Mudanças entre as edições de "Tolerância a Falhas e Balanceamento de Carga em Redes Multi-Homing"
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Edição das 09h43min de 29 de janeiro de 2013
Autor: Helton Porto
Orientador: Eraldo Silveira e Silva
Co-Orientadores: Marcelo Sobral
RESUMO ESTENDIDO
A Internet pode ser vista como uma coleção de sistemas autônomos interligados entre si. Provedores de Serviço (ISP) ou operadores possuem um ou mais sistemas autônomos e fornecem serviços de conexão a Internet para seus clientes. Uma rede que se normalmente se encontra nas bordas deste sistema e que não serve como trânsito para pacotes de outras redes é comumente chamada de rede stub.
Para que uma rede stub possua capacidade de tolerar falhas na sua conexão lógica/física ao seus provedor (ou provedores), é necessário redundância de enlaces físicos. Tais redes podem ser chamadas de redes stub multi-homing. Existem várias opções de redundância fisica. De forma geral, pode-se ter (i) um gateway da rede stub conectado ao ISP via dois ou mais enlaces. ou ainda, (ii) dois ou mais gateways da rede stub, cada um com enlace para o ISP (ou diferentes ISPs).
Dentro das possibilidades acima pode-se ter um enlace primário (ativo) com um ou mais enlaces em estado de redundância passiva (hot-standby) ou ainda, pode-se ter todos enlaces ativos implementando-se alguma forma de balanceamento de carga. Em adição, o cliente propreitário da rede stub pode desejar aplicar diferentes estratégias para o tráfego que sai de sua rede (outgoing traffic) e para o que entra (ingoing traffic).
Existe diferentes formas de implementar a redundância passiva e o balanceamento de carga. Por exemplo, é possível usar os protocolos HSRP, VRRP e GLBP que permitem implementar redundância, e no último caso, balanceamento de carga no primeiro salto. Os protocolos OSPF e BGP também possuem mecanismos para implementar tais características.
Este trabalho visa comparar os protocolos apontados acima no que tange a capacidade de implementar os vários cenários descritos. Pretende-se também avaliar o desempenho e levantar limitações de cada um. Finalmente, pretende-se demonstrar uma implantação real de um cenário de redundância, desde o projeto, simulação, implantação e avaliação do desempenho do sistema.
Cronograma
Etapas/Mes | dezembro/2012 | janeiro/2013 | fevereiro/2013 | março/2013 |
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Conclusão do Resumo estendido | x | x | ||
Ler artigos, textos, livros, entre outros, sobre o tema definido e iniciar a fundamentação teórica. | x | x | ||
Conclusão da fundamentação teórica e elaboração dos objetivos e proposta do Trabalho de Conclusão de Curso. | x | x | x | |
Entrega do documento e Defesa do TCC I | x |
Referências Bibliográficas
HINDEN. “RFC 3768: Virtual Router Redundancy Protocol (VRRP)", Abril 2004. Disponível em: <http://www.ietf.org/rfc/rfc3768.txt>. Acesso em: 29 jan. 2013.
KRAEMER, VILAR, GOLDMAN. Tolerância a Falhas utilizando protocolos de Gateway Redundantes. Disponível em: http://www.ime.usp.br/~gold/publications/pdf/erad2010.pdf. Acesso em: 29 jan. 2013.