Mudanças entre as edições de "PJI1 2017 2-Equipe 3"
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Em 2014 a EIA/TIA lançou a revisão C da norma, substituindo assim as revisões '''EIA/TIA 568B (2001)''' e '''EIA/TIA 568A (1991)'''. | Em 2014 a EIA/TIA lançou a revisão C da norma, substituindo assim as revisões '''EIA/TIA 568B (2001)''' e '''EIA/TIA 568A (1991)'''. | ||
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Iremos ver que um sistema de telefonia pode ser subdividido, para efeito de estudos, em quatro grandes áreas: Rede Externa, Comutação, Transmissão e Infra-Estrutura. | Iremos ver que um sistema de telefonia pode ser subdividido, para efeito de estudos, em quatro grandes áreas: Rede Externa, Comutação, Transmissão e Infra-Estrutura. | ||
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Cabos Utilizados na Rede Externa Nas redes externas de telefonia encontraremos dois tipos de linhas de transmissão , o par trançado e a fibra óptica. O par trançado é composto por dois condutores isolados entre si por material dielétrico. | Cabos Utilizados na Rede Externa Nas redes externas de telefonia encontraremos dois tipos de linhas de transmissão , o par trançado e a fibra óptica. O par trançado é composto por dois condutores isolados entre si por material dielétrico. | ||
Cabos Metálicos Os cabos telefônicos de pares metálicos são constituídos por um ou mais pares metálicos formados por condutores isolados entre si envolvidos por uma capa externa | Cabos Metálicos Os cabos telefônicos de pares metálicos são constituídos por um ou mais pares metálicos formados por condutores isolados entre si envolvidos por uma capa externa | ||
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|<center>'''TO 1/2/3/4'''</center> ||[[Arquivo:Disp._to.jpg|thumb|400x200px|center]] | |<center>'''TO 1/2/3/4'''</center> ||[[Arquivo:Disp._to.jpg|thumb|400x200px|center]] | ||
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='''III - FIBRA ÓPTICA'''= | ='''III - FIBRA ÓPTICA'''= |
Edição das 23h21min de 8 de dezembro de 2017
Equipe 3
Relatório
I - CABEAMENTO ESTRUTURADO - Conceitos Básicos
Com a demanda crescente pelos serviços de internet e rede local e a agregação de novas mídias (voz, dados, teleconferência, internet e multimídia), surgiu a necessidade de criar um padrão de organização para a estrutura de cabos de uma instalação.
No final dos anos 80 as companhias do setor de telecomunicações e informática, estavam preocupadas com a falta de normas e padrões para as instalações, mas só em 1991 que a Associação das Industrias de Telecomunicações (TIA) e a Aliança das Industrias Eletrônicas (EIA) Propuseram a primeira norma para padronização dos cabos de telecomunicações, a norma EIA/TIA-568, seus principais objetivos eram:
- Implementar um padrão de cabeamento a ser seguido por diferentes empresas;
- Estruturar um sistema de cabeamento interno, bem como de interligação de edifícios, que fosse compatível com produtos e fornecedores distintos;
Em 2014 a EIA/TIA lançou a revisão C da norma, substituindo assim as revisões EIA/TIA 568B (2001) e EIA/TIA 568A (1991).
Aplicando a Teoria
Desenvolvendo um sistema de cabeamento estruturado.
- Passagem de 2 backbones que interligam rack central ao armario A1.
- Crimpagem dos backbones e cabos para as TO.
- Crimpagem das TO.
- Identificação dos Cabos e portas.
- Validando a instalação.
Cabeamento Estruturado | |
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Descrição | Imagem |
- A rede externa é formada pelo conjunto de cabos, incluindo cabos de entrada em edifícios
- A comutação corresponde ao conjunto de equipamentos destinados a interligar temporariamente duas linhas telefônicas
- A transmissão corresponde ao conjunto de equipamentos destinado a controlar o tráfego entre as centrais telefônicas.
- A infra - Estrutura é composta pelos prédios, terrenos, redes de energia CA e CC etc.
- Rede Interna
- Área Local
- Área da Central
- Centro de Fios
- Seção de Serviço (SS)
- Utilização de Redes Rígidas
- Dimensões das Canalizações
- Cabos
- Aterramento
- Armários de Distribuição
- Armários Metálicos
TELEFONIA | |
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Descrição | Imagem |
III - FIBRA ÓPTICA
É um fio, fino e flexível, feito de vidro ultrapuro, a fibra também é constituída de um material dielétrico, ou seja, não conduz eletricidade, sendo assim não sofre interferência de campos eletromagnéticos. Possui uma estrutura simples, composta por capa protetora, interface e núcleo. A fibra óptica foi implantada na terceira etapa do projeto, inicialmente os grupos foram apresentados aos diversos tipos de fibra e suas aplicações, cada aluno realizou testes de fusão de fibra. De forma conjunta, além do cabeamento, os Racks central (C1) e de cada equipe conta com um distribuidor óptico (DIO) e um conversor óptico.
FIBRA ÓPTICA | |
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Descrição | Imagem |
IV - CFTV
Circuito Fechado de TV, ou simplesmente CFTV, nada mais é do que um sistema de monitoramento de imagens, composto por câmeras, cabeamento coaxial ou UTP e seus respectivos conectores. As imagens são geradas pelas câmeras, transmitidas pelo meio e convertidas pelo DVR, onde são apresentadas em um monitor. Há uma infinidade de Câmeras e aparelhos de reprodução e gravação, que variam de acordo com o objetivo final do usuário.
Segue logo abaixo um pequeno esboço do sistema em si.
CFTV | |
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Descrição | Imagem |
Câmera com infravermelho | |
Imagens noturnas da câmera | |
DVR, centralizador, rack central |
Projeto Elétrico
Equipamento | ||
Switch D-Link 24P | ||
Dslam | ||
Monitor Led | ||
DVR Intelbras 16CH | ||
Central Telefônica Intelbras Impacta | ||
Conversor de Mídia Óptico | ||
Total: |
Equipamento | ||
Switch TP-Link SG-3210 | ||
Central Telefônica Digistar | ||
Conversor de Mídia Óptico | ||
Fonte CFTV 12V | ||
Total: |
Potência total aproximada instalada nos racks C1 e R1 é de 448,00 VA, recomendamos um Nobreak de 600va do fabricante NHS, modelo Premium, com duas baterias de 17Ah, para uma autonomia aproximada de 2 horas. |