Mudanças entre as edições de "PJI11103: Conclusão da Etapa 1"

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* [https://br.ccm.net/faq/9434-roteadores-cisco-configuracoes-basicas Roteadores Cisco: configurações básicas ]
 
* [https://br.ccm.net/faq/9434-roteadores-cisco-configuracoes-basicas Roteadores Cisco: configurações básicas ]
 
* [https://www.cisco.com/c/en/us/td/docs/switches/lan/catalyst2960/software/release/15-2_2_e/command/reference/cr_2960/intro.html Cisco IOS Configuration Fundamentals Command Reference]
 
* [https://www.cisco.com/c/en/us/td/docs/switches/lan/catalyst2960/software/release/15-2_2_e/command/reference/cr_2960/intro.html Cisco IOS Configuration Fundamentals Command Reference]
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* [https://www.cisco.com/c/pt_br/support/docs/switches/catalyst-2900-xl-series-switches/24328-156.html Reset do switch para padrão de fábrica (você precisa ter acesso a CLI e saber a senha de enable)]
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** [http://notthenetwork.me/blog/2013/05/28/reset-a-cisco-2960-switch-to-factory-default-settings/ Reset do switch para padrão de fábrica ... mesmo sem ter a senha de enable (USE EM ÚLTIMO CASO)]
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{{collapse top|Configuração do switch Cisco Catalyst}}
 
{{collapse top|Configuração do switch Cisco Catalyst}}
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# Adição de uma porta em cada VLAN em modo ''access'' (porta 1 na VLAN 5, porta 2 na VLAN 10, porta 3 na VLAN 15, porta 5 na VLAN 20): <syntaxhighlight lang=text>
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# Cada porta deve ser configurada em modo ''access'' ou ''truk''. A seguir seguem dois casos: portas em modo acesso com uma VLAN por porta, ou uma única porta em modo ''trunk'', com todas VLANs nessa porta.
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## '''Modo ''access''''': Adição de uma porta em cada VLAN em modo ''access'' (porta 1 na VLAN 5, porta 2 na VLAN 10, porta 3 na VLAN 15, porta 5 na VLAN 20): <syntaxhighlight lang=text>
 
interface gig1/0/1
 
interface gig1/0/1
 
switchport mode access
 
switchport mode access
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switchport mode access
 
switchport mode access
 
switchport access vlan 20
 
switchport access vlan 20
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## '''Modo ''trunk''''': adicionar a porta 20 do switch nas VLANS 5, 10, 15 e 20:<syntaxhighlight lang=text>
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interface gig1/0/10
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switchport mode trunk
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switchport trunk allowed vlan add 5,10,15,20
 
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ip routing
 
ip routing
 
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# Definido rotas estáticas no switch, caso necessário. Por exemplo, definindo a rota default para o gateway 192.168.1.1: <syntaxhighlight lang=text>
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ip route 0.0.0.0 0.0.0.0 192.168.1.1
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</syntaxhighlight>... o primeiro IP é o prefixo da rede de destino, o segundo é a máscara, e o terceiro é o endereço do gateway.
 
# Saída do modo de configuração via terminal: <syntaxhighlight lang=text>
 
# Saída do modo de configuração via terminal: <syntaxhighlight lang=text>
 
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'''Prazo:'''
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'''AVALIAÇÃO INDIVIDUAL''':
 
'''AVALIAÇÃO INDIVIDUAL''':
Além da atividade prática, uma avaliação individual será realizada no Moodle no dia 02/10. Essa avaliação será composta por ao menos 5 questões de múltipla escolha ou discursivas, as quais abordam as técnicas estudadas.
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Além da atividade prática, uma avaliação individual será realizada no Moodle no dia 03/05. Essa avaliação será composta por ao menos 5 questões de múltipla escolha ou discursivas, as quais abordam as técnicas estudadas.
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* [https://moodle.sj.ifsc.edu.br/mod/quiz/view.php?id=5398 Avaliação no Moodle]
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O conceito de cada aluno será calculado desta forma:
 
O conceito de cada aluno será calculado desta forma:

Edição atual tal como às 16h26min de 17 de maio de 2019

Próxima aula


Na conclusão da etapa 1 propõe-se implantarem as redes locais que formam a rede administrativa do provedor. Nessa rede estão os servidores, os computadores e impressoras da gerência e demais funcionários administrativos, os computadores e equipamentos do pessoal técnico, e o acesso à rede metropolitana onde estão os equipamentos que dão acesso aos clientes da empresa. Os links para a Internet estão implantados em um ou mais roteadores que fazem parte da rede metropolitana. A figura a seguir mostra essa parte da rede do provedor:

PJI3-etapa1.jpg
A rede do provedor: sua topologia física à esquerda, e lógica à direita


Como se pode observar, a rede possui uma topologia lógica diferente da física. Com isso se pode organizar melhor o cabeamento dentro da empresa, e e facilitar o ingresso de novos computadores e equipamentos aos segmentos dessa rede.


Requisitos da implantação:

  1. Topologia física em anel e com enlaces agregados para proteção
  2. Subredes com endereçamento IPv6 e IPv4 (modo pilha dupla)
  3. Segmentos administrativo e técnico com auto-configuração IPv6 SLAAC e DHCP para IPv4.
  4. Roteamento estático


Materiais:

  1. 04 switches TP-Link SG-3210 (manual do usuário)
  2. 01 switch L3 Cisco Catalyst (manual introdutório) (manual do software)
  3. 01 roteador TP-Link WDR-4300
  4. computadores


Alguns tutoriais sobre a CLI (interface de linha de comando) de equipamentos Cisco:


Configuração do switch Cisco Catalyst

A configuração foi realizada com comandos na interface CLI do equipamento.

  1. Entrar no modo administrativo (pede-se uma senha):
    enable
    
  2. Entrar em modo de configuração via terminal:
    configure terminal
    
  3. Criação das VLANs (substitua os nomes das VLANs pelos nomes das subredes do provedor):
    vlan 5
    name NomeDaVlan5
    exit
    vlan 10
    name NomeDaVlan10
    exit
    vlan 15
    name NomeDaVlan15
    exit
    vlan 20
    name NomeDaVlan20
    exit
    
  4. Cada porta deve ser configurada em modo access ou truk. A seguir seguem dois casos: portas em modo acesso com uma VLAN por porta, ou uma única porta em modo trunk, com todas VLANs nessa porta.
    1. Modo access: Adição de uma porta em cada VLAN em modo access (porta 1 na VLAN 5, porta 2 na VLAN 10, porta 3 na VLAN 15, porta 5 na VLAN 20):
      interface gig1/0/1
      switchport mode access
      switchport access vlan 5
      exit
      interface gig1/0/2
      switchport mode access
      switchport access vlan 10
      exit
      interface gig1/0/3
      switchport mode access
      switchport access vlan 15
      exit
      interface gig1/0/4
      switchport mode access
      switchport access vlan 20
      exit
      
    2. Modo trunk: adicionar a porta 20 do switch nas VLANS 5, 10, 15 e 20:
      interface gig1/0/10
      switchport mode trunk
      switchport trunk allowed vlan add 5,10,15,20
      exit
      
  5. Configuração do endereço IP da interface virtual associada a cada VLAN (a parte roteador desse switch L3). Cada VLAN possui uma interface virtual chamada vlanN, sendo N o número da VLAN:
    interface vlan5
    ip address 192.168.5.1 255.255.255.0
    exit
    interface vlan10
    ip address 192.168.10.1 255.255.255.0
    exit
    interface vlan15
    ip address 192.168.15.1 255.255.255.0
    exit
    interface vlan20
    ip address 192.168.20.1 255.255.255.0
    exit
    
  6. A ativação do roteamento IP (estático) entre as subredes das interfaces virtuais:
    ip routing
    
  7. Definido rotas estáticas no switch, caso necessário. Por exemplo, definindo a rota default para o gateway 192.168.1.1:
    ip route 0.0.0.0 0.0.0.0 192.168.1.1
    
    ... o primeiro IP é o prefixo da rede de destino, o segundo é a máscara, e o terceiro é o endereço do gateway.
  8. Saída do modo de configuração via terminal:
    end
    
  9. Conferindo as VLANs criadas:
    show vlan
    
  10. Conferindo as interfaces virtuais das VLANs:
    show interfaces vlan5
    show interfaces vlan10
    show interfaces vlan15
    show interfaces vlan20
    
  11. Conferindo a tabela de rotas:
    show ip route
    
  12. A gravação da configuração na memória flash:
    write memory
    


Entrega, prazo e avaliação individual

Produto a entregar:

  1. Relatório técnico (individual), com base neste modelo de documento
  2. Demonstração (toda a turma)

Prazo:

  • 03/05/2019


AVALIAÇÃO INDIVIDUAL: Além da atividade prática, uma avaliação individual será realizada no Moodle no dia 03/05. Essa avaliação será composta por ao menos 5 questões de múltipla escolha ou discursivas, as quais abordam as técnicas estudadas.


O conceito de cada aluno será calculado desta forma:

OBS: a avaliação individual deve apresentar um desempenho igual ou superior a 50% de acerto. Caso contrário, deve-se realizar uma recuperação da avaliação e, enquanto isso, ficará em suspenso o conceito do projeto 1.