo não esperado
 
RDB RCDBCI-Recep. de rec. de desbloq. de circuito não esperado
 
  
RDF Recepção de desconexão forçada
+
DIGIT DIGITS =
RDG RCDBGR-Recep. de rec. de desbloqueio de grupo não esperado
+
O parâmetro especifica os dígitos de prefixo para múltiplos testes.
RDO Transbordo de dados recebidos
+
n/o
REC Recurso das medidas opcionais
+
n/
RED Dados de multimedição para tarifação reduzida
+
/o
REF Referência de sincronismo
+
1...8 número hexadecimal onde B é substituível por * e C é substituível
REG Registrador marcado para teste
+
por #
REL Tipo de relatório
 
REN REGNL - Chamadas regionais
 
RES Código de restrição quanto ao destino
 
  
RFO Transbordo de recepção de quadros
+
Neste caso, novo (n) e anterior (o) têm um significado muito geral.
RGC Registros de grupo de cliente
 
RLF Resultado de teste de linha com falha
 
RLI Resultado de teste de linha
 
RMF Número de equipamento do receptor MF marcado para teste
 
RMG RMPDIF-Recep. de mensagem de grupo c/ parâmetros diferentes
 
ROE Número da rota de entrada
 
ROJ Rota de entrada e/ou juntores
 
ROS Número da rota de saída
 
  
ROT Número de rota
+
Exemplo:
RR1 Restrição R1
 
RRC SRRECI - Sem resposta de reset de circuito
 
RRD Restrição ao destino
 
RRG SRREGR - Sem resposta de reset de grupo de circuito
 
RSS Restrição do serviço suplementar
 
RTC Resultado de teste de circuito de assinante
 
RTL Resultado de teste de linha de assinante
 
RTO Restrição ao tráfego originado
 
RTR Resultado de transferência de arquivo de BA
 
  
RTT Restrição ao tráfego terminado
+
MOD TEQ: DIGITS= newvalue/oldvalue Modificar o valor de prefixo newva-  
S01 DPC A - DPC - Lado A
+
lue/oldvalue
S02 EVEN A - Evento da supervisão de protocolos - Lado A
+
MOD TEQ: DIGITS= newvalue/ Introduzir um novo dígito de prefixo
S03 PARA A - Parâmetro associado ao evento - Lado A
+
MOD TEQ: DIGITS= /oldvalue Apagar o dígito de prefixo anterior
S04 CAUSA A - Causa de liberação - Lado A
 
S05 DPC B - DPC - Lado B
 
S06 EVEN B - Evento da supervisão de protocolos - Lado B
 
  S07 PARA B - Parâmetro associado ao evento - Lado B
 
S08 CAUSA B - Causa de liberação - Lado B
 
  
SAB Limites superiores de teste entre os fios "a" e "b"
+
Valores padrão
SAE Sinal especial de encaminhamento
 
SAL Saída de alarmes especiais
 
SAT Limites superiores de teste entre o fio "a" e "terra"
 
SBC SRRDBC-Sem resposta de rec. de desbloq. de alguns circuitos
 
SBG SRBLGR - Sem resposta de bloqueio de grupo de circuito
 
SBT Limites superiores de teste entre o fio "b" e "terra"
 
SCB SSE em tempo curto para acesso básico
 
  
SCE Senha de Cadeado Eletrônico
+
Se a sintaxe permite a omissão de um parâmetro ou subparâmetro, a palavra chave ‘Default’ no texto de ajuda do parâmetro descreve como o sistema responderá. Os seguintes casos são possíveis:
SCO Limite superior para corrente de enlace de linha
 
SCP SSE em tempo curto para acesso primário
 
SDC SRDBCI - Sem resposta de desbloqueio de circuito
 
SDG SRDBGR - Sem resposta de desbloqueio de grupo de circuito
 
SEL Sinal de linha p/ assinante/rota máq. anunc./mesa operadora
 
SEN Senha do usuário de CHM
 
SEQ Perda de sequenciamento
 
  
SER Interface de CHM
 
SEV Somatória de eventos
 
SGR Subgrupo de cliente
 
SIA Temporização de T_SIA
 
SIC SISCEN - Sem ISUP na central para encaminhamento de chamadas
 
SIE SISOUT-Sem ISUP em outras centrais para enc. de chamadas
 
SIN Número de equipamento do equipamento de sinalização
 
SIO Octeto indicador de serviço
 
SIS Estado da supervisão de insucessos sucessivos para rota
 
  
SLB SSE em tempo longo para acesso básico
+
1. Valor Default: \<value>
SLC Código de enlace de sinaliz. - Signalling Link Connection
+
\<value> é um valor de parâmetro dentro de uma faixa permitida que é automática
SLI SLIPS por dia
+
mente utilizado se o parâmetro é omitido.
SLP SSE em tempo longo para acesso primário
+
2. Comportamento Default: \<value>
SLS Seleção do enlace de sinalização
+
Os valores dados são adicionados ao valor padrão. Esta combinação indica que pode-
SNU Série numérica de CPCT com DDR
+
se adicionar outros valores ao valor padrão.
SNV Sinal a enviar
+
3. Comportamento Default \<text>
SOR Solicitação de identidade da origem
+
\<text> descreve o comportamento do sistema se o parâmetro é omitido. Esta opção é
SPP Limite superior para relação pulso/pausa
+
selecionada se não é possível especificar um valor padrão.
  
SRB SRBLCI - Sem resposta de bloqueio de circuito
+
Exemplos:
SRD Dados de multimedição para tarifação super-reduzida
+
• parâmetro opcional DATE
SRG Sinalização entre registradores
+
 
SRL SRLICH - Sem resposta de liberação de chamada
+
• Seleção do parâmetro opcional para os comandos DISP e STAT.
SRR SRRBLC-Sem resposta de rec. de bloqueio de alguns circuitos
 
SRX Sucesso na recepção de sinais pelo plano
 
SSP Serviços de suporte
 
SSU Serviço suplementar
 
STE Senha de acesso a testes
 
  
STP Somatório de tempos dos eventos
+
• Controle do parâmetro opcional para os comandos CR, ENTR, CAN e MOD
STT Status do VCXO da placa CGS
+
 
STX Sucesso na transmissão de sinais pelo plano
+
• Controle do parâmetro opcional para os comandos ACT, DACT, DIAG e TEST
SUB Sub-bastidor
 
SUP Supervisão de limites de bloqueio de assinantes
 
SUR Limite de ocupação do disco rígido p/ alarme semi-urgente
 
SVD Limite superior para velocidade de disco
 
T01 Total de chamadas completadas com serviço suporte solicitado
 
  
T02 Total de cham. complet. com serv. suporte altern. (interno)  
+
=== Manual de saída (OML) ===
T03 Total de cham. complet. com serv. suporte altern. (destino)
 
T04 Total de cham. não completadas por incompat. na central
 
T05 Total de cham. não completadas por incompat. no acesso RDSI
 
T06 Total de cham. não completadas por outros motivos
 
T07 Total de cham. complet. com serv. suporte altern. (rede)
 
T08 Total de cham. não completadas p/ ausência de juntor livre
 
  
T09 Total de cham. não complet. p/ ausência de juntor adequado
+
Assim com o TML, o manual de saída (OML) também é gerado de acordo com versão
TAB Tabela de faturamento
+
e projeto específico e contém todas as saídas dos comandos aplicáveis ao projeto emquestão.
TAC Tipo de acesso para busca de CPCT
+
O manual de saída (OML) descreve as saídas do sistema EWSD. As máscaras de sa-
TAE Tempo em condição aceitável
+
ída são organizadas em ordem numérica. Para cada máscara, o formato de saída é mostrado e os parâmetros são individualmente explicados.
TAL Tipo de alteração
+
A tabela 2.8 mostra a estrutura do OML:
TAM Tamanho do arquivo
 
TAP Tipo de aparelho
 
TAS Tipo de assinante
 
TAT Tarifação do terminal
 
TAV Tempo de avaliação de desempenho
 
TBG Total de blocos gravados
 
  
TBL Tempo de medida de juntores bloqueados na rota
 
TBT Tipo de bloqueio de tráfego
 
TCA QTOK - Total de chamadas originadas atendidas
 
TCB Tempo curto de acesso básico
 
TCC Tipo de contador configurável
 
TCD DISC - Total de chamadas com discagem completa
 
TCG Total de chamadas gravadas
 
TCH Tipo de chamada
 
TCI INDI - Total de chamadas com discagem iniciada
 
  
TCN NACIO - Total de chamadas nacionais atendidas
 
TCO Tipo do código
 
TCP Tempo curto de acesso primário
 
TCR Tipo de controle de tráfego
 
TCS QTDX - Total de cham. que obtem tom de discar em X segundos
 
TCT QTDI - Total de chamadas que obtém o tom de discar
 
TDA Temporização de atendimento
 
TDD Tipo de dia
 
TDE Tipo de destino
 
TDF Tipo de falha
 
  
TDG Tempo em condição degradada
+
[[Imagem:Tab chm2.JPG]]
TDI Tipo de dia para tarifação
 
TDM Tamanho das mensagens de teste
 
TDR Tipo de dados de rota
 
TDS TMD - Tempo médio de desistência
 
TEC Tecla de função
 
TEF TMEF - Tráfego médio eficiente por acesso RDSI
 
TEL Número de equipamento de saída de telecomando
 
TEM Tempo de supervisão
 
TEN Tipo do enlace RDSI
 
  
TEP Técnica de envio de pulsos
 
TER ENT-TERM - Chamadas de entrada terminadas
 
TES Indicação de situação de teste em enlace de sinalização
 
TET Tipo de teste estático de interface
 
TEX Texto de tecla de função
 
TF1 Dados de multimedição para tarifação tipo 1
 
TF2 Dados de multimedição para tarifação tipo 2
 
TFG Habilitação para transferência para fora do GC
 
TFL Tipo de tecla flash
 
  
TGD Tipo de grupo DDR
 
TGL Título global
 
TGP Tipo de grupo de órgão
 
TGR Tipo de grupo
 
TIA INTER - Chamadas originadas intracentral
 
TID Tipo de destino marcado
 
TIF Tipo de interface de linha
 
TIL INTNL - Total de chamadas internacionais atendidas
 
TIM Tipo de impressão
 
TIP Tipo de informação
 
TIR Tipo de rota de entrada
 
  
TIS Tipo de saída do comando
+
A parte da tabela do manual de saída contém uma lista de referência organizada de acordo com:
TJU Tipo de juntor
 
TLA LOCAL - Total de chamadas locais atendidas
 
TLB Tempo longo de acesso básico
 
TLI Tipo de linha a ser testada
 
TLM Tipo de parâmetro de teste de linha ou circuito
 
TLN Telealimentação
 
TLP Tempo longo de acesso primário
 
TMA Tempo médio de espera de atendimento
 
TMC Tempo médio de conversação durante um dia
 
  
TMD Tipo de módulo associado ao processador
+
–o número da máscara,
TME Tempo de medida
+
levando a variante da mascara, grupo de mensagens e nomes de comando;
TMF TMRE - Tempo médio de retenção eficiente
 
TMI FAIXA TMRT/TMRE - Tempo mínimo de ocupação
 
TMM TMRT/TMRE - Tempo médio de retenção total ou eficiente
 
TMO Tipo de modificação
 
TMP Tempo de medida de juntores em serviço na rota
 
TMR TMRT - Tempo médio de retenção
 
TMS FAIXA TMRT/TMRE - Tempo máximo de ocupação
 
  
TMT Tempo médio de transferência de mensagem
+
–grupo de mensagens,
TNA Tempo em condição inaceitável
+
levando ao número da máscara, variante da máscara e o nome do comando.
TND Tempo em condição não disponível
 
TNO Temporização de T_normal
 
TNP Tipo novo do processador
 
TNR Tipo de nó da rede de sinalização por Canal Comum
 
TOG TIP-ORI - Tipo de origem para supervisão
 
TOR Tipo de órgão
 
TOS Total com similaridade
 
TOT Total de eventos ou elementos
 
  
TPA Limite de taxa de PAB
+
=== Exemplos de Comandos da EWSD ===
TPC Tipo de Protocolo
 
TPE Tipo de pesquisa na busca de rota
 
TPF Tipo de periférico
 
TPO Tipo de operação
 
TPR Tipo do processador
 
TQI Total de quadros numerados transmitidos
 
TRA REGNL - Total de chamadas regionais atendidas
 
TRE TREF - Tráfego eficiente por órgão
 
TRF Tarifação de CPCT
 
TRI Tabela de reencaminhamento ou interceptção
 
  
TRO Tipo de rota
+
Lista abaixo comandos mais utilizados no dia-dia de um técnico em manutenção em EWSD:
TRR Tipo de Tráfego em Acesso RDSI
 
TRT TRTO - Tráfego total por órgão/grupo de órgãos
 
TSC Tipo de sinalização
 
TSE Tarifação de serviço
 
TSL Tipo de teste de linha
 
TSN Tipo de série numérica
 
TSP Tipo de supervisão de canais de comutação
 
TST Tipo de teste coletivo
 
TT2 Total de anormalidades de camada 2
 
TTA Tipo de tarifação na central
 
  
TTB Tipo de tabela
+
DISPALARM; - (LISTA TODAS AS FALHAS PRESENTES NA CENTRAL)
TTC Tamanho da tabela de códigos abreviados
 
TTD TOTD - Total de tentativas de obtenção do tom de discar
 
TTF Habilitação de transferência via telefonista p/ fora do GC
 
TTG Tipo do título global
 
TTO TMTO - Tráfego médio total por acesso RDSI
 
TTR Tipo de tráfego
 
TX1 Limite inferior de eficiência de destino
 
TX2 Limite intermediário de eficiência de destino
 
  
TX3 Limite superior de eficiência de destino
+
DISPC7LINK:LSNAM=X; - (LISTA OS PRICIPAIS LINK´S DA CENTRAL E SEUS ESTADOS)
TXI Total de chamadas ineficientes com temporiz. excedidas
 
TXM Taxa de geração de mensagens
 
UD1 Nome da UDL/ELD em loop-back pelo enlace A
 
UD2 Nome da UDL/ELD em loop-back pelo enlace B
 
UDL Nome da UDL/ELD
 
UFS Unidade física de memória de massa
 
ULG Unidade lógica de memória de massa
 
UMS Uso de mensagem em chamadas de transferência
 
  
UMT Unidade de medida de tempo
+
STATDIU:LTG=X-X,DIU=X; - (LISTA A REFERENTE LTG E SUAS DIU´S E SEUS ESTADOS)
UND Unidade física de memória de massa
 
URG Limite de ocupação do disco rígido p/ alarme urgente
 
USE USERR - Número de unidades de sinal em erro
 
USO Utilização do grupo de modalidade de tarifa
 
USP Verifica a unidade de supervisão
 
UTE Unidade de medição de teste
 
UTI UTIL - Total de utilização de serviços suplementares
 
VAL Valor da distribuição de tráfego
 
  
VCP Valor de comparação
+
STATDLUMOD:DLU=XXX,MOD=X-X; - (LISTA AS PLACAS QUE SAO CONTROLADAS PELA DLU E O ESTADO QUE SE ENCONTRA)
VEF V_TREF-Variância do tempo de retenção de cham. eficientes
 
VEL Velocidade de transmissão de dados
 
VER Versão do software da central
 
VFA Valor da fatia de chamada de longa duração
 
VIA Via de sinalização
 
VIE Valor inferior de temporizações de chamadas eficientes
 
VII Valor inferior de temporiz. de chamadas ineficientes
 
VLN Valor nominal de uma temporização
 
  
VOZ Configuração dos enlaces de anel CLAD/UD-ELD para voz
+
[[Imagem:EWSD1.JPG]]
VPE Valor de temporização pedido pelo operador
 
VRF Valor de referência de uma temporização
 
VRI VERI - Total de verificações de serviços suplementares
 
VRM Valor de referência semanal de tráfego
 
VSE Valor superior de temporizações de chamadas eficientes
 
VSI Valor superior de temporiz. de chamadas ineficientes
 
VT3 Vencimento de temporização de camada 3
 
  
VTE Valor obtido no teste
+
[[Imagem:EWSD2.JPG]]
VTO V_TRTO - Variância do tempo de retenção de chamadas
 
VUS Valor da unidade de supervisão
 
VVX Tensão de controle do VCXO
 
X01 PABVIA - Grupo de Cliente - Lado A
 
X02 PABVIB - Grupo de Cliente - Lado B
 
XDU Transmissão de quadros subnominal
 
  
 +
[[Imagem:EWSD3.JPG]]
  
                                                                                               
 
 
== FONTES ==
 
== FONTES ==
  
Linha 1 405: Linha 889:
 
*[http://members.fortunecity.es/comca1/varios/ANTEL/spec_POTS/desc_cmd.html Exemplo em Espanhol]
 
*[http://members.fortunecity.es/comca1/varios/ANTEL/spec_POTS/desc_cmd.html Exemplo em Espanhol]
 
*Man-Machine Language  MML
 
*Man-Machine Language  MML
 +
*Manual da Tropico RA
 +
 +
[[Categoria:Trabalhos de Alunos]]
 +
[[Categoria:Telefonia]]

Edição atual tal como às 11h18min de 13 de novembro de 2006

INTERFACE HOMEM-MÁQUINA

A interface é responsável por fazer o usuário ter condições de interagir com a funcionalidade do sistema. Fazer a qualidade de vida do usuário melhor. Entender a comunidade de usuários e tarefas. Análise dos requisitos, dos usuários, das tarefas, concepção, especificação e prototipação da interface e avaliação da utilização do protótipo.

DESENVOLVIMENTO DA INTERFACE

PADRÕES: São referências, amplas e genéricas, geralmente empregadas em todos os projetos de interface. Exemplos: consistência, minimizar erros, recuperar erros, metáforas, etc.

DIRETRIZES: ações/especificações propostas por manuais, guias ou livros, geralmente disponíveis ao público. Exemplos: desenho centrado no usuário, considere a limitação da memória humana, etc.

GUIDELINES: são guias de estilo, especificam o comportamento e os elementos da interface com detalhes. Exemplos: botão de iniciar no rodapé da página, lado esquerdo, Botão cancelar é o default, etc


DEFINIÇÕES

LINGUAGEM PARA CHM: É a forma através da qual os usuários se interagem com o sistema, utilizando recursos exclusivamente computacionais. A sua finalidade é permitir a operação e a supervisão de toda a rede do SARTRA (Sistema Automático Remoto de Testes da Rede de Assinantes).

PERIFÉRICOS: São os dispositivos através dos quais são estabelecidas as comunicações entre os usuários e o sistema. Podem ser: Terminal de vídeo com modo de transmissão caractere à caractere; Terminal de vídeo com modo de transmissão por bloco de caractere; Teleimpressora; Impressora; Microcomputadores pessoais; Telefone.

DESCRIÇÃO DOS REQUISITOS

GERAIS: A linguagem para CHM deve entender basicamente aos requisitos tais como:

  • Segurança - mecanismo que assegurem a rejeição de comandos que comprometam a integridade do sistema, ou nele interfira de modo prejudicial;
  • Confiabilidade - garantia de inteligibilidade e funcionabilidade do sistema de CHM;
  • Simplicidade de Entendimento - facilidade de interpretação das mensagens;
  • Conversacionalidade - possibilidade de interação através do diálogo HM;
  • Flexibilidade - facilidade de adaptação às necessidades da Empresa operadora, através da introdução de novos comandos;
  • Facilidade de Utilização - comunicação clara, direta e objetiva em lingua portuguesa.

A linguagem para CHM deve seguir recomendações estabelecidas pelo ITU-T (recomendações Z301 à Z331).

DIÁLOGO: A interação entre o usuário e o sistema deve ser feita em linguagem e terminologia próprias aos usuários do sistema, deve ser minimizada a operação baseada em manuais não necessitando dos mesmos para a compreensão, deve ser possível a interação entre o sistema e o usuário durante o tratamento de qualquer comando.

SOFTWARE PARA CHM:

O software deve oferecer facilidade de controle do sistema e as necessidades de operação , supervisão, gerencia da rede configurada e informações de entrada e saída.

O software para CHM deve ter os seguintes requisitos:

  • Níveis de prioridade das mensagens de saída.Ex: Alarmes e relatórios.
  • Prioridade das mensagens de saída em relação a comandos de entrada, com possibilidade de interrupção das saídas, através de comandos específicos.
  • estrutura modular de forma a permitir a inserção de uma nova função sem afetar as já existentes.
  • Permitir a especialização de periféricos de E/S de forma a garantir um padrão de segurança e confiabilidade na interação homem-maquina.
  • Possuir mecanismos de segurança e confiabilidade, tendo redundância de periféricos, em caso de indisponibilidade de funcionamento outro periférico (reserva) assume automaticamente.
  • Possuir mecanismo de proteção (pressionamento de certas funções) contra acessos não autorizados.
  • Possibilidade de confirmação do comando de supressão.
  • Diferenciação de formato entre comando de entrada e mensagem de resposta para operador.
  • Consistência e critica, de imediato, aos comandos de entrada contra erros de utilização de linguagem.
  • Possibilidade de minimizar a intervenção de operadores , com os macro-comandos.
  • Qualquer solicitação de operador a partir de um periférico, deve ser respondida nele mesmo a menos que outro periférico seja indicado para a resposta.
  • Possibilidade de haver um periférico mestre, que registrara todas as ocorrências na comunicação.
  • Carga de arquivos via programas, a pedido do operador.
  • Atribuição de prioridades para programas, de forma que processos mais urgentes possam ser atendidos prontamente.
  • Gerencia de dispositivos de entrada e saída para que se tenha: Otimização de uso dos periféricos.
  • Geração de escalonamento de execução de programas.
  • Análise de compatibilidade de execução de programas.
  • Cancelamento de execução de programas a pedido do operador.
  • Possibilidade de emissão de relatórios que retrate a utilização de programas.
  • Possibilidade de interação entre programas carregáveis e residentes.
  • Continuidade nas linhas de impressão de mensagens por impressora.
  • Alocação de periféricos a uma tarefa especifica, a critério do operador.
  • Mudança do modo direto para o modo interativo ou menu.
  • possibilidade de perfeita navegabilidade entre as diversas opções do menu e comandos do sistema.
  • Possibilidade de configuração e reconfiguração do sistema e da especialização dos periféricos, com comandos de CHM.
  • Por CHM deverá ser possível fazer associação de códigos alfanuméricos, com a finalidade de facilitar a operação do sistema.

COMANDOS

Códigos de Comandos:

Os códigos de comandos devem ser compostos de seis caracteres (maiúsculos) divididos em três campos. Os campos de caracteres devem ser mnemônicos a fim de identificar claramente , a ação , o objeto da ação e o recurso, cujas especificações estão descritas a seguir:

  • AÇÃO: especifica a função de operação que se pretende executar.
  • OBJETO da Ação : especifica a característica do recurso que sofrera a ação.
  • RECURSO: especifica o recurso que sofrerá a ação.

Ação

Existem oito diferentes ações que podem ser exercidas sobre o sistema para atender aos processos de operação, manutenção, supervisão e gerencia do SARTRA:

  • CRIAÇÃO - MNEMÔNICO C: Reconhecimento lógico da existencia de recursos físicos ou não.
  • SUPRESSÃO - MNEMÔNICO S: Reconhecimento lógico da não existência de recursos, físicos ou não.
  • INTERROGAÇÃO - MNEMÔNICO I: Obtenção de informação sobre a configuração do sistema, dados semi-permanentes, arquivos, tabelas, falhas, alarmes etc..
  • MODIFICAÇÃO - MNEMÔNICO M: Alteração de configuração, dados semi-permanentes etc..
  • PROGRAMAÇÃO - MNEMÔNICO P: Previsão em agenda da ativação de processos de coleta de dados, de testes, controle etc..
  • REMOÇÃO - MNEMÔNICO R: Retirada de agenda da programação de ativação de processos de coleta de dadso, de testes, controle etc..
  • ATIVAÇÃO - MNEMÔNICO A: Solicitação de execução de processos de coleta de dados, de teste, controles etc..
  • DESATIVAÇÃO - MNEMÔNICO D: Solicitação de suspensão de execução de processos de coleta de dados, de teste, controle etc..

Objetivos

Os objetivos de ação para entender aos processos de operação, manutenção, supervisão e gerência do SARTRA e seus respectivos mnemônicos estão descritos a seguir:

AAL
Associação de classes de alarmes
ALM
Alarme
AGE
Agenda
CAR
Carga de programa, arquivo, tela..
CME
Conteúdo de memória, arquivo, tela..
CNF
Configuração
DEB
Descarga de Buffer
EST
Estado operacional
EXL
Exame de linhas
LCO
Limite de controle de insucessos sucessivos
MAC
Macro-comandos
PGD
Programas disponíveis
REL
Relógio
SAI
Saída de periférico
SEN
Senha
SBD
Estatus
TAB
Tabela/Arquivos
TAL
Teste de alarmes
SUD
Supervisão de desempenho

Recurso

O recurso sobre o qual podem ser executadas as ações para atender as configurações do SARTRA e seu mnemônico é ST - SARTRA.

PARÂMETROS: É o mnemônico de até seis caracteres que identifica os limites de aplicação de comando descritos a seguir:

AG
Identificação de agenda
APRAL
Identificação da forma de apresentação de alarme
AQ
Arquivo/Tabela/Buffer/conteúdo de memória..
AQD
Identificador do arquivo de destino
AQO
Identificador do arquivo de origem
CLASSE
Classe de alarme
CODFAL
Código de falha
CX
Código de comando
DATA
Data
DISEM
Dia da semana
DAD
Dados
ESPEC
Especificação de periférico
EST
Estado operacional
FER
Feriado ou dia especial
FUP
Follow-up
IOP
Identificação do operador
LICOI
Limite de controle de insucessos sucessivos
LIMI
Limite inferior do padrão de referências
LIMS
Limite superior do padrão de referências
MACRO
Macro-comando
MDST
Identificação do módulo do SARTRA
MODSAI
Modo de saída
MOA
Identificação do módulo de assinante
NA
Número de assinante
NE
Número de equipamento
NAT
Número de ativação
NUR
Número de repetições
PE
Identificador de periférico de saída
PERIF
Identificador de periférico
RELOG
Relógio data e hora
RO
Identificador de rotas de central
STEST
Identificador da natureza do teste
TEA
Tempo entre ativações
TIEXL
Tipo de exame
TOBS
Tempo de observação
TEMRT
Tempo de resposta de teste

Descrição de Parâmetros da Central Trópico RA

COMANDOS HOMEM MÁQUINA DA TROPICO RA

A seguir será mostrado os comandos CHM da Central Tropico RA,suas sintaxes de entrada e as possíveis saídas para cada configuração de entrada de comando.E também uma descrição completa de todos os parâmetros dos comandos, com os valores que podem assumir. Os comandos são apresentados agrupados por recurso da central.

Usuário de CHM

Comandos:

CDADUC CRIAÇÃO DE DADOS DE USUÁRIO DE CHM.

IDADUC INTERROGAÇÃO DE DADOS DE USUÁRIO DE CHM.

ISENUC INTERROGAÇÃO DE SENHA DE USUÁRIO DE CHM.

MDADUC MODIFICAÇÃO DE DADOS DE USUÁRIO DE CHM.

MTEFUC MODIFICAÇÃO DE TECLA DE FUNÇÃO DE USUÁRIO DE CHM.

SDADUC SUPRESSÃO DE DADOS DE USUÁRIO DE CHM.

Teclas Especiais e de Função

Teclas especiais são aquelas que quando pressionadas isoladamente ou juntamente com a tecla CONTROL (abreviada para CTRL) executam comandos especiais. As teclas de função, quando pressionadas, ativam funções especiais.

Teclas de controle do terminal:

CTRL-B - Permite cancelar o alarme sonoro do terminal.

CTRL-C - Permite cancelar um comando em andamento. Este comando encerra a execução de um comando durante a sua execução.

CTRL-H - Permite suspender temporariamente a exibição de mensagens de falha. Nos terminais especializados para saída espontâneas de mensagens de falhas (EPS=FAL). Provoca a suspensão temporária das mesmas durante 5 minutos, após o vencimento deste período o terminal retorna a condição anterior. As falhas ocorridas durante o período de suspensão, não serão recebidas. Esta tecla não provoca a suspensão da atualização do resumo de falhas, caso o terminal esteja especializado para tal. Se antes de vencer os 5 minutos esta tecla for novamente acionada, as mensagens de falha serão exibidas novamente.

CTRL-I - Solicitação de início de sessão. Após este comando, o operador deverá fornecer seu nome e senha. Se aceitos, estará aberta a sessão.

CTRL-J - Permite ativar/suspender a exibição do relógio e do calendário no topo da tela da central. O padrão (default) é sem exibição.

CTRL-K - Solicita fim de sessão. Este comando encerra uma sessão, podendo acontecer automaticamente se o operador permanecer por mais de cinco minutos sem interagir com o terminal.

Teclas para edição de linha de comando:

CTRL-A - Permite apagar parâmetro (valor e nome). Só funciona quando a linha de comando é obtida via cardápio ou diretiva. Válida somente para terminal formatado.

CTRL-D - Permite recuperar uma linha de comando executada anteriormente. O sistema armazena os 10 últimos comandos enviados à central.

CTRL-L - Permite recuperar uma linha de comando, após sua edição, eliminando os caracteres apagados que estão entre contra-barras. Válida somente para terminal não formatado.

CTRL-O - Permite inserir uma chave de comando em uma linha de comando quando a mesma foi selecionada via cardápio ou diretiva. Válida somente para terminal formatado.

CTRL-X - Permite cancelar uma linha de comando em edição.

DEL- Permite apagar o caractere anterior. No terminal não formatado e na teleimpressora os caracteres apagados aparecem entre contra-barras. Seta esquerda Permite mover o cursor para a esquerda. Seta direita Permite mover o cursor para a direita.


Teclas para controle de telas

CTRL-Q - Permite continuar a exibição de uma saída de comando no terminal de vídeo ou na teleimpressora. Permite prosseguir uma saída de comando interrompida pelo comando CTRL-S.

CTRL-R - Permite chamar o cardápio de recursos. Válida somente para terminal formatado.

CTRL-S - Permite suspender a exibição de uma saída de comando no terminal de vídeo ou na teleimpressora. A tela fica congelada até a execução do comando de liberação da listagem (CTRL-Q).

CTRL-V - Permite voltar ao cardápio anterior. Válida somente para terminal formatado.

CTRL-W - Permite recuperar a tela corrente. Válida somente para terminal formatado.

Teclas de ajuda

CTRL-P - Permite ativar a ajuda dos parâmetros. Ao ser selecionada uma configuração de comando (via cardápio ou diretiva), permite ao operador obter os valores válidos para o parâmetro selecionado. Válida somente para terminal formatado.

CTRL-T - Permite ativar a ajuda das teclas (somente em terminal formatado) ou a ajuda de comandos do editor quando em edição de arquivo.

Teclas de controle de funções especiais

CTRL-E ou PF3- Permite ativar, em um terminal formatado, o editor de arquivos. Para terminal não formatado somente é válida a tecla CTRL-E.

CTRL-F ou PF1- Permitem ativar, em um terminal formatado, uma tecla de função pré-programada (seguida de um número de 0 a 9). Para terminal não formatado somente é válida a tecla CTRL-F (seguida de um número de 0 a 9).

CTRL-U ou PF2- Permitem ativar, em um terminal formatado, o controlador de conexão remota. Para terminal não formatado somente é válida a tecla CTRL-U.


Editor de arquivos do Trópico RA

Ao ser selecionada a tecla de função que aciona a função de edição de arquivos no TRÓPICO RA (CTRL E ou PF3), será apresentada ao operador a primeira tela, cuja finalidade é solicitar o nome do arquivo que se deseja editar (criar ou modificar). A partir do nome digitado pelo operador, será verificado se existe tal arquivo no diretório corrente. Caso o arquivo exista, este será carregado e aparecerá como mensagem auxiliar o número de linhas carregadas. Caso o arquivo não exista, será indicado, também como mensagem auxiliar, que este arquivo é novo. Para ambos os casos o nome do arquivo aparecerá na linha em vídeo reverso que separa a janela de trabalho da janela de comandos do editor.

Na janela de entrada de comandos de edição aparecerá um “prompt” (EDT>) indicando que o editor está pronto para receber comandos. O editor de arquivos só se aplica a arquivos cuja extensão seja “.CMI” ou “.MCO”. Toda linha de comando dos arquivos .CMI e .MCO deve se iniciar com um prompt “<“. Caso não o seja, o sistema tratará a linha como sendo um comentário. Se o comando necessitar de mais de uma linha, é necessário iniciar as linhas seguintes à primeira com um prompt de continuação “>”. Se o comando necessitar de diálogo, deve-se editar o comando numa linha e a resposta ao diálogo na linha seguinte utilizando-se do caractere dois pontos “:” antecedendo a resposta requerida. Por exemplo, caso o diálogo necessite a letra “S” como resposta, a linha deverá ser: S.

O formato geral dos comandos do editor é o seguinte:

EDT><com>[par1][,par2]...[,parn]

onde <com> é um comando genérico seguido dos parâmetros, que podem ser opcionais. Exemplos:

EDT> D3,6 (deleta as linhas de 3 a 6); EDT> M2,5,9 (move as linhas de 2 a 5 para as linhas de 9 a 12).

Os comandos previstos são os seguintes:

C - Cópia de linhas de texto. Deve ser especificada a linha inicial, podendo ser especificada a linha final, nova linha inicial e quantidade de vezes que deve ser repetida a cópia.

D - Supressão de linhas de texto. Podem ser especificadas as linhas inicial e final do texto a ser suprimido.

E - Gravação do arquivo no disco. Este comando encerra a edição de arquivo.

I - Inserção de linhas. Permite inserir linhas em um arquivo novo ou em arquivo já existente. Pode ser especificada a linha a partir da qual se deseja inserir texto. Se for omitido este parâmetro a inserção será feita após a última linha do arquivo.

L - Listagem de linha de texto. Deve ser especificada a linha a partir da qual inicia a listagem, podendo também ser especificada a linha final.

M - Movimentação de linhas de texto. Deve ser especificada a linha inicial, podendo ser especificada a linha final e a nova linha inicial. Se forem omitidos estes últimos parâmetros, move-se apenas a linha inicial para a posição atual do cursor.

P - Listagem de texto parando a cada página. Deve ser especificada a linha inicial, podendo ser especificada a linha final da listagem.

Q - Fim de edição sem gravação. Este comando encerra a edição de arquivo.

R - Substituição de texto. Podem ser especificadas as linhas inicial e final do trecho onde se deseja realizar a substituição, devendo ser especificadas a seguir, entre aspas, a seqüência a ser substituída e a nova seqüência desejada. Pode ser adicionada uma interrogação antes do comando (?R), fazendo com que a substituição seja feita somente após uma confirmação.

S - Procura de texto. Podem ser especificadas as linhas inicial e final do trecho onde se deseja realizar a procura, devendo ser especificada a seguir, entre aspas, a seqüência que se deseja procurar. Pode ser adicionada uma interrogação antes do comando (?S), permitindo repetir a procura após cada seqüência encontrada.

T - Inserção de linha de texto em um arquivo. Pode ser indicada a linha na qual se deseja inserir o texto, sendo as linhas subseqüentes deslocadas de uma posição. Se for omitida a linha, insere-se o texto na linha onde o cursor se encontra. Para posicionar-se o editor diretamente em uma determinada linha, basta digitar o número da linha desejada.

CTRL-T - Permite ativar o help de comandos do editor quando em edição de arquivo.

CTRL-X - Permite cancelar uma linha em edição.

CTRL-Z - Permite finalizar o modo inserção retornando ao “prompt” (EDT>).

DEL- Permite apagar o caractere anterior. No terminal não formatado e na teleimpressora os caracteres apagados aparecem entre contra-barras.

Seta esquerda - Permite mover o cursor para a esquerda.

Seta direita - Permite mover o cursor para a direita.

MODOS DE OPERAÇÃO

Alguns modos de operação exigem a utilização de terminais formatados, ou seja, terminais com divisão da tela por janelas, cada qual adequada a um tipo de informação de saída. Outros modos podem ser usados em terminais não formatados, onde as saídas de dados se dão a partir da posição atual do cursor, podendo este em um dado momento estar em qualquer posição da tela.

Modo de operação direto

Pode ser utilizado em qualquer tipo de terminal, seguindo a sintaxe geral apresentada neste manual. Consiste em teclar o nome do comando, seguido dos parâmetros e seus valores, quando existirem.

Modo de operação por tecla de função

Pode ser utilizado em qualquer tipo de terminal. Consiste em associar às teclas de função de um usuário de CHM uma linha de comando completa, de acordo com a sintaxe dos comandos. A linha de comando associada à tecla pode ser obtida para terminal formatado, teclando-se PF1 seguido do número da tecla (0 a 9); para todos os tipos de terminais, teclando-se CTRL-F seguido do número da tecla (0 a 9).

Modo de operação por diretivas

Neste modo o operador deverá teclar o código do comando, pressionando a tecla “RETURN” (ou “ENTER”, dependendo do terminal utilizado). Em seguida será oferecido um cardápio com as configurações possíveis para este comando. Escolhida a configuração é apresentado o código do comando já com os parâmetros, devendo o operador posicionar o cursor em cada parâmetro e preencher seus valores. Para obter os valores válidos para cada parâmetro deve-se posicionar o cursor em seguida ao parâmetro e teclar CTRL-P. Válido somente para terminais formatados.

Modo de operação por cardápio

Neste modo o operador deverá escolher, através de cardápios sucessivos, o recurso, tipo de ação, comando e configuração de parâmetros. O primeiro cardápio pode ser obtido logo após a abertura de sessão ou teclando-se CTRL-R. Válido somente para terminais formatados.

ESTRUTURA DOS COMANDOS DO SISTEMA

Para a apresentação dos comandos algumas regras de sintaxe foram adotadas, visando formalizar as entradas e saídas dos mesmos. O código dos comandos é formado por seis letras alfabéticas, no formato AOOORR, com os seguintes significados:

A Representa a ação a ser tomada; OOO Representativas do objeto, motivo, causa da ação; RR Representativas do recurso a ser objeto da ação.

Parâmetros dos comandos

Como parte complementar, nem sempre necessária, são utilizados os parâmetros, que se caracterizam por especificar a função a ser executada. São formados por mnemônicos de 3 caracteres (PAR) alfanuméricos, sendo o primeiro caractere uma letra. As regras para representação destes parâmetros vêm a seguir.

Parâmetros com valor único

São representados no manual apenas pelo nome, porém no terminal CHM devem ser introduzidos no formato PAR=<par>, onde <par> é um valor válido para o parâmetro PAR.

Parâmetros com vários valores

Seguem a seguinte representação:

• PAR (lista &) - parâmetros que só admitem valores listados um a um.

Exemplo: PAR=2 & 3 & 7 (2 e 3 e 7)

• PAR (lista &&) - parâmetros que só admitem valores listados seqüencialmente.

Exemplo: PAR=2 && 7 (2 a 7)

Deve-se observar que no caso de lista "até" (&&) o argumento de menor valor deve preceder o de maior valor, ou seja, não é permitida lista "até" decrescente.

• PAR (lista) - parâmetros que admitem os dois modos.

Exemplo: PAR=2 && 4 & 7 (2 até 4 e 7)

Parâmetros entre colchetes

Os parâmetros que estiverem entre colchetes ([PAR]) podem ou não ser usados. Observe que o colchete nunca é digitado, é apenas uma referência gráfica do manual.

Parâmetros entre chaves e colchetes

A notação: {[PAR1][,PAR2]...[PARn]} indica que pelo menos uma das combinações dos PARj é obrigatória.

Notações de entrada

Finalizador (;)

Para finalizar a entrada de um comando, deve-se utilizar o caractere “;”. Após sua introdução, o comando começa a ser executado pelo sistema.

Repetição de código de comando (:)

Permite que o comando seja repetido com um novo conjunto de parâmetros sem que seja necessário repetir o código do comando (CODCOM). Ex.: CODCOM:PAR=par1:PAR=par2;

Finalizador com repetição (!)

Para finalizar a entrada de um comando, e após sua execução, repetí-lo, deve-se utilizar o caractere (!).

Comentário (/* e */)

É um texto pertencente exclusivamente ao manual papel, com a finalidade de elucidar ao operador determinadas particularidades da entrada e/ou saída de um comando. Ex.: /* Exemplo de comentário */

Macro-parâmetro

Representa uma combinação de parâmetros, de forma a simplificar sua apresentação no manual, nas configurações de entrada. Em seguida é apresentado o seu significado. É utilizado para representar as seguintes possibilidades:

• Parâmetros obrigatórios:

CODCOM: MCPAR;

Onde MCPAR = P1,P2,...,PN. Todos os parâmetros são obrigatórios, não podendo ser omitido nenhum deles.

• Opcionalidade para macro-parâmetro:

CODCOM [: MCPAR];

Onde MCPAR = P1,P2,...,PN. Todos os parâmetros são opcionais, podendo inclusive ser omitidos todos os parâmetros.

• Macro-parâmetro para parâmetros opcionais e aditivos:

CODCOM: {[MCPAR]};

Onde MCPAR = P1,P2,...,PN. Todos os parâmetros são opcionais, sendo necessária a escolha de pelo menos um deles.

• Macro-parâmetro para parâmetros inteiramente exclusivos:

CODCOM: {MCPAR};

Onde MCPAR = P1,P2,...,PN. Os parâmetros são exclusivos, ou seja, deve ser obrigatoriamente escolhido um e somente um dentre os parâmetros do macro-parâmetro.

É possível estender as possibilidades acima para combinações de macro-parâmetros, utilizando-se vários macro-parâmetros para representar um grupo de parâmetros. Exemplo:

CODCOM: {MCPAR1,MCPAR2};

Onde MCPAR1 = P1,P2; MCPAR2 = P3,P4,...,PN;

Chave

Qualificador que modifica a execução normal de um comando. Corresponde a uma barra (/), seguida de duas letras, escritas em seguida ao código do comando. As chaves previstas na sistema são as seguintes: /TE: teste de parâmetros. Utilizada para que seja efetuada apenas a consistência no valor dos parâmetros, não sendo prosseguida a execução normal do comando. /MC: macro-comando. Utilizada na ativação de execução de um arquivo de comandos com extensão MCO, indicando que os valores dos parâmetros dos comandos do arquivo deverão ser preenchidos durante sua execução. Válida somente para o comando AEXEAC.

Exemplo: CODCOM/TE: P1=<p1>, P2=<p2>,...,PN=<pn>;

Cláusula

Qualificador que modifica um parâmetro. Está prevista apenas a cláusula /TO, que indica em um comando de similaridade que deve ser mostrado apenas o total de elementos que possuam similaridade em relação a um parâmetro, sem identificá-los. Exemplo: CODCOM: P1=<p1>, P2=<p2>, P3=<p3>/TO;

Periférico de saída

A saída do comando será dada, por “default”, no terminal de vídeo apropriado. No entanto, a pedido do operador esta saída poderá se dar em impressora ou disco. Para isso, o operador deverá acrescentar o parâmetro IMS ou DIS aos demais parâmetros do comando, para saída em impressora ou disco, respectivamente. Os valores permitidos para estes parâmetros estão no item “Descrição dos Parâmetros”. Exemplo: CODCOM:P1=<p1>,IMS=<impressora>;

Notações de saída

Na descrição das saídas dos comandos foram utilizadas algumas notações especiais, de forma a simplificar a apresentação no manual.

Texto

É um texto contendo qualquer informação de saída de um comando.

Exemplo: COMANDO ACEITO

Resultado

Consiste de uma ou mais linhas de saída de um comando, contendo os parâmetros de saída, precedidos e/ou seguidos opcionalmente de texto. No manual a representação relativa a parâmetros é feita por uma lista de nomes e/ou "valores" de parâmetros. Na saída do comando no terminal, entretanto, os parâmetros listados pelo nome aparecem na forma "nome=valor", enquanto que os listados pelo "valor" aparecem somente seu valor.

Exemplo: No manual aparece

PAR1 PAR2 (par3) PAR4 (par5) PAR6

   Na saída: 

PAR1="valor1" PAR2="valor2" "valor3" PAR4="valor4" "valor5" PAR6="valor6"

Cabeçalho

É um texto que consiste de uma ou mais linhas de saída de um comando, contendo os elementos de um cabeçalho de tabela ou relatório. O formato apresentado no manual é o mesmo da saída do comando. Um cabeçalho é sempre delimitado pelos símbolos "-" e "-"

Exemplo: - DURACAO TEMPO MEDIA LOC NAC ESTADO -

Linha de valores

É um texto que consiste de uma linha de saída de comando, apresentada entre parênteses, contendo:

• Um texto discriminador de linha de relatório (não aparece no caso de tabela) • Uma lista de valores de parâmetro (elementos) correspondente ao cabeçalho da tabela ou relatório.

O formato apresentado no manual é o mesmo da saída do comando.

Exemplo: Usando o exemplo do Cabeçalho: No manual:

- DURACAO TEMPO MEDIA LOC NAC ESTADO -

   (dur	 tem	med	loc	nac	est) 

Na saída:

- DURACAO TEMPO MEDIA LOC NAC ESTADO -

HORARIO	60	27	3	7	BLQ 

Descritor (//)

É um texto que explica o conteúdo da saída, quando é inviável apresentar essa mesma saída de forma explícita. O conteúdo apresentado no manual é diferente da saída do comando.

Exemplo:

// Esta saída conterá os números programados pelo assinante para o serviço suplementar discagem abreviada // 

Contém um texto que é apresentado na saída como uma solicitação (pergunta) e também a informação de como deverá ser a entrada (resposta). Todo diálogo é delimitado pelos símbolos "{" e "}".

Exemplo: Formato de saída /* Haverá uma solicitação de confirmação de supressão, que terá o seguinte formato de entrada */ { CONFIRMA DELECAO (S/N): } /* Confirmação*/ ARQ /* Negação */ ARQUIVO NAO DELETADO

Mudança de ordem (!)

O símbolo "!" é usado na representação de uma saída em que, conforme a configuração dos parâmetros de entrada, existe apenas uma troca na ordem dos parâmetros de saída.

Exemplo: No manual: !PAR1 !PAR2 PAR3

Na saída: Entrou com PAR1

Entrou com PAR2

Indicador de lista de saída (< e >)

Os símbolos "<" e ">" são usados na representação de saídas em que será apresentada uma lista de valores assumidos pelos parâmetros em questão.

Exemplo: No manual: <PAR1> <(par2)> Na saída: PAR1=valor1 valor1 PAR1=valor2 valor2 " " " PAR1=valorn valorn

Valor não obtido (?)

O símbolo "?" pode aparecer na saída de um comando substituindo o valor de um parâmetro; este caractere significa que o sistema não conseguiu obter o valor daquele parâmetro solicitado.

Mensagens especiais

As mensagens especiais, que são saídas relativas à execução de comando caracterizadas por algum tipo de anomalia (erro ou execução incompleta), são compostas por até três conjuntos de informações, como descrito a seguir.

Causa (obrigatório)

Possui o formato: ME: Texto com informação concisa e clara sobre a anomalia ocorrida.

Elemento inválido (opcional)

Possui o seguinte formato: EI: Texto indicando o ponto onde aparece a anomalia. O texto do elemento inválido tem uma sintaxe própria, semelhante à sintaxe de entrada e saída dos comandos. Pode conter parâmetros expressos pelo nome e valor, lista de parâmetros expressos pelo nome e valor, nome de parâmetro lista de nomes de parâmetros, valor de parâmetro ou chave de comando. A sintaxe para os casos previstos é a seguinte:

EI: PAR "PAR" representa o nome e valor de qualquer parâmetro de entrada do comando. Se o parâmetro indicado for único, é usado o próprio mnemônico do parâmetro. Exemplo: EI: ASS EI: PAR(lista) semelhante ao caso anterior, porém o valor do parâmetro é constituído por uma lista de argumentos. Ex: EI: ASS(lista) EI: -PAR- "-PAR-" indica apenas o mnemônico de qualquer dos parâmetros de entrada, sem especificação de valores. Se representar apenas um parâmetro, o próprio mnemônico do parâmetro deverá ser usado.

Ex: EI: -ASS- EI: (par) Designa o valor de um parâmetro qualquer, dentre os parâmetros de entrada. Se houver somente um parâmetro de entrada, usa-se o próprio mnemônico do parâmetro. EI: <PAR> Indica uma lista de mnemônicos e valores de parâmetros, dentre os parâmetros de entrada. EI: <-PAR-> Indica uma lista de mnemônicos de parâmetros, dentre os parâmetros de entrada. Quando houver designação específica dos nomes dos parâmetros, usam-se os próprios mnemônicos na lista.

Ex: -ASS NEA TLI- EI: (chv) Designa uma chave de comando. Se for representada uma chave específica, deve-se usar a própria chave. Ex: EI: /UD

Procedimento (opcional)

Possui o formato: PROC: Texto indicando ao operador como proceder para sanar o problema. Esse texto mostra o procedimento de forma direta ou referência uma atividade (operacional, manuseio, manutenção corretiva) a ser cumprida.

Saídas espontâneas

São mensagens que são mostradas espontaneamente devido a ação anterior do operador através de algum comando ou mesmos devido a ações automáticas do sistema. Todas as mensagens espontâneas são precedidas de um indicador de início de mensagem ###IME e do código da central que a está gerando. O texto da mensagem espontânea é seguido de um indicador de término de mensagem FME###. Formato geral:

      1. IME indicador de início de mensagem espontânea

AAAAAA indicador de código da central

      • XXX indicador de tipo de mensagem espontânea

Texto específico conforme o tipo de mensagem

      • indicador de fim de texto de mensagem espontânea

FME### indicador de término de mensagem espontânea

As mensagens espontâneas se classificam nos seguintes tipos:

• Mensagens de falhas: identificadas por ***FAL • Mensagens de falhas externas: identificadas por ***FEX • Chamada maliciosa: identificadas por ***MAL • Chamada maliciosa externa: identificadas por ***MAX • Registro de chamadas: identificadas por ***RCH • Registro de chamadas externas: identificadas por ***RCX • Resumo de falhas: identificadas por ***RFA • Resumo de falhas externas: identificadas por **RFE

• Supervisão de estado de ocupação: identificadas por ***SOC • Supervisão de estado de ocup. externa: identificadas por ***SCX • Mensagens de sincronismo: identificadas por ***SNC • Mensagens de sincronismo externas: identificadas por ***SNX • Mensagens de teste: identificadas por ***TST • Mensagens de teste externas: identificadas por ***TSX

NOTA: Quando está saindo uma mensagem espontânea em um terminal formatado, o operador deve ler o seu conteúdo antes de enviar um comando ou pedir uma tela de cardápio, pois a mensagem é perdida se o operador assim o fizer.

ESPECIALIZAÇÕES DE PERIFÉRICOS E GRAUS DE AUTORIDADE

No Sistema TRÓPICO RA cada comando exige, para ser executado, um grau de autoridade mínimo do usuário e uma especialização adequada do periférico CHM onde este comando deverá ser executado, de acordo com a gravidade da ação do comando e da responsabilidade pela sua execução. Cada periférico CHM, ao ser criado, deverá receber uma especialização para entrada de comandos, de acordo com o setor da empresa em que esteja instalado, podendo receber uma combinação de especializações.

Da mesma forma, cada usuário do Sistema deverá, ao ser cadastrado, receber um nome, senha e grau de autoridade, sendo este grau definido de acordo com a responsabilidade das ações que deva executar no Sistema. O maior grau possível é zero e o menor é 63. Ao se tentar executar um comando em um periférico com especialização diferente daquela requerida pelo comando, ou mesmo por um usuário com grau de autoridade insuficiente para tal, este comando será rejeitado e o usuário será informado através de mensagem especial (ME).

Na descrição de cada comando apresentamos os graus de autoridade e especializações de periféricos requeridos para cada um deles. Estes valores são apresentados como padrão do Sistema TRÓPICO RA, sendo que possíveis alterações deverão ser negociadas junto ao fabricante.

LISTA DE COMANDOS PRIORITÁRIOS

O sistema TRÓPICO RA possui alguns comandos de CHM, listados abaixo, que são prioritários, isto é, quando o processador de OM estiver operando em nível de sobrecarga S2 terão tratamento diferenciado em relação aos demais comandos, sendo os mesmos executados incondicionalmente. Quando um comando não prioritário for enviado para ser executado e o processador de OM estiver operando em sobrecarga, o mesmo será rejeitado através da apresentação de uma mensagem especial (ME).

AAOMPR - (ATIVACAO DO ACESSO DE PROCESSADORES AO PROCESSADOR DE OM)

ACOMEN - (ATIVACAO DE COMUTACAO DE PLANO DE ENCAMINHAMENTO DE CHAMADAS)

AEXEAC - (ATIVACAO DE ARQUIVO DE MEMORIA DE MASSA)

APRIPR - (ATIVACAO DE ATUALIZACAO DE PRIORIDADES DE PROCESSADORES)

AREIPR - (ATIVACAO DE REINICIACAO DE PROCESSADOR)

ASUOCO - (ATIVACAO DE SUPERVISAO DE OCUPACAO DE CANAIS DE COMUTACAO)

DAOMPR - (DESATIVACAO DO ACESSO DE PROCESSADORES AO PROCESSADOR DE OM)

DEXEAC - (DESATIVACAO DE ARQUIVO DE MEMORIA DE MASSA)

IFALCE - (ITERROGACAO DE FALHAS PRESENTES NA CENTRAL)

TropicoRA2.JPG

ICPEEN - (INTERROGACAO DE CONDICAO DE PLANO DE ENCAMINHAMENTO DE CHAMADAS)

IDADCT - (INTERROGACAO DE DADOS DE CONTROLE DE TRAFEGO)

IDADES - (INTERROGACAO DE DADOS DE EQUIPAMENTO DE SINALIZACAO)

IDADPR - (INTERROGACAO DE DADOS DE PROCESSADOR)

IDBIPR - (INTERROGACAO DE DADOS DE BI EM PROCESSADOR)

TropicoRA1.JPG

IEPLSP - (INTERROGACAO DE ESTADO DE SINALIZACAO DO PLANO)

IPLNCO - (INTERROGACAO DE ESTADO DOS PLANOS DA MATRIZ DE COMUTACAO)

IPRIEN - (INTERROGACAO DE PRIORIDADE DE PARA ENCAMINHAMENTO DE CHAMADAS)

MCPEEN - (MODIFICACAO DE CONDICAO DE PLANO DE ENCAMINHAMENTO DE CHAMADAS)

MDADCT - (MODIFICACAO DE DADOS DE CONTROLE DE TRAFEGO)

MEAPSP - (MODIFICACAO DO ESTADO DE ACESSO(S) AO PLANO DE SINALIZACAO)

MEBIPR - (MODIFICACAO DE ESTADO DE BLOQUEIO DE BI EM PROCESSADOR)

MECEBA - (MODIFICACAO DE ESTADO FUNCIONAL DE CELULA DE BILHETAGEM AUTOMATICA)

MEPLSP - (MODIFICACAO DE ESTADO SINALIZACAO DO PLANO)

MESEAL - (MODIFICACAO DO ESTADO DE ENVIO DE ALARMES)

MESTES - (MODIFICACAO DE ESTADO DE BLOQUEIO DE EQUIPAMENTO DE SINALIZACAO)

MESTJU - (MODIFICACAO DE ESTADO DE BLOQUEIO DE JUNTOR)

MESTPE - (MODIFICACAO DE ESTADO DE BLOQUEIO DE PERIFERICO DE CHM)

MESTPR - (MODIFICACAO DE ESTADO DE BLOQUEIO DE PROCESSADOR)

MESTRO - (MODIFICACAO DE ESTADO DE BLOQUEIO DE ROTA)

MPRIEN - (MODIFICACAO DE PRIORIDADE DE PARA ENCAMINHAMENTO DE CHAMADAS)

COMANDOS HOMEM MÁQUINA DA EWSD

Linguagem homem-máquina

O manual de linguagem homem-máquina (MML) da central EWSD é dividido em dois manuais:

- Manual de Tarefas (TML); - Manual de Máscaras de Saída (OML).

As saídas do sistema pertinentes aos comandos são mostradas em listas de referência cruzada.

Manual de Tarefas (TML)

O Manual de Tarefas (TML) é o documento de referência que contém todas as tarefas necessárias para operar o sistema, incluindo àquelas tarefas voltadas para especialistas do sistema que possuem autorizações especiais. Avanços tecnológicos têm modificado o modo como a Central é endereçada, significando que há novas interfaces para a comunicação poder ser estabelecida. Portanto, algumas tarefas comunicam-se com a Central via comandos tradicionais e outros via formatos de entrada um pouco diferentes Em consideração à continuidade, todos estes elementos serão denominados de Tarefas no futuro e serão descritas neste documento. Como no passado, o usuário acessa a informação desejada a partir do Índice do TML, ou se a tarefa é acessada a partir de um dos manuais do EWSD, através de links nestes documentos. Deve-se tomar cuidado para fazer a representação dos formatos de entrada o mais similar possível. Por exemplo, as máscaras de saída para comandos tradicionais são descritas em um manual independente (OML). Como sempre, se explicações adicionais são necessárias, as saídas dos novos formatos de tarefas são descritos em suas relevantes tarefas. Outro exemplo é o tamanho dos parâmetros de entrada nas novas tarefas que não são mais limitados em 8 caracteres, ao invés disso, os nomes de parâmetros podem ter até 20 caracteres.

Estrutura

A estrutura do TML é a seguinte: - Visão geral e índice de edições, - Introdução, - Listas de referências cruzadas para MML, e - Descrição das tarefas.

Visão Geral e Índice de edições

A Visão Geral do TML marca a seção de Administração. A visão geral contém todas as tarefas em uma forma de tabela. Todas as entradas contém uma edição e, se necessário, uma denominação de modificação. Adicionalmente, contém uma lista de outras seções do TML, p. ex. a Introdução. A visão geral contém links que permitem ao usuário saltar para a informação desejada em outra seção do TML. Introdução

A Introdução contém instruções específicas para utilização do TML, incluindo as diferenças relevantes na operação entre os comandos tradicionais (tarefas MML) e as novas tarefas. Onde a informação é válida para todas as tarefas, este aparece somente uma vez. Onde há diferenças, é claramente mostrado para quais tipos de tarefas a informação é relevante.

Descrição das tarefas

As descrições de tarefas são a parte principal do TML e refletem um conjunto de tarefas relevantes de um APS específico. As descrições de tarefas incluem informações sobre a sintaxe, parâmetros e onde aplicável, vias e valores de parâmetros.

As descrições de tarefas são estruturadas como segue:

1.nome curto ou longo da tarefa, 2.texto de ajuda da tarefa (task helptext), 3.sintaxe da tarefa, 4.Informação dos parâmetros incluindo informações gerais e, onde aplicável, informação sobre os valores dos parâmetros e subparâmetros.

Sintaxe de entrada

Esta seção fornece uma visão geral dos formatos de entrada para as tarefas e sua sintaxe, que é representada na notação “Backus-Naur”:

Formato de entrada

Representação gráfica do parâmetro Comentário

DEMO= Parâmetro obrigatório [,DEMO=] Parâmetro opcional {,DEMO1=|, DEMO2=} Introduzir exatamente um parâmetro é obrigatório [{,DEMO1=|, DEMO2=}] Introduzir exatamente um parâmetro é opcional

Os diagramas de sintaxe contém links que permitem o acesso direto para as descrições individuais do parâmetro.

Observações para tarefas de MML específicas

As tarefas de MML que podem ser utilizadas para finalidades diferentes são divididas em diferentes formatos de entrada (vias ou paths). Isto se aplica, particularmente, em casos que a sintaxe mencionada acima não está habilitada a representar todas as de pendências entre os parâmetros, entre os parâmetros e valores de parâmetros ou entre os valores de parâmetros. Uma visão geral dos formatos de entrada são apresentados no início de cada descrição do comando.

Exemplo: a tarefa de MML tem as seguintes vias:

1. CR TEQ – ATCL ACCESS TEST CIRCUIT SUB LINE 2. CR TEQ – ATE AUTOMATIC TEST EQUIPMENT 3. CR TEQ – ATEMAN ATE FOR TESTING AND MEASURING 4. CR TEQ – ATESELF ATE FOR SELFTEST 5. CR TEQ – TEMLE TEST MODULE LEVEL 6. CR TEQ – TESTSET TEST SET 7. CR TEQ – RBSI RING BACK SERVICE INTEGRATED 8. CR TEQ – TLFI TRANSLATION SERVICE INTEGRATED 9. CR TEQ – ADDATE ADDITIONAL ATE PORT

As vias também contêm links que permitem o acesso direto às descrições de entrada individuais.

Parâmetros de Entrada

A descrição do parâmetro de entrada explica a sintaxe dos parâmetros individuais. Nos casos mais simples, os parâmetros são descritos pelos nomes curto ou longo e a faixa de valores possíveis. A faixa de valores do parâmetro pode ser uma faixa de números decimais ou pode ser definido como um conjunto de caracteres específicos, como mostrado abaixo:

Nomes simbólico Alfanuméricos: A...Z 0...9. + * % # Strings de texto Alfanuméricos: A...Z 0...9 . + * % # \< ( & ! $ ) ; - / , _ > ? : @ ' = \<enter> \<line feed>

As strings de texto devem estar entre aspas ("), e se uma aspa deve ser incluída no tex to, esta deve ser introduzida duas vezes (""). O tamanho máximo da string de texto, in cluído as aspas, é de 72 caracteres.

Exemplo:

PARDM1 PARAMETER DEMONSTRATION 1 = 5...8 caracters de um conjunto de caracteres de nome simbólico

Em certos casos, como sempre, abreviaturas mnemônicas devem ser introduzidas para um parâmetro. Estas abreviaturas são denominadas de ‘Identificadores’, que possuem nomes curto e longos e podem ter um texto de ajuda suplementar.


Exemplo:

PARD2 PARAMETER DEMONSTRATION 2 = IDF1 LONGNAME IDENTIFIER NO. 1 IDF2 LONGNAME IDENTIFIER NO. 2

Sob certas circunstâncias, um parâmetro pode ter até quatro subparâmetros. Estes subparâmetros são também denominados de ‘unidades de informação’ e devem ser se parados por um hífen. No TML, estas unidades de informação são simbolizadas pelas letras minúsculas a, b, c e d.

Exemplo:

PARD3 PARAMETER DEMONSTRATION 3 =a-b-c-d a:FIRST INFORMATION UNIT= 0...7, faixa de números decimais b:SECOND INFORMATION UNIT = etc.

Os parâmetros novo (n) e anterior (o) são também representados em letras minúsculas.

Exemplo:

DIGIT DIGITS = O parâmetro especifica os dígitos de prefixo para múltiplos testes. n/o n/ /o 1...8 número hexadecimal onde B é substituível por * e C é substituível por #

Neste caso, novo (n) e anterior (o) têm um significado muito geral.

Exemplo:

MOD TEQ: DIGITS= newvalue/oldvalue Modificar o valor de prefixo newva- lue/oldvalue MOD TEQ: DIGITS= newvalue/ Introduzir um novo dígito de prefixo MOD TEQ: DIGITS= /oldvalue Apagar o dígito de prefixo anterior

Valores padrão

Se a sintaxe permite a omissão de um parâmetro ou subparâmetro, a palavra chave ‘Default’ no texto de ajuda do parâmetro descreve como o sistema responderá. Os seguintes casos são possíveis:


1. Valor Default: \<value> \<value> é um valor de parâmetro dentro de uma faixa permitida que é automática mente utilizado se o parâmetro é omitido. 2. Comportamento Default: \<value> Os valores dados são adicionados ao valor padrão. Esta combinação indica que pode- se adicionar outros valores ao valor padrão. 3. Comportamento Default \<text> \<text> descreve o comportamento do sistema se o parâmetro é omitido. Esta opção é selecionada se não é possível especificar um valor padrão.

Exemplos: • parâmetro opcional DATE

• Seleção do parâmetro opcional para os comandos DISP e STAT.

• Controle do parâmetro opcional para os comandos CR, ENTR, CAN e MOD

• Controle do parâmetro opcional para os comandos ACT, DACT, DIAG e TEST

Manual de saída (OML)

Assim com o TML, o manual de saída (OML) também é gerado de acordo com versão e projeto específico e contém todas as saídas dos comandos aplicáveis ao projeto emquestão. O manual de saída (OML) descreve as saídas do sistema EWSD. As máscaras de sa- ída são organizadas em ordem numérica. Para cada máscara, o formato de saída é mostrado e os parâmetros são individualmente explicados. A tabela 2.8 mostra a estrutura do OML:


Tab chm2.JPG


A parte da tabela do manual de saída contém uma lista de referência organizada de acordo com:

–o número da máscara, levando a variante da mascara, grupo de mensagens e nomes de comando;

–grupo de mensagens, levando ao número da máscara, variante da máscara e o nome do comando.

Exemplos de Comandos da EWSD

Lista abaixo comandos mais utilizados no dia-dia de um técnico em manutenção em EWSD:

DISPALARM; - (LISTA TODAS AS FALHAS PRESENTES NA CENTRAL)

DISPC7LINK:LSNAM=X; - (LISTA OS PRICIPAIS LINK´S DA CENTRAL E SEUS ESTADOS)

STATDIU:LTG=X-X,DIU=X; - (LISTA A REFERENTE LTG E SUAS DIU´S E SEUS ESTADOS)

STATDLUMOD:DLU=XXX,MOD=X-X; - (LISTA AS PLACAS QUE SAO CONTROLADAS PELA DLU E O ESTADO QUE SE ENCONTRA)

EWSD1.JPG

EWSD2.JPG

EWSD3.JPG

FONTES