Mudanças entre as edições de "Telefonia 1iii"
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+ | 1. Estados de um circuito | ||
+ | Em um sistema telefônico os circuitos podem apresentar dois estados ao longo do tempo: livre ou | ||
+ | ocupado. Quando o circuito está livre, poderá ser ocupado por uma ligação telefônica. | ||
+ | Exemplo: diagrama de ocupação de um sistema com 4 circuitos ao longo de 1 hora. | ||
+ | 2. Tempo de ocupação | ||
+ | Tempo de ocupação é o intervalo de tempo que uma chamada ocupa um determinado circuito. Nos | ||
+ | sistemas telefônicos o tempo de ocupação dos circuitos envolvidos em uma chamada podem ser | ||
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+ | durante um determinado instante de tempo. Já o relé de linha do assinante chamador é ocupado desde o | ||
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+ | 3. Volume de tráfego | ||
+ | É a soma dos tempos de ocupação dos circuitos de um sistema. | ||
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+ | onde N é o número total de circuitos do sistema e t i é o tempo de duração da chamada i. | ||
+ | 4. Período de observação | ||
+ | TELEFONIA I | ||
+ | 61Campus São José | ||
+ | É o intervalo de tempo que um sistema é observado. O período de observação pode ser dado em | ||
+ | minutos, horas, dias, semanas ou até mesmo meses. Normalmente para um sistema observado define-se a | ||
+ | hora de maior movimento HMM. | ||
+ | 5. Hora de Maior Movimento | ||
+ | A HMM é o período de 60 minutos do dia nos quais a intensidade de tráfego atinge o valor máximo, | ||
+ | tomada a média dos valores nos dias da semana. | ||
+ | 6. Intensidade de chamadas ou intensidade de ocupações | ||
+ | É o numero de chamadas ou ocupações que ocorre em um grupo de circuitos durante o período de | ||
+ | observação. | ||
+ | I = n/T [chamadas por hora] | ||
+ | onde n é o número de chamadas e T é o período de observação | ||
+ | 7. Tempo médio de ocupação | ||
+ | É a média dos tempos de ocupação das chamadas verificadas durante um período de observação. | ||
+ | A média dos tempos de ocupação por um dado intervalo de tempo, neste caso, | ||
+ | t m = V/n | ||
+ | onde V é o volume de tráfego no sistema e n o número de chamadas observadas. | ||
+ | 8. Intensidade de tráfego | ||
+ | A = V/T | ||
+ | A intensidade de tráfego é medida em minutos /minutos e sua unidade é o Erl (ERLANG), que é a | ||
+ | medida mais usual para o tráfego telefônico. Por exemplo, um tráfego de 1 Erl significa a ocupação de um | ||
+ | circuito por 1 minuto durante 1 minuto de observação, ou uma chamada telefônica de 1 hora durante 1 | ||
+ | hora. | ||
+ | A Intensidade de Tráfego pode ser interpretada de três formas: | ||
+ | • número médio de canais ocupados em uma hora de observação; | ||
+ | • tempo necessário para escoamento de todo o tráfego por um único canal e; | ||
+ | • número médio de chamadas originadas durante um intervalo igual ao Tempo Médio de Chamada. | ||
+ | Intensidade de tráfego é a relação entre o volume de tráfego e o período de observação. | ||
+ | 9. Congestionamento | ||
+ | TELEFONIA I | ||
+ | 62Campus São José | ||
+ | O congestionamento acontece em um sistema telefônico quando o número de circuitos utilizados não | ||
+ | é suficiente para encaminhar todas as chamadas. | ||
+ | 10. Perdas | ||
+ | Perdas são todas as chamadas não encaminhadas devido a congestionamento ou falha nos circuitos. | ||
+ | As perdas também são chamadas se tráfego perdido. | ||
+ | 11. Tráfego escoado | ||
+ | Soma de todas as chamadas que entram no sistema e são encaminhadas (atendidas). | ||
+ | 12. Tráfego oferecido | ||
+ | É a capacidade máxima de um sistema, expressa pela intensidade de tráfego. | ||
+ | 13. Tráfego requerido | ||
+ | Intensidade de tráfego gerada (requerida) pelos usuários de um sistema. | ||
+ | 14. | ||
+ | Probabilidade de bloqueio P B | ||
+ | Probabilidade ou taxa de bloqueio é o número percentual de tentativas de ligações telefônicas que não | ||
+ | são encaminhadas. Por exemplo uma taxa de bloqueio de 2% significa que de cada 100 tentativas 2 não | ||
+ | são completadas. | ||
+ | A probabilidade de bloqueio também é chamada de Grau de Serviço GOS, que expressa a relação | ||
+ | entre o tráfego perdido e o tráfego oferecido. | ||
Fórmula de Erlang-B | Fórmula de Erlang-B |
Edição das 18h31min de 13 de junho de 2016
TLF11103 Telefonia 1 2016-1
- Nesse semestre as aulas acontecem nas segundas às 18h30min, no Laboratório de Sistemas de Voz e Imagem.
Planejamento Semestral
*Em construção...
Aula do dia 28 de março
Apresentação da disciplina. Planejamento.
Planejamento
(Antigo)
Aula | Data | Horas | Conteúdo | Recursos | |
---|---|---|---|---|---|
1 | 19/8 | 2 | Aula Inaugural Telefonia I. Apresentação e discussão do Plano de Ensino. | Lab Voz. Multimídia. | |
2 | 20/8 | 2 | Cap.1 – Som na telefonia. | Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1. | |
3 | 26/8 | 2 | Laboratório: Som e suas características. | Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1. | |
4 | 27/8 | 2 | Cap.1 – Sistemas Básicos de comunicação. | Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1. | |
5 | 02/9 | 2 | Cap.1 – Sistemas Básicos de comunicação. | Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1. | |
6 | 03/9 | 2 | Cap.1 – Sistemas Básicos de comunicação. | Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1. | |
7 | 09/9 | 2 | Cap.1 – Circuito anti-local. Evolução da comutação telefônica. | Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1. | |
8 | 10/9 | 2 | Cap.1 – Circuito anti-local. Evolução da comutação telefônica. | Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1. | |
9 | 16/9 | 2 | Exercícios. | Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1. | |
10 | 17/9 | 2 | Exercícios. Cap.2 – Redes Telefônicas – básico. | Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1. | |
11 | 23/9 | 2 | Prova1. | Sala 09. | |
12 | 24/9 | 2 | Cap.3 – Aparelho Telefônico. Laboratório CI HM91710. | Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1. | |
13 | 30/9 | 2 | Cap.3 – Aparelho Telefônico. Laboratório CI HM91710. CI LM1240. | Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1. | |
14 | 01/10 | 2 | Cap.3 – Aparelho Telefônico. Laboratório CI HM91710. CI LM1240. CI LS1240. | Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1. | |
15 | 07/10 | 2 | Cap.3 – Aparelho Telefônico. Laboratório CI HM91710. CI LM1240. CI LS1240. | Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1. | |
16 | 08/10 | 2 | Sinalização acústica. PABX - Introdução. | Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1. | |
17 | 14/10 | 2 | PABX - Instalação e programação central Conecta Intelbras. | Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1. | |
18 | 15/10 | 2 | PABX - Instalação e programação central Conecta Intelbras | Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1. | |
19 | 21/10 | 2 | PABX - Instalação e programação central Conecta Intelbras | Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1. | |
20 | 22/10 | 2 | PABX - Instalação e programação central Conecta Intelbras | Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1. | |
21 | 28/10 | 4 | Tráfego telefônico - teoria básica. | Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1. | |
22 | 29/10 | 2 | Tráfego telefônico - teoria básica. | Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1. | |
23 | 04/11 | 2 | Exercícios tráfego telefônico. | Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1. | |
24 | 05/11 | 2 | Exercícios tráfego telefônico. | Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1. | |
25 | 11/11 | 2 | Prova 2 | Sala 09. | |
26 | 12/11 | 2 | Sinalização CAS - Introdução. | Lab Voz. Multimídia. Apostila Sinalização. | |
27 | 18/11 | 2 | Protocolos de Sinalização de Linha. | Lab Voz. Multimídia. Apostila Sinalização. | |
28 | 19/11 | 2 | Protocolos de Sinalização de Registro. | Lab Voz. Multimídia. Lab Voz. Multimídia. Apostila Sinalização. | |
29 | 25/11 | 2 | Protocolos de Sinalização de Registro. | Lab Voz. Multimídia. Lab Voz. Multimídia. Apostila Sinalização. | |
30 | 26/11 | 2 | Protocolos de Sinalização de Registro. | Lab Voz. Multimídia. Lab Voz. Multimídia. Apostila Sinalização. | |
31 | 02/12 | 2 | Protocolos de Sinalização de Registro. | Lab Voz. Multimídia. Lab Voz. Multimídia. Apostila Sinalização. | |
32 | 03/12 | 2 | Prova 3. | Sala 09. | |
33 | 09/12 | 2 | Recuperação de conteúdos. | Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1. | |
34 | 10/12 | 2 | Recuperação de conteúdos. | Lab Voz. Multimídia. Apostila Telefonia1. | |
35 | 16/12 | 2 | Recuperação semestral | Lab. Voz. | |
36 | 16/12 | 2 | Recuperação semestral | Lab. Voz. | |
TOTAL | 72 |
Referências
1 Apostila de Telefonia 1, IFSC 2013.
[2] FERRARI, A.M.: Telecomunicações: Evolução e Revolução, Nona Edição, Érica, 2005.
[3] JESZENSKY, Paul Jean Etienne, Sistemas Telefônicos, Manole, 2004.
[4] ALENCAR, Marcelo Sampaio de, Telefonia Digital, Quarta Edição, Érica, 2002.
[5] LIMA, Valter, Telefonia e Cabeamento de Dados, Érica, 2001.
[6] CARVALHO, Francisco T. A, Tecnologia de Centrais Telefônicas, Érica 1999
[7] WALDMAN, Helio & YACOUB, Michel D., Telecomunicações - princípios e tendências, Érica 2001.
[8] Bellamy, John, Digital Telephony, Wiley Series in Telecommunications, 1991.*
- Conceitos básicos: som e suas características, o som na telefonia.
Som na telefonia. Altura. Timbre. Intensidade sonora. Nível sonoro. Sonoridade.
Aula do dia 04 de abril
- Conceitos básicos de telefonia: exercícios.
- Sistemas básicos de comunicação: simplex, semi-duplex, duplex série e paralelo.
- Tarefa: resolver o exercício.
Aula do dia 11 de abril
- Laboratório
- Análise circuitos duplex série e paralelo.
Aula do dia 18 de abril
- Circuito anti-local.
- Trabalho em duplas: evolução da comutação telefônica. História, funcionamento e aplicações.
Seletores automáticos:
- Strowger (passo a passo): Thiago e Victor.
- Rotativo: Lucas e Luciano.
- Crossbar: Anderson e Christien.
- Apresentação: 25 de abril.
Referência:
[2] FERRARI, A.M.: Telecomunicações: Evolução e Revolução, Nona Edição, Érica, 2005. Capítulos 5 e 6.
Aula do dia 25 de abril
- Evolução da comutação telefônica:
- Introdução.
- Funcionamento dos seletores:
- Apresentação dos trabalhos.
- Strowger: ok.
- Rotativo: ok.
- Crossbar: falta.
Aula do dia 02 de maio
- Exercícios.
- Avaliação 1:
Aula do dia 09 de maio
- Laboratório
- Lab Sinalização Decádica/MF e Campainha
Faltou finalizar as montagens. Matrizes no armário.
Aula do dia 16 de maio
Finalizar laboratório.
Introdução centrais CPA - PABX.
- PABX: Introdução
Um PABX (Private Automatic Branch eXchange) é uma central de comutação telefônica privada (CPCT) que, com o atual desenvolvimento tecnológico, tem praticamente as mesmas características de uma central pública.
Dependendo do tipo de interligação com a rede pública, a central passa, de fato, a fazer parte da mesma. É o caso de centrais que se ligam a rede pública através de interfaces digitais, podendo trocar com as mesmas todas as informações normalmente envolvidas no processo de comutação.
Quando a conexão com a rede pública se da através de linhas telefônicas comuns, a CPCT, apesar de poder estar conectando uma grande quantidade de ramais, não existe para o mundo externo, que “enxerga” apenas as linhas telefônicas. Neste caso, as sinalizações trocadas entre a CPCT e a rede pública são as mesmas trocadas com o aparelho telefônico. Cabe à central privada realizar a interface entre a rede pública e seus ramais, além de realizar a comutação interna dos mesmos.
- Laboratório PABX analógico
- Lab PABX
- Manual Central Conecta
- Manual Conecta
- Manual Central Impacta
- Saiba a diferença entre os prefixos 0300, 0500, 0800 e 0900
prefixos 0300, 0500, 0800 e 0900
Aula do dia 23 de maio
Instalação e programação centrais Conecta Intelbras. Levantamento de materiais, cabos, conectores, tomadas. Teste das centrais e aparelhos telefônicos.
Aula do dia 30 de maio
Instalação e programação centrais Conecta Intelbras. Levantamento de materiais, cabos, conectores, tomadas. Teste das centrais e aparelhos telefônicos.
Aula do dia 06 de junho
Programação centrais Conecta Intelbras.
Aula do dia 13 de junho
PABX dimensionamento: teoria básica de tráfego telefônico.
1. Estados de um circuito Em um sistema telefônico os circuitos podem apresentar dois estados ao longo do tempo: livre ou ocupado. Quando o circuito está livre, poderá ser ocupado por uma ligação telefônica. Exemplo: diagrama de ocupação de um sistema com 4 circuitos ao longo de 1 hora. 2. Tempo de ocupação Tempo de ocupação é o intervalo de tempo que uma chamada ocupa um determinado circuito. Nos sistemas telefônicos o tempo de ocupação dos circuitos envolvidos em uma chamada podem ser diferentes. Por exemplo, o circuito que envia a corrente de toque ao assinante chamado só é ocupado durante um determinado instante de tempo. Já o relé de linha do assinante chamador é ocupado desde o momento que este retira o fone do gancho até o desligamento (fim da ligação). 3. Volume de tráfego É a soma dos tempos de ocupação dos circuitos de um sistema. N V = ∑ t i i=1 onde N é o número total de circuitos do sistema e t i é o tempo de duração da chamada i. 4. Período de observação TELEFONIA I 61Campus São José É o intervalo de tempo que um sistema é observado. O período de observação pode ser dado em minutos, horas, dias, semanas ou até mesmo meses. Normalmente para um sistema observado define-se a hora de maior movimento HMM. 5. Hora de Maior Movimento A HMM é o período de 60 minutos do dia nos quais a intensidade de tráfego atinge o valor máximo, tomada a média dos valores nos dias da semana. 6. Intensidade de chamadas ou intensidade de ocupações É o numero de chamadas ou ocupações que ocorre em um grupo de circuitos durante o período de observação. I = n/T [chamadas por hora] onde n é o número de chamadas e T é o período de observação 7. Tempo médio de ocupação É a média dos tempos de ocupação das chamadas verificadas durante um período de observação. A média dos tempos de ocupação por um dado intervalo de tempo, neste caso, t m = V/n onde V é o volume de tráfego no sistema e n o número de chamadas observadas. 8. Intensidade de tráfego A = V/T A intensidade de tráfego é medida em minutos /minutos e sua unidade é o Erl (ERLANG), que é a medida mais usual para o tráfego telefônico. Por exemplo, um tráfego de 1 Erl significa a ocupação de um circuito por 1 minuto durante 1 minuto de observação, ou uma chamada telefônica de 1 hora durante 1 hora. A Intensidade de Tráfego pode ser interpretada de três formas: • número médio de canais ocupados em uma hora de observação; • tempo necessário para escoamento de todo o tráfego por um único canal e; • número médio de chamadas originadas durante um intervalo igual ao Tempo Médio de Chamada. Intensidade de tráfego é a relação entre o volume de tráfego e o período de observação. 9. Congestionamento TELEFONIA I 62Campus São José O congestionamento acontece em um sistema telefônico quando o número de circuitos utilizados não é suficiente para encaminhar todas as chamadas. 10. Perdas Perdas são todas as chamadas não encaminhadas devido a congestionamento ou falha nos circuitos. As perdas também são chamadas se tráfego perdido. 11. Tráfego escoado Soma de todas as chamadas que entram no sistema e são encaminhadas (atendidas). 12. Tráfego oferecido É a capacidade máxima de um sistema, expressa pela intensidade de tráfego. 13. Tráfego requerido Intensidade de tráfego gerada (requerida) pelos usuários de um sistema. 14. Probabilidade de bloqueio P B Probabilidade ou taxa de bloqueio é o número percentual de tentativas de ligações telefônicas que não são encaminhadas. Por exemplo uma taxa de bloqueio de 2% significa que de cada 100 tentativas 2 não são completadas. A probabilidade de bloqueio também é chamada de Grau de Serviço GOS, que expressa a relação entre o tráfego perdido e o tráfego oferecido.
Fórmula de Erlang-B
Exemplo
Sistema com 50 usuários e 5 linhas. Cada usuário faz 3 chamadas de 4 minutos na HMM. Determinar Pb.
Lista de exercícios
Exercícios
1) Determine o número de canais necessários para atender um sistema de rádio móvel com as seguintes especificações:
- 500 usuários
- cada usuário realiza em média 3 chamadas de 5 minutos na HMM.
- Pb = 2%.
Dica: utilize uma calculadora Erlang-B:
2)Dimensione um PABX para as seguintes condições de tráfego na HMM:
- chamadas internas: 200 chamadas de 3 minutos cada.
- chamadas locais para telefone fixo: 50 chamadas de 5 minutos cada.
- chamadas locais para móvel: 30 chamadas de 4 minutos cada.
- chamadas DDD para fixo: 20 chamadas de 8 minutos cada.
- chamadas DDD para móvel: 25 chamadas de 5 minutos cada.