Mudanças entre as edições de "RED2-EngTel (página)"
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Após comissionados os circuitos, efetivar a instalação de dois circuitos ponto à ponto completos incluindo os DTEs (roteadores). | Após comissionados os circuitos, efetivar a instalação de dois circuitos ponto à ponto completos incluindo os DTEs (roteadores). | ||
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+ | {{Collapse top | 29/03 - <math>\blacklozenge</math> Práticas com Enlaces de Teste em Modelo Básico de Comunicação de Dados e instalação de Circuitos Ponto à Ponto HDLC - '''parte 3'''}} | ||
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+ | ==29/03 - <math>\blacklozenge</math> Práticas com Enlaces de Teste em Modelo Básico de Comunicação de Dados e instalação de Circuitos Ponto à Ponto HDLC - '''parte 3''' Questionário== | ||
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+ | * Finalização dos links ponto à ponto e comissionamento com TestSet; | ||
+ | * Configuração dos modens e routers; | ||
+ | * Uso de TEST-SET e enlaces LDL, LAL e LDR; | ||
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+ | ===Implementação de uma rede privada com três nós de rede e protocolo ponto à ponto HDLC.=== | ||
+ | |||
+ | * Construção da rede no laboratório. | ||
+ | |||
+ | Usando as LANs já criadas anteriormente, implemente uma rede rede física composta por três roteadores da Digitel NR2G, que devem ser interconectados como mostrado abaixo: | ||
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+ | [[imagem:Rede-modems.png|600px]] | ||
+ | |||
+ | A rede contém dois enlaces dedicados ponto-à-ponto (simulando duas SLDDs - Serviço Local de Linha Digital - formadas por LPCDs - Linha Privativa de Comunicação de Dados - à 2 fios) com modems digitais operando a 2048Kbps. Os Modens da DIGITEL modelo DT2048SHDSL devem ser configurados da seguinte forma: (chaves em ON) | ||
+ | * Modens do RACK PRINCIPAL (placas instaladas nos slots do Sub-bastidor): DIP1: todas em OFF; DIP2: 3 à 8; DIP3: todas em ON; DIP4: todas em ON; DIP 5-: todas em OFF - Modo LTU (Modem como Unidade de Terminação de Linha), relógio interno, 2048Kbps, e interface V.35 padrão ISO2110; | ||
+ | * Modens dos RACKs de apoio A e B: DIP1: todas em OFF; DIP2: 1,4 à 8; DIP3: todas em ON; DIP4: todas em ON; DIP 5-: todas em OFF - Modo NTU (Modem como Unidade de Terminação de Rede), relógio regenerado, 2048Kbps, e interface V.35 padrão ISO2110; | ||
+ | |||
+ | Todos os roteadores devem ser configurados com protocolo HDLC em suas interfaces serias WAN e rodando o algoritmo de roteamento RIP em sua forma mais básica para evitar a configuração de rotas estáticas na interligação das LANs dos Switches dos Racks A e B. | ||
+ | |||
+ | ;Configurando a Rede | ||
+ | |||
+ | # Acesse a interface de gerência (console) do roteador R1 ou R2. O roteador R1 está no rack de apoio A, o roteador R3 está no rack Principal, e R2 está no rack B. Para acessar a console, faça o seguinte: | ||
+ | ## Conecte o cabo serial específico na interface serial RS232 do seu computador. Conecte esse cabo também na interface ''console'' do roteador, que fica no painel traseiro. Como os roteadores e switches estão distantes das bancadas, será necessário usar as tomadas exclusivas que conectam as bancadas aos racks. Se tiver dúvidas, consulte o professor para entender a disposição do cabeamento estruturado; | ||
+ | ## Execute o programa ''minicom'', que abre um terminal de texto via porta serial. Ele deve ser configurado para se comunicar pela porta serial ''/dev/ttyS0'', com 57600 bps, 8 bits de dados e 1 stop-bit (isso aparece descrito assim: 57600 8N1) e sem controles de fluxo. <syntaxhighlight lang=bash> | ||
+ | sudo minicom -s | ||
+ | </syntaxhighlight> | ||
+ | ## Se o ''minicom'' estiver correto, você deverá ver a interface [http://tele.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/apoio/Manual_NR-2G_3200_e_4200.pdf CLI] do roteador (''Command Line Interface''). Caso contrário, confira se o cabo serial está bem encaixado, e se os parâmetros do ''minicom'' estão certos. | ||
+ | # O login e senha para acessar a configuração dos routers é "nr2g" e "digitel" respectivamente. Ao entrar na CLI avalie a configuração geral dos routers com o comando DUMP ALL; | ||
+ | # Estando os links ativos nas WANs, voce pode acessar qualquer router usando a facilidade do protocolo TELNET. Para tanto, dentro da CLI do router aplique o comando EXEC TELNET [IP da WAN ou LAN]. Voce também podem acessa-los por qualquer computador das redes direita ou esquerda, desde que esses estejam na mesma subrede das interfaces LAN dos routers. Uma vez estando na CLI de um dos routers, voce pode acessar os demais com EXEC TELNET; | ||
+ | # Observe se a configuração dos routers está como o previsto na janela abaixo. Talvez voce precise ajustar a configuração em algum roteador. | ||
+ | # Faça a configuração básica dos PCs e Roteadores NR2G com protocolo HDLC. Esta configuração já permite que a rede se conecte a internet através da porta LAN0 do router PRINCIPAL, desde que as configurações de rotas nos PCs de cada subrede e do professor sejam aplicadas conforme na sequência. | ||
+ | |||
+ | |||
+ | ; ATENÇÂO: As vezes é possível que o status de algum link fique DOWN mesmo após as configurações corretamente realizadas nos modens e baixadas nos routers. Neste caso certifique-se de retirar o cabo de console do router. Ele pode causar mau funcionamento nas seriais WANs do router (ruídos via GND). | ||
+ | |||
+ | |||
+ | #* '''R1:''' <syntaxhighlight lang=text> | ||
+ | A> | ||
+ | SET LAN LAN0 IP 192.168.10.254 MASK 255.255.255.0 BROADCAST 192.168.10.255 | ||
+ | SET LAN LAN0 UP | ||
+ | SET LAN LAN1 IP 192.168.20.254 MASK 255.255.255.0 BROADCAST 192.168.20.255 | ||
+ | SET LAN LAN1 UP | ||
+ | SET WAN WAN0 PROTO HDLC IP 10.1.1.2 MASK 255.255.255.252 PEER 10.1.1.1 UP | ||
+ | SET WAN WAN1 PURGE | ||
+ | |||
+ | SET RIP REDIST-STATIC TRUE REDIST-CONNECTED TRUE REDIST-OSPF FALSE DEFAULTMETRIC 2 | ||
+ | SET RIP WAN0 ENABLED TRUE TYPE ACTIVE | ||
+ | SET RIP WAN0 AUTH TYPE NONE | ||
+ | SET RIP UP | ||
+ | |||
+ | SET ROUTES DEFAULT GW1 10.1.1.1 COST1 0 | ||
+ | SET ROUTES UP | ||
+ | CONFIG SAVE | ||
+ | |||
+ | </syntaxhighlight> | ||
+ | #* '''R2:''' <syntaxhighlight lang=text> | ||
+ | B> | ||
+ | SET LAN LAN0 IP 192.168.30.254 MASK 255.255.255.0 BROADCAST 192.168.30.255 | ||
+ | SET LAN LAN0 UP | ||
+ | SET LAN LAN1 IP 192.168.40.254 MASK 255.255.255.0 BROADCAST 192.168.40.255 | ||
+ | SET LAN LAN1 UP | ||
+ | SET WAN WAN0 PROTO HDLC IP 10.1.1.6 MASK 255.255.255.252 PEER 10.1.1.5 UP | ||
+ | SET WAN WAN1 PURGE | ||
+ | |||
+ | SET RIP REDIST-STATIC TRUE REDIST-CONNECTED TRUE REDIST-OSPF FALSE DEFAULTMETRIC 2 | ||
+ | SET RIP WAN0 ENABLED TRUE TYPE ACTIVE | ||
+ | SET RIP WAN0 AUTH TYPE NONE | ||
+ | SET RIP UP | ||
+ | |||
+ | SET ROUTES DEFAULT GW1 10.1.1.5 COST1 0 | ||
+ | SET ROUTES UP | ||
+ | CONFIG SAVE | ||
+ | |||
+ | </syntaxhighlight> | ||
+ | #* '''R3:''' <syntaxhighlight lang=text> | ||
+ | PRINCIPAL> | ||
+ | SET LAN LAN0 PURGE | ||
+ | SET LAN LAN1 PURGE | ||
+ | SET WAN WAN0 PROTO HDLC IP 10.1.1.1 MASK 255.255.255.252 PEER 10.1.1.2 UP | ||
+ | SET WAN WAN1 PROTO HDLC IP 10.1.1.5 MASK 255.255.255.252 PEER 10.1.1.6 UP | ||
+ | |||
+ | SET RIP REDIST-STATIC TRUE REDIST-CONNECTED TRUE REDIST-OSPF FALSE DEFAULTMETRIC 2 | ||
+ | SET RIP WAN0 ENABLED TRUE TYPE ACTIVE | ||
+ | SET RIP WAN0 AUTH TYPE NONE | ||
+ | SET RIP WAN1 ENABLED TRUE TYPE ACTIVE | ||
+ | SET RIP WAN1 AUTH TYPE NONE | ||
+ | SET RIP UP | ||
+ | |||
+ | SET LAN LAN0 IP 192.168.1.231 MASK 255.255.255.0 BROADCAST 192.168.1.255 UP | ||
+ | SET ROUTES DEFAULT GW1 192.168.1.1 COST1 0 | ||
+ | SET ROUTES UP | ||
+ | CONFIG SAVE | ||
+ | |||
+ | |||
+ | </syntaxhighlight> | ||
+ | # Para conferir as configurações das interfaces, use o comando ''show'' seguido da interface. Exemplo: <syntaxhighlight lang=text> | ||
+ | # SHOW WAN WAN0 ALL | ||
+ | # Para as rotas construidas dinamicamente pelo protocolo RIP: | ||
+ | # SHOW ROUTES ALL | ||
+ | </syntaxhighlight> | ||
+ | # Assim que os enlaces forem estabelecidos, o que pode ser conferido com o comando ''show'' interface aplicado às interfaces, ''conclua'' a configuração da rede (rotas nos pcs e roteadores). Ela deve ser configurada de forma que um computador possa se comunicar com qualquer outro computador da outra rede, e também acessar a Internet. Para isso, use os comandos nos PCs como: | ||
+ | #* sudo ifconfg eth0 x.x.x.x netmask m.m.m.m up - para atribuir outro endereço na placa de rede | ||
+ | #* sudo route add default gw x.x.x.x - para atribuir um novo gateway para a placa de rede | ||
+ | #* sudo route add -net x.x.x.x netmask m.m.m.m eth0 - para associar uma nova rede a interface eth0 | ||
+ | #* route -n - para ver a tabela atual de roteamento | ||
+ | # Observe que optamos pelo uso de protocolos de roteamento dinâmico. Procure entender melhor como foi feita essa configuração, a partir do que está no [http://tele.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED/apoio/Manual_NR-2G_3200_e_4200.pdf manual], começando pela página 82. | ||
+ | # Para o PC do professor aplique os comandos: <syntaxhighlight lang=bash> | ||
+ | $ sudo route add -net 192.168.x.0 netmask 255.255.255.0 eth0 - x={10,20,30,40} | ||
+ | $ sudo route add -net 192.168.x.0 netmask 255.255.255.0 gw 192.168.1.231 - x={10,20,30,40} | ||
+ | </syntaxhighlight> | ||
+ | # Para os PCs das subredes direita e esquerda caso necessite reconfigurar novamente: <syntaxhighlight lang=bash> | ||
+ | $ sudo ifconfig eth0 192.168.x.y netmask 255.255.255.0 up - x={10,20,30,40}; y={1,2,3,4} | ||
+ | $ sudo route add default gw 192.168.x.254 - x={10,20,30,40} </syntaxhighlight> | ||
+ | # Veja se o status das interfaces e protocolos da WAN e LAN de todos os routers estão em UP. Anote e avalie a configuração de todos os routers e os PCs das duas LANs direita e esquerda. | ||
+ | # Verificar e anotar todas as configurações e instalações dos componentes de redes, modens, cabos, adaptadores, manobras dos cabos, etc... | ||
+ | # Verificar e anotar todas as configurações lógicas dos modens, routers e PCs. | ||
+ | # Acessar as redes mutuamente qualquer computador de um subrede deve acessar qualquer outro da outra subrede; | ||
+ | # Acessar a internet em todos os PCs; | ||
+ | # Interprete as configurações dos routers e destaque como está configurada a rede. | ||
+ | |||
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+ | _________________________________ | ||
+ | |||
+ | <!-- | ||
+ | ; <math>\blacklozenge</math> Questionário sobre a Rede Construída - '''Entrega em dupla ou individual, MANUSCRITO até dia 03/04/2018 às 7:30h.''' | ||
+ | |||
+ | A esta altura vc deve ter muitas noções de que mesmo em um circuito ponto à ponto, uma simples ligação entre dois nós de rede, muitos componentes e variáveis estão envolvidos, principalmente no que se refere a camada física. Voce percebeu que na prática, os links ponto à ponto para serem estabelecidos de fato exigem do aluno um prévio conhecimento de todos os ativos e passivos que precisam ser selecionados e dimensionados de acordo com a especificação de cada link. Na vida real, essa especificação nasce da necessidade que o usuário (cliente) contrata com a operadora. São cabos lógicos, adaptadores, modens, interfaces, passivos de cabeamentos estruturado, configurações de modens, routers e PCs, ferramentas, softwares, protocolos, enfim, tudo muito bem alinhado para que se consiga sucesso na troca perfeita de dados na velocidade requerida pelo usuário, quem contrata uma operadora de telecomunicações para prestar esse serviço. | ||
+ | |||
+ | Embora não muito popular atualmente, a rede que estudamos e implementamos no laboratório é um típico exemplo de uma Rede Privada usando links privativos (ou LPCD - Linha Privativa de comunicação de Dados ou Leased Line). Limitados as dimensões do laboratório, uma LPCD poderia ser efetivada entre quaisquer pontos do planeta. Quem permite ou decide qual infraestrutura usar é a operadora e não é incomum encontrar na última milha dentre as diversas soluções, o uso do par trançado que está sendo o meio de transmissão foco desta parte da disciplina. O par trançado tanto está presente nos cabos lógicos que interligam interfaces digitais dos ativos de rede, quanto no cabeamento estruturado de uma LAN ou como opção de meio de transmissão da última milha de uma WAN. | ||
+ | |||
+ | Na implementação desta rede foi possível entender como duas LANs que podem se situar em localidades distantes e com endereçamentos distintos, podem se comunicar livremente através de links de uma rede WAN. Vislumbrando esse cenário que simulamos no laboratório, visando consolidar a teoria discutida até aqui, responda objetivamente as seguintes questões: | ||
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+ | # Mesmo usando os cabos lógicos WAN proprietários dos routers Digitel NR2G outros componentes precisaram ser envolvidos para efetivar as conexões entre as interfaces digitais (IDs) dos modens com os routers. Que componestes foram esses e porque foram ou não obrigatórios estarem presentes nas conexões WAN. | ||
+ | # a) Que tipo padrão elétrico de interface digital foi adotado nas conexões das WANs dos Routers? b) e nas suas interfaces de console de configuração? c) poderíamos ter escolhido outros tipo de IDs nessas conexões? porque? (talvez seja interessante você consultar o link do manual do equipamento em nosso material de apoio para concluir sobre sua resposta...) | ||
+ | # As conexões entre os PCs das LANs se estabeleceram em 1Gbps graças aos Switches Gigabit adotados. Uma vez estabelecido a conexão entre LANs via a rede WAN implementada, qual a velocidade máxima da transferência de dados entre os PCs de LANs de diferentes localidades (em diferentes racks de apoio)? Justifique sua reposta. | ||
+ | # O protocolo HDLC foi adotado para estabelecer os links. Qual a necessidade e objetivo deste protocolo em relação a camada física e enlace? poderia ser adotado outro tipo em outro ou nos dois links? Justifique! | ||
+ | # Consulte os manuais dos modens e routers em nosso material de apoio e responda: a) Poderíamos usar velocidades maiores nos links? justifique! b)Poderíamos usar interfaces digitais diferentes nos links das WANs? b) Cite algumas vantagens do uso do modem SHDSL adotado nos links implementados. | ||
+ | # Nós utilizamos um equipamento de teste chamado TEST SET para constatar a efetividade e qualidade dos links implementados. Esse equipamento simula a presença de um equipamento terminal de dados (DTE) como o router NR2G na rede implementada. O uso de um conector de loop aplicado na ID do modem remoto proporcionou verificar através da conexão e execução de teste do TEST SET no modem local, de que os links estavam perfeitos. Esses testes fazem parte do que algumas operadoras chamam de '''comissionamento''' do circuito. No entanto nesta parte do comissionamento é possível que o link esteja com taxas de erros na transmissão ou mesmo não se efetive. Nessas situações é necessário identificar qual ou quais componentes do link estão com problemas para que possam ser substituídos até que o link Reveja os slides sobre modens em nosso material de apoio, especialmente na parte que aborda os Enlaces de Teste e responda: Suponha que o modem remoto (aquele que está no lado oposto do link onde você está executando os testes) está com um problema em seu circuito modulador de modo que erros de bit são enviados ao circuito. Ao conectar um TEST SET no modem local e o conector de loop no modem remoto vc observa tais erros indicados no instrumento. No entanto você desconhece em que ponto do link esses erros estão sendo gerados para providenciar o reparo. Com as teclas de apoio de enlaces de teste LDL, LAL e LDR disponíveis nos modens das duas pontas do link, relate um procedimento que você realizaria para concluir que o modem remoto é a raiz do problema e que precisa ser substituído. Considere que vc só possui um TEST SET junto com vc na ponta do modem local e eventualmente voce poderia contar com alguém na ponta remota sendo orientada por telefone ou aplicativo de mensagens para te auxiliar nos testes. | ||
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Edição das 15h37min de 31 de agosto de 2018
Professores da Unidade Curricular
- 2018-2 - Jorge Henrique B. Casagrande
- 2018-1 - Jorge Henrique B. Casagrande (Diário de aulas)
- 2017-2 - Jorge Henrique B. Casagrande (Diário de aulas)
- 2017-1 - Jorge Henrique B. Casagrande (Diário de aulas)
- 2016-2 - Jorge Henrique B. Casagrande (Diário de aulas)
- 2016-1 - Jorge Henrique B. Casagrande (Diário de aulas)
- 2015-2 - Jorge Henrique B. Casagrande (Diário de aulas)
- 2015-1 - Jorge Henrique B. Casagrande (Diário de aulas)
- 2014-2 - Jorge Henrique B. Casagrande (Diário de aulas)
- 2014-1 - Jorge Henrique B. Casagrande (Diário de aulas)
Carga horária, Ementas, Bibliografia
Plano de Ensino
Dados Importantes
Professor: Jorge Henrique B. Casagrande
Email: casagrande@ifsc.edu.br
Atendimento paralelo: 4as e 6as das 17:35h às 18:30h (Sala de Desenvolvimento de TELE II, COTEL ou Laboratório de Redes de Computadores)
Link alternativo para Material de Apoio da disciplina: http://www.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED
Avaliações
Resultados das Avaliações
Matrícula | Aluno | A1 | A2 | A3 | REC A1 | REC A2 | MÉDIA | NF |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
ALISSON | 100/0/0/0 | 0/0/0/0 | 0/0/0/0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
FELIPE | 100/0/0/0 | 0/0/0/0 | 0/0/0/0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
FRANCISCO | 100/0/0/0 | 0/0/0/0 | 0/0/0/0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
GUILHERME | 100/0/0/0 | 0/0/0/0 | 0/0/0/0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
JENEFFER | 100/0/0/0 | 0/0/0/0 | 0/0/0/0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
JOÃO PEDRO | 100/0/0/0 | 0/0/0/0 | 0/0/0/0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
RICARDO | 0/0/0/0 | 0/0/0/0 | 0/0/0/0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
SUYAN | 90/0/0/0 | 0/0/0/0 | 0/0/0/0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
VICTOR | 90/0/0/0 | 0/0/0/0 | 0/0/0/0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
YARA | 100/0/0/0 | 0/0/0/0 | 0/0/0/0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
LEGENDA E DETALHES
- An = Avaliação n
- A média das An é 70% da Avaliação final (n=1,2 e 3);
Cada An é composta por:
* 70% de uma atividade principal como prova, artigo, resenha, seminário, experimento entre outros e/ou média desses;
* 30% de Avaliação Individual da avaliação n correspondente (AIn) - que é a média de notas de atividades extras e nota final atribuída pelo professor a qual reflete os méritos do aluno no desempenho, assiduidade, cumprimento de tarefas, trabalho em equipe e em sala ou de listas de exercícios ou ainda tarefas para casa.
- Componentes da A1
- Redes de Acesso (aula 31/07)/Exercício 11 Lista 2 (aula 10/08)/ assunto 3 (aula xx/xx)/...
- Componentes da A2
- assunto 1 (aula xx/xx)/assunto 2 (aula xx/xx)/ assunto 3 (aula xx/xx)/...
- Componentes da A3
- assunto 1 (aula xx/xx)/assunto 2 (aula xx/xx)/ assunto 3 (aula xx/xx)/...
- Recuperação final
- Prova escrita, teórica visando recuperar An as quais não alcançaram nota maior ou igual a 60; Contempla o conteúdo abordado da parte correspondente da disciplina; As notas da recuperação serão registradas em REC An = Recuperação da Avaliação An;
- Média = Nota Final com critério de arredondamento de +/-5 pontos
Se Média < 60 --> Reprovado
Se >=60 --> Aprovado
- Importante!
- Considerando o sistema de registro de notas do SIGAA, as notas finais de cada An serão registradas com valores inteiros de 0 a 10, correspondentes ao valor de cada An/10 e o critério de arredondamento de 5 pontos;
- O valor de NF será o valor Média das avaliações An.
Resultados do Journal RED18-2 (50% da avaliação de A3)
Matrícula | Aluno | Revisor1 | Revisor2 | Revisor3 | Professor | NF Artigo |
---|---|---|---|---|---|---|
ALISSON | ||||||
FELIPE | ||||||
FRANCISCO | ||||||
GUILHERME | ||||||
JENEFFER | ||||||
JOÃO PEDRO | ||||||
RICARDO | ||||||
SUYAN | ||||||
VICTOR | ||||||
YARA |
Toda vez que voce encontrar a marcação ao lado de alguma atividade, significa que essa atividade estará sendo computada na avaliação como AIn de An. O prazo estabelecido para entrega estará destacado ao lado da atividade. Portanto, não perca o prazo limite para entrega. Atividades entregues fora do prazo terão seu valor máximo de nota debitado de 10 pontos ao dia.
Recados Importantes
Uso da Wiki: Todo o repositório de material de apoio e referências de nossas aulas passam a usar a Wiki de tele. Para interação fora da sala de aula, acessem nosso grupo no whatsapp.
ATENÇÃO: Uma avaliação poderá ser recuperada somente se existir justificativa reconhecida pela coordenação. Desse modo, deve-se protocolar a justificativa no prazo de 48 horas, contando da data e horário da avaliação, e aguardar o parecer da coordenação. O não cumprimento desse procedimento implica a impossibilidade de fazer a recuperação, e assim a reprovação na disciplina.
Material de Apoio
- Tabela de leitura básica das Bibliografias recomendadas (PARA AVALIAÇÃO FINAL)
Referência | Tópicos | Observações |
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Kurose 5ª edição | 1.1, 1.2, 1.3, 5.8. | |
Forouzan 4ª edição | cap 3, 4.3, 6.1, 8.3 e 18.1 | |
Tanenbaum 4ª edição | cap 4, 5.4.5 (ou seção 5.6.5 da 5ª ed.) |
- Atividades extra sala de aula
- Slides utilizados durante algumas aulas
- Manuais e outros
- Guia Rápido de Configuração Modem DT2048SHDSL;
- Manual Modem DT2048SHDSL; da Digitel;
- Manual Modem Router NR2G; da Digitel;
Bibliografia Básica
- Redes de Computadores e a Internet, 5a edição, de James Kurose.
- Redes de Computadores, 4a edição, de Andrew Tanenbaum.
- Comunicação de Dados e Redes de Computadores, 4a edição, de Behrouz Forouzan.
- Links para outros materiais, normas, artigos, e apostilas do prof. Jorge Casagrande
- Comunicação de dados e Redes de Computadores, de Berhouz Forouzan (alguns capítulos no Google Books)
Para pesquisar o acervo das bibliotecas do IFSC:
Softwares e Links úteis
- Netkit: possibilita criar experimentos com redes compostas por máquinas virtuais Linux
- IPKIT: um simulador de encaminhamento IP em java (roda direto no navegador)
- editor de PDF:
- Padrões diversos de protocolos para IoT
Diário de aulas RED29005 - 2018-2 - Prof. Jorge H. B. Casagrande
27/07 - Os Meios de transmissão e suas limitações |
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27/07 - Os Meios de transmissão e suas limitações
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31/07 - Redes de Acesso | ||||||||||||||||||||||||
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31/07 - Redes de Acesso
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02/08 - Das redes de Acesso as Redes de Transporte |
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02/08 - Das redes de Acesso as Redes de Transporte
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07/08 - O modelo básico de Comunicação de Dados |
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07/08 - O modelo básico de Comunicação de DadosATENÇÃO: Para reforço dos assuntos tratados nesta aula, faça uma leitura do capítulo 3 completo e da seção 4.3 do capítulo 4 do Forouzan
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10/08 - Interfaces Digitais | |||||||||||||||||||||||||||||||||||
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10/08 - Interfaces Digitais
Abaixo uma tabela resumo sobre os principais circuitos contidos em variados tipos de Interface Digital. Observe que a coluna "origem" indica em que tipo de equipamento de um circuito (ou modelo) básico de comunicação de dados (CBCD) se encontra a fonte do sinal correspondente.
E na tabela abaixo o pinout usual das interfaces RS232C (coluna com conector padrão DB9) e RS232 (coluna com conector padrão DB25)
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14/08 - As Interfaces Digitais e os Modens Analógicos |
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14/08 - As Interfaces Digitais e os Modens Analógicos
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17/08 - Sinais e Espectros, as bases para os Modens Analógicos e Digitais | |||||||||||||||||||||||||||
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17/08 - Sinais e Espectros, as bases para os Modens Analógicos e Digitais
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21/08 - Modens Banda Base (Broad-Band ou Digitais) e Práticas com modens | |||||||||||||||||||||||||||
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21/08 - Modens Banda Base (Broad-Band ou Digitais) e Práticas com modens
Abaixo uma arquitetura básica de um modem digital de baixas taxas de transmissão (<256Kbps).
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24/08 - Laboratório com Interfaces Digitais e Analgógicas e exercícios |
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24/08 - Laboratório com Interfaces Digitais e Analógicas e exercícios
Entregar em dupla, para a próxima aula 28/08 os exercícios 6, 8, 17 e 18 da Lista 1. |
28/08 - Enlaces de Teste e Lab com Interfaces - FINAL |
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28/08 - Enlaces de Teste e Lab com Interfaces - FINAL
Para a montagem de circuitos básicos de comunicação de dados, será utilizada a infraestrutura dos racks Principal e de apoio do laboratório para simular os enlaces de 2 ou 4 fios como meios básicos de transmissão de dados entre os circuitos de Modens. Aguarde as instruções do professor para efetivar os circuitos. Para os modens de baixa velocidade, use o próprio resumo de configuração impresso na placa de circuito impresso do modem (Caso dos UP64 da PARKS). Para os modens SHDSL os circuitos ponto-à-ponto (simulando duas SLDDs - Serviço Local de Linha Digital - formadas por LPCDs - Linha Privativa de Comunicação de Dados - à 2 fios) com modems digitais operando a 2048Kbps. Os Modens da DIGITEL modelo DT2048SHDSL devem ser configurados da seguinte forma: (chaves em ON)
Após montados os circuitos será feito o comissionamento dos enlaces através do uso dos enlaces de teste. Aguarde as orientações do professor.
Após comissionados os circuitos, efetivar a instalação de dois circuitos ponto à ponto completos incluindo os DTEs (roteadores).
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29/03 - Práticas com Enlaces de Teste em Modelo Básico de Comunicação de Dados e instalação de Circuitos Ponto à Ponto HDLC - parte 3 |
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29/03 - Práticas com Enlaces de Teste em Modelo Básico de Comunicação de Dados e instalação de Circuitos Ponto à Ponto HDLC - parte 3 Questionário
Implementação de uma rede privada com três nós de rede e protocolo ponto à ponto HDLC.
Usando as LANs já criadas anteriormente, implemente uma rede rede física composta por três roteadores da Digitel NR2G, que devem ser interconectados como mostrado abaixo: A rede contém dois enlaces dedicados ponto-à-ponto (simulando duas SLDDs - Serviço Local de Linha Digital - formadas por LPCDs - Linha Privativa de Comunicação de Dados - à 2 fios) com modems digitais operando a 2048Kbps. Os Modens da DIGITEL modelo DT2048SHDSL devem ser configurados da seguinte forma: (chaves em ON)
Todos os roteadores devem ser configurados com protocolo HDLC em suas interfaces serias WAN e rodando o algoritmo de roteamento RIP em sua forma mais básica para evitar a configuração de rotas estáticas na interligação das LANs dos Switches dos Racks A e B.
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