G.726 ou ADPCM

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Codificador de voz G.726


Adriano dos Santos, Daniel Cogo de Vargas
Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina
Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Telecomunicações

Resumo

O avanço tecnológico e a digitalização fizeram com que novas técnicas telefônicas fossem desenvolvidas. A voz é um sinal analógico que para ser transmitida por novas técnicas, precisa ser digitalizada. A digitalização da voz pode ser feita de varias maneiras, uma delas é utilizando codecs. Codec é o nome utilizado para dispositivos (hardware ou software), codificador, decodificador e compactador de voz. Por exemplo, o G.726 (ADPCM). É um codec que usa modulação ADPCM que tem por objetivo melhorar o desempenho do PCM e DPCM, reduzindo a banda passante do sinal.

Introdução

Apesar de a técnica PCM possuir uma serie de vantagens, possui uma grande desvantagem em relação a altas taxas de transmissão. Por este motivo desenvolveram-se varias técnicas de modulação ao logo dos anos, técnicas estas, que serviriam para aprimorar o desempenho do PCM.A codificação ADPCM, foi a que mais se aprimorou em relação às técnicas de PCM. Portanto a ADPCM, transmite sinais PCM com taxas menores, respeitando certo nível de qualidade. O G.726 é um codec de voz, operando pela norma ITU-T que trabalha em taxas em torno de 16-40 kbit/s. A forma mais comum utilizada em aplicações é de 32 kbit/s, é metade da taxa do G.711, porém aumenta a capacidade usável de sua rede em 100%. O codec G.726 com padrões ITU foi utilizado pela primeira vez em meados da década de 80. Várias adições ao seu modo padrão já foram feitas. As adições incluem modos adicionais (originalmente o G.726 trabalhava apenas com 32 kbit/s, agora trabalhando também com 40kbit/s).

Funcionamento do CODEC

Existem muitos padrões de codificadores de voz definidos pela ITU que fazem uso da técnica ADPCM. O padrão mais conhecido é o G.726. Como representado no diagrama de blocos abaixo. Ele recebe o sinal vindo em PCM a 64 kbit/s na entrada do G.711, e converte-o para taxas que podem ser de 16, 24, 32, ou 40 kbit/s. Para baixas taxas como 16 kbit/s, a qualidade de som se perde. Já para taxas maiores entre 24 a 40 kbit/s, a um aumento na sua qualidade de transmissão do sinal. Na quantização adaptativa, o intervalo de quantização varia com a amplitude das amostras passadas, ao passo que na predição adaptativa existe um ajuste do preditor linear de acordo com variações do sinal de voz e fazendo uso do cálculo dos coeficientes para que o erro seja mínimo. O quantizador adaptativo utilizado na codificação G.726 tem por objetivo quantizar a diferença entre o sinal de entrada e o sinal estimado pelo preditor adaptativo.


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A figura abaixo ilustra o quantizador adaptativo inverso do decodificador que tem por objetivo recuperar o sinal diferença. Após isto, o sinal amostrado é reconstruído a partir da soma do sinal diferença com o sinal estimado pelo preditor adaptativo. Assim, após reduzirmos a taxa de transmissão com o uso do ADPCM, o sinal é novamente transformado em PCM na taxa de 64 Kbps que está no padrão G.711.

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Subtópico

Bla, Bla, Bla, Bla....

Subtópico

Bla, Bla, Bla. Bla2

Comparação com outros CODECs

Cite algumas vantagens e desvantagens do CODEC.

Aplicações

Exemplifique algumas aplicações nas quais ele é usado.

Referências

  1. Cite as referencias precedidas pelo (#)
  2. Cite as referencias precedidas pelo (#)