RCO3-2011-2

De MediaWiki do Campus São José
Revisão de 07h40min de 1 de dezembro de 2011 por Eraldo (discussão | contribs) (→‎GRUPOS)
(dif) ← Edição anterior | Revisão atual (dif) | Versão posterior → (dif)
Ir para navegação Ir para pesquisar

Professor

Nome do Professor: Eraldo Silveira e Silva

email: eraldo@ifsc.edu.br


ATENÇÂO PESSOAL: AULA DE 4/08/2011 será comigo na sala de aula. IMPORTANTE: ver logo mais abaixo a lista de alunos que estão matriculados. Muitos que estavam em sala hoje não estão!


Material de Referência

Alunos Matriculados

ordem matrícula Aluno 3/08 4/08 10/08
1 091207010-2 ANDERSON FELISBINO X X X X X
2 091207035-8 ANDERSON ROSA X X X X X
3 092207027-0 BRUNA AMANTE X X X X X
4 092207008-3 BRUNO LINK SOARES X X X X x
5 082207021-9 CARLOS ALBERTO STAHELIN X X X X
6 062207006-1 CARLOS MOISES ARALDI MACIEL X X X X X
7 081207016-0 DOUGLAS MANOEL SOTERO X X X X X
8 091207007-2 EDUARDO GUSE X X X X X
9 092207012-1 EMERSON GOMES X X X X X
10 092207037-7 FABIANO ESCHER GONÇALVES X X X X X
11 062207016-9 FABIO MAFRA X X X X X
12 092207038-5 FERNANDA MAKOWIECKY X X X X
13 092207028-8 HELTON LUIZ PORTO X X X X X
14 071207004-4 JEAN CESAR BELTRAME X X X X X
15 092207026-1 JOAO CARLOS WARMLING X X X X X
16 092207049-0 JUAN CARLOS NASCIMENTO X X X
17 082207022-7 MAURO CESAR MELO JUNIOR
18 092207009-1 MAYCON RODRIGO MOREIRA X X X X
19 062207029-0 MICHEL FERNANDES DE LUCENA X X X X X
20 091207011-0 PATRICIA DOMINGOS X X X X X
21 091207041-2 RAFAEL DA SILVA PEREIRA X X X X
22 092207022-9 RAFAEL LUCHI LUZ X X X X X
23 091207051-0 RENAN GONÇALVES X X X X X
24 091207045-5 RENATO MULLER ROSA X X X X X
25 092207031-8 THIAGO FELIPE DA CUNHA X X X X X
26 091207037-4 THIAGO JOSE VARGAS DOS SANTOS X X X X X

Aulas

3/08/2011:

-Objetivos da Aula-

-Apresentação do Plano de Ensino

-Revisão de conceitos em redes de pacotes e da estrutura da Internet

-Caracterizar as funcionalidadesu da camada de rede

-Compreender a necessidade de algoritmos de roteamento para construção dinâmica de tabelas de rotea

4/08/2011:

Protocolo de Estado de enlace

Exercício 1 resolvido.

10/08/2011

17/08/2011

Objetivos

-Apresentar o algoritmo vetor de distância;

-Discutir problema de contagem infinita e uma solução: reverso envenenado;

-Apresentar um java applet para calcular rotas com algoritmos SP e VD;

Tarefa:

Fazer os exercícios da nota de aula;

18/08/2011

Aula Normal

24/08/2011

31/08/2011

Simulador do Java AODV. Baixar o código jar e executar com: java -jar aodvsimulator.jar

1/09/2011

OBJETIVOS DA AULA

-Instalar o NETKIT

-Aprender a utilizar o NETKIT

-Realizar o experimento de Rota Estática dos Labs do NETKIT

-Implementar o lab desafio


Instalação do NETKIT

1.Baixar os seguintes arquivos para este diretorio:

2.Descompactá-los usando:

tar xvfj netkit-2.8.tar.bz2
tar xvfj netkit-filesystem-i386-F5.2.tar.bz2
tar xvfj netkit-kernel-i386-K2.8.tar.bz2

3.Editar ~/.bashrc ou ~/.profile e inserir as variáveis

export NETKIT_HOME=~/netkit
export PATH=$PATH:$NETKIT_HOME/bin
export MANPATH=:$MANPATH:$NETKIT_HOME/man

4,Testar a instalação

. ~/.profile
cd $NETKIT_HOME
./check_configuration.sh

Aprendendo a utilizar o NETKIT

Laboratório de Rota Estática do NETKIT

Baixar o laboratório daqui e descompactá-lo:

Para executar o laboratório, basta entrar no diretório e fazer:

lstart

Para parar o laboratório:

lhalt

Desafio

Seja a rede abaixo com os seguintes prefixos:

  • SN1 : 200.10.1.0/24
  • SN2 : 200.10.2.0/24
  • SN3 : 200.10.3.0/24
  • SN4 : 200.10.4.0/24
  • SN5 : 200.10.5.0/24
  • SN6 : 200.10.6.0/24
  • SN7 : 200.10.7.0/24
  • SN8 : 200.10.8.0/24

ExercicioConfEstaticaZebra.png

Configure estaticamente os roteadores, usando o Netkit, de forma que a rota entre H1 e H2 passe pelas subnets 2,5 e 6.

07/09/2011

Feriado Nacional

08/09/2011

Aula com Pedro Armando

14/09/2011

OBJETIVOS DA AULA

  1. Apresentar o software Quagga
  2. Explorar o processo Zebra de gerenciamento de roteamento IP
  3. Realizar gerenciamento de interfaces e roteamento estático com o Quagga usando o Netkit

O SOFTWARE Quagga

-Apresentar o item 4 do manual do Quagga

Outros links importantes

O ROTEIRO DO EXPERIMENTO

15/09/2011

OBJETIVOS

  1. Realizar uma configuração de uma rede com o RIP

ROTEIRO DO EXPERIMENTO

21/09/2011

OBJETIVOS DA AULA

  1. Explorar conceitos avançados no protocolo RIP

ROTEIRO DO EXPERIMENTO

05/10/2011

OBJETIVOS

  1. Revisar o protocolo RIP
  2. Questionário de Fixação


06/10/2011

OBJETIVOS

  1. Iniciar o estudo do protocolo OSPF com uma rede simples (uma área)
  2. Executar um laboratório

Roteiro

Laboratório

26/10/2011

OBJETIVOS

  1. Explorar o OSPF com áreas

Roteiro

Laboratório

3/11/2010

OBJETIVOS

  1. Entregar e corrigir a prova;
  2. Questionário de fixação sobre o protocolo OSPF.

Questionário OSPF

Material de Referência

09/11/2011

OBJETIVOS

  1. Iniciar o estudo do protocolo BGP, apresentando as suas características básicas;
  2. Realizar um laboratório de BGP focando o anúncio simples de redes e a verificação do atributo AS_PATH.

ROTEIRO DA AULA

SLIDES NETKIT DO LABORATÓRIO DE ANÚNCIOS DE ROTA DO BGP

DOWNLOAD DO LABORATÓRIO NETKIT DE ANÚNCIOS DE ROTA

MATERIAL DA CISCO SOBRE BGP

MANUAL DO QUAGGA SOBRE BGP

16/11/2011

OBJETIVOS

  1. Apresentar filtros por prefixo e por as-path no BGP;

SLIDES DA AULA (experimento netkit)

DESAFIO

  1. Considere o desafio da aula passada, em que foram inseridos os ASes 3,4 e 5. Acrescente uma interface adicional no roteador do AS1, configurando-a para acesso a uma rede 195.11.15.0/24. Publique esta rede através do BGP. Confira se o AS2 instala corretamente rota para esta rede.
  2. Coloque um filtro por prefixo no AS2, na sua relação de peering com AS3, de forma a filtrar a rede 195.11.15.0/24. Em termos de rotas, o que muda no lado do AS2?
  3. Retire o filtro por prefixo no AS2 e coloque um filtro, na relação de peering com AS3, para filtrar todas as redes anunciadas por AS3 e provindas de AS1.

18/11/2011

OBJETIVOS

  1. Utilizar atributos MED e Local Preference para implementar redundância de links em AS stubs;

SLIDES DO NETKIT

DESAFIO

Implementar um link primário e um link de backup, para tráfego que entra e sai do As2, no cenário proposto da aula da semana passada. A redundância deve ser entre o AS2 e o AS3. Um roteador adicional deve ser inserido no AS3.

23/11/2011

OBJETIVOS

  1. Apresentar o IP Móvel;
  2. Repassar questionários do IP Móvel e BGP;

Aula IP Móvel

30/11/2011

Temas de projetos - PARTE 1

  1. grupo1: Construção de um domínio OSPF com múltiplas áreas exemplificando agregação(sumarização) de rotas.

Usar prefixos de redes com 172.1.0.0/24 Link de referência:

  1. grupo 2: Configuração de um domínios OSPF demosntrando a propagação de rota default. Usar prefixos de redes com 172.2.0.0/24

Link de Referência:

  1. grupo 3: Configuração de um domínio OSPF demonstrando links virtuais.

Link de referência:

  1. grupo 4: Implementar um domínio RIP com roteador real e virtual.

Link de referência: Manual do roteador a ser repassado por email.

  1. grupo 5: Implementar um domínio RIP integrado com um domínio OSPF.

Link de referência

RECEITA DE CRIAÇÂO DE BRIDGES (necessita instalar pacote: sudo apt-get install bridge-utils)

1. Autorizar a criação de dispositivos tuntap no /dev/net/tun

sudo chmod 777 /dev/net/tun

2.Criar um dispositivo tap0 no host

sudo ~/netkit/netkit/bin/tunctl -u aluno

3.Retirar i IP do eth0:

sudo ifconfig eth0 0.0.0.0 promisc

4.Criar uma bridge chamada br0:

sudo brctl addbr br0

5.Se o host for configurado com dhcp fazer

sudo dhclient br0

Senão configurar o ip da br0 com o IP da máquina ajustar gateway default

6.Adicionar eth0 e tap0 a bridge:

sudo brctl addif br0 eth0

sudo brctl addif br0 tap0

6.Preparar, no lab.conf a máquina que será ligada a bridge:

R1[append]="eth0=tuntap,tap0"

7.Fazer o boot da máquina/laboratório

8.Atualizar o IP da eth0 manualmente e colocar gateway default da rede ou fazer:

dhclient eth0

9.Fazer ping nas máquinas da rede do host e COMEMORAR...

GRUPOS

Helton, Emerson, Patrícia e Bruno. TRAB: Implementar um domínio RIP com roteador real e virtual

Jean , Michel, Douglas. TRAB: Configuração de um domínio OSPF demonstrando links virtuais

Eduardo Guse, Bruna Amante, Renato Muller. TRAB: Construção de um domínio OSPF com múltiplas áreas exemplificando agregação(sumarização) de rotas.

Anderson Rosa, Juan Nascimento, Renan Gonçalves. TRAB: Configuração de um domínio OSPF demonstrando links virtuais.

Mafra. TRAB: Construção de um domínio OSPF com múltiplas áreas exemplificando agregação(sumarização) de rotas.

Maicon, Fernanda e Rafael. TRAB: Implementar um domínio RIP integrado com um domínio OSPF.

Fabiano, Carlos e Rafael Pereira. TRAB: Implementar um domínio RIP com roteador real e virtual. Usar prefixos: 172.10.0.0/16

Thiago Felipe da Cunha, Anderson Felisbino e João Carlos Warmling. TRAB: Implementar um domínio RIP integrado com um domínio OSPF.

1/12/2011

Objetivos

  1. Apresentar o conceito de Multicast;
  2. Discutir o endereçamento IP Multicast;
  3. Apresentar o multicast em uma rede ethernet;
  4. Apresentar o protocolo IGMP para registro de grupos multicast;
  5. Apresentar os princípios dos algoritmos de roteamento Multicast;

Material de Referência

Questionário

  1. Apresente o conceito de multicast e os 3 componentes necessários para a sua implementação em uma rede IP.
  2. Qual é a faixa de endereços IP reservadas ao multicast? Mostre o padrão dos 4 bits mais significativos destes endereços.
  3. Quantos endereços multicast correspondem a um grupo multicast?
  4. Qual é o significado dos grupos all hosts e all routers?
  5. Qual é a faixa de endereços multicast reservada para proprietários de sistemas autônomos e como estes endereços são formados?
  6. Qual a diferença entre endereços multicast permanentes e endereços transientes?
  7. Dentro de um domínio, como é possível que duas aplicações usem o mesmo endereço de grupo sem que exista sobreposição destes grupos?
  8. Qual é o papel do protocolo IGMP no funcionamento da transmissão multicast?
  9. Resuma a operação básica do protocolo IGMP.
  10. Como é realizado o mapeamento de um endereço de grupo multicast em um endereço MAC da ethernet?
  11. Como funciona um switch ethernet face a um pacote multicast? Como é possível minimizar os efeitos destes pacotes sobre o switch?
  12. O que é um protocolo de roteamento multicast;
  13. Quais são as duas possibilidades de montagem de uma árvore multicast? Explique.
  14. Qual é a vantagem e a desvantagem de utilizar a árvore baseada no menor custo?
  15. Olhando o último parágrafo do item 3.1 enumere características adicionais de um protocolo de roteamento multicast, além de sua tarefa básica de montar a árvore de distribuição.
  16. Qual a diferença entre árvore baseada na fonte (source) e árvore baseada no núcleo (core)? O que elas tem em comum?
  17. Explique o mecanismo de Reverse Path Forwarding que permite construir uma árvore de caminho mais curto para uma determinada raiz.
  18. Qual o formato de uma tabela de roteamento multicast?
  19. Descreva o método pod-and-prune (inundação e poda) para determinação das interfaces de saída de uma tabela de roteamento multicast.
  20. Para que serve uma mensagem de graft no contexto do método pod-and-prune?
  21. Explique o método de explicit join para construção da árvore de distribuição.
  22. Explique como se dá a construção da árvore de distribuição em uma árvore baseada em core.

07/12/2011

Integração com BGP

14/12/2011

Apresentação trabalhos

15/12/2011

Recuperação