Servidor de Aplicações em Contêineres
A estrutura
- Sistema Operacional de gerência (instalado em máquina virtual VMWare): Container Linux by CoreOS 1409.8.0 (Ladybug);
- Versão da distribuição: 1409.8.0;
- Nome da versão da distribuição: Ladybug;
- Nome da distribuição: Container Linux by CoreOS;
- Contêiner Docker com sistema base Debian 8 (Jessie), dispondo das seguintes aplicações:
- Quartus 13.0sp1 com Modelsim Altera 10.1d;
- Quartus 16.0 com Modelsim Altera 10.4d;
- MatLab 2015a;
- Octave 4.2.1;
- Omnet++ 5.0;
- Gdrive;
- Contêiner Docker com sistema base Debian 9 (Stretch).
- Aluno responsável: Gustavo Paulo Medeiros da Silva;
- Professor orientador: Ramon Mayor Martins;
- Aplicações: Node.js, csdr;
- Site: IFSC-SDR
O CoreOS
O CoreOS é um sistema operacional de código aberto voltado à execução de contêineres. Seu objetivo é permitir a execução de aplicações em qualquer ambiente. Fornece ferramentas de gerência de contêineres como Docker e Rocket, que é feito pela mesma equipe que criou o Container Linux. Possui suporte ao Kubernetes, que é uma poderosa ferramenta de gerência de contêineres, baseada na experiência que a Google teve. O CoreOS também tem seu código no GitHub.
Instalação do Container Linux
Para a instalação do CoreOS, baixe a ISO da versão de produção do sistema através deste link. A versão de produção é a mais indicada para ambientes que necessitam de uma maior estabilidade no sistema operacional. Após baixada a ISO, grave-a em um pendrive usando o comando "dd", ou outro gravador de imagens em dispositivos de sua preferência. Em seguida, dê boot do sistema, que começará a ser carregado e irá concluir em uma tela com o login já feito. Digite sudo su para se tornar root. Neste momento, os sistema está apenas carregado em memória. Antes de instalá-lo, primeiramente a rede deve ser corretamente configurada, já que o script de instalação baixa uma imagem que é o sistema a ser gravado no disco rígido. É possível utilizar o comando "ifconfig", o comando "ip" ou o serviço "systemd-networkd" para a configuração da rede, além do comando "route" para definir o gateway. De modo que a configuração seja mais rápida, optar-se-á pela utilização do comando "ifconfig" para a configuração da rede, como mostrado no exemplo abaixo:
ifconfig eth0 191.36.8.33/27
route add default gw 191.36.8.62
echo "nameserver 8.8.8.8" > /etc/resolv.conf
No uso do comando ifconfig, a interface de rede eth0 foi definida com o endereço IP 191.36.8.33 com máscara de sub-rede 255.255.255.224 ou /27. No uso do comando route, foi definido como roteador principal o endereço IP 191.36.8.62.
No uso do comando echo, foi gravado no arquivo resolv.conf, localizado em /etc, o servidor para a busca de nomes.
Após a configuração de rede, instale o Container Linux utilizando o seguinte script presente em /bin:
coreos-install -C stable -d /dev/sda
O script coreos-install está localizado em /bin e é um shell script. Ao utilizar o argumento -C e o parâmetro stable, definiu-se o canal de atualizações bem como o estágio de desenvolvimento da imagem que será baixada, verificada e gravada no HD. O argumento -d vem de device e especifica o dispositivo o qual a imagem baixada será gravada.
Após isso, reinicie o sistema utilizando o comando reboot. O sistema será rapidamente desligado e ligado novamente, é importante ser rápido quando a tela do grub ↓
aparecer para que se edite um parâmetro de boot a fim de modificar a senha de usuário.
Adicione no final da linha linux$suf $gptprio_kernel $gptprio_cmdline $linux_cmdline o parâmetro init=/bin/bash, como mostrado na imagem abaixo. Lembrando que a disposição do teclado está para inglês estadunidense.
Após adicionar o parâmetro no final da linha, pressione a tecla "F10" para dar o boot, que se concluirá com uma tela parecida com a imagem abaixo.
Digite o comando mount -o remount / a fim de dar permissão de escrita.
Agora, mude a senha do usuário "core" utilizando o comando passwd, como mostrado na imagem abaixo:
Reinicie o sistema e você já poderá logar com o usuário "core" e a senha que você definiu anteriormente. Para tornar-se root, digite sudo su após estar logado.
Configuração da Rede
A configuração da rede pode dar-se de duas formas, via SystemD ou via Cloud Config. Nesse primeiro momento, será explicada a configuração via SystemD. Para tanto, inicialmente criaremos um arquivo com a extensão .network em /etc/systemd/network.
vi /etc/systemd/network/0-eth0.network
E escreveremos no arquivo as configurações de rede, como no modelo abaixo:
[Match]
Name=eth0
[Network]
DNS=191.36.8.2
Address=191.36.8.33/27
Gateway=191.36.8.62
Agora basta reiniciar o serviço que gerencia a rede:
systemctl restart systemd-networkd
O Docker
O Container Linux by CoreOS já vem com o Docker. Digitando docker version, obtemos a seguinte saída:
docker version
Client:
Version: 1.12.6
API version: 1.24
Go version: go1.7.6
Git commit: a82d35e
Built: Tue Sep 5 20:35:08 2017
OS/Arch: linux/amd64
Server:
Version: 1.12.6
API version: 1.24
Go version: go1.7.6
Git commit: a82d35e
Built: Tue Sep 5 20:35:08 2017
OS/Arch: linux/amd64
Baixando uma imagem base
Para baixar uma imagem de sistema operacional base para um contêiner, digite:
docker pull nome_imagem:tag
Por exemplo, para baixar uma imagem base Debian Stretch
docker pull debian:stretch
As tags podem ser obtidas no Docker Hub.
Criando um contêiner
Para a criação de um contêiner, utiliza-se o comando docker com o parâmetro run. Observe o exemplo abaixo:
docker run -it debian:stretch
O comando acima já é suficiente para a criação de um contêiner, no entanto, é possível definir mais parâmetros:
localhost core # docker run ···
-it → assim que o contêiner for criado, entrega ao terminal atual um console tty interativo;
--name=nome_do_conteiner → define o nome do contêiner. Caso este parâmetro seja omitido, o Docker selecionará randomicamente um nome.
--net nome_da_rede → especifica o nome da rede. Caso este parâmetro seja omitido, o Docker associará o contêiner à rede padrão chamada "docker0", de nome "bridge".
--ip <endereço IP> → especifica um endereço IP fixo para o contêiner. Caso este parâmetro seja omitido, o Docker atribuirá um endereço IP seguindo uma sequência em ordem crescente. Salientando que na interface padrão "docker0" NÃO é possível escolher o endereço IP do contêiner, apenas em interfaces criadas pelo usuário, algo que será explicado mais adiante.
-p porta_do_host:porta_do_conteiner → associa uma porta do sistema operacional gerente a uma porta do contêiner. Apesar de prático, este parâmetro bagunça muito as regras do IPTables o que faz com que, ao possuir um grande número de contêineres, fique mais difícil de fazer algum ajuste.
-v /pasta/no/sistema:/pasta/no/conteiner → associa um diretório do sistema operacional gerente a um diretório dentro do contêiner. Também é possível criar volumes.
-h nome_de_host → define o nome de host (hostname) do contêiner.
--privileged → dá ao contêiner acesso a todo o hardware do sistema operacional gerente. É recomendado o uso apenas em casos que realmente necessitem de tal recurso.
--cap-add=habilidade → dá ao contêiner habilidades de gerência como se fosse o sistema operacional gerente. Por exemplo, em caso de --cap-add=NETWORK, permite o contêiner modificar a rede do sistema operacional gerente. Este parâmetro deve ser usado muito cautelosamente.
-d → executa o contêiner em segundo plano.
--dns=endereço_IP → define um servidor DNS para o contêiner.
--dns-search → define o domínio de busca do servidor DNS.
--mac-address=" " → define o endereço MAC do dispositivo de rede do contêiner.
--restart=" " ' → quando definido --restart=always, sempre que o contêiner for interrompido, o Docker reiniciar-lo-á. Caso --restart=on-failure, quando contêiner for finalizado com saída diferente de 0, o Docker reiniciar-lo-á. Caso --restart=on-failure:n, o qual n é um número natural, após n vezes que o contêiner falhar e for reiniciado, o Docker interromperá os reinícios automáticos.
--device=/dev/dispositivo → permite o contêiner utilizar um determinado dispositivo.
-rm → cria um contêiner temporário, assim que o contêiner for parado, ele será automaticamente excluído.
Abaixo, segue um exemplo da criação de um contêiner:
docker run -d --name=Portainer -h portainer -v /var/run/docker.sock:/var/run/docker.sock -v /home/portainer:/data portainer/portainer
O exemplo acima cria um contêiner denominado Portainer, que tem dois pontos de montagem (-v), o primeiro montando o arquvio /var/run/docker.sock do sistema de gerência no arquivo /var/run/docker.sock dentro do contêiner. O segundo ponto de montagem, conecta o diretório /home/portainer do sistema de gerência com o diretório /data do contêiner. Por fim, como último argumento de linha de comando, é dado o nome da imagem, nesse caso portainer/portainer. Note que foi omitida a tag da imagem, quando isso ocorre, é dada a tag latest, que corresponde à última versão da imagem (portainer/portainer:latest).
Configuração da rede
O Docker trabalha com dispotivos de rede virtuais do tipo ponte, nulo e até mesmo a própria rede do sistema operacional de gerência. Ao ser instalado, ele cria automaticamente a ponte denominada docker0, que dentro do Docker recebe o nome de bridge.
Redirecionamento de Portas
Para fazer o redirecionamento de uma porta do contêiner para o sistema de gerência e vice-versa, basta adicionar uma regra no arquivo regras-iptables presente no diretório /home. Abaixo, um exemplo:
→ Redirecionando apenas uma porta:
-A PREROUTING -d 191.36.8.33/32 -p tcp -m tcp --dport PORTA_DO_IP_EXTERNO -j DNAT --to-destination IP_DO_CONTÊINER:PORTA_DO_CONTÊINER
-A PREROUTING -d 191.36.8.33/32 -p tcp -m tcp --dport 443 -j DNAT --to-destination 10.10.10.200:80
No exemplo acima, a porta externa 443 foi redirecionada para a porta 80 do contêiner de endereço IP 10.10.10.200.
→ Redirecionando uma faixa de portas:
-A PREROUTING -d 191.36.8.33/32 -p tcp -m tcp --dport FAIXA_DE_PORTAS_EXTERNAS -j DNAT --to-destination IP_DO_CONTÊINER:FAIXA_DE_PORTAS_DO_CONTÊINER
-A PREROUTING -d 191.36.8.33/32 -p tcp -m tcp --dport 10000:20000 -j DNAT --to-destination 10.10.10.150:30000-40000
No exemplo acima, a faixa de portas externa 10000:20000 foi redirecionada para a faixa de portas 30000:40000 do contêiner de endereço IP 10.10.10.150.
A faixa de portas externas deve ter a mesma quantidade de portas que a faixa de portas do contêiner.
O argumento -p bagunça demasiadamente as regras do IPTables, criando três regras para cada redirecionamento.
Scripts para criação de usuários
Devido à falta de informações suficientes providas pelo LDAP, não foi possível usar os usuários de rede dos alunos. De maneira a agilizar a criação e remoção de contas, foram criados scripts para realizar essas funções.
O script abaixo verifica o nome completo do aluno e retorna o seu nome de usuário. Caso retorne mais de um nome de usuário ou não retorne nenhum nome de usuário, o mesmo deve ter seu nome retirado da lista e ser criado manualmente:
Atualização: O script de criação de usuários já verifica quais os alunos que não retornaram nome de usuário e também aqueles que retornaram mais de um nome de usuário, ignorando-os e criando apenas os usuários dos alunos que retornaram apenas um nome de usuário.
Abaixo, a sintaxe de utilização do script de verificação:
root@quartus-matlab:/# ./ler-lista lista
No comando acima, o script obtém o nome completo dos usuário a partir do arquivo "lista". A lista do com o nome completo dos usuários tem o formato CSV (comma separated value), como no exemplo abaixo:
MATRÍCULA,NOME,SOBRENOME
123456789-0,MARIO,DE ANDRADE
246801357-9,JOAO,VITOR DOS PASSOS
Abaixo, o script de verificação:
#!/bin/bash
FILE=$1
while IFS=, read -r matricula nome sobrenome
do
echo "Usuario $nome $sobrenome de matricula $matricula."
ldap=$(ldapsearch -h 191.36.8.12 -b "dc=cefetsc,dc=edu,dc=br" -x "(&(cn=$nome)(sn=$sobrenome))" | sed -n 's/dn: uid=\(.*\),ou=Alunos,dc=cefetsc,dc=edu,dc=br/\1/p')
contagem=$(echo "$ldap" |wc -l)
if [ -z "${ldap}" ]; then
echo "O usário não foi encontrado através do cirtério de busca utilizado."
echo " "
elif (( "$contagem" > 1 )); then
echo "Retornou mais de um nome de usuário."
else
echo "$ldap"
echo " "
fi
done < $1
Abaixo, o script para a criação de usuários, que ignora usuários já existentes no sistema, alunos que não retornaram nome e usuário e alunos que retornaram mais de um nome de usuário:
root@quartus-matlab:/# ./criar-usuarios lista curso
Abaixo, o script de criação dos usuários dos alunos via lista:
#!/bin/bash
FILE=$1
curso=$2
verificar=$(cut -d: -f1 /etc/passwd)
while IFS=, read -r matricula nome sobrenome
do
echo "Usuario $nome $sobrenome de matricula $matricula"
ldap=$(ldapsearch -h 191.36.8.12 -b "dc=cefetsc,dc=edu,dc=br" -x "(&(cn=$nome)(sn=$sobrenome))" | grep uid: |cut -f2 -d " ")
usuariolocal=$(echo "$verificar" |grep -w "^$ldap")
contagem=$(echo "$ldap" |wc -l)
if [ "$usuariolocal" = "$ldap" ]; then
echo "O usuário $usuariolocal já existe no sistema!."
echo " "
elif (( "$contagem" > 1 )); then
echo "Retornou mais de um nome de usuário."
else
echo "Criando usuario $ldap para o aluno $nome $sobrenome do curso $curso."
useradd -m -d /home/alunos/$ldap -s /bin/bash -c "$nome $sobrenome,$curso,$matricula" $ldap
echo "Usando a matricula $matricula como senha temporária do usuario $ldap."
echo "$ldap:$matricula" |chpasswd
echo "Obrigando usuário $ldap a mudar senha no proximo login."
chage -d 0 $ldap
echo "Adicionando usuário $ldap ao grupo alunos."
addgroup $ldap alunos
echo "Mudando a permissão da pasta /home/alunos/$ldap."
chmod -R 700 /home/alunos/$ldap
echo "Mudando grupo dono da pasta /home/alunos/$ldap."
chown -R $ldap:alunos /home/alunos/$ldap
echo "Dando permissão de leitura aos usuários do grupo professores."
setfacl -m g:professores:r /home/alunos/$ldap
echo "Conta $ldap do usuário $nome $sobrenome criada"
echo " "
fi
done < $1
Há também um script para a criação manual de usuários de alunos, caso seja encontrado mais de um nome de usuário para o mesmo aluno ou caso não seja encontrado nenhum nome de usuário.
A sintaxe de utilização é:
root@quartus-matlab:/# ./criar-usuario-aluno "nome_de_usuario" "NOME COMPLETO" "matrícula" "curso"
root@quartus-matlab:/# ./criar-usuario-aluno "maria.fs" "MARIA FONSECA DE SOUZA" "246801357-9" "Engenharia de Telecomunicações"
O código do script é:
#!/bin/bash
nomedeusuario=$1
nomecompleto=$2
matricula=$3
curso=$4
echo "Criando usuario $nomedeusuario para o aluno $nomecompleto"
useradd -m -d /home/alunos/$nomedeusuario -s /bin/bash -c "$nomecompleto,$curso,$matricula" $nomedeusuario
echo "Usando a matricula $matricula como senha do usuario $nomedeusuario."
echo "$nomedeusuario:$matricula" |chpasswd
echo "Obrigando usuario a mudar senha no proximo login."
chage -d 0 $nomedeusuario
echo "Adicionando usuario $nomedeusuario ao grupo alunos"
addgroup $nomedeusuario alunos
echo "Mudando grupo dono da pasta /home/alunos/$nomedeusuario."
chown -R $nomedeusuario:alunos /home/alunos/$nomedeusuario
echo "Mudando a permissao da pasta /home/alunos/$nomedeusuario"
chmod -R 700 /home/alunos/$nomedeusuario
echo "Conta $nomedeusuario do usuario $nomecompleto criada"
echo " "
E há um script para a criação de usuários para os professores, usando a seguinte sintaxe:
root@quartus-matlab:/# ./criar-usuario-professor "usuario" "Nome Completo" "senhatemporaria"
#!/bin/bash
nomedeusuario=$1
nomecompleto=$2
senha=$3
echo "Criando usuário $nomedeusuario para o professor $nomecompleto."
useradd -m -d /home/professores/$nomedeusuario -s /bin/bash -c "$nomecompleto" $nomedeusuario
echo "Usando $senha como senha temporária do usuario $nomedeusuario."
echo "$nomedeusuario:$senha" |chpasswd
echo "Obrigando usuário a mudar senha no próximo login."
chage -d 0 $nomedeusuario
echo "Adicionando usuário $nomedeusuario ao grupo professores."
addgroup $nomedeusuario professores
echo "Mudando a permissão da pasta /home/professores/$nomedeusuario."
chmod -R 700 /home/professores/$nomedeusuario
echo "Conta $nomedeusuario do usuário $nomecompleto criada."
echo " "
Uso do Gdrive
O Gdrive é uma ferramenta de gerência, em modo texto, de arquivos e diretórios no Google Drive. Abaixo, serão listados comandos úteis para o uso da ferramenta.
- Uso
$ gdrive list → Lista os arquivos e pastas do diretório raiz. Na primeira vez que for executado, informará um link para que você acesse pelo navegador. Acessando o link, você receberá um código, copie e cole esse código no terminal ao lado de "Enter verification code:". Após isso você poderá usar a aplicação para manipular os arquivo da sua conta do Google Drive.
$ gdrive upload arquivo → envia um arquivo para o diretório raiz do Google Drive.
$ gdrive upload --parent ID_DA_PASTA arquivo → enviar um arquivo para uma pasta específica.
$ gdrive upload -r /caminho/da/pasta/no/pc → envia uma pasta com todo seu contéudo para o diretório raiz do sistema.
$ gdrive upload --parent ID_DA_PASTA -r /caminho/da/pasta/no/pc → envia uma pasta com todo seu conteúdo para uma pasta específica.
O ID da pasta pode ser obtido pela URL do Google Drive: https://drive.google.com/drive/u/0/folders/ID_DA_PASTA ;
$ gdrive download ID_DO_ARQUIVO → baixa um arquivo.
Programando Localmente a FPGA via JTAG na Nuvem
Executar os comandos abaixo na maquina local
/opt/altera/13.0sp1/nios2eds/nios2_command_shell.sh jtagd jtagconfig --enableremote senha jtagconfig
Verificar se a porta 6XXXX está em uso
ssh usuario@191.36.8.33 netstat -lnt | grep 127.0.0.1:60[0-9][0-9][0-9]
Estabelecer um tunel ssh reverso fazendo um bind entre 6XXXX não utilizada e a porta da jtag local
ssh -XC -R 6XXXX:localhost:1309 usuario@191.36.8.33
Para o número da porta a sugestão é utilizar o ID do usuário.
No Quartus é necessário abrir o programador [Tools > Programmer] em seguida [Edit > Hardware Setup] na aba [JTAG Settings] [Add Server] preencher os campos:
Server name: 127.0.0.1:6XXXX Server password: senha
Em seguida é necessário selecionar a JTAG na aba [Hardware Settings]