Mudanças entre as edições de "DIG222802 AULA09"

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Percebe-se claramente neste circuito, que as combinações possíveis das chaves A e B (<math>2^N=Entradas</math>) selecionam somente uma das entradas I. A Tabela 1 mostra o resultado para o multiplexador de 4 entradas.
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Percebe-se claramente neste circuito, que as combinações possíveis das chaves A e B (<math>2^N=Entradas</math>, onde N é número de endereços) selecionam somente uma das entradas I. A Tabela 1 mostra o resultado para o multiplexador de 4 entradas.
  
  
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Logo, quantidade de linhas de controle depende justamente da quantidade de entradas que devem ser selecionadas. Para um MUX de 4 entradas precisamos de 2 entradas de controle, pois com dois dígitos cobrimos as 4 combinações possíveis de estados de controle. Já para um MUX de 8 entradas, como o mostrado na Figura 4, precisamos de 3 entradas de endereçamento, de modo a se obter as 8 combinações de estados que definem qual entradas será a ativada.
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Edição das 11h11min de 31 de maio de 2016

Apresentação

Olá Estudante,

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Bons Estudos!

Prof. Douglas A.

Objetivo

  • Aprender sobre circuitos multiplexadores.
  • Compreender o funcionamento dos Demultiplexadores.

Multiplexadores

Os circuitos multiplexadores (mux) possuem uma única saída a qual permite ligar as informações de uma de suas várias entradas, selecionadas por uma palavra binária de controle. Ou seja, a saída copia o estado da entrada selecionada. Um circuito elementar poderia ser comparado com uma chave de 1 polo por N (N:1) posições de entrada. A Figura 1 mostra um circuito seletor de N entradas por uma saída.

Fig54 DIG222802.png

Figura 1 - Circuito seletor (N:1).


Se desejarmos ligar os dados da entrada 2 na saída, por exemplo, basta selecionarmos a posição 2 na chave seletora. E assim por diante. Porém, para se fazer isto é necessário que cada chave seletora enderece uma das saídas. A Figura 2 mostra o esquema completo de entradas, endereçamento e saída de um multiplexador.


Fig53 DIG222802.png

Figura 2 - Multiplexador (N:1).


Com um circuito combinacional, podemos implementar facilmente esta tarefa de selecionar uma das entradas. A Figura 3 mostra o exemplo de um circuito lógico que implementa um Mux de 4 entradas.


Fig55 DIG222802.png

Figura 3 - Multiplexador de quatro entradas.


Percebe-se claramente neste circuito, que as combinações possíveis das chaves A e B (, onde N é número de endereços) selecionam somente uma das entradas I. A Tabela 1 mostra o resultado para o multiplexador de 4 entradas.


Tabela 1 - Verdade 4 entradas
A B Saída
0 0
0 1
1 0
1 1


Logo, quantidade de linhas de controle depende justamente da quantidade de entradas que devem ser selecionadas. Para um MUX de 4 entradas precisamos de 2 entradas de controle, pois com dois dígitos cobrimos as 4 combinações possíveis de estados de controle. Já para um MUX de 8 entradas, como o mostrado na Figura 4, precisamos de 3 entradas de endereçamento, de modo a se obter as 8 combinações de estados que definem qual entradas será a ativada.


Fig56 DIG222802.png

Figura 4 - Multiplexador de oito entradas.

Organização da próxima aula

Olá Alunos,

Até agora, nós estudamos algum projetos de codificadores e decodificadores muito utilizados em sistemas digitais, também aprendemos sobre os multiplexadores e demultiplexadores... Estudem!

Prof. Douglas A.

Referências

[1] CASAGRANDE, Jorge H. B.. Apostila: ELETRÔNICA DIGITAL 1 CAPÍTULO 3 – Circuitos Combinacionais. CEFET/SC, 2005.



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