RCO3-2011-2: mudanças entre as edições

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(128 revisões intermediárias pelo mesmo usuário não estão sendo mostradas)
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email: eraldo@ifsc.edu.br
email: eraldo@ifsc.edu.br
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ATENÇÂO PESSOAL: AULA DE 4/08/2011 será comigo na sala de aula. IMPORTANTE: ver logo
mais abaixo a lista de alunos que estão matriculados. Muitos que estavam em sala hoje não estão!
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= Material de Referência =
= Material de Referência =


* [http://www.sj.ifsc.edu.br/~eraldo/RCO3/RCO3-plano_de_ensino-2011-2.pdf Plano da disciplina]
* [http://www.sj.ifsc.edu.br/~eraldo/RCO3/plano-de-ensino-RCO3.pdf Plano da disciplina]
 
= Alunos Matriculados =
 
 
{| border="1" cellpadding="2"
!ordem
!matrícula
!Aluno
!3/08
!4/08
!10/08
|-
| 1 || 091207010-2 || ANDERSON FELISBINO || X || X || X || X || X ||
|-
| 2 || 091207035-8 || ANDERSON ROSA || X || X || X || X || X ||
|-
| 3 || 092207027-0 ||  BRUNA AMANTE ||X || X || X || X || X ||
|-
| 4 || 092207008-3 || BRUNO LINK SOARES ||X ||X || X || X || x ||
|-
| 5 || 082207021-9|| CARLOS ALBERTO STAHELIN ||X || X || X || X || ||
|-
| 6 || 062207006-1 ||  CARLOS MOISES ARALDI MACIEL || X || X  || X || X || X
|-
| 7 || 081207016-0 ||  DOUGLAS MANOEL SOTERO||X || X || X || X || X ||
|-
| 8 || 091207007-2 || EDUARDO GUSE ||X ||X || X || X || X ||
|-
| 9 || 092207012-1 || EMERSON GOMES ||X ||X || X || X || X ||
|-
| 10 || 092207037-7 || FABIANO ESCHER GONÇALVES || X||X || X ||X || X ||
|-
| 11 || 062207016-9 || FABIO MAFRA ||X || X || X || X || X ||
|-
| 12 || 092207038-5 || FERNANDA MAKOWIECKY ||X ||X || || X || X ||
|-
| 13 || 092207028-8 || HELTON LUIZ PORTO ||X ||X || X || X || X ||
|-
| 14 || 071207004-4||  JEAN CESAR BELTRAME || X|| X || X || X || X ||
|-
| 15 || 092207026-1 || JOAO CARLOS WARMLING ||X ||X || X || X || X ||
|-
| 16 || 092207049-0 ||  JUAN CARLOS NASCIMENTO || || ||X || X || X ||
|-
| 17 || 082207022-7 || MAURO CESAR MELO JUNIOR || || || || || ||
|-
| 18 || 092207009-1 ||  MAYCON RODRIGO MOREIRA ||X ||X || || X  || X ||
|-
| 19 || 062207029-0|| MICHEL FERNANDES DE LUCENA ||X ||X || X || X || X ||
|-
| 20 ||091207011-0 || PATRICIA DOMINGOS  ||X ||X ||X || X || X ||
|-
| 21 || 091207041-2 || RAFAEL DA SILVA PEREIRA||X ||X ||X || || X ||
|-
| 22 || 092207022-9 || RAFAEL LUCHI LUZ ||X ||X ||X || X|| X ||
|-
| 23 || 091207051-0 || RENAN GONÇALVES ||X ||X ||X || X || X ||
|-
| 24 || 091207045-5 || RENATO MULLER ROSA ||X ||X ||X || X || X ||
|-
| 25 || 092207031-8 || THIAGO FELIPE DA CUNHA ||X ||X ||X || X || X ||
|-
| 26 || 091207037-4 || THIAGO JOSE VARGAS DOS SANTOS || X|| X ||X || X|| X ||
|-
|}


= Aulas =
= Aulas =


== 3/08/2011: ==
== 3/08/2011: ==
-Objetivos da Aula-


-Apresentação do Plano de Ensino
-Apresentação do Plano de Ensino


-Revisão de conceitos em redes de pacotes e da estrutura da Internet
* [http://en.wikipedia.org/wiki/Internet A Internet]
* [http://en.wikipedia.org/wiki/Internet A Internet]


==Objetivos da Aula==
-Caracterizar as funcionalidadesu da camada de rede
 
-Compreender a necessidade de algoritmos de roteamento para construção dinâmica de tabelas de rotea
 
== 4/08/2011: ==
 
Protocolo de Estado de enlace
 
* [http://www.sj.ifsc.edu.br/~eraldo/RCO3/Aula1-CamadaRede-EstadoEnlace.pdf Estado de Enlace]
 
Exercício 1 resolvido.
 
== 10/08/2011 ==
 
 
* [http://www.sj.ifsc.edu.br/~eraldo/RCO3/Aula3-LabAlgoritmoSP.pdf Laboratório de Link State]
 
== 17/08/2011 ==
 
Objetivos


\item Apresentar plano de Ensino;
-Apresentar o algoritmo vetor de distância;


\item Caracterizar as funcionalidades da camada de rede;
-Discutir problema de contagem infinita e uma solução: reverso envenenado;


\item Compreender a necessidade de algoritmos de roteamento para construção
-Apresentar um java applet para calcular rotas com algoritmos SP e VD;


dinâmica de tabelas de roteamento;
* [http://www.sj.ifsc.edu.br/~eraldo/RCO3/Aula2-DistanceVector.pdf Vetor de Distância]


\item Comprender o funcionamento do algoritmo estado de enlace
* [http://www.mathiaz.com/index.php?n=Routage.Routage Java Applet Algoritmos Roteamento]


(\textit{link-state}).
Tarefa:


==Funcionalidades da Camada de Rede==
Fazer os exercícios da nota de aula;


A camada de rede é, no modelo OSI, responsável por viabilizar o transporte de
== 18/08/2011 ==


pacotes, em uma rede de comutação de pacotes, desde um hospedeiro fonte até um
Aula Normal


hospedeiro receptor, passando por vários roteadotes ao longo do caminho.
== 24/08/2011 ==


São funcionalidades da camada de rede \cite{Kurose1}:
== 31/08/2011 ==


# a determinação dos caminhos a serem seguidos pelo pacote; este é o papel
* [http://www.sj.ifsc.edu.br/~eraldo/RCO3/RoteamentoRedesAdhoc.pdf Slides Roteamento Redes Adhoc]


dos algoritmos/protocolos de roteamento;
Simulador do Java AODV. Baixar o código jar e executar com: java -jar aodvsimulator.jar
* [http://sourceforge.net/projects/aodvsimulator/ Java Applet Simulador Roteamento AODV]


# a comutação de pacotes dentro de um roteador, desde uma interface de
== 1/09/2011 ==


entrada até uma interface de saída;
===OBJETIVOS DA AULA===


# o estabelecimento de uma chamada: algumas redes necessitam do
-Instalar o NETKIT


estabelecimento do caminho (circuitos virtuais) antes de que os pacotes sejam
-Aprender a utilizar o NETKIT


enviados (não é o caso da Internet).
-Realizar o experimento de Rota Estática dos Labs do NETKIT


Além disto a camada de rede pode estar envolvida com outros aspectos tais como:
-Implementar o lab desafio


# garantia de largura de banda para fluxos de pacotes;


# preservação de temporização entre pacotes (``jitter'');
===Instalação do NETKIT===


# entrega ordenada de pacotes de um fluxo;


# realimentação de informação sobre o congestionamento da rede.
1.Baixar os seguintes arquivos para este diretorio:


A camada IP pode ser considerada como um subconjunto funcional da camada de
* http://www.sj.ifsc.edu.br/~eraldo/RCO3/netkit-2.8.tar.bz2]
* http://www.sj.ifsc.edu.br/~eraldo/RCO3/netkit-filesystem-i386-F5.2.tar.bz2]
* http://www.sj.ifsc.edu.br/~eraldo/RCO3/netkit-kernel-i386-K2.8.tar.bz2]


rede da OSI.
2.Descompactá-los usando:


==Circuitos Virtuais versus Datagramas==
tar xvfj netkit-2.8.tar.bz2
tar xvfj netkit-filesystem-i386-F5.2.tar.bz2
tar xvfj netkit-kernel-i386-K2.8.tar.bz2


O circuito virtual é baseado no estabelecimento de um caminho para todos os
3.Editar ~/.bashrc ou ~/.profile e inserir as variáveis


pacotes de um dado fluxo, antes que este fluxo seja enviado. Isto implica
export NETKIT_HOME=~/netkit
export PATH=$PATH:$NETKIT_HOME/bin
export MANPATH=:$MANPATH:$NETKIT_HOME/man


que:
4,Testar a instalação


# um protocolo de sinalização deva ser utilizado para o estabelecimento
. ~/.profile
cd $NETKIT_HOME
./check_configuration.sh


inicial do caminho, bem como para a manutenção e término da conexão;
===Aprendendo a utilizar o NETKIT===


# um pacote de um fluxo não necessita possuir os endereços de destino e
* [http://www.netkit.org/netkit-labs/netkit_introduction/netkit-introduction.pdf Introdução ao Netkit]
 
===Laboratório de Rota Estática do NETKIT===
 
* [http://wiki.netkit.org/netkit-labs/netkit-labs_basic-topics/netkit-lab_static-routing/netkit-lab_static-routing.pdf Slides Rota Estatica - Netkit]
 
Baixar o laboratório daqui e descompactá-lo:
 
* [http://wiki.netkit.org/netkit-labs/netkit-labs_basic-topics/netkit-lab_static-routing/netkit-lab_static-routing.tar.gz Laboratório de Rota Estática - Netkit]
 
Para executar o laboratório, basta entrar no diretório e fazer:
lstart


origem. Basta conter o identificador do circuito virtual;
Para parar o laboratório:
lhalt


# cada roteador ao longo do caminho deve manter o estado associado ao
===Desafio===


circuito virtual; isto traz problemas de escalabilidade;
Seja a rede abaixo com os seguintes prefixos:


# um circuito virtual pode ter recursos associados ao mesmo: buffers em
* SN1 : 200.10.1.0/24
* SN2 : 200.10.2.0/24
* SN3 : 200.10.3.0/24
* SN4 : 200.10.4.0/24
* SN5 : 200.10.5.0/24
* SN6 : 200.10.6.0/24
* SN7 : 200.10.7.0/24
* SN8 : 200.10.8.0/24


roteadores, banda garantida etc.
[[Image:ExercicioConfEstaticaZebra.png]]


São exemplos de redes baseadas em circuitos virtuais o ATM, o X.25 e o
Configure estaticamente os roteadores, usando o Netkit, de forma que a rota
entre H1 e H2 passe pelas subnets 2,5 e 6.


frame-relay.
== 07/09/2011 ==


Ao contrário dos circuitos virtuais, a rede baseada em datagramas
Feriado Nacional


(sem conexão) não mantém estados nos roteadores. Cada pacote traz o endereço de
== 08/09/2011 ==


destino e de fonte, de forma que podem ser enviados de forma independente. Os
Aula com Pedro Armando


roteadores encaminham os pacotes baseados no endereço de destino de forma que
== 14/09/2011 ==


dois pacotes para um mesmo destino podem seguir caminhos diferentes.
===OBJETIVOS DA AULA===


Existem vantagens e desvantagens no uso destes modelos. Enquanto nas redes com
#Apresentar o software Quagga
#Explorar o processo Zebra de gerenciamento de roteamento IP
#Realizar gerenciamento de interfaces e roteamento estático com o Quagga usando o Netkit


conexão pode se ter maior qualidade de serviço, através da alocação de recursos
===O SOFTWARE Quagga===


específicos para um fluxo, as redes sem conexão não exigem complexidade do
-Apresentar o item 4 do manual do Quagga


núcleo da rede. Este último é o modelo adotado na Internet.
* [http://www.quagga.net Link para a página do Quagga]


==Os protocolos de roteamento==
===Outros links importantes===


Seja qual for o modelo usado, será necessário a utilização de um protocolo de
* [http://etutorials.org/Networking/Integrated+cisco+and+unix+network+architectures/Chapter+8.+Static+Routing+Concepts/Route+Caches+Routing+Tables+Forwarding+Tables+and+the+ISO+Context/ Cap.8 do Guia de Integração de Roteamento das Arquiteturas Linux-Cisco]
* [http://linux-ip.net/html Guia de Administração da Camada IP no Linux]


roteamento para a determinação das tabelas de encaminhamento, de forma dinâmica,
===O ROTEIRO DO EXPERIMENTO===


em cada roteador. Em pequenas redes estas tabelas podem ser montadas
* [http://www.sj.ifsc.edu.br/~eraldo/RCO3/Aula5-LabQuagga_RotEstatico.pdf  Roteiro do Experimento com Quagga e Rota Estática]
* [http://www.sj.ifsc.edu.br/~eraldo/RCO3/LabQuaggaRotasEstaticas.tar.gz Laboratório a ser baixado]


estaticamente pelo administrador mas em redes maiores isto é inviável.
== 15/09/2011 ==


De forma abstrata, podemos representar uma rede por vértices e arestas conforme
===OBJETIVOS===


a Fig.. Os vértices são os roteadores e as arestas os
#Realizar uma configuração de uma rede com o RIP


enlaces físicos. Associados aos enlaces podem estar o custo financeiro, nível
===ROTEIRO DO EXPERIMENTO===


de congestionamento etc.
* [http://www.sj.ifsc.edu.br/~eraldo/RCO3/Aula7-ProtocoloRIP.pdf  Roteiro do Experimento com Quagga e RIP]
* [http://www.sj.ifsc.edu.br/~eraldo/RCO3/LabRipBasico.tar.gz Laboratório a ser baixado]


O problema do protocolo de roteamento é determinar uma boa rota (sequência
== 21/09/2011 ==


de roteadores) para um determinado pacote/fluxo desde a fonte até o destino.
===OBJETIVOS DA AULA===


Esta rota deve ser repassada para as tabelas de encaminhamento dos roteadores
#Explorar conceitos avançados no protocolo RIP


(chamadas de tabelas de roteamento, de forma um pouco equivocada).
===ROTEIRO DO EXPERIMENTO===


==Classificação dos protocolos de roteamento==
* [http://www.sj.ifsc.edu.br/~eraldo/RCO3/Aula8-LabAvançadoProtocoloRIP.pdf Roteiro do Experimento com Quagga e RIP]
* [http://www.sj.ifsc.edu.br/~eraldo/RCO3/LabAvancadoRIP.tar.gz Laboratório a ser baixado]


Um algoritmo de roteamento pode ser classificado em centralizado ou
== 05/10/2011 ==


descentralizado. Nos algoritmos centralizados os roteadores possuem conhecimento
===OBJETIVOS===


de toda a
#Revisar o protocolo RIP
#Questionário de Fixação


topologia da rede e dos custos dos enlaces. No caso descentralizado o
* [http://www.sj.ifsc.edu.br/~eraldo/RCO3/RIP.pdf Slides RIP de Portugal]
* [http://www.sj.ifsc.edu.br/~eraldo/RCO3/nt01100.pdf Material Prof.Tarouco]
* [http://www.sj.ifsc.edu.br/~eraldo/RCO3/QuestionarioRIP.pdf Questionario RIP]


roteador conhece os vizinhos diretos e os custos até eles e usa um


processo iterativo de cálculo e de troca de informações com vizinhos.
== 06/10/2011 ==


O algorimos de vetor de distância é distribuído enquanto o estado de enlace é
===OBJETIVOS===


centralizado.
#Iniciar o estudo do protocolo OSPF com uma rede simples (uma área)
#Executar um laboratório


==O algoritmo de estado de enlace (algoritmo de Dijkstra)==
===Roteiro===


Para execução deste algoritmo o roteador deve possuir toda topologia da rede,
* [http://www.sj.ifsc.edu.br/~eraldo/RCO3/Aula10-LabProtocoloOSPF.pdf Roteiro do Experimento]
* [http://www.cisco.com/en/US/tech/tk365/technologies_white_paper09186a0080094e9e.shtml Link para Material da CISCO]


trasportada normalmente por difusão, através de um protocolo.
===Laboratório===


O algoritmo computa, em cada roteador, o caminho de menor custo para todos os
* [http://www.sj.ifsc.edu.br/~eraldo/RCO3/LabOSPFbasico.tar.gz Laboratorio]


nós da rede, gerando as tabelas de encaminhamento para o roteador de origem.
== 26/10/2011 ==


===Notação===
===OBJETIVOS===


A seguinte notação será utilizada para explanar o algoritmo:
#Explorar o OSPF com áreas


# <math>\textstyle A</math>: vértice de origem;
===Roteiro===


# <math>\textstyle c(i,j)</math>: custo do enlace do nó <math>\textstyle i</math> ao nó <math>\textstyle j</math>. O custo é infinito se não
* [http://www.sj.ifsc.edu.br/~eraldo/RCO3/Aula11-LabProtocoloOSPF-Avancado.pdf Roteiro do Experimento]


forem vizinhos diretos;
===Laboratório===


# <math>\textstyle D(V)</math>: valor corrente do custo do caminho da origem ao destino <math>\textstyle V</math>;
* [http://www.sj.ifsc.edu.br/~eraldo/RCO3/LabOSPFareas.tar.gz Laboratorio]


# <math>\textstyle p(V)</math>: nó antecessor no caminho da origem ao nó <math>\textstyle V</math>, imediatamente antes
== 3/11/2010 ==


de <math>\textstyle V</math>;
===OBJETIVOS===


# <math>\textstyle N</math>: conjunto de nós cujo caminho de menor custo já foi determinado.
#Entregar e corrigir a prova;
#Questionário de fixação sobre o protocolo OSPF.


O algoritmo é o seguinte:
===Questionário OSPF===


\begin{verbatim}
* [http://www.sj.ifsc.edu.br/~eraldo/RCO3/Aula12-LabProtocoloOSPF-Questionario Questionário OSPF]


1  Inicialização:
===Material de Referência===


2    N = {A}
* [http://www.cisco.com/en/US/tech/tk365/technologies_white_paper09186a0080094e9e.shtml Link para Material da CISCO]
* [http://tools.ietf.org/pdf/rfc2328.pdf  RFC2228 ]
* [http://www.deetc.isel.ipl.pt/redesdecomunic/disciplinas/RI/acetatos/Routing%20OSPFv2.pdf Slides Portugal]
* [http://www.inf.ufes.br/~zegonc/material/S.O.%20II/Protocolo%20OSPF.pdf Slides Prof.José Gonçalves]


3    para todos os nós V
== 09/11/2011 ==


4      se V for adjacente ao nó A
===OBJETIVOS===


5        então D(V) = c(A,V)
#Iniciar o estudo do protocolo BGP, apresentando as suas características básicas;
#Realizar um laboratório de BGP focando o anúncio simples de redes e a verificação do atributo AS_PATH.


6        senão D(V) = infinito
===ROTEIRO DA AULA===


7
* [http://www.sj.ifsc.edu.br/~eraldo/RCO3/Aula13-LabProtocoloBGP.pdf Roteiro da Aula BGP]


8  Repete
===SLIDES NETKIT DO LABORATÓRIO DE ANÚNCIOS DE ROTA DO BGP===


9    determina W não contido em N tal que D(W) é o mínimo
* [http://www.netkit.org/netkit-labs/netkit-labs_interdomain-routing/netkit-lab_bgp-announcement/netkit-lab_bgp-announcement.pdf Slides Anúncio Rota BGP]


10    adiciona W ao conjunto N
===DOWNLOAD DO LABORATÓRIO NETKIT DE ANÚNCIOS DE ROTA===


11    atualiza D(V) para todo V adjacente ao nó W e ainda não em N:
* [http://www.netkit.org/netkit-labs/netkit-labs_interdomain-routing/netkit-lab_bgp-announcement/netkit-lab_bgp-announcement.tar.gz Download Lab.Anúncios Rota]


12      D(V) = min( D(V), D(W) + c(W,V) )
===MATERIAL DA CISCO SOBRE BGP===


13    /* novo custo ao nó V ou é o custo velho a V ou o custo do
* [http://docwiki.cisco.com/wiki/Border_Gateway_Protocol BGP-Material Cisco]


14    menor caminho ao nó W, mais o custo de W a V */
===MANUAL DO QUAGGA SOBRE BGP===


15  Até que todos nós estejam em N
* [http://www.quagga.net/docs/docs-info.php#SEC72 Manual Quagga BGP]


\end{verbatim}
== 16/11/2011 ==


Exemplo: Seja a rede da Fig.
===OBJETIVOS===


::FIGURE DELETED
#Apresentar filtros por prefixo e por as-path no BGP;


A execução do algoritmo no roteador produz o seguinte resultado:
===SLIDES DA AULA (experimento netkit)===


::TABLE DELETED
*[http://www.netkit.org/netkit-labs/netkit-labs_interdomain-routing/netkit-lab_bgp-prefix-filtering/netkit-lab_bgp-prefix-filtering.pdf Slides Experimento Filtros]


==Exercícios==
===DESAFIO===


# Calcular as rotas a partir de B, para a rede da
#Considere o desafio da aula passada, em que foram inseridos os ASes 3,4 e 5. Acrescente uma interface adicional no roteador do AS1, configurando-a para acesso a uma rede 195.11.15.0/24. Publique esta rede através do BGP. Confira se o AS2 instala corretamente rota para esta rede.
#Coloque um filtro por prefixo no AS2, na sua relação de peering com AS3, de forma a filtrar a rede 195.11.15.0/24. Em termos de rotas, o que muda no lado do AS2?
#Retire o filtro por prefixo no AS2 e coloque um filtro, na relação de peering com AS3, para filtrar todas as redes anunciadas por AS3 e provindas de AS1.


Fig.. Qual é a tabela de roteamento de B?
== 18/11/2011 ==


::FIGURE DELETED
===OBJETIVOS===


# Cite e explique as três funcionalidades básicas da camada de rede do
#Utilizar atributos MED e Local Preference para implementar redundância de links em AS stubs;


modelo OSI.
===SLIDES DO NETKIT===


# Qual a diferença entre algoritmo de roteamento centralizado versus
*[http://www.netkit.org/netkit-labs/netkit-labs_interdomain-routing/netkit-lab_bgp-multi-homed-stub/netkit-lab_bgp-multi-homed-stub.pdf MED e Local Preference]


distribuído?
===DESAFIO===


# Cite em que classificação se enquadra o algoritmo estado de enlace.
Implementar um link primário e um link de backup, para tráfego que entra e sai do As2, no cenário proposto da aula da semana passada. A redundância deve ser entre o AS2 e o AS3. Um roteador adicional deve ser inserido no AS3.


# Pesquise e responda qual é o possível problema de oscilação do algoritmo
== 23/11/2011 ==


de Dijkstra.
===OBJETIVOS===


== 5/08/2011: ==
#Apresentar o IP Móvel;
#Repassar questionários do IP Móvel e BGP;
== 10/08/2011 ==
 
===Aula IP Móvel===
 
 
* [http://www.sj.ifsc.edu.br/~eraldo/RCO3/Aula22-IPmovel.pdf Roteiro da Aula IP Móvel]
 
* [http://www.sj.ifsc.edu.br/~eraldo/RCO3/Aula23-QuestionárioMIP.pdf Questionário MIP]
 
* [http://www.sj.ifsc.edu.br/~eraldo/RCO3/Aula15-ProtocoloBGP-Questionário.pdf Questionário BGP]
 
== 30/11/2011 ==
 
===Temas de projetos - PARTE 1===
 
#grupo1: Construção de um domínio OSPF com múltiplas áreas exemplificando agregação(sumarização) de rotas.
Usar prefixos de redes com 172.1.0.0/24
Link de referência:
 
*[http://www.ciscopress.com/articles/article.asp?p=174107&seqNum=3]
*[http://netcraftsmen.net/resources/archived-articles/426-ospf-and-route-summarization.html]
*[http://www.computerfreetips.com/cisco-router/OSPF-protocols-summarization.html]
 
#grupo 2: Configuração de um domínios OSPF demosntrando a propagação de rota default. Usar prefixos de redes com 172.2.0.0/24
Link de Referência:
*[http://www.stubarea.net/workbooks/cisco/ccna/section-9-configuring-ospf/lab-9-15-configuring-ospf-default-route-propagation/]
 
#grupo 3: Configuração de um domínio OSPF demonstrando links virtuais.
Link de referência:
*[http://www.computerfreetips.com/Cisco_router_tips/OSPF-virtual-link.html]
 
#grupo 4: Implementar um domínio RIP com roteador real e virtual.
Link de referência:
Manual do roteador a ser repassado por email.
 
#grupo 5: Implementar um domínio RIP integrado com um domínio OSPF.
Link de referência
*[http://docwiki.cisco.com/wiki/Internetwork_Design_Guide_--_RIP_and_OSPF_Redistribution#RIP_and_OSPF_Redistribution]
 
RECEITA DE CRIAÇÂO DE BRIDGES (necessita instalar pacote: sudo apt-get install bridge-utils)
 
1. Autorizar a criação de dispositivos tuntap no /dev/net/tun
 
sudo chmod 777 /dev/net/tun
 
2.Criar um dispositivo tap0 no host
 
sudo ~/netkit/netkit/bin/tunctl -u aluno
 
3.Retirar i IP do eth0:
 
sudo ifconfig eth0 0.0.0.0 promisc


== 12/08/2011 ==
4.Criar uma bridge chamada br0:


== 17/08/2011 ==
sudo brctl addbr br0


== 19/08/2011 ==
5.Se o host for configurado com dhcp fazer


== 24/08/2011 ==
sudo dhclient br0


== 26/08/2011 ==
Senão
configurar o ip da br0 com o IP da máquina
ajustar gateway default


== 31/08/2011 ==
6.Adicionar eth0 e tap0 a bridge:


== 02/09/2011 ==
sudo brctl addif br0 eth0


== 09/09/2011 ==
sudo brctl addif br0 tap0


== 14/09/2011 ==
6.Preparar, no lab.conf a máquina que será ligada a bridge:


== 16/09/2011 ==
R1[append]="eth0=tuntap,tap0"


== 21/09/2011 ==
7.Fazer o boot da máquina/laboratório


== 23/09/2011 ==
8.Atualizar o IP da eth0 manualmente e colocar gateway default da rede ou fazer:


== 28/09/2011 ==
dhclient eth0


== 30/09/2011 ==
9.Fazer ping nas máquinas da rede do host e COMEMORAR...


== 05/10/2011 ==
===GRUPOS===


== 07/10/2011 ==
Helton, Emerson, Patrícia e Bruno. TRAB:
Implementar um domínio RIP com roteador real e virtual


== 14/10/2011 ==
Jean , Michel, Douglas. TRAB:
Configuração de um domínio OSPF demonstrando links virtuais


== 19/10/2011 ==
Eduardo Guse, Bruna Amante, Renato Muller. TRAB:
Construção de um domínio OSPF com múltiplas áreas exemplificando agregação(sumarização) de rotas.


== 21/10/2011 ==
Anderson Rosa, Juan Nascimento, Renan Gonçalves. TRAB:
Configuração de um domínio OSPF demonstrando links virtuais.


== 19/10/2011 ==
Mafra. TRAB:
Construção de um domínio OSPF com múltiplas áreas exemplificando agregação(sumarização) de rotas.


== 26/10/2011 ==
Maicon, Fernanda e Rafael. TRAB:
Implementar um domínio RIP integrado com um domínio OSPF.


== 04/11/2011 ==
Fabiano, Carlos e Rafael Pereira. TRAB: Implementar um domínio RIP com roteador real e virtual.
Usar prefixos: 172.10.0.0/16


== 09/11/2011 ==
Thiago Felipe da Cunha, Anderson Felisbino e João Carlos Warmling. TRAB: Implementar um domínio RIP integrado com um domínio OSPF.


== 11/11/2011 ==
== 1/12/2011 ==


== 16/11/2011 ==
===Objetivos===


== 18/11/2011 ==
#Apresentar o conceito de ''Multicast'';
#Discutir o endereçamento IP ''Multicast'';
#Apresentar o ''multicast'' em uma rede ethernet;
#Apresentar o protocolo IGMP para registro de grupos ''multicast'';
#Apresentar os princípios dos algoritmos de roteamento ''Multicast'';


== 23/11/2011 ==
===Material de Referência===


== 25/11/2011 ==
*[http://www.cs.virginia.edu/~cs458/slides/module21-mcast.pdf Slides]
*[http://www.comm.utoronto.ca/~jorg/teaching/itlab/pdf/Ch10_v1.pdf IP Multicast]
*[http://www4.ncsu.edu/~rhee/export/papers/multi1.pdf Mbone]


== 30/12/2011 ==
===Questionário===


== 02/12/2011 ==
#Apresente o conceito de ''multicast'' e os 3 componentes necessários para a sua implementação em uma rede IP.
#Qual é a faixa de endereços IP reservadas ao ''multicast''? Mostre o padrão dos 4 bits mais significativos destes endereços.
#Quantos endereços ''multicast'' correspondem a um grupo ''multicast''?
#Qual é o significado dos grupos ''all hosts'' e ''all routers''?
#Qual é a faixa de endereços ''multicast'' reservada para proprietários de sistemas autônomos e como estes endereços são formados?
#Qual a diferença entre endereços ''multicast'' permanentes e endereços transientes?
#Dentro de um domínio, como é possível que duas aplicações usem o mesmo endereço de grupo sem que exista sobreposição destes grupos?
#Qual é o papel do protocolo IGMP no funcionamento da transmissão ''multicast''?
#Resuma a operação básica do protocolo IGMP.
#Como é realizado o mapeamento de um endereço de grupo ''multicast'' em um endereço MAC da ethernet?
#Como funciona um switch ethernet face a um pacote ''multicast''? Como é possível minimizar os efeitos destes pacotes sobre o ''switch''?
#O que é um protocolo de roteamento ''multicast'';
#Quais são as duas possibilidades de montagem de uma árvore ''multicast''? Explique.
#Qual é a vantagem e a desvantagem de utilizar a árvore baseada no menor custo?
#Olhando o último parágrafo do item 3.1 enumere características adicionais de um protocolo de roteamento ''multicast'', além de sua tarefa básica de montar a árvore de distribuição.
#Qual a diferença entre árvore baseada na fonte (''source'') e árvore baseada no núcleo (core)? O que elas tem em comum?
#Explique o mecanismo de ''Reverse Path Forwarding'' que permite construir uma árvore de caminho mais curto para uma determinada raiz.
#Qual o formato de uma tabela de roteamento ''multicast''?
#Descreva o método ''pod-and-prune'' (inundação e poda) para determinação das interfaces de saída de uma tabela de roteamento ''multicast''.
#Para que serve uma mensagem de ''graft'' no contexto do método ''pod-and-prune''?
#Explique o método de ''explicit join'' para construção da árvore de distribuição.
#Explique como se dá a construção da árvore de distribuição em uma árvore baseada em ''core''.


== 07/12/2011 ==
== 07/12/2011 ==


== 09/12/2011 ==
Integração com BGP


== 14/12/2011 ==
== 14/12/2011 ==


== 16/12/2011 ==
Apresentação trabalhos
 
== 15/12/2011 ==
 
Recuperação

Edição atual tal como às 07h40min de 1 de dezembro de 2011

1 Professor

Nome do Professor: Eraldo Silveira e Silva

email: eraldo@ifsc.edu.br


ATENÇÂO PESSOAL: AULA DE 4/08/2011 será comigo na sala de aula. IMPORTANTE: ver logo mais abaixo a lista de alunos que estão matriculados. Muitos que estavam em sala hoje não estão!


2 Material de Referência

3 Alunos Matriculados

ordem matrícula Aluno 3/08 4/08 10/08
1 091207010-2 ANDERSON FELISBINO X X X X X
2 091207035-8 ANDERSON ROSA X X X X X
3 092207027-0 BRUNA AMANTE X X X X X
4 092207008-3 BRUNO LINK SOARES X X X X x
5 082207021-9 CARLOS ALBERTO STAHELIN X X X X
6 062207006-1 CARLOS MOISES ARALDI MACIEL X X X X X
7 081207016-0 DOUGLAS MANOEL SOTERO X X X X X
8 091207007-2 EDUARDO GUSE X X X X X
9 092207012-1 EMERSON GOMES X X X X X
10 092207037-7 FABIANO ESCHER GONÇALVES X X X X X
11 062207016-9 FABIO MAFRA X X X X X
12 092207038-5 FERNANDA MAKOWIECKY X X X X
13 092207028-8 HELTON LUIZ PORTO X X X X X
14 071207004-4 JEAN CESAR BELTRAME X X X X X
15 092207026-1 JOAO CARLOS WARMLING X X X X X
16 092207049-0 JUAN CARLOS NASCIMENTO X X X
17 082207022-7 MAURO CESAR MELO JUNIOR
18 092207009-1 MAYCON RODRIGO MOREIRA X X X X
19 062207029-0 MICHEL FERNANDES DE LUCENA X X X X X
20 091207011-0 PATRICIA DOMINGOS X X X X X
21 091207041-2 RAFAEL DA SILVA PEREIRA X X X X
22 092207022-9 RAFAEL LUCHI LUZ X X X X X
23 091207051-0 RENAN GONÇALVES X X X X X
24 091207045-5 RENATO MULLER ROSA X X X X X
25 092207031-8 THIAGO FELIPE DA CUNHA X X X X X
26 091207037-4 THIAGO JOSE VARGAS DOS SANTOS X X X X X

4 Aulas

4.1 3/08/2011:

-Objetivos da Aula-

-Apresentação do Plano de Ensino

-Revisão de conceitos em redes de pacotes e da estrutura da Internet

-Caracterizar as funcionalidadesu da camada de rede

-Compreender a necessidade de algoritmos de roteamento para construção dinâmica de tabelas de rotea

4.2 4/08/2011:

Protocolo de Estado de enlace

Exercício 1 resolvido.

4.3 10/08/2011

4.4 17/08/2011

Objetivos

-Apresentar o algoritmo vetor de distância;

-Discutir problema de contagem infinita e uma solução: reverso envenenado;

-Apresentar um java applet para calcular rotas com algoritmos SP e VD;

Tarefa:

Fazer os exercícios da nota de aula;

4.5 18/08/2011

Aula Normal

4.6 24/08/2011

4.7 31/08/2011

Simulador do Java AODV. Baixar o código jar e executar com: java -jar aodvsimulator.jar

4.8 1/09/2011

4.8.1 OBJETIVOS DA AULA

-Instalar o NETKIT

-Aprender a utilizar o NETKIT

-Realizar o experimento de Rota Estática dos Labs do NETKIT

-Implementar o lab desafio


4.8.2 Instalação do NETKIT

1.Baixar os seguintes arquivos para este diretorio:

2.Descompactá-los usando:

tar xvfj netkit-2.8.tar.bz2
tar xvfj netkit-filesystem-i386-F5.2.tar.bz2
tar xvfj netkit-kernel-i386-K2.8.tar.bz2

3.Editar ~/.bashrc ou ~/.profile e inserir as variáveis

export NETKIT_HOME=~/netkit
export PATH=$PATH:$NETKIT_HOME/bin
export MANPATH=:$MANPATH:$NETKIT_HOME/man

4,Testar a instalação

. ~/.profile
cd $NETKIT_HOME
./check_configuration.sh

4.8.3 Aprendendo a utilizar o NETKIT

4.8.4 Laboratório de Rota Estática do NETKIT

Baixar o laboratório daqui e descompactá-lo:

Para executar o laboratório, basta entrar no diretório e fazer:

lstart

Para parar o laboratório:

lhalt

4.8.5 Desafio

Seja a rede abaixo com os seguintes prefixos:

  • SN1 : 200.10.1.0/24
  • SN2 : 200.10.2.0/24
  • SN3 : 200.10.3.0/24
  • SN4 : 200.10.4.0/24
  • SN5 : 200.10.5.0/24
  • SN6 : 200.10.6.0/24
  • SN7 : 200.10.7.0/24
  • SN8 : 200.10.8.0/24

Configure estaticamente os roteadores, usando o Netkit, de forma que a rota entre H1 e H2 passe pelas subnets 2,5 e 6.

4.9 07/09/2011

Feriado Nacional

4.10 08/09/2011

Aula com Pedro Armando

4.11 14/09/2011

4.11.1 OBJETIVOS DA AULA

  1. Apresentar o software Quagga
  2. Explorar o processo Zebra de gerenciamento de roteamento IP
  3. Realizar gerenciamento de interfaces e roteamento estático com o Quagga usando o Netkit

4.11.2 O SOFTWARE Quagga

-Apresentar o item 4 do manual do Quagga

4.11.3 Outros links importantes

4.11.4 O ROTEIRO DO EXPERIMENTO

4.12 15/09/2011

4.12.1 OBJETIVOS

  1. Realizar uma configuração de uma rede com o RIP

4.12.2 ROTEIRO DO EXPERIMENTO

4.13 21/09/2011

4.13.1 OBJETIVOS DA AULA

  1. Explorar conceitos avançados no protocolo RIP

4.13.2 ROTEIRO DO EXPERIMENTO

4.14 05/10/2011

4.14.1 OBJETIVOS

  1. Revisar o protocolo RIP
  2. Questionário de Fixação


4.15 06/10/2011

4.15.1 OBJETIVOS

  1. Iniciar o estudo do protocolo OSPF com uma rede simples (uma área)
  2. Executar um laboratório

4.15.2 Roteiro

4.15.3 Laboratório

4.16 26/10/2011

4.16.1 OBJETIVOS

  1. Explorar o OSPF com áreas

4.16.2 Roteiro

4.16.3 Laboratório

4.17 3/11/2010

4.17.1 OBJETIVOS

  1. Entregar e corrigir a prova;
  2. Questionário de fixação sobre o protocolo OSPF.

4.17.2 Questionário OSPF

4.17.3 Material de Referência

4.18 09/11/2011

4.18.1 OBJETIVOS

  1. Iniciar o estudo do protocolo BGP, apresentando as suas características básicas;
  2. Realizar um laboratório de BGP focando o anúncio simples de redes e a verificação do atributo AS_PATH.

4.18.2 ROTEIRO DA AULA

4.18.3 SLIDES NETKIT DO LABORATÓRIO DE ANÚNCIOS DE ROTA DO BGP

4.18.4 DOWNLOAD DO LABORATÓRIO NETKIT DE ANÚNCIOS DE ROTA

4.18.5 MATERIAL DA CISCO SOBRE BGP

4.18.6 MANUAL DO QUAGGA SOBRE BGP

4.19 16/11/2011

4.19.1 OBJETIVOS

  1. Apresentar filtros por prefixo e por as-path no BGP;

4.19.2 SLIDES DA AULA (experimento netkit)

4.19.3 DESAFIO

  1. Considere o desafio da aula passada, em que foram inseridos os ASes 3,4 e 5. Acrescente uma interface adicional no roteador do AS1, configurando-a para acesso a uma rede 195.11.15.0/24. Publique esta rede através do BGP. Confira se o AS2 instala corretamente rota para esta rede.
  2. Coloque um filtro por prefixo no AS2, na sua relação de peering com AS3, de forma a filtrar a rede 195.11.15.0/24. Em termos de rotas, o que muda no lado do AS2?
  3. Retire o filtro por prefixo no AS2 e coloque um filtro, na relação de peering com AS3, para filtrar todas as redes anunciadas por AS3 e provindas de AS1.

4.20 18/11/2011

4.20.1 OBJETIVOS

  1. Utilizar atributos MED e Local Preference para implementar redundância de links em AS stubs;

4.20.2 SLIDES DO NETKIT

4.20.3 DESAFIO

Implementar um link primário e um link de backup, para tráfego que entra e sai do As2, no cenário proposto da aula da semana passada. A redundância deve ser entre o AS2 e o AS3. Um roteador adicional deve ser inserido no AS3.

4.21 23/11/2011

4.21.1 OBJETIVOS

  1. Apresentar o IP Móvel;
  2. Repassar questionários do IP Móvel e BGP;

4.21.2 Aula IP Móvel

4.22 30/11/2011

4.22.1 Temas de projetos - PARTE 1

  1. grupo1: Construção de um domínio OSPF com múltiplas áreas exemplificando agregação(sumarização) de rotas.

Usar prefixos de redes com 172.1.0.0/24 Link de referência:

  1. grupo 2: Configuração de um domínios OSPF demosntrando a propagação de rota default. Usar prefixos de redes com 172.2.0.0/24

Link de Referência:

  1. grupo 3: Configuração de um domínio OSPF demonstrando links virtuais.

Link de referência:

  1. grupo 4: Implementar um domínio RIP com roteador real e virtual.

Link de referência: Manual do roteador a ser repassado por email.

  1. grupo 5: Implementar um domínio RIP integrado com um domínio OSPF.

Link de referência

RECEITA DE CRIAÇÂO DE BRIDGES (necessita instalar pacote: sudo apt-get install bridge-utils)

1. Autorizar a criação de dispositivos tuntap no /dev/net/tun

sudo chmod 777 /dev/net/tun

2.Criar um dispositivo tap0 no host

sudo ~/netkit/netkit/bin/tunctl -u aluno

3.Retirar i IP do eth0:

sudo ifconfig eth0 0.0.0.0 promisc

4.Criar uma bridge chamada br0:

sudo brctl addbr br0

5.Se o host for configurado com dhcp fazer

sudo dhclient br0

Senão configurar o ip da br0 com o IP da máquina ajustar gateway default

6.Adicionar eth0 e tap0 a bridge:

sudo brctl addif br0 eth0

sudo brctl addif br0 tap0

6.Preparar, no lab.conf a máquina que será ligada a bridge:

R1[append]="eth0=tuntap,tap0"

7.Fazer o boot da máquina/laboratório

8.Atualizar o IP da eth0 manualmente e colocar gateway default da rede ou fazer:

dhclient eth0

9.Fazer ping nas máquinas da rede do host e COMEMORAR...

4.22.2 GRUPOS

Helton, Emerson, Patrícia e Bruno. TRAB: Implementar um domínio RIP com roteador real e virtual

Jean , Michel, Douglas. TRAB: Configuração de um domínio OSPF demonstrando links virtuais

Eduardo Guse, Bruna Amante, Renato Muller. TRAB: Construção de um domínio OSPF com múltiplas áreas exemplificando agregação(sumarização) de rotas.

Anderson Rosa, Juan Nascimento, Renan Gonçalves. TRAB: Configuração de um domínio OSPF demonstrando links virtuais.

Mafra. TRAB: Construção de um domínio OSPF com múltiplas áreas exemplificando agregação(sumarização) de rotas.

Maicon, Fernanda e Rafael. TRAB: Implementar um domínio RIP integrado com um domínio OSPF.

Fabiano, Carlos e Rafael Pereira. TRAB: Implementar um domínio RIP com roteador real e virtual. Usar prefixos: 172.10.0.0/16

Thiago Felipe da Cunha, Anderson Felisbino e João Carlos Warmling. TRAB: Implementar um domínio RIP integrado com um domínio OSPF.

4.23 1/12/2011

4.23.1 Objetivos

  1. Apresentar o conceito de Multicast;
  2. Discutir o endereçamento IP Multicast;
  3. Apresentar o multicast em uma rede ethernet;
  4. Apresentar o protocolo IGMP para registro de grupos multicast;
  5. Apresentar os princípios dos algoritmos de roteamento Multicast;

4.23.2 Material de Referência

4.23.3 Questionário

  1. Apresente o conceito de multicast e os 3 componentes necessários para a sua implementação em uma rede IP.
  2. Qual é a faixa de endereços IP reservadas ao multicast? Mostre o padrão dos 4 bits mais significativos destes endereços.
  3. Quantos endereços multicast correspondem a um grupo multicast?
  4. Qual é o significado dos grupos all hosts e all routers?
  5. Qual é a faixa de endereços multicast reservada para proprietários de sistemas autônomos e como estes endereços são formados?
  6. Qual a diferença entre endereços multicast permanentes e endereços transientes?
  7. Dentro de um domínio, como é possível que duas aplicações usem o mesmo endereço de grupo sem que exista sobreposição destes grupos?
  8. Qual é o papel do protocolo IGMP no funcionamento da transmissão multicast?
  9. Resuma a operação básica do protocolo IGMP.
  10. Como é realizado o mapeamento de um endereço de grupo multicast em um endereço MAC da ethernet?
  11. Como funciona um switch ethernet face a um pacote multicast? Como é possível minimizar os efeitos destes pacotes sobre o switch?
  12. O que é um protocolo de roteamento multicast;
  13. Quais são as duas possibilidades de montagem de uma árvore multicast? Explique.
  14. Qual é a vantagem e a desvantagem de utilizar a árvore baseada no menor custo?
  15. Olhando o último parágrafo do item 3.1 enumere características adicionais de um protocolo de roteamento multicast, além de sua tarefa básica de montar a árvore de distribuição.
  16. Qual a diferença entre árvore baseada na fonte (source) e árvore baseada no núcleo (core)? O que elas tem em comum?
  17. Explique o mecanismo de Reverse Path Forwarding que permite construir uma árvore de caminho mais curto para uma determinada raiz.
  18. Qual o formato de uma tabela de roteamento multicast?
  19. Descreva o método pod-and-prune (inundação e poda) para determinação das interfaces de saída de uma tabela de roteamento multicast.
  20. Para que serve uma mensagem de graft no contexto do método pod-and-prune?
  21. Explique o método de explicit join para construção da árvore de distribuição.
  22. Explique como se dá a construção da árvore de distribuição em uma árvore baseada em core.

4.24 07/12/2011

Integração com BGP

4.25 14/12/2011

Apresentação trabalhos

4.26 15/12/2011

Recuperação