Mudanças entre as edições de "GT - Comissão de Definicão de Ofertas de Cursos de Telecomunicações"

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== ESTRATÉGIAS PARA A DEFINIÇÂO DE CURSOS DE TELECOMUNICAÇÕES NO PERÍODO 2012-2016 ==
 
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Conforme colocado no item anterior. Entretanto, devem ser claramente definidos (refinados) para que se possa aplicar o método.
 
Conforme colocado no item anterior. Entretanto, devem ser claramente definidos (refinados) para que se possa aplicar o método.
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*Serão 3 segmentos distintos (Clientes Potenciais (Pesquisa 1), Empresas (Pesquisa 2), Servidores do Campus SJ (Pesquisa 3).
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** Peso para os segmentos (1/3 para cada segmento). -> Apresentar ao colegiado.
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* Segmento pesquisado - Clientes Potenciais
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** Pesos: Formação até ensino médio (60%), Outros (40%)
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* Segmento pesquisado - Empresas
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** Peso 100%
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* Segmento pesquisado - Servidores do Campus SJ
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**Peso: com experiencia (cursou ou lecionou nos dois cursos Técnico e CST) (60%); com experiencia (cursou ou lecionou em um curso Técnico ou CST) (30%); sem experiencia (10%)

Edição atual tal como às 18h43min de 20 de março de 2012

OBJETIVOS DA COMISSÃO

A função do GT é apresentar subsídios para o colegiado da comunidade escolar definir ainda durante o semestre 2011-2 as ofertas na área de telecomunicações para o turno Diurno e Noturno. O GT não tem carácter decisório, mas deve apresentar uma análise do cenário atual em termos de recursos humanos, infraestrutura existente, perfil de profissional que o mercado deseja, e manifestação da futura clientela (futuros alunos) dos cursos, assim como da atual clientela (alunos atuais).

INTEGRANTES DA COMISSÃO

  • Marcos Moecke (representante docente)(Coordenador)
  • Eraldo Silveira e Silva (representante docente)
  • Humberto José de Sousa (representante TAE)
  • Egre Padoin (representante TAE)
  • Thiego Coan (representante discente)
  • João Carlos Warmling (representante discente)
Portaria de nomeação

ESTRATÉGIAS PARA A DEFINIÇÂO DE CURSOS DE TELECOMUNICAÇÕES NO PERÍODO 2012-2016

Princípios Básicos

  1. Não alterar ofertas que estão em criação (engenharia e integrado);
  2. A oferta de cursos visa atingir um universo delimitado pelo estado de SC;

Fatores a Considerar

A definição de quais cursos ofertar depende de vários fatores que podem ser agrupados segundo os seguintes pontos de vista:

  • : alunos (incluindo candidatos e egressos);
  • : instituição (professores, infra-estrutura);
  • : governo, políticas, setor estratégico.

Os fatores acima podem ser decompostos conforme exposto a seguir.

Fator Alunos

A1 Procura pelos cursos (inscrições por vaga): é um forte indicador da percepção dos candidatos em relação ao curso. Entretanto, a escolha de um curso pode depender de vários fatores: tempo do curso, salário esperado e colocação no mercado.

SUGESTÃO: Usar os dados de 2012-1 (pegar dados nos cursos atuais do IF-SC), propor e aplicar um questinário (João/Thiego/Humberto/Egre). Usar como modelo inicial aquele que o Saul aplicou. Já compartilhado pelo Humberto.

A2 Renda média da família do aluno que entra em um determinado curso (lado social): é um indicador do quanto o curso pode beneficiar um grupo mais carente da comunidade.

SUGESTÃO: Estes dados eram/podem ser levantados pelo suporte educacional, na matrícula. (Moecke irá buscar os dados no Setor Ingresso/ Egre irá ver os dados com a Cida)

A3 Percentual de alunos formados e trabalhando na área, por curso: é um fator que permite comparar o quanto efetivo o curso está sendo para os alunos formados. Elaborar o questionário e aplica-lo. (João/Thiego/Humberto/Egre). Levantar dados do IF-SC e dados nacionais (??QUEM??)

SUGESTÃO: Levantamento com Facebook e via email através de formulário GOOGLE (Humberto)

A4 Salário médio do profissional formado, por curso, em relação ao tempo de formação: permite avaliar se 3 semestres de formação ou 7 semestres impactam na questão salarial. A análise deve levar em conta profissionais formados após um tempo pre-determinado, igual para todos os cursos; Quantos criaram empresas? Qual posição que ocupam? Egre irá verificar os dados a partir do MCT-RAIS. Aplicar questionário com as empresas (Eraldo) e ex-alunos (Humberto/Egre)

SUGESTÃO: Levantamento com Facebook e via email através de formulário GOOGLE (Humberto)

A5 Idade média do aluno que entra em um determinado curso: permite ter uma percepção mudança de rumos na carreira profissional);

SUGESTÃO: consulta simples a base de dados escolar (Moecke)

A6 Evasão escolar avaliado da seguinte forma: número de alunos formados desde o início de um curso dividido pelo número de alunos que entraram mo curso desde a sua criação menos alunos regularmente matriculados.

SUGESTÃO: dados levantados pelo Saul e pelo suporte escolar. É relevante para esta decisão? Qual motivo? Renda? (Cida/Egre) (Questionário)

Fator Instituição

I1 afinidade do corpo docente com o curso;
I2 impacto do curso em atividades de desenvolvimento tecnológico, extensão, pesquisa;
I3 dificuldades de preparação de disciplinas ; possibilidade(viabilidade) de capacitação.
I4 custo de um aluno de um determinado curso, levando em consideração número de professores envolvidos, infra-estrutura necessária, tempo de formação do aluno;
I5 otimização no uso do corpo docente. (custo benefício);

Fator Empresas/Governo

E1 aceitação dos diversos tipos de profissionais de telecom: Como fazer? Definir 10 empresas na área de operação/manutenção e realizar um questionário para identificar qual é o perfil de profissional mais procurado: técnico ou tecnólogo. * Proposta de Questionário e ver aqui as empresas do workshop *Empresas Workshop Aqui pode-se consultar as respostas de empresas sobre a reestruturação do técnico *Respostas . Estas listas de possíveis empresas foram fornecidas pelo Moecke *[1], e *[2]. Outra lista possível é a dos associados da SUCESU *[3]. Proposta de empresas a serem pesquisadas: *[4] - somente selecionadas as que tiverem um S na coluna seleção.
E2 projeção para os próximos 5 anos de necessidades de mão de obra em telecom no estado. Esta projeção deve ser realizada por nível de formação e por área. Deve ser realizado um levantamento do numero de empresas que trabalham com desenvolvimento e de empresas que trabalham com operação/configuração; Identificar a necessidade mercadológica. Qual o faturamento destas empresas.
E3 incentivo a empresas de telecom; quais políticas e programas de incentivo a criação de empresas de Telecom e em que sub-áreas os governos estão realizando na área?
E4 taxa de crescimento no número de empresas de Telecom no estado, no pais e no mundo, detalhado por áreas de atuação;
E5 projeção de infra-estrutura de telecom a ser realizada nos próximos 10 anos no estado;


Comentário/Dúvidas no questionário.

  1. Qual é o objetivo da pergunta?
Na área técnica da empresa, quantos funcionários trabalham?
Se for para ver o tamanho da empresa não seria melhor perguntar o faturamento anual?
  1. Usar SM como referencia para as perguntas. (SM salario minimo R$551,00)

A Técnica AHP (Analytical Hierarchical Process) applicada a Tomada de Decisão

Com fins de subsidiar os Agentes de Decisão do IFSC - Campus São José, a comissão está estudando métodos para apoio a tomada de decisão sobre as ofertas de cursos. Inicialmente, pensou-se no uso de funções de utilidade que permitiriam associar números de 0 a 1 a cada curso, onde 0 seria a menor utilidade possível e 1 a maior utilidade. A função de utilidade seria uma composição ponderada dos três fatores apresentados acima. A determinação destes pesos é, no entanto, subjetiva. Após um estudo mais detalhado, propõe-se uma melhoria deste modelo, aplicando a técnica AHP:

Esta técnica permite encontrar pesos associados aos critérios (fatores) e sub-critérios, através de uma comparação par-a-par. As alternativas de cursos devem ser confrontadas com os sub-critérios, também de forma para a par, chegando-se a um número associado a cada alternativa, que reflete a utilidade(?) da alternativa em relação as demais.

Para a aplicação da técnica, propõe-se então os seguintes passos:

  1. Determinação clara dos objetivos
  2. Determinação dos critérios e subcritérios
  3. determinação de peso e consistência dos critérios
  4. determinação do pesos e consistência dos sub-critérios dentro de um mesmo critério
  5. determinação final dos pesos dos subcritérios
  6. levantamento de dados
  7. confrontação das alternativas com relação a cada subcritério;
  8. determinação da utilidade final de cada utilidade;
  9. tomada de decisão

Determinação de Objetivos

O objetivo é determinar o subconjunto de cursos a serem ofertados, em um período de 5 anos, dentro de um conjunto C de cursos formado por: tecnólogo diurno (c1), tecnólogo noturno(c2), técnico sequencial diurno(c3), sequencial noturno (c4), engenharia(c5), integrado diurno(c6), integrado noturno(c7).

Determinação dos critérios e subcritérios

Conforme colocado no item anterior. Entretanto, devem ser claramente definidos (refinados) para que se possa aplicar o método.

  • Serão 3 segmentos distintos (Clientes Potenciais (Pesquisa 1), Empresas (Pesquisa 2), Servidores do Campus SJ (Pesquisa 3).
    • Peso para os segmentos (1/3 para cada segmento). -> Apresentar ao colegiado.
  • Segmento pesquisado - Clientes Potenciais
    • Pesos: Formação até ensino médio (60%), Outros (40%)
  • Segmento pesquisado - Empresas
    • Peso 100%
  • Segmento pesquisado - Servidores do Campus SJ
    • Peso: com experiencia (cursou ou lecionou nos dois cursos Técnico e CST) (60%); com experiencia (cursou ou lecionou em um curso Técnico ou CST) (30%); sem experiencia (10%)