Mudanças entre as edições de "RED29005 2019-2"
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;funcionamento básico de switches ''store-and-forward'' e ''cut-through'': | ;funcionamento básico de switches ''store-and-forward'' e ''cut-through'': | ||
− | + | [switches cut-through] | |
− | + | [switches store-and-forward] | |
− | + | [switches simétricos (todas portas com mesma taxa de bits)] | |
− | + | [switches assimétricos (portas com diferentes taxas de bits)] | |
;Leitura técnica de apoio sobre como os switches são construídos | ;Leitura técnica de apoio sobre como os switches são construídos | ||
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* [https://www.safaribooksonline.com/library/view/ethernet-switches/9781449367299/ch01.html Funcionamento básico de um Switch] | * [https://www.safaribooksonline.com/library/view/ethernet-switches/9781449367299/ch01.html Funcionamento básico de um Switch] | ||
* Leia este [http://tele.sj.ifsc.edu.br/~msobral/RCO2/docs/switch-internals.pdf bom texto] sobre estruturas internas de switches. | * Leia este [http://tele.sj.ifsc.edu.br/~msobral/RCO2/docs/switch-internals.pdf bom texto] sobre estruturas internas de switches. | ||
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=== Demonstração das fases do SWITCH com PACKET TRACER === | === Demonstração das fases do SWITCH com PACKET TRACER === |
Edição das 01h23min de 15 de julho de 2021
Carga horária, Ementas, Bibliografia
Plano de Ensino
Dados Importantes
Professor: Jorge Henrique B. Casagrande
Email: casagrande@ifsc.edu.br
Atendimento paralelo: 2as e 5as das 17:35h às 18:30h (Sala de Professores de TELE II ou Laboratório de Redes de Computadores)
Link alternativo para Material de Apoio da disciplina: http://www.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/RED
Resultados das Avaliações
- Critérios
- Os alunos serão avaliados da seguinte forma:
- - 3 Avaliações parciais A1, A2 e A3. Cada avaliação parcial contará com uma PROVA ESCRITA de 2HA de conteúdos preferencialmente associados as teorias e práticas da disciplina os quais representam 60% da nota; Os outros 40% de cada avaliação parcial é relativa a média das notas atribuídas a aptidão e qualidade das atividades práticas e teóricas correspondentes, atividades extras e avaliação individual.
- - Avaliação Individual (AI1, AI2 e AI3) é uma nota atribuída pelo professor que representa o mérito de assiduidade, participação em sala, cumprimento de tarefas adicionais como relatórios e listas de exercícios.
- - Todas as notas parciais serão valoradas de 0 à 10,0 em passos de 0,1 pontos e convertidas em conceitos conforme abaixo:
- Se NOTA FINAL (NF) OU PROVA ESCRITA da avaliação parcial < 6,0 é OBRIGATÓRIO realizar a recuperação dos conteúdos da respectiva avaliação parcial
- Se NOTA FINAL E PROVA ESCRITA da avaliação parcial >= 6,0 a recuperação de conteúdos é opcional
- Se NOTA FINAL (NF) OU PROVA ESCRITA da avaliação parcial < 6,0 é OBRIGATÓRIO realizar a recuperação dos conteúdos da respectiva avaliação parcial
- - Para a aprovação na disciplina é necessário atingir no mínimo a nota 6,0 na MÉDIA final ponderada em carga horária de todas as avaliações parciais e 75% de participação em sala de aula;
- - Conforme restrições do sistema de registro de notas do SIGAA, a NOTA FINAL sempre tem arredondamento para o valor inteiro mais baixo da unidade (exemplo: Nota 5,9 é considerado NOTA FINAL 5). Arredondamentos para valores inteiros mais altos da NOTA FINAL só serão permitidos mediante tolerância do professor diante da evolução do discente ao longo do semestre.
- - As datas de recuperação das avaliações parciais serão decididas em comum acordo com a turma.
- - 3 Avaliações parciais A1, A2 e A3. Cada avaliação parcial contará com uma PROVA ESCRITA de 2HA de conteúdos preferencialmente associados as teorias e práticas da disciplina os quais representam 60% da nota; Os outros 40% de cada avaliação parcial é relativa a média das notas atribuídas a aptidão e qualidade das atividades práticas e teóricas correspondentes, atividades extras e avaliação individual.
DISCENTE | AE1 | AE2 | AE3 | AI1 | A1 | REC A1 | NF A1 | AE4 | AE5 | AI2 | Rev1 | Rev2 | Rev3 | R1 | R2 | R3 | Prof | NF A2 | AE6 | AE7 | AI3 | A3 | REC A3 | NF A3 | MÉDIA | NOTA FINAL | Situação | |||||
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Amanda | 10 | 8 | 10 | 9 | 7,4 | 8,1 | 10 | 7 | 10 | D | E | K | 7 | 5 | 2 | 7 | 7,4 | 10 | 9 | 9 | 4,1 | 7,2 | 8,3 | 8,0 | 8 | APROVADO | ||||||
Bruno | 10 | 7 | 10 | 8 | 4,9 | 6,3 | 7,3 | 10 | 10 | 10 | A | B | I | 7 | 2 | 2 | 8 | 7,4 | 10 | 9 | 9 | 4,2 | 4 | 6,8 | 7,2 | 7 | APROVADO | |||||
Guilherme | 10 | 0 | 7 | 9 | 3,1 | 5,6 | 6,0 | 10 | 0 | 10 | C | D | J | 2 | 7 | 7 | 7 | 6,9 | 10 | 9 | 9 | 2,1 | 8,3 | 8,8 | 7,1 | 7 | APROVADO | |||||
Luan | 10 | 6 | 0 | 8 | 4,6 | 5,4 | 5,6 | 0 | 8 | 9 | 0 | 0 | 0 | 6 | 3,5 | 10 | 9 | 8 | 4 | 4,5 | 6,8 | 5,3 | 6 | APROVADO | ||||||||
Maria | 10 | 9 | 0 | 9 | 6 | 6,4 | 8 | 8 | 10 | A | B | 2 | 2 | 0 | 6 | 5,5 | 10 | 9 | 9 | 6,4 | 0 | 7,9 | 6,6 | 7 | APROVADO | |||||||
Thiago | 0 | 0 | 0 | 0 | 5,6 | 7,2 | 4,3 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0,0 | 1,7 | 2 | REPROVADO |
- ATENÇÃO - MÉDIA PONDERADA = 40% NF A1 + 30% NF A2 + 30% NF A3
- AE1 = Pesquisa de Campo - 01/08
- AE2 = Questionamento sobre a rede construída no laboratório - 09/09
- AE3 = Uso da técnica de CRC - 30/09
- AE4 = Fases básicas do Switch - 14/10
- AE5 = Simulação Packet Tracer (VLAN e outros) - 07/11
- AE6 = Tabela de tecnologias WireLess 21/11
- AE7 = Projeto WireLess OUTDOOR 05/12
- AI1, AI2, AI3: Avaliação Individual de cada avaliação parcial.
Recados Importantes
Toda vez que você encontrar a marcação ao lado de alguma atividade, significa que essa atividade estará sendo computada na avaliação como AIn de An. O prazo estabelecido para entrega estará destacado ao lado da atividade. Portanto, não perca o prazo limite para entrega. Atividades entregues fora do prazo terão seu valor máximo de nota debitado de 10 pontos ao dia;
Uso da Wiki: Todo o repositório de material de apoio e referências de nossas aulas passam a usar a Wiki de tele;
Whatsapp: Para interação fora da sala de aula, acessem nosso grupo no Whatsapp;
SIGAA: Eventualmente alguns materiais, mídias instrucionais, avaliações ou atividades poderão usar o ambiente da turma virtual do SIGAA. O professor fará o devido destaque para isso;
ATENÇÃO: Uma avaliação poderá ser recuperada somente se existir justificativa reconhecida pela coordenação. Desse modo, deve-se protocolar a justificativa no prazo de 48 horas, contando da data e horário da avaliação, e aguardar o parecer da coordenação. O não cumprimento desse procedimento implica a impossibilidade de fazer a recuperação.
Material de Apoio
- Tabela de leitura básica das Bibliografias recomendadas (PARA AVALIAÇÃO FINAL)
Referência | Tópicos | Observações |
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Kurose 5ª edição | seções dos capítulos 1.1 à 1.4, 5.1, 5.2, 5.7 e 5.8 | |
Forouzan 4ª edição | capítulos 1 e 3 e as seções 4.1, 4.3, 5.1, 6.1, 7.1, 8.1 à 8.3, 9.2, 9.3, 10.1, 10.4, 10.5, 11.1 à 11.3, 11.6, 11.7 e 18.1 | |
Tanenbaum 4ª edição | cap 4, 5.4.5 (ou seção 5.6.5 da 5ª ed.) |
- Atividades extra sala de aula
- Slides utilizados durante algumas aulas
- Manuais e outros
- Guia Rápido de Configuração Modem DT2048SHDSL;
- Manual Modem DT2048SHDSL; da Digitel;
- Manual Modem Router NR2G; da Digitel;
Bibliografia Básica
- Redes de Computadores e a Internet, 5a edição, de James Kurose.
- Redes de Computadores, 4a edição, de Andrew Tanenbaum.
- Comunicação de Dados e Redes de Computadores, 4a edição, de Behrouz Forouzan.
- Links para outros materiais, normas, artigos, e apostilas do prof. Jorge Casagrande
- Comunicação de dados e Redes de Computadores, de Berhouz Forouzan (alguns capítulos no Google Books)
Para pesquisar o acervo das bibliotecas do IFSC:
Softwares e Links úteis
- Netkit: possibilita criar experimentos com redes compostas por máquinas virtuais Linux
- IPKIT: um simulador de encaminhamento IP em java (roda direto no navegador)
- editor de PDF:
- Padrões diversos de protocolos para IoT
Diário de aulas RED29005 - 2019-2 - Prof. Jorge H. B. Casagrande
29/07 - Os Meios de transmissão e suas limitações |
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29/07 - Os Meios de transmissão e suas limitações
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01/08 - Redes de Acesso |
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01/08 - Redes de Acesso
Pesquisa de Campo - NET Aluno ATENÇÃO: O conteúdo destas apresentações fazem parte da avaliação escrita A1. |
05/08 à 19/08 - Licença Paternidade |
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05/08 à 19/08 - Licença Paternidade
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22/08 - Modelo Básico de Comunicação de Dados - Apresentações das pesquisas de campo |
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22/08 - Modelo Básico de Comunicação de Dados - Apresentações das pesquisas de campo
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26/08 - Modelo Básico de Comunicação de Dados - Continuação |
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26/08 - Modelo Básico de Comunicação de Dados - ContinuaçãoATENÇÃO: Para reforço dos assuntos tratados a partir desse ponto nesta aula, faça uma leitura do capítulo 3 completo e da seção 4.3 do capítulo 4 do Forouzan
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29/08 - Interfaces Digitais |
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29/08 - Interfaces Digitais
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02/09 - Interfaces Digitais - final | |||||||||||||||||||||||||||||||||||
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02/09 - Interfaces Digitais - final
Abaixo uma tabela resumo sobre os principais circuitos contidos em variados tipos de Interface Digital. Observe que a coluna "origem" indica em que tipo de equipamento de um circuito (ou modelo) básico de comunicação de dados (CBCD) se encontra a fonte do sinal correspondente.
E na tabela abaixo o pinout usual das interfaces RS232C (coluna com conector padrão DB9) e RS232 (coluna com conector padrão DB25)
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05/09 - Implementação de um Modelo básico de Comunicação de Dados com emulador de DTE (test-set) |
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05/09 - Implementação de um Modelo básico de Comunicação de Dados com emulador de DTE (Test-Set)
Para a montagem de circuitos básicos de comunicação de dados, será utilizada a infraestrutura dos racks Principal e de apoio do laboratório para simular os enlaces de 2 fios como meio básico de transmissão de dados entre os circuitos de Modens. Estes circuitos ponto-à-ponto simulam um SLDD - Serviço Local de Linha Digital - formadas por LPCDs - Linha Privativa de Comunicação de Dados - à 2 fios. Aguarde as instruções do professor para efetivar os circuitos. Para os modens de baixa velocidade, 64Kbps, use o próprio resumo de configuração impresso na placa de circuito impresso do modem (Caso dos UP64 da PARKS). Para os modens de alta velocidade SHDSL, 2048Kbps, os modens da DIGITEL modelo DT2048SHDSL devem ser configurados da seguinte forma:
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09/09 - Finalização - Modelo básico de Comunicação de Dados com emulador de DTE (test-set) - Modens Narrow Band | |||||||||||||||||||||||||||
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09/09 - Finalização - Modelo básico de Comunicação de Dados com emulador de DTE (Test-Set) - Modens Narrow BandEnlaces de Teste com auxílio do Test-Set
Após montados os circuitos será feito o comissionamento dos enlaces através do uso dos enlaces de teste juntamente com os Emuladores de DTE - Test-Sets. Aguarde as explicações dos slides sobre modens e enlaces de teste e as respectivas orientações do professor.
A esta altura vc deve ter muitas noções de que mesmo em um circuito ponto à ponto, uma simples ligação entre dois nós de rede, muitos componentes e variáveis estão envolvidos, principalmente no que se refere a camada física. Voce percebeu que na prática, os links ponto à ponto para serem estabelecidos de fato exigem do aluno um prévio conhecimento de todos os ativos e passivos que precisam ser selecionados e dimensionados de acordo com a especificação de cada link. Na vida real, essa especificação nasce da necessidade que o usuário (cliente) contrata com a operadora. São cabos lógicos, adaptadores, modens, interfaces, passivos de cabeamentos estruturado, configurações de modens, routers e PCs, ferramentas, softwares, protocolos, enfim, tudo muito bem alinhado para que se consiga sucesso na troca perfeita de dados na velocidade requerida pelo usuário, quem contrata uma operadora de telecomunicações para prestar esse serviço. Embora pouco popular atualmente, o s circuitos ponto à ponto a rede que estudamos e implementamos no laboratório é um típico exemplo de uma Rede Privada usando links privativos (ou LPCD - Linha Privativa de comunicação de Dados ou Leased Line), limitados às instalações do laboratório. Uma LPCD poderia ser efetivada entre quaisquer pontos do planeta através da interconexão de longa distância dos dois circuitos ponto à ponto das redes de acesso dos dois PoPs (Point Of Presence) envolvidos. Quem permite ou decide qual infraestrutura usar nessas redes de acesso (última milha) é a operadora e não é incomum encontrar neste trecho, dentre as diversas soluções, o uso do par trançado que está sendo o meio de transmissão foco desta parte da disciplina. O par trançado tanto está presente nos cabos lógicos que interligam interfaces digitais dos ativos de rede, quanto no cabeamento estruturado de uma LAN ou como opção de meio de transmissão da última milha de uma WAN ou MAN. Na implementação destes circuitos é possível entender como duas redes de computadores, podem se comunicar livremente através de links de uma rede WAN. Vislumbrando esse cenário que simulamos no laboratório, visando consolidar a teoria discutida até aqui, responda objetivamente as seguintes questões:
Tecnologia de Modens
Sinais e Espectros, as bases para os Modens Analógicos e Digitais
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12/09 - Modens Broad Band e Instalação e Comissionamento de Circuitos Ponto à Ponto com protocolo HDLC | |||||||||||||||||||||||||||
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12/09 - Modens Broad Band e Instalação e Comissionamento de Circuitos Ponto à Ponto com protocolo HDLCModens Banda Base (Broad-Band ou Digitais)
Implementação de uma rede privada com três nós de rede e protocolo ponto à ponto HDLC.
Implemente uma rede rede física composta por três roteadores da Digitel NR2G, que devem ser interconectados como mostrado abaixo: A rede contém dois enlaces dedicados ponto-à-ponto (simulando duas SLDDs - Serviço Local de Linha Digital - formadas por LPCDs - Linha Privativa de Comunicação de Dados - à 2 fios) com modems digitais operando a 2048Kbps. Os Modens da DIGITEL modelo DT2048SHDSL devem ser configurados da seguinte forma: (chaves em ON)
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16/09 - Interligação de LANs via Circuitos Ponto à Ponto (LPCD) e protocolo HDLC |
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16/09 - Interligação de LANs via Circuitos Ponto à Ponto (LPCD) e protocolo HDLC
Instalação de duas LANs independentes através do cabeamento estruturado dos racks de apoioInstale de dois a quatro PCs em cada switch nos racks de apoio (A e B) conforme o esquema mostrado na orientação do professor mantendo as mesmas configurações da rede IP desses PCs. Isso permite que um computador vai se comunicar com qualquer outro da mesma rede. Ao manobrar o cabeamento seguindo as orientações, somente os PCs conectados ao swicth devem trocar pacotes em uma LAN que fica isolada da rede do IFSC e portanto sem acesso à internet também. Use o comando ping para testar e se certificar. Ampliando a LAN através do cascateamento de portas de switchInterligue com um cabo de rede entre quaisquer portas de cada switch dos racks de apoio das duas LANs criadas anteriormente. Observe que todos os PCs estão em uma mesma LAN agora. Todos devem se comunicar. Criação de LANs independentes no mesmo Switch via racks de apoioPara isso, use os comandos nos PCs como abaixo com o seguinte endereçamento de rede: Para quem estiver no switch do rack de apoio A use o IP 192.168.10.x para dois PCs e 192.168.20.x para outros dois PCs, onde x tem que ser valores de 2 à 254. Para quem estiver no switch do rack de apoio B use o IP 192.168.30.x para dois PCs e 192.168.40.x para outros dois PCs, onde x tem que ser valores de 2 à 254. Para os PCs, aplique os seguintes comandos:
Após este procedimento somente os PCs de mesma rede devem estar trocando pacotes. Use o comando ping para testar. Implementação de uma rede privada com três nós de rede via duas LPCDs e protocolo ponto à ponto HDLC
Usando as LANs criadas anteriormente e os dois links ponto à ponto SHDSL já comissionados, vamos implementar uma rede rede física composta por três roteadores da Digitel NR2G, que devem ser interconectados como mostrado abaixo:
A rede contém dois enlaces dedicados ponto-à-ponto (simulando duas SLDDs - Serviço Local de Linha Digital - formadas por LPCDs - Linha Privativa de Comunicação de Dados - à 2 fios) com modems digitais operando a 2048Kbps. Os Modens da DIGITEL modelo DT2048SHDSL já estão configurados da seguinte forma: (chaves em ON)
Confirguração dos routersTodos os roteadores devem ser configurados com protocolo HDLC aplicados sobre suas interfaces serias WAN e rodando o algoritmo de roteamento RIP em sua forma mais básica, visando evitar a configuração demorada e cansativa de rotas estáticas na interligação das LANs dos Switches dos Racks de apoio A e B.
Na implementação desta rede foi possível entender como duas LANs que podem se situar em localidades distantes e com endereçamentos distintos, podem se comunicar livremente através de links de uma rede WAN. |
19/09 - Uso de Ambientes de Simulação com PACKET TRACER |
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19/09 - Uso de Ambientes de Simulação com PACKET TRACER
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23/09 - Protocolos Ponto à Ponto e Enquadramento (Framing) |
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23/09 - Protocolos Ponto à Ponto e Enquadramento (Framing)Resumo da aula:
Bibliografia relacionada: ATENÇÃO:
Fundamentos Teóricos Enlaces lógicosEquipamentos de rede se comunicam por meio de enlaces (links). Um enlace é composto por uma parte física, composta pelo meio de transmissão e o hardware necessário para transmitir e receber um sinal que transporta a informação, e uma parte lógica, responsável por empacotar os dados a serem transmitidos. O diagrama abaixo ilustra um enlace entre dois equipamentos, realçando as formas com que a informação é representada durante a transmissão e recepção. Nesse diagrama, a parte lógica está representada no bloco Enlace, e a parte física está no bloco Física; a informação transmitida, representada por Dados, pode ser, por exemplo, um datagrama IP. O enlace lógico tem uma dependência total em relação à parte física. Isso quer dizer que o tipo de tecnologia de transmissão existente na parte física traz requisitos para o projeto da parte lógica. Deste ponto em diante, a parte lógica será chamada simplesmente de Camada de Enlace, e a parte física de Camada Física. Em nosso estudo vamos investigar enlaces ponto-a-ponto, os quais necessitam de protocolos específicos. Para ficar mais claro o que deve fazer um protocolo de enlace ponto-a-ponto, vamos listar os serviços típicos existentes na camada de enlace. Serviços da camada de enlaceOs serviços identificados na figura acima estão descritos a seguir. A eles foram acrescentados outros dois:
Protocolos de enlace ponto-a-pontoDois protocolos de enlace ponto-a-ponto muito utilizados são:
Ambos protocolos possuem o mesmo formato de quadro. Na verdade, o PPP copiou o formato de quadro do HDLC, apesar de não utilizar os campos Address e Control. O campo Flag, que tem o valor predefinido , serve para delimitar quadros, assim o receptor sabe quando inicia e termina cada quadro.
Esses protocolos foram criados para uso com comunicação serial síncrona (ver capítulo 4, seção 4.3 do livro Comunicação de Dados e Redes de Computadores, de Behrouz Forouzan). O PPP funciona também com comunicação serial assíncrona.
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26/09 - Detecção e Correção de Erros |
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26/09 - Detecção e Correção de Erros
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30/09 - - Exercícios de revisão avaliação A1 |
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30/09 - Exercícios de revisão avaliação A10) Entrega em 03/10 - de forma MANUSCRITA E INDIVIDUAL - Utilize a técnica de CRC (Ciclical Redundance Check) para determinar o FCS de um pacote completo de dados representado pelas duas primeiras letras MINÚSCULAS seu nome na codificação ASCII. Como polinômio gerador utilize os bits que representam a última letra MAIÚSCULA de seu nome. Por exemplo: jorgE - pacote de dados: 6AH (j) 6FH (o) --> 0110101001101111 Polinômio Gerador: C5H (E) --> 11000101 = x^7+x^2+1. Para a tarefa apresente: a) O desenvolvimento do cálculo dos bits de CRC realizado no processo de transmissão do pacote de dados; b) O desenvolvimento do cálculo da verificação do pacote de dados realizado na camada de enlace no receptor considerando que não houve erros na transmissão dos dados. Neste caso o pacote é dado como correto; c) O desenvolvimento do cálculo da verificação do pacote de dados realizado na camada de enlace no receptor considerando erros de bit ou bits durante a transmissão dos dados. Neste caso o pacote é dado como incorreto e descartado. Escolha ao seu gosto a posição e quantidade de bits errados e comprove a detecção de erros no pacote na recepção; d) Leia todo o Capítulo 10 do Livro do Fourozan e avalie qual a eficiência (capacidades) que o seu polinômio gerador tem para detectar erros de bit e de rajada que eventualmente podem ocorrer durante a propagação do sinal até a recepção.
a) Uma linha Privativa de Comunicação de dados (LPCD) com modens VDSL em cada ponta da linha; b) Uma LPCD urbana formada exclusivamente por dois pares de fios; c) Um enlace wireless interurbano entre dois pontos de presença (PoP) de um ISP (Internet Service Provider); d) Um SLDD (Serviço de Linha Dedicada Digital) urbano; e) todas alternativas. 2)Um determinado trecho de uma sequencia de bits identificado pela camada física é mostra abaixo. Considerando a sequencia possui delimitação de frames e os bit-stuffing, a sequencia identificada pela cada de enlace será: 11101111110001010100001111101111101111101101111101010101101111110001010101110 a) 1110111111000101010000111111111111111110111111010101101111110001010101110; b) 0111110001010100001111101111101111101101111101010101101111110; c) 0010101000011111011111011111011011111010101011; d) 001010100001111111111111111101111110101011; e) nenhuma das alternativas. 3) Considerando a estrutura de um protocolo PPP, os bytes referentes ao check de frame (FCS - CRC), os quais serão identificados pela camada de enlace a partir do conjunto de bytes recebidos pela camada física mostrado na sequência abaixo, será: ...FF FF FF 7E FF 03 80 21 7D 5D 7D 5E 5D 29 4E AA 2B 5C 22 55 48 7D 5E 25 7E FF... a) 5E 25; b) 48 7D 5E 25; c) 55 48 7E 25; d) 7E 25; e) nenhuma das anteriores. 4) O protocolo HDLC: a) não usa a técnica de reconhecimento por carona como faz o protocolo PPP; b) Usa sempre o protocolo LCP para guiar os processos de conexão e desconexão; c) é o tipo ideal para enlaces ruidosos; d) não realiza controle de fluxo; e) nenhuma das anteriores. 5) O CRC (Ciclical Redundance Check) de uma sequência de dados 110001 gerada com polinômio gerador $x^{3}+x+1$: a) terá 4 bits; b) será a sequencia 111; c) não é possível calcular o CRC com uma quantidade tão pequena de bits; d) será a sequencia 0011; e) nenhuma das anteriores está correta. 6) Uma transmissão de dados de 4800 bps necessita ser transmitido através de um modem. Decidiu-se utilizar um modem com modulação por chaveamento de amplitude e fase com uma constelação de 32 símbolos de modulação para executar essa tarefa. Calcule a taxa em bauds no sinal de saída do modem, sendo que a frequência da portadora é 1920 Hz. Considere um canal sem ruído. a) 4800 bauds; b) 2400 bauds; c) 1200 bauds; d) Impossível determinar com essa frequência de portadora; e) nenhuma das anteriores está correta. 7) O fall-back e fall-forward utilizado em modens analógicos dentro das várias versões normatizadas pelo ITU-T: a) é uma tarefa fundamental entre esses modens banda base; b) funciona da mesma forma para os modens digitais; c) exige o controle de fluxo via hardware ou software entre DTE e DCE; d) são técnicas aplicadas somente em linha privativa; e) todas as alternativas anteriores estão corretas. 8) É exemplo de DCE: a) um modem com tecnologia VDSL; b) um conversor de mídia (ou transceiver); c) um modem analógico; d) a parte do circuito de interface com o cabeamento de uma placa de rede de uma LAN; e) todas as alternativas anteriores estão corretas. 9) Uma implementação de um circuito básico de comunicação de dados que exige uma Interface Digital(ID) com todos os sinais de controle e sincronismo: a) a ID tipo V.36 não atende essa implementação; b) a ID tipo G703/G704 atente essa implementação; c) se ela prevê o uso de uma ID com V.35 será necessário um cabo lógico entre DTE e DCE pino à pino com pelo menos 13 fios: 2 para os dados, 5 para os de controle e 6 para o sincronismo; d) se ela prevê o uso de uma ID com RS232 será necessário um cabo lógico entre DTE e DCE com pelo menos 11 fios: 1 para referência (GND); 2 para os dados, 5 para os de controle e 3 para o sincronismo; e) todas as alternativas anteriores estão corretas. 10) O meio de transmissão formado por pares metálicos sob ação de ruídos e transportando sinais modulados e/ou codificados: a) possui uma SNR (Relação Sinal Ruído) maior quanto maior seu comprimento; b) não seguem a regra da capacidade de Shannon; c) provoca perdas de sinal principalmente pelo seu valor de capacitância por quilômetro; d) não é determinante para os limites de banda passante; e) nenhuma das alternativas está correta. 11) Um enlace digital local (LAL) aplicado em um modem local: a) precisa de um conector de loop conectado na interface digital do modem remoto para se obter diagnóstico sobre o modem remoto; b) não consegue oferecer diagnóstico sobre o estado da interface digital do modem remoto; c) testa completamente os moduladores de demoduladores dos modens local e remoto de um modem digital; d) oferece diagnóstico sobre a interface analógica remota desde que seja um modem broadband (ou modem banda base); e) nenhuma das alternativas está correta. 12)Um nível DC ainda é encontrado em codificações do tipo: a) NRZ-L; b) bifásico Manchester; c) AMI; d) HDB3; e) nenhuma das alternativas está correta. 13) Avalie cada afirmação abaixo e conclua colocando um número de 1 à 3 no espaço indicado, se ela refere-se a uma característica ou atributo genérico de um modem: (1) analógico ou narrowband, (2) digital(ou banda base, ou broadband) ou (3) tanto analógico quanto digital. a.( ) uso com linha discada; b.( ) uso em LPCD; c.( ) limite de distância menor quanto maior a taxa de transmissão (bps); d.( ) possui as características de Retreino, Fall-back e Fall-Forward; e.( ) realiza controle de fluxo via hardware ou software; f.( ) possui um espectro de frequências maior do que a banda de telefonia; g.( ) pode operar com uma taxa de 256Kbps na interface analógica; h.( ) opera com velocidades da interface digital maiores ou iguais a interface analógica; i.( ) podem operar na última milha em linha de assinante; j.( ) dependendo do tipo de tecnologia ou versão, usa técnicas de modulação como QAM; k.( ) podem ser equipados com a facilidade de enlaces de teste; l.( ) usam codificações como as do tipo bipolares na interface analógica; m.( ) podem operar em aplicações síncronas ou assíncronas; n.( ) podem operar com fonte de sincronismo própria (relógio interno); o.( ) operações full-duplex.
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03/10 - Avaliação A1 |
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03/10 - Avaliação A1Avaliação A1 |
07/10 - Correção Avaliação A1 - Redes LAN |
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07/10 - Correção Avaliação A1 - Redes LAN
Redes LAN - Princípios da LAN Comutada
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10/10 - - Redes LAN - IEEE802.1D - Lançamento do Journal RED19-2 |
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10/05 - - Redes LAN - IEEE802.1D - Lançamento do Journal RED19-2Orientações para a atividade principal da Avaliação A2
Solicito que me enviem a proposta de título com um breve resumo do artigo destacando o que ele irá abordar. Quanto antes entregar, melhor!
Seguindo a necessidade da disciplina de explorar com mais atenção conteúdos envolvidos com a segunda parte da disciplina de Redes 2, Redes Locais (LAN), pretende-se que o evento RED19-2 proporcione aos estudantes e pesquisadores, que atuam em áreas diretamente relacionadas à Redes de Computadores, como conectividade, equipamentos de rede e gestão de redes a fim de apresentar e discutir trabalhos em nível de tutorial científico (de cunho teórico e/ou envolvendo aplicações específicas) relacionados principalmente aos seguintes tópicos:
Aplicações inteligentes em equipamentos de redes locais; camadas física e enlace da Internet das Coisas (IoT) e redes de sensores; Padronização e Interoperabilidade de redes locais; Sistemas embarcados aplicados a equipamentos de redes locais; Equipamentos de redes LAN de alta performance; Tecnologias store-and-forward e cut-through, Power over Ethernet (PoE), Viabilidade, estudos de caso, aplicação e gestão de redes locais; Segurança e políticas de uso de redes locais, Qualidade de serviços, priorização, gestão e projetos de redes locais.
Os artigos poderão ser submetidos em português ou inglês com até 4 páginas, incluindo as referências, em arquivo formato .pdf conforme o modelo disponível (LateX ou Word). Faça aqui o download dos templates para a submissão dos artigos: LateX ou Word). Estes modelos referência do SBAI 2017 - Simpósio Brasileiro de Automação Inteligente.
Os autores devem submeter eletronicamente seus manuscritos em formato .pdf para o professor (casagrande@ifsc.edu.br).
Os autores de artigos aceitos deverão publicar em arquivo pdf ou odt no espaço da WIKI da Disciplina com hyperlink no nome correspondente abaixo do título de cada artigo.
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14/10 - - Redes LAN - IEEE802.1D - Arquitetura IEEE802 |
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14/05 - - Redes LAN - IEEE802.1D - Arquitetura IEEE802
Interligando redes locais de LANs (norma IEEE802.1D)Ao final deste conteúdo, voce terá condições de responder as seguintes questões:
Tecnologias de LAN switchesSwitches store-and-forward X cut-through Veja a seguir detalhes sobre os dois tipos básicos de tecnologias na arquitetura interna de switches e na sequencia faça uma leitura técnica sobre o que ocorre com o fluxo de pacotes e o tratamento deles entre quaisquer portas de um swtch.
[switches cut-through] [switches store-and-forward] [switches simétricos (todas portas com mesma taxa de bits)] [switches assimétricos (portas com diferentes taxas de bits)]
Demonstração das fases do SWITCH com PACKET TRACERSiga as orientações do professor quem irá construir uma LAN com somente três PCs conectados em um SWITCH e um HUB no Packet Tracer.
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17/10 - Protocolo STP |
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17/10 - Protocolo STPSpannig Tree Protocol (STP)
O problema dos ciclos (caminhos fechados) em uma rede local ethernetBibliografia associada:
Outros materiais:
Após implantar uma rede LAN, é muito provável que em um certo dia alguém acidentalmente manobre um cabo ligando duas tomadas de rede em uma mesma sala ou equipamentos. Quer dizer, algo que fosse equivalente a interligar duas portas de um switch da rede assim:
Apesar de desejável em algumas situações, uma topologia de rede com caminhos fechados, como visto na figura acima, não pode ser instalada sem alguns cuidados. Uma rede como essa ficaria travada devido a um efeito chamado de tempestade de broadcasts (broadcast storm). Isso acontece porque, ao receber um quadro em broadcast, um switch sempre o retransmite por todas as demais portas. Para que a rede acima funcione como esperado, uma ou mais portas de switches precisarão ser desativadas de forma que o caminho fechado seja removido. Ter que fazer isso manualmente tira o sentido de ter tal configuração para tolerância a falhas (e não impede um "acidente" como aquele descrito no início desta secão), por isso foi criado o protocolo STP (Spanning Tree Protocol, definido na norma IEEE 802.1d) para realizar automaticamente essa tarefa.
Voltando ao problema do loop acidental (ou proposital...) colocado entre portas de um mesmo switch, vamos avaliar o que ocorreria na prática sem um protocolo STP. Para ver a consequência dessa ação aparentemente inocente, experimente reproduzi-la em uma rede real do laboratório, desativando o protocolo STP nos Switches. Observe a sinalização dos leds das portas do swicth envolvido com o loop. Questão:O que ocorre ao tentar pingar de um PC para outro? Retorne a ativação do STP via comandos no switch e observe que uma das portas "loopadas" vai ficar bloqueada para evitar a tempestade de broadcast em todas as portas do switch.
Agora vamos observar o STP em ação na rede anterior que possui três switches em anel, todos com o protocolo STP ativo. Use o packet tracer simulando a rede e observe todos os parâmetros do pacote BPDU trocados entre Switches. Neste momento o algorítimo do STP já executou todas as suas etapas e convergiu bloqueando uma das portas para tornar a rede em uma topologia tipo árvore. Os pacotes BPDU irão aparecer periodicamente nessa rede até que exista uma falha ou mudança na topologia física para que exista uma nova rodada do algorítimo STP.
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21/10 - Introdução a Redes Locais Virtuais | ||||||||||||||||||
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21/10 - Introdução a Redes Locais Virtuais
1. Segmentação de RedeSegmentar a Rede é o primeiro passo para o planejamento de uma rede de computadores. Como exemplo disso vamos avaliar essa fase em um dos primeiros projetos da CTIC (Coordenadoria de Tecnologia da Informação e Comunicação) do IFSC Campus SJ. A equipe que administra a rede do campus São José estudou uma reestruturação dessa rede. Como diferentes setores e públicos a utilizam, e para diferentes propósitos, concluiu-se que seria apropriado segmentá-la em algumas subredes. Isso possibilitaria facilitar o controle de quem usa a rede, além do policiamento do tráfego. Para isso, a subrede geral do campus precisaria ser segmentada inicialmente em cinco novas subredes, denominadas:
2. Segmentação físicaA etapa da segmentação física só deve ocorrer depois da fase de segmentação da rede. A segmentação física é uma solução aparentemente simples e direta. Cada subrede deve ser composta de uma estrutura exclusiva, baseado no projeto de cabeamento estruturado onde serão previstos todos os equipamentos passivos (path panels, racks, cabeamento, etc) segundo a planta baixa e leioute da edificação. Sobre os armários de telecomunicações definidos, serão distribuídos e instalados os equipamentos ativos da rede como os switches e routers. Seguindo o exemplo do campus São José, observe uma versão da estrutura física da rede :
3. Segmentação Lógica (Segmentação com VLANs)Se a reestruturação pudesse ser efetuada com mínimas modificações na estrutura física (incluindo cabeamento), a implantação da nova rede seria mais rápida e menos custosa. Para isso ser possível, seria necessário que a infraestrutura de rede existente tivesse a capacidade de agrupar portas de switches, separando-as em segmentos lógicos. Quer dizer, deveria ser possível criar redes locais virtuais, como mostrado na seguinte figura: No exemplo acima, três redes locais virtuais (VLAN) foram implantadas nos switches. Cada rede local virtual é composta por um certo número de computadores, que podem estar conectados a diferentes switches. Assim, uma rede local pode ter uma estrutura lógica diferente da estrutura física (a forma como seus computadores estão fisicamente interligados). Uma facilidade como essa funcionaria, de certa forma, como um patch panel virtual, que seria implementado diretamente nos switches. Redes locais virtuais são técnicas para implantar duas ou mais redes locais com topologias arbitrárias, usando como base uma infraestrutura de rede local física. Isso é semelhante a máquinas virtuais, em que se criam computadores virtuais sobre um computador real.
Padrão IEEE 802.1qOs primeiros switches com suporte a VLANs as implementavam de forma legada (i.e. não seguiam um padrão da indústria). Isso impedia que houvesse interoperabilidade entre equipamentos de diferentes fabricantes. Logo a IEEE formou um grupo de trabalho para propor mecanismos padronizados para implantar VLANs, dando origem ao padrão IEEE 802.1q. Os fabricantes de equipamentos de rede o adataram largamente, suplantando outras tecnologias legadas (ex: ISL e VTP da Cisco). Com isso, VLANs IEEE 802.1q podem ser criadas usando switches de fabricantes diferentes. Atualmente, a implantação de VLANs depende de switches com suporte ao padrão IEEE 802.1q. Assim, verifique quais dos switches do laboratório possuem suporte a VLAN:
Uma VLAN é identificada por um número, chamado VID (VLAN Identifier), sendo que a VLAN com VID 1 é considerada a VLAN default (configuração de fábrica). Em um switch com suporte a VLAN IEEE 802.1q, cada porta possui um (ou mais ...) VID, o que define a que VLAN pertence. Assim, para criar uma VLAN, devem-se modificar os VID das portas de switches que dela farão parte. Além do VID, a configuração da porta de um switch deve especificar o modo de operação da VLAN:
Segmentação de LAN da teoria à práticaExemplo 1: Veja a figura a seguir. Em uma pequena rede com duas VLANs as portas dos switches podem estar configuradas da seguinte forma:
Exemplo 2: Na figura abaixo, a rede da esquerda está fisicamente implantada em uma pequena empresa. No entanto, uma reestruturação tem como objetivo modificá-la de acordo com o diagrama mostrado à direita. Essa alteração da rede deve ser feita sem adicionar switches ou modificar o cabeamento (tampouco devem-se mudar as conexões de pontos de rede às portas de switches).
Exercício: Criar a topologia lógica sobre a rede física escrevendo em cada porta dos switches, a configuração tagged ou untagged de cada VLAN planejada na segmentação lógica. |
24/05 - Recuperação Avaliação A1 |
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24/05 - Recuperação Avaliação A1 |
31/10 - Praticando VLANs com SWITCH Catalyst CISCO 2960S |
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31/10 - Praticando VLANs com SWITCH Catalyst CISCO 2960S
Praticando VLANs com SWITCH Catalyst CISCO 2960S
Simulação via Packet Tracer dos Switches do Laboratório para a criação de VLANs
Para zerar a configuração:
>enable
#erase startup-config
#wr
Se não estiver no modo de usuário root: >enable:
# Os comandos abaixo definem número IP de gerenciamento e nomes (hostname) diferentes para cada switch, e na sequência definem a interface de console (vty 0 4) e de Telnet (vty 5 15) com acesso via senha CISCO, criptografada: >enable
#configure terminal
(config)#hostname SW_RACKB
(config)#interface vlan1
(config/vlan)#ip address 191.36.13.60 255.255.255.192
(config/vlan)#exit
(config)#ip default-gateway 191.36.13.62
(config)#line con 0
(config/line)#line vty 0 4
(config/line)#password CISCO
(config/line)#login
(config/line)#exit
(config)#line vty 5 15
(config/line)#password CISCO
(config/line)#login
(config/line)#exit
(config)#enable secret CISCO
(config)#exit
#wr
! Cria a vlan 10
Switch>enable
Switch#configure terminal
Switch(config)#vlan 10
Switch(config-vlan)#name depto-administrativo
Switch(config-vlan)#exit
! Atribui vlan a cada porta untagged
Switch(config)#
Switch(config)#interface gigabitethernet 0/1
Switch(config-if)#switchport mode access
Switch(config-if)#switchport access vlan 10
Switch(config-if)#exit
Switch(config)#exit
Switch#wr
! mostra a configuração corrente das VLANs
Switch#sh vlan
Switch>enable
Switch#configure terminal
Switch(config)#interface Fastethernet 0/1
Switch(config-if)#switchport mode trunk
Switch(config-if)#switchport native vlan 1
Switch(config-if)#exit
Switch(config)#exit
Switch#wr
!A configuração da porta Trunk, será feita com o objetivo de permitir que na porta 1, trafeguem dados de todas as VLAN’s configuradas. Digite os seguintes comandos no switch:
Switch> enable
Switch# configure terminal
Switch(config)# interface Fastethernet 0/1
Switch(config-if)# switchport mode trunk
Switch(config-if)# switchport trunk allowed vlan 5
Switch(config-if)# switchport trunk allowed vlan add 10
Switch(config-if)#exit
Switch(config)#exit
Switch#wr
!Neste comando conseguimos ver a configuração da porta Trunk:
Switch# show running-config
!...
!interface FastEthernet0/1
!switchport trunk allowed vlan 5,10
!switchport mode trunk
!... Exemplo de como apagar todas as vlans de 2 à 1000: no vlan 2-1000 configuração de interfaces virtuais no Cisco 1941 (para colocá-lo como Gateway entre VLANs)EXEMPLO para CISCO 1941 >en
Segmentação de Rede e Link Aggregation
Agregamento de enlaces ou Port AggregationPadrão IEEE802.1ax (anterior IEEE802.3ad) Agregamento de enlaces
Vejamos um exemplo que realiza o agregamento de enlace usando o simulador do NETKIT. O Linux possui suporte a agregação de enlaces, em que se agrupam interfaces ethernet (vinculação de portas) de forma a parecerem uma única interface (chamado de Linux Channel Bonding). A interface agregada tem prefixo bond, e assim deve ser identificada como bond0, bond1 e assim por diante. Para criar um enlace agregado no Netkit basta declarar em um switch uma interface desse tipo. A sintaxe da declaração é praticamente idêntica a de interfaces ethernet, como se pode ver abaixo: pc1[type]=generic
pc2[type]=generic
sw1[type]=switch
sw2[type]=switch
pc1[eth0]=sw1-port0:ip=192.168.0.1/24
pc2[eth0]=sw2-port0:ip=192.168.0.2/24
sw1[eth0]=sw1-port0
sw2[eth0]=sw2-port0
# Define em cada switch uma interface bond0 que agrega dois enlaces.
# O enlace agregado deve ser composto por uma ou mais interfaces ethernet.
# O nome do enlace agregado é sw1-sw2 no exemplo.
sw1[bond0]=sw1-sw2:interfaces=eth1,eth2
sw2[bond0]=sw1-sw2:interfaces=eth1,eth2
Nesse exemplo o enlace agregado foi criado entre os switches sw1 e sw2. Como se pode notar, existe uma opção de configuração adicional interfaces, usada para listar as interfaces ethernet a serem agrupadas. Essas interfaces não devem ser declaradas explicitamente. Além disso, não se podem configurar VLANs na interface agregada (bond0 no exemplo). Por fim, mais de um enlace agregado pode ser criado no mesmo switch, bastando identificá-los por interfaces bond diferentes (bond1, bond2, ...). O exemplo acima cria a seguinte rede: Port Trunking com Switches CISCOConsulte o link [sobre Etherchannel ou PAgP] Como exemplo, visando agregar as portas 21, 22, 23 e 24, para um agrupamento chamado etherchannel 1, use simplesmente os comandos a seguir. É importante destacar que a parte de trunk 802.1Q e permissão de VLANs já estejam devidamente configuradas: Use "show etherchannel 1 summary" para visualizar as portas vinculadas ao canal de portas 1. Consulte o link [sobre Protocolo LACP] Neste caso está se utilizando o padrão [| IEEE802.1ad (ou IEEE802.1ax - mais recente)]. A diferença fica por conta do uso do modo "active" no lugar de "on".
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04/11 - Testando o desempenho de Switches com LAG e fixação de Velocidades nas portas dos switches Reais |
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04/11 - Testando o desempenho de Switches com LAG e fixação de Velocidades nas portas dos switches ReaisMontando um cenário real com Switches
Dicas básicas para configuraçõesAS CONFIGURAÇÕES Á SEGUIR ESTÃO RELACIONADAS COM O CATALYST 2960. COMO TAMBÉM ESTAMOS USANDO SWITCHES GERENCIÁVEIS DA TPLINK TG3210, ENCONTRE OS COMANDOS EQUIVALENTES USANDO ESTE MANUAL;
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07/11 - LAN - Arquitetura IEEE802.3 |
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07/11 - LAN - Arquitetura IEEE802.3LAN - Arquitetura IEEE802.3
Cada aluno deve propor um cenário de LAN que envolva o uso simultâneo de VLAN, agregamento de enlace e STP, e fixação de taxas de transmissão em portas COM PELO MENOS 4 SWITCHES um router E 2 VLANS. Nesta rede, como exigência mínima, o principal switch dela, o SWITCH BACKBONE (switch raiz) precisa ter seu Bridge ID alterado para ter o menor dentre todos os switches e ainda permitir seu gerenciamento remoto com o serviço "telnet" pela interface nativa VLAN 1. Tal rede deve ser simulada e configurada no Packet Tracer visando observar o pleno funcionamento da rede. Você pode até usar como ponto de partida cenários hipotéticos encontrados na googlelândia mas deve citar o link encontrado e propor ali alguma modificação de destaque. Não serve fazer mudanças simples como por exemplo mudar o nome ou identificador de VLANs ou ainda agregar ou desagregar links nos links agregados. Constatado o funcionamento da rede envie o arquivo .pkt gerado pelo aplicativo seguido de um breve relato do cenário da rede e envie para o professor até 11/11 via email - após avaliação do professor, será publicado aqui neste espaço o arquivo .pkt do aplicativo ao lado do seu nome e o título do cenário simulado.
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11/11 - Introdução as redes Wireless - Padrão IEEE802.11 |
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11/11 - Introdução as redes Wireless - Padrão IEEE802.11
WLAN - O protocolo CSMA-CA e arquitetura IEEE802.11O Protocolo CSMA/CAPode-se descrever em alto-nível o algoritmo do CSMA/CA (simplificando alguns detalhes) com o fluxograma abaixo:
Uso de RTS/CTS para tratar nodos escondidos
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14/11 - Redes Wire-less | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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14/11 - Redes Wire-less
Aspectos de segurança em redes IEEE802.11Autenticação e associaçãoOriginalmente foi definido na norma IEEE 802.11 que uma estação precisa se autenticar e associar a um BSS para poder transmitir dados. Em sua forma mais simples, esses procedimentos demandam apenas quatro quadros de controle no total, sendo dois para cada operação. A sequência de autenticação em sua forma mais simples é denominada Autenticação aberta, mostrada abaixo: Como se pode ver, chamar essa operação de autenticação é forçar o uso desse termo porque o AP (que controla o BSS) não confere a identidade informada pela estação. Assim, outra forma de autenticação foi criada para conferir a informação passada pela estação, além de negociar chave de encriptação para ter o sigilo das comunicações. Esse novo método se chama Autenticação com chave compartilhada, sendo implementado pelo WEP (é um protocolo inseguro e não deve ser usado em redes reais ;-):
Uma vez estando a estação em estado autenticado, deve ocorrer a associação com o AP. Na associação o AP registra a existência da estação de forma que o sistema de distribuição (DS, que interliga os AP) saiba em que AP se encontra essa estação e possa assim lhe encaminhar quadros. A norma IEEE 802.11 proíbe explicitamente a associação a mais de um AP simultaneamente. Transição de BSSEm redes IEEE 802.11 com mais de um AP, para ampliar a área de cobertura, estações que se movimentam podem precisar migrar de um AP para outro. Essa operação se chama transição de BSS (também conhecida como handover ou roaming). A transição se desencadeia quando o sinal do enlace com o AP atual tem sua qualidade abaixo de um determinado limiar. Isso faz com que um novo AP seja procurado (varredura, ou scanning). Ao escolher um novo AP, a estação precisa nele se autenticar e associar. A autenticação depende do método usado (aberto, WPA-PSK à esquerda, ou WPA-EAP à direita) Como se pode deduzir, a transição feita dessa forma não é imediata. Na verdade, ela pode demorar muitos segundos! Esse atraso de transição pode influenciar negativamente nas comunicações em andamento, uma vez que a transição costuma ocorrer quando o sinal está com baixa qualidade (causando perdas de quadros), além da demora para se completar. Esforços vêm sendo feitos atualmente para reduzir o atraso de transição, e dentre eles a norma IEEE 802.11r propõe um mecanismo para acelerar a autenticação. Porém o atraso de varredura ainda está por melhorar ... A qualidade do sinal depende da modulação usada (e da taxa de dados), assim o limiar entre um BSS e outro depende de como as estações medem a qualidade de sinal e quais as taxas mínimas aceitáveis. A figura abaixo ilustra possíveis alcances para diferentes taxas de dados.
Assim, a cobertura de uma área envolve um planejamento que leve em conta as taxas mínimas desejáveis e as características dos equipamentos (potências de transmissão e ganhos de antenas) e do ambiente (existência de obstáculos, reflexões, e fontes de ruído). Além disso, deve-se minimizar a interferência entre BSS vizinhos, o que pode ser feito escolhendo-se canais que não se sobreponham. A figura abaixo mostra conceitualmente como se podem escolher os canais dos AP para atingir esse objetivo. Desta forma, podem-se criar BSS para cobrir uma área e aproveitar melhor a capacidade do meio de transmissão. Redes sem-fio oferecem muitos atrativos, como acesso ubíquo, ausência de cabeamento e suporte a usuários móveis. Mas também se sujeitam a uso indevido, uma vez que pessoas não-autorizadas no alcance do sinal do ponto de acesso podem tentar usá-la para se comunicarem. Em geral três questões fundamentais aparecem no que diz respeito à segurança em redes sem-fio:
Adicionalmente, este site lista 10 ameaças à segurança de redes sem-fio. E este outro apresenta 10 dicas para melhorar a segurança de uma rede sem-fio (apesar de ter sido escrito em 2007, isso ainda são válidas).
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18/11 - Atividade em sala - Projeto Outdoor - Ligação Outdoor com WOM5000 |
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18/11 - Atividade em sala - Projeto Outdoor - Ligação Outdoor com WOM5000
Considere que nossa turma foi selecionada para estender a internet de nosso campus para o campus Bilíngue de Palhoça, assim como um PoP. Em equipes de DOIS ALUNOS, especifique o projeto das torres, antenas e os rádios de um circuito PONTO-À-PONTO (altura, inclinação, posicionamento de estações base, etc). O referido Campus de destino, requer como conexão mínima uma taxa de 80Mbps (+20% de margem de compensação) de Upload e Download, uso de VLAN e STP. NÃO considere a possibilidade de repetição do circuito wireless. Isso implica que a altura das antenas pode alcançar valores que em tese, economicamente ou tecnicamente não seriam viáveis. O uso preferencial é de banda ISM (mas não obrigatório!) e um canal dentro da faixa deve ser escolhido para servir de base para os cálculos. Atenção: A potência da antena deve ser controlada para alcançar a taxa em bps requerido pelo circuito. Para responder aos requisitos do projeto, use a ferramenta de cálculo gratuita:
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21/11 - Projeto Outdoor - Atividades em sala com o projeto piloto de Wireless |
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21/11 - Projeto Outdoor - Atividades em sala com o projeto piloto de Wireless
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25/11 - - Fluxo na elaboração de uma proposta técnica/comercial de um projeto Wireless - Atividades em sala com o Projeto de Wireless |
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25/11 - - Fluxo na elaboração de uma proposta técnica/comercial de um projeto Wireless - Atividades em sala com o Projeto de Wireless
Pra ajudar na estrutura e e apresentação dos relatórios tanto da parte 1 (enlace PtP) quanto na parte 2 (enlaces PtP + PtMP) solicitei gentilmente a colaboração da dupla de colegas Marcelo/Osvaldo a compartilhar o resultado do trabalho deles. Obrigado!!! ;D
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28/11 - - Distribuição dos Seminários sobre Wireless aplicado à IoT |
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28/11 - - Distribuição dos Seminários sobre Wireless aplicado à IoT
Bruno - Z-Wave - Smart Home Estrutura da apresentação do seminário e do Relatório:
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02/12 - IoT |
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02/12 - IoT |
05/12 - IoT - LORA |
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05/12 - IoT - LORAVideo Introdutório da NIC.br Tudo sobre IoT - Tecnologia LORA - veja do período do minuto 6' ao minuto 26' IoT segundo a INTEL
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09/12 - Revisão Geral - Exercícios |
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09/12 - Revisão Geral - Exercícios |
12/12 - Avaliação A3 |
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12/12 - Avaliação A3 |
16/12 - REC Avaliação A3 |
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16/12 - REC Avaliação A3 |