Mudanças entre as edições de "Telefonia 2i"
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Correção da Prova 1. | Correção da Prova 1. | ||
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Redes PDH: hierarquia, estrutura de quadros, justificação de bits. | Redes PDH: hierarquia, estrutura de quadros, justificação de bits. |
Edição das 14h54min de 28 de agosto de 2017
Parte 1
TLF60807 Telefonia 2 2012-2
Semestre 2012-2 | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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Aula do dia 08 de outubroApresentação da disciplina Planejamento Semestral*Em construção...
Qual deve ser a taxa de amostragem para digitalizar um sinal com banda de 5 kHz? Se o sinal for codificado em 8 bits, qual será a taxa de transmissão?
Aula do dia 15 de outubro
Codec. Análise de custos.
Aula do dia 16 de outubro
1) Determine a banda de guarda quando um sinal de 3,4 kHz é amostrado com as seguintes taxas: a) 6,8 kHz. b) 6 kHz. c) 8 kHz.
Aula do dia 22 de outubro
Aula do dia 23 de outubro
Obejtivo: entender o funcionamento do codec padrão. Analisar os sinais de controle do codec MT8967. Aula do dia 29 de outubro
Aula do dia 30 de outubroPCM30 - estrutura do quadro. Aula do dia 05 de novembroPCM30 - estrutura do Multiquadro. Aula do dia 06 de novembro
Aula do dia 12 de novembro
Aula do dia 13 de novembro*Avaliação: P1 Gabarito da prova 1 Aulas dos dias 19 e 20 de novembro
Reunião do Conselho de Ensino: apresentação da proposta de reestruturação do Curso Técnico Subsequente em Telecomunicações.
Aula dos dias 26 e 27 de novembro
Instalação Harwdware Software Aula do dia 03 de dezembro
Padrões PDH: americano, japonês, europeu (Brasil).
Aula do dia 04 de dezembroRedes plesiócronas: justificação de bits. Quadro E2.
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Aula do dia 10 de dezembro
Aula do dia 11 de dezembro
Exercícios resolvidos 1) Qual a principal característica de um multiplexador PDH? R: O uso de bits de justificação para acomodar variações de taxas dos tributários. 2) Como funciona e para que serve a justificação de bits nas redes PDH? R: São inseridos bits a mais (enchimento) no quadro que são substituídos por bits de informação dos tributários quando necessário. 3) Qual a maior limitação das redes PDH para transmissão em altas taxas? R: A necessidade de se realizar várias etapas de multiplexação/demultiplexação para montar e desmontar os enlaces. 4) É possivel conectar redes PDH baseadas no PCM30 com redes baseadas no PCM24? Explique! R: Sim. Neste caso é preciso fazer a conversão dos canais PCM e adaptação de taxas. 5) O que levou ao desenvolvimento de redes de multiplexadores síncronos (SDH)? R: O aumento da demanda por taxas mais elevadas de transmissão. 6) Qual a característica básica de uma rede SDH? R: O Módulo de Transporte Síncrono, STM-N. 7) Como as redes SDH resolvem o problema do gerenciamento existente nas redes PDH? R: Com a seção de cabeçalhos (RSOH e MSOH). 8) Como é possível identificar um enlace E1 dentro de uma rede SDH? R: Através dos ponteiros e cabeçalhos. 9) Quantos bits de informação existem dentro de um quadro STM-1? Justifique! R: O quadro é composto por 270 x 9 x 8 bits = 19.440 bits. A área de payload (informação) contém 261 x 9 x 8 bits = 18.792 bits. 10) Cite algumas das principais vantagens das redes SDH: R: - padronização mundial; - intercalação de bytes; - transmissão em altas taxas; - facilidade add/drop; - gerência de redes. 20) Analise as frases abaixo quanto a sua veracidade. Mostre o erro daquelas que não são verdadeiras e assinale as verdadeiras com a letra (V). a)( V ) De modo geral podemos afirmar que o sistema SDH é utilizado em taxas de até 140 Mbits/s. Acima desta taxa o sistema empregado é o PDH. b)( F ) Sinais digitais podem apenas ser multiplexados, quando possuem a mesma taxa de transmissão, conforme é feito no PDH e no SDH. Pequenas variações de taxa podem ser acomodadas pelo processo de justificação. c)( F ) O sistema T1 e o sistema E1 consistem de um multiplex que pode transmitir 30 canais de voz simultaneamente em um único meio. O sistema T1 (PCM24) possui 24 canais de voz. d)( V ) A diferença entre a soma das taxas dos tributários e a taxa de saída de um multiplex PDH é em função da necessidade da transmissão de palavras de alinhamento, palavras de serviço, sinais de sinalização e bits de controle de/e justificação. Aula do dia 17 de dezembro
Aula do dia 18 de dezembro*Encerramento 2012
Aula do dia 04 de fevereiro de 2013
1. A superação de quais limitações permitiu o desenvolvimento da SDH? a) falta de fibra óptica. b) custo dos equipamentos digitais. c) custo da largura de banda. d) regulação da competição. e) limitações na tecnologia dos laseres. f) b e c.</span.> 2. As interfaces de tráfego SDH são definidas apenas para interfaces ópticas. a) verdadeiro. b) falso. Os equipamentos podem possuir interfaces elétricas e de rádio.
a) verdadeiro. b) falso. Equipamentos de fabricantes diferentes precisam de uma interface que padroniza as informações de gerência.
a) microssegundos. b) milissegundos. c) segundos. d) minutos. e) horas. f) b, c e d. 5. Cross-connects de alta ordem fazem o roteamento de que tributários? a) 1.5 Mbps. b) ATM. c) canais de gerência. d) Tributários de 155 Mbps. Cross-Connects são conhecidos nos EUA como: Digital Cross-Connect Switches (DCSs) e como DXCs no Brasil. São classificados como DXCs p/q ou onde P é o nível hierárquico dos tributários e Q é o nível hierárquico do tráfego que pode ser comutado. Há dois tipos principais de DXCs. Cross-connects de alta ordem são normalmente usados para comutar a maior parte do tráfego em blocos de 155Mbps para redes de abastecimento ou redes de redundância. São designados como DXC 4/4. O primeiro “4” se refere as portas de transmissão de 155Mbps do DXC, e o segundo “4” indica que todo esse tráfego de 155Mbps será comutado em um único tributário, também de 155Mbps. Nos Cross-Connects de baixa ordem (DXC 4/1 ou 1/1), o “1” significa tráfego primário de 1,5 ou 2 Mbps. Os DXCs 4/1 são usados para comutar o tráfego até taxas primárias. 6. A instalação de SDH requer alterações na topologia da rede existente. a) verdadeiro. b) falso. SDH pode ser instalada a partir de um toopologia já existente (redes legadas).
a) uma interface para fibra óptica em um multiplexador. b) um grupo de unidades tributárias. c) uma coluna na estrutura do payload. d) parte dos cabeçalhos de gerência.
a) interconexão entre fabricantes. b) melhor confiabilidade do sistema. c) gerenciamento de payloads muito grandes. d) operação via rádio.
a) para tornar a sequência de bits aleatória para transmissão. b) para reduzir o consumo de energia do equipamento. c) permitir atualização para taxas mais elevadas. d) evitar acesso não autorizado.
a) verdadeiro. b) falso. As redes SDH podem conviver com as redes PDH.
Aula do dia 05 de fevereiro
Princípios da comutação digital. Comutação espacial. Comutador espacial implementado com portas E.
Aula do dia 18 de fevereiroComutador temporal de escrita cíclica. Comutador temporal de leitura cíclica. Exercícios. Aula do dia 19 de fevereiroComutador Temporal-Espacial. Exercícios. Aula do dia 23 de fevereiro SÁBADO
Aula do dia 25 de fevereiroTrabalho Centrais 126 Intelbras e Trópico RATemas Parte 1: central 126 Intelbras1- Arquitetura da central. Nicolas e Vini Apresentar a arquitetura da central (hardware) com a alocação dos canais na matriz de comutação. Apresentar o funcionamento do comutador MT8980 utilizado na central. Perguntas a serem respondidadas: 1. Quais as principais placas da central 126 digital? 2. Quantos slots temos na placa de fiação da central 126 digital? 3. Que tipo de placa pode ser conectada a cada um dos slots da placa de fiação da central 126 digital? 4. Quantos troncos analógicos que podem ser instalados na central 126 digital da Intelbras? Neste caso, quantos ramais podem ser instalados? E se for instalada a placa de identificação de assinantes? 5. Qual a função da placa de identificação de assinantes, quando é instalado um tronco E1? 6. Qual o número mínimo e máximo de ramais analógicos que podemos instalar em cada slot da placa de fiação da central 126 digital? Como ficam as LMTs das matrizes de comutação referentes a referida placa? 7. Qual o número mínimo e máximo de tronco analógicos que podemos instalar em cada slot da placa de fiação da central 126 digital? Como ficam as LMTs das matrizes de comutação referentes a referida placa? Parte 2: central Trópico RA2- Hardware. MO/MA. Gabriela e Jessica Fabre - Apresentação da arquitetura da central: estrutura modular, filas e bastidores. Módulo de Operação e Manutenção, Módulo Auxiliar. Redundância (planos). Para os módulos descrever as placas, interfaces (IH´s) e as principais funções executadas. Interface SCSI Perguntas: 1. Como os módulos são interligados na Central Trópico RA? 2. O que são e para que servem os planos na Central Trópico RA? 3. Qual o número de planos mínimo e máximo de uma Central Trópico RA? 4. Em que situação a central pode possuir o Módulo Integrado - MI? 3- Módulos Terminais. Daniela e Jessica S Descrever as placas, interfaces (IH´s) e as principais funções executadas pelos seguintes módulos terminais: assinantes (antigo e novo), tronco digital, canal comum. Explicar a concentração de tráfego nos módulos de assinantes. Explicar o NEA. Perguntas:' 1. Existem duas versões de módulos terminais na Central Trópico RA, na versão mais antiga a parte comum do módulo é formada pelas placas DAP, CTE e TTS. Na versão mais nova são as placas CIT e CCT que formam a parte comum. Explique qual a função de cada uma das placas acima. 2. Faça um esquema mostrando as placas comuns, as interfaces intramodulares e intermodulares, de um módulo terminal versão antiga. 3. Faça um esquema mostrando as placas comuns, as interfaces intramodulares e intermodulares, de um módulo terminal versão nova. 4. Forneça a capacidade máxima de assinantes num módulo terminal antigo, utilizando placas de 16 assinantes. Indique a concentração que ocorre nas IH1s. 5. Forneça a capacidade máxima de assinantes num módulo terminal novo, utilizando placas de 32 assinantes. Indique a concentração que ocorre nas IH1s. 6. O que significa o NEA = 12560000? 4- MS. Andressa e Andreza Descrever as placas, interfaces (IH´s) e as principais funções executadas. Mostrar como são geradas as referências de sincronismo. Mostrar como o sinal de sincronismo é distribuído na central (hierarquia mestre-escravo. Item 4.7 de [3]. Pergunta: qual a única IH que interliga planos na central trópico RA? Para que é utilizada? 5- MZ Mayara e Taine Descrever as placas, interfaces (IH´s) e as principais funções executadas. Explicar o que é uma página na central. Mostrar como fica a estrutura de sinalização quando a central possui 1024 processadores. (Item 91. pg 117 de [5]. Pergunta: Onde são utilizados os processadores de baixo custo? Por que? 6- MX Gustavo e Thiago Descrever as placas, interfaces (IH´s) e as principais funções executadas. Mostrar o caminho de voz na central. Explicar a diferença entre as placas DxD e QxD. Perguntas: 1. Cite as placas que compõem um módulo de comutação, indicando a finalidade de cada uma delas. 2. Quantos canais existem nas interfaces IH7 e IH13? 3. Quais as funções das interfaces IH7 e IH13? 4. Qual a função das interfaces IH9? 5. Quem controla o processo de comutação na Central Trópico RA? 6. As interfaces IH7 e IH13 são inter ou intra modulares? Explique sua resposta. 7. Pode ocorrer uma comutação onde módulos MX de diferentes planos estão envolvidos? Justifique sua resposta. 8. Qual o número máximo de portas (canais de 64k) de uma central Trópico RA? Material adicional em [6] 7- BI´s. Vinicius e Vitor Explicar a estrutura de controle da central (processamento distribuído). Software básico e de aplicação (item 9.2 pg 122 de [3]. Explicar o que é um BI. Detalhar as funções dos seguintes BI´s, envolvidos no processamento das chamadas: CTASA, CCOMT, CCOMX, CONEC, TRALI e COMED. 8- Encaminhamento de Chamadas. Anderson e Wyllian
Item 5.3 de [3]. Pergunta: Existe algum erro/falha/omissão no exemplo apresentado? 9- Soluções para Rede de Acesso. Igor, Karine e Stefanie
Perguntas: 1. Explique o que é e como é composta uma unidade de linha remota. 2. Como uma unidade de linha remota está conectada a central? 3. Explique o que é e como é composto um anel tipo CLAD. 4. Qual a diferença entre a solução CLAD e a ERC (Estágio Remoto de Comutação)? Respostas em [5] Agenda25/2- Definição das equipes e temas. Desenvolvimento do trabalho. 26/2- Desenvolvimento do trabalho. 04/3 - Desenvolvimento do trabalho. 05/3 - Desenvolvimento do trabalho. 10/3- Data limite para envio dos trabalhos (PPT ou PDF). 11/3- Apresentações. 12/3- Apresentações.
[1] Apostila Central 126 Intelbras IFSC [2] Datasheet do CI MT8980 [3]- Apostila Trópico RA IFSC [4]- Apostila Trópico RA Alcatel [5]- Livro Alcatel [6]- Manual de manutenção Tropico RA [7] ALENCAR, Marcelo Sampaio de, Telefonia Digital, Quarta Edição, Érica, 2002. Aula do dia 26 de fevereiroDesenvolvimento dos trabalhos. Apresentação sobre a Trópico RA turma 263301 2077-1: Aula do dia 04 de marçoDesenvolvimento dos trabalhos. Aula do dia 05 de marçoDesenvolvimento dos trabalhos. Aula do dia 11 de marçoApresentação dos trabalhos: grupos 1 a 4. Aula do dia 12 de marçoApresentação dos trabalhos: grupos 7, 5, e 6. Aula do dia 18 de marçoApresentação dos trabalhos: 8, 9 e 1. Avaliação dos trabalhosO conceito final dos trabalhos será determinado da seguinte maneira: CFT = (CD+CA) . CP onde: CFT = Conceito final do trabalho; CD = Conceito do desenvolvimento do trabalho; CA = Conceito da apresentação do trabalho; CP = Conceito da participação nas apresentações (ponderação). |
Parte 2
TLF60807 Telefonia 2 2013-1
Semestre 2013-1 | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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Planejamento Semestral
Referências[1] Apostila de Telefonia Digital, IFSC 2013. [2] JESZENSKY, Paul Jean Etienne, Sistemas Telefônicos, Manole, 2004. [3] FERRARI, A.M.: Telecomunicações: Evolução e Revolução, Nona Edição, Érica, 2005. [4] Bellamy, John, Digital Telephony, Wiley Series in Telecommunications, 2000. [5] ALENCAR, Marcelo Sampaio de, Telefonia Digital, Quarta Edição, Érica, 2002. [6] NETO, Vicente S & NETO, Jarbas C, Sistemas PDH e SDH, Erica, 2000. [7] LIMA, Valter, Telefonia e Cabeamento de Dados, Érica, 2001. Aula do dia 01 de abril
Revisão PCM
1) Qual deve ser a taxa de amostragem para digitalizar um sinal com banda de 5 kHz? Se o sinal for codificado em 8 bits, qual será a taxa de transmissão?
2) Determine a banda de guarda quando um sinal de 3,4 kHz é amostrado com as seguintes taxas: a) 6,8 kHz. b) 6 kHz. c) 8 kHz.
Aula do dia 02 de abril
Obejtivo: entender o funcionamento do codec padrão (G.711). Analisar os sinais de controle do codec MT8967.
Tarefas para a próxima aula: - revisar a aula - pesquisar saídas: dreno aberto, totem pole e 3-state Aula do dia 08 de abril
Gabarito do Teste
Aula do dia 09 de abril
A multiplexação é uma operação que consiste em agrupar vários canais de informação não relacionados, de modo a transmiti-los simultaneamente em um mesmo meio físico (cabo, enlace de rádio, satélite, fibra ótica, etc.) sem que haja mistura ou interferência dos canais. A demultiplexação é a separação dos canais, recuperando a informação individual de cada canal. Os motivos econômicos são os que determinam o uso da multiplexação
Apesar de um sistema que utiliza a multiplexação necessitar de mais equipamentos,
ser compensado pela economia gerada ao se compartilhar um mesmo meio de transmissão com vários canais.
Aula do dia 15 de abril
Aula do dia 16 de abril
Programador 126Abrir o programador da central 126. Receber as programações do PABX. Abrir as configurações do link E1. As configurações básicas do E1 incluem: prefixo da central pública (fornecido pela operadora), faixa de ramais DDR, tipo de sinalização de linha (fornecida pela operadora) e número de dígitos de entrada (enviados pela central pública). Enviar as programações para o PABX. Monitor E1Com o software Monitor E1 é possível verificar o estado dos canais e as configurações básicas do E1. Também é possível monitorar a sinalização do de linha e registro (E1-Pública). Aula do dia 16 de abril
Aula do dia 22 de abrilProva 1
Aula do dia 23 de abril
Aula do dia 29 de abrilRevisão PCM30. Exercícios adicionais: Gabarito Aula do dia 30 de abril
Redes de Transporte PDH e SDH: introduçãoOs sistemas PCM primários (PCM30 e PCM24) são apropriados para a transmissão telefônica digital, para pequenas distâncias com poucos canais de voz. Para distâncias maiores, passa a ser necessário agrupar um grande número de canais PCM em um único meio de transmissão, formando um sistema de ordem superior. O agrupamento dos sinais PCM pode ser feito utilizando uma das seguintes técnicas: Multiplexador PCM: o sinal digital multiplexado é obtido a partir da multiplexação TDM de vários sinais analógicos convertidos para PCM ou das próprias palavras PCM individuais. Multiplexador Digital Plesiócrono (PDH): o sinal digital é obtido pela multiplexação TDM de vários sinais digitais que têm a mesma taxa nominal de transmissão de bits, mas podendo variar dentro de certos limites. O nome plesiócrono significa que os sinais de entrada dos multiplexadores digitais têm a mesma taxa nominal, mas o valor exato tem uma pequena tolerância, dada em partes por milhão (PPM). Multiplexador Digital Síncrono (SDH): o sinal digital é obtido pela multiplexação TDM de vários sinais digitais que têm exatamente a mesma taxa de transmissão de bits. Exercícioa) Determine a taxa "real" dos tributários E2, E3 e E4.
Tarefa para próxima aula:Estudar o quadro E2: duração do quadro, taxa real de transmissão, proceso de justificação de bits, função dos bits Ci e Ji. - Taxa nominal: 8448 kbps. Tolerância de 30 ppm (bits por milhão/parts per million). - Duração do quadro: 100,378 μs (9962,26 quadros/segundo). - Processo de justificação positiva: acomodação de bits a mais dos tributários. - Bits Ci: bits de controle de justificação. C1C1C1, C2C2C2 e C3C3C3. - Bits Ji: bits de justificação. Servem para acomodoar os bits a mais dos tributários. J1, J2 e J3. Aula do dia 06 de maio
Norma aplicável:
Norma aplicável: Exercícios Aula do dia 07 de maioProcesso Add/Drop PDH: Redes SDH - introduçãoEm virtude da crescente necessidade de maiores taxas de transmissão de bits nos enlaces de longas distâncias entre cidades, estados, países e continentes, e para possibilitar a implantação da RDSI de faixa larga, o ITU-T especificou a Hierarquia Digital Síncrona - SDH. Neste sistema, o requisito básico é de que todos os equipamentos estejam sincronizados entre si. A multiplexação dos tributários síncronos (STM-1, STM-4, STM-16...) é feita sem que ocorra um aumento de bits, através da simples intercalação de bytes, de forma que a soma das velocidades dos tributários é igual à velocidade da saída do multiplex síncrono.
Taxas de Transmissão SDH:
Estrutura de multiplexação ITU-T
FonteTrend Aula do dia 13 de maio
Exercícios resolvidos 1) Qual a principal característica de um multiplexador PDH? R: O uso de bits de justificação para acomodar variações de taxas dos tributários. 2) Como funciona e para que serve a justificação de bits nas redes PDH? R: São inseridos bits a mais (enchimento) no quadro que são substituídos por bits de informação dos tributários quando necessário. 3) Qual a maior limitação das redes PDH para transmissão em altas taxas? R: A necessidade de se realizar várias etapas de multiplexação/demultiplexação para montar e desmontar os enlaces. 4) É possivel conectar redes PDH baseadas no PCM30 com redes baseadas no PCM24? Explique! R: Sim. Neste caso é preciso fazer a conversão dos canais PCM e adaptação de taxas. 5) O que levou ao desenvolvimento de redes de multiplexadores síncronos (SDH)? R: O aumento da demanda por taxas mais elevadas de transmissão. 6) Qual a característica básica de uma rede SDH? R: O Módulo de Transporte Síncrono, STM-N. 7) Como as redes SDH resolvem o problema do gerenciamento existente nas redes PDH? R: Com a seção de cabeçalhos (RSOH e MSOH). 8) Como é possível identificar um enlace E1 dentro de uma rede SDH? R: Através dos ponteiros e cabeçalhos. 9) Quantos bits de informação existem dentro de um quadro STM-1? Justifique! R: O quadro é composto por 270 x 9 x 8 bits = 19.440 bits. A área de payload (informação) contém 261 x 9 x 8 bits = 18.792 bits. 10) Cite algumas das principais vantagens das redes SDH: R: - padronização mundial; - intercalação de bytes; - transmissão em altas taxas; - facilidade add/drop; - gerência de redes. 20) Analise as frases abaixo quanto a sua veracidade. Mostre o erro daquelas que não são verdadeiras e assinale as verdadeiras com a letra (V). a)( F ) De modo geral podemos afirmar que o sistema SDH é utilizado em taxas de até 140 Mbits/s. Acima desta taxa o sistema empregado é o PDH. SDH é utilizada acima de 140 Mbits/s.O primeiro nível, STM-1 é 155 Mbits/s. b)( F ) Sinais digitais podem apenas ser multiplexados, quando possuem a mesma taxa de transmissão, conforme é feito no PDH e no SDH. Pequenas variações de taxa podem ser acomodadas pelo processo de justificação. c)( F ) O sistema T1 e o sistema E1 consistem de um multiplex que pode transmitir 30 canais de voz simultaneamente em um único meio. O sistema T1 (PCM24) possui 24 canais de voz. d)( V ) A diferença entre a soma das taxas dos tributários e a taxa de saída de um multiplex PDH é em função da necessidade da transmissão de palavras de alinhamento, palavras de serviço, sinais de sinalização e bits de controle de/e justificação. Aula do dia 13 de maio
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Aula do dia 14 de maio
Tutorial: cabos submarinos no Brasil
FonteActerna Aula do dia 20 de maio
Aula do dia 21 de maio
Aula do dia 27 de maio
Foco do estudo: topologias e proteção de redes SDH. Aula do dia 28 de maio
Foco do estudo: topologias e proteção de redes SDH. Proteção LinearFonteActerna Proteção em Anéis
Aula do dia 03 de junhoO sincronismo é fundamental nas redes SDH.
A pair of clocks that lose only one “tick” in 10^18 “tocks” have been unveiled by an international team of physicists
Saiba mais:
Aula do dia 04 de junho
Aula do dia 10/17 de junho
Comutação Digital
Princípios da comutação digital. Comutação espacial. Comutador espacial implementado com portas E. Aula do dia 11/18 de junhoComutador temporal de escrita cíclica. Comutador temporal de leitura cíclica. Exercícios.
Aula do dia 24 de junho
Exercício 42 da lista. Aula do dia 25 de junhoTrabalho Centrais 126 Intelbras e Trópico RATemas Parte 1: central 126 Intelbras1- Arquitetura da central. Daniel, Natalia e Raphael. Apresentar a arquitetura da central (hardware) com a alocação dos canais na matriz de comutação. Apresentar o funcionamento do comutador MT8980 utilizado na central. Perguntas a serem respondidadas: 1. Quais as principais placas da central 126 digital? 2. Quantos slots temos na placa de fiação da central 126 digital? 3. Que tipo de placa pode ser conectada a cada um dos slots da placa de fiação da central 126 digital? 4. Quantos troncos analógicos que podem ser instalados na central 126 digital da Intelbras? Neste caso, quantos ramais podem ser instalados? E se for instalada a placa de identificação de assinantes? 5. Qual a função da placa de identificação de assinantes, quando é instalado um tronco E1? 6. Qual o número mínimo e máximo de ramais analógicos que podemos instalar em cada slot da placa de fiação da central 126 digital? Como ficam as LMTs das matrizes de comutação referentes a referida placa? 7. Qual o número mínimo e máximo de tronco analógicos que podemos instalar em cada slot da placa de fiação da central 126 digital? Como ficam as LMTs das matrizes de comutação referentes a referida placa? Parte 2: central Trópico RA2- Hardware. MO/MA. Fernanda e Leonardo - Apresentação da arquitetura da central: estrutura modular, filas e bastidores. Módulo de Operação e Manutenção, Módulo Auxiliar. Redundância (planos). Para os módulos descrever as placas, interfaces (IH´s) e as principais funções executadas. Interface SCSI Perguntas: 1. Como os módulos são interligados na Central Trópico RA? 2. O que são e para que servem os planos na Central Trópico RA? 3. Qual o número de planos mínimo e máximo de uma Central Trópico RA? 4. Em que situação a central pode possuir o Módulo Integrado - MI? 3- Módulos Terminais. Bruna, Lucas e Marcella Descrever as placas, interfaces (IH´s) e as principais funções executadas pelos seguintes módulos terminais: assinantes (antigo e novo), tronco digital, canal comum. Explicar a concentração de tráfego nos módulos de assinantes. Explicar o NEA. Perguntas:' 1. Existem duas versões de módulos terminais na Central Trópico RA, na versão mais antiga a parte comum do módulo é formada pelas placas DAP, CTE e TTS. Na versão mais nova são as placas CIT e CCT que formam a parte comum. Explique qual a função de cada uma das placas acima. 2. Faça um esquema mostrando as placas comuns, as interfaces intramodulares e intermodulares, de um módulo terminal versão antiga. 3. Faça um esquema mostrando as placas comuns, as interfaces intramodulares e intermodulares, de um módulo terminal versão nova. 4. Forneça a capacidade máxima de assinantes num módulo terminal antigo, utilizando placas de 16 assinantes. Indique a concentração que ocorre nas IH1s. 5. Forneça a capacidade máxima de assinantes num módulo terminal novo, utilizando placas de 32 assinantes. Indique a concentração que ocorre nas IH1s. 6. O que significa o NEA = 12560000? 4- MS. Anderson e Gabriel Descrever as placas, interfaces (IH´s) e as principais funções executadas. Mostrar como são geradas as referências de sincronismo. Mostrar como o sinal de sincronismo é distribuído na central (hierarquia mestre-escravo. Item 4.7 de [3]). Pergunta: qual a única IH que interliga planos na central trópico RA? Para que é utilizada? 5- MZ Evandro e Nikolas Descrever as placas, interfaces (IH´s) e as principais funções executadas. Explicar o que é uma página na central. Mostrar como fica a estrutura de sinalização quando a central possui 1024 processadores. (Item 91. pg 117 de [5]). Pergunta: Onde são utilizados os processadores de baixo custo? Por que? 6- MX Beatriz, Everton e Guilherme Descrever as placas, interfaces (IH´s) e as principais funções executadas. Mostrar o caminho de voz na central. Explicar a diferença entre as placas DxD e QxD. Perguntas: 1. Cite as placas que compõem um módulo de comutação, indicando a finalidade de cada uma delas. 2. Quantos canais existem nas interfaces IH7 e IH13? 3. Quais as funções das interfaces IH7 e IH13? 4. Qual a função das interfaces IH9? 5. Quem controla o processo de comutação na Central Trópico RA? 6. As interfaces IH7 e IH13 são inter ou intra modulares? Explique sua resposta. 7. Pode ocorrer uma comutação onde módulos MX de diferentes planos estão envolvidos? Justifique sua resposta. 8. Qual o número máximo de portas (canais de 64k) de uma central Trópico RA? Material adicional em [6] 7- BI´s. Ana, Marina e Tayná Explicar a estrutura de controle da central (processamento distribuído). Software básico e de aplicação (item 9.2 pg 122 de [3]. Explicar o que é um BI. Detalhar as funções dos seguintes BI´s, envolvidos no processamento das chamadas: CTASA, CCOMT, CCOMX, CONEC, TRALI e COMED. 8- Encaminhamento de Chamadas. Caetano e Gustavo
Item 5.3 de [4]. Pergunta: Existe algum erro/falha/omissão no exemplo apresentado? 9- Soluções para Rede de Acesso. Amanda e Manoella Descrever as placas, interfaces (IH´s) e as principais funções executadas. Explicar o CLAD - Concentrador de Linhas de Assinantes Distribuído. Item 4.9 de [3]. Perguntas: 1. Explique o que é e como é composta uma unidade de linha remota. 2. Como uma unidade de linha remota está conectada a central? 3. Explique o que é e como é composto um anel tipo CLAD. 4. Qual a diferença entre a solução CLAD e a ERC (Estágio Remoto de Comutação)? Respostas em [5] Agenda25/6- Definição das equipes e temas. Desenvolvimento do trabalho. 01/7- Desenvolvimento do trabalho. 08/7 - Desenvolvimento do trabalho. 09/7 - Desenvolvimento do trabalho. 12/7- Data limite para envio dos trabalhos (PPT ou PDF). 15/7- Apresentações. 16/7- Apresentações.
1-Apostila Central 126 Intelbras IFSC 6-Manual de manutenção Tropico RA 7-ALENCAR, Marcelo Sampaio de, Telefonia Digital, Quarta Edição, Érica, 2002. Aula do dia 01 de julho
Aula do dia 02 de julho
*Roteiro de estudos para a prova de recuperação: Aula do dia 08 de julho
Aula do dia 09 de julho*Visita Técnica à empresa Oi. Fotos da visita à Oi Telecom
*Como sabemos quais linhas tem ADSL?
Cada canal suporta até 16 chamadas, totalizando 512 chamadas nos 3 setores atendidos. Por que um setor tem o dobro de canais?
Aula do dia 15 de julho
Aula do dia 16 de julho
02 de agosto - Encontro Pedagógico finalSemestre encerrado. |
Parte 3
TLF60807 Telefonia 2 2016-1
Semestre 2016-1 | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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Planejamento Semestral
Referências[1] Apostila de Telefonia Digital, IFSC 2013. [2] JESZENSKY, Paul Jean Etienne, Sistemas Telefônicos, Manole, 2004. [3] FERRARI, A.M.: Telecomunicações: Evolução e Revolução, Nona Edição, Érica, 2005. [4] Bellamy, John, Digital Telephony, Wiley Series in Telecommunications, 2000. [5] ALENCAR, Marcelo Sampaio de, Telefonia Digital, Quarta Edição, Érica, 2002. [6] NETO, Vicente S & NETO, Jarbas C, Sistemas PDH e SDH, Erica, 2000. [7] LIMA, Valter, Telefonia e Cabeamento de Dados, Érica, 2001. Aula do dia 22 de marçoApresentação da disciplinaPlanos Telefônicos - Introdução
* Tarefa para a próxima aula: estudar a apostila de sinalização até a página 10. Atenção: a aula do dia 28/3 começará às 13h30min e terminará às 17h30min. Não haverá aula (Telefonia 2) no dia 29/3. Aula do dia 29 de marçoSinalização de Linha e Registro
* Tarefa para a próxima aula: estudar a Tabela 5 e a Figura 10 da apostila de sinalização. compelir (latim compello, -ere, empurrar) verbo transitivo 1. Obrigar, forçar, constranger (a fazer alguma coisa). 2. [Direito] Usar de compulsória. 3. Obrigar pela força da lei, por autoridade superior. in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, https://www.priberam.pt/dlpo/compelido [consultado em 28-03-2016]. Aula do dia 04 de abrilProtocolos de Sinalização de RegistroAula do dia 05 de abrilProtocolos de Sinalização de Registro
Observação: não resolver a lista sem ler a apostila. Aula do dia 11 de abrilExercícios CAS17h30min: Atendimento (não vale pedir "revisão da matéria").
Aula do dia 12 de abrilProva 1 - CAS.Aula do dia 18 de abril
Introdução à Telefonia Digital
Revisão PCM
1) Qual deve ser a taxa de amostragem para digitalizar um sinal com banda de 5 kHz? Se o sinal for codificado em 8 bits, qual será a taxa de transmissão?
2) Determine a banda de guarda quando um sinal de 3,4 kHz é amostrado com as seguintes taxas: a) 6,8 kHz. b) 6 kHz. c) 8 kHz.
Aula do dia 19 de abrilMumtiplexação no domínio do tempo: introdução. Sincronismo
- Circuito que converte a linha telefônica de 2 para 4 fios - híbrida com transformador. Referências: [2] JESZENSKY, Paul Jean Etienne, Sistemas Telefônicos, Manole, 2004. [3] FERRARI, A.M.: Telecomunicações: Evolução e Revolução, Nona Edição, Érica, 2005. Aula do dia 25 de abrilRecuperação P1 - Sinalização CASAula do dia 26 de abrilEstudo do CODEC
Tarefas para a próxima aula: - revisar a aula - pesquisar saídas: dreno aberto, totem pole e 3-state Aula do dia 02 de maioSistema PCM30 - E1Aula do dia 03 de maio
Aula do dia 09 de maio
Aula do dia 10 de maio
Aula do dia 16 de maio
Aula do dia 17 de maio
Aula do dia 23 de maioAnálise da Prova 2
Aula do dia 24 de maio
- Explicar como funciona a justificação positiva e negativa. - Explicar a estrutura do quadro PDH E2. Observação: no início da aula haverá um sorteio para definir quem apresenta a tarefa para a turma.
Aula do dia 30 de maio
Redes SDH - IntroduçãoAula do dia 31 de maioGreve "de ônibus". Exercício extra SDH para entregar. Aula do dia 06 de junho
Aula do dia 07 de junhoAplicação prova OBMEP Aula do dia 13 de junho
Aula do dia 14 de junho
De volta para o futuro:
Aula do dia 20 de junho
Aula do dia 21 de junho
Trabalhos em equipe. Temas 1 - Comutadores Temporais: conceito de comutação digital, comutador temporal de escrita cíclica, comutador temporal de leitura cíclica. 2 alunos. Amanda e Juliano.
Conceito: C
Jaqueline e Marcele.
Conceito B
Arthur, Felipe e Marlon.
Conceito A
Guilherme, Matheus Henrique e Patrick.
Conceito A
5 - Central Impacta 16 Intelbras: instalação e configuração ramais analógicos, tronco analógico. 3 alunos. Rodrigo, Gabriel Espíndola e Bruno Kretzer.
Conceito B
Gabriel Marassati, Gabriel Roza e Bruno Hass.
Conceito B
Augusto, Matheus Cadorin e Vanessa.
Conceito B
Igor, Natalia e Yasmim.
Conceito B
Quem conseguir conectores com a Intelbras ganha pontos extras!
[1] Apostila Comutação Digital [2] Apostila Central 126 Intelbras IFSC [3,4] Manual Impacta Intelbras [5-8] Manual Interface E1 Impacta Intelbras Aula do dia 25 de junho - sábado letivo
Etapa 2: estudo dirigido. Aula do dia 27 de junho
Etapa 3: estudo dirigido. Aula do dia 28 de junho
Etapa 4: estudo dirigido.
Aula do dia 04 de julhoAnálise da Prova 3
Etapa 5: apresentação grupo 1. Estudo dirigido.
Professores: Avaliação trabalho Comutação Digital 60807 2016-1 Aula do dia 05 de julho
Etapa 6: Apresentação grupo 2. Estudo dirigido. Atenção: equipes 3 a 8 deverão fazer hoje um relatório parcial (simples) sobre as atividade desenvolvidas: o que foi realizado até o momento, dificuldades encontradas e sugestões para trabalhos futuros. Entrega hoje! Testando os cabos da placa E1 feitos pelas equipes 3 e 4
Cabo 1:
Ôps... Era mau contato. Aula do dia 11 de julho
Etapa 7: Instalação da rede completa: grupos 3 a 8. Professores: Recuperação semestral status por aluno 60807 2016-1 Aula do dia 12 de julho
Etapa 8: Avaliação. Aula do dia 18 de julho
Observação: alunos com falta justificada na prova anterior terão direito à segunda recuperação, para os demais essa é a final. O resultado das recuperações finais só será divulgado após o Encontro Pedagógico, conforme orientação da Direção de Ensino. Resultado da recuperação P2: Rec P2 Aula do dia 19 de julho
Amanda, Augusto, Gabriel E., Gabriel M., Guilherme, Igor, Juliano, Marlon, Matheus C., Matheus H., Natalia, Patrick e Yasmim. Observação: alunos com falta justificada na prova anterior terão direito à segunda recuperação, para os demais essa é a final. O resultado das recuperações finais só será divulgado após o Encontro Pedagógico, conforme orientação da Direção de Ensino. Aula do dia 25 de julho
Aula do dia 26 de julho
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TLF60807 Telefonia 2 2017-2
Aula do dia 27 de julho
Planejamento Semestral
Em construção...
Referências
[1] Apostilas de Telefonia Digital, IFSC 2017.
[2] JESZENSKY, Paul Jean Etienne, Sistemas Telefônicos, Manole, 2004.
[3] FERRARI, A.M.: Telecomunicações: Evolução e Revolução, Nona Edição, Érica, 2005.
[4] Bellamy, John, Digital Telephony, Wiley Series in Telecommunications, 2000.
[5] ALENCAR, Marcelo Sampaio de, Telefonia Digital, Quarta Edição, Érica, 2002.
[6] NETO, Vicente S & NETO, Jarbas C, Sistemas PDH e SDH, Erica, 2000.
[7] LIMA, Valter, Telefonia e Cabeamento de Dados, Érica, 2001.
Introdução à Telefonia Digital
- Apostila 1
Revisão PCM
- Exercícios
1) Qual deve ser a taxa de amostragem para digitalizar um sinal com banda de 5 kHz? Se o sinal for codificado em 8 bits, qual será a taxa de transmissão?
Resposta |
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fa = 2fm fa = 2 . 5 = 10 kHz. Com codificação em 8 bits, taxa = 10k . 8 = 80 kbps. |
2) Determine a banda de guarda quando um sinal de 3,4 kHz é amostrado com as seguintes taxas:
a) 6,8 kHz.
b) 6 kHz.
c) 8 kHz.
Respostas |
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a) Bg = fa - 2fm = 6,8 - 2(3,4) = 0. Limite da taxa de Nyquist. b) Bg = 6 - 2(3,4) = -0,8 kHz. Erro de recobrimento! c) Bg = 8 - 2(3,4) = 1,2 kHz. Filtragem simples.
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3) Um sinal de 8 kHz deve ser amostrado com taxa de 8 kHz. O que acontecerá? Qual a solução para o problema?
Resposta |
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Filtragem passa baixas do sinal de informação, limitando a fm em 4 kHz. |
- Lista de exercícios PCM
Aula do dia 01 de agosto
- Codec 8967: diagramas de bloco e tempo.
- Multiplexação TDM/PCM.
Turma deve ler as 10 páginas da apostila para a próxima aula.
Aula do dia 03 de agosto
- Multiplexação TDM/PCM: PCM30
Estrutura de quadro. Procedimento de alinhamento.
Aula do dia 08 de agosto
Exercício extra:
Uma rede telefônica será implantada interligando com 120 canais (linhas) duas centrais separadas por uma distância d.
O custo de cada linha é 20 reais por km. Considerando o uso de MUX PCM30, com custo de 1500 reais cada, a partir de qual distância a rede MUX é vantajosa?
Aula do dia 10 de agosto
- Multiquadro PCM30.
Exercícios
Aula do dia 15 de agosto
- Multiquadro PCM30.
Aula do dia 16 de agosto
- Laboratório: instalação e configuração link E1 Impacta 68.
Nota: para cada central é importante verificar o firmware (no ramal *60999*) e localizar o software de programação específico.
Tabela de Compatibilidade Centrais Impacta
Nossas centrais tem a versão 3.10.08
O ICTI e o Programador estão instalados no PC antigo (AMD).
Monitor E1 versão 2.03.0 instalado e funcionando.
Link E1 funcionando (arquivos Impacta_esquerda e Impacta_direita).
Aula do dia 22 de agosto
Exercícios.
Aula do dia 24 de agosto
Prova 1
Aula do dia 29 de agosto
Correção da Prova 1.
Projeto Integrador: discussão e propostas de temas.
Aula do dia 31 de agosto
Redes PDH: hierarquia, estrutura de quadros, justificação de bits.