Curso Técnico em Telecomunicações - Projeto Integrador I (PJI1)

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Professores da unidade Curricular

Material de aula da antiga disciplina de Projetos I (atual Projetos II)
Cronogramas da antiga disciplina de Projetos I (atual Projetos II)
Semestre 2015-2
Aula Data Horas Conteúdo Recursos
1 2/10 3 Apresentação da disciplina Laboratório de Redes
2 8/10 3 Conceitos básicos e início do projeto 1 Laboratório de Redes
3 9/10 3 Projeto 1: escolhendo e instalando o centro de midia; sistema operacional; introdução ao Linux Laboratório de Redes
4 15/10 3 Projeto 1: incluindo fontes de midia locais; arquivos e diretórios Laboratório de Redes
5 16/10 3 Projeto 1: transmitiindo a midia através da rede; comunicação de dados Laboratório de Redes
6 22/10 3 Projeto 1: transmitiindo a midia através da rede; comunicação de dados Laboratório de Redes
7 23/10 3 Projeto 1: continuação Laboratório de Redes
8 29/10 3 Projeto 1: continuação Laboratório de Redes
9 5/11 3 Projeto 1: apresentação pelas equipes; história das telecomunicações Laboratório de Redes
10 6/11 3 Projeto 2: implantando uma pequena rede local Laboratório de Redes
11 12/11 3 Projeto 2: instalação do sistema operacional em um computador Laboratório de Redes
12 13/11 3 Projeto 2: uso do sistema operacional; entendendo como o sistema operacional inicia (boot) Laboratório de Redes
13 19/11 3 Projeto 2: uso do sistema operacional; linha de comando: arquivos e diretórios Laboratório de Redes
14 20/11 3 Projeto 2: uso do sistema operacional; linha de comando: arquivos e diretórios; permissões Laboratório de Redes
15 26/11 3 Projeto 2: protegendo recursos no sistema operacional: usuários e grupos; linha de comando: compactadores Laboratório de Redes
16 27/11 3 Projeto 2: uso do sistema operacional; linha de comando: processos, entrada e saída padrão Laboratório de Redes
17 3/12 3 Projeto 2: uso do sistema operacional; linha de comando: entrada e saída padrão; instalação de software Laboratório de Redes
18 4/12 3 Projeto 2: configuração do sistema operacional para usar a rede; interfaces de rede e endereços IP Laboratório de Redes
19 10/12 3 Projeto 2: configuração do sistema operacional para usar a rede; rota default e rotas estáticas Laboratório de Redes
20 11/12 3 Projeto 2: revisão dos requisitos para adicionar um computador à rede Laboratório de Redes
21 17/12 3 Projeto 2: configuração automática de rede (dhcp); continuação do projeto Laboratório de Redes
22 18/12 3 Projeto 2: implantação da rede local: switches e ponto de acesso Wifi Laboratório de Redes
23 4/2 3 Projeto 2: implantação da rede local: switches e ponto de acesso Wifi Laboratório de Redes
24 5/2 3 Projeto 2: implantação do acesso a Internet: enlace ADSL Laboratório de Redes
25 11/2 3 Projeto 2: revisão sobre a implantação da rede do projeto; discussão sobre erros comuns de instalação Laboratório de Redes
26 12/2 3 Projeto 2: acesso externo ao computador da rede local com SSH e outros serviços Laboratório de Redes
27 18/2 3 Projeto 2: definição das características finais do projeto pelas equipes Laboratório de Redes
28 25/2 3 Projeto 2: conclusão e apresentação pelas equipes Laboratório de Redes
29 26/2 3 Projeto 3: apresentação; sistemas de telefonia; implantação de sua própria central telefônica Laboratório de Redes
30 3/3 3 Projeto 3: implantação de sua própria central telefônica Laboratório de Redes
31 4/3 3 Projeto 3: loop local e o enlace ADSL Laboratório de Redes
32 10/3 3 Projeto 3: rede telefônica convencional e telefonia IP; VoIP Laboratório de Redes
33 11/3 3 Projeto 3: conclusão e apresentação pelas equipes
TOTAL 120
Semestre 2015-1
Aula Data Horas Conteúdo Recursos
1 4/2 3 Apresentação da disciplina Laboratório de Redes
2 9/2 3 Conceitos básicos e início do projeto 1 Laboratório de Redes
3 11/2 3 Projeto 1: escolhendo e instalando o centro de midia; sistema operacional; introdução ao Linux Laboratório de Redes
4 23/2 3 Projeto 1: incluindo fontes de midia locais; arquivos e diretórios Laboratório de Redes
5 25/2 3 Projeto 1: transmitiindo a midia através da rede; comunicação de dados Laboratório de Redes
6 2/3 3 Projeto 1: transmitiindo a midia através da rede; comunicação de dados Laboratório de Redes
7 4/3 3 Projeto 1: apresentação pelas equipes; história das telecomunicações Laboratório de Redes
8 9/3 3 Projeto 1: continuação Laboratório de Redes
9 11/3 3 Projeto 1: apresentação pelas equipes; história das telecomunicações Laboratório de Redes
10 16/3 3 Projeto 2: implantando uma pequena rede local Laboratório de Redes
11 18/3 3 Projeto 2: instalação do sistema operacional em um computador Laboratório de Redes
12 23/3 3 Projeto 2: uso do sistema operacional; entendendo como o sistema operacional inicia (boot) Laboratório de Redes
13 25/3 3 Projeto 2: protegendo recursos no sistema operacional: usuários e grupos; linha de comando: compactadores Laboratório de Redes
14 30/3 3 Projeto 2: uso do sistema operacional; linha de comando: processos, entrada e saída padrão Laboratório de Redes
15 1/4 3 Projeto 2: uso do sistema operacional; linha de comando: entrada e saída padrão; instalação de software Laboratório de Redes
16 6/4 3 Projeto 2: uso do sistema operacional; linha de comando: processos, entrada e saída padrão Laboratório de Redes
17 8/4 3 Projeto 2: uso do sistema operacional; linha de comando: entrada e saída padrão; instalação de software Laboratório de Redes
18 13/4 3 Projeto 2: configuração do sistema operacional para usar a rede; interfaces de rede e endereços IP Laboratório de Redes
19 15/4 3 Projeto 2: configuração do sistema operacional para usar a rede; rota default e rotas estáticas Laboratório de Redes
20 22/4 3 Projeto 2: revisão dos requisitos para adicionar um computador à rede Laboratório de Redes
21 27/4 3 Projeto 2: configuração automática de rede (dhcp); continuação do projeto Laboratório de Redes
22 29/4 3 Projeto 2: implantação da rede local: switches e ponto de acesso Wifi Laboratório de Redes
23 4/5 3 Projeto 2: implantação da rede local: switches e ponto de acesso Wifi Laboratório de Redes
24 6/5 3 Projeto 2: implantação do acesso a Internet: enlace ADSL Laboratório de Redes
25 11/5 3 Projeto 2: revisão sobre a implantação da rede do projeto; discussão sobre erros comuns de instalação Laboratório de Redes
26 13/5 3 Projeto 2: acesso externo ao computador da rede local com SSH e outros serviços Laboratório de Redes
27 18/5 3 Projeto 2: definição das características finais do projeto pelas equipes Laboratório de Redes
28 20/5 3 Projeto 2: continuação Laboratório de Redes
29 25/5 3 Projeto 2: continuação Laboratório de Redes
30 27/5 3 Projeto 2: conclusão e apresentação pelas equipes Laboratório de Redes
31 1/6 3 Projeto 3: apresentação; sistemas de telefonia Laboratório de Redes
32 3/6 3 Projeto 3: implantação de sua própria central telefônica Laboratório de Redes
33 8/6 3 Projeto 3: implantação de sua própria central telefônica Laboratório de Redes
34 10/6 3 Projeto 3: rede telefônica convencional e telefonia IP; VoIP Laboratório de Redes
35 15/6 3 Projeto 3: plano de numeração Laboratório de Redes
36 17/6 3 Projeto 3: integração de rede telefônica convencional e VoIP; interfaces FXO e FXS Laboratório de Redes
37 22/6 3 Projeto 3: convergência de telefonia; uso de PBX analógico Laboratório de Redes
38 24/6 3 Projeto 3: loop local e o enlace ADSL Laboratório de Redes
39 29/6 3 Projeto 3: continuação Laboratório de Redes
40 1/7 3 Projeto 3: conclusão e apresentação pelas equipes Laboratório de Redes
TOTAL 120
Objetivos e Cronograma de Atividades Geral
Objetivos e Cronograma de Atividades Geral

Objetivos:

  • Conhecer as normas para instalação do cabeamento estruturado;
  • Conhecer os elementos do cabeamento estruturado.
  • Instalar um cabeamento estruturado;
  • Conhecer o padrão da infraestrutura das redes de distribuição telefônica;
  • Conhecer os elementos da rede de distribuição de telefonia.
  • Instalar redes de distribuição de telefonia.
  • Conhecer a infraestrutura de redes HFC
  • Conhecer elementos da rede HFC.
  • Conhecer o funcionamento básica de um enlace de radiotransmissão (antena X comprimento de onda; antena X ganho; atenuação, direcionamento de antes no espaço livre)
  • Instalar um radio enlace
  • Conhecer a norma brasileira para instalações elétricas.
  • Conhecer a função e os tipos de nobreak
  • Instalar a infraestrutura de energia elétrica de uma rede local.

Atividades:

  • Instalação de cabeamento estruturado;
  • Uso da instalação do cabeamento estruturado para rede de computadores, telefonia, sensores e TV;
  • Instalação de rede externa de telefonia;
  • Uso da rede instalada para operação de uma rede telefônica e acesso xDSL;
  • Realizar conexões e emendas em cabos coaxias e fibras ópticas;
  • Dimensionamento de um circuito de alimentação elétrica para um cabeamento estruturado.
  • Instalação da infraestrutura de energia elétrica de uma rede local.

Atividades em 2 dias por semana / 20 semanas por semestre;

Semana Aula 1 Aula 2
1 Apresentação do Projeto Integrador
Diferenciação de redes local e de acesso
Introdução ao cabeamento estruturado.
Elementos do cabeamento estruturado (conhecer a função e manusear blocos, conectores, cabos ...).
2 Elementos do cabeamento estruturado
visão geral do cabeamento (distribuidores, backbones, cabeamento horizontal, área de trabalho
definição da estrutura a ser instalada.
Instalação do cabeamento estruturado.
3 Instalação do cabeamento estruturado. Instalação do cabeamento estruturado.
4 Verificação da instalação e da identificação (testes e relatório)
Instalação das redes locais (computadores, telefonia, sensores, TV).
Instalação das redes locais: entender o funcionamento de switches ethernet (comutação de quadros de acordo com endereço MAC, aprendizado de endereços MAC, cuidados ao conectar switches - ex: evitar loops)
5 Instalação das redes locais Visão geral da rede de distribuição de telefonia
Elementos do cabeamento estruturado (conhecer a função e manusear blocos, conectores, cabos ...)
6 Instalar uma rede de distribuição telefônica. Instalar uma rede de distribuição telefônica.
7 Verificar a instalação da rede de distribuição telefônica
Operar uma central telefônica e uma rede Xdsl integrando com a rede de cabeamento estruturado.
Operar uma central telefônica e uma rede Xdsl integrando com a rede de cabeamento estruturado.
8 Visão geral da fibra óptica ,
cabos e conectores de fibra óptica
interligação de equipamentos com fibra óptica.
Emendas com fibra e instrumentação óptica.
9 Instalar link com fibra óptica
verificar instalação
operar uma rede de telecomunicações no link de fibra
Redes HFC e redes de distribuição de CATV
conhecer e manipular os elementos da rede HFC.
10 Instalar uma rede residencial de TV a cabo. Visão geral das redes PON (Palestra?)
11 Visão geral da propagação de ondas e ocupação do espectro eletromagnético
Noções básicas e características fundamentais de antenas
Tipos de antenas e suas aplicações.
Aspectos práticos em radiotransmissão: casamento de impedância, cabos e conectores empregados em altas frequências
Realização de conectorização e montagem de um sistema simples de radiotransmissão.
12 Noções de enlaces de rádio
Aspectos de propagação indoor x outdoor
Conexões ponto a ponto e multiponto
Balanço de potência em enlaces de rádio
Alinhamento de antenas
Polarização
Instalação e teste de um enlace de rádio.
13 Implantação de rede local sem-fio: pontos de acesso e integração com rede local cabeada Implantação de rede local sem-fio: sistemas de distribuição (cabeado e sem-fio)
14 Implantação de rede local sem-fio: caracterização de canal sem-fio e impedimentos para a comunicação, uso de antenas direcionais, escolha de canais para pontos de acesso Implantação de rede local sem-fio: posicionamento de pontos de acesso para otimizar cobertura e minimizar interferências
15 Instalação do circuito elétrico para uma estrutura de cabeamento estruturado Nobreak - função, tipos forma de especificação.
16 Especificação de Nobreak.
17 Dimensionamento de circuitos elétricos. Dimensionamento de circuitos elétricos voltados para infraestrutura de redes locais.
18 Projeto de circuito elétrico para uma estrutura de cabeamento estruturado. Projeto de circuito elétrico para uma estrutura de cabeamento estruturado.
19
20 folga para feriados e erros no dimensionamento da carga horária folga para feriados e erros no dimensionamento da carga horária
REGISTRO DAS ATIVIDADES 2019-2

Carga horária, Ementas, Bibliografia

Plano de Ensino

Dados Importantes

Professores: Jorge Henrique B. Casagrande - casagrande@ifsc.edu.br e Tallys Lins Almeida Barbosa - tallys.barbosa@ifsc.edu.br

Atendimento Paralelo conforme PPC

2as e 6as 18:30h - 19h - Sala dos Professores de Tele 2 ou Laboratório de Meios de Transmissão.

Atendimento paralelo Adicional

Prof. Jorge Casagrande: 2as 17:35h - 18:30h e 4as 11:35h - 12:30h - Sala dos Professores de Tele 2
Prof. Tallys Lins: 2as 17:35h - 18:30h e 6as 13:30h - 14:30h - Sala dos Professores de Tele 1
Link alternativo para Material de Apoio da disciplina: veja link

Avaliações

Critérios DO PLANO DE ENSINO ORIGINAL
Os alunos serão avaliados da seguinte forma:
- 3 Avaliações parciais A1, A2 e A3. Cada avaliação parcial contará com uma PROVA ESCRITA de 1,5HA de conteúdos preferencialmente associados as teorias e práticas do projeto os quais representam 50% da nota; Os outros 50% de cada avaliação parcial é relativa a média das notas atribuídas a aptidão e qualidade das atividades práticas correspondentes as etapas desenvolvidas no projeto integrador, atividades extras e avaliação individual.
- Avaliação Individual (AI1, AI2 e AI3) é uma nota atribuída pelos professores que representa o mérito de assiduidade, participação em sala, cumprimento de tarefas adicionais como relatórios e listas de exercícios.
- Todas as notas parciais serão valoradas de 0 à 10,0 em passos de 0,1 pontos e convertidas em conceitos conforme abaixo:
*Se NOTA FINAL (NF) OU PROVA ESCRITAda avaliação parcial < 6,0 é OBRIGATÓRIO realizar a recuperação dos conteúdos da respectiva avaliação parcial
*Se NOTA FINAL E PROVA ESCRITAda avaliação parcial >= 6,0 a recuperação de conteúdos é opcional
- Para a aprovação na disciplina é necessário atingir no mínimo a nota 6,0 na média final ponderada em carga horária de todas as avaliações parciais e 75% de participação em sala de aula;
- Conforme restrições do sistema de registro de notas do SIGAA, a NOTA FINAL sempre tem arredondamento para o valor inteiro mais baixo da unidade (exemplo: Nota 5,9 é considerado NOTA FINAL 5). Arredondamentos para valores inteiros mais altos da NOTA FINAL só serão considerados após os conselhos de classe no final do semestre, sempre respeitando o progresso do aprendizado do discente ao longo do semestre.
- As datas de recuperação das avaliações parciais serão decididas em comum acordo com a turma.


Critérios de Avaliação - AJUSTADOS AO PERÍODO PANDÊMICO COM ANP
  1. Os estudantes serão avaliados da seguinte forma:
    -Três Avaliações parciais An onde e n={1,2,3} representam ponderadamente em carga horária de cada parte do plano de ensino, o valor da MÉDIA FINAL, assim determinadas:
    • As Notas Finais das avaliações parciais NF An resultam da média ponderada de duas notas: a) Prova An representando 50% do total sendo uma PROVA ESCRITA (60min) de conteúdos preferencialmente associados as teorias e práticas da disciplina e,
      b) Outros 50% resultado da média das notas atribuídas a aptidão e qualidade das atividades práticas e teóricas através de TODAS as Atividades Extras (AEn) e Avaliações Individuais (AIn) correspondentes.
    - As Avaliações Individuais parciais AIn serão notas atribuídas pelo professor que representam o mérito de assiduidade, participação nas ANP, interações extra sala, cumprimento de atividades extras publicadas via SIGAA, relatórios, listas de exercícios e demais métodos de avaliação pedagógicos.
    - As Provas An e as AEn além de contribuírem no cômputo da NF An" também serão utilizadas para comprovar a participação do estudante em uma ou mais ANP.
  2. Todas as notas de avaliações parciais serão valoradas de 0 à 10,0 em passos de 0,1 pontos e convertidas em conceitos conforme abaixo:
    - Se a nota calculada de qualquer avaliação parcial for < 6,0, é OBRIGATÓRIO realizar a recuperação dos conteúdos da respectiva avaliação parcial.
    - Se MEDIA FINAL E todas as avaliações parciais forem >= 6,0 a recuperação de conteúdos é opcional.
  3. Para a aprovação na disciplina é necessário atingir no mínimo a nota 6,0 na MÉDIA FINAL ponderada em carga horária de todas as avaliações parciais e 75% de participação em sala de aula;
    - Conforme restrições do sistema de registro de notas do SIGAA, a NOTA FINAL sempre tem arredondamento para o valor inteiro mais baixo da unidade (exemplo: Nota 5,9 é considerado NOTA FINAL 5). Arredondamentos para valores inteiros mais altos da NOTA FINAL só serão permitidos mediante tolerância do professor diante da evolução do(a) estudante ao longo do semestre E SEMPRE DEFINIDAS SOMENTE NO ÚLTIMO DIA LETIVO DO SEMESTRE.
  4. As datas de recuperação das avaliações parciais serão realizadas em data específica do plano de ensino e/ou decididas em comum acordo com a turma.
QUADRO GERAL DE RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES
ESTUDANTE AE1 AE2 AE3 AE4 AE5 AI1 Prova A1 REC A1 NF A1 AE6 AE7 AE8 AE9 AE10 AI2 PROVA A2 REC A2 NF A2 AE11 AI3 Prova A3 REC A3 NF A3 MÉDIA FINAL NOTA FINAL Situação
202011006253 0 0 0 0 0 0 0 - 0,0 0 0 0 0 0 0 0 - 0,0 0 0 0 - 0,0 0,0 0 REPROVADO
201811101407 5,5 0 0 0 0 0 0 - 0,5 0 0 0 0 0 6 0 - 0,5 0 7 0 - 1,8 0,9 0 REPROVADO
201911901929 0 5 6 0 3 7 0 - 1,8 0 3,5 0 2 3,3 10 0 - 1,6 0 10 0 - 2,5 2,0 0 REPROVADO
201921707904 8 0 0 0 0 2 0 - 0,8 0 0 0 0 0 2 0 - 0,2 0 0 0 - 0,0 0,4 0 REPROVADO
202011008185 4,5 10 8 3,3 0 7 0 - 2,7 0 0 0 10 0 8 0 - 1,5 0 6 0 - 1,5 2,0 0 REPROVADO
202011004056 7 6,3 6 0 0 8 0 - 2,3 2,2 0 0 0 3,3 8 0 - 1,1 2,5 10 0 - 3,1 2,2 0 REPROVADO
202011000602 0 0 0 0 0 0 0 - 0,0 0 0 0 0 0 0 0 - 0,0 0 0 0 - 0,0 0,0 0 REPROVADO
202011006128 0 0 0 0 0 0 0 - 0,0 0 0 0 0 0 0 0 - 0,0 0 0 0 - 0,0 0,0 0 REPROVADO
202011001170 6,5 0 0 0 0 0 0 - 0,5 0 0 0 0 0 0 0 - 0,0 0 0 0 - 0,0 0,2 0 REPROVADO
202011001177 7 10 8 0 0 10 0 - 2,9 10 10 0 9 0 10 0 - 3,3 0 10 0 - 2,5 2,9 0 REPROVADO
202011004046 0 0 0 0 0 0 0 - 0,0 0 0 0 0 0 0 0 - 0,0 0 0 0 - 0,0 0,0 0 REPROVADO
202011001457 7,5 8,8 6 9,7 10 10 0 - 4,3 10 10 10 9 10 10 0 - 4,9 0 10 0 - 2,5 3,9 0 REPROVADO
202011004053 7,5 0 0 0 0 0 0 - 0,6 0 0 0 0 0 0 0 - 0,0 0 0 0 - 0,0 0,2 0 REPROVADO
201921702596 0 0 0 0 0 0 0 - 0,0 0 0 0 0 0 0 0 - 0,0 0 0 0 - 0,0 0,0 0 REPROVADO
201911901343 8 3,8 0 4,7 0 6 0 - 1,9 3,5 2,2 0 1 3,3 6 0 - 1,3 0 5 0 - 1,3 1,5 0 REPROVADO
202011004048 5 0 0 0 0 0 0 - 0,4 0 0 0 0 0 0 0 - 0,0 0 0 0 - 0,0 0,2 0 REPROVADO
202011004051 0 10 8 10 6 10 0 - 3,7 6,3 7 0 0 0 7 0 - 1,7 0 8 0 - 2,0 2,6 0 REPROVADO
201921700975 7 7,5 10 0 0 7 0 - 2,6 0 0 0 0 0 2 0 - 0,2 0 2 0 - 0,5 1,3 0 REPROVADO
202011001037 5,5 7,5 6 1,7 7 10 0 - 3,1 7,5 9 0 9 6,7 10 0 - 3,5 0 10 0 - 2,5 3,0 0 REPROVADO
202011004054 0 0 0 0 0 0 0 - 0,0 0 0 0 0 0 0 0 - 0,0 0 0 0 - 0,0 0,0 0 REPROVADO
202011004052 6 5 8 2 10 10 0 - 3,4 8 10 0 9 6,7 10 0 - 3,6 7,5 10 0 - 4,4 3,8 0 REPROVADO
202011002046 0 0 0 0 0 0 0 - 0,0 0 0 0 0 0 0 0 - 0,0 0 0 0 - 0,0 0,0 0 REPROVADO
202011004043 0 0 0 0 0 0 0 - 0,0 0 0 0 0 0 0 0 - 0,0 0 0 0 - 0,0 0,0 0 REPROVADO
202011004058 0 10 8 0 0 6 0 - 2,0 3,8 0 0 0 0 6 0 - 0,8 0 6 0 - 1,5 1,5 0 REPROVADO
201911901927 6 5 4 0 0 0 5 - 3,8 5 3,3 0 10 0 10 0 - 2,4 0 10 0 - 2,5 3,0 0 REPROVADO
202011002057 0 0 0 0 0 0 0 - 0,0 0 0 0 0 0 0 0 - 0,0 0 0 0 - 0,0 0,0 0 REPROVADO
ATENÇÃO - MÉDIA FINAL = 40% NF A1 + 30% NF A2 + 30% NF A3; NOTA FINAL – SOMENTE NO ÚLTIMO DIA LETIVO DO SEMESTRE
Escala das Notas
=0,0 Atividade NÃO executada <6,0 Prejudicando MÉDIA FINAL >=6,0 Quanto maior, melhor! Principais Notas -> SIGAA
LEGENDA - DESCRIÇÃO E CRONOGRAMA DAS AVALIAÇÕES (Conforme nosso [1])
  • AE1: AULA PRESENCIAL de 06/03 - Atividade Extra WIKI: Lsta de Exercícios Cabeamento Estruturado.
  • AE2: ANP 30/03 - Atividade Extra SIGAA: QUESTIONÁRIO sobre a Norma TIA-606.
  • AE3: ANP 27/03 - Atividade Extra SIGAA: Questionário sobre a Parte 2 - Rede Externa e Interna de Telefonia
  • AE4: ANP 03/04 - Atividade SIGAA: QUESTIONÁRIO sobre Rede Interna de Telefonia: PABX, Interfonia e central de alarme.
  • AE5: ANP 06/04 - Atividade Extra SIGAA: - TAREFA - Domótica
  • AE6: ANP 17/04 - Atividade Extra SIGAA: QUESTIONÁRIO - Redes Wireless INDOOR
  • AE7: ANP 24/04 - Atividade SIGAA - QUESTIONÁRIO - Redes Wireless Outdoor.
  • AE8: ANP 29/05 - Atividade SIGAA: TAREFA - Exercício sobre Projetos de CATV - Circuito de prumadas de sinal de TV Digital
  • AE9: ANP 19/06 - Atividade SIGAA - QUESTIONÁRIO - Atividade Extra AE9 - Vídeo sobre Instalação de CFTV com DVR
  • AE10: ANP 29/06 - Atividade SIGAA - QUESTIONÁRIO - Introdução às Fibras Ópticas
  • AE11: ANP 28/08 - Atividade SIGAA: TAREFA - Projeto Elétrico Residencial

Relatórios das Equipes

Recados Importantes


Toda vez que você encontrar a marcação ao lado de alguma atividade, significa que essa atividade estará sendo computada na avaliação como Avaliação extra e/ou individual de A1, A2 ou A3. O prazo estabelecido para entrega estará destacado ao lado da atividade. Portanto, não perca o prazo limite para entrega. Atividades entregues fora do prazo terão seu valor máximo de nota debitado de 10 pontos ao dia;


Uso da Wiki: Todo o repositório de material de apoio e referências de nossas aulas passam a usar a Wiki de tele;


Whatsapp: Para interação fora da sala de aula, acessem nosso grupo no Whatsapp;


SIGAA: Eventualmente alguns materiais, mídias instrucionais, avaliações ou atividades poderão usar o ambiente da turma virtual do SIGAA. O professor fará o devido destaque para isso;


ATENÇÃO: Uma avaliação poderá ser recuperada somente se existir justificativa reconhecida pela coordenação. Desse modo, deve-se protocolar a justificativa no prazo de 48 horas, contando da data e horário da avaliação, e aguardar o parecer da coordenação. O não cumprimento desse procedimento implica a impossibilidade de fazer a recuperação.

Material de Apoio

Apostilas e Tutoriais
Slides utilizados durante algumas aulas
Listas de Exercícios
Vídeos Instrucionais
  • Video sobre Cabeamento Estruturado do CPT Parte 1 - Atenção: material disponibilizado somente para ser utilizado como estudo individual - Não usar em sala de aula!
  • Video Apresentando uma Visão Geral sobre a Norma técnica NBR14565:2012 Click aqui
  • Video Abordando o Cabo UTP - Click aqui
  • Video com o Passo a Passo para Montar um Cabo de Rede - Click aqui
Manuais e outros
Bibliografia Básica
1.CAETANO, S. S. Cabeamento estruturado. São José: IFSC. 2011.
2.Forouzan, Behrouz A. Comunicação de dados e redes de computadores; 5ª ed. São Paulo:McGraw-Hill, 2008. 1134p. ISBN 9788586804885
3.COELHO, P. E. Projetos de redes locais com cabeamento estruturado. 1a ed. Belo Horizonte: Instituto OnLine, 2003.
4.CREDER, H. Instalações elétricas. 15a ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2010.
5.MIYOSH, E. M., SANCHES, C. Projetos de sistemas rádio. 2a ed, São Paulo: Érica, 2002.
Bibliografia Complementar
1.CAVALIN G., CERVELIN, S. Instalações elétricas prediais: conforme norma NBR 5410:2004. 20a ed. São Paulo: Érica 2010

Diário de aulas PJI11101 de acordo com o Plano de Ensino PRESENCIAL - 2020-1

LEGENDA DAS CORES NO DIÁRIO
A primeira data à esquerda refere-se ao plano de ensino original previsto presencialmente
Aulas realizadas presencialmente
Aulas realizadas em ANP para cumprir o plano de ensino original, presencial
Aulas previstas presencialmente mas não realizadas para atender o plano de ensino original, presencial
Aulas previstas em ANP mas não realizadas para atender o plano de ensino baseado totalmente em ANP
Aulas realizadas em ANP para atender o novo plano de ensino baseado totalmente em ANP
10/02 - Acolhimento da turma pela direção e coordenação
  • Acolhimento da turma pela direção e coordenação.
14/02 - Apresentação da Disciplina e Noções sobre redes de Acesso

14/02 - Apresentação da Disciplina e Noções sobre redes de Acesso

  • Apresentação da disciplina e Plano de ensino;
  • Remontando a história das telecomunicações;
  • Os desafios da comunicação à distância: Sinais e Ruídos;
  • Uma visão geral sobre a última milha - a infraestrutura de Telecomunicações.

A Última Milha (last mile)

  • Explicações básicas sobre a infra-estrutura de operadoras ou provedores de serviços de telecomunicações: tipos de meios de transmissão, custos de serviços, etc...
  • Noções de uma rede de telecom para atender um serviço de telefonia fixa a partir de um PoP, apresentadas a partir das seguintes situações:
  1. Representação de todos os componentes e conexões envolvidos em um serviço de telefonia fixa usando a rede externa de cabeamento telefônico de uma operadora como por exemplo a OI. Considere o caso de um cliente que deseja um telefone fixo que está situado em uma região urbana, como uma residência individual (casa).
  2. O que muda no diagrama para um outro caso como uma empresa ou instituição(ex.:IFSC)?
  3. O tipo de rede que atende as duas situações acima são chamadas de rede de acesso (rede externa de telefonia) que também é utilizada para dar acesso a outros serviços como internet (ex. ADSL). O que muda na rede de acesso do PoP?

Diferenciando Rede Externa, Rede Interna e Cabeamento Estruturado

  • Usando as respostas ou soluções das questões do item anterior, concluir sobre:
  1. Distinção entre Redes de Acesso, cabeamento estruturado e Redes Locais;
  2. Componentes de uma infraestrutura de telecomunicações envolvidos em cada tipo de rede de acesso (associados com tipos de meios de transmissão diferentes: fibra óptica e rádio enlace);
Exemplo de uma rede de acesso típica de pares de fios

Redeexterna.png

17/02 - Apresentação do Projeto do Semestre - Do Cabeamento Estruturado ao Projeto Elétrico

17/02 - Apresentação do Projeto do Semestre - Do Cabeamento Estruturado ao Projeto Elétrico

Apresentação do Projeto do Semestre

  • Definição de um projeto completo de Cabeamento Estruturado, de um sistema de CATV/CFTV e de uma rede externa de operadoras provendo de serviços de telefonia, internet e TV cabo;
  1. Parte 1 Cabeamento Horizontal; Telefonia Privada;
  2. Parte 2 Rede Externa e Interna de Telefonia - Última Milha com serviços de telefonia, Serviços de acesso ADSL.
  3. Parte 3 Wireless, CATV e CFTV;
  4. Parte 4 Tecnologia FTTH;
  5. Parte 5 Projeto Elétrico.
  • Conexão IDC: A tecnologia de engate rápido (conexão por deslocamento do isolante do condutor)
  • Componentes Passivos de rede: Aspectos físicos e elétricos;

A seguir são Apresentados alguns Componentes Passivos de Cabeamento Estruturado

Patch Panel

A figura a baixo refere-se a um Patch Panel:

PatchPanel.GIF

O Patch panel é um elemento passivo que permite a conexão entre os cabos vindos de equipamentos ativos, cabeamentos primários e cabeamentos secundários. Apresenta portas no formato modular (RJ45) permitindo a conexão de cabos UTPs, STPs e FTPs com conectores modulares e no painel traseiro apresenta contatos do tipo IDC (Caetano, 2011). O cabo que ficará fixo na porta do patch panel é conectado no painel traseiro e o path cord (cordão de manobra), elemento móvel utiliza os conectores modulares RJ45.

Bloco IDC 110

A figura a baixo refere-se a um Bloco IDC 110:

IDC110.JPEG

Possui a mesma função do patch panel, porém não apresenta as portas RJ45. Os cabos dos equipamentos ativos e do cabeamento primário são conectados no corpo do bloco 110 e os cabos secundários nos módulos de conexão colocados sobre o bloco 110, através de instrumento de pressão (Caetano, 2011).

Patch Cord

Veja a Figura abaixo:

PATCHCORD2.JPEG

O patch cord é um cabo que possui em suas extremidades conectores rj-45 macho, nestes conectores são seguidos padrões de montagem que podem ser T568A ou T568B.

Tomada RJ45

Considere a Figura abaixo:

TomadaRJ45.JPEG

As tomadas RJ45 são utilizadas com os cabos UTP, STP e FTP de 4 pares. Esta tomadas apresentam contados do tipo IDC, para fixação do cabo da rede e conector modular RJ45 fêmea para conexão do cabo do equipamento. Existe uma diversidade de espelhos e suportes para tomadas RJ45 (Caetano, 2011).

Conector RJ45

Os conectores RJ45 são utilizados para terminação de cabos UTP. Sua montagem exige a crimpagem do conector através de ferramenta apropriada, garantido um bom contato mecânico com o cabo UTP. A norma TIA/EIA 568, apresenta duas especificações de pino/par para a conexão dos conectores modulares (Caetano, 2011). Veja a Figura abaixo:

RJ45.JPEG

Quando utilizados conectores modulares em cabos STP ou FTP, cabos blindados, os conectores também devem ser blindados.

Cabo Categoria 5e

Veja a Figura abaixo:

CABO5E.PNG

O Cabo categoria 5e possui taxa de transmissão máxima para rede Ethernet de 1000 Mbps e 100MHz de Capacidade de BW em 100m.


Cabo Categoria 6a

Considere a Figura abaixo:

CABO6A.JPEG

O Cabo categoria 6a possui taxa de transmissão máxima para rede Ethernet de 10 Gbps e 500MHz de Capacidade de BW em 100 metros.


21/02 - Componentes Passivos de Cabeamento Estruturado - Categorização de cabos e conectores

21/02 - Componentes Passivos de Cabeamento Estruturado - Categorização de cabos e conectores

Preparação para a primeira parte do projeto integrador

  • Lembrando: Definição de um projeto completo de Cabeamento Estruturado, de um sistema de CATV/CFTV e de uma rede externa de operadoras provendo de serviços de telefonia, internet e TV cabo;
  1. Parte 1 Cabeamento Horizontal; Telefonia Privada;
  2. Parte 2 Rede Externa de Telefonia - Última Milha com serviços de telefonia; Entrada de Facilidades;
  3. Parte 3 Serviços de acesso ADSL; Wireless, CATV e CFTV;
  4. Parte 4 Tecnologia FTTH;
  5. Parte 5 Projeto Elétrico.
Parte 1
Montagens de Patch cords
  • Definição do cabeamento horizontal a ser instalado para a primeira parte do projeto;
  • Organização das equipes e orientação sobre atitudes e o compartilhamento do Laboratório e recursos disponíveis.
  • Normas e padrões relativos a cabeamento estruturado:
  • Conceitos importantes sobre a banda passante dos meios de transmissão metálicos: ver últimos Slides utilizados na aula anterior;
  • Diferenças entre Patch Cords e cabos permanentes
  • Um [vídeo ilustrativo] de como montar um cabo de rede com RJ45 segundo a norma TIA568A/TIA568B.
  • Prática de montagem de cabos: execução de 2(dois) cabos patch cords por equipe de 1,0m.

T568a a.jpg


28/02 - Parte 1 - Cabeamento Horizontal: Lançamento de cabeamento permanente

28/02 - Parte 1 - Cabeamento Horizontal: Lançamento de cabeamento permanente

Preparação para a primeira parte do projeto integrador

Definição de seis equipes:

  • Equipe1: Amanda, Fernando, Edson, Claudio
  • Equipe2: Arieli, Faustino, Emanuelle
  • Equipe3: Bergery, Pedro, Sidney, Fernando
  • Equipe4: Lesly, Gencen, Valdemir,
  • Equipe5: Ronilda, Julio, Kernard,<meta http-equiv="content-type" content="text/html; charset=utf-8">Wanderley
  • Equipe6: Whallace, Everton, Samuel


Lançamento de cabeamento permanente


Passos para execução, para cada um dos seis grupos:

  1. Seleção de três cabos para o cabeamento permanente conforme orientação dos professores;
  2. Instalação de path-panel nos armários de telecomunicações de cada grupo;
  3. Passagem dos cabos pela calha aérea e eletrodutos;
  4. Instalação das tomadas de telecomunicações;
  5. Conexão dos cabos permanentes aos path-panels nas tomadas 13, 14 e 15.


02/03 - Parte 1 - Cabeamento Horizontal: finalização cabeamento permanente

02/03 - Parte 1 - Cabeamento Horizontal: finalização cabeamento permanente

  • finalização cabeamento permanente
  • Testes de continuidade dos enlaces das tomadas de telecom às portas 13,14 e 15 dos patch panels
06/03 - AE1 - Parte 1 - Cabeamento Horizontal e as normas NBR14565 e TIA568 - Ponto de consolidação com Bloco IDC110

06/03 - AE1 - Parte 1 - Cabeamento Horizontal e as normas NBR14565 e TIA568 - Ponto de consolidação com Bloco IDC110

  • slides sobre fundamentos básicos de elementos de cabeamento estruturado segundo as normas NBR14565 e TIA568;
  • Execução de UM enlace de uma Tomada de telecom até a tomada 16 do pacth panel (PP1) via ponto de consolidação no quadro de apoio da rede.

LISTA DE EXERCÍCIOS - Atividade Extra 1 (AE1) - LISTA 1: ENTREGA ATÉ 13/03. IMPORTANTE: A entrega da lista, EM MANUSCRITO, pode ser realizada com até 2(dois) alunos. Caso réplicas de respostas da lista seja encontradas com mais alunos, a nota final desta atividade extra será dividida pelo número de alunos que fizeram a cópia.

09/03 - Parte 1 - Finalização ponto de consolidação com Bloco IDC110 e instalação de ativos

09/03 - Parte 1 -Finalização ponto de consolidação com Bloco IDC110 e instalação de ativos

  • Finalização da Execução de UM enlace de uma Tomada de telecom até a tomada 16 do pacth panel (PP1) via ponto de consolidação no quadro de apoio da rede.
  • Instalação de Switch e tomadas no Rack.


13/03 - Parte 1 - Um pouco mais sobre a categorização de cabos metálicos e conexões

13/03 - Parte 1 - Um pouco mais sobre a categorização de cabos metálicos e conexões

O cabo com pares metálicos e suas conexões

Cabos metálicos - Par trançado Slides Par trançado

  • Ajustes e testes finais do cabeamento horizontal com uso de ativos de rede (switch + Access Point Wifi).


16/03 (-> ANP em 27/03 e 30/03 - videoaula síncrona) - AE2 - Parte 1 - Conclusão do cabeamento horizontal e identificação segundo TIA606

16/03 (-> ANP em 27/03 e 30/03 - Videoaula síncrona) AE2 - Parte 1 - Conclusão do cabeamento horizontal e identificação segundo TIA606

  • AE2: ANP 30/03 - Atividade Extra SIGAA: QUESTIONÁRIO sobre a Norma TIA-606.


20/03 (-> ANP em 27/03 - Videoaula síncrona) - AE3 - Parte 2 - Rede externa de Telefonia

20/03 (-> ANP em 27/03 - Videoaula síncrona) - AE3 - Parte 2 - Rede externa de Telefonia

Parte 2 - Rede Externa de Telefonia
Última Milha com serviços de telefonia; Entrada de Facilidades;
  • Código de cores de cabos telefônicos;
  • Prática Com Blocos Bargoa e ferramentas; (pendente para realizar no retorno das aulas presenciais)
  • Passagem do cabo externo CTP APL do PoP ao Cliente. (pendente para realizar no retorno das aulas presenciais)
  • AE3: Atividade Extra SIGAA: Questionário sobre a Parte 2 - Rede Externa e Interna de Telefonia
23/03 (-> ANP em 03/04 - Videoaula síncrona) AE4 Rede Interna de Telefonia: PABX, Interfonia e central de alarme.

23/03 (-> ANP em 03/04 - Videoaula síncrona) - AE4 - Parte 2 - Rede interna de Telefonia - PABX, interfonia e alarmes - exercícios de avaliação

  • Parte 2 - Rede interna de Telefonia - PABX, interfonia e alarmes - exercícios de avaliação
  • AE4: ANP 03/04 - Atividade SIGAA: QUESTIONÁRIO sobre Rede Interna de Telefonia: PABX, Interfonia e central de alarme.


27/03 (-> ANP em 06/04- Videoaula síncrona) - AE5 - Parte 2 - Domótica

27/03 (-> ANP em 06/04 - Videoaula síncrona) - AE5 - Parte 2 - Domótica

Parte 2 - Domótica
  • AE5: ANP 06/04 - Atividade Extra SIGAA: - TAREFA - Domótica
Atividade - Domótica - entrega via SIGAA.


Buscando aprofundar os conceitos sobre domótica e seus reflexos sobre suas aplicações em nosso cotidiano, elabore um trabalho escrito que deve apresentar a seguinte estrutura:

  • Capa
  • Introdução: Apresente qual exemplo de domótica que irá tratar e suas aplicações
  • Aplicações práticas: Descreva os componentes que compõem esse dispositivo, a forma de instalação (uso de catálogos, figuras, etc.) e especificações do componente utilizado
  • Conclusão: Faça uma relação entre o dispositivo que apresentou e a componente curricular.


30/03 (-> Parte prática - sem aula remota) - Parte 2 - Testes e revisão da rede externa da rede de telefonia

30/03 (-> Parte prática - sem aula remota) - Parte 2 - Testes e revisão da rede externa da rede de telefonia

  • Testes e revisão da rede externa da rede de telefonia - (pendente para realizar no retorno das aulas presenciais)
03/04 (-> Exercícios através de questionários diluídos no SIGAA) - Preparação para avaliação A1

03/04 (-> Exercícios através de questionários diluídos no SIGAA) - Preparação para avaliação A1

  • Exercícios via questionários disponíveis no SIGAA.
06/04 (-> Avaliação teórica online via SIGAA em data a ser redefinida) - Avaliação A1

06/04 (-> Avaliação teórica online via SIGAA em data a ser redefinida) - Avaliação A1

  • Avaliação A1.
13/04 (-> ANP em 13/04 utilizada para aplicação de dois questionários da parte 2 do projeto) - Correção da Avaliação A1 - Apresentação da parte 3 do projeto

13/04 (-> ANP em 13/04 utilizada para aplicação de dois questionários da parte 2 do projeto) Correção da Avaliação A1 - Apresentação da parte 3 do projeto

  • Correção da avaliação A1 a ser definida em data posterior;
  • Apresentação da Parte 3 do projeto transferida para 17/04;
  • Aplicação do questionário via SIGAA para avaliação da aula remota de 27/03: rede externa e interna de telefonia;
  • Aplicação do questionário via SIGAA para avaliação da aula remota de 30/03: Norma TIA606.
  • Correção da Avaliação A1 (data a ser definida)
15/04 (-> ANP em 17/04 - Videoaula síncrona) - AE6 - Parte 3 - Conceitos básicos de Redes Locais sem fio INDOOR

15/04 (-> ANP em 17/04 - Videoaula síncrona ) - AE6 - Parte 3 - Conceitos básicos de Redes Locais sem fio INDOOR

  • Introdução as redes sem fio;
  • Diferenciação de redes Indoor e Outdoor;
  • Aplicação do questionário via SIGAA para avaliação da aula remota de 03/04: Rede interna de Telefonia - PABX, interfonia e alarmes;
Videoaulas realizadas e anotações de aula (ATENÇÃO! OS VÍDEOS ESTÃO LONGOS PORQUE ESTÃO SEM CORTES! AVANCE PARA OS PONTOS DE INTERESSE!)
  • AE6: ANP 17/04 - Atividade Extra SIGAA: QUESTIONÁRIO - Redes Wireless INDOOR


Material Complementar
Introdução as redes Wireless - Padrão IEEE802.11


WLAN - O protocolo CSMA-CA e arquitetura IEEE802.11

O Protocolo CSMA/CA

Pode-se descrever em alto-nível o algoritmo do CSMA/CA (simplificando alguns detalhes) com o fluxograma abaixo:


Fluxograma-csma-ca.png
Fluxograma para MAC CSMA/CA em modo contenção (função DCF). Esse fluxograma não mostra as esperas de intervalos entre quadros (IFS). Cw significa Janela de Contenção (Contention Window), e Cwmin é seu valor mínimo definido na norma (15 no caso do IEEE 802.11g, e 31 para IEEE 802.11b).


Um último detalhe sobre o CSMA/CA trata dos intervalos entre quadros (IFS - Inter Frame Space), que são tempos mínimos que um nodo deve esperar antes de transmitir um quadro, após o meio se tornar ocioso. Sua finalidade é priorizar o acesso ao meio para certos tipos de quadros, que têm urgência para serem enviados. Esse é o caso de quadros de confirmação (ACK) e CTS (Clear To Send). Um IFS menor corresponde a uma maior prioridade de transmissão de quadro. A figura abaixo ilustra os tipos de IFS:

Ifs-csma-ca.gif
Intervalos entre quadros

  • SIFS (Short Interframe Space): intervalo mais curto, usado antes do envio de quadros ACK e CTS.
  • PIFS (PCF Interframe Space): intervalo intermediário, usado quando em modo PCF (Point Coordination Function). O modo PCF implementa um tipo de acesso ao meio mestre-escravo. Raramente encontrado em equipamentos.
  • DIFS (Distributed Interframe Space): intervalo usual, aplicado no início de transmissões em geral (quadros de dados, associação, autenticação, RTS).

Uso de RTS/CTS para tratar nodos escondidos

Rts-cts.gif

  • Realize algumas simulações usando esse ótimo simulador de CSMA/CA e observe as diferenças que um sistema infraestruturado com e sem STAs escondidas pode provocar no desempenho de redes sem fio.

Aspectos de segurança em redes IEEE802.11

Autenticação e associação

Originalmente foi definido na norma IEEE 802.11 que uma estação precisa se autenticar e associar a um BSS para poder transmitir dados. Em sua forma mais simples, esses procedimentos demandam apenas quatro quadros de controle no total, sendo dois para cada operação. A sequência de autenticação em sua forma mais simples é denominada Autenticação aberta, mostrada abaixo:

80211-auth.png
Autenticação aberta

Como se pode ver, chamar essa operação de autenticação é forçar o uso desse termo porque o AP (que controla o BSS) não confere a identidade informada pela estação. Assim, outra forma de autenticação foi criada para conferir a informação passada pela estação, além de negociar chave de encriptação para ter o sigilo das comunicações. Esse novo método se chama Autenticação com chave compartilhada, sendo implementado pelo WEP (é um protocolo inseguro e não deve ser usado em redes reais ;-):

80211-shared-key-auth.png
Autenticação com chave compartilhada

Uma vez estando a estação em estado autenticado, deve ocorrer a associação com o AP. Na associação o AP registra a existência da estação de forma que o sistema de distribuição (DS, que interliga os AP) saiba em que AP se encontra essa estação e possa assim lhe encaminhar quadros. A norma IEEE 802.11 proíbe explicitamente a associação a mais de um AP simultaneamente.

80211-associate.png
Associação com AP

Transição de BSS

Em redes IEEE 802.11 com mais de um AP, para ampliar a área de cobertura, estações que se movimentam podem precisar migrar de um AP para outro. Essa operação se chama transição de BSS (também conhecida como handover ou roaming).

Handover2.png

A transição se desencadeia quando o sinal do enlace com o AP atual tem sua qualidade abaixo de um determinado limiar. Isso faz com que um novo AP seja procurado (varredura, ou scanning). Ao escolher um novo AP, a estação precisa nele se autenticar e associar. A autenticação depende do método usado (aberto, WPA-PSK à esquerda, ou WPA-EAP à direita)

Auth-rsn1.png Auth-eap.png

Como se pode deduzir, a transição feita dessa forma não é imediata. Na verdade, ela pode demorar muitos segundos! Esse atraso de transição pode influenciar negativamente nas comunicações em andamento, uma vez que a transição costuma ocorrer quando o sinal está com baixa qualidade (causando perdas de quadros), além da demora para se completar. Esforços vêm sendo feitos atualmente para reduzir o atraso de transição, e dentre eles a norma IEEE 802.11r propõe um mecanismo para acelerar a autenticação. Porém o atraso de varredura ainda está por melhorar ...

A qualidade do sinal depende da modulação usada (e da taxa de dados), assim o limiar entre um BSS e outro depende de como as estações medem a qualidade de sinal e quais as taxas mínimas aceitáveis. A figura abaixo ilustra possíveis alcances para diferentes taxas de dados.

80211-ranges-rates.png
Taxas em função da distância do AP (exemplo, pois depende das condições do ambiente e dos equipamentos)

Assim, a cobertura de uma área envolve um planejamento que leve em conta as taxas mínimas desejáveis e as características dos equipamentos (potências de transmissão e ganhos de antenas) e do ambiente (existência de obstáculos, reflexões, e fontes de ruído). Além disso, deve-se minimizar a interferência entre BSS vizinhos, o que pode ser feito escolhendo-se canais que não se sobreponham. A figura abaixo mostra conceitualmente como se podem escolher os canais dos AP para atingir esse objetivo.

80211-freq-planning.png Arquivo:Ap-posicionamento

Desta forma, podem-se criar BSS para cobrir uma área e aproveitar melhor a capacidade do meio de transmissão.

80211-cobertura.png

Redes sem-fio oferecem muitos atrativos, como acesso ubíquo, ausência de cabeamento e suporte a usuários móveis. Mas também se sujeitam a uso indevido, uma vez que pessoas não-autorizadas no alcance do sinal do ponto de acesso podem tentar usá-la para se comunicarem. Em geral três questões fundamentais aparecem no que diz respeito à segurança em redes sem-fio:

  1. Acesso indevido: uso indevido da infraestrutura por pessoas não-autorizadas.
  2. Monitoramento do tráfego da rede: os quadros na rede sem-fio podem ser coletados e interpretados, com possível roubo ou revelação de informação sensível.
  3. Infiltração de equipamentos na rede: um ou mais pontos de acesso podem ser infiltrados na rede sem-fio (chamados de Rogue AP), fazendo com que pessoas os utilizem para se comunicarem. Assim, o tráfego dessas pessoas pode passar por outra rede, sendo passível de monitoramento.

Adicionalmente, este site lista 10 ameaças à segurança de redes sem-fio. E este outro apresenta 10 dicas para melhorar a segurança de uma rede sem-fio (apesar de ter sido escrito em 2007, isso ainda são válidas).

Exemplos de Tecnologias Wireless

A tabela a seguir acomoda resumo de exemplos de padrões internacionais de tecnologias wireless adaptado da contribuição dos alunos de semestres anteriores de nosso curso.


Tecnologia - Padrão - Frequência - Potência - Alcance - Descrição Básica com hiperlinks/Aplicação/estrutura do pacote/ilustração/referências
MiWi IEEE 802.15.4 [1] 2.4GHz[1] baseados no padrão IEEE 802.15.4[1] 20-100 metros[1]
O protocolo de rede Miwi é um protocolo simples, desenvolvido para taxas baixas ,curtas distâncias e redes de baixo custo.Baseado no protocolo IEEE 802.15.4 para redes WPAN(Wireless Personal Area Network), ele oferece uma alternativa fácil de usar para a comunicação sem fio.Em particular,ele visa pequenas aplicações que possuem rede de pequeno porte, com poucos saltos entre os nós e que usam “transceivers” compatíveis com o protocolo IEEE 802.15.4.[2]

Dispositivos

O MiWi define três tipos de dispositivos, em relação ao seu status na rede. O PAN Coordinator, o Coordinator e o End Device.[3]

Miwi.png

Topologias de Rede

Dos três dispositivos definidos pelo protocolo MiWi, o mais importante para a a rede é o PAN Coordinator. É ele quem inicializa a rede, seleciona o canal e o PAN ID da rede. Todos os outros dispositivos devem obedecer as instruções dadas pelo PAN Coordinator, para se unir à rede.[3]

Configuração em Estrela: Na rede em estrela, todos os dispositivos se comunicam unicamente com o PAN Coordinator.[3]

Um.png

Configuração Mesh: A rede Mesh é parecida com a rede Cluster-Tree, exceto pelo fato de que dispositivos FFD podem rotear mensagens diretamente a outros dispositivos FFD, ao invés de seguir a estrutura de árvore da rede.[3]

Dois.png

Configuração Ponto a ponto (P2P): O tipo mais simples de configuração, aqui não há distinção entre pai ou filho, pois a comunicação é direta.[3]

Tres.png

Referências: [1]https://en.wikipedia.org/wiki/MiWi [2]https://docplayer.com.br/14148857-Protocolo-miwi-traducao-parcial.html [3]http://eletronicaegames.blogspot.com/2011/04/miwi-dispositivos-e-topologias-de-rede.html

IEEE 802.11ad (WiGig) [1]. 60 GHz - banda ISM [2]. 1 - 10 m [2].
Em princípio, três modos de modulação diferentes estão disponíveis. Eles possibilitam atender a diferentes requisitos (como alto rendimento ou robustez). Nem todos os três modos precisam ser suportados por todas as implementações [3]. Entre eles estão:

Controle PHY, CPHY: Fornecendo controle, este sinal possui altos níveis de correção e detecção de erros. Por conseguinte, tem um rendimento relativamente baixo [2].

Transportadora única (Single Carrier) PHY: Nesse modo, de 385 Mbit/s até 8.085 Gbit/s são transmitidos dependendo do MCS (esquema de modulação e código). Para suportar dispositivos móveis sensíveis ao consumo de energia, é definido um modo SC de baixa potência (opcional) adicional com um codificador de economia de energia [3].

Multiplex de divisão de frequência ortogonal PHY, OFDMPHY (OFDM): O uso do modo OFDM é obsoleto. Para obter as taxas de dados mais altas, um modo OFDM foi implementado. O modo OFDM é opcional, mas quando é implementado, o MCS 13 a 17 deve ser suportado [3].

Todos os Multi-gigabit direcional PHY usam a mesma estrutura de pacotes, mas diferem na forma como os campos individuais são definidos, bem como na codificação e modulação usada [3]. A estrutura geral de um pacote no 11ad é a seguinte: Pacotead.jpg

Referências:

IEEE 802.11n 2.4 ou 5 (GHz) [1] >60m conforme o fabricante [2]

O padrão IEEE 802.11n foi um protocolo wireless criado para prover melhor performance e manter o ritmo do rápido crescimento da velocidade de tecnologias tipo a Ethernet [3].

alterações significativas nas 2 camadas de rede (PHY e MAC), permitindo a este padrão chegar até os 600 Mbps, quando operando com 4 antenas no transmissor e no receptor, e utilizando a modulação 64-QAM [1].

O padrão 802.11n utiliza na camada física o OFDM. Que é combinada com a tecnologia Multiple Input, Multiple Output (MIMO – Múltiplas Entradas Múltiplas Saídas) que proporciona definir muitas configurações de transmissão [2].

As diferentes configurações de transmissão são:

- Modo legado: isso pode ocorrer como um sinal de 20 MHz ou 40 MHz [3].
- Modo misto: neste modo 802.11n, os pacotes são transmitidos com um preâmbulo compatível com o 802.11a / g herdado. O restante do pacote possui um novo formato de sequência de treinamento MIMO [3].
- Modo Greenfield: No modo Greenfield, pacotes de alto rendimento são transmitidos sem uma parte compatível herdada. Como essa forma de pacote não possui elementos herdados, a taxa de transferência máxima de dados é muito maior [3].

Abaixo segue uma ilustração de uma operação MIMO 2x2 [1]

Mimo.jpg


Referências https://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialwifiiee/pagina_4.asp [1] https://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialwifimanaus2/pagina_2.asp [2] https://www.electronics-notes.com/articles/connectivity/wifi-ieee-802-11/802-11n.php [3]

Weigthless IEEE 802.11af[1] Faixa de Sub GHz. Frequentemente no espectro UHF (800-900MHz)[1][2] 17dBm[3] 2Km em área urbana[3]

Descrição Básica Weightless, na verdade, é o nome tanto da organização (O Grupo Especial de Interesse Weightless - SIG) como também da própria tecnologia. Ela é totalemnte focada na transmissão wireless de baixa potência para longas áreas (LPWAN) dentro da esfera de Internet das Coisas (IoT). O que a diferencia das outras, é o uso do espectro sub Ghz, sendo também permitido o uso em outras frequências licensiadas[3].

Esta tecnologia pode tanto operar em pequenas como em longas distâncias. Alguns produtos de IoT foram desenvolvidos em torno da tecnologia GSM, mas ela não atende a todos eles. Por isso, GPRS, LTE e 3G surgiram como soluções para atender a toda a demanda necessitada e por fornecer uma ampla área de cobertura. No entanto, o custo de seus terminais centrais é elevado[3].

Mas para distâncias pequenas, o modo GSM se sai bem pelo o que ele entrega, sua cobertura e pelo seu baixo custo. Outras tecnologias como Wi-Fi, ZigBee and Bluetooth são restritas a ambientes fechados, como casas ou escritórios, e não possuem a economia de um terminal weightless de tamanho normal com uma grande área de cobertura[3].


Aplicação [1] A tecnologia descrita nessa seção tem seu foco no uso em cidades inteligentes. Alguns exemplos são: - monitoramento do estado (interno) de um veículo

 -> fazendo medições e gerando relatórios constantes do estado do carro para centrais

- monitoramento da saúde de uma pessoa

 -> através de aparelhos internos, a pessoa poderá ter relaórios sempre que quiser sobre a sua saúde

- carros inteligentes e autônomos

 -> comunicação carro a carro, e com outros sensores espalhados ao longo de estradas e rodovias

- rastreamento de veículos


Estrutura do Pacote Os pacotes de weightless são transmitidos na taxa de bits/Hz, ou seja, os bits são transferidos dependendo da frequência em que se está trabalhando. Além disso, os pacotes são transmitidos de acordo com a necessidade de cada device. Por exemplo, um sensor de estacionamento necessita de 1 bit. Um termoestato necessita de 8-16 bits[4].

Weightless.jpg


Referências [1] https://en.wikipedia.org/wiki/Weightless_(wireless_communications) [2] https://hackaday.com/2015/12/28/weightless-iot-hardware-virtually-unavailable/ [3] http://www.weightless.org [4] https://www.google.com/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwiL-r_wyfvlAhWVJ7kGHSF_DcgQFjAAegQIARAC&url=http%3A%2F%2Fwww.weightless.org%2Fmembership%2Flpwan-technology-features-document-update%2FNTZjMC9MUFdBTiBUZWNobm9sb2d5IERlY2lzaW9uc192MS4xLnBkZg%3D%3D&usg=AOvVaw3zPEQJL9-BRETQMXQR3zOA

Sigfox - 902 e 928MHz.[3] Até 50km.[1]
Trata-se de um protocolo de rede voltado para a aplicações de Internet das Coisas. Sem utilizar fios e trabalhando com baixa potência.[2]

Ultra-Narrow Band

A rede Sigfox usa a técnica de Ultra Narrow Band para a transmissão de mensagens. Esta técnica usa canais de 100Hz de largura de banda nas regiões ETSI e ARIB (Europa, Japão), e de 600Hz na região FCC (Américas, Oceania).[3]

A tecnologia Ultra Narrow Band se caracteriza por um uso ótimo da potência disponível, o que permite que os dispositivos Sigfox se comuniquem por longas distâncias de forma confiável, mesmo em canais com interferências e ruídos.[3] Sig.jpg

Mensagens Pequenas

Para atender as restrições de autonomia de bateria e custo dos objetos conectados, o protocolo Sigfox é otimizado para mensagens pequenas. O tamanho da mensagem vai de 0 a 12 bytes.[3]

Arquitetura

Sua arquitetura é horizontal e possui duas camadas principais, a Network Equipment – que recebe as mensagens os dispositivos – e a Sigfox Support System – que processa os dados e envia para o usuário.[2]

Referências:

[1] https://imejunior.com.br/2019/03/27/voce-conhece-a-comunicacao-sigfox/

[2] https://novida.com.br/blog/sigfox/

[3] https://www.embarcados.com.br/uma-visao-tecnica-da-rede-sigfox/

ISA100.11a
Rede Mesh IEEE 802.11ac/a/n para 5 GHz IEEE 802.11b/g/n para 2.4 GHz IEEE 802.11v/r(roaming)[2] 2.4 GHz até 300Mbps 5 GHz até 867 Mbps [2] Potência máxima (E.I.R.P.) 2.4 GHz: 160 mW (22 dBm) 5 GHz: 160 mW (22 dBm) [2] Cobertura de um módulo unitário = 100 m
Rede mesh, ou rede de malha, é uma alternativa de protocolo ao padrão 802.11 para diretrizes de tráfego de dados e voz além das redes a cabo ou infraestrutura wireless. Possuem a desvantagem de possuir um alto custo, contudo têm a vantagem de serem redes de fácil implantação e bastante tolerantes a falhas. A esta característica tem-se dado o nome de "resiliência". Nessas redes, roteadores sem fio são geralmente instalados no topo de edifícios e comunicam-se entre si usando protocolos como o OLSR em modo ad hoc através de múltiplos saltos de forma a encaminhar pacotes de dados aos seus destinos. Usuários nos edifícios podem se conectar à rede mesh de forma cabeada, em geral via Ethernet, ou sem fio, através de redes 802.11. Quando estiverem 100% definidos os parâmetros para padronização do protocolo mesh pelo IEEE, este protocolo será denominado padrão 802.11s.
Mesh.png

O segredo do sistema mesh está no protocolo de roteamento, que faz a varredura das diversas possibilidades de rotas de fluxo de dados, com base numa tabela dinâmica, onde o equipamento seleciona qual a rota mais eficiente a seguir para chegar ao seu objetivo, levando em conta a maior rapidez, com menor perda de pacotes, ou o acesso mais rápido à Internet, além de outros. Esta varredura é feita diversas vezes por segundo ou intervalo de tempo, sendo transparente ao usuário,mesmo quando ocorre alteração de rota de acesso aos gateways, que são os nós que possuem acesso direto à internet. Por exemplo, quando o nó que estava sendo utilizado pára de funcionar,o sistema se rearranja automaticamente, desviando o nó defeituoso, sem que usuário perceba ou perca a conexão.

Referências

WiFi5 IEEE 802.11ac Opera em faixa de 5GHz, podendo utilizar oito fluxos espaciais e possui canais até 80MHz de largura que podem então ser combinados para fazer canais de 160MHz. Isso significa então que o 802.11ac tem 8x160MHz de largura de banda espectral.[1]Os roteadores 802.11ac mais potentes podem cobrir áreas maiores que 200m².[3]
O WiFi5 é uma evolução do WiFi4(802.11n), ele é dezenas de vezes mais rápido e oferece velocidades a vários gigabits por segundo. Para superar o menor alcance da frequência de 5 GHz em relação a 2.4GHz, os chipsets 802.11ac usam uma tecnologia chamada beam forming na transmissão e recepção.

O formato ou a estrutura do quadro 802.11ac foi projetado para tratar da compatibilidade com os padrões anteriores, viz. 11a e 11n. O 11ac tem apenas um formato de quadro, portanto, a camada física é simples ser implementada. No 11ac o cabeçalho foi alterado para cuidar de identificar transmissão multiusuário ou usuário único.

802-11ac-physical-layer-frame.jpg

Como mostrado acima, o quadro 802.11ac consiste em L-STF, L-LTF, L-SIG, VHT-SIG-A, VHT-STF, VHT-LTF, VHT-SIG-B e parte de dados.[2] O 802.11ac é certamente atraente para situações que exigem um alto desempenho, pois ele possui largura de banda suficiente para transmitir sem fio conteúdo de alta definição para console de jogos ou home theater por exemplo. A vantagem em seu uso é a não necessidade de utilizar cabos espalhados pelo ambiente. Para todos, exceto os casos de uso mais exigentes, o WiFi5 é uma alternativa consideravelmente viável à Ethernet.[1]

WiFi6 IEEE 802.11ax Opera nas faixas de 2,4GHz e 5GHz, podendo dividir os canais em centenas de subcanais, permitindo que mais dispositivos se conectem ao dispositivo. Segue a potência padrão da IEEE 802.11 Para faixa 2,4GHz: 46 até 92 metros (ambiente interno e externo, respectivamente). Para faixa 5GHz: 1/3 dos valores da faixa de 2,4GHz
O Wifi6 não é uma nova tecnologia. Na verdade é uma simplificação de nome para o padrão 802.11ax, acrescentado na sequência 802.11a/b/g/n/ac/ax. Um dos diferenciais em comparação com o Wifi5 é a possibilidade de operar em duas faixas de frequência: 2,4GHz e 5GHz. Além disso, ele faz uso da tecnologia MU-MIMO, que permite que essas redes consigam lidar com 8 dispositivos conectados simultaneamente sem perda de velocidade em nenhum deles. Também se utiliza da tecnologia OFDMA, possibilitando a transmissão de dados para vários dispositivos de uma só vez.

20190222121845.jpg

Referências

LTE ITU-R M2012-3 No Brasil são utlizadas 3 bandas. 700 APT MHz (Asia-Pacific Telecommunity ) Banda 3 - 1800MHz, Banda 7 - 2600MHz[2] a norma abrange 30 MHz até 3000 MHz.[3] De algumas dezenas de metros até 5km.[4]
Conhecido comumente como 4G é um serviço de banda larga sem fio para dispositivos móveis. Tem como objetivo aumentar a capacidade e a velocidade das redes sem fio utilizando técnicas de modulação DPS (processamento de sinal digital).

Em cada país as frequências utilizadas variam muito por isso apenas aparelhos multi-band podem usar LTE em todos os países onde é suportado, ele também suporta melhor que sua geração passada em gerenciar dispositivos em movimento. A especificação LTE fornece taxas de pico de downlink de 300 Mbit/s, taxas de pico de uplink de 75 Mbit/s e provisões de QoS permitindo uma latência de transferência de menos de 5 ms na rede de acesso de rádio, suporta comunicação duplex por divisão de frequência(FDD) e por divisão de tempo (TDD).[1][4]


Referências

NFC NFCIP-1: ISO/IEC 18092:2004 e ECMA 340 NFCIP-2: ISO 21841 e ECMA 352 Peer-to-Peer: ISO 18092 PCD: ISO 14443

PICC: ISO 14443 VCD: ISO 15693 Opera na faixa de 13,56 MHz com largura de banda de 1800 Khz.[2] - acoplamento magnético.[1] A distância máxima entre os dispositivos normalmente é 10 cm.[3]

É uma tecnologia de comunicação de dados com uma taxa de até 424 Kbps de curto alcance onde usa indução magnética para troca de dados. Possui dois modos de operação: passivo (escritor) ou ativo (leitor). O comprimento de onda é de 22m, e por ser de curto alcance, permite assim um bom acoplamento magnético e uma baixa eficiência de irradiação, tornado segura e privada a comunicação.[3] Suas aplicações são inúmeras, na qualredes Indoor e Outdoor destaca-se pagamentos, controle de acesso, publicidade, guia turístico, compra de passagens, entre outras.

Referências

LoRA Tecnologia patenteada pela LoRa Alliance, com a LoRaWAN Specification. [1] Usa bandas de frequência livres de licença abaixo dos GHz, como 169 MHz, 433 MHz, 868 MHz (europa) e 915 MHz (américa do norte).[3] Potência do LoRa varia muito com a aplicação mas, em geral, é relativamente baixa até em longos alcances, variando de 92,4mW à 412,5mW. [2] Permite distâncias acima dos 10km em áreas rurais[3], no modo de transmissão de longo alcance. O nome LoRa é derivado de "Long Range"
A LoRa é uma técnica de modulação de espalhamento espectral, desenvolvida pela Cycleo e comprada pela Semtech, uma das fundadoras da LoRa Alliance. Ela tem como objetivo prover uma tecnologia de baixo consumo de energia e altíssimo alcance, que se tornou a principal tecnologia utilizada por dispositivos IoT.

A LoRa possui um cabeçalho MAC de 7 à 22 bytes, estando mostrados na tabela 1:

Tamanho (Bytes) 4 1 2 0 à 15
Endereço de dispositivo Controle de frame Contador de frames Opções de frame

Tabela 1 - Cabeçalho MAC, adaptada de [1]

No octeto de controle de frame, está especificado o tamanho da região de opções de frame. Este campo é utilizado para comandos MAC de até 15 octetos (comandos encontrados em [1], tabela 4). Referências

Bluetooth IEEE 802.15.1 [1] 2,4 GHz [2]
Potencia.jpg
[3] Aproximadamente 1 metro podendo até se estender a 100 metros.
O bluetooth permite troca de informações entre dispositivos através de uma frequência de rádio de curto alcance globalmente licenciada e segura.

O Bluetooth possibilita a comunicação desses dispositivos uns com os outros quando estão dentro do raio de alcance. Os dispositivos usam um sistema de comunicação via rádio, por isso não necessitam estar na linha de visão um do outro, e podem estar até em outros ambientes, contanto que a transmissão recebida seja suficientemente potente. [3]

Referências

Bluetooth LE IEEE 802.15.1 Opera na faixa de 2,4 GHz (2400-2483,5 MHz) dividida em 40 canais de 2 MHz, onde 3 canais são reservados para controle da rede (Advertising) e 37 para dados. A figura abaixo mostra o espectro das frequências utilizadas (imagem retirada do site www.argenox.com).
Figura1ble.jpg
Possui uma corrente de operação que varia de 5.5mA a 15mA e uma potência dissipada entre 0,01W a 0,5W [1]. Alcance <50 metros para redes sem obstáculos e <10 metros para redes com obstáculos.
Sendo a quarta versão da tecnologia (Bluetooth 4.0) e regida pelas normas IEEE 802.15.1, o Bluetooth Low Energy (BLE) é uma tecnologia Wireless de baixo consumo energético tendo como objetivo atuar em redes onde não se necessita altas taxas de transmissão de dados (cerca de 1Mbps) [2]. Como mencionado, suas principais aplicações estão em redes onde a taxa de dados transmitidos é baixa, como por exemplo:
  • Automação residencial para algumas funções simples como acendimento de luzes;
  • Aparelhos denominados Fitness devices utilizados para o monitoramento de desempenho de atletas;
  • Área meteorológica para captura e manipulação de dados através de sensores.
A figura abaixo mostra a estrutura do pacote de dados que a tecnologia Bluetooth Low Energy utiliza, o campo preâmbulo contém 1 byte e o campo endereço de acesso possui 4 bytes. O pacote do BLE utiliza o quadro unidade de transmissão (PDU) e, possui dois tipos o quadro de Advertising que é usado para controle entre os equipamentos da rede e o quadro de dados, onde se diferenciam na estrutura e na quantidade de bytes do campo Payload que podem transmitir. E o por último, o campo CRC é utilizado para a detecção de erros durante a comunicação (imagem retirada do site www.microchipdeveloper.com).
Figura2ble.jpg

Referências

  • [1] www.argenox.com
  • [2] A FOROUZAN, Behrouz. Comunicação de dados e redes de computadores. 4. ed. Amgh, 2008. 437 p.
WirelessHART IEEE 802.15.4[4]Opera na freqüência de 2.4 GHz ISM usando o Time Division Multple Access (TDMA) para sincronizar a comunicação entre os vários equipamentos da rede. Toda a comunicação é realizada dentro de um slot de tempo de 10ms.[1] 4 a 20 mA, transmissor de rádio 10mW[4]Obstrução Forte – cerca de 30 m. Obstrução Média – cerca de 75 m. Obstrução Leve – 150 m. Linha de Visada – até 230 m.[1]
O WirelessHART™ adota uma arquredes Indoor e Outdooritetura utilizando uma rede “Mesh”. As redes “Mesh” permitem que os nós da rede comuniquem entre si estabelecendo caminhos redundantes até a base, aumentando a confiabilidade, pois se um caminho esta bloqueado existirão rotas alternativas para que a mensagem chegue ao seu destino final. Este tipo de rede também permite escalabilidade simplesmente adicionando mais nós ou repetidores na rede. Outra característica é que quanto maior a rede maior a confiabilidade porque mais caminhos alternativos são automaticamente criados.[1]

Uma rede WirelessHART™ possui três dispositivos principais:

   Wireless Field devices: equipamentos de campo
   Gateways: permitem a comunicação entre os equipamentos de campo e asaplicações de controle
   Network Manager: responsável pela configuração da rede, gerenciamento dacomunicação entre os dispositivos, rotas de comunicação e monitoramento do estado darede.

Hart.png[1]

Para suportar a tecnologia de rede mesh cada equipamento WirelessHARTTM deve ser capaz de transmitir pacotes “em nome” de outros dispositivos. Há trê modelos de roteamentos definidos:

    Graph Routing: Um grafo é uma coleção de caminhos que permitem a conexão dos nós da rede.
    Sourcing Routing: este tipo de roteamento é um complemento do Graph Routing, visando diagnósticos de rede.
    Superframe Routing: é um tipo especial de Graph Routing, onde os pacotes são atribuidos a um superframe.[1] 


Zigbee IEEE 802.15.4 A tecnologia ZigBee é caracterizada pelas suas baixas taxas de transmissão (20 kbps to 250 kbps), sendo assim, não são necessárias larguras de banda extensas. Conforme a figura abaixo, as bandas são de 2,4GHz (no mundo inteiro) possuindo 16 canais, 868 MHz (na Europa) com 1 canal e 915 MHz (nas Americas) com 10 canais. [1]
Zigbee2.gif
Menor que 100mW Segundo o padrão da ZigBee o alcance de 10 a 100 metros [2]
A ZigBee é conjunto de especificações para redes PAN (Personal Area Networks), ou seja, redes de curto alcance[4]. Dessa forma é possível definir a ZigBee com uma rede de baixo consumo de energia, baixo alcance e baixa taxa de transmissão, podendo possuir diversos dispositivos associados.

A estrutura dessa rede pode ser composta por dois tipos de dispositivos: o Full Function Device (FFD) e o Reduced Function Device (RFD). O FFD desempenha uma função de coordenador da rede tendo acesso a todos os outro dispositivos (figura abaixo [3]). Já RFD é limitado a uma configuração estrela e pode se comunicar apenas com dispositvos FFD.

Image33.gif
Z-Wave G.9959 Ele opera a 868,42 MHz na Europa, a 908,42 MHz na América do Norte e usa outras freqüências em outros países, dependendo de suas regulamentações. As taxas de dados incluem 9600 bps e 40 kbps. Potência de saída ultrabaixa de 1 mW ou 0 dBm. Alcance de 100 metros ou 328 pés ao ar livre, os materiais de construção reduzem esse alcance, recomenda-se ter um dispositivo Z-Wave a cada 10 metros ou 30 pés, ou mais próximo para máxima eficiência. O sinal Z-Wave pode chegar a cerca de 200 metros 600 pés, e as redes Z-Wave podem ser interligadas para implementações ainda maiores.
A Z-Wave é a tecnologia líder em residências inteligentes encontrada em milhões de produtos em todo o mundo. É uma tecnologia sem fio que não interfere no seu sinal Wi-Fi e opera com pouca energia. Quando a tecnologia Z-Wave é utilizada em produtos cotidianos, como travas e luzes, esses produtos se tornam “inteligentes” - dando a eles a capacidade de conversar entre si e permitindo que você controle os dispositivos e, assim, sua casa, de qualquer lugar.
2z-wave for ip.jpg


17/04 Parte 3 - (-> Parte prática - sem aula remota) - Ativação de serviços router WIFI

17/04 Parte 3 - (-> Parte prática - sem aula remota) - Ativação de serviços router WIFI

  • Configuração básica de AP (Access Point);
  • Integração a rede do laboratório.
24/04 Parte 3 - (-> ANP em 24/04 e atendimento remoto em 27/04) - AE7 - Redes Wireless e projetos OUTDOOR

24/04 Parte 3 - (-> ANP em 24/04 e atendimento remoto em 27/04) - AE7 - Redes Wireless e projetos OUTDOOR

  • Características e diferenciação de Redes Wireless Outdoor;
  • Componentes e e infraestrutura de Redes Wireless e projetos OUTDOOR: Torres, antenas, ativos;
  • Site Survey com base para Proposta Técnica e comercial.
Videoaulas realizadas (ATENÇÃO! OS VÍDEOS ESTÃO LONGOS PORQUE ESTÃO SEM CORTES! AVANCE PARA OS PONTOS DE INTERESSE!)


Algumas ferramentas de cálculo gratuita para apoio de projetos outdoor

  1. Vídeo básico sobre boas práticas no projeto de redes Wireless outdoor da Intelbrás;
  2. Projeto e especificação dos rádios, torres e antenas envolvidas, podem usar ferramentas de apoio como:
  • Intelbrás sugerindo os equipamentos deste fabricante;
  • Ubiquiti sugerindo os equipamentos deste fabricante;
  • AE7: ANP 24/04 - Atividade SIGAA - QUESTIONÁRIO - Redes Wireless Outdoor.


27/04 Parte 3 - (-> Parte prática - sem aula remota) - Ativação de serviços router WIFI na rede local da parte 1 e serviço ADSL

27/04 Parte 3 - (-> Parte prática - sem aula remota) - Ativação de serviços router WIFI na rede local da parte 1 e serviço ADSL

  • Configuração básica de AP (Access Point) em rede local por equipe;
  • Integração da LAN ao serviço ADSL.
04/05 - Parte 3 (-> ANP em 18/05, 22/05 e 25/05 - Videoaula síncrona) - Introdução a Redes de CATV

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Material Produzido durante as Videoaulas síncronas

  1. Introdução a Matemática para CATV - Referente Videoaula síncrona de 25/05/20 (inclui 29/05).
links interessantes


06/05 - Parte 3 (-> ANP em 29/05, 01/06, 05/06 e 08/06 - Videoaula síncrona) - AE8 - Projeto de Redes de CATV

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Material Produzido durante as Videoaulas síncronas

  1. Decibel e suas relações com componentes de CATV - Referente Videoaula síncrona de 29/05/20 (inclui 25/05).
  2. Exercícios de Redes de CATV- Referente Videoaula de 01/06/20.
  3. Mais exercícios de Redes de CATV- Referente Videoaula de 05/06/20.
  4. Exercício de Redes de CATV com recepção de satélite - Referente Videoaula de 08/06/20.
  • AE8: ANP 29/05 - Atividade SIGAA: TAREFA - Exercício sobre Projetos de CATV - Circuito de prumadas de sinal de TV Digital
08/05 - Parte 3 - (-> ANP em 15/06 - Videoaula síncrona) Redes de CFTV - Fundamentos e Instalação em cabeamento horizontal

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11/05 - Parte 3 - (-> ANP em 19/06 e 22/06 - Videoaula síncrona) AE9 - Projetos e uso de CFTV rede com DVR

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  • AE9: ANP 19/06 - Atividade SIGAA - QUESTIONÁRIO - Atividade Extra AE9 - Vídeo sobre Instalação de CFTV com DVR


15/05 - Parte 4 - (-> ANP em 26/06 e 29/06 - Videoaula síncrona) - AE10 Redes de Fibra Óptica

15/05 - Parte 4 - (-> ANP em 26/06 E 29/06 - Videoaula síncrona) - Redes de Fibra Óptica

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AE10: ANP 29/06 - Atividade SIGAA - QUESTIONÁRIO - Introdução às Fibras Ópticas


18/05 - Parte 4 - (-> ANP em 03/07 - Videoaula síncrona) - Redes FTTx

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22/05 - Parte 4 - (-> Parte prática - sem aula remota) - Serviço FTTB - Instalação de links de fibra

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28/05 - Parte 4 - (-> Parte prática - sem aula remota) - Serviço FTTB - Instalação de links de fibra - Continuação

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29/05 - Parte 4 - (-> ANP em 06/07 - Videoaula síncrona) - Medições e comissionamento FTTH - Testes de navegação e simulações de instalação

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  • Testes de navegação e simulações de instalação serão realizados ao retorno das aulas presenciais;
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01/06 - Revisão das instalações e testes - AVALIAÇÃO A2 (-> Avaliação teórica em data a ser redefinida)

01/06 - Revisão das instalações e testes - AVALIAÇÃO A2 (-> Avaliação teórica em data a ser redefinida)

05/06 - Parte 5 - (-> ANP em 03/08 - Videoaula síncrona) - Projeto Elétrico - Introdução

05/06 - Parte 5 - (-> ANP em 03/08 - Videoaula síncrona) - Projeto Elétrico - Introdução

  • Conteúdo disponível no cronograma do Planejamento de ANP.
08/06 - Parte 5 - (-> ANP em 14/08 - Videoaula síncrona) - Projeto Elétrico - Exercícios

08/06 - Parte 5 - (-> ANP em 14/08 - Videoaula síncrona) Projeto Elétrico - Exercícios

  • Conteúdo disponível no cronograma do Planejamento de ANP.
15/06 - (-> ANP em 10/08 -Videoaula síncrona) - Parte 5 - Fundamentos de coordenação de proteção de circuitos elétricos - Recuperação Avaliação A2

15/06 - Parte 5 - Fundamentos de coordenação de proteção de circuitos elétricos - Recuperação Avaliação A2

22/06 - (-> ANP em 07/08 - Videoaula Síncrona) - Parte 5 - Norma NBR5410

22/06 - Parte 5 - Norma NBR5410

26/06 - (-> ANP em 17/08, 24/08 e 28/08) AE11 - Parte 5 - Atividades em sala do projeto elétrico residencial

26/06 - (-> ANP em 17/08, 24/08 e 28/08) AE11 - Parte 5 - Atividades em sala do projeto elétrico residencial

  • AE11: ANP 28/08 - Atividade SIGAA: TAREFA - Projeto Elétrico Residencial


28/06 - (-> ANP em 17/08, 24/08 e 28/08) - Parte 5 - Atividades finais do projeto elétrico residencial

28/06 - (-> ANP em 17/08, 24/08 e 28/08) - Parte 5 - Atividades finais do projeto elétrico residencial

03/07 - (-> ANP Assíncrona via SIGAA) - AVALIAÇÃO A3 - Desmonte das Instalações

03/07 - (-> ANP Assíncrona via SIGAA) - AVALIAÇÃO A3 - Desmonte das Instalações

  • Desmonte das instalações não veio ao caso aqui nesta previsão do programa.
06/07 - (-> ANP Assíncrona via SIGAA) - RECUPERAÇÃO AVALIAÇÃO A3

06/07 - (-> ANP Assíncrona via SIGAA) - RECUPERAÇÃO AVALIAÇÃO A3

PLANEJAMENTO DE ANP (NOVO PLANO DE ENSINO ADAPTADO) 03/08 - 31/10

03/08 - Parte 5 - Videoaula síncrona - Projeto Elétrico - Introdução

03/08 - Parte 5 - Videoaula síncrona - Projeto Elétrico - Introdução

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Material Produzido ou utilizado durante as Videoaulas síncronas
07/08 - Primeiros passos com a Norma NBR5410 - Simbologia e Circuitos Elétricos

07/08 - Primeiros passos com a Norma NBR5410 - Simbologia e Circuitos Elétricos

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10/08 - Coordenação de proteção de um circuito Elétrico segundo a Norma NBR5410

10/08 - Coordenação de proteção de um circuito Elétrico segundo a Norma NBR5410

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14/08 - Projeto Elétrico - Exercícios - Distribuição de pontos e circuitos

14/08 - Projeto Elétrico - Exercícios - Distribuição de pontos e circuitos

Videoaulas realizadas (ATENÇÃO! OS VÍDEOS ESTÃO LONGOS PORQUE ESTÃO SEM CORTES! AVANCE PARA OS PONTOS DE INTERESSE OU ASSISTA EM VELOCIDADE DE ATÉ 2X SEM PERDA DE INTELIGIBILIDADE DO CONTEÚDO!)
  • Videoaula de 14/08 e chat - Projeto Elétrico - Exercícios - Distribuição de pontos e circuitos segundo norma NBR5410]
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  • Anotações realizadas na videoaula sobre Projeto Elétrico - Exercícios - Distribuição de pontos e circuitos
  • Planta Baixa
  • LEGENDA
  • DIMENSIONAMENT0


    17/08 - Métodos simplificados de dimensionamento de projetos elétricos residenciais

    17/08 - Métodos simplificados de dimensionamento de projetos elétricos residenciais

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    • Anotações realizadas na videoaula sobre Projeto Elétrico:

    Dentro da videoaula acima foram colocados algumas informações adicionais sobre:

    1. MINUTO 1:26:Iluminação LED que reduz consideravelmente a potência instalada no projeto;
    2. MINUTO 4:04:A desconsideração do método de cálculo da queda de tensão em projetos elétricos residenciais;
    3. MINUTO 12:55:O uso de condutores em paralelo previstos em norma para circuitos que exigem bitolas maiores de fio;
    4. MINUTO 16:42:A importância da escolha correta da bitola dos eletrodutos que precisam ter limites de ocupação da área interna conforme a norma NBR5410 na pagina 120.
    5. MINUTO 22:15:As curvas de disparo dos disjuntores comerciais e a importância dessa escolha condicionada ao tipo de carga que ele irá proteger;
    6. MINUTO 32:20:Os esquemas de aterramento que serão vistos em uma apresentação especial na próxima aula.


    21/08 - Sistema de Aterramento e orientações para o projeto residencial individual

    21/08 - Sistema de Aterramento e orientações para o projeto residencial individual

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    • Anotações realizadas na videoaula sobre Projeto Elétrico:

    Slides sobre aterramento


    24/08 - Quadro Geral de Cargas e Suporte aos projetos elétricos individuais

    24/08 - Quadro Geral de Cargas e Suporte aos projetos elétricos individuais

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    28/08 - AE11 - Parte 5 - Dimensionamento do Alimentador Geral e Suporte aos projetos elétricos individuais

    28/08 - Dimensionamento do Alimentador Geral e Suporte aos projetos elétricos individuais

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    • AE11: ANP 28/08 - Atividade SIGAA: TAREFA - Projeto Elétrico Residencial


    31/08 - Parte 5 - Suporte aos projetos elétricos individuais

    31/08 - Parte 5 - Suporte aos projetos elétricos individuais

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    04/09 - Parte 5 - Sistemas Ininterruptos de energia - UPS (No-Break)

    04/09 - Parte 5 - Sistemas Ininterruptos de energia - UPS (No-Break)

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    11/09 - Parte 5 - Projeto elétrico para uma sala de telecomunicações

    11/09 - Parte 5 - Projeto elétrico para uma sala de telecomunicações

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    14/09 - Parte 5 - Revisão da Parte 5 e conclusão do projeto com UPS

    14/09 - Parte 5 - Revisão da Parte 5 e conclusão do projeto com UPS

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    • Anotações utilizadas na videoaula:
    1. conclusão projeto com UPS
    2. Arquivo:PlanilhacomUPSb.xls
    18/09 - Abertura de prazo para a Avaliação A3 no SIGAA e Revisão de Conteúdos da Parte 3 e 4

    18/09 - Abertura de prazo para a Avaliação A3 no SIGAA e Revisão de Conteúdos da Parte 3 e 4

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    21/09 - Abertura de Prazo para a Avaliação A2 no SIGAA e Revisão de Conteúdos da Parte 1 e 2

    21/09 - Abertura de Prazo para a Avaliação A2 no SIGAA e Revisão de Conteúdos da Parte 1 e 2

    • Sem encontro síncrono. Suporte assíncrono via Whatsapp.
    25/09 - Revisão de Conteúdos da Parte 1 e 2

    25/09 - Revisão de Conteúdos da Parte 1 e 2

    • Sem encontro síncrono. Suporte assíncrono via Whatsapp.


    28/09 - Abertura de prazo para a Avaliação A1 e dia reservado para atendimento geral com todos os conteúdos: resolução de dúvidas, conclusão de atividades pendentes no SIGAA, etc.

    28/09 - Abertura de prazo para a Avaliação A1 e dia reservado para atendimento geral com todos os conteúdos: resolução de dúvidas, conclusão de atividades pendentes no SIGAA, etc.

    • Sem encontro síncrono. Suporte assíncrono via Whatsapp.


    02/10 à 23/10 - Período reservado para as recuperações das avaliações A1, A2 e A3 a serem abertas no SIGAA e atendimentos de alunos remanescentes

    02/10 à 23/10 - Período reservado para as recuperações das avaliações A1, A2 e A3 a serem abertas no SIGAA e atendimentos de alunos remanescentes

    • Sem encontro síncrono. Suporte assíncrono via Whatsapp.
    • Agendas específicas para atendimentos paralelos em encontros assíncronos:




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    Curso Técnico em Telecomunicações