Mudanças entre as edições de "MCO018703 2018 2 AULA10"
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Edição das 15h44min de 25 de outubro de 2018
Introdução
Assim como a IDE, que já vem com diversas funções pré-definidas, o Arduino possui outras bibliotecas para controle de servomotores, displays LCD, geração de áudio, recepção de sinais de sensores e outros dispositivos (como teclado PS/2), dentre muitas outras funções.
E quem pensa que essa estensibilidade toda se restringe ao software está muito enganado: o Arduino possui o que chamamos de shields, que são placas que se acoplam à placa original, agregando funcionalidades à mesma.
Existem shields dos mais variados tipos, para as mais diversas funções: Lista oficial.
Alguns servem como entrada, outros como saída, e ainda outros como entrada e saída.
Com os shields conseguimos, por exemplo, fazer o Arduino se comunicar numa rede Ethernet, ou ainda transmitir dados para qualquer dispositivo via Bluetooth, Wi-Fi ou Zigbee.
Existem shields com circuitos integrados prontos para controlarmos motores, sem que precisemos nos preocupar com complicações eletrônicas envolvidas, outros possuem leitor de cartão SD, acelerômetro, GPS e diversos outros sensores que podem gerar dados importantes para o software que está rodando no microcontrolador.
Figura 1 - Arduíno com Shield acoplada.
Existem também outros shields mais elaborados, que são sistemas completos.
Figura 2 - Shields são placas para acoplar ao Arduíno visando expandir suas funcionalidades.
Figura 3 - Várias Shields permitem a sobreposição de outros Shiels.
Um deles, por exemplo, cria uma plataforma para desenvolvimento de jogos no Arduino: o Video Game Shield10, que possui uma saída RCA
e duas entradas para controles Numchuck do Nintendo Wii.
Além do hardware, existe uma biblioteca para ser utilizada em conjunto, que já possui várias funções pré-programadas para fazermos desenhos na televisão e capturar os dados dos movimentos nos controles.