Mudanças entre as edições de "G.726 ou ADPCM"

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== Resumo ==
 
== Resumo ==
O avanço tecnológico e a digitalização fizeram com que novas técnicas telefônicas fossem desenvolvidas. A voz é um sinal analógico que para ser transmitida por novas técnicas, precisa ser digitalizada.  
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O avanço tecnológico e a digitalização fizeram com que novas técnicas telefônicas fossem desenvolvidas. A voz é um sinal analógico que para ser transmitida precisa ser digitalizada.  
A digitalização da voz pode ser feita de varias maneiras, uma delas é utilizando codecs. Codec é o nome utilizado para dispositivos (hardware ou software), codificador, decodificador e compactador de voz. Por exemplo, o G.726 (ADPCM).
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A digitalização da voz pode ser feita de varias maneiras, uma delas é utilizando codecs. Codec é o nome utilizado para dispositivos (hardware ou software), codificador, decodificador e compactador de voz. Por exemplo, o G.726 (ADPCM)um codec que usa modulação ADPCM que tem por objetivo melhorar o desempenho do PCM e DPCM, reduzindo a banda passante do sinal.
É um codec que usa modulação ADPCM que tem por objetivo melhorar o desempenho do PCM e DPCM, reduzindo a banda passante do sinal.
 
  
 
== Introdução ==
 
== Introdução ==
Apesar de a técnica PCM possuir uma serie de vantagens, possui uma grande desvantagem em relação a altas taxas de transmissão. Por este motivo desenvolveram-se varias técnicas de modulação ao logo dos anos, técnicas estas, que serviriam para aprimorar o desempenho do PCM.A codificação ADPCM, foi a que mais se aprimorou em relação às técnicas de PCM. Portanto a ADPCM, transmite sinais PCM com taxas menores, respeitando certo nível de qualidade.
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Apesar de a técnica PCM possuir uma série de vantagens, possui uma grande desvantagem em relação a altas taxas de transmissão. Por este motivo desenvolveram-se várias técnicas de modulação ao logo dos anos, técnicas estas, que servem para aprimorar o desempenho do PCM.A codificação ADPCM, transmite sinais PCM com taxas menores, respeitando certo nível de qualidade.
O G.726 é um codec de voz, operando pela norma ITU-T que trabalha em taxas em torno de 16-40 kbit/s. A forma mais comum utilizada em aplicações é de 32 kbit/s, é metade da taxa do G.711, porém aumenta a capacidade usável de sua rede em 100%. O codec G.726 com padrões ITU foi utilizado pela primeira vez em meados da  década de 80. Várias adições ao seu modo padrão já foram feitas. As adições incluem modos adicionais (originalmente o G.726 trabalhava apenas com 32 kbit/s, agora trabalhando também com 40kbit/s).
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O G.726 é um codec de voz, operando pela norma ITU-T que trabalha em taxas em torno de 16-40 kbit/s. A forma mais comum utilizada em aplicações é de 32 kbit/s, é metade da taxa do G.711, porém aumenta a capacidade útil de sua rede em 100%. O codec G.726 com padrões ITU foi utilizado pela primeira vez em meados da  década de 80. Várias adições ao seu modo padrão já foram feitas. As adições incluem modos adicionais (originalmente o G.726 trabalhava apenas com 32 kbit/s, agora trabalhando também com 40kbit/s).
  
 
== Funcionamento do CODEC ==
 
== Funcionamento do CODEC ==
Existem muitos padrões de codificadores de voz definidos pela ITU que fazem uso da técnica ADPCM. Além da redução da taxa de transmissão em relação ao PCM, o ADPCM tem como vantagem uma menor sensibilidade a erros de bit, ou seja, menor BER (Bit Error Rate).O padrão mais conhecido é o G.726, porem, não sendo o mais utilizado nos últimos anos. A figura abixo demonstra um exemplo de codificação e decodificação usado pelo VoIP.   
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Existem muitos padrões de codificadores de voz definidos pela ITU que fazem uso da técnica ADPCM. Além da redução da taxa de transmissão em relação ao PCM, o ADPCM tem como vantagem uma menor sensibilidade a erros de bit, ou seja, menor BER (Bit Error Rate).O padrão mais conhecido é o G.726, porém, não sendo o mais utilizado nos últimos anos. A figura abaixo demonstra um exemplo de codificação e decodificação usado pelo VoIP.   
 
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=== Processo de Codificação ===
 
=== Processo de Codificação ===
O G.726 recebe o sinal vindo em PCM a 64 kbit/s na entrada do G.711,  e converte-o para taxas que podem ser de 16, 24, 32, ou 40 kbit/s. Para baixas taxas como 16 kbit/s, a qualidade de som se perde. Já para taxas maiores entre  24  a  40 kbit/s, a um aumento na sua qualidade de transmissão do sinal.  
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O G.726 recebe o sinal vindo em PCM a 64 kbit/s na entrada do G.711,  e converte-o para taxas que podem ser de 16, 24, 32, ou 40 kbit/s. Para baixas taxas como 16 kbit/s, a qualidade de som se degrada. Já para taxas maiores entre  24  a  40 kbit/s, a um ganho na sua qualidade de transmissão do sinal.  
 
Na quantização adaptativa, o intervalo de quantização varia com a amplitude das amostras passadas, ao passo que na predição adaptativa existe um ajuste do  preditor linear de acordo com variações do sinal de voz e fazendo uso do cálculo dos coeficientes para que o erro seja mínimo. O quantizador adaptativo utilizado na codificação G.726 tem por objetivo quantizar a diferença entre o sinal de entrada e o sinal estimado pelo preditor adaptativo. O exemplo deste processo esta demonstrado na figura abaixo.  
 
Na quantização adaptativa, o intervalo de quantização varia com a amplitude das amostras passadas, ao passo que na predição adaptativa existe um ajuste do  preditor linear de acordo com variações do sinal de voz e fazendo uso do cálculo dos coeficientes para que o erro seja mínimo. O quantizador adaptativo utilizado na codificação G.726 tem por objetivo quantizar a diferença entre o sinal de entrada e o sinal estimado pelo preditor adaptativo. O exemplo deste processo esta demonstrado na figura abaixo.  
  
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=== Processo de Decodificação ===
 
=== Processo de Decodificação ===
A figura abaixo ilustra o quantizador adaptativo inverso. Do decodificador que  tem por objetivo recuperar o sinal diferença. Após isto, o sinal amostrado é reconstruído a partir da soma do sinal diferença com o sinal estimado pelo preditor adaptativo.  
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A figura abaixo ilustra o quantizador adaptativo inverso, do decodificador que  tem por objetivo recuperar o sinal diferença. Após isto, o sinal amostrado é reconstruído a partir da soma do sinal diferença com o sinal estimado pelo preditor adaptativo.  
 
Assim, após reduzirmos a taxa de transmissão com o uso do ADPCM, o sinal é novamente transformado em PCM na taxa de 64 Kbps que está no padrão G.711.  
 
Assim, após reduzirmos a taxa de transmissão com o uso do ADPCM, o sinal é novamente transformado em PCM na taxa de 64 Kbps que está no padrão G.711.  
  
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== Comparação com outros CODECs ==
 
== Comparação com outros CODECs ==
  
Cite algumas vantagens e desvantagens do CODEC.   
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Existem outros codecs que utilizam técnicas semelhantes ao G.726, como o G.727 e o G.722, e alguns distintos como o G.729.
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No  Codec G.727 é  utiliza a técnica ADPCM com codificação embutida. A codificação embutida permite eliminar alguns bits da palavra de código sem, impossibilitar a decodificação no receptor. Esse recurso é especialmente útil em aplicações tais como DCME ou PCME (Equipamento de Multiplexação de Pacotes) em situações de sobrecarga, quando existem muitos canais presentes simultaneamente.
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Já o Codec G.722 utiliza a técnica SB-ADPCM (Sub-Band ADPCM), que é usada para aplicações de videoconferência para codificação de voz em banda larga. A idéias básica é filtrar o sinal de voz em duas sub-bandas: de 0 a 4000 Hz e de 4000 a 8000 Hz. O sinal de entrada é amostrado inicialmente a 16 kHz sendo a freqüência de amostragem reduzida para 8 kHz na saída dos filtros.
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Cada banda do sinal passa por um codificador ADPCM sendo as duas bandas posteriormente multiplexadas para formar uma saída a 48, 56 ou 64 Kbps.
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Por outro lado o codec mais utilizado atualmente é o G.729, que possui uma boa qualidade de voz com baixa utilização de banda passante. Uma das desvantagens do G.729 é o grande esforço de processamento. Uma alternativa ao uso do CODEC G.729, é a utilização do G.726 ou G.711,porém os mesmos utilizam uma maior banda passante.
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{| border="1" cellpadding="2"
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!CODEC
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!CODIFICAÇÃO
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!TAXA(KBPS)
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!QUALIDADE DE VOZ(MOS)
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!DELAY(ms)
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!ANO
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|G.711 ||PCM ||64 ||4,1 ||0,75 ||1972
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|G.726 ||ADPCM ||40,32,24,16 ||3,85 ||1 ||1990
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|G.729 ||CS-ACELP ||8 ||3,92 ||15 ||1996
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== Aplicações ==
 
== Aplicações ==
Exemplifique algumas aplicações nas quais ele é usado.
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Uma das aplicações do codec G.726 é em equipamentos multiplicadores de
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circuitos digitais (DCME – Digital Circuit Multiplication Equipment) os quais aumentam a capacidade dos entroncamentos digitais usando codificação ADPCM em conjunto com interpolação digital de voz (DSI – Digital Speech Interpolation). A técnica DSI consiste no aproveitamento das pausas naturais existentes no sinal de voz para o envio de informação de outros canais. Estas pausas ocorrem quando um dos interlocutores está apenas ouvindo ou nos intervalos entre palavras.
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Outro exemplo seria o VoIP, onde a voz é introduzida na rede pelo microfone, gerando um sinal analógico, este sinal é convertido pelo computador em um sinal digital e codificado para transmissão via rede IP, na outra ponta o sinal passa por uma pilha IP e pelo buffer dejjiter, passando, então, pelo processo de decodificação e conversão em sinal analógico para que se torne audível.
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== Conclusão ==
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Após analisarmos o conteúdo descrito neste artigo, entende-se que, os codecs  possuem funções fundamentais para a transmissão de sinal digital. O codec G.726 possui uma qualidade semelhante ao do codec G.711, mas com menor consumo de banda. O codec G.726 está perdendo espaço para o codec G.729, devido a sua incapacidade de trabalhar com bandas tão baixas quanto as trabalhadas pelo codec G.729, porém sendo muito usado ainda em sistemas telefônicos.
  
 
== Referências ==
 
== Referências ==
  
#Cite as referencias precedidas pelo (#)<br>
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#http://en.wikipedia.org/wiki/G.726 (#)
#Cite as referencias precedidas pelo (#)<br>
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#http://www.lbd.dcc.ufmg.br:8080/colecoes/wgrs/2006/st3_2.pdf (#)
 
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#http://www.eletrica.ufpr.br/marcelo/TE810/022008/Franco-G726.pdf (#)
 
[[Categoria:Trabalhos de Alunos]]
 
[[Categoria:Trabalhos de Alunos]]
 
[[Categoria:Telefonia 1]]
 
[[Categoria:Telefonia 1]]

Edição atual tal como às 15h14min de 19 de dezembro de 2008

Codificador de voz G.726


Adriano dos Santos, Daniel Cogo de Vargas
Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina
Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Telecomunicações


Resumo

O avanço tecnológico e a digitalização fizeram com que novas técnicas telefônicas fossem desenvolvidas. A voz é um sinal analógico que para ser transmitida precisa ser digitalizada. A digitalização da voz pode ser feita de varias maneiras, uma delas é utilizando codecs. Codec é o nome utilizado para dispositivos (hardware ou software), codificador, decodificador e compactador de voz. Por exemplo, o G.726 (ADPCM),é um codec que usa modulação ADPCM que tem por objetivo melhorar o desempenho do PCM e DPCM, reduzindo a banda passante do sinal.

Introdução

Apesar de a técnica PCM possuir uma série de vantagens, possui uma grande desvantagem em relação a altas taxas de transmissão. Por este motivo desenvolveram-se várias técnicas de modulação ao logo dos anos, técnicas estas, que servem para aprimorar o desempenho do PCM.A codificação ADPCM, transmite sinais PCM com taxas menores, respeitando certo nível de qualidade. O G.726 é um codec de voz, operando pela norma ITU-T que trabalha em taxas em torno de 16-40 kbit/s. A forma mais comum utilizada em aplicações é de 32 kbit/s, é metade da taxa do G.711, porém aumenta a capacidade útil de sua rede em 100%. O codec G.726 com padrões ITU foi utilizado pela primeira vez em meados da década de 80. Várias adições ao seu modo padrão já foram feitas. As adições incluem modos adicionais (originalmente o G.726 trabalhava apenas com 32 kbit/s, agora trabalhando também com 40kbit/s).

Funcionamento do CODEC

Existem muitos padrões de codificadores de voz definidos pela ITU que fazem uso da técnica ADPCM. Além da redução da taxa de transmissão em relação ao PCM, o ADPCM tem como vantagem uma menor sensibilidade a erros de bit, ou seja, menor BER (Bit Error Rate).O padrão mais conhecido é o G.726, porém, não sendo o mais utilizado nos últimos anos. A figura abaixo demonstra um exemplo de codificação e decodificação usado pelo VoIP.

FIGURA1.jpg

Processo de Codificação

O G.726 recebe o sinal vindo em PCM a 64 kbit/s na entrada do G.711, e converte-o para taxas que podem ser de 16, 24, 32, ou 40 kbit/s. Para baixas taxas como 16 kbit/s, a qualidade de som se degrada. Já para taxas maiores entre 24 a 40 kbit/s, a um ganho na sua qualidade de transmissão do sinal. Na quantização adaptativa, o intervalo de quantização varia com a amplitude das amostras passadas, ao passo que na predição adaptativa existe um ajuste do preditor linear de acordo com variações do sinal de voz e fazendo uso do cálculo dos coeficientes para que o erro seja mínimo. O quantizador adaptativo utilizado na codificação G.726 tem por objetivo quantizar a diferença entre o sinal de entrada e o sinal estimado pelo preditor adaptativo. O exemplo deste processo esta demonstrado na figura abaixo.


FIGURA2.jpg

Processo de Decodificação

A figura abaixo ilustra o quantizador adaptativo inverso, do decodificador que tem por objetivo recuperar o sinal diferença. Após isto, o sinal amostrado é reconstruído a partir da soma do sinal diferença com o sinal estimado pelo preditor adaptativo. Assim, após reduzirmos a taxa de transmissão com o uso do ADPCM, o sinal é novamente transformado em PCM na taxa de 64 Kbps que está no padrão G.711.


FIGURA3.jpg

Comparação com outros CODECs

Existem outros codecs que utilizam técnicas semelhantes ao G.726, como o G.727 e o G.722, e alguns distintos como o G.729. No Codec G.727 é utiliza a técnica ADPCM com codificação embutida. A codificação embutida permite eliminar alguns bits da palavra de código sem, impossibilitar a decodificação no receptor. Esse recurso é especialmente útil em aplicações tais como DCME ou PCME (Equipamento de Multiplexação de Pacotes) em situações de sobrecarga, quando existem muitos canais presentes simultaneamente. Já o Codec G.722 utiliza a técnica SB-ADPCM (Sub-Band ADPCM), que é usada para aplicações de videoconferência para codificação de voz em banda larga. A idéias básica é filtrar o sinal de voz em duas sub-bandas: de 0 a 4000 Hz e de 4000 a 8000 Hz. O sinal de entrada é amostrado inicialmente a 16 kHz sendo a freqüência de amostragem reduzida para 8 kHz na saída dos filtros. Cada banda do sinal passa por um codificador ADPCM sendo as duas bandas posteriormente multiplexadas para formar uma saída a 48, 56 ou 64 Kbps. Por outro lado o codec mais utilizado atualmente é o G.729, que possui uma boa qualidade de voz com baixa utilização de banda passante. Uma das desvantagens do G.729 é o grande esforço de processamento. Uma alternativa ao uso do CODEC G.729, é a utilização do G.726 ou G.711,porém os mesmos utilizam uma maior banda passante.


CODEC CODIFICAÇÃO TAXA(KBPS) QUALIDADE DE VOZ(MOS) DELAY(ms) ANO
G.711 PCM 64 4,1 0,75 1972
G.726 ADPCM 40,32,24,16 3,85 1 1990
G.729 CS-ACELP 8 3,92 15 1996

Aplicações

Uma das aplicações do codec G.726 é em equipamentos multiplicadores de circuitos digitais (DCME – Digital Circuit Multiplication Equipment) os quais aumentam a capacidade dos entroncamentos digitais usando codificação ADPCM em conjunto com interpolação digital de voz (DSI – Digital Speech Interpolation). A técnica DSI consiste no aproveitamento das pausas naturais existentes no sinal de voz para o envio de informação de outros canais. Estas pausas ocorrem quando um dos interlocutores está apenas ouvindo ou nos intervalos entre palavras. Outro exemplo seria o VoIP, onde a voz é introduzida na rede pelo microfone, gerando um sinal analógico, este sinal é convertido pelo computador em um sinal digital e codificado para transmissão via rede IP, na outra ponta o sinal passa por uma pilha IP e pelo buffer dejjiter, passando, então, pelo processo de decodificação e conversão em sinal analógico para que se torne audível.

Conclusão

Após analisarmos o conteúdo descrito neste artigo, entende-se que, os codecs possuem funções fundamentais para a transmissão de sinal digital. O codec G.726 possui uma qualidade semelhante ao do codec G.711, mas com menor consumo de banda. O codec G.726 está perdendo espaço para o codec G.729, devido a sua incapacidade de trabalhar com bandas tão baixas quanto as trabalhadas pelo codec G.729, porém sendo muito usado ainda em sistemas telefônicos.

Referências

  1. http://en.wikipedia.org/wiki/G.726 (#)
  2. http://www.lbd.dcc.ufmg.br:8080/colecoes/wgrs/2006/st3_2.pdf (#)
  3. http://www.eletrica.ufpr.br/marcelo/TE810/022008/Franco-G726.pdf (#)