ITL60801 - Portfolium 2018-1

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Nesta página o Portfolium da disciplina de Introdução às Telecomunicações será desenvolvido.

Meios de comunicação

Ao decorrer dos anos, nossa civilização desenvolveu meios de comunicação, alguns deles foram citados na ultima aula de TELE.

  • Fogueira
  • Fala
  • Telefonema
  • Mensagem por SMS
  • Libras

O que precisa para ser um meio de comunicação

Meio de comunicação é transmitir (passar uma mensagem) de determinadas formas que foram evoluindo com o tempo. Transformar uma informação em sinais, símbolos, gestos, entre outros; Quando isso ocorre, acontece o que nós chamamos de codificação. Dependendo da finalidade da 'mensagem' ela deve ser segura, ágil e eficaz, não podendo haver ruídos que em algumas situações pode ser algo muito prejudicial.

Sistema De Codificação

Um bom sistema de codificação abrange a maior quantidade de letras e números; e deve necessitar o minimo possível de interpretação. Um sistema de codificação deve ser criado de acordo com a situação que vai ser utilizado, as vezes um sistema rápido e menos seguro pode ser melhor que um seguro e mais lento de ser decodificado. Também é bom que haja um plano B para o caso do envio da mensagem codificada ser comprometido no plano original.

Atividade De Tele

  • O Brasil está em guerra. Os estados estão lutando uns contra os outros. Alguns estados estão se aliando para tentarem conseguir a independência das suas regiões em relação ao Brasil.
  • Esta guerra será na nossa turma de ICO!!
  • Teremos que separar a turma em estados do Brasil espalhados nas 5 regiões do Brasil: Nordeste, Norte, Centro-Oeste, Sudeste e Sul
  • Durante a guerra será necessário enviar mensagens aos estados aliados para juntos conseguirem seus objetivos.
  • Os Estados serão no momento da atividade divididos em estados separatistas e estados nacionalistas.
  • O objetivo durante a atividade é que os estados aliados se comuniquem e que os outros estados, mesmo que consigam

interceptar a mensagem, que eles não consigam compreender a informação que está sendo transmitida.

  • O objetivo da atividade é se comunicar entre as equipes utilizando alguma criptografia para transmitir dicas da senha que é necessária pra acessar um arquivo que dará fim a guerra, o grupo que conseguir a senha primeiro vence!

Comentários da atividade

  • As equipes estavam organizadas como na foto a seguir
posição dos grupos
  • A turma se dividiu em 6 grupos, originalmente eram 8, mas ocorreram alguns imprevistos.
  • Os grupos B, D e E eram Nacionalistas, seus estados eram, respectivamente, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro.
  • Os grupos A, C e F eram Separatistas, seus estados era, respectivamente, Acre, São Paulo e Rio Grande do Norte.
  • A atividade teve um tempo muito bom para ela, a dica foi bem feita para não ser muito difícil nem muito fácil, e a duração ficou balanceada.
  • No fim o grupo dos Separatistas ganhou porque o grupo dos Nacionalistas pegou uma dica errada, que os fez errar a senha.
  • A atividade foi muito interessante, utilizar de um tipo de criptografia para que possamos passar a mensagem para outros grupos sem os inimigos descobrirem é muito interessante, e realmente é útil em diversas situações, o jeito como os professores fizeram a gente utilizar desse tipo de comunicação foi muito bem pensado, e ajudou muito a entender a matéria.

Comentários dos professores

  • Houve comunicação verbal entre os grupos. Acre explicou sua legenda para os seus aliados;

C usou a garrafa para chamar a atenção, mas isto não estava especificado na legenda; Impossível em comunicações de longas distâncias

  • A não estava prestando atenção em C;

B para E também Possivelmente documento não contava com a garrafa Receptor não estava prestando a atenção

  • B usou palmas para chamar a atenção;

Uso de um recurso diferente para chamar a atenção (som, broadcast)

  • F usou apito;

Mesmo do ponto anterior

  • D não enxergou E, que usava cartas. Depois, E modificou a codificação;

Aumento da potência de transmissão Receptor poderia aumentar seu limiar de recepção (uso de lupa, binóculos, etc)

  • B muito rápido, divisão de tarefas bem feita;

Em sistemas, atividades são fragmentadas

  • Ruído na comunicação:
  1. Palmas da professora
  2. Fechamento do campo de visão
  3. F descobriu a dica do D, pois ela foi falada em voz alta;
  4. Falha no sistema de segurança
  • D anotou uma dica errada (Tem 3 R);

A interpretou “comida” ao invés de “comics”;

  • Erro na comunicação
  1. Ruído
  2. Sistema de comunicação deficiente
  3. Símbolos parecidos

Imagens das Aulas

Prof. Diego explicando a matéria
Prof. Mayara falando sobre meios de comunicação

Comunicação

Alguns Slides Passados

Slide explicando o princípio de uma comunicação
Codificação e Decodificação
Pessoal, parabéns pelo texto escrito até aqui. Tenho algumas considerações:

* Faltou vocês incluírem os nomes dos responsáveis no início da seção
* Uma descrição simplificada dos esquemas de codificação poderia ser incluída, pra que 
  os leitores entendessem melhor a atividade e os comentários.
* Sugiro que corrijam a parte acima dos comentários dos professores. Há itens que tem
  o asterisco (que forma uma bolinha no item) e há itens sem. Organizem que vai ficar
  melhor.
* Se vocês quiserem incluir algumas fotos do dia da atividade, tirei algumas no dia.
* Esta parte da comunicação está como título nível 2 (vejam que há dois símbolos de
  igual "="), mas ela pertence ao tópico anterior. Tentar organizar isso.
* Se quiserem, ao invés de colocar um print de algum dos slides, dá pra colocar na forma
  de um arquivo em PDF. Acho que fica um pouco melhor.

Eletrônica

Conhecemos o laboratório de voz e imagem -usado para atividades que envolvem hardware- foi a primeira vez que entramos no laboratório. Assistimos um vídeo que explicava o básico da eletricidade, nos mostrando como a usavam antigamente, acreditavam como funcionava e como surgiu. O grupo que ficou responsável por este assunto foi: Ruan Thiago dos Santos, Beatriz Mara Momm, Bárbara Ilairdes da Silva Vieira, Ayrton Pelissari Fermiano, João Vítor da Silveira e Nathália Schmitt Miguel.

  • Link do vídeo:

Eletricidade - 3 Entre o Mais e o Menos

Grandezas

Após o vídeo, conhecemos as grandezas:

  • Diferença de potencial (DDP):

A diferença de potencial, é a diferença entre a quantidade de elétrons livres. Ela é medida pela tensão (V-volts). Quanto mais tensão, mais diferença de potencial (maior o fluxo de elétrons).

  • Corrente (A-amperes):

Mede o movimento (velocidade e quantidade) dos elétrons. Sentido real - negativo para positivo, sentido convencional - positivo para negativo. Corrente alternada - alterna entre o positivo e o negativo.

  • Resistência (Ω-Ohms):

Qualquer objeto físico, de qualquer material é um tipo de resistor. A maioria dos metais são materiais condutores, e opõe baixa resistência ao fluxo de corrente elétrica. O resistor limita a corrente e transforma a energia elétrica em outro tipo de energia,

ex: térmica, luminosa. A resistência é uma forma de impedir que os elétrons saiam de uma vez só. Temos o exemplo dos chuveiros, lâmpadas incandescentes, etc.... Materiais que possuem resistência muito alta são chamados de isolantes, assim, como está na explicação acima de forma resumida.

Esquemático do Chuveiro, exemplo de resistência
Exemplos de resistores

Vimos também que a pilha perto de um condutor descarrega e que a tomada nunca entra em equilíbrio.

Arquivo contendo as informações básicas da eletricidade, algumas são as mesmas que mostramos acima, mas de forma resumida - o resumo do resumo - além de ter alguns adendos, como fonte, LED, etc...

Circuitos

Tivemos uma breve explicação do que era os circuitos, como fazer transformações, suas fórmulas e nomenclaturas.

Representação de um circuito simples
  • Transformações:

10.000Ω - 10KΩ; 0,0005A - 0,5mA.

  • Nomenclaturas:

1.000 - 1K - Kilo; 1.000.000 - 1M - Mega; 1 Bilhão - 1G - Giga; 1 Trilhão - 1T - Tera; 10^100 - 1Googol. - 0,001 - 1m - Mili; 0,000001 - 1μ - Micro; 0,001μ - 1n - Nano; 0,001n - 1p - Pico.

Ex: 360.000Ω - 360 o quê? BANANAS? Não, 360KΩ ou 0,36MΩ!!

  • Fórmulas:

V = I × R (Tensão) - I = V / R (Corrente) - R = V / I (Resistência)

Exemplos e explicações

  • Exemplo de filamento - Tungstênio.
  • Filamento - fio metálico condutor.
  • Por exemplo, em uma lâmpada incandescente os elétrons não passam com facilidade e "se esfregam", gerando calor e luz.
  • No chuveiro, a resistência esquenta a água e a água esfria a resistência.
  • Disjuntor - dis juntar - funciona como um interruptor automático, destinado a proteger uma determinada instalação elétrica contra possíveis danos causados por curto-circuitos e sobrecargas elétricas.
  • Um curto-circuito é a passagem de corrente elétrica acima do normal em um circuito, resultando em reações violentas tais como: explosões, calor, faíscas.

Perguntas interessantes da 1° aula no laboratório

  • Por que o chuveiro não nos dá choque?

Pois no chuveiro há o fio terra, cuja função é fornecer um escape para um local seguro, de energia dispensável.

  • Por que a eletricidade não escapa da tomada?

Porque a tensão é baixa.

  • Por que quando há raios temos que tirar os eletrônicos da tomada?

Os disjuntores desligam sozinhos quando há mais eletricidade do que eles podem suportar, mas o raio é mais rápido do que o disjuntor, logo, temos que retirar para que não haja curto-circuitos.

  • Por que quando "cortamos" um imã não conseguimos separar seus polos?

É da propriedade intrínseca do material, não podemos ter um material magnético de somente um polo, as linhas de campo têm que sair do polo norte e voltar para o outro polo, que seria o sul, então eles são inseparáveis. A não ser que consigam cortar o imã a nível atômico.

Ferramentas

  • Ferramentas que usamos durante a montagem dos circuitos e medição dos componentes:
  1. Alicate de corte diagonal: serve para cortar fios e arames;
  2. Alicate bico meia-cana: alcança lugares difíceis e é usado para serviços mais delicados;
  3. Alicate de bico redondo: serve para enrolar fios no alicate;
  4. Alicate universal: corta e aperta objetos;
  5. Spray desengripante: aumenta a vida útil do objeto e elimina o “rangido” ou barulho do utensílio em questão;
  6. Alicates descascadores de fios: como seu próprio nome diz, serve para descascar fios;
  7. Resistor: dispositivo que limita a passagem de corrente, ele transforma energias elétricas em energia térmica ou luminosa. A unidade é o Ohm. Para poder saber quantos ohms um resistor tem, é preciso calcular através das faixas de cores que ele apresenta, um resistor possui cerca de quatro a cinco faixas. Outro método usado para se medir, é usando o multímetro;
  8. Matriz de contato ou protoboard: é uma placa que facilita a montagem de circuitos elétricos;
  9. Instrumentos de prototipagem: os fios podem ser fêmeas (sem pontas descascadas) ou machos (com pontas descascadas). O jumper wire são os fios que conectam os componentes de uma placa;
  10. Fonte de alimentação: componente que fornece energia ao circuito;
  11. Cabo de alimentação: responsável por ligar a fonte ao circuito;
  12. LED (Light Emitting Diode ou Diodo Emissor de Luz): componente que emite luz quando alimentado por uma certa quantidade de tensão. Para poder saber qual lado é o positivo, basta olhar qual terminal é o mais longo, o mais curto é o lado negativo. Caso não consiga ver por esse método, é preciso olhar a parte lisa da cabeça (negativo) e a parte arredondada (positivo);
    LED e percepção da polaridade
  13. Multímetro: instrumento que é capaz de medir o resistor, a tensão e a corrente. Ele vem acompanhado de um fio vermelho e um preto para auxiliar na medição.

Aula prática de montagem de circuitos - Laboratório

Após toda a teoria sobre eletrônica, chegou a hora de colocarmos "a mão na massa" e fazermos pequenos circuitos, não esquecendo de medir suas grandezas. O nosso roteiro de laboratório tinha como objetivos principais:

  • Montar/calcular circuitos simples em tensão contínua;
  • Montar/calcular um circuito em série de resistores;
  • Montar/calcular um circuito em série de um resistor com LED.

No Primeiro Circuito utilizava-se somente um resistor. Na TABELA 1 eram anotados os valores passados pelos professores, já na TABELA 2 eram anotados os nossos valores obtidos.

  • Para medir a Resistência do resistor utilizava-se o Multímetro e seus fios, preto (negativo), vermelho (positivo).
  • Para se obter o valor da Corrente, que passava pelo circuito e o resistor, era necessário utilizar a Fonte e os fios banana-jacaré (também preto e vermelho). A medida era feita abrindo o circuito e fazendo a corrente passar pelo multímetro.
  • Já a Tensão é medida com o multímetro paralelo ao resistor.
  • A Potência do Resistor é calculada com a fórmula P=V×I. Sendo V (tensão) e I (corrente).

No Segundo Cicuito, contendo um LED (Diodo Emissor de Luz), medimos a Resistência, a Corrente do resistor, a Tensão do resistor e também do LED (medindo-se da mesma maneira paralela a ele). Desta vez, não calculamos a Potência. Não poderíamos esquecer de ter a atenção redobrada com as partes positivas e negativas do circuito, principalmente do LED. O objetivo de acender pelo menos um LED foi alcançado por todas as equipes na qual a turma estava dividida.

Grupo utilizando um multímetro, uma matriz de contato e uma fonte para medir a tensão do circuito
Desenho do circuito do microfone

Explicação dos circuitos

Depois da aula prática, os professores explicaram dois tipos de circuitos: o circuito em série e o circuito em paralelo.

  • Circuito em série é o circuito onde em qualquer ponto dele a corrente sempre será a mesma. Nesse tipo de circuito a tensão se divide entre os resistores.
  • Circuito em paralelo é o circuito onde em qualquer ponto dele a tensão será a mesma. Nesse tipo de circuito o resistor que tiver a menor resistência passará maior corrente. Além disso, a resistência total do circuito será menor do que o menor valor de resistência.

Depois da explicação, os professores passaram um trabalho na qual os alunos utilizam simuladores on-line para criar circuitos que os professores propuseram. Neste trabalho os alunos se reuniram em grupos e utilizaram dois simuladores: o simulador Tinkercad (onde a maioria dos valores são "redondos", ignorando a margem de erro) e o simulador Dcaclab (onde a maioria dos valores são "quebrados", utilizando a margem de erro). Com este trabalho os alunos aprenderam a utilizar simuladores e a montar circuitos neles.

Na última aula, sobre o assunto, os professores separaram os alunos em grupos para fazerem um circuito de um microfone. Para esta atividade os alunos utilizaram os materiais a seguir:

  • Um copo de isopor;
  • Três grafites grossos, sendo um deles menor do que os outros dois;
  • Dois cabos garra jacaré ou fios condutores;
  • Uma bateria;
  • Um alto-falante.

Os alunos começaram a atividade fazendo quatro furos no copo de isopor, sendo dois de um lado e dois do outro, na mesma altura, para que os dois grafites maiores ficassem dentro. Após furar o copo, os alunos rasparam os grafites para que uma parte ficasse reta, colocaram os dois grafites maiores no copo de isopor, através dos furos, e o grafite menor em cima dos outros dois, dentro do copo. Depois disso, com muito cuidado os alunos amarraram um fio condutor em um dos dois grafites e no outro, um fio jacaré. O fio jacaré é ligado diretamente ao alto-falante, e o fio condutor vai para a bateria, amarrando este em apenas um dos polos da bateria e utilizando outro fio, sendo ele o jacaré, para amarrar no outro polo e ligar ao alto-falante. Os alunos conectaram os dois fios jacaré no alto-falante e, com isso, o circuito estava pronto, sendo o copo de isopor o microfone.

Muito bom pessoal, parabéns mesmo por toda a parte de eletrônica. Superou minhas
expectativas!

Telefonia

O que é telefonia?

Telefonia, muitos associam a criação de telefones, mas sabem o que realmente é a telefonia? Telefonia é a transmissão de de sons a partir de fios, cabos ou ondas eletromagnéticas. Mas.. o que isso significa? Significa que o som que falamos de um lado, em um microfone, pode ser transmitido aos ouvidos de outra pessoa por fios. Incrível, não?

Celular.jpg

História do telefone

O telefone foi criado pelo Professor de surdos, Alexander Bell, na noite de 10 de maio de 1876, Em Boston - EUA. O invento foi algo em que ele trabalhou em conjunto com um colega, Thomas Watson. O mesmo relatou como foi descoberto o telefone. Watson desceu para ver os resultados do último experimento e e no momento em que Bell estava pronto para falar, acabou derrubando uma bateria de água acidulada em suas roupas, assim chamando "Sr. Watson, venha aqui. Preciso de sua ajuda." acabou que Watson conseguiu ouvir cada palavra perfeitamente. Com o tempo a invenção foi sendo aprimorada até os dias de hoje, onde é um equipamento básico, ainda mais em casos de emergência.

Aqui temos uma foto do criador e seu auxiliar

Teoria

Abaixo podemos ver uma imagem representando como será o nosso circuito.

Legenda: Circuito do telefone

Como podemos ver, o circuito é muito simples, conta apenas com:

• 2 Alto-Falantes

• 1 Microfone

• 1 Chave

• Fios

Na teoria a chave vai decidir se o telefone está no gancho ou em ligação. Antigamente havia telefonistas, não sendo necessário o uso de teclado para discar o número.

Montagem de circuito

Com os componentes citados anteriormente, montaremos o circuito no Protoboard sempre tomando cuidado para não haver erros na hora de encaixar os fios, essa parte é muito importante pois é a hora em que testamos o funcionamento dos componentes, ajustando ou trocando os que estiverem com problemas.

Protoboard para testar os componentes

Após testar seus componentes, comece a soldagem dos mesmos na sua placa de circuito. Indicamos que utilize uma placa que já esteja em um tamanho aproximado do necessário para o seu telefone, e também que utilize fios flexíveis, pois dependendo da quantidade de movimentos que você fará com o circuito na hora de montar o telefone, alguns poderão quebrar (se não forem flexíveis).

Placa de circuito

Solda

Para soldar um fio em uma placa por exemplo, precisamos de: 1 ferro de solda; 1 suporte para ferro de solda; e fio de estanho.

Sempre devemos tomar cuidado com o ferro, pois é algo muito quente! Ao esquentar o ferro de solda ligando-o da tomada, posicione o mesmo sobre o que deseja solda ou dessoldar, e encoste com a ponta do fio de estanho na ponta do ferro de solda, assim que derreter afaste o ferro de solda e verifique como ficou a sua solda.

  • A solda deve ter formato de pirâmide e ser brilhante.


Centrais Telefônicas

As Centrais telefônicas foram muito modificadas através dos anos e da evolução tecnológica. No início eram pessoas trabalhando, mais especificamente mulheres, que recebiam uma chamada assim que você desengatava o telefone do gancho, depois elas tentavam entrar em contato com quem você queria, mesmo sendo um sistema interessante, era um tanto quanto complicado e caro, e se tornava cada vez mais difícil manter os mesmos, já que cada vez mais pessoas adquiriam telefones, fora o fato de alguns comércios serem mais favorecidos que outros.

Mulheres trabalhando em uma central telefônica
Com o aumento de usuários do telefone, também foi preciso aumentar as centrais


Hoje em dia as centrais são totalmente automáticas, e podemos até ver seu funcionamento dentro de uma empresa. por exemplo, quando você liga e é atendido pelo recepcionista, e gostaria de falar com o gerente, essa ação do recepcionista em passar a sua ligação para o gerente, nada mais é do que a mesma coisa que as telefonistas de antigamente faziam.

Um dos tipos de centrais automáticas das empresas de telefônia

Também há centrais telefônicas automáticas para pequenas empresas, podemos percebe-las quando ligamos para algum local em que temos que discar algum número para ser encaminhado para um certo tipo de atendimento.

Central telefônica que encontramos em muitas empresas

Computação

O grupo responsável pela edição do assunto Computação é: Amabile de Abreu, Ana Paula Sell, Francine da Silva, Marina da Silva e Pyetra Goto.

Apresentação dos Componentes

Hardware e Software

Primeira aula sobre computação.

Na primeira aula sobre o assunto os professores nos apresentaram os componentes de um computador e a diferença entre Hardware e Software.

Você já ouviu a expressão: Hardware tu chuta e Software tu xinga?

  • Muitas pessoas falam assim, pois o Hardware é todo componente físico do computador como gabinete e fonte, por exemplo. Já o Software é todo programa que você utiliza no computador como Linux e Windows.

Arquivo:Hardware.pdf

Sistemas operacionais - Dinâmica

representação da dinâmica da sala


Foi apresentada uma dinâmica sobre sistemas operacionais, onde a sala foi transformada em um computador.

  • O objetivo da atividade é que possamos compreender como os sistemas operacionais funcionam e introduzir conceitos de fila e como o processador funciona sem fila.
  • Para esta dinâmica a sala foi dividida em 3 grupos responsáveis por:

→ GRUPO A (vírus):desenhar no papel.

→ GRUPO B (cálculo):elaborar contas.

→ GRUPO C (editor de texto ):escrever frases.

  • Também foram escolhidas pessoas para executar outras tarefas como:

→ Organizar a fila do escalonador

→ Ser o usuário (quem indica alguém dos grupos para sentar na fila do S.O.)

→ E ser outras funções como o processador, a impressora e o disco-HD.

  • Após a divisão de tarefas, o seguinte processo será realizado: os grupos escreverão informações em seus papeis relativos ao seu funcionamento. Por exemplo, o grupo B irá fazer cálculos que irão para o processador.

Programação

Para iniciar e inserir os alunos no mundo da programação, os professores decidiram mostrar de uma forma “lúdica” os princípios básicos da programação através de jogos.

Exemplos de algumas fases do Lightbot


1.Lightbot

  • O primeiro jogo a ser mostrado foi o Lightbot. ​No Lightbot, os jogadores programam um robô usando ícones, é um videojogo educativo para aprender conceitos de programação de software de uma forma “lúdica”.
  • O objetivo do Lightbot é comandar um pequeno robô para navegar em um labirinto e acender as luzes, os jogadores organizam símbolos na tela para comandar o robô a andar, girar, pular, acender uma luz e assim por diante. O labirinto e a lista de símbolos se tornam mais complicados à medida que as lições progridem.
  • Ao usar esses comandos, os jogadores aprendem conceitos de programação como loops, procedimentos e muito mais, sem ainda precisar utilizar comandos específicos em nenhuma linguagem de programação.

link para o Lightbot:[ http://lightbot.com/flash.html ]






2.CodeCombat

  • O segundo jogo apresentado foi o CodeCombat. CodeCombat ensina a programar utilizando a linguagem de programação Python, através de um jogo de RPG.
  • A tela do jogo é dividida para que o jogador possa digitar o código de um lado e visualizar o resultado dele através da ação do personagem. Se o jogador conseguir digitar os códigos necessários, ele avança no jogo e a história se desenrola.
  • O objetivo não é apenas ganhar, mas ganhar aprendendo.

link para o CodeCombat: [ https://br.codecombat.com/home ]

Exemplo da fase "shadow guard" do CodeCombat


3.Robocode

Para finalizar as atividades de programação em jogos, utilizamos o programa Robocode. Neste jogo programamos as ações de nossos robôs usando a linguagem java, tendo como objetivo principal fazer com que o seu robô elimine os adversários e seja o vencedor. A sala foi dividida em 8 grupos e cada um deveria a programar seu próprio robô para uma batalha. Foram designadas 6 aulas em prol da apresentação, familiarização, execução e finalmente conclusão do trabalho. No dia da conclusão foi organizada uma batalha entre todos os robôs desenvolvidos por cada grupo, a partir da colocação obtida nessa batalha, foram realizadas chaves desde os últimos colocados até os primeiros para determinar os vencedores.

Tabela dos colocados.
Exemplo de partida.





No processo de criação fomos introduzidos à alguns comandos relacionados a movimentação do robô, radar e arma, além da definição de cores, intensidade e número de tiros. Abaixo segue alguns exemplos desses comandos:

  • ahead
  • back
  • turnRight
  • turnRadarLeft
  • turnGunRight
  • fiteBullet
  • setCollors

Pdf disponibilizado pelos professores que contém o manual completo dos comandos do jogo: Arquivo:Manual.pdf

Link para o Robocode:[ http://robocode.sourceforge.net ]

Rede de Computadores

Na aula do dia 07/06 os professores nos apresentaram o funcionamento da internet. A internet é feita de roteadores, usuários, DNS e muitas outras coisas.

  • O funcionamento da internet se baseia em:

Um usuário querer acessar um site, porém toda a conexão é feita por IP, então é preciso saber o IP do site, o usuário quando for acessar um determinado site, primeiro vai mandar um pedido para o DNS, onde o mesmo vai mandar o IP do site, com o IP o usuário consegue acessar o site e vai “fazer” um pedido como: "me mostra a página inicial” o site vai mandar para o usuário a página inicial. Como a internet é cheia de roteadores, cada um possui uma tabela com os IP’s, ou seja, na mensagem vai estar constando o IP do site e o roteador vai ter o processo de direcionar a mensagem para o IP correto.


Professor Diego explicando como funciona as redes de computadores.




  • Para realização da seguinte dinâmica, nos foi designada a produção de um site que devia conter no minimo 3 links.
  • No dia 11/06 com orientação dos professores, fizemos uma dinâmica para compreendermos melhor todo o funcionamento das redes de computadores, utilizando os sites que foram pedido para o alunos fazerem como destino, possuíamos 5 sites, 4 usuários, 6 roteadores, 1 DNS e fios fazendo as ligações necessárias.


Dinamica.jpg
Dinamica02.jpg
Representação gráfica da rede


Ondas e Propagação

Na aula do dia 18/06, fomos apresentados aos mecanismos de propagação de ondas


  • O que é uma onda?*

Onda é uma perturbação que se propaga no espaço ou em qualquer outro meio. Onda.jpg

  • Essa pertubação é gerada, por exemplo, quando uma pessoa balança uma corda.

A corda é o meio de propagação da onda. A pertubação ( a curva gerada na corda) é o pulso. O movimento do pulso ao longo da corda é chamado de onda. A pessoa que gera esse pulso é a fonte Corda.png



Uma onda pode ser:



  • unidimensional:como as que se propagam na corda seguindo numa mesma direção.
  • Bidimensional:como as ondas que se propagam quando jogamos uma pedra em um rio. o ponto que chegamos a pedra é o gerador das ondas e elas vão se propagando formando círculos concêntricos.
  • tridimensional:se propagam em todas as direções, como por exemplo as ondas de rádios.



ORIGEM DA ONDA


  • Ondas mecânicas:

origem: deformação de um meio elástico. Precisam de um meio material para se propagar. Exemplos: Ondas na corda, pedra na água, ondas de Tv ou rádio

  • Ondas eletromagnéticas

origem: cargas elétricas oscilantes. Essas cargas elétricas podem ser, por exemplo, elétrons que estão oscilando em antenas de transmissão de TV ou de rádio. Se propagam até mesmo no vácuo, ou seja, não precisam de um meio material para se propagar. Exemplo: microondas, raio-x, raio gama.


  • Quando Nós pensamos em tipos de ondas, não devemos comparar a direção de propagação e a direção de vibração.

Imagine uma mola presa em dois anteparos, porém, neste anteparo nós temos um motor que se movimenta para cima e para baixo, gerando ondas. essa mola tem um motor que se movimenta para cima e para baixo.

As ondas se propagam nessa direção, seguindo na direção do segundo anteparo, vocês observam que a direção da propagação é perpendicular à direção da vibração. Neste caso nós chamamos essa onda de onda transversal

AAA.jpg


mais informações em: [[1]]

experimentos

  • No experimento de propagação de ondas, vimos que quando tiramos e colocamos objetos dentro da água parada, conseguimos ver nitidamente que a água forma ondas circulares, e ao decorrer do experimento essas ondas podem aumentar ou diminuir de frequência, dependendo da velocidade com que você insere o objeto na água e também de acordo com a distância que o mesmo leva para bater na água.
  • Na segunda parte da experiência ligamos um mecanismo que cria ondas na água, no começo essas ondas tem uma frequência muito alta e ao longo do percurso essa frequência sofre uma desaceleração ate que a água se estabilize novamente.
Codecs.jpg





Dsf.jpg
    • experimento de ondas na agua**


IMG 20180621 172724041.jpg

o

  • experimento de usar o laser sobre papel e o fio de cabelo


IMG 20180621 172643459.jpg
  • molas de ferro
IMG 20180621 173147068 - Copia.jpg
  • usamos o laser para passar por dentro pote com açucar
  • Oioi.jpg

usamos o laser e um quite de vidros.

  • Oioiu.jpg
  • usamos o laser e alguns materiais





  • Difração de ondas: O fenômeno chamado difração é o encurvamento sofrido pelos raios de onda quando esta encontra obstáculos à propagação

No experimento virtual realizado sobre difração de ondas disponibilizado no Sigaa [aqui], foi nos dados algumas intruções (acesse o link para receber as instruções e saber como ajustar o simulador para realizar a simulação virtual [aqui] ). Lá tivemos contato, com um tanque de água, e um obstáculo posto sobre a água. Foi percebido então a existência de ondas atrás do obstáculo, ou seja um contorno que as ondas faziam envolta da borda do obstáculo, notamos também a presença de ondas circulares, esse é o fenômeno chamado difração.


Já no laboratório, tivemos o contato com o experimento de difração utilizando os materiais: laser, trena e fio de cabelo de um integrante do grupo. Nesse experimento, foi-se utilizado os seguintes procedimentos: Foi estendido verticalmente um fio de cabelo na frente do raio do laser e observado a sua projeção na parede, também foi medido com a trena a distancia entre o feixe e o fio de cabelo e por último foi medido a distância entre dois pontos escuros (mínimos) consecutivos da projeção. Após colocarmos o fio verticalmente na frente do laser, na projeção da parede foi percebido então o desenho do fio na posição horizontal. Também pudemos perceber espaços na projeção do laser, isso ocorre por conta do Laser ‘contornar’ o fio e aumentar o seu grau de projeção, semelhante com o experimento da simulação, onde também tínhamos o contorno das ondas, no caso em volta de um objeto e um grau maior de projeção da onda também.

fontes extras: Difração 
              créditos: imagens do youtube dos canais: pontociencia e Equipa Física CCM para ilustrar a projeção do laser e colaboração de Tatiana


  • Refração de ondas : mudança da direção de uma onda que se propaga em um determinado meio ao passar obliquamente para outro meio no qual a velocidade de propagação é alterada[A refração ocorre em diferentes tipos de onda, embora seja mais comumente associada à luz.]

No experimento virtual realizado sobre refração de ondas disponibilizado no Sigaa [aqui], foi nos dados algumas intruções (acesse o link para receber as instruções e para saber como ajustar o simulador para realizar a simulação virtual [aqui] ). Lá na simulação, percebemos então que as ondas têm comportamentos diferentes nas duas áreas presentes na simulação, baseando-se na Lei de Snell e na refração de ondas, comprovamos que isso acontece pelo fato de que se colocando o raio incidente em dois lugares diferentes, percebemos que há mudança também no comportamento das ondas pois o ângulo dos raios incidentes são diferentes em relação ao meio que proporciona a refração.


Já no laboratório, tivemos um experimento pratico utilizando um pote de vidro, água, fonte laser e açúcar para entendermos melhor a refração. Já que quando olhamos um copo com água, observamos uma distorção nos objetos que estão atrás dele. Esse fenômeno acontece devido a Refração, que é a mudança de direção de uma onda ao atravessar a fronteira entre dois meios diferentes. Para a realização do experimento, colocamos a luz do laser de cima para baixo entrando pela parte superior do pote e observamos o comportamento da luz, depois colocamos a luz do laser de baixo para cima entrando pela parte referente a água, observamos o comportamento da luz novamente e misturamos água e açúcar.

Abaixo temos uma imagem então do comportamento da luz do laser, e esse comportamento ocorre exatamente por conta da refração, onde ele se choca com as partículas de açúcar e acaba tendo uma mudança de direção.

Arquivo:Http://www.recortarfoto.net/imagen/c7fb73196093e8f3be409877704f2d7c.jpg

Arquivo:Https://wiki.sj.ifsc.edu.br/images/7/7e/Laser.jpg

fontes extras: Significado Refração  
              créditos:desenhos realizados por Tatiana, e colaboração de João