Mudanças entre as edições de "Wi-Fi"
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*nesta revisão do padrão surgiram duas novas extenções do IEEE 802.11: o 802.11a o e 802.11b | *nesta revisão do padrão surgiram duas novas extenções do IEEE 802.11: o 802.11a o e 802.11b | ||
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(*)OBS: o limite teórico é de aproximadamente 70% da taxa nominal e a capacidade real não ultrapassa 60% da taxa nominal, < 6.6 Mbps | (*)OBS: o limite teórico é de aproximadamente 70% da taxa nominal e a capacidade real não ultrapassa 60% da taxa nominal, < 6.6 Mbps | ||
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- nesse ano foi criada a Wireless Ethernet Compatibility Alliance (WECA), que se organizou com o objetivo de garantir a interoperabilidade entre dispositivos de diferentes fabricantes | - nesse ano foi criada a Wireless Ethernet Compatibility Alliance (WECA), que se organizou com o objetivo de garantir a interoperabilidade entre dispositivos de diferentes fabricantes |
Edição das 15h11min de 1 de agosto de 2007
INTRODUÇÃO
Em 1995 a FCC (Federal Communications Commission) impulsionou o desenvolvimento comercial de componentes wireless LAN, autorizando o uso público das bandas ISM (Industrial, Scientific, and Medical).
As indústrias de equipamentos wireless começaram a desenvolver tecnologias de rádios proprietárias.
Para evitar a falta de interoperabilidade entre as novas tecnologias o IEE do 802 criou grupos de trabalho (WGs) para projetar/desenvolver padrões para a rede sem fio.
WG 11 (802.11): é o responsável pelo padrão 802.11, para as redes locais sem fio. OBS: é o grupo de trabalho onde iremos nos focar mais, por se tratar do protocolo usado pelo Wi-Fi.
WG 15 (802.15): é o responsável pela padronização do Wireless Personal Area Networks (WPANs); a principal tecnologia atual para o WPANs é o Bluetooth.
WG 16 (802.16): é responsável pela padronização das redes metropolitanas sem fio (Broadbend Wireless Metropolitan Area Networks ou WiMAN. Acesso fixo em banda larga;
INTRODUÇÃO (Um pouco de História)
Evolução do 802.11:
1989
- o Federal Communications Commission (FCC), instituto americano responsável pela regulamentação do uso do espectro de freqüências, autorizou o uso de três faixas de freqüência
1990
- criação do IEEE 802.11 WG
- o Institute of Electrical and Electronics Engineers (IEEE) instaurou um comitê para definição de um padrão para conectividade sem fio
- redes wireless já podiam operar em bandas ISM
1997
- após sete anos de pesquisa e desenvolvimento, o comitê de padronização da IEEE aprovou o padrão IEEE 802.11; nessa versão inicial, as taxas de transmissão nominal atingiam 1 e 2 Mbps
- Um dos fatores que influenciou na demora de sua aprovação (cerca de 7 anos) foi a baixa taxa de transferência inicial, em torno de Kbps.
1998
- surgem os primeiros produtos no mercado
1999 setembro
- revisão no padrão aprovado
- nesta revisão do padrão surgiram duas novas extenções do IEEE 802.11: o 802.11a o e 802.11b
- foram aprovados os padrões IEEE 802.11b e 802.11a, que usam as freqüências e são capazes de atingir as respectivas taxas nominais de transmissão:
- IEEE 802.11:
Taxa nominal < 2 Mbps em 2.4 GHz
- IEEE 802.11a:
Taxa nominal < 54 Mbps em 5 GHz
- IEEE 802.11b:
Taxa nominal < 11 Mbps (*) em 2.4 GHz
- IEEE 802.11g:
Taxa nominal de aproximadamente 20 Mbps á 2.4 GHz
(*)OBS: o limite teórico é de aproximadamente 70% da taxa nominal e a capacidade real não ultrapassa 60% da taxa nominal, < 6.6 Mbps
- o padrão 802.11b, apesar de atingir taxas de transmissão menores, ganhou fatias maiores de mercado do que 802.11a; as razões para isso foram basicamente duas: primeiro, as interfaces 802.11b eram mais baratas do que as 802.11a e, segundo, as implementações de 802.11b foram lançadas no mercado antes do que as implementações de 802.11a
- nesse ano foi criada a Wireless Ethernet Compatibility Alliance (WECA), que se organizou com o objetivo de garantir a interoperabilidade entre dispositivos de diferentes fabricantes