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Professores da Unidade Curricular

Carga horária, Ementas, Bibliografia

Plano de Ensino

Dados Importantes

Professor: Jorge Henrique B. Casagrande
Email: casagrande@ifsc.edu.br
Atendimento paralelo: 2as e 6as das 17:30h às 18:50h (Sala de Desenvolvimento de TELE II)
Link alternativo para Material de Apoio da disciplina: http://www.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED

Avaliações

Resultados das Avaliações

Matrícula Aluno A1 A2 A3 A4 P REC A1 REC A2 REC A3 REC A4 REC P MÉDIA CONCEITO

LEGENDA E DETALHES

An = Avaliação n
70% da Avaliação final (n=1,2,3 e 4) - Programadas para cada parte do programa - Parte do valor de cada avaliação An será considerado a AI = Avaliação Individual que é 20% da Avaliação correspondente - abrange méritos de desempenho, assiduidade, cumprimento de tarefas, trabalho em equipe e em sala ou de listas de exercícios ou ainda tarefas para casa;
P = PROVÃO final
Prova escrita, teórica com peso de 30% da Avaliação Final; Contempla todo conteúdo abordado na disciplina;
REC An e P = Recuperação da Avaliação An e P
A recuperação de todas An serão em data específica marcada com a turma e o aluno só tem a obrigação de recuperar (An ou PF)<60;
np = não publicado aqui.
NF = Nota Final com critério de arredondamento de +/-5 pontos considerando a fórmula abaixo
NF = 0,175(soma{MaiorNota{An,REC An}}) + 0,3(MaiorNota{P,REC P}})

Se NF < 60 --> Reprovado
Se >=60 --> Aprovado


Toda vez que voce encontrar a marcação ao lado de alguma atividade, significa que essa atividade estará sendo computada na avaliação como An. O prazo estabelecido para entrega estará destacado ao lado da atividade. Portanto, não perca o prazo limite para entrega. Atividades entregues fora do prazo terão seu valor máximo de nota debitado de 10 pontos ao dia.

Recados Importantes


Uso da Wiki: Todo o repositório de material de apoio e referências de nossas aulas passam a usar a Wiki de tele. Para interação fora da sala de aula, acessem nosso grupo no whatsapp.


ATENÇÃO: Uma avaliação poderá ser recuperada somente se existir justificativa reconhecida pela coordenação. Desse modo, deve-se protocolar a justificativa no prazo de 48 horas, contando da data e horário da avaliação, e aguardar o parecer da coordenação. O não cumprimento desse procedimento implica a impossibilidade de fazer a recuperação, e assim a reprovação na disciplina.

Material de Apoio

Tabela de leitura básica das Bibliografias recomendadas (PARA O PROVÃO FINAL)
Referência Tópicos Observações
Kurose 5ª edição 1.1, 1.2, 1.3
Forouzan 4ª edição 6.1, 8.3 e 18.1
Tanenbaum 4ª edição


Slides utilizados durante algumas aulas


Manuais e outros


Bibliografia Básica

  • Redes de Computadores e a Internet, 5a edição, de James Kurose.
  • Redes de Computadores, 4a edição, de Andrew Tanenbaum.
  • Comunicação de Dados e Redes de Computadores, 4a edição, de Behrouz Forouzan.

Para pesquisar o acervo das bibliotecas do IFSC:

Softwares

  • Netkit: possibilita criar experimentos com redes compostas por máquinas virtuais Linux
  • IPKit: um simulador de encaminhamento IP (roda direto dentro do navegador)

Diário de aulas RED29005 - 2016-2 - Prof. Jorge H. B. Casagrande

12/08 - Redes de Acesso

12/08 - Redes de Acesso

  • Apresentação da disciplina e plano de ensino;
  • Componentes de uma infra-estrutura de telecomunicações - níveis de ISP, PoP e Last mile;
  • Visão geral de uma WAN e uma rede de acesso - meios de transmissão;
  • Tarefa pra casa: Fazer uma leitura das seções 1.1 à 1.3 (inclusive) do livro do Kurose, 5a edição e além das explicações básicas sobre as redes de acesso colocadas em sala faça um quadro resumo que compare as principais tecnologias de redes de acesso (Dial-up, xDSL, HFC, FTTH e Wireless) em termos de: Alcance, complexidade da rede, banda passante (Mbps) e serviços possíveis ao cliente, sempre no ponto de vista do PROVEDOR DE SERVIÇOS (ISP). Para completar algumas informações de seu resumo use as outras bibliografias indicadas de nossa disciplina, a revista RTI (www.rtionline.com.br - edição julho/15) ou mesmo a googlelândia... ;)
  • Solução para a " Tarefa de casa"
  • Contribuição da aluna Giovani Lopes de Oliveira

Explanação básica sobre as diferente redes de acesso que já foram, são ou que serão utilizadas pelas operadoras para oferecer serviços de acesso aos clientes finais.

Dial-up

Linha discada para o acesso à internet. Em meados do 1990, as operadoras de telefone começaram oferecer este serviço ao seu cliente final. O acesso dá-se por meio de um provedor, provedor este que o cliente final tem a opção de escolher ou poderia ser sua operadora de telefone. Este serviço, utiliza a infraestrutura da rede telefônica que já está instalada. O acesso a internet é feito pelo mesmo par que entrega o sinal do telefone, para navegar na internet o cliente precisa ter um modem discado, tendo o modem o cliente usa um número de telefone e faz a conexão, uma vez que foi feita a conexão com a internet o cliente não fazia ou recebia ligações telefônicas. O acesso era extremamente caro, pois o cliente pagava por minutos de acesso e o preço geralmente era o mesmo cobrado por uma ligação.

XDSL – Digital Subscriber Line

Serviço de acesso a banda larga. Geralmente a compra do serviço de banda larga, provem da mesma operadora que entrega o serviço telefônico na casa do cliente final. Para acessar a internet é preciso um modem DSL, assim como o serviço geralmente é feito pela mesma prestadora de serviço telefônico, a operadora oferece ao seu cliente o modem DSL em forma de comodato. Este serviço utilizada a mesma infraestrutura de rede telefônica, nesta situação, dados e sinais telefônicos são transmitidos na mesma linha e codificados em frequências diferentes.

HFC – Hybrid Fiber Coax

     O cabo coaxial é utilizado entregar o serviço de internet,  faz uso da infraestrutura das empresas operadoras de TV a cabo. 

Para o acesso à internet a cabo é necessário que seja utilizado modens a cabo.

FTTH – Fiber-To-The -Home

FTTH – Dedicado, a fibra é ligada diretamente da operadora à residencia, devido o custo alto para a entrega da fibra na casa do cliente, não há distribuição D-FTTH na área residencial. É considerada uma tecnologia para o mercado futuro. Com a Multiplexação por divisão de comprimento de onda, permitira uma vasta gama de serviços.


Wireless – Wireless Network

A definição mais simples que podemos citar sobre uma rede sem fio é: “ Uma rede na qual pelo menos dois terminais (computador portátil, PDA, celular, etc) podem comunicar sem ligação telegráfica.”

A rede sem fio, nos permite estar conectado , mesmo deslocando-se num perímetro geográfico. A rede sem fio oferece o que é mais atual, a mobilidade.

As redes sem fio baseiam-se numa ligação que utiliza ondas radioelétricas ( rádio e infravermelho) no lugar nos costumeiros cabos.

A redes sem fio permitem ligar equipamentos distantes por alguns poucos metros ou quilômetros.

Algumas categorias de redes sem fio.

Wireless Personal Network ( WPAN) 

O PAN sem fio é baseado no padrão IEEE 802.15, a principal tecnologia WPAN é o Bluetooth ( IEEE 802.15.1), HomeRF , ZigBee e por último as ligações infravermelhas.

WLAN ( Redes Locais sem Fio)

Dentro da WLAN, está o WIFI ( IEEE 802.11) e HiperLAN2 (High Desempenho Rádio LAN 2.0).

WMAN ( Wireless Metropolitan Area Network)

Baseiam-se no IEEE80.16 e é conhecida como Anel Local de Rádio ( BLR) .

  • A figura a seguir mostra a tabela entre as técnicas das diferentes redes de acesso.

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:T%C3%A9cnicas_de_acessos.png

15/08 - Comparação entre Redes de Acesso

15/08 - Comparação entre Redes de Acesso

  • Discussão sobre as redes de acesso e construção em sala da tabela comparativa;
  • A banda passante e os meios metálicos de transmissão;

ATENÇÃO: Para reforço dos assuntos tratados na aula de hoje, faça uma leitura dos itens 6.1, 8.3 e 18.1 do Forouzan

19/08 - Redes Privadas e o Modelo básico de Comunicação de Dados

19/08 - Redes Privadas e o Modelo básico de Comunicação de Dados

  • A banda passante e os meios metálicos de transmissão;
  • Experimento: Comunicação entre Computadores via porta serial;

Questões sobre o modelo básico de comunicação serial

1) Em nível de conexão elétrica entre os computadores (comunicação física), mesmo com a “salada” de cabos e adaptadores utilizados, que quantidade de fios e sinais básicos trafegados por eles que realmente ficaram envolvidos para efetivar a comunicação?

2) Se sua equipe concorda que este é um modelo básico de comunicação de dados, porque não se utilizou modems (DCE´s) para realizar este experimento?

3) Do ponto de vista de um computador que está recebendo os sinais elétricos em sua ID, o mesmo irá interpretá-los como uma seqüência de bits que serão decodificados conforme SUA configuração. Em nosso experimento verificamos que existem erros na comunicação quando se configura um ou mais parâmetros diferentes entre PCs. Isso porque a informação recebida possui uma organização diferente do esperado. Algumas situações não ocorreram erros apesar de configurações diferentes, como por exemplo, com o número de stop-bits. Concluam estas explicações!!!

Alunos/Equipe Questões Resposta
Jessica, Pedro Henrique, Vitor 1 Foram utilizados apenas 3 pinos do conector DB9 (os fios de transmissão, recepção e GND).

Os sinais trocados eram de transmissão (do TX) e recepção (do RX) de dados e o GND para ter o referencial do terra.

2 Não foi necessário utilizar um modem pois utilizamos cabos crossover para conectar de forma direta os computadores. Desta forma, o pino utilizado para transmitir os dados de um computador está conectado fisicamente ao pino responsável pelo recebimento dos dados do outro computador, alcancando o objetivo de transmitir dados mesmo de maneira simples.
3 O parâmetro stopbit define o intervalo de tempo em "bit times" entre a transmissão de cada caractere, por exemplo, em uma transmissão de 9600 bits por segundo, cada stopbit corresponde ao intervalo de 1/9600 segundos. Por este motivo, não houveram problemas na comunicação entre os computadores quando este parâmetro estava diferente entre eles. Porém, ao serem usados valores diferentes de baudrate, um computador irá transmitir numa taxa maior do que o outro será capaz de receber, e isso faz com que os dados não sejam recebidos de forma correta.
Luísa Machado, Natália A. Miranda, Alfredo Luiz Vieira da Silva 1 Para uma transmissão serial é necessário apenas um canal para enviar uma sequencia de bits, que segue um após o outro. Numa sequencia de 8 bits, são incluidos ainda o bit de stop(1) e o de start(0), formando assim uma sequencia de 10 bits. O cabo tipo null ou crossover DB9, utiliza 9 pinos, sendo que para o experimento foi utilizado apenas os pinos 2,3 e 5(TX, RX e GND, respectivamente).
2 Sim, este modelo de comunicação é básico. Não utilizamos os modems pois tratava-se de uma rede de conexão simples entre dois terminais, em que um escrevia a mensagem e o outro recebia a mensagem apenas. Modem: É um dispositivo eletrônico que modula um sinal digital numa onda analógica e tranmite pela linha telefônica, e que demodula o sinal analógico e reconverte-o para o formato digital original. Utilizado para conexão à Internet, BBS, ou a outro computador (https://pt.wikipedia.org/wiki/Modem).

Ou seja, trabalhamos numa rede interna, por isso não utilizamos modems.

3 Quando configuramos parâmetros diferentes, ocorre que um PC envia a mensagem numa velocidade e o outro esteja recebe os bits em outra velocidade, isso faz com que não se possa haver uma compreensão adequada desta mensagem, o segundo PC pode receber uma sequencia de caracteres estranhos.

Stop-bits: Comunicação serial assíncrona descreve um protocolo de transmissão assíncrono no qual cada sinal de inicialização (start) é enviado previamente para cada byte, caractere ou código de palavra e um sinal de finalização (stop) é enviado após cada código de palavra. O sinal de inicialização serve para preparar o mecanismo de recebimento para a recepção e registro do símbolo. O sinal de finalização serve para preparar o mecanismo de recepção para o próximo sinal. (https://pt.wikipedia.org/wiki/Comunica%C3%A7%C3%A3o_serial_ass%C3%ADncrona). Utilizando stop-bits, o problema de codificar a mensagem em velocidade diferentes não ocorre, pois existe um sinal de inicialização e finalização, com isso os bits não se “misturam” e ocorre a compreensão adequada.

Kauly 1 Foram utilizados três fios, um para receber e outro para enviar bits em fila e de forma

assíncrona e mais o terra.

2 Como só era necessário realizar a troca de dados entre dois computadores, não foi necessário

o uso de DCE’s, utilizamos cabos cross­over conectados as portas seriais dos hosts.

3 Os stop­bits indicam ao receptor o fim de um determinado dado, eles são utilizados para evitar

erros nas trocas de dados porém não são obrigatórios já que a quantidade de bits de dados é pré definida entre os hosts antes de iniciar a comunicação.

22/08 - Comunicação Assíncrona e Interfaces Digitais

22/08 - Comunicação Assíncrona e Interfaces Digitais

  • Comunicação Assíncrona - UART;
  • O modelo básico de comunicação de dados sem modens: comunicação cross-over;
  • O modelo básico de comunicação de dados com modens: comunicação pino-à-pino;
  • Exemplo de circuito de Interface Digital duplex usando comunicação com RS232C.
26/08 - Interfaces Digitais

26/08 - Interfaces Digitais

  • Circuitos diferenciais e não diferenciais;
  • Comunicação síncrona - USART;
  • Interfaces Digitais síncronas - RS232 - sinais de dados, controle e sincronismo.
29/08 - Prática com Interfaces Digitais

29/08 - Prática com Interfaces Digitais

  • Montagem de um modelo básico de comunicação de dados com roteadores e modens SHDSL(NR2G central e Cisco 1750 remotos);
  • Interfaces Digitais síncronas - RS232, V35, V36;
  • Interfaces Digitais para apoiar o entendimento do que foi colocado em aula.

Abaixo uma tabela resumo sobre os principais circuitos contidos em variados tipos de Interface Digital. Observe que a coluna "origem" indica em que tipo de equipamento de um circuito (ou modelo) básico de comunicação de dados (CBCD) se encontra a fonte do sinal correspondente.

Sinais ID.png


  • Tarefa pra casa: Complete a tabela comparativa de interfaces digitais abaixo:
Alunos/Tema Características Pinout Ilustração
Kauly e Angelo
RS232
Elétricas:
  • Tipos de sinal: GND ou SG (Terra), TD ou TX (Transmissão de dados), RD ou RX (Recepção de dados), DTR (Terminal de dados pronto), DSR (Conjunto de dados pronto), RTS (Pronto para enviar(computador)), CTS (Envie os dados (modem)), DCD, (Portadora detectada), RI (Indicador de telefone tocando) e FG (Frame Ground).
  • Sincronismo: O modo mais comum de transmissão de sinais e o assíncrono (em que não há necessidade do transmissor estar sincronizado com o receptor, pois ele é informado quando cada “pacote de dados” começa e termina) dispondo de bits de start e stop.
  • Tensões típicas:

-3V a -15V como Marca = 1 = OFF +3V a +15V como Espaço = 0 = ON (Pronto)

  • Impedâncias de entrada e saída:

3 a 7 kΩ

  • Faixas de bps:

10, 300, 600, 1200, 4800, 9600, 19200, 38400 bits/s

  • Código digital:
TabelaRS232.PNG
Conector DB9
Conector DB25
Mecânicas: Contem 25 pinos, e exitem diversos padrões de utilização deles, alguns utilizam apenas 3 dos pinos, mas hoje em dia é utilizado os 25 na grande maioria dos casos.
Funcionais: Ainda é muito utilizado para a configuração de DCE's, comunicação de periféricos com PC's, como impressoras matriciais, e em equipamentos de automação industrial.
Alfredo e Giovana
V.35
Elétricas:
  • O conector V.35, utiliza sinais balanceados(níveis de tensão variáveis) e não balanceados(nível de tensão GND). O tipo de transmissão de dados é síncrono. A impedância de entrada é de 80 a 120 Ω. Tensões típicas de 0,55V +/- 20% com 100Ω de carga. A faixa de velocidade é de 56 Kbps a 2Mbps(podendo chegar a 10Mpbs, dependendo dos equipamentos que estão envolvidos no enlace).
V.35
Tabela descritiva dos pinos da interface Digital V.35
Conectores V.35Tabela comparativa
Mecânicas:
  • Capacidade do contato 07A; Resistência de Contato máximo: 10m Ω; Resistência de Isolação: 1000MWmin. (500VCC); Rigidez dielétrica:1200 VAC (1 minuto); Temperatura de operação: -55º a 105º C; ;Material do isolador: PBT UL94V-0; Material de contato: Macho = latão, Femea = Bronze Fosforo; Acabamento terminal: Flash ouro; Fios aplicáveis: AWG: 22-28; Capa: Capa metálica totalmente blindada em EMI/RFI; Material da capa: Liga de alumínio com parafusos de aço niquelado.
  • A conexão mecânica da V.35 é realizada através de um conector retangular de 34

pinos do tipo fêmea. As dimensões físicas deste conector obedecem o padrão ISO- 2593. Opcionalmente pode ser utilizado a conexão mecânica com conectores DB25 com pinagem padrão ISO2110 ou TELEBRÁS (225-540-736).

Funcionais:
  • Aplicações em equipamentos DCE (modem) e DTE(computador).
Luísa, Natália, Jessica
V.36
Elétricas: A interface V36 possui sua aplicação semelhante à interface V35, porém para cenários onde pode haver ruídos ou interferências em seu percurso. As características elétricas da interface V36 se resumem em:
  • tipo de sinal: Utiliza todos os grupos incluindo o de controle com sinais diferenciais, usa recomendação V.11 para sinais de dados e relógios, e utiliza a recomendação V.10 e V.11 para sinais de controle.
  • sincronismo: aplicação síncrona.
  • código digital
  • tensões típicas: Tensão de modo comum: +7 a -7 V.
  • impedância de entrada: 120 - 126 ohms. (Porém informa que deve ser menos que 100 ohms, os valores mais altos servem para evitar offset de acordo com o autor).
  • impedância de saída: o autor menciona uma impedância de terminação, e sugere que deve ser inferior a 100 ohms. Outro dado que o autor menciona é uma impedância de 33 ohms na saída em série com o fio para diminuir os problemas com offset.
  • faixas de bps: de 48 Kbps a 72 Kbps (típico) e pode chegar até 2 Mbps.

(Fonte: TELECOMMUNICATION STANDARDIZATION SECTOR OF ITU: Recommendation V.36, Recommendation V.11).

Pinout.jpgCablesa2.gif Db37.jpg
Mecânicas: O conector padrão é o DB37 (ISO:IS4902) que possui 37 pinos do tipo macho.
Funcionais:
  • usado na comunicação serial
  • assim como o V.35, é aplicado em equipamentos DTE e DCE.
Pedro e Vitor
RS485
Elétricas:
  • Modo de operação: Diferencial;
  • Número de TX e RX: 32 TX e 32 RX;
  • Comprimento máximo: 1200 metros (taxa de transmissão de 100Kbps);
  • Taxa máxima de comunicação: 10Mbps (distância de 12 metros);
  • Tensão máxima em modo comum: 12 à -7V;
  • Tensão mínima de transmissão (carga): ± 1,5 V;
  • Tensão mínima de transmissão (sem carga): ± 6 V;
  • Limite da corrente mínima da saída em curto circuito (mA): 150 para terra e 250 para -7 até 12 V;
  • Impedância mínima de carga: 60Ω;
  • Impedância de entrada do RX: 12KΩ;
  • Sensibilidade do RX: ± 200 mV.

(Fonte: http://olaria.ucpel.tche.br/autubi/lib/exe/fetch.php?media=padrao_rs485.pdf)

Pinout RS485 VITOR PEDRO CABO RS485.jpg
VITOR PEDRO DB9.jpg
Mecânicas: O RS 485 não possui um conector e pinout padrão. Podem ser utilizados os conectores do tipo DB, terminal parafuso ou outros tipos de conectores.
Funcionais: Utilizado para sistemas de automação, redes de computadores, entre outros.


02/09 - Modens Analógicos

02/09 - Modens Analógicos

Uma classificação genérica de aplicações entre modens analógicos e modens banda base (digitais):

Aplicações modens.png

Abaixo uma Arquitetura interna básica de um modem analógico:

Arquitetura modem analogico.png
05/09 - Modens Banda Base e Práticas com modens

29/08 - 05/09 - Modens Banda Base e Práticas com modens

Abaixo uma arquitetura básica de um modem digital de baixas taxas de transmissão (<256Kbps).

Arquitetura modem digital.png


Tabela Resumo sobre os padrões internacionais de modens analógicos (narrowband) que foram ou ainda são amplamente utilizados pelas prestadoras de serviços de telecomunicações em linha privativa e linha discada (comutada)

Autor Tecnologia (padrão) Descrição
Kauly

V.23

  • Modem de baixa velocidade.
  • Transmite dados de forma síncrona ou assíncrona, half-duplex.
  • Taxas de transferência de 600bps e 1200bps.
  • Frequências de 1500Hz para 600bps e 1700Hz para 1200bps.
  • Modulação AFSK.
  • Possui um canal reverso de 75 bps para o controle de erros, usando freqüência de 390 Hz para representar o bit 1 e 450 Hz para representar o bit 0.
  • Uma das aplicações mais comuns do V-23 é o vídeo-texto onde o canal reverso é utilizado para seleção de tela na casa do usuário.


Giovana

V.92

  • Em Junho de 2000, um novo padrão definido pelo ITU, introduziu no mercado,

o V.92, padrão em modens de 56K. Com isto, o padrão V.90 ganhou três novas funções: QuickConnect, Moden-on-Hold e PCM Upstream. Em conjunto com o novo algoritmo de compressão V.44, apresentam um avanço significativo em conexões analógicas por modem.

  • Em adição aos melhoramentos gerais da tecnologia V90,para

utilizar destas novas funções, tanto o modem do usuário como do ISP (provedor), precisam ser atualizados para a tecnologia V.92.

Modem on Hold

  • Sistema chamado modem em espera (MOH, Modem On Hold). Através desse sistema, o computador avisa quando

alguém está tentando ligar para você enquanto você estiver conectado na Internet, permitindo que você atenda a ligação. A conexão com o seu provedor de acesso não cai, ela permanece ativa, porém pausada. Assim que você terminar a sua conversa telefônica, você poderá continuar navegando normalmente. Para esse serviço funcionar, é preciso habilitar o serviço de chamada em espera junto à sua companhia telefônica.

Maior velocidade de Upload

  • Nos modems 56 Kbps v.90, a taxa de download (transferências no sentido provedor/usuário) máxima é de 56 Kbps,

porém a velocidade máxima de upload (transferências no sentido usuário/provedor) é de 33.600 bps. Nos modems v.92, a taxa máxima de upload foi aumentada para 48.000 bps, agilizando o envio de e-mails, upload de arquivos e videoconferência.

Quick Connect

  • Conexão rápida (quick connect)

Modens v.90 demoram cerca de 20 segundos para fazer a conexão, modems v.92, "aprende" as condições da linha telefônica onde ele está instalado na primeira vez que conecta ao provedor. Da segunda vez em diante, ele não executará novamente suas rotinas de verificação da linha, pois ele já a "conhece". Assim, o tempo de hand-shaking cai pela metade, demorando apenas cerca de 10 segundos.

  • 56 Kbps, são modems assimétricos em velocidades acima de 33,6 Kbps.

Assimétrica significa que a velocidade de upstream (os dados que envia) é diferente do que a velocidade de downstream (os dados recebidos).

Normas reconhecidas de modulação 56Kbps

  • K56Flex por Conexant - (anteriormente Rockwell)
  • V.90 padronizado pela ITU-T (ex-CCITT)
  • V.92 padronizado pela ITU-T (idem)
  • K56Flex por Conexant <Rockwell> K56Flex é praticamente obsoleto
  • X2 pela 3Com - (anteriormente USR: US Robotics) X2 é praticamente obsoleto.

Referência Referência Referência

Jessica

V.34





[]

Pedro Hames

V.32bis

  • Frequência: opera com 3 sinais de 200Hz de largura de banda e frequências centrais em 600Hz, 1800Hz e 3000Hz com tolerância de ±7Hz;
  • Comunicação duplex com um par de fios;
  • Taxas de transmissão de 14400bits/p, 12000bits/p, 9600bits/p, 7200bits/p e 4800bits/p;
  • Taxa de modulação de 2400 símbolos por segundo;

Referência V.32bis

Vitor

V.90

  • Desenvolvido entre Março de 1998 e Fevereiro de 1999;
  • Comunicação duplex;
  • Taxas de transmissão de 56k bits/s (Downstream) e 33,6k bits/s (Upstream);
  • Utiliza modulação PCM (Pulse-Code Modulation) para Downstream e modulação V.34 para Upstream;
  • Taxa de modulação de 8000 símbolos por segundo;
  • Um modem V.90 tenta uma conexão V.34 quando o computador remoto não fornece suporte ao protocolo V.90.

Referência Referência


Tabela Resumo sobre os padrões internacionais de modens digitais (broadband) que foram ou ainda são amplamente utilizados pelas prestadoras de serviços de telecomunicações em linha privativa, ou em redes de acesso (last mile)

Autor Tecnologia (padrão) Descrição
Aluno 1 coloque aqui as versões ITU de modens em ordem crescente de taxa máxima de transmissão (HDSL, ADSL, etc) Descreva em até cinco linhas sobre as características do padrão: Taxas máximas e/ou típicas de Transmissão e Recepção na ID e na ID, alcances, limitações, facilidades, aplicações, ilustração, etc...
Pedro Hames SHDSL(Single-pair high-speed digital subscriber line)
  • Frequência: de 100 kHz até 350 kHz;
  • Distância máxima de 4322 metros;
  • Taxa de transmissão de até 2304kbits/s
  • Modulação pode ser 16-TCPAM ou 2-PAM

Referência SHDSL

Alfredo

VDSL2

VDSL2(Very-High-Bit-Rate Digital Subscriber Line 2 - padrão ITU-T G.993.2) é um padrao tecnologico de acesso que explora a rede existente de uma operadora(par de fios de cobre), oferencendo uma taxa de downstream de até 250Mbps(cliente ao lado do DSLAN). Seu objetivo é oferecer estrutura para serviços triple play(voz, video, dados, televisão de alta definição e jogos interativos). O padrão ITU-T G.993.2 é uma atualização do G.993.1, que permite a transmissão de taxas de dados na forma assimétrica e simétrica(full-duplex) em até 200 Mbit/s em pares métaĺicos, usando uma BW de até 30Mhz.

        Tabela 
  • Taxa de dados vs Distancia


  • 200Mbit/s - cliente próximo do DSLAN("na fonte")
  • 100Mbit/s - 500 metros do DSLAN
  • 50Mbit/s - 1000 metros do DSLAN
  • acima de 1600 metros(01 milha)não viável; convém usar o ADSL como acesso a rede por ter um menor custo e oferecer uma distância maior.

" Referencia VDSL2"

Jessica

V.34





[]

Vitor

ADSL2+ (

  • Taxa de transmissão de 24mbps;
  • Frequência: de 26k Hz até 2200 kHz;
  • Faixa de frequência de Upstream é a mesma utilizada para o ASDL e ASDL2, o que limita a taxa de transmissão de Upstream em apenas 1 mbps;
  • A taxa de 24 mbps é obtida a até 1,5 km e decai para até 4 megabits em distâncias superiores a 3.6 km;

Referência

09/09 - Redes Privativas

09/09 - Redes Privativas

  • Finalização da montagem dos CBCD e Enlaces de teste;
  • O modelo básico de comunicação de dados;
  • A LPCD e SLDD;
  • Evolução das Redes Locais baseadas em hospedeiros para as Redes Privativas de longa distância;
  • Da Unidade de Derivação Digital (UDD) para os ServerSwitches ou switches KVM;
  • Multiplexação como base da formação de circuitos virtuais.
  • Compartilhamento de interfaces digitais e de meios de transmissão;
  • A Multiplexação como solução no compartilhamento e otimização do uso de enlaces de transmissão (FDM, WDM,TDM e STDM)