Mudanças entre as edições de "Comunicação Homem-Máquina"

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Os comandos são apresentados agrupados por recurso da central.
 
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Teclas especiais são aquelas que quando pressionadas isoladamente ou juntamente com a tecla CONTROL (abreviada para CTRL) executam comandos especiais. As teclas de função, quando pressionadas, ativam funções especiais.
 
Teclas especiais são aquelas que quando pressionadas isoladamente ou juntamente com a tecla CONTROL (abreviada para CTRL) executam comandos especiais. As teclas de função, quando pressionadas, ativam funções especiais.
  
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Edição das 22h38min de 11 de setembro de 2006

INTERFACE HOMEM-MÁQUINA

A interface é responsável por fazer o usuário ter condições de interagir com a funcionalidade do sistema. Fazer a qualidade de vida do usuário melhor. Entender a comunidade de usuários e tarefas. Análise dos requisitos, dos usuários, das tarefas, concepção, especificação e prototipação da interface e avaliação da utilização do protótipo.

DESENVOLVIMENTO DA INTERFACE

PADRÕES: São referências, amplas e genéricas, geralmente empregadas em todos os projetos de interface. Exemplos: consistência, minimizar erros, recuperar erros, metáforas, etc.

DIRETRIZES: ações/especificações propostas por manuais, guias ou livros, geralmente disponíveis ao público. Exemplos: desenho centrado no usuário, considere a limitação da memória humana, etc.

GUIDELINES: são guias de estilo, especificam o comportamento e os elementos da interface com detalhes. Exemplos: botão de iniciar no rodapé da página, lado esquerdo, Botão cancelar é o default, etc


DEFINIÇÕES

LINGUAGEM PARA CHM: É a forma através da qual os usuários se interagem com o sistema, utilizando recursos exclusivamente computacionais. A sua finalidade é permitir a operação e a supervisão de toda a rede do SARTRA (Sistema Automático Remoto de Testes da Rede de Assinantes).

PERIFÉRICOS: São os dispositivos através dos quais são estabelecidas as comunicações entre os usuários e o sistema. Podem ser: Terminal de vídeo com modo de transmissão caractere à caractere; Terminal de vídeo com modo de transmissão por bloco de caractere; Teleimpressora; Impressora; Microcomputadores pessoais; Telefone.

DESCRIÇÃO DOS REQUISITOS

GERAIS: A linguagem para CHM deve entender basicamente aos requisitos tais como:

  • Segurança - mecanismo que assegurem a rejeição de comandos que comprometam a integridade do sistema, ou nele interfira de modo prejudicial;
  • Confiabilidade - garantia de inteligibilidade e funcionabilidade do sistema de CHM;
  • Simplicidade de Entendimento - facilidade de interpretação das mensagens;
  • Conversacionalidade - possibilidade de interação através do diálogo HM;
  • Flexibilidade - facilidade de adaptação às necessidades da Empresa operadora, através da introdução de novos comandos;
  • Facilidade de Utilização - comunicação clara, direta e objetiva em lingua portuguesa.

A linguagem para CHM deve seguir recomendações estabelecidas pelo ITU-T (recomendações Z301 à Z331).

DIÁLOGO: A interação entre o usuário e o sistema deve ser feita em linguagem e terminologia próprias aos usuários do sistema, deve ser minimizada a operação baseada em manuais não necessitando dos mesmos para a compreensão, deve ser possível a interação entre o sistema e o usuário durante o tratamento de qualquer comando.

SOFTWARE PARA CHM:

O software deve oferecer facilidade de controle do sistema e as necessidades de operação , supervisão, gerencia da rede configurada e informações de entrada e saída.

O software para CHM deve ter os seguintes requisitos:

  • Níveis de prioridade das mensagens de saída.Ex: Alarmes e relatórios.
  • Prioridade das mensagens de saída em relação a comandos de entrada, com possibilidade de interrupção das saídas, através de comandos específicos.
  • estrutura modular de forma a permitir a inserção de uma nova função sem afetar as já existentes.
  • Permitir a especialização de periféricos de E/S de forma a garantir um padrão de segurança e confiabilidade na interação homem-maquina.
  • Possuir mecanismos de segurança e confiabilidade, tendo redundância de periféricos, em caso de indisponibilidade de funcionamento outro periférico (reserva) assume automaticamente.
  • Possuir mecanismo de proteção (pressionamento de certas funções) contra acessos não autorizados.
  • Possibilidade de confirmação do comando de supressão.
  • Diferenciação de formato entre comando de entrada e mensagem de resposta para operador.
  • Consistência e critica, de imediato, aos comandos de entrada contra erros de utilização de linguagem.
  • Possibilidade de minimizar a intervenção de operadores , com os macro-comandos.
  • Qualquer solicitação de operador a partir de um periférico, deve ser respondida nele mesmo a menos que outro periférico seja indicado para a resposta.
  • Possibilidade de haver um periférico mestre, que registrara todas as ocorrências na comunicação.
  • Carga de arquivos via programas, a pedido do operador.
  • Atribuição de prioridades para programas, de forma que processos mais urgentes possam ser atendidos prontamente.
  • Gerencia de dispositivos de entrada e saída para que se tenha: Otimização de uso dos periféricos.
  • Geração de escalonamento de execução de programas.
  • Análise de compatibilidade de execução de programas.
  • Cancelamento de execução de programas a pedido do operador.
  • Possibilidade de emissão de relatórios que retrate a utilização de programas.
  • Possibilidade de interação entre programas carregáveis e residentes.
  • Continuidade nas linhas de impressão de mensagens por impressora.
  • Alocação de periféricos a uma tarefa especifica, a critério do operador.
  • Mudança do modo direto para o modo interativo ou menu.
  • possibilidade de perfeita navegabilidade entre as diversas opções do menu e comandos do sistema.
  • Possibilidade de configuração e reconfiguração do sistema e da especialização dos periféricos, com comandos de CHM.
  • Por CHM deverá ser possível fazer associação de códigos alfanuméricos, com a finalidade de facilitar a operação do sistema.

COMANDOS

CÓDIGOS DE COMANDOS:

Os códigos de comandos devem ser compostos de seis caracteres (maiúsculos) divididos em três campos. Os campos de caracteres devem ser mnemônicos a fim de identificar claramente , a ação , o objeto da ação e o recurso, cujas especificações estão descritas a seguir:

  • AÇÃO: especifica a função de operação que se pretende executar.
  • OBJETO da Ação : especifica a característica do recurso que sofrera a ação.
  • RECURSO: especifica o recurso que sofrerá a ação.

AÇÃO

Existem oito diferentes ações que podem ser exercidas sobre o sistema para atender aos processos de operação, manutenção, supervisão e gerencia do SARTRA:

  • CRIAÇÃO - MNEMÔNICO C: Reconhecimento lógico da existencia de recursos físicos ou não.
  • SUPRESSÃO - MNEMÔNICO S: Reconhecimento lógico da não existência de recursos, físicos ou não.
  • INTERROGAÇÃO - MNEMÔNICO I: Obtenção de informação sobre a configuração do sistema, dados semi-permanentes, arquivos, tabelas, falhas, alarmes etc..
  • MODIFICAÇÃO - MNEMÔNICO M: Alteração de configuração, dados semi-permanentes etc..
  • PROGRAMAÇÃO - MNEMÔNICO P: Previsão em agenda da ativação de processos de coleta de dados, de testes, controle etc..
  • REMOÇÃO - MNEMÔNICO R: Retirada de agenda da programação de ativação de processos de coleta de dadso, de testes, controle etc..
  • ATIVAÇÃO - MNEMÔNICO A: Solicitação de execução de processos de coleta de dados, de teste, controles etc..
  • DESATIVAÇÃO - MNEMÔNICO D: Solicitação de suspensão de execução de processos de coleta de dados, de teste, controle etc..

OBJETIVOS

Os objetivos de ação para entender aos processos de operação, manutenção, supervisão e gerência do SARTRA e seus respectivos mnemônicos estão descritos a seguir:

AAL
Associação de classes de alarmes
ALM
Alarme
AGE
Agenda
CAR
Carga de programa, arquivo, tela..
CME
Conteúdo de memória, arquivo, tela..
CNF
Configuração
DEB
Descarga de Buffer
EST
Estado operacional
EXL
Exame de linhas
LCO
Limite de controle de insucessos sucessivos
MAC
Macro-comandos
PGD
Programas disponíveis
REL
Relógio
SAI
Saída de periférico
SEN
Senha
SBD
Estatus
TAB
Tabela/Arquivos
TAL
Teste de alarmes
SUD
Supervisão de desempenho

RECURSO

O recurso sobre o qual podem ser executadas as ações para atender as configurações do SARTRA e seu mnemônico é ST - SARTRA.

PARÂMETROS: É o mnemônico de até seis caracteres que identifica os limites de aplicação de comando descritos a seguir:

AG
Identificação de agenda
APRAL
Identificação da forma de apresentação de alarme
AQ
Arquivo/Tabela/Buffer/conteúdo de memória..
AQD
Identificador do arquivo de destino
AQO
Identificador do arquivo de origem
CLASSE
Classe de alarme
CODFAL
Código de falha
CX
Código de comando
DATA
Data
DISEM
Dia da semana
DAD
Dados
ESPEC
Especificação de periférico
EST
Estado operacional
FER
Feriado ou dia especial
FUP
Follow-up
IOP
Identificação do operador
LICOI
Limite de controle de insucessos sucessivos
LIMI
Limite inferior do padrão de referências
LIMS
Limite superior do padrão de referências
MACRO
Macro-comando
MDST
Identificação do módulo do SARTRA
MODSAI
Modo de saída
MOA
Identificação do módulo de assinante
NA
Número de assinante
NE
Número de equipamento
NAT
Número de ativação
NUR
Número de repetições
PE
Identificador de periférico de saída
PERIF
Identificador de periférico
RELOG
Relógio data e hora
RO
Identificador de rotas de central
STEST
Identificador da natureza do teste
TEA
Tempo entre ativações
TIEXL
Tipo de exame
TOBS
Tempo de observação
TEMRT
Tempo de resposta de teste

DESCRIÇÂO DE PARAMETROS DA CENTRAL TROPICO RA

COMANDOS HOMEM MÁQUINA DA TROPICO RA

A seguir será mostrado os comandos CHM da Central Tropico RA,suas sintaxes de entrada e as possíveis saídas para cada configuração de entrada de comando.E também uma descrição completa de todos os parâmetros dos comandos, com os valores que podem assumir. Os comandos são apresentados agrupados por recurso da central.

TECLAS ESPECIAIS E DE FUNÇÃO:

Teclas especiais são aquelas que quando pressionadas isoladamente ou juntamente com a tecla CONTROL (abreviada para CTRL) executam comandos especiais. As teclas de função, quando pressionadas, ativam funções especiais.

Teclas de controle do terminal:

CTRL-B - Permite cancelar o alarme sonoro do terminal.

CTRL-C - Permite cancelar um comando em andamento. Este comando encerra a execução de um comando durante a sua execução.

CTRL-H - Permite suspender temporariamente a exibição de mensagens de falha. Nos terminais especializados para saída espontâneas de mensagens de falhas (EPS=FAL). Provoca a suspensão temporária das mesmas durante 5 minutos, após o vencimento deste período o terminal retorna a condição anterior. As falhas ocorridas durante o período de suspensão, não serão recebidas. Esta tecla não provoca a suspensão da atualização do resumo de falhas, caso o terminal esteja especializado para tal. Se antes de vencer os 5 minutos esta tecla for novamente acionada, as mensagens de falha serão exibidas novamente.

CTRL-I - Solicitação de início de sessão. Após este comando, o operador deverá fornecer seu nome e senha. Se aceitos, estará aberta a sessão.

CTRL-J - Permite ativar/suspender a exibição do relógio e do calendário no topo da tela da central. O padrão (default) é sem exibição.

CTRL-K - Solicita fim de sessão. Este comando encerra uma sessão, podendo acontecer automaticamente se o operador permanecer por mais de cinco minutos sem interagir com o terminal.

Teclas para edição de linha de comando:

CTRL-A - Permite apagar parâmetro (valor e nome). Só funciona quando a linha de comando é obtida via cardápio ou diretiva. Válida somente para terminal formatado.

CTRL-D - Permite recuperar uma linha de comando executada anteriormente. O sistema armazena os 10 últimos comandos enviados à central.

CTRL-L - Permite recuperar uma linha de comando, após sua edição, eliminando os caracteres apagados que estão entre contra-barras. Válida somente para terminal não formatado.

CTRL-O - Permite inserir uma chave de comando em uma linha de comando quando a mesma foi selecionada via cardápio ou diretiva. Válida somente para terminal formatado.

CTRL-X - Permite cancelar uma linha de comando em edição.

DEL- Permite apagar o caractere anterior. No terminal não formatado e na teleimpressora os caracteres apagados aparecem entre contra-barras. Seta esquerda Permite mover o cursor para a esquerda. Seta direita Permite mover o cursor para a direita.


Teclas para controle de telas

CTRL-Q - Permite continuar a exibição de uma saída de comando no terminal de vídeo ou na teleimpressora. Permite prosseguir uma saída de comando interrompida pelo comando CTRL-S.

CTRL-R - Permite chamar o cardápio de recursos. Válida somente para terminal formatado.

CTRL-S - Permite suspender a exibição de uma saída de comando no terminal de vídeo ou na teleimpressora. A tela fica congelada até a execução do comando de liberação da listagem (CTRL-Q).

CTRL-V - Permite voltar ao cardápio anterior. Válida somente para terminal formatado.

CTRL-W - Permite recuperar a tela corrente. Válida somente para terminal formatado.

Teclas de ajuda

CTRL-P - Permite ativar a ajuda dos parâmetros. Ao ser selecionada uma configuração de comando (via cardápio ou diretiva), permite ao operador obter os valores válidos para o parâmetro selecionado. Válida somente para terminal formatado.

CTRL-T - Permite ativar a ajuda das teclas (somente em terminal formatado) ou a ajuda de comandos do editor quando em edição de arquivo.

Teclas de controle de funções especiais

CTRL-E ou PF3- Permite ativar, em um terminal formatado, o editor de arquivos. Para terminal não formatado somente é válida a tecla CTRL-E.

CTRL-F ou PF1- Permitem ativar, em um terminal formatado, uma tecla de função pré-programada (seguida de um número de 0 a 9). Para terminal não formatado somente é válida a tecla CTRL-F (seguida de um número de 0 a 9).

CTRL-U ou PF2- Permitem ativar, em um terminal formatado, o controlador de conexão remota. Para terminal não formatado somente é válida a tecla CTRL-U.


Editor de arquivos do Trópico RA

Ao ser selecionada a tecla de função que aciona a função de edição de arquivos no TRÓPICO RA (CTRL E ou PF3), será apresentada ao operador a primeira tela, cuja finalidade é solicitar o nome do arquivo que se deseja editar (criar ou modificar). A partir do nome digitado pelo operador, será verificado se existe tal arquivo no diretório corrente. Caso o arquivo exista, este será carregado e aparecerá como mensagem auxiliar o número de linhas carregadas. Caso o arquivo não exista, será indicado, também como mensagem auxiliar, que este arquivo é novo. Para ambos os casos o nome do arquivo aparecerá na linha em vídeo reverso que separa a janela de trabalho da janela de comandos do editor.

Na janela de entrada de comandos de edição aparecerá um “prompt” (EDT>) indicando que o editor está pronto para receber comandos. O editor de arquivos só se aplica a arquivos cuja extensão seja “.CMI” ou “.MCO”. Toda linha de comando dos arquivos .CMI e .MCO deve se iniciar com um prompt “<“. Caso não o seja, o sistema tratará a linha como sendo um comentário. Se o comando necessitar de mais de uma linha, é necessário iniciar as linhas seguintes à primeira com um prompt de continuação “>”. Se o comando necessitar de diálogo, deve-se editar o comando numa linha e a resposta ao diálogo na linha seguinte utilizando-se do caractere dois pontos “:” antecedendo a resposta requerida. Por exemplo, caso o diálogo necessite a letra “S” como resposta, a linha deverá ser: S.

O formato geral dos comandos do editor é o seguinte:

EDT><com>[par1][,par2]...[,parn]

onde <com> é um comando genérico seguido dos parâmetros, que podem ser opcionais. Exemplos:

EDT> D3,6 (deleta as linhas de 3 a 6); EDT> M2,5,9 (move as linhas de 2 a 5 para as linhas de 9 a 12).

Os comandos previstos são os seguintes:

C - Cópia de linhas de texto. Deve ser especificada a linha inicial, podendo ser especificada a linha final, nova linha inicial e quantidade de vezes que deve ser repetida a cópia.

D - Supressão de linhas de texto. Podem ser especificadas as linhas inicial e final do texto a ser suprimido.

E - Gravação do arquivo no disco. Este comando encerra a edição de arquivo.

I - Inserção de linhas. Permite inserir linhas em um arquivo novo ou em arquivo já existente. Pode ser especificada a linha a partir da qual se deseja inserir texto. Se for omitido este parâmetro a inserção será feita após a última linha do arquivo.

L - Listagem de linha de texto. Deve ser especificada a linha a partir da qual inicia a listagem, podendo também ser especificada a linha final.

M - Movimentação de linhas de texto. Deve ser especificada a linha inicial, podendo ser especificada a linha final e a nova linha inicial. Se forem omitidos estes últimos parâmetros, move-se apenas a linha inicial para a posição atual do cursor.

P - Listagem de texto parando a cada página. Deve ser especificada a linha inicial, podendo ser especificada a linha final da listagem.

Q - Fim de edição sem gravação. Este comando encerra a edição de arquivo.

R - Substituição de texto. Podem ser especificadas as linhas inicial e final do trecho onde se deseja realizar a substituição, devendo ser especificadas a seguir, entre aspas, a seqüência a ser substituída e a nova seqüência desejada. Pode ser adicionada uma interrogação antes do comando (?R), fazendo com que a substituição seja feita somente após uma confirmação.

S - Procura de texto. Podem ser especificadas as linhas inicial e final do trecho onde se deseja realizar a procura, devendo ser especificada a seguir, entre aspas, a seqüência que se deseja procurar. Pode ser adicionada uma interrogação antes do comando (?S), permitindo repetir a procura após cada seqüência encontrada.

T - Inserção de linha de texto em um arquivo. Pode ser indicada a linha na qual se deseja inserir o texto, sendo as linhas subseqüentes deslocadas de uma posição. Se for omitida a linha, insere-se o texto na linha onde o cursor se encontra. Para posicionar-se o editor diretamente em uma determinada linha, basta digitar o número da linha desejada.

CTRL-T - Permite ativar o help de comandos do editor quando em edição de arquivo.

CTRL-X - Permite cancelar uma linha em edição.

CTRL-Z - Permite finalizar o modo inserção retornando ao “prompt” (EDT>).

DEL- Permite apagar o caractere anterior. No terminal não formatado e na teleimpressora os caracteres apagados aparecem entre contra-barras.

Seta esquerda - Permite mover o cursor para a esquerda.

Seta direita - Permite mover o cursor para a direita.

Modos de operação

Alguns modos de operação exigem a utilização de terminais formatados, ou seja, terminais com divisão da tela por janelas, cada qual adequada a um tipo de informação de saída. Outros modos podem ser usados em terminais não formatados, onde as saídas de dados se dão a partir da posição atual do cursor, podendo este em um dado momento estar em qualquer posição da tela.

Modo de operação direto

Pode ser utilizado em qualquer tipo de terminal, seguindo a sintaxe geral apresentada neste manual. Consiste em teclar o nome do comando, seguido dos parâmetros e seus valores, quando existirem.

Modo de operação por tecla de função

Pode ser utilizado em qualquer tipo de terminal. Consiste em associar às teclas de função de um usuário de CHM uma linha de comando completa, de acordo com a sintaxe dos comandos. A linha de comando associada à tecla pode ser obtida para terminal formatado, teclando-se PF1 seguido do número da tecla (0 a 9); para todos os tipos de terminais, teclando-se CTRL-F seguido do número da tecla (0 a 9).

Modo de operação por diretivas

Neste modo o operador deverá teclar o código do comando, pressionando a tecla “RETURN” (ou “ENTER”, dependendo do terminal utilizado). Em seguida será oferecido um cardápio com as configurações possíveis para este comando. Escolhida a configuração é apresentado o código do comando já com os parâmetros, devendo o operador posicionar o cursor em cada parâmetro e preencher seus valores. Para obter os valores válidos para cada parâmetro deve-se posicionar o cursor em seguida ao parâmetro e teclar CTRL-P. Válido somente para terminais formatados.

Modo de operação por cardápio

Neste modo o operador deverá escolher, através de cardápios sucessivos, o recurso, tipo de ação, comando e configuração de parâmetros. O primeiro cardápio pode ser obtido logo após a abertura de sessão ou teclando-se CTRL-R. Válido somente para terminais formatados.

Estrutura dos comandos do sistema

Para a apresentação dos comandos algumas regras de sintaxe foram adotadas, visando formalizar as entradas e saídas dos mesmos. O código dos comandos é formado por seis letras alfabéticas, no formato AOOORR, com os seguintes significados:

A Representa a ação a ser tomada; OOO Representativas do objeto, motivo, causa da ação; RR Representativas do recurso a ser objeto da ação.

Parâmetros dos comandos

Como parte complementar, nem sempre necessária, são utilizados os parâmetros, que se caracterizam por especificar a função a ser executada. São formados por mnemônicos de 3 caracteres (PAR) alfanuméricos, sendo o primeiro caractere uma letra. As regras para representação destes parâmetros vêm a seguir.

Parâmetros com valor único

São representados no manual apenas pelo nome, porém no terminal CHM devem ser introduzidos no formato PAR=<par>, onde <par> é um valor válido para o parâmetro PAR.

Parâmetros com vários valores

Seguem a seguinte representação:

• PAR (lista &) - parâmetros que só admitem valores listados um a um.

Exemplo: PAR=2 & 3 & 7 (2 e 3 e 7)

• PAR (lista &&) - parâmetros que só admitem valores listados seqüencialmente.

Exemplo: PAR=2 && 7 (2 a 7)

Deve-se observar que no caso de lista "até" (&&) o argumento de menor valor deve preceder o de maior valor, ou seja, não é permitida lista "até" decrescente.

• PAR (lista) - parâmetros que admitem os dois modos.

Exemplo: PAR=2 && 4 & 7 (2 até 4 e 7)

Parâmetros entre colchetes

Os parâmetros que estiverem entre colchetes ([PAR]) podem ou não ser usados. Observe que o colchete nunca é digitado, é apenas uma referência gráfica do manual.

Parâmetros entre chaves e colchetes

A notação: {[PAR1][,PAR2]...[PARn]} indica que pelo menos uma das combinações dos PARj é obrigatória.

FONTES

Vocês precisam acrescentar exemplos do uso dos CHM para uma aplicação específica.  Deem exemplos tanto de comandos de entrada como saída.
Para melhorar a apresentação dos comandos, utilizem listas do tipo
;XX1:  Descrição da lista 
;XX2:  Descrição da lista