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==23/05/11 (Semana 2)==
==23/05/11 (Semana 2)==
Após uma reunião referente à problemática das semanas inicias ficou então decidido que será desenvolvido um aplicativo para dispositivos móveis com sistema operacional Android para controle remoto de sistemas operacionais de forma centralizada.
Após uma reunião referente à problemática das semanas inicias ficou então decidido que será desenvolvido um aplicativo para dispositivos móveis com sistema operacional Android para controle remoto de sistemas operacionais de forma centralizada.
Para início foi instalado o SDK (kit de desenvolvimento) Android que contém também um emulador do Sistema Operacional (SO) Android e o plugin “nbandroid 1.7” na IDE Netbeans 7.0 que faz a ligação com o SDK.
Para início foi instalado o SDK (kit de desenvolvimento) Android que contém também um [http://developer.android.com/sdk/index.html emulador] do Sistema Operacional (SO) Android e o plugin “nbandroid 1.7” na IDE Netbeans 7.0 que faz a ligação com o SDK.
Vou mostrar os passos para a instalação do SDK Android e o plugin nbandroid, mas antes é necessário a instalação do JDK (kit de desenvolvimento Java) e o Netbeans 7.0 que podem ser observados nos respectivos links:
Vou mostrar os passos para a instalação do SDK Android e o plugin nbandroid, mas antes é necessário a instalação do JDK (kit de desenvolvimento Java) e o Netbeans 7.0 que podem ser observados nos respectivos links:
#Descompacte na pasta onde está instalado o Netbeans
#Descompacte na pasta onde está instalado o Netbeans
# Entre na pasta “..\android-sdk-windows\tools” e execute “android.bat”
# Entre na pasta “..\android-sdk-windows\tools” e execute “android.bat”
# Se estiver no linux através da prompt de comando entre na pasta "../android-sdk-linux_x86" e execute "./android"
# Clique em:
# Clique em:
## Available packages
## Available packages
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Até estudar as estruturas de códigos do Android que for relevante para o projeto a ser desenvolvido, colocarei aqui os conhecimentos adquiridos no livro.
Até estudar as estruturas de códigos do Android que for relevante para o projeto a ser desenvolvido, colocarei aqui os conhecimentos adquiridos no livro.
Agora vou mostrar como criar um projeto e testar no emulador:
Agora vou mostrar como criar um projeto e testar no [http://developer.android.com/sdk/index.html emulador]:
# Localize a barra de menu situada no canto superior da janela do Eclipse
# Localize a barra de menu situada no canto superior da janela do Eclipse
# Clique em: File -> New -> Android Project
# Clique em: File -> New -> Android Project
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## duplo clique no nome do projeto
## duplo clique no nome do projeto
## botão run do eclipse
## botão run do eclipse
O emulador demorará alguns minutos para inicializar, pois ele simulará o hardware do celular e mais o carregamento do SO Android. Após isso será possível ver na tela a palavra <tt>Hello World, nomeDoProjeto</tt>.
O [http://developer.android.com/sdk/index.html emulador] demorará alguns minutos para inicializar, pois ele simulará o hardware do celular e mais o carregamento do SO Android. Após isso será possível ver na tela a palavra <tt>Hello World, nomeDoProjeto</tt>.
Legal né? Mas como que isso aconteceu sendo que no código Principal, onde tem o nome do aplicativo não existe nenhum comando para imprimir na tela essa String? Na verdade essa string está em um arquivo XML localizado na pasta <tt>res/values</tt> do projeto e nele pode-se criar variáveis estáticas para serem chamadas na classe principal. O arquivo que define quem vai ser a classe principal é o <tt>AndroidManifest.xml</tt> localizado na raiz do projeto. Agora olhando para a classe principal perceba que a classe que foi criada para esse teste é filha da classe [http://developer.android.com/reference/android/app/Activity.html Activity], que é responsável por fazer o controle dos estados e os eventos da tela. Nela, obrigatoriamente, o método <tt>onCreate</tt> precisa ser implementado e ele é chamado pelo SO quando a tela for criada. Mas perceba um detalhe, apesar dessa classe fazer o controle de tela, ela não projeta formas na tela, para isso é necessário chamar o método <tt>setContentView</tt> e passar como argumento o arquivo <tt>main.xml</tt>. O arquivo <tt>main.xml</tt> é utilizado para criar, desenhar os componentes de tela. Mas veja que o <tt>main.xml</tt>, poderia ser <tt>abobrinha.xml</tt>, só que nele tem que estar contido todas essas informações de criação de tela e depois ser passado com argumento no método <tt>setContentView</tt> falado anteriormente. Veja que no nosso caso, foi criado uma tag <nowiki><string></nowiki> com referência <tt>hello</tt> e ela é chamada no m <tt>main.xml</tt> através da tag <nowiki><TextView></nowiki> com atributo <tt>@string/hello</tt>. Recomendo dar uma lida sobre [http://developer.android.com/reference/android/widget/TextView.html TextView].
Legal né? Mas como que isso aconteceu sendo que no código Principal, onde tem o nome do aplicativo não existe nenhum comando para imprimir na tela essa String? Na verdade essa string está em um arquivo XML localizado na pasta <tt>res/values</tt> do projeto e nele pode-se criar variáveis estáticas para serem chamadas na classe principal. O arquivo que define quem vai ser a classe principal é o <tt>AndroidManifest.xml</tt> localizado na raiz do projeto. Agora olhando para a classe principal perceba que a classe que foi criada para esse teste é filha da classe [http://developer.android.com/reference/android/app/Activity.html Activity], que é responsável por fazer o controle dos estados e os eventos da tela. Nela, obrigatoriamente, o método <tt>onCreate</tt> precisa ser implementado e ele é chamado pelo SO quando a tela for criada. Mas perceba um detalhe, apesar dessa classe fazer o controle de tela, ela não projeta formas na tela, para isso é necessário chamar o método <tt>setContentView</tt> e passar como argumento o arquivo <tt>main.xml</tt>. O arquivo <tt>main.xml</tt> é utilizado para criar, desenhar os componentes de tela. Mas veja que o <tt>main.xml</tt>, poderia ser <tt>abobrinha.xml</tt>, só que nele tem que estar contido todas essas informações de criação de tela e depois ser passado com argumento no método <tt>setContentView</tt> falado anteriormente. Veja que no nosso caso, foi criado uma tag <nowiki><string></nowiki> com referência <tt>hello</tt> e ela é chamada no m <tt>main.xml</tt> através da tag <nowiki><TextView></nowiki> com atributo <tt>@string/hello</tt>. Recomendo dar uma lida sobre [http://developer.android.com/reference/android/widget/TextView.html TextView].
==06/06/11 (Semana 4)==
Essa semana dei continuação aos estudos da classe Activity além da classe Intent.
Desenvolvi também um código exemplo para mostrar o principal uso dessas classes que é pedir ao SO Android a intenção de executar um programa, sendo ela a classe Intent que é responsável por fazer essa interação e a classe Activity que como foi falado anteriormente é responsável por fazer o controle dos estados e os eventos da tela.
Nesse exemplo o programa a seguir é uma tela com dois campos para digitar valores inteiros, ele então soma e envia esse resultado para uma outra. O exemplo é bem simples, pois aqui eu não previ nenhuma condição para caso seja inserido um caractere, então por favor insira somente valores inteiros! :)
Apesar da simplicidade nessa etapa dos estudos, dificuldades na compreensão dessas classes foram encontradas e muitos "bugs" no desenvolvimento do programa apareceram, por isso de uma semana inteira para fazê-lo.
Esse código deve ser colocado na pasta layout do projeto. Ele é responsável por desenhar os elementos na tela. Dê o nome de meu_layout.xml.
<syntaxhighlight lang=xml>
<?xml version="1.0" encoding="utf-8"?>
<!--
/**
*
* Exemplo Activity e Intent
*
*
*
* @author Sant'Clear Ali Costa
* Graduando de Sistemas de Telecomunicações
* IFSC - Campus São José (antiga Escola Técnica Federal - CEFET)
*
*
*/
-->
<!-- wrap_content -> ocupa apenas o tamho necessário
fill_parent -> ocupa todo o espaço definido pelo layout pai-->
Esse código deve ser colocado na pasta src do projeto dentro do pacote principal. Essa é a tela principal que calculará e pedirá ao SO Android a intenção de execução do processo da outra tela que será mostrada a seguir. Dê o nome de Calcula.java.
[[imagem:Calcula.jpg|thumb|Calcula.java]]
<syntaxhighlight lang=java>
package bolsa.Telas;
import android.app.Activity;
import android.content.Intent;
import android.os.Bundle;
import android.view.View;
import android.view.View.OnClickListener;
import android.widget.Button;
import android.widget.EditText;
/**
*
* Exemplo Activity e Intent
*
*
*
* @author Sant'Clear Ali Costa
* Graduando de Sistemas de Telecomunicações
* IFSC - Campus São José (antiga Escola Técnica Federal - CEFET)
*
*
*/
public class Calcula extends Activity implements OnClickListener {
int numero1 = Integer.valueOf(tfNumero1.getText().toString());
int numero2 = Integer.valueOf(tfNumero2.getText().toString());
int resultado = numero1 + numero2;
itRes.putExtra("res", String.valueOf(resultado));
startActivity(itRes);
}
}
</syntaxhighlight>
Esse código deve ser colocado na pasta src do projeto dentro do pacote principal. Essa é a tela que receberá a informação de resultado do cálculo feito na tela anterior. Dê o nome de Resultado.java.
[[imagem:Resultado.jpg|thumb|Resultado.java]]
<syntaxhighlight lang=java>
package bolsa.Telas;
import android.app.Activity;
import android.content.Intent;
import android.os.Bundle;
import android.widget.TextView;
/**
*
* Exemplo de Activity e Intent
*
*
*
* @author Sant'Clear Ali Costa
* Graduando de Sistemas de Telecomunicações
* IFSC - Campus São José (antiga Escola Técnica Federal - CEFET)
*
*
*/
public class Resultado extends Activity {
public void onCreate(Bundle icicle) {
super.onCreate(icicle);
Intent itRes = getIntent();
String res = itRes.getStringExtra("res");
TextView view = new TextView(this);
view.setText("Resultado = " + res);
setContentView(view);
}
}
</syntaxhighlight>
Esse é o fluxo de interação de uma Activity com "Intenção(Intent)" de executar a próxima tela:
"Calcula.java" -> "Resultado.java" [label="objeto de intenção itRes"]
}
</graphviz></center>
==27/06/2011 (semana 7)==
A Intent é uma das classes mais importantes contidas no Android SDK, pois tudo que é executado no SO Android tem por trás uma Intent (Intenção de executar algum programa), sendo ela a responsável por enviar mensagens ao SO Android de solicitação de que algo seja executado. Por esse motivo vou colocar aqui mais um exemplo, pois o entendimento dessa classe é essencial para o desenvolvimento de aplicativos para o SO Android.
No exemplo a seguir vou mostrar um programa que envia uma mensagem de uma Activity para outra e essa última, ao final de sua execução, retorna um resultado para a Activity que a chamou.
Como no programa mostrado anteriormente eu não detalhei melhor o passo a passo, com fotos, de como criar o projeto, vou colocar no tópico dessa semana.
# Vamos começar executando o Eclipse:
# Antes certifique-se que a localização do SDK, mostrado nas linhas finais da semana 2, está configurada, clicando no menu:
## Window
## Preferences
## Expanda Android
## Como mostrado na figura (Lembre que o local que você descompactou é algo diferente disso)
##*
##* [[imagem:android_RetornoActivity_5.jpg]]
## Clique em finish
# Agora criaremos o projeto clicando no botão como mostrado nas figuras
#* [[imagem:android_RetornoActivity_6.jpg]]
#*
#* [[imagem:android_RetornoActivity_7.jpg]]
#*
# Expanda a pasta do projeto “meuActivityIntent”
# Crie um arquivo .xml da tela principal como mostrado na figura
#*
#* [[imagem:android_RetornoActivity_8.jpg]]
#*
#* Cole esse código: <syntaxhighlight lang=xml><?xml version="1.0" encoding="utf-8"?>
<!-- wrap_content -> ocupa apenas o tamho necessário
fill_parent -> ocupa todo o espaço definido pelo layout pai-->
// Se a Atividade Cadastro não retornar nenhum valor
if (it != null) {
/*
*
* Armazena no formulario o formCadastro passado na finalização
* da Atividade Cadastro
*
*/
formulario += it.getStringExtra("formCadastro");
/*
*
* Verifica o status do resultado da Atividade Cadastro
* Por exemplo, se houver varios botoes, cada botão terá que ter um
* código de resultado diferente para poder identificá-lo
* Como na Atividade cadastro não existe outros eventos além do onClick,
* estão nem precisaria desses ifs. Apenas deixei aqui, como
* exemplo, caso se queira criar outros eventos no Cadastro para
* ter outros resultados de identificação
*
*/
if (resultado == 1) {
lbFuncionario.setText(formulario);
} else if (resultado == 2) {
// Algum código aqui
} else {
// Algum código aqui
}
}
/*
* Quando se quer coletar o valor de retorno de uma Atividade ela
* deve ter um código de identificação. No nosse exemplo temos apenas
* uma atividade: Cadastro, então não precisaria aqui também estes
* ifs, porém coloquei aqui, como exemplo, caso se queira criar
* outras Atividades
*/
} else if (codigo == 2) {
// Algum código aqui
} else {
// Algum código aqui
}
}
}
</syntaxhighlight>
# Salve esse arquivo com CTRL + S do teclado
# Uma coisa importante que esqueci de mencionar no código da outra semana é que não pode nunca esquecer de incluir no arquivo AndroidManifest.xml toda classe que é criada, pois como falado na semana 3 ele é o arquivo que define quem vai ser a classe principal, além de conter todas as classes que serão carregadas quando o programa for executado. Se esse arquivo não estiver configurado, e você quiser chamar uma Activity que não está configurada nesse arquivo, o SO Android irá diparar uma exceção.
# Para configurar faça como mostrado nas figuras
#*
#* [[imagem:android_RetornoActivity_12.jpg]]
#*
#* [[imagem:android_RetornoActivity_13.jpg]]
#*
#* [[imagem:android_RetornoActivity_14.jpg]] Obs: Clique em ADD
#*
#* Selecione as Activity's do projeto
#*
#** [[imagem:android_RetornoActivity_15.jpg]]
== 09/08/2011 (semana 14) ==
Desde a volta das férias de julho comecei a fase de projetar o software. Essa semana, mais especificamente, descrevi, baseado em orientações, o caso de uso do software da fase inicial do projeto:<br>
Usuário digita endereço remoto de um PC para estabelecer uma conexão fim-a-fim com ele. Após a conexão é possível digitar comandos de arquivos executáveis definidos na variável de ambiente (PATH), para administração remota de sistema operacional. O software aprende, com auxílio de um arquivo de histórico, os comando mais usados com suas respectivas flags de opção, oferecendo em uma lista os 10 mais usados para facilitar a digitação.<br>
Pesquisei, também, uma classe Java que auxiliasse a comunicação com o SO GNU/Linux, para que através de um programa Java se possa executar, por exemplo, algum comando do Bash, e esse foi o código que desenvolvi:
<syntaxhighlight lang=java>
import java.io.*;
import java.util.Scanner;
/**
*
* Exemplo de execução de comando Bash
*
* @author Sant'Clear Ali Costa Graduando de Sistemas de Telecomunicações IFSC -
* Campus São José (antiga Escola Técnica Federal - CEFET)
O projeto "Administração Centralizada de Sistemas Operacionais" foi realizado no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Campus São José, no período de 02/08/2010 à 22/12/2010 pelo aluno Gustavo Paulo Medeiros Da Silva (4ª fase, CST Sistemas de Telecomunicações) e orientado pelo professor Ederson Torresini.
2 Objetivos
Centralizar a administração dos sistemas operacionais de uma rede.
3 Diário de Bordo
3.1 06/08/2010 (semana 1)
Nesta primeira semana foi feita uma pesquisa para conhecer e comparar programas que copiam imagens de um SO para outros computadores, através da rede. A seguir tem uma tabela comparando os programas pesquisados.
(*) É necessário trocar o nome dos computadores para não haver confusão na rede. Trocar o nome,
máquina por máquina.
(**) Não é possível utilizar a rede, tem que realizar o boot no cd de instalação do produto.
(***) O redimensionamento é feito apenas com imagens do sistema Windows. Para esse caso redimensionar é colocar uma imagem de um disco rígido de 200 GB em um disco rígido de 10GB, enquanto os dados são menores do que 10GB.
(****) A troca é possível apenas para o Windows.
3.2 11/08/2010 (semana 2)
Problema
Para redes pequenas, formatar computador por computador é um problema, porém, quando estamos falando de uma rede com maior porte (15 computadores no mínimo), o problema aumenta, porque o tempo gasto para formatar todas as máquinas será muito grande.
Proposta de Solução
Centralizar a administração de sistemas operacionais utilizando um servidor de distribuição de imagens.
Objetivo Geral
O objetivo geral do projeto é diminuir o tempo gasto pela formatação dos computadores.
Objetivos específicos
1- Copiar imagens para computadores com características físicas diferentes (HD, memória, etc).
3.3 13/08/2010 (semana 2)
Para a escolha do servidor de imagens foi feito uma lista de requisitos onde o servidor terá que atender.
Requisitos
Que seja...
Custo
Gratuito
SO
Unix
Protocolo
Protocolo de transferência simples (TFTP)
Sistemas de arquivos
O maior número possível
Operações pós instalação
Modificar o nome do computador e expandir a partição (ou partições)
De acordo com a pesquisa realizada, o programa que atende os requisitos mínimos para a execução do projeto foi o FOG Project.
3.4 27/08/2010 (semana 4)
Para realizar testes com o servidor escolhido vamos preparar um cenário onde apenas o servidor e um cliente estarão ativos. Por precaução, o servidor e o cliente serão instalados em máquinas virtuais rodando o UBUNTU 10.4 (OBS: O SERVIDOR SÓ FUNCIONA COM A INSTALAÇÃO DO UBUNTU EM INGLÊS). Além das máquinas, será feita uma rede virtual (Vlan) para separá-los da rede da instituição com o intuito de evitar futuro transtornos.
3.5 14/09/2010 (semana 7)
Ao longo das últimas semanas tivemos dificuldades com a montagem do cenário de testes, detalhes despercebidos estavam atrapalhando a execução do projeto que aos poucos foram encontrados e eliminados.
3.5.1 Problemas
1° - Para o servidor de imagens funcionar é preciso que a instalação do Ubuntu esteja em inglês.
2° - Para as vlans se "enxergarem" é preciso que as máquinas virtuais estejam na mesma rede. No VirtualBox por padrão, na configurações de rede no campo conectado a está selecionado a opção NAT, opção que separa a máquina virtual da rede do hospedeiro, para as vlans funcionarem é preciso selecionar a opção Interface do Hospedeiro ou Placa em modo Bridge.
3° - Para o VirtualBox dá o boot pela rede, ele irá procurar o servidor na rede real, desprezando a vlan. Para dá o boot na vlan, é preciso configurar uma interface vitual no computador hospedeiro e na configurações de rede do VirtualBox no campo NOME selecione a interface virtual criada, (ex.: eth0.1).
3.5.2 Organização do cenário de testes
A máquina virtual onde o servidor está instalado tem acesso a rede real e a vlan.
A máquina virtual que será o cliente tem acesso apenas a vlan.
Testes de cópia.
Ao longo das últimas semanas alguns testes foram feitos com o servidor.
Teste n° 1 - o cliente irá fornecer uma cópia de si mesma para o servidor.
Depois da várias tentativas sem sucesso, notamos que no momento em que o servidor estava tentando copiar o sistema do cliente, aparecia na tela em um curto momento um erro com o "NFS" (na verdade quem notou esse erro foi o prof. Ederson, eu nem enxerguei isso).
Um erro com NFS, pra começar, o que é NFS?
É um aplicativo que torna uma pasta de um coputador visível por todos os computadores da mesma rede. Para mais informações siga o link http://pt.wikipedia.org/wiki/Network_File_System
O motivo do erro com o "NFS" ainda é desconhecido, mas para funcionar, instalei um servidor "NFS" em outro computador e alguns testes foram feitos. Os testes foram simples, Montar uma pasta no computador onde estar instalado o FOG (esse computador será o cliente NFS) e no computador servidor NFS, na pasta onde será compartilhada deixar um arquivo qualquer, após os testes o servidor não apresentava mais problemas.
Teste n° 2 - um outro cliente irá puxar a imagem do servidor FOG.
O teste dois apenas está funcionando com outra máquina com as mesmas características (HD com mesmo tamanho), máquinas com características diferentes ainda apresentam erros.
3.7 01/10/2010 (semana 9)
Os testes feitos ontem foram repetidos, mas desta vez, com sistema operacional Windows XP.
O teste um não apresentou nem um tipo de problema, nem mesmo com o NFS. O teste dois continua com o mesmo problema,
está funcionando com outra máquina com as mesmas características, máquinas com características diferentes ainda apresentam erros.
3.8 13/10/2010 (semana 11)
Cópia de imagens para as máquinas.
Imagens - ubuntu, windows (as duas imagens são clones de máquinas com um HD de 3 GB, o ubuntu é do tipo Multiple Partition - All Disks e o windows é do tipo Single Partition NTFS).
windows e ubuntu possuem um HD de 8 GB.
windows_pequeno e ubuntu_pequeno possuem HD de 3 GB.
SEM_SO, HD de 3 GB e sem sistema operacional.
imagem
máquinas
aceita
windows
windows_pequeno
S
windows
windows
N *
windows
ubuntu_pequeno
S
windows
SEM_SO
S
ubuntu
windows_pequeno
S
ubuntu
ubuntu
N **
ubuntu
ubuntu_pequeno
S
ubuntu
SEM_SO
N
(*) copia, mas após a cópia aparece "Erro de disco".
(**) antes de começar o processo de cópia abre um terminal de comandos grub.
3.9 14/10/2010 (semana 11)
O teste agora é com uma imagem do ubuntu do tipo Multiple Partition - Single Disk com 3 GB, os resultados não mudaram muito de acordo com a tabela anterior mas desta vez a máquina de 8 GB de HD aceitou a imagem ubuntu.
3.10 22/10/2010 (semana 12)
Após um computador com um HD de 8 GB ter um sistema de 3 GB precisamos aumentar a partição.
Como fazer isso de maneira rápida e se está com a partição montada?
1- Podemos dá um boot em um cd de instalação e aumentar a partição. Esse método é demorado.
2- entrar no ubuntu, utilizar o comandos parted ou fdisk para criar uma nova partição para preencher o restante do disco, esses comandos não funcionam com o disco montado. A intenção é aumentar partição para preencher o restante do disco e não criar uma nova. Esse método é inadequado.
3- Junto com o servidor FOG ter também um servidor LTSP para processar os comandos fdisk ou parted sem estar com o HD montado. Método adequado.
3.11 26/10/2010 (semana 13)
O servidor LTSP não obteve sucessos e como este projeto tem prazo de conclusão não vou me aprofundar nos seus mecanismos.
3.12 29/10/2010 (semana 13)
Testes com multicast.
Os testes com multicast foram um pouco limitados pelo motivo do cenário de teste ser apenas com dois computadores reais, mas nada que atrapalhe esse método com três máquinas virtuais rodando com 200 MB de RAM. Demerou um pouco mas os testes ocorreram bem.
O servidor FOG irá disponibilizar uma única imagem, é o mesmo processo do unicast, mas agora possui vários clientes que devem estar alinhados para receber a imagem.
Para fazer o alinhamento é preciso modificar o campo "UDPSENDER_MAXWAIT" do arquivo /opt/fog/service/etc/config.php, esse campo indica o quanto tempo (em segundos) em que todos os computadores que irão puxar a imagem devem estar preparados, no meu caso, como testei com três máquinas virtuais configurei para esperar dez segundos, caso um computador se atrase a cópia não é feita e todos os outros computadores ficam travados.
3.13 03/11/2010 (semana 14)
Nome de interface de rede diferente.
Ao digitar o comando ifconfig no terminal de um computador que recebeu uma imagem, a interface de rede estará com um nome diferente de "eth0", como "eth1" ou "eth2".
Para resolver esse problema, antes de clonar um computador, devemos excluir o arquivo "/etc/udev/rules.d/70-persistent-net.rules", esse arquivo é responsável por ligar um endereço MAC a um nome.
Quando o computador é reiniciado o arquivo excluído é restaurado.
Caso o arquivo do computador clonado não é excluído, o arquivo do computador que recebe a imagem ficará assim.
# This file maintains persistent names for network interfaces.# See udev(7) for syntax.## Entries are automatically added by the 75-persistent-net-generator.rules# file; however you are also free to add your own entries.
ENDEREÇOMACDOCOMPUTADORCLONADO.
# PCI device 0x10ec:0x8168 (r8169)SUBSYSTEM=="net",ACTION=="add",DRIVERS=="?*",ATTR{address}=="00:1a:4d:a5:17:28",ATTR{type}=="1",
KERNEL=="eth*",NAME="eth0"
ENDEREÇOMACDOCOMPUTADORCLIENTE.
# PCI device 0x10ec:0x8169 (r8169)SUBSYSTEM=="net",ACTION=="add",DRIVERS=="?*",ATTR{address}=="00:08:54:45:30:2d",ATTR{type}=="1",
KERNEL=="eth*",NAME="eth1"
!!!NotequeoMAC"00:08:54:45:30:2d"estácomainterface"eth1"!!!
Caso contrário.
# This file maintains persistent names for network interfaces.# See udev(7) for syntax.## Entries are automatically added by the 75-persistent-net-generator.rules# file; however you are also free to add your own entries.
ENDEREÇOMACDOCOMPUTADORCLIENTE.
# PCI device 0x10ec:0x8169 (r8169)SUBSYSTEM=="net",ACTION=="add",DRIVERS=="?*",ATTR{address}=="00:08:54:45:30:2d",ATTR{type}=="1",
KERNEL=="eth*",NAME="eth0"
!!!NotequeoMAC"00:08:54:45:30:2d"estácomainterface"eth0"!!!
3.14 10/11/2010 (semana 15)
Nomes dos computadores iguais.
Um problema de uma distribuição de imagens é que todos os computadores que receberem essa imagem terão o mesmo nome. O servidor FOG apresenta uma solução mas apenas para sistemas Windows [1]. Para o Ubuntu é preciso mudar manualmente em cada máquina ou fazer um programa para fazer isso automaticamente. Estratégia do programa.
O programa irá consultar o endereço MAC do computador no arquivo "/etc/udev/rules.d/70-persistent-net.rules", comparar com um arquivo texto onde está registrado o seu MAC e o seu nome e depois o programa irá modificar o arquivo "/etc/hostname".
//feito por Gustavo Paulo Medeiros Da Silva#include<stdio.h>#include<string.h>#include<stdlib.h>main(){inti,x=1,n=0,m=16;char*y;charmac1[19],mac2[273],mac3[18]="ATTR{address}==",nome[18],nome1[50];//abre o arquivo o arquivo 70-persistent-net.rulesFILE*pt;pt=fopen("/etc/udev/rules.d/70-persistent-net.rules","r");//faz a leitura e contatena cada string até a string que contém o primeiro endereço MAC em "mac2"for(i=0;i<44;i++){fscanf(pt,"%s",mac1);//lê estring do arquivostrcat(mac2,mac1);}fclose(pt);//procura em "mac2" a string "ATTR{address}==" e copia o endereço MAC para "y"y=strstr(mac2,mac3);//filtra o endereço MAC para a string "mac3" while(n<=16){mac3[n]=y[m];n++,m++;}FILE*p;p=fopen("nome.txt","r");//abre o arquivo nome.txt//se o arquivo não for encontrado o programa é finalizado//o arquivo nome tem que ficar no diretório onde o programa está sendo executadoif(!p){printf("O arquivo nome.txt não foi encontrado!\n");exit(1);}//procura o nome ligado ao MACwhile(x!=0){fscanf(p,"%s",nome1);x=strcmp(mac3,nome1);//se o MAC está registrado no arquivo nome.txt, o nome é passado para string "nome" if(x==0){fscanf(p,"%s",nome);printf("%s %s\n",mac3,nome);}//se o endereço MAC não for encontrado o programa é finalizadoi=feof(p);if(i==1){printf("Este computador não está registrado no arquivo nome.txt!\n");exit(1);}}fclose(p);x=strlen(nome);//grava o nome no arquivo /etc/hostnameFILE*f;f=fopen("/etc/hostname","w");//Para executar esse programa é preciso ser administradorif(!f){printf("Para alterar o nome desse computador é preciso ser administrador!\n");exit(1);}fwrite(nome,x,1,f);fclose(f);//reiniciar o computador para alterar o nomeprintf("É necessário reiniciar, continuar? Ctrl+C para cancelar...\n");getchar();system("sudo reboot");}
O arquivo "nome.txt" que o programa irá consultar deve estar no mesmo diretório do programa.
Controle de computadores em uma rede.
Nas ultimas cinco semanas, estava tentando fazer um programa que de alguma forma controlaria computadores em uma rede local. Esse método existe, através do ssh, mas não em multicast.
É um pouco complicado, mas se quebrar-mos a cabeça podemos sim ter um controle em multicast.
Como eu não sou um expert em liguagem C, os programas são umas gambiarras, mas o importante é que funciona.
O problema é que não podemos ter uma interação com os computadores, por exemplo, o comando top, vi e outros, os comandos têm que ser simples.
Primeiro o programa irá enviar em broadcast uma string indicando que o servidor quer se comunicar com os clientes.
Os clientes então enviam as suas informações como nome e as interfaces que possui.
Agora podemos enviar os comandos, esses comandos passam por uma espécie de criptografia para tornar o processo um pouco mais seguro.
Os programas foram montados em socket UDP para facilitar o processo de broadcast.
O programa servidor que irá enviar os comandos.
//Programa servidor#include<sys/types.h>#include<sys/socket.h>#include<netinet/in.h>#include<arpa/inet.h>#include<time.h>#include<string.h>#include<stdio.h>#include<stdlib.h>#include<unistd.h>#include<sys/wait.h>#include<signal.h>#define HELLO_PORT 12345#define HELLO_GROUP "225.0.0.0"#define MSGBUFSIZE 1500inti,x=1,n=0,cont=0,comp;charbin[]=" < /bin/sh";charb,string[1000],info[1500],tab[]=" ",vir[]=";",saida[]="exit";constchar*interface="p";//parte servidorvoidservidor(){printf("\e[;m");structsockaddr_inaddr;intfd,cnt,nbytes,addrlen;structip_mreqmreq;charcomando[1500];charmsgbuf[MSGBUFSIZE];if((fd=socket(AF_INET,SOCK_DGRAM,0))<0){perror("socket");exit(1);}// set up destination address memset(&addr,0,sizeof(addr));addr.sin_family=AF_INET;addr.sin_addr.s_addr=inet_addr(HELLO_GROUP);addr.sin_port=htons(HELLO_PORT);//laço onde é digitados os comandoswhile(1){printf(">> ");gets(&comando[0]);i=strlen(comando);comp=strcmp(saida,comando);//criptografa os comandosfor(x=0;x<i;x++){comando[x]=comando[x]+5237;}//envia os comandosif(sendto(fd,comando,sizeof(comando),0,(structsockaddr*)&addr,sizeof(addr))<0){perror("sendto");exit(1);}if(comp==0){exit(0);}}}main(intargc,char*argv[]){structsockaddr_inaddr;intfd,cnt,nbytes,addrlen;structip_mreqmreq;charcomando[1500];charmsgbuf[MSGBUFSIZE];//avisa para os computadores que o servidor está ativo enviando a string "pronto_para_conexao"if((fd=socket(AF_INET,SOCK_DGRAM,0))<0){perror("socket");exit(1);}/* set up destination address */memset(&addr,0,sizeof(addr));addr.sin_family=AF_INET;addr.sin_addr.s_addr=inet_addr(HELLO_GROUP);addr.sin_port=htons(HELLO_PORT);charpronto[]="pronto_para_conexao";//envio da stringif(sendto(fd,pronto,sizeof(pronto),0,(structsockaddr*)&addr,sizeof(addr))<0){perror("sendto");exit(1);}close(fd);//parte em que o servidor passa a ter o papel de cliente para receber as informações das interfaces u_intyes=1;// create what looks like an ordinary UDP socket if((fd=socket(AF_INET,SOCK_DGRAM,0))<0){perror("socket");exit(1);}// allow multiple sockets to use the same PORT number if(setsockopt(fd,SOL_SOCKET,SO_REUSEADDR,&yes,sizeof(yes))<0){perror("Reusing ADDR failed");exit(1);}// set up destin(ioctl(sock, SIOCGIFADDR, &ifr[iface])ation addressmemset(&addr,0,sizeof(addr));addr.sin_family=AF_INET;addr.sin_addr.s_addr=htonl(INADDR_ANY);// N.B.: differs from senderaddr.sin_port=htons(HELLO_PORT);// bind to receive address if(bind(fd,(structsockaddr*)&addr,sizeof(addr))<0){perror("bind");exit(1);}// use setsockopt() to request that the kernel join a multicast groupmreq.imr_multiaddr.s_addr=inet_addr(HELLO_GROUP);mreq.imr_interface.s_addr=htonl(INADDR_ANY);while(setsockopt(fd,IPPROTO_IP,IP_ADD_MEMBERSHIP,&mreq,sizeof(mreq))<0){}if(sendto(fd,comando,sizeof(comando),0,(structsockaddr*)&addr,sizeof(addr))<0){perror("sendto");exit(1);}//tempo para se conectar com o servidor 1 segundo, após esse tempo o servidor estará pronto para enviar os comandos//as informações das interfaces dos clientes são recebidasalarm(1);while(1){signal(SIGALRM,servidor);addrlen=sizeof(addr);//recebe as informaçõesif((nbytes=recvfrom(fd,msgbuf,MSGBUFSIZE,0,(structsockaddr*)&addr,&addrlen))<0){perror("recvfrom");exit(1);}//descriptografar as informações das interfacesi=strlen(msgbuf);for(x=i-1;x>=0;x--){msgbuf[x]=msgbuf[x]-5237;}printf("\e[31m");if(cont!=0){printf("+----------------------------------------------------------------+\n");printf("%s\n",msgbuf);printf("+----------------------------------------------------------------+\n");}cont++;}}
O programa cliente foi planejado para está sempre ativo enquanto o computador estiver ligado.
Um bom conselho é deixar o programa cliente no arquivo de iniciação do sistema, caso precisamos de executar um comando sendo administrador não precisar dar o comando sudo.
Para fazer isso.
Compile o programa o salve no diretório /etc/init.d.
No terminal dentro do caminho /etc/init.d, digite o comando:
sudochmod755programa_cliente
Isso dará as permissões necessárias para o arquivo ser executado.
Após ter feito isso, utilize o seguinte comando:
sudoupdate-rc.dprograma_clientedefaults
Isso atualizará os diretórios rc.d, adicionando o programa na inicialização do sistema.
O servidor é ativado apenas quando quisermos utiliza-lo.
//Programa cliente#include<sys/types.h>#include<sys/socket.h>#include<netinet/in.h>#include<arpa/inet.h>#include<time.h>#include<string.h>#include<stdio.h>#include<unistd.h>#include<sys/ioctl.h>#include<net/if.h>#include<stdlib.h>#define HELLO_PORT 12345#define HELLO_GROUP "225.0.0.0"#define MSGBUFSIZE 1500inti,x=1,a,n=0,cont=0,comp,conexao=0;charbin[]=" < /bin/sh",saida[]="exit";charstring[1000],info[1500],tab[]=" ",vir[]=";";constchar*interface="p";charpronto[]="pronto_para_conexao";main(intargc,char*argv[]){structsockaddr_inaddr;intfd,cnt,nbytes,addrlen;structip_mreqmreq;charcomando[1500];charmsgbuf[MSGBUFSIZE];//primeiro o cliente irá 'escutar' a rede, para verificar se o servidor está ativogotocliente;//parte onde o cliente irá mandar as informações da's' interface's' de redeenviando_interfaces:{/* create what looks like an ordinary UDP socket */if((fd=socket(AF_INET,SOCK_DGRAM,0))<0){perror("socket");exit(1);}/* set up destination address */memset(&addr,0,sizeof(addr));addr.sin_family=AF_INET;addr.sin_addr.s_addr=inet_addr(HELLO_GROUP);addr.sin_port=htons(HELLO_PORT);//nome do computador, ler o arquivo "/etc/hostname"FILE*pt;pt=fopen("/etc/hostname","r");while(!feof(pt)){fgets(string,1500,pt);}fclose(pt);strcpy(info,string);//lista as interfaces de rede e seus ip'sstructifconfifc;charbuff[BUFSIZ];intsock,iface,num;structifreq*ifr=NULL;sock=socket(AF_INET,SOCK_DGRAM,IPPROTO_IP);ifc.ifc_len=sizeof(buff);ifc.ifc_buf=buff;ioctl(sock,SIOCGIFCONF,&ifc);ifr=ifc.ifc_req;num=ifc.ifc_len/sizeof(structifreq);for(iface=0;iface<num;iface++){if((ioctl(sock,SIOCGIFADDR,&ifr[iface])==0)&&(n!=0)){strcat(info,ifr[iface].ifr_name);strcat(info,tab);if(strcmp(ifr[iface].ifr_name,interface)<0){strcat(info,inet_ntoa((*(structsockaddr_in*)&ifr[iface].ifr_addr).sin_addr));strcat(info,vir);strcat(info,tab);}}n++;}//codificação das informações da's' interface's'i=strlen(info);for(x=0;x<i;x++){info[x]=info[x]+5237;}/* now just sendto() our destination! */if(sendto(fd,info,sizeof(info),0,(structsockaddr*)&addr,sizeof(addr))>0){}//volta a parte do cliente onde os comandos enviados pelo servidor serão execultadosgotocliente;}//parte clientecliente:{u_intyes=1;// create what looks like an ordinary UDP socket if((fd=socket(AF_INET,SOCK_DGRAM,0))<0){perror("socket");exit(1);}// allow multiple sockets to use the same PORT number if(setsockopt(fd,SOL_SOCKET,SO_REUSEADDR,&yes,sizeof(yes))<0){perror("Reusing ADDR failed");exit(1);}// set up destin(ioctl(sock, SIOCGIFADDR, &ifr[iface])ation addressmemset(&addr,0,sizeof(addr));addr.sin_family=AF_INET;addr.sin_addr.s_addr=htonl(INADDR_ANY);// N.B.: differs from senderaddr.sin_port=htons(HELLO_PORT);// bind to receive address */if(bind(fd,(structsockaddr*)&addr,sizeof(addr))<0){perror("bind");exit(1);}// use setsockopt() to request that the kernel join a multicast groupmreq.imr_multiaddr.s_addr=inet_addr(HELLO_GROUP);mreq.imr_interface.s_addr=htonl(INADDR_ANY);while(setsockopt(fd,IPPROTO_IP,IP_ADD_MEMBERSHIP,&mreq,sizeof(mreq))<0){}// now just enter a read-print loopwhile(1){//ouvindo a porta 12345addrlen=sizeof(addr);if((nbytes=recvfrom(fd,msgbuf,MSGBUFSIZE,0,(structsockaddr*)&addr,&addrlen))<0){perror("recvfrom");exit(1);}comp=strcmp(msgbuf,pronto);//se o servidor se conecta, comparar string enviada por ele//a string é "pronto_para_conexao" significa que o cliente deve se preparar para enviar as informações da interface//é uma espécie de convocação, onde o servidor chama os clientes que irão participar do 'controle remoto'if((conexao==0)||(comp==0)){puts(msgbuf);conexao++,n=0;gotoenviando_interfaces;}//após o anuncio do servidor querendo se conectar, a comunicação entre o cliente e o servidor é cripografadoif(conexao>0){//decodificação da mensagemi=strlen(msgbuf);for(x=i-1;x>=0;x--){msgbuf[x]=msgbuf[x]-5237;}comp=strcmp(msgbuf,saida);if(comp==0){conexao=0,n=0;}strcat(msgbuf,bin);system(msgbuf);}}}}
3.16 9/12/2010 (semana 20)
Wake on lan.
Além do controle de uma rede de computadores seria muito interessante se pudéssemos ligar esses computadores remotamente. Isso é possível desde que a placa de rede suporta Wake on lan.
Esse método consiste em mandar uma espécie de 'pacote mágico' para a placa de rede do computador que queremos ligar. O computador fica desligado mas a placa de rede fica ligada. A placa envia um sinal para a placa mãe que então liga o sistema.
Para baixar o programa que envia o 'pacote mágico' http://packages.debian.org/lenny/etherwake.
Para instalar.
sudodpkg-ietherwake_1.09-2_i386.deb
#ou o nome do pacote que você baixou
4 Considerações finais
4.1 10/12/2010 (semana 20)
Ao longo desse semestre testamos alguns mecanismos de controle centralizado de uma rede. Não foi uma caminhada fácil, mas, nada que não seja impossível.
4.1.1 O FOG Project
Uma situação que muitas pessoas tentam evitar é ter que instalar um sistema operacional em uma rede de computadores, dependendo do tamanho dessa rede, isso levaria horas ou atés dias. A solução é usar um mecanismo que facilitaria a instalação em larga escala.
Um desses Mecanismos que estudamos foi o FOG Project. Ele envia pela rede um clone de um computador onde os computadores dessa rede irão copiar para os seus HDs. Diferente de outros programas que fazem isso o FOG não exige que os clientes tenham um disquete ou um pen-driver, apenas exige que os as placas de rede dos clientes suportam PXE.
A interação Com o programa é bastante simples, é através de uma interface WEB onde o programa pode ser acessado em qualquer computador da rede.
4.1.2 O cenário de testes
Para funcionar o FOG precisa de um servidor PXE que por sua vez precisa de um DHCP, para trabalhar foi preciso montar uma espécie de laboratório para separar a rede de testes da rede da instituição. Usamos o conceito de VLAN para emular a rede e o Virtual Box para emular os computadores.
Essa preparação do laboratório de testes, por mais que pareça inocente, deu uma pequena dor de cabeça por causa de alguns minúsculos detalhes que estavam impedindo que a rede não funcionasse, mas nada que um bom estudo não resolvesse o problema.
4.1.3 Os testes
Alguns testes foram tranquilos, outros nem tanto, mas nada que não funcionasse.
Para instalar o servidor NFS, vá até o terminal e digite o comando a seguir. Apenas a instalação do NFS no cliente é o suficiente para o FOG operar, mas se você é curioso e quer fazer um servidor NFS próprio aqui tem um simples tutorial.
sudoapt-getinstallnfs-kernel-server
Agora para compartilhar a pasta ou Hd na rede basta editarmos o arquivo /etc/exports. Para o exemplo, utilizarei a pasta /home no computador 10.0.0.1.
/home *(rw,sync,no_root_squash)
</syntaxhighlight>
Agora vamos iniciar o servidor de NFS .
sudo/etc/init.d/nfs-kernel-serverstart
Agora é preciso montar a pasta compartilhada no outro computador que está na rede, mas primeiro vamos instalar o cliente nfs e depois criar uma pasta para a montagem.
sudoapt-getinstallnfs-common
mkdir/home/pasta
Depois.
sudomount-tnfs10.0.0.1:/home/home/pasta
Esse comando irá montar a pasta /home do servidor na pasta /home/pasta do cliente.
O Ubuntu onde o servidor FOG será instalado deve ser em inglês.
Criar o diretório onde será instalado o servidor
sudomkdir-p/opt/fog-setup
Descompactar o pacote em /opt/fog-setup
sudotar-xvzffog*
Executar o programa de instalação
cdfog*
cdbin
sudo./installfog.sh
Você será solicitado para a distro Linux que você está instalando, digite 2 e aperte enter.
Você será solicitado para o modo de instalação, N (Normal Server) ou S (Storage Server). Se você não tiver certeza de qual opção de escolher, use N para a instalação normal.
O instalador irá pedir o endereço IP do servidor, em seguida, pressione enter.
O instalador irá perguntar se você gostaria de introduzir um endereço de roteador para DHCP, se você gostaria de digite y e pressione enter, digite o endereço e pressione enter.
O instalador irá perguntar se você gostaria de inserir um endereço DNS e DHCP a imagem de inicialização, se você gostaria de digite y e pressione enter, digite o endereço e pressione enter.
Você teria então perguntado se gostaria de mudar a interface padrão do eth0, se você gostaria de digite y, pressione enter e adicione a interface (se você estiver inseguro, selecione n).
Você será solicitado a escolher se deseja instalar os pacotes necessários para a tradução, se você quiser, digite y '.
Durante a instalação, você pode ser solicitado a definir uma senha de root do MySQL, deixe em branco.
Depois de concluída a instalação abrir o Firefox novamente e digite a URL: http://localhost/fog/management . Você será solicitado para instalar o esquema do banco. Clique na guia Install/Update Now.
Quando o esquema é atualizado, tentar ir para a URL: http://localhost/fog/management novamente. Desta vez você deve ser solicitado o login
<bash>
username: fog
password: password
</bash>
Testando a sua instalação
Agora que está tudo instalado, você precisará de um cliente para testar a sua instalação. No cliente, alterar a ordem de boot para inicializar a partir da rede ou PXE como o primeiro dispositivo de boot. Também pode ser necessário para habilitar a inicialização de rede em algumas BIOS, em seguida, inicializar o computador e você deverá ver o menu de inicialização do nevoeiro que lhe dará algumas opções, selecione o teste de memória.
Preparação final do servidor
Após o Ubuntu está instalado, precisamos modificar o servidor para permitir Snapin de tamanhos maiores.
sudogedit/etc/php5/apache2/php.ini
#no arquivo mudar os camposmemory_limit=1900M
post_max_size=1900M
upload_max_filesize=1900M
sudo/etc/init.d/apache2restart
7 Preparando uma imagem
Para preparar uma imagem para a distribuição na rede, no servidor FOG, ir na aba images, no lado esquerdo clicar em New Image, preencher os campos de acordo com a imagem que você deseja.
Agora você precisa de um computador com o sistema operacional que vai ser clonado, mas antes devemos registrá-lo no servidor.
Para registrar.
modo 1- ir na aba hosts, clicar em Add New Host, preencher os campos de acordo com o computador.
modo 2- No computador que irá ser clonado, iniciá-lo e configurá-lo para dar o boot pela rede ou habilitar o PXE, depois irá aparecer uma interface de cliente do FOG, ir até Perform Full Host Registration and Inventory, depois de esperar um tempo você preenche os campos de acordo com o computador.
Agora o computador está registrado no servidor, se no processo de registro não ligamos o computador a imagem não podemos iniciar à clonagem.
Para ligar o computador à imagem, ir na aba hosts, clicar em List All Hosts, no lado direito do computador registrado clicar em Edit, no campo host Image selecionar a imagem, no campo host OS selecione o sistema operacional que a imagem irá conter, clicar em update.
Agora vamos iniciar a tarefa, no menu esquerdo clicar em Basic Tasks, clicar em Upload e Upload Image.
Antes da clonagem é aconselhável que exclua o arquivo /etc/udev/rules.d/70-persistent-net.rules
No computador que será clonado, iniciar para dar o boot na rede, após um tempo o processo de clonagem irá começar.
Agora temos uma imagem pronta.
8 Enviando uma imagem para um único computador (unicast)
Agora precisamos de um outro computador para receber a imagem. Registre esse computador, o processo é igual o processo de registro do computador que foi clonado.
O que vai mudar é no nenu Basic Tasks, clicar em Deploy e Imagem All Computers.
No computador que irá receber a imagem, iniciar para dar o boot na rede, após um tempo o processo de cópia irá começar.
9 Enviando uma imagem para vários computadores (multicast)
Vamos supor que temos vários computadores regitrados, na aba hosts, clicar em List All Hosts, no lado esquerdo de cada computador regitrado tem um campo onde podemos selecionar o computador, selecione um grupo de dois ou mais computadores, no menu inferior escolhe um nome para o grupo e clique em Process Group Changes.
Na aba tasks no menu esquerdo clicar em List All Groups, no lado do grupo clicar na imagem de uma antena "Deploy(multicast)" e depois clicar em Image All Computers using multicast
O servidor FOG irá disponibilizar uma única imagem, é o mesmo processo do unicast, mas agora possui vários clientes que devem estar alinhados para receber a imagem. O alinhamento indica em quanto tempo todos os computadores do grupo estarão prontos para puxar a imagem. Caso um computador não estiver alinhado, os outros computadores não irão puxar a imagem e ficarão travados. Para fazer o alinhamento é preciso modificar o campo "UDPSENDER_MAXWAIT" do arquivo /opt/fog/service/etc/config.php, esse campo indica o quanto tempo (em segundos) em que todos os computadores que irão puxar a imagem devem estar preparados.
Em uma rede de maior porte, o servidor FOG distribui uma imagem para dez computadores enquanto o restante ficam esperando em uma fila a sua vez.
Agora é só iniciar os computadores para darem o boot na rede.
10 Segunda Fase do Projeto
10.1 16/05/11 (Semana 1)
Estas primeira e segunda semana foi feito um estudo do problema e alguns testes com máquinas virtuais para a compreensão do presente projeto, sendo que na semana posterior houve a problemática(nota de rodapé), observada pelo orientador do projeto, que o que estava sendo proposto para desenvolvimento já havia sido desenvolvido (ref. Sagui).
10.2 23/05/11 (Semana 2)
Após uma reunião referente à problemática das semanas inicias ficou então decidido que será desenvolvido um aplicativo para dispositivos móveis com sistema operacional Android para controle remoto de sistemas operacionais de forma centralizada.
Para início foi instalado o SDK (kit de desenvolvimento) Android que contém também um emulador do Sistema Operacional (SO) Android e o plugin “nbandroid 1.7” na IDE Netbeans 7.0 que faz a ligação com o SDK.
Vou mostrar os passos para a instalação do SDK Android e o plugin nbandroid, mas antes é necessário a instalação do JDK (kit de desenvolvimento Java) e o Netbeans 7.0 que podem ser observados nos respectivos links:
http://www.oracle.com/technetwork/java/javase/downloads/index.htmlhttp://netbeans.org/index.html
android-sdk_r11-windows.zip – se você estiver no Windows
android-sdk_r11-linux_x86.tgz – se você estiver no Linux
Vá ao local onde você salvou esse arquivo.
Descompacte na pasta onde está instalado o Netbeans
Entre na pasta “..\android-sdk-windows\tools” e execute “android.bat”
Se estiver no linux através da prompt de comando entre na pasta "../android-sdk-linux_x86" e execute "./android"
Clique em:
Available packages
Expanda o “checkbox” “Android Repository”
Obs.: para o estudo de desenvolvimento do presente projeto foi utilizado a API 2.1 então selecione nos “checkboxes”:
> Android SDK Platform-tools, revision 4
> Documentation for Android SDK, API 12, revision 1
> SDK Platform Android 2.1-update, API 7, revision 2
> Selecione todos os que têm a descrição “Sample for SDK ...”
> Android Compatibility package, revision 2
> Install Selected
> Install
> Se aparecer alguma mensagem click em “Ok” e depois feche essa caixa de diálogo. Obs.: não feche a caixa “Android SDK and AVD Manager”
Agora vamos criar uma Máquina Virtual que irá emular um celular com SO Android:
> Clique em:
> Virtual devices
> New
> No campo Name digite um nome qualquer
> No combo box Target selecione “Android 2.1-update1 – API Level 7”
> Selecione o radio button “Size” e digite dentro do campo 512
> Selecione o radio button “Built-in e escolha no respectivo combo box WQVGA432
> Create AVD
Obs.: Eu peço para entrar nesse local porque esse endereço pode mudar, então por via das dúvidas entre no local especificado e copie o que estiver lá.
> Execute o Netbeans 7.0
> Ferramentas
> Plug-ins
> Configurações
> Adicionar
> No campo URL cole o endereço copiado anteriormente
> No campo Nome digite um nome qualquer – sugestão: Android
> Ok
> Plug-ins disponíveis
> Recarregar catálogo
> Selecione os checkboxes: Android e Android Test Runner for NetBeans 7.0+
> Instalar
> Confirme todas as caixas que aparecerem.
> Agora clique em:
> Ferramentas
> Opções
> Miscelânia
> Android
> Em SDK Location cole o endereço do local que você descompactou o SDK Android, algo do tipo “..\android-sdk-windows”
Obs.: Eu peço para entrar nesse local porque esse endereço pode mudar, então por via das dúvidas entre no local especificado e copie o que estiver lá.
> Execute Eclipse
> Help
> Install new software...
> Add...
> No campo URL cole o endereço copiado anteriormente
> No campo Nome digite um nome qualquer – sugestão: Android
> Ok
> Select all
> Next
> Confirme todas as caixas com ok ou next que aparecerem, caso apareça alguma mensagem, deprese-á
> Agora clique em:
> Window
> Preferences
> Expanda Android
> Browser... Procure o local onde foi descompactado o Android SDK
> Ok
> Pronto agora é só começar a brincadeira
10.3 30/05/11 (Semana 3)
Fiz aquisição do livro sobre Android[1]. Aqui pude iniciar os estudos da tecnologia e testei alguns códigos do livro no emulador.
Até estudar as estruturas de códigos do Android que for relevante para o projeto a ser desenvolvido, colocarei aqui os conhecimentos adquiridos no livro.
Agora vou mostrar como criar um projeto e testar no emulador:
Localize a barra de menu situada no canto superior da janela do Eclipse
Clique em: File -> New -> Android Project
Na Caixa de texto Project name digite o nome do projeto que será identificado pelo eclipse.
No Botão Radio deixe selecionado Create new project in workspace.
Na Lista Build Target selecione a versão do SO Android que será desenvolvido o projeto, no nosso caso é recomendado a utilização da 2.1 API Level 7, pois atualmente a maioria dos SOs Android “rodando” nos celulares brasileiros são 2.1 e alguns 2.2. É importante entender que se você desenvolver um aplicativo para SO Android com API Level superior ao 8, esse aplicativo não funcionará em SOs com Level inferior, porém a recíproca é verdadeira.
Na Caixa de Texto Application name digite o nome do aplicativo que aparecerá na área de trabalho do SO Android.
Em Package name digite o nome do pacote que identificará o aplicativo, esse pacote precisa ter no mínimo dois nomes separados por ponto, por exemplo: com.nomeDoPacote.
Em “Create Activity” digite o nome da janela principal do aplicativo. Por questões de boa prática de programação recomendo que ela tenha o mesmo no digitado em “Application name”
Em “Min SDK Version” digite o valor da API Level, no nosso caso 7
Clique em: finish
Obs.: Não vou mostrar com detalhes de como usar o Eclipse, pois esse não é o objetivo aqui, mas vou colocar, por exemplo: clique no botão run. Aqui subintende-se que se tenha conhecimentos nessa IDE e que esse comando solicitado seja óbvio.
Localize o bloco Package Explorer
Clique em:
expanda o projeto, caso ele esteja recolhido
expanda src
expanda o pacote
duplo clique no nome do projeto
botão run do eclipse
O emulador demorará alguns minutos para inicializar, pois ele simulará o hardware do celular e mais o carregamento do SO Android. Após isso será possível ver na tela a palavra Hello World, nomeDoProjeto.
Legal né? Mas como que isso aconteceu sendo que no código Principal, onde tem o nome do aplicativo não existe nenhum comando para imprimir na tela essa String? Na verdade essa string está em um arquivo XML localizado na pasta res/values do projeto e nele pode-se criar variáveis estáticas para serem chamadas na classe principal. O arquivo que define quem vai ser a classe principal é o AndroidManifest.xml localizado na raiz do projeto. Agora olhando para a classe principal perceba que a classe que foi criada para esse teste é filha da classe Activity, que é responsável por fazer o controle dos estados e os eventos da tela. Nela, obrigatoriamente, o método onCreate precisa ser implementado e ele é chamado pelo SO quando a tela for criada. Mas perceba um detalhe, apesar dessa classe fazer o controle de tela, ela não projeta formas na tela, para isso é necessário chamar o método setContentView e passar como argumento o arquivo main.xml. O arquivo main.xml é utilizado para criar, desenhar os componentes de tela. Mas veja que o main.xml, poderia ser abobrinha.xml, só que nele tem que estar contido todas essas informações de criação de tela e depois ser passado com argumento no método setContentView falado anteriormente. Veja que no nosso caso, foi criado uma tag <string> com referência hello e ela é chamada no m main.xml através da tag <TextView> com atributo @string/hello. Recomendo dar uma lida sobre TextView.
10.4 06/06/11 (Semana 4)
Essa semana dei continuação aos estudos da classe Activity além da classe Intent.
Desenvolvi também um código exemplo para mostrar o principal uso dessas classes que é pedir ao SO Android a intenção de executar um programa, sendo ela a classe Intent que é responsável por fazer essa interação e a classe Activity que como foi falado anteriormente é responsável por fazer o controle dos estados e os eventos da tela.
Nesse exemplo o programa a seguir é uma tela com dois campos para digitar valores inteiros, ele então soma e envia esse resultado para uma outra. O exemplo é bem simples, pois aqui eu não previ nenhuma condição para caso seja inserido um caractere, então por favor insira somente valores inteiros! :)
Apesar da simplicidade nessa etapa dos estudos, dificuldades na compreensão dessas classes foram encontradas e muitos "bugs" no desenvolvimento do programa apareceram, por isso de uma semana inteira para fazê-lo.
Esse código deve ser colocado na pasta layout do projeto. Ele é responsável por desenhar os elementos na tela. Dê o nome de meu_layout.xml.
<?xml version="1.0" encoding="utf-8"?><!--/** * * Exemplo Activity e Intent * * * * @author Sant'Clear Ali Costa * Graduando de Sistemas de Telecomunicações * IFSC - Campus São José (antiga Escola Técnica Federal - CEFET) * * */--><!-- wrap_content -> ocupa apenas o tamho necessário fill_parent -> ocupa todo o espaço definido pelo layout pai--><LinearLayoutxmlns:android="http://schemas.android.com/apk/res/android"android:orientation="vertical"android:layout_width="fill_parent"android:layout_height="fill_parent"><!-- ************************************ --><!-- Exibe um label --><TextViewandroid:id="@+id/lbNumero1"android:layout_width="fill_parent"android:layout_height="wrap_content"android:text="Número 1"/><!-- Entrada de dados --><EditTextandroid:id="@+id/tfNumero1"android:numeric="integer"android:layout_width="fill_parent"android:layout_height="wrap_content"/><!-- ************************************ --><!-- ************************************ --><TextViewandroid:id="@+id/lbNumero2"android:layout_width="fill_parent"android:layout_height="wrap_content"android:text="Número 2"/><EditTextandroid:id="@+id/tfNumero2"android:numeric="integer"android:layout_width="fill_parent"android:layout_height="wrap_content"/><!-- ************************************ --><!-- Botão --><Buttonandroid:id="@+id/btCalcular"android:layout_width="wrap_content"android:layout_height="wrap_content"android:text=" Calcular "/></LinearLayout>
Esse código deve ser colocado na pasta src do projeto dentro do pacote principal. Essa é a tela principal que calculará e pedirá ao SO Android a intenção de execução do processo da outra tela que será mostrada a seguir. Dê o nome de Calcula.java.
Calcula.java
packagebolsa.Telas;importandroid.app.Activity;importandroid.content.Intent;importandroid.os.Bundle;importandroid.view.View;importandroid.view.View.OnClickListener;importandroid.widget.Button;importandroid.widget.EditText;/** * * Exemplo Activity e Intent * * * * @author Sant'Clear Ali Costa * Graduando de Sistemas de Telecomunicações * IFSC - Campus São José (antiga Escola Técnica Federal - CEFET) * * */publicclassCalculaextendsActivityimplementsOnClickListener{publicvoidonCreate(Bundleicicle){super.onCreate(icicle);setContentView(R.layout.meu_layout);ButtonbtCalcular=(Button)findViewById(R.id.btCalcular);btCalcular.setOnClickListener(this);}publicvoidonClick(Viewv){IntentitRes=newIntent(this,Resultado.class);EditTexttfNumero1=(EditText)findViewById(R.id.tfNumero1);EditTexttfNumero2=(EditText)findViewById(R.id.tfNumero2);intnumero1=Integer.valueOf(tfNumero1.getText().toString());intnumero2=Integer.valueOf(tfNumero2.getText().toString());intresultado=numero1+numero2;itRes.putExtra("res",String.valueOf(resultado));startActivity(itRes);}}
Esse código deve ser colocado na pasta src do projeto dentro do pacote principal. Essa é a tela que receberá a informação de resultado do cálculo feito na tela anterior. Dê o nome de Resultado.java.
Resultado.java
packagebolsa.Telas;importandroid.app.Activity;importandroid.content.Intent;importandroid.os.Bundle;importandroid.widget.TextView;/** * * Exemplo de Activity e Intent * * * * @author Sant'Clear Ali Costa * Graduando de Sistemas de Telecomunicações * IFSC - Campus São José (antiga Escola Técnica Federal - CEFET) * * */publicclassResultadoextendsActivity{publicvoidonCreate(Bundleicicle){super.onCreate(icicle);IntentitRes=getIntent();Stringres=itRes.getStringExtra("res");TextViewview=newTextView(this);view.setText("Resultado = "+res);setContentView(view);}}
Esse é o fluxo de interação de uma Activity com "Intenção(Intent)" de executar a próxima tela:
A Intent é uma das classes mais importantes contidas no Android SDK, pois tudo que é executado no SO Android tem por trás uma Intent (Intenção de executar algum programa), sendo ela a responsável por enviar mensagens ao SO Android de solicitação de que algo seja executado. Por esse motivo vou colocar aqui mais um exemplo, pois o entendimento dessa classe é essencial para o desenvolvimento de aplicativos para o SO Android.
No exemplo a seguir vou mostrar um programa que envia uma mensagem de uma Activity para outra e essa última, ao final de sua execução, retorna um resultado para a Activity que a chamou.
Como no programa mostrado anteriormente eu não detalhei melhor o passo a passo, com fotos, de como criar o projeto, vou colocar no tópico dessa semana.
Vamos começar executando o Eclipse:
Antes certifique-se que a localização do SDK, mostrado nas linhas finais da semana 2, está configurada, clicando no menu:
Window
Preferences
Expanda Android
Como mostrado na figura (Lembre que o local que você descompactou é algo diferente disso)
Clique em finish
Agora criaremos o projeto clicando no botão como mostrado nas figuras
Expanda a pasta do projeto “meuActivityIntent”
Crie um arquivo .xml da tela principal como mostrado na figura
Cole esse código:
<?xml version="1.0" encoding="utf-8"?><!-- wrap_content -> ocupa apenas o tamho necessário fill_parent -> ocupa todo o espaço definido pelo layout pai--><LinearLayoutxmlns:android="http://schemas.android.com/apk/res/android"android:orientation="vertical"android:layout_width="fill_parent"android:layout_height="fill_parent"><TextViewandroid:id="@+id/lbListaFuncionarios"android:layout_width="fill_parent"android:layout_height="wrap_content"android:text="LISTA DE FUNCIONÁRIOS"/><TextViewandroid:layout_width="fill_parent"android:layout_height="wrap_content"android:text=" "/><TextViewandroid:id="@+id/lbFuncionario"android:layout_width="fill_parent"android:layout_height="wrap_content"android:text=""/><Buttonandroid:id="@+id/btCadastrar"android:layout_width="wrap_content"android:layout_height="wrap_content"android:text="Cadastrar"/></LinearLayout>
Salve esse arquivo com CTRL + S do teclado
Repita o mesmo procedimento criando um outro arquivo .xml, porém com o nome cadastro_layout.xml
E cole esse código:
<?xml version="1.0" encoding="utf-8"?><!-- wrap_content -> ocupa apenas o tamho necessário fill_parent -> ocupa todo o espaço definido pelo layout pai--><LinearLayoutxmlns:android="http://schemas.android.com/apk/res/android"android:orientation="vertical"android:layout_width="fill_parent"android:layout_height="fill_parent"><TextViewandroid:layout_width="fill_parent"android:layout_height="wrap_content"android:text="CADASTRO DE FUNCIONÁRIOS"/><TextViewandroid:layout_width="fill_parent"android:layout_height="wrap_content"android:text=" "/><TextViewandroid:layout_width="fill_parent"android:layout_height="wrap_content"android:text="Nome:"/><EditTextandroid:id="@+id/tfNome"android:layout_width="fill_parent"android:layout_height="wrap_content"/><TextViewandroid:layout_width="fill_parent"android:layout_height="wrap_content"android:text="Setor:"/><EditTextandroid:id="@+id/tfSetor"android:layout_width="fill_parent"android:layout_height="wrap_content"/><Buttonandroid:id="@+id/btEnviar"android:layout_width="wrap_content"android:layout_height="wrap_content"android:text=" Enviar "/></LinearLayout>
Agora crie uma classe como mostrado nas figuras
Cole esse código:
Cadastro.java
packagebolsa.meuActivityIntent;importandroid.app.Activity;importandroid.content.Intent;importandroid.os.Bundle;importandroid.view.View;importandroid.widget.Button;importandroid.widget.EditText;/** * * Exemplo de Activity e Intent com Retorno de Resultado * * @author Sant'Clear Ali Costa Graduando de Sistemas de Telecomunicações IFSC - * Campus São José (antiga Escola Técnica Federal - CEFET) * */publicclassCadastroextendsActivity{@OverrideprotectedvoidonCreate(BundlesavedInstanceState){super.onCreate(savedInstanceState);setContentView(R.layout.cadastro_layout);ButtonbtEnviar=(Button)findViewById(R.id.btEnviar);btEnviar.setOnClickListener(newView.OnClickListener(){publicvoidonClick(Viewv){Intentit=newIntent();EditTexttfNome=(EditText)findViewById(R.id.tfNome);EditTexttfSetor=(EditText)findViewById(R.id.tfSetor);Stringformulario="Nome: "+tfNome.getText().toString()+"\n"+"Setor: "+tfSetor.getText().toString()+"\n\n";it.putExtra("formCadastro",formulario);// Seta o status do resultado e a IntentsetResult(1,it);// Fim desta activityfinish();}});}}
Salve esse arquivo com CTRL + S do teclado
Apague todas a linhas de código do arquivo Lista.java e cole o código a seguir
Lista.java - Sem funcionários cadastradosLista.java - Depois de cadastrar funcionário
packagebolsa.meuActivityIntent;importandroid.app.Activity;importandroid.content.Intent;importandroid.os.Bundle;importandroid.view.View;importandroid.view.View.OnClickListener;importandroid.widget.Button;importandroid.widget.TextView;/** * * Exemplo de Activity e Intent com Retorno de Resultado * * @author Sant'Clear Ali Costa Graduando de Sistemas de Telecomunicações IFSC - * Campus São José (antiga Escola Técnica Federal - CEFET) * */publicclassListaextendsActivityimplementsOnClickListener{// Para identificar a chamada no método onActivityResultprivatestaticfinalintACTIVITY_CADASTRO=1;privateStringformulario="";@OverrideprotectedvoidonCreate(Bundleicicle){super.onCreate(icicle);// Utilize o modelo de layout lista_layoutsetContentView(R.layout.lista_layout);TextViewsemFuncionario=(TextView)findViewById(R.id.lbFuncionario);if(formulario=="")semFuncionario.setText("NÃO EXISTE FUNCIONÁRIO CADASTRO NO MOMENTO\n");// Instanciado o botão btCadastrar contido no lista_layoutButtonbtCadastrar=(Button)findViewById(R.id.btCadastrar);// Aguarda o botão ser clicadobtCadastrar.setOnClickListener(this);}// Quando o botão for pressionando entre neste métodopublicvoidonClick(Viewv){// Cria uma Intenção de iniciar uma Atividade de CadastroIntentit=newIntent(this,Cadastro.class);/* * * Manifesta essa Intenção ao SO Android * Se nesse momento houver memória disponível, * se não houver Atividades prioritárias sendo executadas, * etc, então a Atividade Cadastro é iniciada * */startActivityForResult(it,ACTIVITY_CADASTRO);}@OverrideprotectedvoidonActivityResult(intcodigo,intresultado,Intentit){// Instanciado o label lbFuncionario contido no lista_layoutTextViewlbFuncionario=(TextView)findViewById(R.id.lbFuncionario);if(codigo==ACTIVITY_CADASTRO){// Se a Atividade Cadastro não retornar nenhum valorif(it!=null){/* * * Armazena no formulario o formCadastro passado na finalização * da Atividade Cadastro * */formulario+=it.getStringExtra("formCadastro");/* * * Verifica o status do resultado da Atividade Cadastro * Por exemplo, se houver varios botoes, cada botão terá que ter um * código de resultado diferente para poder identificá-lo * Como na Atividade cadastro não existe outros eventos além do onClick, * estão nem precisaria desses ifs. Apenas deixei aqui, como * exemplo, caso se queira criar outros eventos no Cadastro para * ter outros resultados de identificação * */if(resultado==1){lbFuncionario.setText(formulario);}elseif(resultado==2){// Algum código aqui}else{// Algum código aqui}}/* * Quando se quer coletar o valor de retorno de uma Atividade ela * deve ter um código de identificação. No nosse exemplo temos apenas * uma atividade: Cadastro, então não precisaria aqui também estes * ifs, porém coloquei aqui, como exemplo, caso se queira criar * outras Atividades */}elseif(codigo==2){// Algum código aqui}else{// Algum código aqui}}}
Salve esse arquivo com CTRL + S do teclado
Uma coisa importante que esqueci de mencionar no código da outra semana é que não pode nunca esquecer de incluir no arquivo AndroidManifest.xml toda classe que é criada, pois como falado na semana 3 ele é o arquivo que define quem vai ser a classe principal, além de conter todas as classes que serão carregadas quando o programa for executado. Se esse arquivo não estiver configurado, e você quiser chamar uma Activity que não está configurada nesse arquivo, o SO Android irá diparar uma exceção.
Para configurar faça como mostrado nas figuras
Obs: Clique em ADD
Selecione as Activity's do projeto
10.6 09/08/2011 (semana 14)
Desde a volta das férias de julho comecei a fase de projetar o software. Essa semana, mais especificamente, descrevi, baseado em orientações, o caso de uso do software da fase inicial do projeto:
Usuário digita endereço remoto de um PC para estabelecer uma conexão fim-a-fim com ele. Após a conexão é possível digitar comandos de arquivos executáveis definidos na variável de ambiente (PATH), para administração remota de sistema operacional. O software aprende, com auxílio de um arquivo de histórico, os comando mais usados com suas respectivas flags de opção, oferecendo em uma lista os 10 mais usados para facilitar a digitação.
Pesquisei, também, uma classe Java que auxiliasse a comunicação com o SO GNU/Linux, para que através de um programa Java se possa executar, por exemplo, algum comando do Bash, e esse foi o código que desenvolvi:
importjava.io.*;importjava.util.Scanner;/** * * Exemplo de execução de comando Bash * * @author Sant'Clear Ali Costa Graduando de Sistemas de Telecomunicações IFSC - * Campus São José (antiga Escola Técnica Federal - CEFET) * */classExecbash{publicstaticvoidmain(String[]args){// String que contém o comando GNU/Linux// String cmd = "ls -l /home/santclear/\"Eclipse Indigo\" | grep '^-..x' | awk '{print $8;}'";Stringcmd="echo $PATH";// Primeiro parâmetro passado ao construtor para criar o processo bash// Segundo parâmetro passado ao construtor é a flag de opção -c para que os comandos seja lidos como string// Terceiro parâmetro passado ao construtor é um comando válido do processo bashProcessBuilderpb=newProcessBuilder("bash","-c",cmd);/* Qualquer saída de erro gerada por subprocessos posteriormente iniciados pelo método start() deste objeto * será fundida com a saída padrão, de modo que ambos podem ser lidos usando o método Process.getInputStream(). * Isto torna mais fácil para correlacionar mensagens de erro com a saída correspondente*/pb.redirectErrorStream(true);try{// O método start() inicia um novo processo com os parâmentros passados para o construtor do objeto pbProcessp=pb.start();/* O método getInputStream() Retorna o fluxo de entrada ligada à saída normal do subprocesso. * O fluxo obtém dados canalizado a partir da saída padrão do processo representado por este objeto de processo*/InputStreaminput=p.getInputStream();Scannersc=newScanner(input);while(sc.hasNext()){System.out.println(sc.next());}input.close();}catch(Exceptione){System.out.println("Exception--->"+e.getMessage());}}}