PJI3-lab-ripng
Revisão de 14h13min de 21 de março de 2018 por Andre.damato (discussão | contribs) (→Parte 3: Roteamento dinâmico (com o RIP))
Roteamento dinâmico com IPV6 (com o RIPNG)
Baseado no diagrama da Figura, usaremos serviços para rodar os protocolos de roteamento RIP a partir do Quagga, de tal modo que as tabelas estáticas de roteamento não mais serão necessárias e o sistema se auto recuperará da queda de um único enlace (nesse caso).
- Reinicie o NetKit2 para limpar todas as configurações.
- Transfira o | redeipv6.conf para seu computador, gravando-o para um arquivo em seu diretório pessoal. O arquivo exp2.conf possui a configuração da rede a ser executada com o Netkit2. Observe que nessa configuração já está inserida a definição dos default gateway de cada pc.
- Carregue o arquivo exp2.conf no Netkit2 usando o menu File->Load Only. Em seguida, use o menu File->Graph para visualizar a topologia da rede a ser executada (compare-a com a figura no início desta atividade). Por fim, inicie a execução da rede usando o menu Network->Start.
- Para testar o ambiente criado no pc1 execute:
ping 192.168.2.1 </syntaxhighlight> O ping está funcionando? Por quê?
- Deixe o ping rodando!
- Agora em cada roteador, configure o serviço RIP para que os testes da próxima etapa possam ser executados. No terminal de cada um dos roteadores, execute estes comandos:
configure terminal router rip redistribute connected redistribute static network eth1 network eth2 end
- Olhe o terminal do pc1, o que ocorreu com o ping? Por quê?
- Observando o estado do sistema. Vamos usar comandos para verificar o estado dos roteadores.
- Verifique o estado das interfaces usando o comando:
show interface </syntaxhighlight>
- Verifique se o roteador está habilitado para roteamento:
show ip forwarding </syntaxhighlight>
- Verifique o estado da tabela de roteamento usando o comando:
show ip route </syntaxhighlight> Interprete detalhadamente essa tabela! Você consegue visualizar o mapa da rede a partir dessa tabela?
- Verifique a configuração atual do roteador:
show running-config </syntaxhighlight>
- Verifique o estado das interfaces usando o comando:
- Teste as demais conectividades entre os PCs com pings mútuos. Tudo funcionando?
- A partir de cada PC trace a rota (traceroute) para os demais PC e anote-as.
- Com o route -n e/ou netstat -r verifique a anote as rotas para cada rede a partir dos pcs.
- Pare todos os pings.
- Inicie o shell para utilizar o TCPDUMP.
start-shell</syntaxhighlight>
- Execute no r1.
tcpdump -i any -w /hostlab/ripr1.pcap</syntaxhighlight>
- Aguarde uns 2 minutos para capturar pacotes específicos do protocolo de roteamento RIP.
- Com o navegador de arquivos entre na pasta /home/aluno/lab/ e dê um duplo click no arquivo ripr1.pcap e tente compreender as mensagens RIPv2 (UDP 17) trocadas. As mensagens são trocadas aproximadamente a cada minuto, se não aparecer nenhuma no Wireshark faça um reload: <Ctrl+r> até susrgir alguma mensagem. Olhe com atenção os IPs e as métricas apresentadas.
- O que dizem essas mensagens?
- Pesquise o significado do endereço 224.0.0.9.
- A partir do pc1 deixe rodando o ping
ping 192.168.2.1</syntaxhighlight>
- Com o tcpdump rodando em r1, desative um dos enlaces entre os roteadores e acompanhe a troca de mensagens no Wireshark (dê um reload). Por questões de compatibilidade vamos desativar uma interface de um modo especial. Por exemplo, para "derrubar" o enlace r3-r1, execute no r3:
configure t entra no mode de configuração
interface eth1 entra na referida interface a ser operada
shutdown desativa a interface, se desejado </syntaxhighlight>
- Permaneça monitorando o ping e o Wireshark (reload: <Ctrl+r>), a recuperação das rotas leva em torno de 1-3 min:
- Quais as mensagens trocadas pelo protocolo RIP observadas no WireShark? Observe o trecho de mensagens onde não houve respostas ao ping.
- Qual o tempo aproximado para a total recuperação das rotas? (Isso seja observável pela diferença de tempos (timestamp) na sequência de mensagens observadas no Wireshark).
- Teste as conectividades. O que aconteceu?
- Retrace as rotas com nos roteadores
show ip route </syntaxhighlight> e com o traceroute </syntaxhighlight> a partir dos PCs.
- São diferentes do caso original (todos enlaces ativos)? Por quê?
- Quais os caminhos/rotas que foram reescritos? Por quê?
- Reative a interface r3-r1.
no shutdown</syntaxhighlight>
- Com o Wireshark, identifique as mensagens trocadas entre os roteadores envolvidos na mudança.
- Qual a sua interpretação da mensagem? Qual o motivo da troca dessa mensagem em particular?