PJI4-2019-1
Projeto Integrador IV
Professores: Ederson Luiz de Souza Santos (ederson.luiz@ifsc.edu.br) e Mayara de Sousa (mayara.sousa@ifsc.edu.br)
Encontros: 2a feira/19:00, 4a feira/19:00
Atendimento paralelo: 2a, 3a, 4a feira 17:30 h
Coordenadoria pedagógica (Graciane): graciane@ifsc.edu.br (3381-2890, 3381-2842)
Endereço encurtado: http://bit.ly/pji4-2019-1
PPC Curso Técnico Subsequente de Telecomunicações
Objetivo Geral
- Implantar um PABX IP integrado com serviços de telefonia fixa e móvel convencionais.
- Prover a infraestrutura de rede necessária para o adequado funcionamento deste PABX IP.
- Integrar os serviços de telefonia com outros serviços de rede.
Links interessantes
- VoIP Hacking Techniques
- Asterisk não é um SIP proxy
- FoneRNP
- SwitchVox: PBX virtual
- Net Fone da Embratel é VoIP, mas não usa SIP
- Estatísticas sobre VoIP no mundo
- Sinalização R2 (E1)
Provedores VoIP no Brasil
Resumo de comandos da CLI para o Asterisk
- O Asterisk pode ser carregado de duas formas:
- foreground: utilizado para depurar problemas na inicialização do Asterisk, quando ele não puder ser inicializado.
- background: modo padrão de inicialização
- Conectar à CLI do Asterisk carregado
asterisk -r rasterisk
- Comandos na CLI
- Saindo da CLI sem interromper o processo
exit
- Carrega canais SIP previamente registrados
sip reload
- Mostra canais SIP registrados
sip show peers
- Carrega plano de discagem
dialplan reload
- Mostra a extensão criada no plano de discagem
dialplan show default
- Finalizando processo no Asterisk
sudo core stop now
- Ver aplicações disponíveis no Asterisk
core show applications
- Saindo da CLI sem interromper o processo
- Iniciando Asterisk em modo Background
sudo service asterisk start
- Carregar o Asterisk em modo ForeGround
sudo asterisk -gc
11/02/2019: Apresentação da disciplina
Aula 1 |
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Arquivo apresentação da disciplinaApresentação da disciplina 2019-1 Projeto Integrador IVO foco do Projeto Integrador IV está na oferta de serviços ao usuário final e na convergência de serviços de telecomunicações, incluindo a integração dos serviços de telefonia fixa, móvel e VoIP. Além disso, também tem como objetivo a integração destes serviços de telecomunicações com outros serviços de rede como servidores Web, Email, Telefonia IP, administração de sistemas e usuários, compartilhamento de recursos, DNS, etc.
PBX IPUm PBX IP funciona como uma central telefônica, porém intermediando chamadas VoIP. Com isso, as chamadas são feitas de um telefone IP em direção ao PBX IP, que a encaminha ao telefone IP de destino de acordo com suas regras de discagem. A figura abaixo ilustra como funciona uma chamada VoIP típica através de um PBX IP.
PBX IP Asterisk
Características Básicas: faz tudo que um PABX pequeno e simples faz e pouco mais
Configurando a conta GooglePara a criação do relatório, que será utilizado no decorrer do semestre e deve ser entregue ao término da primeira etapa da disciplina, iremos utilizar ferramentas online. Para tanto, faremos uso de uma conta do Google e das ferramentas Google Drive e Google Documents. Caso não tenha uma conta Google, deve criar a mesma. Pode usar este link. Depois de criada a conta, acesse o Google Drive: Vamos garantir que sua conta fique com o idioma em português. Para isso, clique no botão Configurações e vá na opção Configurações: Vá em Idioma e Alterar configurações de idioma. Clique no lápis ao lado do Idioma, mesmo que esteja em Português, escolha novamente o idioma e clique em selecionar. Caso apareça uma mensagem abaixo avisando que nem todas as ferramentas estão no idioma escolhido, clique para atualizar em todas. Dentro do Google Drive, crie uma pasta com o nome PJI 4. Entre na pasta, clique com o botão direito e escolha a opção Documentos Google. No topo da página que irá se abrir, coloque o nome do documento. Deverá se chamar Relatório PJI4 - Nome completo do aluno. Procure no Google um logo do IFSC, para ser colocada no cabeçalho do documento. Clique duas vezes no cabeçalho, marque a opção Cabeçalho/Rodapé diferente na primeira página e cole a imagem escolhida logo em seguida. Clique fora do cabeçalho, troque a fonte para Arial, tamanho 24, negrito, centralizado e espaçamento entre linhas de 1,5. Aperte 4 vezes o enter e digite Projeto Integrador IV. Aperte 3 vezes o enter e digite Curso Técnico Subsequente de Telecomunicações. Aperte uma vez o enter e altere a fonte para Arial, tamanho 12. Aperte 4 vezes o enter e digite Professores: Ederson Luiz de Souza Santos e Mayara de Sousa Aperte o enter e digite Aluno: Nome completo Aperte o enter é chegar a última linha da página e digite São José, 2018 A página deve ficar como na imagem:
Esta página ficará disponível para o sumário, que será gerado automaticamente. Aperte Novamente Ctrl + enter. Altere a fonte para Arial, tamanho 12, negrito e alinhado a esquerda. Digite INTRODUÇÃO, com todas as letras maiúsculas. Este será nosso título 1. Neste ponto, iremos utilizar uma função chamada de Estilos. Clique na caixa Estilos, vá em Título 1, clique na seta ao lado dela e clique na opção Atualizar título para corresponder. Esta opção irá definir o Título 1 com as configurações de texto que acabamos de definir. Os próximos títulos que estiverem no mesmo nivel hierárquico utilizaremos esta função. Aperte duas vezes o enter. Digite algum texto, só para ter como referência. Altere a fonte para Arial, tamanho 12, sem negrito, alinhamento justificado e recuo da primeira linha em 1,25 cm. Selecione o texto e vá em Estilos, texto normal, clique na seta ao lado e escolha a opção Atualizar texto normal para corresponder. Irá definir como o texto deverá ficar. Aperte Ctrl + enter. Digite DESENVOLVIMENTO e posteriormente aplique o estilo Título 1. Veja que ficou igual a INTRODUÇÃO. Aperte duas vezes o enter e digite algum texto para referência. Aplique o estilo Texto Normal. Aperte duas vezes o enter e digite SUBTÍTULO 1 em maiúsculo. A fonte deve ser Arial, tamanho 12, sem negrito, sem recuo de primeira linha e alinhamento justificado. Selecione o SUBTÍTULO 1 e vá em Estilos, Título 2 e Atualizar título 2 para corresponder. Aperte duas vezes o enter e digite algum texto de referência. Aplique o estilo Texto normal. Aperte duas vezes o enter e digite Subtítulo 1.1. A fonte deve ser Arial, tamanho 12, sem negrito, sem recuo de primeira linha e alinhamento justificado. Selecione o Subtítulo 1.1 e vá em Estilos, Título 3 e Atualizar título 3 para corresponder. Aperte duas vezes o enter e digite algum texto de referência. Aplique o estilo Texto normal. Aperte duas vezes o enter e digite Subtítulo 1.1.1 A fonte deve ser Arial, tamanho 12, sem negrito, sem recuo de primeira linha e alinhamento justificado. Selecione o Subtítulo 1.1.1 e vá em Estilos, Título 4 e Atualizar título 4 para corresponder. Aperte Ctrl + enter. Digite CONCLUSÃO e posteriormente aplique o estilo Título 1. Veja que ficou igual a INTRODUÇÃO. Clique duas vezes no cabeçalho, vá em Inserir, Cabeçalho e número da página, Número da página e clique no segundo botão da primeira fileira. Alinhe o número da página a direita e aperte uma vez o enter para o número descer um pouco. Agora retorne a segunda página, onde iria ficar o nosso sumário. Deixe o cursor na primeira linha. Clique em Inserir, Sumário, Com número de página. Pronto!!! Agora você possui um modelo de como o Relatório deverá ficar, com as configurações ajustadas.
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13/02/2019: Conceitos gerais, preparação do servidor e instalação do Asterisk e banco de dados
Aula 2 |
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Telefonia IP ou VoIP: O que é? A Comunicação de Voz em Redes IP, chamada de VoIP, consiste no uso das redes de dados que utilizam o conjunto de protocolos das redes IP (TCP/UDP/IP) para a transmissão de sinais de Voz em tempo real na forma de pacotes de dados. A sua evolução natural levou ao aparecimento da Telefonia IP, que consiste no fornecimento de serviços de telefonia utilizando a rede IP para o estabelecimento de chamadas e comunicação de Voz. Nessas redes são implementados protocolos adicionais de sinalização de chamadas e transporte de Voz que permitem a comunicação com qualidade próxima àquela fornecida pelas redes convencionais dos sistemas públicos de telefonia comutada ou de telefonia móvel. Digitalização de Sinais de Voz Nos sistemas tradicionais o sinal de Voz utiliza uma banda de 4 kHz, e é digitalizado com uma taxa de amostragem de 8 kHz para ser recuperado adequadamente (Princípio de Nyquist). Como cada amostra é representada por um byte (8 bits, com até 256 valores distintos), cada canal de Voz necessita de uma banda de 64 kbit/s (8.000 amostras x 8 bits). Esta forma de digitalização do sinal de Voz atende a recomendação ITU-T G.711 - Pulse code modulation (PCM) of voice frequencies. Nos sistema de transmissão de Voz sobre IP, onde a demanda por banda é crítica, torna-se necessário utilizar também algoritmos de compressão do sinal de Voz. Esses algoritmos têm papel relevante pela economia de banda que proporcionam. O seu uso tem sido possível graças ao desenvolvimento dos processadores de sinais digitais (DSP’s), cuja capacidade de processamento tem crescido vertiginosamente. Estas necessidades incentivaram o desenvolvimento de tecnologias mais complexas para a digitalização e compressão de Voz, e que foram registradas através de recomendações do ITU-T. Estas recomendações são apresentadas na tabela abaixo, com algumas características relevantes. Asterisk O Asterisk é a implementação de uma central telefônica PBX (Private Branch eXchange) em software, criado por Mark Spencer em 1999, e distribuído pela Digium livremente seguindo a licençaGPL (GNU General Public License – GPL), ou através de código proprietário. O nome Asterisk vem do símbolo ‘*’, muito comum no mundo da telefonia. O Asterisk foi originalmente desenvolvido para Linux, mas atualmente podeser instalado e executado em uma grande variedade de sistemas operacionais, incluindo NetBSD, OpenBSD, FreeBSD, Mac OS X, Solaris e até mesmo Microsoft Windows, onde é conhecido por Asterisk Win32. Características do Asterisk O Asterisk é um software, baseado na licença GPL (GNU General Public License), que executa todas as funções de uma central telefônica convencional através das principais tecnologias de comunicação existentes no mercado, como por exemplo: linhas telefônicas analógicas, links de telefonia digital via placas de comunicação TDM (Time-Division Multplexing, ou Multiplexaçã ,o por divisão detempo), VoIP (Voice over IP, ou Voz sobre IP) através dos protocolos SIP, H.323, IAX2, MGCP, Skinny,GoogleTalk, Skype, entre outros. Através do Asterisk é possível estabelecer uma chamada entre qualquer um desses protocolos. O Asterisk é o que chamamos de B2B User Agent, ou melhor, Back-to-Back User Agent, ele estabelece uma chamada telefônica, separando cada “perna” da chamada entre origem e destino, e monitora todo o tráfego de áudio entre esses pontos. Por isso, caso esses pontos estejam utilizando CODECs diferentes, o Asterisk consegue transcodificar o áudio sem qualquer problema. Pode-se dizer que o Asterisk possui todas as funcionalidades das chamadas centrais telefônicas convencionais, como URAs, correio de voz, conferência, distribuição automática de chamadas, entre outras, e caso seja necessário, é possível acrescentar novas funcionalidades ao sistema através do próprio plano de discagem do Asterisk, módulos customizados escritos em C, ou ainda através de scripts escritos em Asterisk Gateway Interface (AGI). *Fonte: Construindo um PBX IP na pratica (Alexandre Keller) Codecs Um dos componentes necessários para transmissão de voz numa rede de dados é o Áudio CODEC (Codificador-Decodificador). Este componente é o responsável por transformar a voz humana (um sinal analógico) em uma seqüência de bits (um sinal digital) para transmissão numa rede de dados, fazendo amostragens periódicas no sinal de voz. Em equipamentos do tipo gateways VoIP, esses CODECs são implementados através de um componente chamado DSP (Digital Signal Processor). A introdução dos microprocessadores no final dos anos 70 e início dos anos 80 tornou possível usar técnicas de processamento digital de sinais (Digital Signal Processing) em um range muito maior de aplicações. Durante os anos 80 a importância crescente do processamento digital de sinais levou vários fabricantes importantes (como Texas Instruments, Analog Devices e Motorola) a desenvolverem os chips DSP, ou seja, microprocessadores especializados com arquiteturas projetadas especificamente para os tipos de operações requeridas ao processamento digital de sinais. Como um microprocessador de uso geral, um DSP é um dispositivo programável, com seu próprio conjunto de instruções nativas. O uso desses chips associados a algoritmos de compressão permitiu a implementação de diversas tecnologias de CODEC’s. Exemplos de chips DSP são o DSP542 e DSP549 fabricados pela Texas Instruments e usados pela CISCO Systems em seus gateways VoIP [CISCO-CODEC1]. Cada CODEC provê certa qualidade de voz. A medida de qualidade da voz transmitida é uma resposta subjetiva de um ouvinte. Uma medida comum usada para determinar a qualidade do som produzido pelos CODECs específicos é o MOS (Mean Opinion Score). Com o uso do MOS, um amplo range de ouvintes julgam a qualidade de uma amostra de voz (correspondendo a um CODEC particular) numa escala de 1 a 5. A partir desses resultados, é calculada a média dos scores para atribuir o MOS para aquela amostra [CISCO-CODEC2]. Na tabela 1 são apresentados alguns scores MOS para os CODECs mais usados. Na Tabela 2 são descritos os scores MOS.
Instalando Sistema OperacionalSistemas operacionais baseados em Linux já foram complicados de usar, ao menos quando comparados ao Windows, mas avanços recentes têm deixado a plataforma mais amigável. No Linux, você vai encontrar alguns programas com os quais está acostumado, como Firefox, Chrome e outros. A maioria, entretanto, não está disponível porque o Linux possui uma comunidade de desenvolvedores que cria, gratuitamente, programas equivalentes para o OS. Não há Photoshop, por exemplo, mas há o GIMP. Não há Microsoft Office, mas há o LibreOffice. Não há Lightroom, mas há o Darktable. Alguns dos programas não são tão bons quanto os disponíveis para Windows, mas por outro lado alguns são até melhores. Cabe a você experimentar. Você não vai precisar digitar nenhum comando complexo ou adquirir conhecimento avançado prévio para fazer isso, mas o processo é longo e varia um pouquinho de computador para computador. É possível que você mexa com certas coisas que nunca viu. Este processo (e o sistema Ubuntu) é utilizado por milhões de pessoas no mundo. Iremos utilizar um software de virtualização chamado Virtualbox. o Virtualbox é fornecido pela Oracle, de forma gratuita. Caso você queira instalar o Virtualbox no seu computador, pode baixar deste site. Lembre-se de baixar a versão adequada para o seu sistema operacional, juntamente com o Extension Pack (software adicional para suporte a diversos dispositivos do seu computador). Para a criação da máquina virtual, deixaremos com a seguinte configuração:
A versão do sistema operacional que utilizaremos é o Ubuntu Mate 14. Ao iniciar a instalação, a primeira etapa é a escolha do idioma e se queremos somente experimentar o Ubuntu ou instalar. a próxima etapa nos dá algumas orientações e também permite escolhermos se queremos baixar atualizações e instalar programas de terceiros. Logo após, teremos que escolher entre a opção de apagar o disco inteiro de forma automatizada pelo instalador ou marcar a opção avançada. Neste momento iremos utilizar a opção de apagar o disco inteiro, pois estaremos entrando nos detalhes de particionamento, sistema de arquivos e tipos de partição em outra aula. Também escolhemos o local onde estamos. Devemos definir o layout do teclado. E por fim, escolhemos o nome, nome do computador, nome de usuário e senha. Agora é só aguardar... Terminada a instalação do sistema operacional, devemos instalar alguns pacotes necessários para que a nossa máquina virtual possa ser utilizada em modo de tela cheia. Para tanto iremos utilizar o terminal do mate e digitar os comandos a seguir:
Após esta instalação, podemos clicar em Dispositivos, e ir na opção Inserir imagem de CD dos adicionais para convidado e executar a aplicação que irá abrir.
Instalação do AsteriskNeste semestre iremos trabalhar com o Asterisk versão 13.22.0, o LibPRI 1.6.0, que é uma biblioteca Libpri será instalada para que tenhamos suporte aos canais PRI( ISDN, E1, T1 ), e o DAHDI, que é um pacote (Digium Asterisk Hardware Device Interface) nos permite carregar os drivers e configurar diversos tipos de placas de telefonia (para conectar telefones analógicos, linhas telefônicas, linhas digitais e outros). Antes de qualquer coisa, devemos atualizar o sistema via console de comando: #apt-get update #apt-get upgrade Também devemos instalar algumas dependências: # apt-get install -y make wget libssl-dev ncurses-dev libnewt-dev libxml2-dev linux-headers-generic g++ libsqlite3-dev uuid-dev libjansson-dev # apt-get install -y mysql-server libmysqld-dev Para baixar os arquivos do Asterisk, DAHDI e LibPRI, seguem os links abaixo (os comandos para a instalação completa do Asterisk, Libpri, Dahdi e banco de dados serão repassados em aula): Asterisk 13.22.0 Campos para o banco de dados:
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18/02/2019: Instalação do Sistema Operacional Ubuntu 16.04.5 e reinstalação do Asterisk e banco de dados
Aula 3 |
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20/02/2019: Comandos e configurações do Asterisk. Criação de ramais
Aula 4 |
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Comandos Asterisk Para iniciarmos a utilização do Asterisk, devemos conhecer alguns comandos que serão utilizados no decorrer da disciplina.
sip set debug on sip reload: Reload No arquivo: sip.conf
iax2 set debug on iax2 show channels: Visualizar canais ativos do Tipo IAX
Preparar o servidor para liberar portas
#!/bin/sh
### BEGIN INIT INFO
# Provides: firewall.sh
# Required-Start: $local_fs $remote_fs $network $syslog
# Required-Stop: $local_fs $remote_fs $network $syslog
# Default-Start: 2 3 4 5
# Default-Stop: 0 1 6
# Short-Description: Start firewall.sh at boot time
# Description: Enable service provided by firewall.sh.
### END INIT INFO
PATH="/bin:/sbin:/usr/bin:/usr/sbin"
set -e
echo "Starting firewall..."
IPT="/sbin/iptables"
iptables -I INPUT -p udp -m udp --dport 10000:20000 -j ACCEPT
iptables -I INPUT -p udp -m udp --dport 5060 -j ACCEPT
Context: Configura o contexto padrão onde todos os clientes serão colocados, a menos que seja sobrescrito na definição da entidade. Allow: Permite que um determinado codec seja usado. Disallow: Proíbe um determinado codec. Bindport: Porta que o Asterisk deve esperar por conexões de entrada SIP. O padrão é 5060. maxexpirey: Tempo máximo para registro em segundos. Defaultexpirey: Tempo padrão para registro em segundos.
[name]: Quando um dispositivo SIP conecta-se ao Asterisk, ele utiliza a parte username do SIP URI para encontrar o peer/user. Type: Configura a classe de conexão, as opções são peer, user e friend. Peer: Entidade para a qual o Asterisk envia chamadas. User: Entidade que faz chamadas através do Asterisk. Friend: Os dois ao mesmo tempo. Host: Configura o endereço IP ou o nome do host. Pode-se usar também a opção ‘dynamic’ onde se espera que o host faça o registro, é a opção mais comum. Secret: Senha usada para autenticar o peer ou user fazendo uma chamada. Qualify: caso esteja yes, o asterisk enviará um comando regularmente para verificar se o dispositivo ainda está online.
Plano de discagem O plano de discagem é um conjunto de instruções. A extensão executa uma ação quando uma chamada é efetuada. Sintaxe de um comando extension:
[general]
static e writeprotect – permite salvar o plano de discagem a partir da linha de comando. Também devemos criar um contexto que já foi pré definido no ramal criado. No nosso caso se chamará default:
As aplicações mais comuns no Asterisk são:
Crie também um plano de discagem que permita a ligação entre todos os ramais.
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25/02/2019: Plano de discagem e máscaras
Aula 5 |
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Plano de discagemO plano de discagem define como o Asterisk irá gerenciar as chamadas. Ele consiste de uma lista de instruções ou passos que o Asterisk deveria seguir. Essas instruções são disparadas a partir dos dígitos recebidos de um canal ou aplicação. O extensions.conf pode ser separado em quatro partes:
ContextosOs contextos definem o escopo e permitem separar diferentes partes do plano de discagem, recebem o seu nome dentro de chaves ([]). No início do arquivo extensions.conf existe um contexto chamado [globals] onde as variáveis globais são definidas e podem ser usadas por todo o plano de discagem. E o contexto [general] que é utilizado para definir alguns parâmetros gerais. Os contextos estão ligados diretamente aos canais. Quando uma ligação entra no Asterisk por um canal ela é processada dentro do contexto deste canal. Ex: [gerentes] [visitantes]
ExtensõesO plano de discagem é um conjunto de instruções. A extensão executa uma ação quando uma chamada é efetuada. Sintaxe de um comando extension: exten=> number (name), {priority|label{+|-}offset}[(alias)],application Exemplo: exten => 9001,1,Dial(SIP/9001,20) ; Extensão 9001, prioridade 1, disca para o ramal 9001 pelo protocolo SIP, tempo de resposta em segundos. Dentro de uma extensão, podemos ter as chamadas variáveis de canal, como abaixo: exten =>2001,2,DIAL(SIP/${RAMAL}) Neste exemplo acima, criamos a variável “RAMAL” em tempo de execução, ou seja, na criação do Canal, ou da chamada. As variáveis de canais são as mais utilizadas normalmente, para trazer informação dos canais normalmente, como nome do canal , nome do contexto, extensão, etc. Vejamos abaixo algumas das variáveis mais usadas: ${CALLERID} Identificador da chamada (nome ou número)
exten => _20XX,1,Dial(SIP/${EXTEN})
Aplicações básicas do AsteriskAnswer – Atende uma chamada. Para verificar as aplicações no asterisk, basta digitar n cli do mesmo o seguinte comando: # ubuntu-server*cli> core show applications Caso queira uma explicação detalhada de uma aplicação, utilize o comando: # ubuntu-server*cli> core show application nome_da_aplicacao Onde o termo nome_da_aplicacao corresponde a aplicação a qual queremos os detalhes.
8000 – numérica Máscaras _ - início de uma máscaras Prioridades Prioridades são passos numerados na execução de cada extensão. Cada prioridade chama uma aplicação especifica. Se os números das prioridades não forem sequenciais o Asterisk aborta a execução. A partir da versão 1.2 do Asterisk, tornou-se comum o uso da prioridade “n”, no lugar da associação manual de números, assim como a possibilidade da utilização de labels e aliases.
Leituras que podem ser úteis: |
27/02/2019: Plano de discagem e máscaras - continuação
Aula 6 |
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06/03/2019: Liberação de portas, Aplicações e instalação de áudio em português
Aula 7 |
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Liberação de portasPreparando o servidor para liberação de portas para autenticação dos ramais e efetuar chamadas, caso necessário Devemos efetuar a liberação das portas 5060 e o range de 10000 a 20000 no Iptables do linux. As portas utilizadas no asterisk são definidas no arquivo rtp.conf, localizado no diretório /etc/asterisk/, onde a porta 5060 é padrão para registro do asterisk e o range 10000 a 20000 é padrão para a troca de informações. Somente efetue a alteração das portas em necessidade específica. Para isso iremos criar um script de firewall no diretório /etc/init.d/ com o nome de firewall. Neste arquivo colocaremos o seguinte conteúdo: #!/bin/sh ### BEGIN INIT INFO # Provides: firewall # Required-Start: $local_fs $remote_fs $network $syslog # Required-Stop: $local_fs $remote_fs $network $syslog # Default-Start: 2 3 4 5 # Default-Stop: 0 1 6 # Short-Description: Start firewall at boot time # Description: Enable service provided by firewall. ### END INIT INFO iptables -I INPUT -p udp -m udp --dport 10000:20000 -j ACCEPT iptables -I INPUT -p udp -m udp --dport 5060 -j ACCEPT AplicaçõesAs aplicações são partes fundamentais do Asterisk, elas tratam o canal de voz, tocando sons, aceitando dígitos ou encerrando uma chamada. As aplicações são chamadas com opções que afetam a sua forma de funcionamento. Agora testaremos este ramal, iremos criar uma aplicação onde discaremos *65 no ramal registrado e o asterisk nos dirá qual é o ramal que está em uso. Para isso, vamos editar o arquivo responsável pelos planos de discagem, o extensions.conf. Este arquivo está localizado em /etc/asterisk. Criaremos um contexto chamado app:
Agora necessitamos incluir a aplicação no contexto definido no arquivo sip.conf. Devemos recordar que este contexto se chama default:
Para isso, devemos efetuar o download do arquivo de áudio em português, neste link: Baixe os arquivos de som: # wget -O core.zip https://www.asterisksounds.org/pt-br/download/asterisk-sounds-core-pt-BR-sln16.zip # wget -O extra.zip https://www.asterisksounds.org/pt-br/download/asterisk-sounds-extra-pt-BR-sln16.zip
#!/bin/bash for a in $(find . -name '*.sln16'); do sox -t raw -e signed-integer -b 16 -c 1 -r 16k $a -t gsm -r 8k `echo $a|sed "s/.sln16/.gsm/"`;\ sox -t raw -e signed-integer -b 16 -c 1 -r 16k $a -t raw -r 8k -e a-law `echo $a|sed "s/.sln16/.alaw/"`;\ sox -t raw -e signed-integer -b 16 -c 1 -r 16k $a -t raw -r 8k -e mu-law `echo $a|sed "s/.sln16/.ulaw/"`;\ done AvaliaçãoDeve ser entregue o relatório parcial, via Sigaa, com todo o conteúdo visto até o momento. Serão avaliados os seguintes itens:
O relatório deve ser entregue até as 23:59 de 10/03/2019, em formato PDF (não serão considerados outros formatos).
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11/03/2019: Utilização de Macros. Planos de discagem em arquivos externos
Aula 8 |
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MacrosMacros são sub-rotinas que são usadas mais de uma vez dentro do plano de discagem, evitando à reedificação de dados. Facilitando operações, organização, onde os códigos podem ser reutilizados. Formato: Macro(Nome da macro, Arg1, Arg2) Onde temos: Macro: A chamada para criação da Macro. Nome da macro: O nome da macro que está sendo criada, e será referenciado posteriormente. Arg(n): Argumentos que serão passados para macro. Vejamos um exemplo de macro sendo utilizado. Iremos criar uma macro chamada atendimento, onde irá atender a ligação, mostrar na tela o número originador, o nome do ramal, irá executar um playback chamada hello-world e em seguida vai gerar na tela a mensagem Áudio executado com sucesso. Após efetuar os argumentos, a macro retorna para o contexto de origem e continua executando os demais comandos (Também podemos incluir a aplicação DumpChan, que nos trará informações complementares relacionadas aos ramais e a chamada efetuada). Exercício Crie um plano de discagem para o número 12345 onde a extensão deverá chamar uma macro com o nome ramal555. Esta macro deverá efetuar uma chamada para o ramal 555 que deverá estar configurado em um softphone. Criando planos de discagem em arquivos externoso asterisk utiliza o arquivo extensions.conf para que possamos efetuar nossos planos de discagem, mas existe uma forma de criar estes planos em arquivos diferentes. Para isso, devemos criar um arquivo com o nome desejado e salvar com a extensão .conf, no diretório /etc/asterisk. Mas como vinculamos o arquivo criado no plano de discagem existente no extensions.conf? Através da aplicação #include. Para exemplificar, criaremos um arquivo chamado rota_123.conf
Efetue um plano de discagem para o ramal 999 utilizando um arquivo externo chamado ramal999.conf. Este arquivo externo deverá chamar uma macro que irá ligar para o ramal 555.
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13/03/2019: Habilitando gravação de chamadas
Aula 9 |
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Verificando o banco de dados e criando a macro RecordComo vimos até agora, já possuímos ramais e planos de discagem entre ramais, mas não temos uma forma de ouvir novamente o que foi dito nestas ligações. Esse é um ponto importante para várias empresas e instituições. Por enquanto o Asterisk está gerando relatórios em nossa tabela cdr, mas não está gerando arquivos .wav das ligações. Para começarmos a gravar as ligações iremos criar uma macro e utilizar a aplicação Mixmonitor. O MixMonitor é uma aplicação nativa do Asterisk utilizada para fazer a gravação das chamadas telefônicas e mixar os arquivos de áudio em tempo real. Vamos verificar no nosso banco o campo monitor e ter certeza que não está sendo gravado: # mysql cdr -u cdr_user -p Onde: cdr -> Banco cdr_user -> Usuario para conectar no Banco Para verificarmos os registros, usamos o seguinte comando: mysql> select * from cdr\G; Teremos uma saída parecida com esta: Caso o banco de dados apresente campos em branco, basta efetuar o carregamento do módulo cdr_mysql.so através dos dois comandos abaixo: ubuntu-server*cli> module unload cdr_mysql.so ubuntu-server*cli> module load cdr_mysql.so Como podemos verificar, o campo monitor está vazio, indicando que não existe arquivo de gravação. Devemos editar o arquivo extensions.conf e criar a macro record, e além disso devemos chamar a macro antes da ligação ser atendida para que efetivamente aconteça a gravação. [macro-record] exten => s,1,NoOP(${CALLERID(num)}) exten => s,n,Set(ARG1=${CALLERID(num)}) exten => s,n,Set(CALLFILENAME=CHANNEL-${ARG1}-${STRFTIME(${EPOCH},,%Y%m%d-%H%M%S)}-${UNIQUEID}) exten => s,n,Set(TIME=${STRFTIME(${EPOCH},,%Y%m%d)}) exten => s,n,MixMonitor(/var/spool/asterisk/monitor/${TIME}/${CALLFILENAME}${TRANSFER}.wav49,${BRIDGE}a) exten => s,n,Set(AUDIOHOOK_INHERIT(MixMonitor)=yes) exten => s,n,Set(CDR(monitor)=${CALLFILENAME}${TRANSFER}.WAV)
Exercício 1
Exercício 2Você como administrador do setor de telefonia da empresa deverá fazer com que alguns ramais não tenham suas ligações gravadas. Estes ramais serão do 3000 à 3019(gravação desabilitada). Os ramais do 3020 ao 3100 terão suas gravações habilitadas. Como você faria isso de forma que não polua o seu arquivo extensions.conf?
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20/03/2019: Criando uma URA
Aula 10 |
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O conceito de URAIdealizada e desenvolvida no início da década de 1980, a URA (Unidade de Resposta Audível) é uma interface eletrônica à qual direciona o cliente a um script de atendimento pré-configurado, com base nos setores e/ou assuntos atendidos pela empresa. O sistema funciona como um menu digital: quem liga tem à sua disposição uma série de opções (por exemplo: “falar com suporte”, “falar com o comercial”). Ao selecionar a opção a pessoa é transferida – tanto para outra gama de opções quanto para um operador referente a opção escolhida pelo usuário. Esse tipo de serviço otimiza a filtragem das ligações, a fim de agilizar o atendimento e facilitar o contato com o cliente. Atualmente, milhares de empresas adotaram a solução, dentre elas call centers de bancos, escolas, hotéis e muitas outras. Normalmente contrata-se empresas especializadas em gravação de áudio para URAs, mas iremos utilizar um método mais caseiro.
Instalando programas para efetuar a gravação da URAPara termos um áudio com opções para a nossa URA, devemos instalar um programa para captura de áudio chamado Audio Recorder. Devemos inicialmente adicionar o repositório onde o aplicativo se encontra, através do comando abaixo: # sudo add-apt-repository ppa:audio-recorder/ppa Então atualizamos a lista de repositórios: # sudo apt-get update E por fim instalamos o aplicativo: # sudo apt-get install audio-recorder Após efetuada a instalação, podemos abrir o programa e alterar a opção formato para .WAV (lossless wav 44khz):
Criando arquivo de áudio para a URAPara transformarmos texto em voz, podemos utilizar o Google tradutor, escrever o texto que queremos e ouvir a pronúncia enquanto o Audio Recorder efetua a gravação. O áudio gerado será armazenado no diretório /home/usuário/Audio, onde o usuário é o nome do usuário utilizado no login do computador. O arquivo gerado terá o formato %Y-%m-%d-%H:%M:%S, como mostrado abaixo: Mas este áudio ainda não pode ser executado no asterisk, pois está com taxa de amostragem de 44100 hz, devemos alterar para 8000 hz. Para isso iremos usar um programa chamado Sox. Sua instalação se dá pelo comando: # apt-get install sox libsox-fmt-all o arquivo original deve ser convertido através do comando: # sox 2018-01-27-10:40:59.wav -r 8000 -c1 ura.wav Por fim, devemos movê-lo para o diretório /var/lib/asterisk/sounds/pt_BR: # mv ura.wav /var/lib/asterisk/sounds/pt-br Configurando a URANeste momento estaremos prontos para iniciar a criação da URA. Iremos até o diretório /etc/asterisk/ e criaremos o arquivo ura.conf, no qual iremos inserir os comandos necessários para a sua criação: Ao ligarmos para o ramal 9000, caímos na URA, onde é feito o desvio para o contexto ura, extensão s e prioridade 1. Já na ura, o primeiro item é o TIMEOUT, relacionado ao tempo. Nesse primeiro caso, ela limita o tempo que o usuário tem para digitar a extensão, se em 10 segundo ele não digitar, automaticamente vai ser encaminhado para extensão t, onde será tocado o arquivo vm-goodbye. No segundo item TIMEOUT(digit) , especificamos o tempo máximo entre um dígito e outro. Obviamente em nosso caso não há necessidade, pois as extensões têm apenas um digito, mas caso houvesse mais, seria o tempo padrão de 2 segundos. A ura ira atender em Answer, e em seguida iniciará tocar o que está especificado em Background, que é justamente o menu gravado anteriormente. A opção WaitExten tem por finalidade aguardar a digitação referente ao ramal que deve ser chamado, durante o tempo especificado. Extensões 1 e 2 encaminham a ligação para seus respectivos ramais. A extensão “i”, é utilizado quando é digitado um ramal inexistente, neste caso será utilizada o arquivo invalid para tocar, para informar ao usuário que o ramal é invalido, em seguida é novamente utilizado o Goto para desviar a ligação para o começo da ura, no label repete. E por fim a extensão “t”, utilizado com os primeiros itens de TIMEOUT, desliga a chamada. Devemos alterar o arquivo extensions.conf, incluído o contexto ura e adicionando um plano de discagem para o número fictício 9000, simulando nosso número principal: Devemos também alterar o parâmetro autofallthrough para no, o que permite o uso de tempo, com TIMEOUT, para digitação dos dígitos na URA. Outro ponto importante é incluir no arquivo sip.conf a linha dtmfmode=rfc2833, que é o padrão mais comum na digitação da maioria dos telefones. Devemos ficar atentos na seguinte situação: enviamos a ligação diretamente para o ramal, através do comando exten = 1,1,Dial(SIP/1000) sem passar por um contexto, fazendo com que a ligação não tivesse gravação: Para resolver este problema, vamos substituir a aplicação Dial pela aplicação GoTo, enviando para o contexto default no ramal desejado e sua prioridade, o que fará passar a gravar a ligação. Neste caso podemos dispensar a aplicação HangUp, pois a aplicação GoTo, não retorna para o contexto de origem:
Exercício
Deverá existir um áudio para orientar a pessoa que estiver ligando para o número que contém a URA e as subURAs.
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25/03/2019: Criando uma URA - Continuação
Aula 11 |
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27/03/2019: Criando uma URA - Continuação
Aula 12 |
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01/04/2019: Avaliação
Aula 13 |
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03/04/2019: Avaliação - Continuação
Aula 14 |
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08/04/2019: Callback
Aula 15 |
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CallbackCallBack é o ato de retornar a ligação de alguém que fez contato com sua central de atendimento. Na grande maioria dos casos, o Call Back é usado para ligar àquelas pessoas que abandonaram suas chamadas enquanto esperavam na fila. Também podemos adequar o callback em situações onde a empresa possui valores mais acessíveis para determinadas ligações de seus colaboradores. Ex: um colaborador está fora da empresa, possui um número da operadora 1 mas necessita ligar para a operadora 2. Se a empresa possuir desconto ou gratuidade dentro do seu plano para ligar na operadora 2, seria interessante o colaborador se utilizar do callback. Neste caso ele ligaria para um número pré determinado como callback, o asterisk armazenaria o número que discou e retornaria a ligação, permitindo que o colaborador, após atender a ligação, obtivesse tom de discagem e disque o número ao qual quer efetuar a ligação. Neste caso o asterisk completaria a ligação utilizando uma rota de saída determinada. No nosso exemplo, iremos efetuar o callback através de ramais internos, mas poderia ser utilizado uma linha externa (analógica, DDR, Voip). Inicialmente iremos editar o arquivo extensions.conf e incluiremos a macro callback:
2ª Linha: Canal para saída de ligação + o número para qual discar de volta: ${CALLERID(num) 3ª Linha: Contexto no qual o ramal responsável por efetuar a ligação está. 4º Linha: Extension -> Ramal que receberá a chamada. 5ª Linha: Callerid -> Número para qual discar. 6ª Linha: MaxRetries -> Máximo de tentativas de ligação antes de remover os arquivos .call 7ª Linha: RetryTime -> Segundos entre as tentativas, quando um telefone não está disponível. 8ª Linha: WaitTime -> Segundos para aguardar uma resposta. 9ª Linha: Aguarda 5 segundos. 10ª Linha: Movendo os arquivos .call criados para /var/spool/asterisk/outgoing/
Como podemos observar, usando o ramal 1000 discamos para o número de atendimento do nosso callback, o ramal 8000. Fomos direcionados para a macro callback, que armazenou nosso número, desligou a chamada e nos retornou, possibilitando discarmos. Logo em seguida a chamada para o número discado foi efetuada.
Exercício
Links úteis
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