Portal da Engenharia de Telecomunicações do IFSC

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Dados gerais do Curso

  • Nome do Curso: Engenharia de Telecomunicações
  • Tipo de Curso: Curso Superior - Bacharelado
  • Modalidade: Presencial
  • Tipo de Ingresso: Processo de seleção (Vestibular/ENEM-SISU)
  • Local da Oferta: Campus de São José
  • Matrícula: por Disciplina
  • Turno da oferta: diurno com concentração em um turno
  • Início previsto para o curso: 1º semestre de 2012
  • Número de vagas: 32 por semestre
  • Duração: 10 a 20 Semestres
  • Tipo de Avanço: Pré-requisito
  • Carga horária total: 3798 horas
  • Carga horária prática: 1206 horas
  • TCC: obrigatório com 144 horas
  • Estágio: obrigatório com 162 horas

Perfil do Curso

Justificativa

O Brasil vive um ciclo virtuoso de crescimento com avanços em todos os setores da economia. O país caminha para ocupar a quinta economia (segundo a Goldman Sachs já ocupa esta oposição) do mundo. Entretanto, já começa a se tornar observável a falta de mão de obras nas áreas de tecnologia, um quadro que tende a se agravar nos próximos anos. Em particular, a falta de engenheiros no mercado se destaca (http://www.finep.gov.br/imprensa/revista/edicao6/inovacao_em_pauta_6_educacao.pdf). Enquanto países como o Japão e Estados Unidos possuem em torno de 25 engenheiros por mil trabalhadores, o Brasil possui cerca de 6 profissionais. Um outro ponto a ser destacado é que apesar de o país ter um grande PIB e crescimento elevado, boa parte da economia advém de commodities com pouco valor tecnológico agregado. Apesar de um esforço no sentido de ampliar a participação na produção científica mundial, o número de patentes originados e registrados no país está muito abaixo de países considerados desenvolvidos. Em 2007 o Brasil teve 384 patentes internacionais contra cerca de 52000 dos Estados Unidos (http://www.inei.org.br/noticias/numero-de-patentes-do-brasil-decepciona-onu/). Neste contexto fica claro a necessidade do país formar mais engenheiros com foco em desenvolvimento tecnológico.

A motivação para a inclusão da engenharia como nova área de formação nos Institutos Federais também é embasada na experiência destas instituições com Cursos Superiores de Tecnologia (Tecnólogos), por seu corpo docente qualificado e por disporem de excelente infra-estrutura física e de laboratórios. Estes pontos foram destacados na apresentação do documento elaborado pelo MEC/SETEC, intitulado “Princípios norteadores das engenharias dos IFs” (BRASIL/MEC/SETEC, 2009) e reflete a realidade da Área de Telecomunicações do Campus São José do IF-SC.

O IF-SC vem seguindo uma trajetória diferenciada das Universidades, atuando nos diferentes níveis de educação tecnológica e, com seu novo status de instituto federal pode agora também oferecer cursos de engenharia. A Área de Telecomunicações do Campus São José oferece cursos Técnicos de Nível Médio em Telecomunicações desde sua criação em 1988 e Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Telecomunicações desde 2004. O Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Telecomunicações foi reconhecido em 2011 e obteve conceito 5 (cinco) na avaliação do INEP/MEC. Com isso, as empresas da região vem se beneficiando com os estudantes que saem como profissionais de alto nível para atuarem no mercado de trabalho. Em particular, o curso de graduação em tecnologia, com foco na operação de tecnologias existentes, adveio de um anseio do mercado local e do corpo docente altamente qualificado. Com as lições aprendidas neste curso e com a recente ampliação do corpo docente, aliando-se a um esforço de ampliar o quadro de doutores, um passo adicional vem sendo almejado: a criação de um curso diferenciado de Engenharia de Telecomunicações cobrindo além da operação de tecnologias, também o segmento de criação de novos produtos e tecnologias.

O corpo docente da Área de Telecomunicações tem 28 professores no quadro permanente, incluindo graduados em Engenharia Elétrica e Ciência da Computação. O quadro está em capacitação permanente, contando atualmente com 6 doutores, 17 mestres (10 doutorandos) e 5 especialistas (3 mestrandos). Com um horizonte de três anos a perspectiva é dispor de um quadro com 16 doutores. Além do corpo de docentes de telecomunicações, o Campus São José tem um corpo de docentes de Cultura Geral, incluindo professores de Cálculo, Física, Linguagens, Ciências Humanas, etc, obrigatórias em um curso de engenharia e também professores da Área de Refrigeração e Climatização, os quais poderão atuar em outras disciplinas obrigatórias para o currículo de engenharia, como Desenho Técnico, Fenômenos de Transporte, Mecânica dos Sólidos e Física.

Em termos de infra-estrutura física o Campus São José dispõe de salas de aula climatizadas, auditório e miniauditório, sala de vídeo conferência, biblioteca, além de outras instalações. Possui acesso a Internet por meio de fibras ópticas a partir de ponto de presença da RNP localizado na própria instituição. A Área de Telecomunicações tem laboratórios de ensino especializados, incluindo os seguintes laboratórios: Informática, Instrumentação Eletrônica, Eletrônica Aplicada, Sistemas de Voz e Imagem, Redes de Computadores I e II, Meios de Transmissão e Comunicações e Processamento de Sinais. Dispõe também de ambientes dedicados a estudos e pesquisa para os professores e ambientes dedicados às atividades de iniciação científica e realização dos trabalhos de conclusão de curso para os alunos.

Fica evidenciado que a educação tecnológica deve não somente ser ampliada em praticamente todas as áreas e níveis, preenchendo as necessidades locais de mão de obra, como também é necessário potencializar os egressos destes cursos no sentido de formar agentes empreendedores não somente em termos de novos negócios, mas como agentes criadores de tecnologia.

Análise de Demanda

Em termos de demanda por profissionais da área de telecomunicações, ressalta-se que o Estado de Santa Catarina, e a região da Grande Florianópolis em particular, concentram diversas empresas que atuam na área de telecomunicações ou em áreas correlatas. São tanto empresas provedoras de serviços, como indústrias de equipamentos e provedores de soluções tecnológicas integradas para a área de telecomunicações.

Em maio/2011 a ACATE – Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia – e a Prefeitura Municipal de Florianópolis – PMF – (ACATE e PMF, 2011) apresentaram o resultado de um estudo sobre o mapeamento de recursos humanos (RH) e cursos em TIC (tecnologia da informação e comunicação) na cidade de Florianópolis – SC, mostrando um pouco sobre as características do setor na região da Grande Florianópolis. A cidade de Florianópolis conta atualmente com aproximadamente 550 empresas no setor de TIC. Isto demonstra o potencial de absorção de recursos humanos formados na região. Entretanto, a região vem sofrendo com a falta de mão-de-obra qualificada para o setor como mostra o estudo realizado pela ACATE e PMF. O setor de TIC tem um conjunto de características específicas que o diferencia dos demais ramos de atividade, não só pelo caráter científico desse setor, mas também por sua enorme flexibilidade, que faz com que seja transversal a um grande leque de atividades. A falta de mão-de-obra qualificada para suprir esse setor tecnológico pode gerar prejuízos para as empresas e para a própria sociedade. Nos últimos quatro anos a defasagem de profissionais só tem crescido. Projeções apontam que o déficit brasileiro de trabalhadores em 2013 será de 71 mil; em 2020, a demanda interna pedirá outros 450 mil profissionais. O Mapeamento da Cadeia de Tecnologia da Informação e Comunicação, desenvolvido pelo Instituto Euvaldo Lodi, indica que, comparando o setor de TIC com outros setores industriais, é possível observar que aquele emprega poucas pessoas com baixa qualificação, evidenciando mais uma vez, que a capacitação dos profissionais da área é uma importante estratégia para suprir as necessidades apresentadas pelo setor que, interessantemente, não para de crescer. O documento desenvolvido pela SOFTEX, Software e Serviços de TI – tecnologia da informação – (SOFTEX, 2009), permite identificar que as empresas de Santa Catarina ainda acenam com perspectiva de crescimento da sua força de trabalho em TI. Segundo as informações do estudo, em três anos, quase 30% das pesquisadas planejam ampliar o seu quadro de pessoal em 25%; para 30,7% delas, a expansão será de 25 a 50%; expressivos 37,2% prevêem crescimento superior a 50%. Constatações feitas por filiadas ao Sistema SOFTEX e entidades do setor de TIC dão conta que: o setor requer profissionais de TI com alto nível de instrução; percebe-se a falta do profissional com o perfil desejado no mercado; há vagas em aberto; planeja-se ampliar a força de trabalho em curto prazo.

O estudo realizado pela ACATE e PMF indica que atualmente o setor de TIC está precisando de 200 profissionais Analista/Projetista, 54 Coordenador/Gerente e 142 Programador/Desenvolvedor. Estas necessidades saltam em 4 anos para, respectivamente: 974, 286 e 476 profissionais. Estas vagas demonstram que o perfil do profissional buscado são aqueles que possuem um maior nível de formação, como cursos de bacharelado e pós-graduações, os quais possuem características de desenvolvimento de tecnologias.

Analisando as necessidades que o mercado local da Grande Florianópolis necessita, onde se localiza o IF-SC Campus São José, sabendo da escassez de cursos de Engenharia de Telecomunicações no Sul do Brasil e que o quadro de engenheiros que atua nessa área são oriundos dos cursos de engenharia elétrica, eletrônica, ou mesmo computação, para os quais a formação mais específica acaba sendo adquirida nas próprias empresas do setor, o IF-SC vem propor a criação deste curso que contribuirá para atender esta demanda de profissionais na região.

Florianópolis tem cada vez mais se destacado no setor de TIC, atualmente é titulada por sua prefeitura municipal como a Capital da Inovação. De forma que para atender um setor que busca um forte crescimento, é imprescindível que ocorra a inclusão de um curso que possibilite ter profissionais ainda mais qualificados e dinâmicos para atender as necessidades de crescimento do setor. Este importante passo que o IF-SC dará, é uma contribuição fundamental para o sucesso das empresas e fortalecimento da região como uma referência nacional no setor de TIC.

Objetivos do Curso

O objetivo do curso é formar Engenheiros de Telecomunicações para atuar no promissor mercado de telecomunicações de Santa Catarina e do Sul do Brasil, o qual concentra um grande número de empresas provedoras de serviços, indústrias de equipamentos e desenvolvedores de soluções tecnológicas integradas para a área de tecnologia da informação e comunicação.

O curso de Engenharia de Telecomunicações pretende contribuir para a verticalização da formação profissional na área de Telecomunicações oferecida pelo IF-SC. Em termos de ofertas, o IF-SC oferece Curso Técnico Integrado ao Ensino Médio de Telecomunicações, voltado a formação de jovens, integrando a formação geral à formação profissional. O IF-SC também oferece Curso Técnico Subsequente de Telecomunicações, no período noturno, voltado a formação de jovens e adultos para a área de telecomunicações. Esta é uma formação que procura atender a demanda por certificação e especialização de profissionais que já atuam na área técnica de telecomunicações, bem como capacitar trabalhadores para ingresso no mundo do trabalho nesta área tecnológica. Esta oferta de curso tem um papel social importante, abrindo novas perspectivas para atuação profissional para os egressos. Atualmente o IF-SC também oferta o Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Telecomunicações, que embora proporcione um bom nível de formação, ainda deixa algumas lacunas na área de desenvolvimento de tecnologias e implementação de sistemas de telecomunicações.

A Engenharia de Telecomunicações mantém esta cadeia de formação e busca preencher as lacunas não cobertas pelo atual CST de Sistemas de Telecomunicações, tendo como objetivos na formação: desenvolver a capacidade de atuação do egresso no planejamento, inovação, desenvolvimento, projeto, implementação, operação e manutenção de sistemas de telecomunicações. Estas capacidades foram estabelecidas a partir da definição do perfil do egresso da Engenharia de  Telecomunicações do IF-SC.

Perfil Profissional do Egresso

O engenheiro de Telecomunicações formado pelo IF-SC deve ser capaz de atuar prontamente no arranjo produtivo e de serviços da região, não somente preenchendo as necessidades atuais do setor, mas exercendo o papel de agente empreendedor e transformador da sociedade. Neste sentido ele deve ser capaz de criar novos negócios e, por consequência, gerar indiretamente novas oportunidades para outros setores, contribuindo para o desenvolvimento sustentável da região. Entretanto, ele deve ser consciente de que as ações resultantes de seu trabalho devem garantir o bem estar das gerações futuras e neste sentido deve zelar pelo desenvolvimento de projetos ecologicamente corretos e por ações que não priorizem o ganho material e de capital em detrimento ao ser humano e a natureza, ou mesmo o individual sobre o coletivo.

Uma visão de consenso dos proponentes do curso sobre o perfil do profissional é a de que o nosso país não deve ser um mero reprodutor de tecnologias, mas ter a capacidade de criar novas tecnologias e produtos sendo capaz de se igualar a outros países desenvolvidos em termos de número de patentes e registros de inovações. Neste sentido a formação do egresso da Engenharia de Telecomunicações tem como “competência central” o Projeto e Implementação de Sistemas de Telecomunicações, envolvendo software, hardware e processamento de sinais, mas, ao mesmo tempo mantendo um viés horizontal de formação, de modo a ampliar as possibilidades de colocação do profissional.

Para fins didáticos, o perfil do egresso da Engenharia de Telecomunicações foi dividido em dois componentes: um perfil de formação geral e um perfil técnico específico.

O perfil de formação geral procura articular as recomendações apontadas pelos “Princípios norteadores das engenharias dos IFs” (BRASIL/MEC/SETEC, 2009) com outras recomendações gerais sistematizadas a partir de um seminário realizado com as empresas da área de telecomunicações da região da Grande Florianópolis em 10 de junho de 2010. Neste perfil de formação geral destaca-se a capacidade de: (i) trabalhar em equipe, bem como gerenciar processos e pessoas; (ii) articular o desenvolvimento tecnológico e sua relação com as questões humanas, sociais e ambientais; (iii) considerar em suas atividades a ética, a segurança, as regulamentações, a legislação e as questões relativas ao mundo do trabalho; (iv) dialogar com os arranjos produtivos culturais, locais e regionais; (v) e ter uma visão sistêmica dos processos tecnológicos, considerando soluções e projetos integrados.

O perfil técnico específico tem como ponto de partida o Referencial Nacional para Engenharia de Telecomunicações (BRASIL/MEC, 2009), o qual estabelece como “capacidade principal” para perfil do egresso do Engenheiro de Telecomunicações atuar no Planejamento, projeto, instalação, operação e manutenção de sistemas de telecomunicações. Esta capacidade geral foi detalhada e articulada em função do perfil institucional da Área de Telecomunicações do IF-SC e em função dos arranjos produtivos locais e regionais, compilados também a partir do seminário realizado em junho de 2010 com as empresas da área de telecomunicações da região da Grande Florianópolis.

Como campo de aplicação, incluso nos Sistemas de Telecomunicações, estão as Redes de Computadores, o Sistema Telefônico e os Enlaces de Rádio-Frequência, Enlaces Ópticos e Enlaces de Satélite. Nestes sistemas destaca-se a tendência de convergência das tecnologias em torno das redes baseadas em comutação de pacotes, com destaque para os protocolos da arquitetura TCP/IP, a qual tem um papel de destaque na formação a ser desenvolvida no curso.

Áreas de Atuação

Conforme o Referencial Nacional para Engenharia de Telecomunicações (BRASIL/MEC, 2009), o Engenheiro de Telecomunicações é habilitado para trabalhar em empresas de telecomunicações, no desenvolvimento e operação de sistemas de comunicações e com tecnologia da informação; em empresas de Telemática, com técnicas analógicas e digitais; em empresas de telefonia e radiocomunicação fixa e móvel com satélites de comunicação; comunicação multimídia e telecomunicação via cabo ou rádio; com instalações, equipamentos elétricos, eletrônicos, magnéticos e ópticos da Engenharia de Comunicação e de Telecomunicações; e com sistemas de cabeamento estruturado e fibras ópticas; em empresas de radiodifusão de sons e imagens, analógicas e digitais.

O Engenheiro de Telecomunicações do IF-SC terá como “competência central” o Projeto e Implementação de Sistemas. Com isto o mesmo estará capacitado a atuar nas áreas de desenvolvimento de produtos e sistemas empresas de telecomunicações e na elaboração de soluções tecnológicas integradas, envolvendo projeto e desenvolvimento de software e hardware, para a área de telecomunicações.

Competências Finais

A Engenharia de Telecomunicações do IF-SC tem como “competência central” o Projeto e Implementação de Sistemas, envolvendo software, hardware e processamento de sinais. Para atender a esse foco de formação, o engenheiro formado terá as competências:

  • Projetar de forma integrada hardware e software de Sistemas de Telecomunicações, utilizando de metodologias apropriadas;
  • Utilizar técnicas formais para o projeto, validação e implementação de novos protocolos de comunicação;
  • Projetar e realizar experimentos para avaliação de desempenho de redes de comunicação;
  • Projetar e implementar algoritmos específicos para o processamento de sinais no contexto de sistemas de telecomunicações.

Como campo de aplicação, incluso nos Sistemas de Telecomunicações, estão as Redes de Computadores, o Sistema Telefônico e os Enlaces de Rádio-Frequência, Enlaces Ópticos e Enlaces de Satélite. Nestes sistemas destaca-se a tendência de convergência das tecnologias em torno das redes baseadas em comutação de pacotes, com destaque para os protocolos da arquitetura TCP/IP, a qual tem um papel de destaque na formação a ser desenvolvida no curso.

Currículo do Curso

Rede Curricular da Engenharia de Telecomunicações

O acesso a rede curricular da Engenharia de Telecomunicações está temporariamente bloqueado para usuários não cadastrados. Aguardando a aprovação nos orgãos colegiados do IFSC.

Ementas das Disciplinas da Engenharia de Telecomunicações

O acesso as ementas das disciplinas da Engenharia de Telecomunicações está temporariamente bloqueado para usuários não cadastrados. Aguardando a aprovação nos orgãos colegiados do IFSC.

Corpo docente do curso

Área de Telecomunicações

Alexandre Moreira, André Luiz Alves, Deise Monquelate Arndt, Diego Botelho, Ederson Torresini, Elen Macedo Lobato Merlin, Emerson Ribeiro de Mello, Eraldo Silveira e Silva, Evandro Cantu, Fabio Alexandre de Souza, Jaci Destri, Jorge Henrique Busatto Casagrande, Marcelo Maia Sobral, Marcio Henrique Doniak, Marcos Moecke, Maria Cláudia de Almeida Castro, Mario de Noronha Neto, Nilton Francisco Oliveira da Silva, Noberto Baú, Odilson Tadeu Valle, Pedro Armando da Silva Junior, Pedro Paulo Correa de Souza, Rubem Toledo Bergamo, Sandro Carlos Lima, Saul Silva Caetano, Tiago Semprebom, Volnei Velleda Rodrigues, e Volney Duarte Gomes.

Outras áreas

Adenir Steinbach (Administração, Economia); Vidomar Silva Filho (Portugues e Metodologia); Elenira Vilela, Márcio Eli Osório e Silviana Cirino (Matemática); Jair Líbero Cadorin e Nicanor Cardoso (Física); Carlos Boabaid Neto, Joaquim Manoel Gonçalves (Mecânica), Anastácio da Silva Júnior (Desenho Técnico); Felipe Silveira de Souza (Sustentabilidade); Giovani Pakuszewski (Quimica);

Notícias sobre a Engenharia de Telecomunicações do IF-SC

Informações úteis sobre Engenharia de Telecomunicações

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