TV Digital no Brasil

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TV DIGITAL NO BRASIL


Em 23/06/06 o governo brasileiro comunicou oficialmente ao governo japonês a escolha do padrão japonês (ISDB) de TV digital. A definição ocorreu através de decreto assinado em 29/06/06.

Os principais pontos definidos no decreto são: · O decreto definiu que o Sistema Brasileiro de Televisão Digital Terrestre (SBTVD-T) adotará, como base, o padrão de sinais do ISDB-T e possibilitará transmissão digital em alta definição (HDTV) e em definição padrão (SDTV); transmissão digital simultânea para recepção fixa, móvel e portátil; e interatividade. · Ás emissoras de TV receberão um canal de radiofreqüência com largura de banda de 6 MHz para cada canal analógico que possuam. Elas terão um prazo máximo 2 anos para iniciar a transmissão digital neste novo canal. · A transmissão analógica continuará ocorrendo, simultaneamente à digital, por um período de 10 anos a partir da publicação do decreto. Findo este período as emissoras de TV devem devolver os canis utilizados para a transmissão analógica.A partir de Jul/03 somente serão outorgados canais para a transmissão em tecnologia digital. · Deverão ser consignados pelo menos quatro canais digitais para a exploração direta pela União Federal como canal do Poder Executivo, Canal de Educação, Canal de Cultura e Canal de Cidadania.


A televisão digital em breve será uma realidade no Brasil. Os novos aparelhos vão unir imagem com alta definição, som digital, interatividade, múltiplos programas simultaneamente ou múltiplos ângulos do mesmo programa, T-commerce (venda de produtos via televisão) e recepção móvel (em carros, ônibus e trens) com qualidade. A recepção é superior ao sinal atual, que é analógico. Além disso, o padrão brasileiro deverá comportar transmissões em baixa definição – adequadas principalmente aos dispositivos móveis como os celulares – uma tendência que não era prevista pelo modelo americano, o primeiro a entrar no mercado. o sistema brasileiro deve prever compatibilidade com tecnologias ainda mais avançadas, como a transmissão de televisão via protocolo de internet, por exemplo. Tida como um passo além na direção do futuro, a TVIP não foi esquecida A compatibilidade foi pensada mesmo se sabendo que, para o Brasil, a televisão via IP é uma realidade distante: ela pressupõe acesso à internet rápida, recurso utilizado por cerca de 3% da população do país. A demora brasileira não é necessariamente ruim, desde que se aproveite o atraso para adotar uma tecnologia já testada e consolidada.


Período de transição

A implantação da TV Digital passará por um período de transição, que deve durar 10 a 15 anos, no qual as emissoras transmitirão simultaneamente dois canais de 6 MHz, sendo um analógico e o outro digital.

Com a introdução da tecnologia digital na radiodifusão de TV (TV Digital Terrestre), o usuário poderá optar por uma das seguintes situações: · Continuar a receber a TV aberta da forma atual utilizando a sua TV analógica. · Adquirir um conversor (set top box) que permitirá receber o sinal digital e convertê-lo para um formato de vídeo e áudio disponível em seu receptor de TV · Adquirir uma TV nova que já incorpore o conversor. Este processo vem ocorrendo em vários países do mundo. No Reino Unido (UK), por exemplo, o processo iniciou-se em 1998 e 65,9% das residências já tinham acesso à TV Digital em setembro de 2005. No Japão o processo teve início em 2003, já nos Estados Unidos foi em 2002 e apenas 12% da população já está adaptada à TV digital. Lá, o prazo final para pegar o bonde do futuro é abril de 2009.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

www.badcorp.com.br

FONTES EXTERNAS