PJI4-2019-1
Projeto Integrador IV
Professores: Ederson Luiz de Souza Santos (ederson.luiz@ifsc.edu.br) e Mayara de Sousa (mayara.sousa@ifsc.edu.br)
Encontros: 2a feira/19:00, 4a feira/19:00
Atendimento paralelo: 2a, 3a, 4a feira 17:30 h
Coordenadoria pedagógica (Graciane): graciane@ifsc.edu.br (3381-2890, 3381-2842)
Endereço encurtado: http://bit.ly/pji4-2019-1
PPC Curso Técnico Subsequente de Telecomunicações
Objetivo Geral
- Implantar um PABX IP integrado com serviços de telefonia fixa e móvel convencionais.
- Prover a infraestrutura de rede necessária para o adequado funcionamento deste PABX IP.
- Integrar os serviços de telefonia com outros serviços de rede.
Links interessantes
- VoIP Hacking Techniques
- Asterisk não é um SIP proxy
- FoneRNP
- SwitchVox: PBX virtual
- Net Fone da Embratel é VoIP, mas não usa SIP
- Estatísticas sobre VoIP no mundo
- Sinalização R2 (E1)
Provedores VoIP no Brasil
Resumo de comandos da CLI para o Asterisk
- O Asterisk pode ser carregado de duas formas:
- foreground: utilizado para depurar problemas na inicialização do Asterisk, quando ele não puder ser inicializado.
- background: modo padrão de inicialização
- Conectar à CLI do Asterisk carregado
asterisk -r rasterisk
- Comandos na CLI
- Saindo da CLI sem interromper o processo
exit
- Carrega canais SIP previamente registrados
sip reload
- Mostra canais SIP registrados
sip show peers
- Carrega plano de discagem
dialplan reload
- Mostra a extensão criada no plano de discagem
dialplan show default
- Finalizando processo no Asterisk
sudo core stop now
- Ver aplicações disponíveis no Asterisk
core show applications
- Saindo da CLI sem interromper o processo
- Iniciando Asterisk em modo Background
sudo service asterisk start
- Carregar o Asterisk em modo ForeGround
sudo asterisk -gc
11/02/2019: Apresentação da disciplina
Aula 1 |
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Arquivo apresentação da disciplinaApresentação da disciplina 2019-1 Projeto Integrador IVO foco do Projeto Integrador IV está na oferta de serviços ao usuário final e na convergência de serviços de telecomunicações, incluindo a integração dos serviços de telefonia fixa, móvel e VoIP. Além disso, também tem como objetivo a integração destes serviços de telecomunicações com outros serviços de rede como servidores Web, Email, Telefonia IP, administração de sistemas e usuários, compartilhamento de recursos, DNS, etc.
PBX IPUm PBX IP funciona como uma central telefônica, porém intermediando chamadas VoIP. Com isso, as chamadas são feitas de um telefone IP em direção ao PBX IP, que a encaminha ao telefone IP de destino de acordo com suas regras de discagem. A figura abaixo ilustra como funciona uma chamada VoIP típica através de um PBX IP.
PBX IP Asterisk
Características Básicas: faz tudo que um PABX pequeno e simples faz e pouco mais
Configurando a conta GooglePara a criação do relatório, que será utilizado no decorrer do semestre e deve ser entregue ao término da primeira etapa da disciplina, iremos utilizar ferramentas online. Para tanto, faremos uso de uma conta do Google e das ferramentas Google Drive e Google Documents. Caso não tenha uma conta Google, deve criar a mesma. Pode usar este link. Depois de criada a conta, acesse o Google Drive: Vamos garantir que sua conta fique com o idioma em português. Para isso, clique no botão Configurações e vá na opção Configurações: Vá em Idioma e Alterar configurações de idioma. Clique no lápis ao lado do Idioma, mesmo que esteja em Português, escolha novamente o idioma e clique em selecionar. Caso apareça uma mensagem abaixo avisando que nem todas as ferramentas estão no idioma escolhido, clique para atualizar em todas. Dentro do Google Drive, crie uma pasta com o nome PJI 4. Entre na pasta, clique com o botão direito e escolha a opção Documentos Google. No topo da página que irá se abrir, coloque o nome do documento. Deverá se chamar Relatório PJI4 - Nome completo do aluno. Procure no Google um logo do IFSC, para ser colocada no cabeçalho do documento. Clique duas vezes no cabeçalho, marque a opção Cabeçalho/Rodapé diferente na primeira página e cole a imagem escolhida logo em seguida. Clique fora do cabeçalho, troque a fonte para Arial, tamanho 24, negrito, centralizado e espaçamento entre linhas de 1,5. Aperte 4 vezes o enter e digite Projeto Integrador IV. Aperte 3 vezes o enter e digite Curso Técnico Subsequente de Telecomunicações. Aperte uma vez o enter e altere a fonte para Arial, tamanho 12. Aperte 4 vezes o enter e digite Professores: Ederson Luiz de Souza Santos e Mayara de Sousa Aperte o enter e digite Aluno: Nome completo Aperte o enter é chegar a última linha da página e digite São José, 2018 A página deve ficar como na imagem:
Esta página ficará disponível para o sumário, que será gerado automaticamente. Aperte Novamente Ctrl + enter. Altere a fonte para Arial, tamanho 12, negrito e alinhado a esquerda. Digite INTRODUÇÃO, com todas as letras maiúsculas. Este será nosso título 1. Neste ponto, iremos utilizar uma função chamada de Estilos. Clique na caixa Estilos, vá em Título 1, clique na seta ao lado dela e clique na opção Atualizar título para corresponder. Esta opção irá definir o Título 1 com as configurações de texto que acabamos de definir. Os próximos títulos que estiverem no mesmo nivel hierárquico utilizaremos esta função. Aperte duas vezes o enter. Digite algum texto, só para ter como referência. Altere a fonte para Arial, tamanho 12, sem negrito, alinhamento justificado e recuo da primeira linha em 1,25 cm. Selecione o texto e vá em Estilos, texto normal, clique na seta ao lado e escolha a opção Atualizar texto normal para corresponder. Irá definir como o texto deverá ficar. Aperte Ctrl + enter. Digite DESENVOLVIMENTO e posteriormente aplique o estilo Título 1. Veja que ficou igual a INTRODUÇÃO. Aperte duas vezes o enter e digite algum texto para referência. Aplique o estilo Texto Normal. Aperte duas vezes o enter e digite SUBTÍTULO 1 em maiúsculo. A fonte deve ser Arial, tamanho 12, sem negrito, sem recuo de primeira linha e alinhamento justificado. Selecione o SUBTÍTULO 1 e vá em Estilos, Título 2 e Atualizar título 2 para corresponder. Aperte duas vezes o enter e digite algum texto de referência. Aplique o estilo Texto normal. Aperte duas vezes o enter e digite Subtítulo 1.1. A fonte deve ser Arial, tamanho 12, sem negrito, sem recuo de primeira linha e alinhamento justificado. Selecione o Subtítulo 1.1 e vá em Estilos, Título 3 e Atualizar título 3 para corresponder. Aperte duas vezes o enter e digite algum texto de referência. Aplique o estilo Texto normal. Aperte duas vezes o enter e digite Subtítulo 1.1.1 A fonte deve ser Arial, tamanho 12, sem negrito, sem recuo de primeira linha e alinhamento justificado. Selecione o Subtítulo 1.1.1 e vá em Estilos, Título 4 e Atualizar título 4 para corresponder. Aperte Ctrl + enter. Digite CONCLUSÃO e posteriormente aplique o estilo Título 1. Veja que ficou igual a INTRODUÇÃO. Clique duas vezes no cabeçalho, vá em Inserir, Cabeçalho e número da página, Número da página e clique no segundo botão da primeira fileira. Alinhe o número da página a direita e aperte uma vez o enter para o número descer um pouco. Agora retorne a segunda página, onde iria ficar o nosso sumário. Deixe o cursor na primeira linha. Clique em Inserir, Sumário, Com número de página. Pronto!!! Agora você possui um modelo de como o Relatório deverá ficar, com as configurações ajustadas.
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13/02/2019: Conceitos gerais, preparação do servidor e instalação do Asterisk e banco de dados
Aula 2 |
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Telefonia IP ou VoIP: O que é? A Comunicação de Voz em Redes IP, chamada de VoIP, consiste no uso das redes de dados que utilizam o conjunto de protocolos das redes IP (TCP/UDP/IP) para a transmissão de sinais de Voz em tempo real na forma de pacotes de dados. A sua evolução natural levou ao aparecimento da Telefonia IP, que consiste no fornecimento de serviços de telefonia utilizando a rede IP para o estabelecimento de chamadas e comunicação de Voz. Nessas redes são implementados protocolos adicionais de sinalização de chamadas e transporte de Voz que permitem a comunicação com qualidade próxima àquela fornecida pelas redes convencionais dos sistemas públicos de telefonia comutada ou de telefonia móvel. Digitalização de Sinais de Voz Nos sistemas tradicionais o sinal de Voz utiliza uma banda de 4 kHz, e é digitalizado com uma taxa de amostragem de 8 kHz para ser recuperado adequadamente (Princípio de Nyquist). Como cada amostra é representada por um byte (8 bits, com até 256 valores distintos), cada canal de Voz necessita de uma banda de 64 kbit/s (8.000 amostras x 8 bits). Esta forma de digitalização do sinal de Voz atende a recomendação ITU-T G.711 - Pulse code modulation (PCM) of voice frequencies. Nos sistema de transmissão de Voz sobre IP, onde a demanda por banda é crítica, torna-se necessário utilizar também algoritmos de compressão do sinal de Voz. Esses algoritmos têm papel relevante pela economia de banda que proporcionam. O seu uso tem sido possível graças ao desenvolvimento dos processadores de sinais digitais (DSP’s), cuja capacidade de processamento tem crescido vertiginosamente. Estas necessidades incentivaram o desenvolvimento de tecnologias mais complexas para a digitalização e compressão de Voz, e que foram registradas através de recomendações do ITU-T. Estas recomendações são apresentadas na tabela abaixo, com algumas características relevantes. Asterisk O Asterisk é a implementação de uma central telefônica PBX (Private Branch eXchange) em software, criado por Mark Spencer em 1999, e distribuído pela Digium livremente seguindo a licençaGPL (GNU General Public License – GPL), ou através de código proprietário. O nome Asterisk vem do símbolo ‘*’, muito comum no mundo da telefonia. O Asterisk foi originalmente desenvolvido para Linux, mas atualmente podeser instalado e executado em uma grande variedade de sistemas operacionais, incluindo NetBSD, OpenBSD, FreeBSD, Mac OS X, Solaris e até mesmo Microsoft Windows, onde é conhecido por Asterisk Win32. Características do Asterisk O Asterisk é um software, baseado na licença GPL (GNU General Public License), que executa todas as funções de uma central telefônica convencional através das principais tecnologias de comunicação existentes no mercado, como por exemplo: linhas telefônicas analógicas, links de telefonia digital via placas de comunicação TDM (Time-Division Multplexing, ou Multiplexaçã ,o por divisão detempo), VoIP (Voice over IP, ou Voz sobre IP) através dos protocolos SIP, H.323, IAX2, MGCP, Skinny,GoogleTalk, Skype, entre outros. Através do Asterisk é possível estabelecer uma chamada entre qualquer um desses protocolos. O Asterisk é o que chamamos de B2B User Agent, ou melhor, Back-to-Back User Agent, ele estabelece uma chamada telefônica, separando cada “perna” da chamada entre origem e destino, e monitora todo o tráfego de áudio entre esses pontos. Por isso, caso esses pontos estejam utilizando CODECs diferentes, o Asterisk consegue transcodificar o áudio sem qualquer problema. Pode-se dizer que o Asterisk possui todas as funcionalidades das chamadas centrais telefônicas convencionais, como URAs, correio de voz, conferência, distribuição automática de chamadas, entre outras, e caso seja necessário, é possível acrescentar novas funcionalidades ao sistema através do próprio plano de discagem do Asterisk, módulos customizados escritos em C, ou ainda através de scripts escritos em Asterisk Gateway Interface (AGI). *Fonte: Construindo um PBX IP na pratica (Alexandre Keller) Codecs Um dos componentes necessários para transmissão de voz numa rede de dados é o Áudio CODEC (Codificador-Decodificador). Este componente é o responsável por transformar a voz humana (um sinal analógico) em uma seqüência de bits (um sinal digital) para transmissão numa rede de dados, fazendo amostragens periódicas no sinal de voz. Em equipamentos do tipo gateways VoIP, esses CODECs são implementados através de um componente chamado DSP (Digital Signal Processor). A introdução dos microprocessadores no final dos anos 70 e início dos anos 80 tornou possível usar técnicas de processamento digital de sinais (Digital Signal Processing) em um range muito maior de aplicações. Durante os anos 80 a importância crescente do processamento digital de sinais levou vários fabricantes importantes (como Texas Instruments, Analog Devices e Motorola) a desenvolverem os chips DSP, ou seja, microprocessadores especializados com arquiteturas projetadas especificamente para os tipos de operações requeridas ao processamento digital de sinais. Como um microprocessador de uso geral, um DSP é um dispositivo programável, com seu próprio conjunto de instruções nativas. O uso desses chips associados a algoritmos de compressão permitiu a implementação de diversas tecnologias de CODEC’s. Exemplos de chips DSP são o DSP542 e DSP549 fabricados pela Texas Instruments e usados pela CISCO Systems em seus gateways VoIP [CISCO-CODEC1]. Cada CODEC provê certa qualidade de voz. A medida de qualidade da voz transmitida é uma resposta subjetiva de um ouvinte. Uma medida comum usada para determinar a qualidade do som produzido pelos CODECs específicos é o MOS (Mean Opinion Score). Com o uso do MOS, um amplo range de ouvintes julgam a qualidade de uma amostra de voz (correspondendo a um CODEC particular) numa escala de 1 a 5. A partir desses resultados, é calculada a média dos scores para atribuir o MOS para aquela amostra [CISCO-CODEC2]. Na tabela 1 são apresentados alguns scores MOS para os CODECs mais usados. Na Tabela 2 são descritos os scores MOS.
Instalando Sistema OperacionalSistemas operacionais baseados em Linux já foram complicados de usar, ao menos quando comparados ao Windows, mas avanços recentes têm deixado a plataforma mais amigável. No Linux, você vai encontrar alguns programas com os quais está acostumado, como Firefox, Chrome e outros. A maioria, entretanto, não está disponível porque o Linux possui uma comunidade de desenvolvedores que cria, gratuitamente, programas equivalentes para o OS. Não há Photoshop, por exemplo, mas há o GIMP. Não há Microsoft Office, mas há o LibreOffice. Não há Lightroom, mas há o Darktable. Alguns dos programas não são tão bons quanto os disponíveis para Windows, mas por outro lado alguns são até melhores. Cabe a você experimentar. Você não vai precisar digitar nenhum comando complexo ou adquirir conhecimento avançado prévio para fazer isso, mas o processo é longo e varia um pouquinho de computador para computador. É possível que você mexa com certas coisas que nunca viu. Este processo (e o sistema Ubuntu) é utilizado por milhões de pessoas no mundo. Iremos utilizar um software de virtualização chamado Virtualbox. o Virtualbox é fornecido pela Oracle, de forma gratuita. Caso você queira instalar o Virtualbox no seu computador, pode baixar deste site. Lembre-se de baixar a versão adequada para o seu sistema operacional, juntamente com o Extension Pack (software adicional para suporte a diversos dispositivos do seu computador). Para a criação da máquina virtual, deixaremos com a seguinte configuração:
A versão do sistema operacional que utilizaremos é o Ubuntu Mate 14. Ao iniciar a instalação, a primeira etapa é a escolha do idioma e se queremos somente experimentar o Ubuntu ou instalar. a próxima etapa nos dá algumas orientações e também permite escolhermos se queremos baixar atualizações e instalar programas de terceiros. Logo após, teremos que escolher entre a opção de apagar o disco inteiro de forma automatizada pelo instalador ou marcar a opção avançada. Neste momento iremos utilizar a opção de apagar o disco inteiro, pois estaremos entrando nos detalhes de particionamento, sistema de arquivos e tipos de partição em outra aula. Também escolhemos o local onde estamos. Devemos definir o layout do teclado. E por fim, escolhemos o nome, nome do computador, nome de usuário e senha. Agora é só aguardar... Terminada a instalação do sistema operacional, devemos instalar alguns pacotes necessários para que a nossa máquina virtual possa ser utilizada em modo de tela cheia. Para tanto iremos utilizar o terminal do mate e digitar os comandos a seguir:
Após esta instalação, podemos clicar em Dispositivos, e ir na opção Inserir imagem de CD dos adicionais para convidado e executar a aplicação que irá abrir.
Instalação do AsteriskNeste semestre iremos trabalhar com o Asterisk versão 13.22.0, o LibPRI 1.6.0, que é uma biblioteca Libpri será instalada para que tenhamos suporte aos canais PRI( ISDN, E1, T1 ), e o DAHDI, que é um pacote (Digium Asterisk Hardware Device Interface) nos permite carregar os drivers e configurar diversos tipos de placas de telefonia (para conectar telefones analógicos, linhas telefônicas, linhas digitais e outros). Antes de qualquer coisa, devemos atualizar o sistema via console de comando: #apt-get update #apt-get upgrade Também devemos instalar algumas dependências: # apt-get install -y make wget libssl-dev ncurses-dev libnewt-dev libxml2-dev linux-headers-generic g++ libsqlite3-dev uuid-dev libjansson-dev # apt-get install -y mysql-server libmysqld-dev Para baixar os arquivos do Asterisk, DAHDI e LibPRI, seguem os links abaixo (os comandos para a instalação completa do Asterisk, Libpri, Dahdi e banco de dados serão repassados em aula): Asterisk 13.22.0 Campos para o banco de dados:
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18/02/2019: Instalação do Sistema Operacional Ubuntu 16.04.5 e reinstalação do Asterisk e banco de dados
Aula 3 |
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20/02/2019: Comandos e configurações do Asterisk. Criação de ramais
Aula 4 |
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Comandos Asterisk Para iniciarmos a utilização do Asterisk, devemos conhecer alguns comandos que serão utilizados no decorrer da disciplina.
sip set debug on sip reload: Reload No arquivo: sip.conf
iax2 set debug on iax2 show channels: Visualizar canais ativos do Tipo IAX
Preparar o servidor para liberar portas
#!/bin/sh
### BEGIN INIT INFO
# Provides: firewall.sh
# Required-Start: $local_fs $remote_fs $network $syslog
# Required-Stop: $local_fs $remote_fs $network $syslog
# Default-Start: 2 3 4 5
# Default-Stop: 0 1 6
# Short-Description: Start firewall.sh at boot time
# Description: Enable service provided by firewall.sh.
### END INIT INFO
PATH="/bin:/sbin:/usr/bin:/usr/sbin"
set -e
echo "Starting firewall..."
IPT="/sbin/iptables"
iptables -I INPUT -p udp -m udp --dport 10000:20000 -j ACCEPT
iptables -I INPUT -p udp -m udp --dport 5060 -j ACCEPT
Context: Configura o contexto padrão onde todos os clientes serão colocados, a menos que seja sobrescrito na definição da entidade. Allow: Permite que um determinado codec seja usado. Disallow: Proíbe um determinado codec. Bindport: Porta que o Asterisk deve esperar por conexões de entrada SIP. O padrão é 5060. maxexpirey: Tempo máximo para registro em segundos. Defaultexpirey: Tempo padrão para registro em segundos.
[name]: Quando um dispositivo SIP conecta-se ao Asterisk, ele utiliza a parte username do SIP URI para encontrar o peer/user. Type: Configura a classe de conexão, as opções são peer, user e friend. Peer: Entidade para a qual o Asterisk envia chamadas. User: Entidade que faz chamadas através do Asterisk. Friend: Os dois ao mesmo tempo. Host: Configura o endereço IP ou o nome do host. Pode-se usar também a opção ‘dynamic’ onde se espera que o host faça o registro, é a opção mais comum. Secret: Senha usada para autenticar o peer ou user fazendo uma chamada. Qualify: caso esteja yes, o asterisk enviará um comando regularmente para verificar se o dispositivo ainda está online.
Plano de discagem O plano de discagem é um conjunto de instruções. A extensão executa uma ação quando uma chamada é efetuada. Sintaxe de um comando extension:
[general]
static e writeprotect – permite salvar o plano de discagem a partir da linha de comando. Também devemos criar um contexto que já foi pré definido no ramal criado. No nosso caso se chamará default:
As aplicações mais comuns no Asterisk são:
Crie também um plano de discagem que permita a ligação entre todos os ramais.
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25/02/2019: Plano de discagem e máscaras
Aula 5 |
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Plano de discagemO plano de discagem define como o Asterisk irá gerenciar as chamadas. Ele consiste de uma lista de instruções ou passos que o Asterisk deveria seguir. Essas instruções são disparadas a partir dos dígitos recebidos de um canal ou aplicação. O extensions.conf pode ser separado em quatro partes:
ContextosOs contextos definem o escopo e permitem separar diferentes partes do plano de discagem, recebem o seu nome dentro de chaves ([]). No início do arquivo extensions.conf existe um contexto chamado [globals] onde as variáveis globais são definidas e podem ser usadas por todo o plano de discagem. E o contexto [general] que é utilizado para definir alguns parâmetros gerais. Os contextos estão ligados diretamente aos canais. Quando uma ligação entra no Asterisk por um canal ela é processada dentro do contexto deste canal. Ex: [gerentes] [visitantes]
ExtensõesO plano de discagem é um conjunto de instruções. A extensão executa uma ação quando uma chamada é efetuada. Sintaxe de um comando extension: exten=> number (name), {priority|label{+|-}offset}[(alias)],application Exemplo: exten => 9001,1,Dial(SIP/9001,20) ; Extensão 9001, prioridade 1, disca para o ramal 9001 pelo protocolo SIP, tempo de resposta em segundos. Dentro de uma extensão, podemos ter as chamadas variáveis de canal, como abaixo: exten =>2001,2,DIAL(SIP/${RAMAL}) Neste exemplo acima, criamos a variável “RAMAL” em tempo de execução, ou seja, na criação do Canal, ou da chamada. As variáveis de canais são as mais utilizadas normalmente, para trazer informação dos canais normalmente, como nome do canal , nome do contexto, extensão, etc. Vejamos abaixo algumas das variáveis mais usadas: ${CALLERID} Identificador da chamada (nome ou número)
exten => _20XX,1,Dial(SIP/${EXTEN})
Aplicações básicas do AsteriskAnswer – Atende uma chamada. Para verificar as aplicações no asterisk, basta digitar n cli do mesmo o seguinte comando: # ubuntu-server*cli> core show applications Caso queira uma explicação detalhada de uma aplicação, utilize o comando: # ubuntu-server*cli> core show application nome_da_aplicacao Onde o termo nome_da_aplicacao corresponde a aplicação a qual queremos os detalhes.
8000 – numérica Máscaras _ - início de uma máscaras Prioridades Prioridades são passos numerados na execução de cada extensão. Cada prioridade chama uma aplicação especifica. Se os números das prioridades não forem sequenciais o Asterisk aborta a execução. A partir da versão 1.2 do Asterisk, tornou-se comum o uso da prioridade “n”, no lugar da associação manual de números, assim como a possibilidade da utilização de labels e aliases.
Leituras que podem ser úteis: |
27/02/2019: Plano de discagem e máscaras - continuação
Aula 6 |
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06/03/2019: Aplicações e instalação de áudio em português
Aula 6 |
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AplicaçõesAs aplicações são partes fundamentais do Asterisk, elas tratam o canal de voz, tocando sons, aceitando dígitos ou encerrando uma chamada. As aplicações são chamadas com opções que afetam a sua forma de funcionamento. Agora testaremos este ramal, iremos criar uma aplicação onde discaremos *65 no ramal registrado e o asterisk nos dirá qual é o ramal que está em uso. Para isso, vamos editar o arquivo responsável pelos planos de discagem, o extensions.conf. Este arquivo está localizado em /etc/asterisk. Ao abrir o arquivo, temos que definir um contexto general, onde iremos indicar alguns parâmetros básicos:
Autofallthrough – quando um ramal não tiver mais nenhuma opção no seu plano de discagem o Asterisk encerra a chamada com BUSY, CONGESTION ou HANGUP das outras configurações do servidor. Clearglobalvars – determina se as variáveis globais serão limpas e recarregadas a cada vez que ocorrer uma recarga do Asterisk feita com o comando de console. Priorityjumping – determina se as aplicações que suportam saltar prioridades baseado no resultado da operação o farão de forma normal. Agora criaremos um contexto chamado app:
Agora necessitamos incluir a aplicação no contexto definido no arquivo sip.conf. Devemos recordar que este contexto se chama default:
Para isso, devemos efetuar o download do arquivo de áudio em português, neste link: Baixe os arquivos de som: # wget -O core.zip https://www.asterisksounds.org/pt-br/download/asterisk-sounds-core-pt-BR-sln16.zip # wget -O extra.zip https://www.asterisksounds.org/pt-br/download/asterisk-sounds-extra-pt-BR-sln16.zip
#!/bin/bash for a in $(find . -name '*.sln16'); do sox -t raw -e signed-integer -b 16 -c 1 -r 16k $a -t gsm -r 8k `echo $a|sed "s/.sln16/.gsm/"`;\ sox -t raw -e signed-integer -b 16 -c 1 -r 16k $a -t raw -r 8k -e a-law `echo $a|sed "s/.sln16/.alaw/"`;\ sox -t raw -e signed-integer -b 16 -c 1 -r 16k $a -t raw -r 8k -e mu-law `echo $a|sed "s/.sln16/.ulaw/"`;\ done
AvaliaçãoDeve ser entregue o relatório parcial, via Sigaa, com todo o conteúdo visto até o momento. Serão avaliados os seguintes itens:
O relatório deve ser entregue até as 23:59 de 10/03/2019, em formato PDF (não serão considerados outros formatos).
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